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A BB – SO RO CA B A - SP
ABB Ltda do Brasil
Sorocaba, 2019
Conteúdo
A BB – SO RO CA B A - SP
Contato Paralelo Normalmente Fechado .............................................................................. 33
Bobina Normalmente Aberta ................................................................................................. 33
Bobina Normalmente Fechada .............................................................................................. 33
Bobina Paralela........................................................................................................................ 33
Bobina SET .............................................................................................................................. 33
Bobina RESET .......................................................................................................................... 33
SET e RESET (SR) e RESET e SET (RS) .................................................................................... 33
S/R Bobina (S/R) .................................................................................................................... 34
Negado (/) ............................................................................................................................... 35
Porta Lógica Inversão (NOT) .................................................................................................. 35
Porta Lógica Somadora (AND) ............................................................................................... 35
Porta Lógica Multiplicadora (OR) .......................................................................................... 35
Subtração (SUB) ......................................................................................................................36
Soma (ADD) .............................................................................................................................36
Divisão (DIV) ............................................................................................................................36
Multiplicação (MUL) ................................................................................................................36
Borda de subida (R_TRIG).......................................................................................................36
Borda de Descida (F_TRIG) ..................................................................................................... 37
Temporizador com Retardo na Energização (TON) .............................................................. 37
Temporizador com Retardo na Desenergização (TOF). ....................................................... 37
Temporizador com Retardo no Pulso (TP) ............................................................................ 37
Contador Incremental (CTU) .................................................................................................. 37
Contador Decremental (CTD).................................................................................................38
Contador Incremental e Decremental (CTUD) ......................................................................38
Interface ........................................................................................................................................39
Comunicação CS31-Bus ..........................................................................................................39
Comunicação Modbus RTU .................................................................................................... 41
Communications modules (Porta Ethernet) ..............................................................................43
Comunicação MODBUS TCP– Mestre e Escravo (ETH_MOD_MAST) ...................................43
Comunicação OPC....................................................................................................................... 44
1º - Publicação dos Tag`s no PLC AC500 / AC500-eCo ...................................................... 44
2º - Configuração do Drive de comunicação OPC Server do CoDeSys; .............................. 46
3º - Configuração do Supervisório ou sistema que irá comunicar com o PLC; ................. 49
Comunicação HMI CP600 ........................................................................................................... 49
1º - Publicação dos Tag`s no PLC AC500 / AC500-eCo ...................................................... 49
2º - Configuração do Drive de comunicação ABB CoDeSys ETH na IHM
(Painel Builder) ........................................................................................................................ 52
3º - Importação dos Tag`s do PLC para a IHM; ................................................................... 54
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História da ABB
Surgimento da Empresa
A ABB foi criada como resultado da fusão da corporação sueca ASEA e da empresa suíça
Brown, Boveri & Cie (BBC). Hoje conta atualmente com cerca de 134.800 funcionários e é a
maior fornecedora de motores, drives industriais, geradores para indústria eólica e de redes de
energia do mundo.
Ludvig A Elektriska Charles Brown e A BBC constrói ASEA lança um ABB é formada
Fredholm Aktiebolaget Walter Boveri a primeira dos primeiros com com a
estabelece a funde-se com a fundam a turbina a vapor robôs fusão de
Elektriska Wenströms y empresa BBC na Europa industriais empresas de
Aktiebolaget Granströms em Baden, na engenharia
em Estocolmo Elektriska Suíça. Primeira suíça (BBC,
como Kraftbolag, empresa a 1891) e sueca
fabricante de denominação transportar (ASEA, 1883)
iluminação mais tarde energia em alta
eléctrica e abreviada para tensão
geradores ASEA
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ABB no Brasil
No Brasil, a história da ABB começou a ser escrita em 27 de outubro de 1912, quando motores
elétricos de 75 HP da então ASEA permitiram a inauguração de um dos principais cartões-pos-
tais do Rio de Janeiro: o Bondinho do Pão de Açúcar. Do Bondinho, passando pelas maiores hi-
drelétricas e indústrias até chegar aos carregadores elétricos de veículos.
Passados 106 anos, a ABB continua ajudando o Brasil a escrever seu progresso, estando não só
em pontos turísticos, mas também fornecendo equipamentos para o desenvolvimento da in-
fraestrutura e da indústria brasileira, onde os exemplos são inúmeros: vão desde a nossa pre-
sença na hidrelétrica binacional de Itaipu, que tem capacidade de geração de energia de
14.000MW, até a parcialmente inaugurada Usina de Belo Monte, na bacia do Rio Xingu, que vai
gerar pouco mais de 11.000MW de potência. Ou ainda sendo a responsável pela vinda do maior
avião cargueiro do mundo – o Antonov – ao Brasil para carregar um transformador trifásico
(335MVA – 230kV) de 155 toneladas.
A ABB está presente também nas maiores indústrias do país, como o setor de mineração, onde
é responsável pelos equipamentos elétricos e de automação da principal e maior planta de mi-
nério do país, em Carajás. O projeto S11D é marco por retirar de circulação 100 caminhões fora
de estrada devido ao seu sistema truckless, que usa correias para transportar o minério de
ferro. Mais uma solução ABB são as células robóticas, utilizadas para a manutenção de trens,
utilizados para o transporte de minério.
A presença da ABB está em nosso dia a dia fornecendo inovação para “adoçar” a nossa vida. Os
equipamentos Smart Sensor recentemente passaram a ser utilizados pela fábrica de doces
Fini, em Jundiaí (SP), e estão melhorando a performance dos motores e contribuindo com o
desempenho dos equipamentos. Focada em energias limpas, a ABB também está antecipando
o futuro com seus carregadores elétricos universais já instalados no interior de São Paulo. O
tempo de carregamento pode variar de 15 a 30 minutos, em corrente contínua, e de 30 a 60 mi-
nutos, em corrente alternada.
Com isso a ABB reforça seu compromisso em continuar escrevendo o futuro do Brasil com so-
luções de alta tecnologia, como fez há 106 anos para o Bondinho do Pão de Açúcar.
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Plantas no Brasil
Atualmente, a ABB no Brasil possui aproximadamente 3.000 funcionários, estando sediada em
São Paulo, na região do City América, matriz inaugurada em 2015 com conceito Open Space, e
contando com uma estrutura que contempla plantas industriais em cidades como Guarulhos,
primeira planta em território nacional inaugurada em 1954 onde estão as áreas de robótica,
transformadores e produtos de média tensão, painéis, subestações de energia e outros produ-
tos e sistemas para concessionárias e indústrias, Sorocaba que foi adquirida em 2011 e
abrange produtos de baixa tensão, motores, acionamentos e automação, Blumenau inaugu-
rada em 2000 onde são fabricados transformadores a óleo entre 500 kVA e 10000 KVA, e Con-
tagem – MG que foi inaugurada em 2018, onde está uma fábrica de componentes elétricos),
além de escritórios regionais e unidades de serviços.
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City América, Sede da ABB no Brasil. Inaugurada em 2015
Produtos
Atualmente a ABB possui 4 divisões, cada uma atendendo à diferentes demandas da indústria.
São elas:
Motores e geradores: Líder mundial de um mercado com expectativas crescentes sobre efici-
ência energética e digitalização. Metade da eletricidade produzida globalmente é consumida
por motores elétricos. Base instalada de 11 milhões de motores elétricos.
Robótica: Segundo maior participante em robótica industrial no mundo, com base instalada
de 140 mil robôs.
Além disso, geradores eólicos, inversores de energia solar e produtos UPS pertencem a esta
divisão.
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EP, Eletrification Products
Fabrica produtos elétricos de baixa e média tensão, incluindo infraestrutura de ve-
ículos elétricos, inversores solares, subestações modulares, automação de distri-
buição, produtos para proteger pessoas, instalações e equipamentos eletrônicos
contra sobrecarga elétrica, como gabinetes, sistemas de cabos e disjuntores de
baixa tensão; dispositivos de medição e detecção, produtos de controle, chaves e
acessórios de fiação.
Distribuidores
A ABB tem uma sólida história de cooperação com os canais de vendas de terceiros há mais de
uma década, sendo eles distribuidores de produtos, distribuidores técnicos, integradores de
sistemas, montadores de painéis, provedores de serviços e até mesmo atacadistas, visando
um atendimento ao clientes com o mais alto nível e obtendo uma maior lucratividade.
Os membros do programa chamado ABB Value Provider fornecem ao cliente todo o portfólio
de produtos e serviços da ABB, com ofertas de vendas, suporte, serviço e engenharia em es-
treita cooperação com a ABB. Eles levam os produtos e serviços da ABB diretamente para a
porta da frente do cliente.
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O fornecedor, ao ser homologado, se beneficia do reconhecimento da marca, dos produtos e
soluções da ABB, que são conhecidos por sua qualidade, além, é claro, de todo o amparo da
ABB com incentivos de suporte de vendas e atendimento dedicados, acesso à ferramentas
avançadas de e-business, programas de atendimento ao cliente, treinamentos aprofundados e
toda experiência do time ABB, colocando os fornecedores no centro dos nossos negócios.
Na sequência a relação dos tipos e níveis de parceiros homologados como ABB Value Provider
e seus campos de atuação:
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Treinamento CLP & IHM – Básico
Objetivo do curso
O objetivo deste curso é obter habilidade na programação do AC500-eCo/ AC500 Standard e
suas características, dos seus respectivos I/O`s e iniciar as primeiras configurações de comu-
nicação usando Automation Builder 2.2 que está de acordo com a IEC61131-3.
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Automation Builder e sua característica
· Basic – Licença gratuita que permita programar os PLC’s em solução Stand Alone (Todos as
CPU’s e recursos de I/O + as redes ModBus-TCP/IP, ModBus-RTU, OPC e um protocolo dedicado
ABB chamado CS31)
· Standard – Licença paga, ativação pode ser por hardkey, softkey local no próprio PC ou em um
servidor. Com o Automation Builder Standard é possível programar os PLC’s com todos os recur-
sos disponíveis.
· Premium – Licença paga, ativação pode ser por hardkey, softkey local no próprio PC ou em um
servidor. Além de todas as ferramentas do PLC você tem disponível alguns interfaces com ferra-
mentas de engenharia como Eplan (Exportar a configuração de hardware para desenho ou vice
versa, pode se selecionar apenas uma parte do mesmo) interface com Mathlab, entre outros.
Além das licenças bases, há também pacotes adicionais, como safety, comissionamento virtual, controle
de versão, entre outros que precisam ser ativadas a parte.
Recomendações para instalar o AB: Obter acesso ao administrador da máquina e desabilitar todos os
antivírus.
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ab b
Após carregar o arquivo executável no “rodapé” do navegador, seleciona-lo para começar a instalar o
software.
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Ao selecionar essa opção irá carregar o pacote para instalação, nesse meio tempo aparecerá algumas
“janelas” para permissão de acesso pelo perfil administrador da máquina e para selecionar o idioma:
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*Caso selecione a opção para instalar o software on-line, carregará uma outra janela para seleção do
tipo da versão do software, para o treinamento a versão Basic irá atender perfeitamente, portanto con-
forme a imagem abaixo configurar o Tipo de versão para “Basic”. Em seguida, “Selecionar” as versões
anteriores, para caso precisar acessar uma programação feita nas versões antigas do AB.
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Em seguida, aceitar o termo da licença Basic e selecionar a opção Download and install, após esse co-
mando irá instalar o software na máquina.
Após o procedimento de reinicialização do computador, abrir o AB pelo ícone que aparecerá na área de
trabalho. No primeiro acesso ao software, será necessário um registro com os dados do usuário e a vali-
dação da licença Basic.
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Automation Builder
New Project
· Para iniciar um novo projeto clique na opção “File New Project” ou pelo comando Ctrl +N.
· Caso precise fazer upload do projeto direto do PLC, basta selecionar a opção “Open Project
from PLC...”. É Possível realizar esse procedimento desde quem desenvolveu o projeto e fez o
download do código fonte no PLC, caso contrário, não será possível abrir o arquivo por meio do
PLC. (Vide procedimento para download do código fonte);
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· Nesta opção, escolheremos o modelo de CPU a ser utilizado, em seguida nomear e indicar um
local para armazenamento do projeto, conforme abaixo:
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ab b
· Com o projeto criado e salvo aparecerá uma estrutura de hardware do projeto em questão. Aqui
faremos todas as configurações de entradas e saídas físicas do projeto e fixaremos quais proto-
colos de comunicação serão utilizados. Além disso, poderemos declarar todas as TAG´s das va-
riáveis físicas e estipular as áreas de memória persistente que serão incluídas ao processo.
· Ao clicar duas vezes sobre o nome da CPU, disponibilizam-se informações básicas, conforme
print abaixo:
· A ilustração abaixo trata-se de um link entre o Automation Builder e o Codesys, do qual deverá
ser utilizado sempre que se faça necessário uma atualização de hardware no projeto, muito em-
bora tratem-se de uma simples nomenclatura de variáveis. Ao ser utilizado abrirá um novo pro-
jeto do Codesys (se este não existir), ou apenas atualiza o projeto original (sem a necessidade
de fechar o projeto aberto).
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CPU Parameters
· Error LED / Failsafe function: Indica o comportamento do LED de ERROR quando ocorrer algum
evento na CPU, podendo ter como opção:
· Behaviour of outputs in stop: Mostra como ficaram o comportamento das saídas físicas no
caso da CPU ir para STOP.
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· STOP on error class: Mostra em quais tipos de error a CPU deverá ir para STOP.
· Reaction on floating point exception: No caso de um cálculo superior ao limited a CPU, indica se
deve ser motivado um erro ou não. Utilizado apenas para as CPU´s PM59X.
· Free Wheeling pause: Tempo Máximo para execução de uma tarefa em “ms”
· Start PERSISTENT %RB0. x: Valor do primeiro BYTE a ser utilizado como área PERSISTENTE.
· End PERSISTENT %RB0. x: Valor do último BYTE a ser utilizado como área PERSISTENTE.
As áreas persistentes são definidas por quantidade de BYTEs e segmento a ser utilizado, a quantidade
de segmentos depende do tamanho da CPU escolhida, com limite máximo de sete segmentos com
16383 Double Words em cada um.
A norma IEC61131-3 estabelece uma ordem de endereços a serem utilizados por segmentos conforme a
tabela abaixo.
Para este caso foram exemplificados os limites de uma CPU de 512kb de memória, com dois segmentos
de atuação, para que se possam identificar os segmentos dentro de uma área de memória segue-se a
seguinte nomenclatura.
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Com essas informações foi elaborado uma linha de raciocínio para identificação de variáveis dentro de
outras variáveis, isto é, sabemos que uma Double Word, se trata de um numero de 32 bits formado por 2
Words de 16 bits, sendo assim uma Word de 16 bits é formada por 2 Bytes de 8 bits que por sua vez cada
byte é formado por 8 bits.
Seguindo essa linha de raciocínio temos:
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Obs.: No caso das CPU´s da linha AC500-eCo é necessário que a chave de controle RUN/STOP, perma-
neça em modo “STOP”
Após o software encontrar a CPU, clique duas vezes em cima para fazer a configuração do IP. Após a al-
teração do IP selecionar a opção send configuration.
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Depois disto, basta ir em “Online e login” ou pelo comando “ALT + F8” e você estará online com a CPU
pelo Automation Builder.
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Para realizar as declarações das entradas e saídas, basta clicar duas vezes no ícone “OBIO”, após este
comando, abrirá o menu para acesso aos: parâmetros, mapeamento e a lista de mapeamento das IO´s
da CPU.
I/O-BUS
O terceiro ícone mostra o barramento de entradas e saídas que são penduradas ao lado da CPU. Ao cli-
car com o botão direito, selecione a opção “Add device”, para adicionar um módulo de expansão de
IO´s.
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Clique duas vezes sobre um cartão adicionado, aparecerá o menu com todas as informações de configu-
rações e o mapa de variáveis deste.
Na Guia I/O Mapping é mostrado todo o mapeamento de entradas e saídas físicas do cartão. Na guia
I/O Mapping é feita toda a declaração das variáveis físicas relacionadas aos cartões de entrada e saída.
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POU’s
As POU´s são os programas, blocos de função e funções desenvolvidas pelo programador.
Vamos entender um pouco mais sobre o que são e como são utilizadas.
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Programas
Utilizados para processamento das variáveis em tempos predeterminados, denominados de tarefas.
Cada programa pode funcionar dentro de uma determinada tarefa ou todos juntos, partindo de uma
única tarefa.
PLC_PRG
Denominado de programa principal o PLC_PRG obedece a uma determinada tarefa já padrão do sis-
tema, para que assim não seja necessário determinar diferentes tarefas para os demais programas, to-
dos os “PRG” criados devem ser chamados no PLC_PRG, esse fará a execução ordenada dos programas
seguindo seu ciclo de scan, sempre da Direita para a esquerda de cima para baixo.
Add Object
Para adicionar ao projeto um novo programa, bloco de função ou uma função, basta clicar com o botão direito sobre
a área das POU´s e selecionar a opção Add Object.
Em seguida determinar a qual a linguagem de programação que será utilizada.
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- Instruction List;
- Ladder Diagram;
- Structured Text
- Function Block;
Nota: A nomenclatura dos programas, blocos de função e funções não podem possuir espaços em
branco ou caracteres especiais.
New Folder
Para melhor organização, a opção New Folder, cria novas pastas para armazenamento dos programas.
Basta clicar sobre a área das POU´s com o botão direito do mouse e selecionar a opção NEW FOLDER.
Visualizations
Área de interface com o usuário via orientação a objeto. Aqui é possível utilizar objetos de interação
como Layers e Labels, Botões e Bargraph, para monitorar e alterar variáveis de processo dentro do CLP,
tendo como escolha visualização local ou remota em ambiente Ethernet ou Internet.
Com o Botão direito do mouse adicione um novo objeto, este deve ser referenciado pelo nome PLC_VISU
para primeira referência com o PLC. Depois, basta utilizar as ferramentas de visualização para criar as
telas.
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Resources
Na área de manipulação das variáveis são manipuladas todas as variáveis globais do sistema, junto com
suas bibliotecas, recursos avançados, configurações de hardware, sistemas de diagnóstico e tarefas.
Global Variables
Listagem de todas as variáveis do tipo GLOBAL, isto é podem ser utilizadas livremente em qualquer pro-
grama, bloco de função ou função do projeto.
Local Variables
Listagem de todas as variáveis do tipo LOCAL, isto é podem ser utilizadas apenas para aquela rotina
onde foi declarada.
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Library Manager
Adiciona ou remove bibliotecas no projeto. Novas bibliotecas podem ser adicionadas pela tecla INSERT,
ou clicando com o botão direito e selecionando a opção Additional Library.
PLC Browser
Executa funções internas no PLC, as mais comuns são os reconhecimento e visualização de alarmes (di-
agshow all, diagack all) e gravação dos dados no cartão SD (sdappl).
Task Configuration
Referenciam as determinadas tarefas as POU´s correspondentes. Pode-se ainda determinar a veloci-
dade de execução de cada tarefa e ou nível de importância destas ao PLC. Para adicionar uma nova ta-
refa de um duplo clique na opção Task Configuration e em seguida clique com o botão direito em Sys-
tem Events, escolha a opção Insert Task.
Ainda é possível definir novas listas de monitoria, para diversas aplicações, basta clicar sobre o espaço
abaixo da guia standard.
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Salve suas listas de variáveis e importe em outros projetos utilizando as ferramentas do Watch and Re-
cipe Manager.
Instruções básicas
Contato Normalmente Aberto
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
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Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
botão .
botão .
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão
seguido do botão .
Bobina Paralela
Encontrada na barra de ferramentas, clique no contato que deseja ter outra bobina em paralelo e clique
no botão . Para negá-la basta clicar no botão .
Bobina SET
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .
Bobina RESET
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .
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Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão. Em se-
guida aparecerá um assistente de inserção, clique sobre a opção structured e selecione qual bloco de
função deseja adicionar depois clique em ok.
Ou pela função: Box with EN, seleciona o nome do bloco, comando F2, clique sobre a opção structured e
selecione qual bloco de função deseja adicionar depois clique em ok.
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Negado (/)
Encontrada na barra de ferramentas, inverte o tipo de bobina ou contato para NA ou NF, clique na
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Ainda é possível escrever sobre a palavra AND em azul o nome da função, transformando o bloco nesta
imediatamente.
ATENÇÃO: ESTE COMANDO É VALIDO PARA INSERÇÃO DE QUALQUER FUNÇÃO, BLOCO DE FUNÇÃO OU
PROGRAMA DENTRO DO CODESYS
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
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Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Subtração (SUB)
Função do tipo Subtrator
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Soma (ADD)
Função do tipo Somador
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Divisão (DIV)
Função do tipo Divisor
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Multiplicação (MUL)
Função do tipo Multiplicadora
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item FBD Opera-
tors, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .O
bloco de função da borda de subida pulsa a saída no momento em que a variável de entrada sai do es-
tado “zero” e chega ao estado “um”
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Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .O
bloco de função da borda de descida pulsa a saída no momento em que a variável de entrada sai do es-
tado “um” e chega ao estado “zero”.
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão .O
temporizador com retardo na energização começa a contar o tempo no momento da energização de seu
“EN”, e seta a saída ao final do tempo estabelecido desde que seu “EN” fique ativo por todo o período
de contagem, mantendo esse estado enquanto permanecer com seu “EN” ativo.
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão , em
seguida substitua o nome do bloco de TON, para TOF. O temporizador com retardo na desenergização
começa a contar o tempo no momento da desenergização de seu “EN”, e seta a saída no momento da
energização de seu “EN” resetando a saída ao final do tempo estabelecido desde que seu “EN” fique de-
sativado, por todo o período de contagem e mantendo esse estado até que seu “EN” seja ativado nova-
mente.
Encontrada na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-la e clique no botão , em
seguida substitua o nome do bloco de TON, para TP. O temporizador com retardo no pulso começa a
contar o tempo e seta sua saída no momento da energização de seu “EN”, resetando a saída ao final do
tempo estabelecido independentemente o estado de seu “EN” e mantendo esse estado até que seu “EN”
seja desativado e ativado novamente.
- Q – Saída
- ET – Tempo de Contagem.
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item Standard
Function Block, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
- Q – Saída
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Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção struCTUred e selecione o item Standard
Function Block, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
- Q – Saída
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, você poderá utilizar o comando F2 para vasculhar a fun-
ção desejada no assistente de inserção, clique sobre a opção structured e selecione o item Standard
Function Block, em seguida escolha qual função deseja adicionar depois clique em OK.
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Interface
Configurações das portas seriais e Fieldbus. Aqui faremos as configurações necessárias para comunica-
ção neste meio físico.
Comunicação CS31-Bus
Comunicação CS31-Bus é um protocolo dedicado ABB, com finalidade de realizar comunicação com os
cartões de remotas para aumento de quantidade de pontos (Módulo de IOs) e realizar um controle des-
centralizado.
Para adicionar um módulo de remota, Clique com o botão direito do mouse sobre a porta serial dese-
jada e selecione a opção “Add Object”. Abrirá uma janela, clique em CS31-Bus e “Replace Object”.
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Continuando, para adicionar o cartão de remota, basta clicar novamente na porta serial na qual foi atri-
buída o protocolo CS31-Bus, selecionar a opção “Add Object” e adicionar o cartão desejado, conforme
imagem abaixo:
Clicando duas vezes no cartão selecionado, abrirá uma aba com o menu para configuração, mapea-
mento de entradas e saídas e as informações sobre aquele modelo de remota.
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Aparecerão todas as opções disponíveis para a porta selecionada, escolha a opção MODBUS e confirme.
Em seguida, de um duplo clique sobre porta e ela mostrará as configurações disponíveis para o proto-
colo
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Demais protocolos seguem os mesmos procedimentos, todavia estão fora do escopo deste curso.
Após efetuadas as configurações da porta desejada para comunicação conforme. Utilizaremos o bloco
de Função (COM_MOD_MAST). Para envio dos pacotes Modbus. Para adicioná-lo certifique-se que a bi-
blioteca MODBUS_AC500_V10, esta adicionada em seu Library Manager.
Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, Substitua a palavra AND por COM_MOD_MAST.
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Após efetuadas as configurações da porta desejada para comunicação conforme as orientação do ins-
trutor. Utilizaremos o bloco de Função (ETH_MOD_MAST). Para envio dos pacotes Modbus.
Para adicioná-lo certifique-se que a biblioteca ETHERNET_AC500_V10, esta adicionada em seu Library
Manager.
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Encontrado na barra de ferramentas, clique na linha em que deseja adicioná-lo e clique no botão .
Em seguida aparecerá uma função do tipo AND, Substitua a palavra AND por ETH_MOD_MAST.
Comunicação OPC
A comunicação em OPC do PLC AC500 / AC500-eCo com outros sistemas ou dispositivos em OPC é pos-
sível através da configuração de 3 etapas:
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- Após clicar o Configure Symbol File, selecione quais informações do projeto atual deverão ficar dispo-
níveis para a comunicação OPC Server, ou seja, quais desses objetos serão publicados como Tag`s OPC;
- Após selecionar quais elementos irão ficar como Tag`s OPC, marcar todas as opções disponibilizadas
na parte inferior da janela:
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- Atentar-se para que todas as opções sejam selecionadas e estejam em cor viva, caso algum campo es-
teja selecionado, mas com cor “esmaecida” / marca d’água clicar sobre o mesmo para que a cor fique
“viva” / normal;
- Feito as devidas seleções, clicar em Ok em todas as janelas que restaram abertas, importante não fe-
cha-las diretamente, clicar em Ok confirmando as alterações e as mesma seram fechadas automatica-
mente;
- Após ir em Resources / Target Settings / General;
- Marcar a opção Download File
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- Na barra a esquerda, pode ser adicionado quantas CPU`s forem necessárias, todas devem ser configu-
radas conforme a imagem acima, o campo Project Name, deve ser colocado o nome do projeto CoDeSys
do PLC;
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- Terminada a configuração deve-se ir em File / Save as... e substituir o arquivo OPCServer.ini que está
na pasta C:\ProgramData\CoDeSysOPC;
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- Após clicar o Configure Symbol File... selecione quais informações do projeto atual deverão ficar dispo-
níveis para a comunicação OPC Server, ou seja, quais desses objetos serão publicados como Tag`s OPC;
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- Após selecionar quais elementos vão ficar como Tag`s OPC, marcar todas as opções disponibilizadas
na parte inferior da janela:
Export variables of object;
Export data entries;
Export structure components;
Export array entries;
Write access;
- Atentar-se para que todas as opções sejam selecionadas e estejam em cor viva, caso algum campo es-
teja selecionado mas com cor “esmaecida” / marca d’água clicar sobre o mesmo par aque a cor fique
“viva” / normal;
- Feito a devida seleções clicar em Ok em todas as janelas que ainda estaram abertas, importante não
fecha-las diretamente clicar em Ok confirmando as alterações e as mesma seram fechadas automatica-
mente;
- Após ir em Resources / Target Settings / General;
- Marcar a opção Download File
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- Os Tags ficaram disponíveis no projeto, para disponibiliza-los na aplicação selecionar qual Tag`s se
deseja usar e importa-los:
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