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LOCOMOTIVAS
APOSTILA DO ALUNO
NOME DO CADERNO
TÍTULO DO CURSO
INTRODUÇÃO
O Centro de Especialização e Desenvolvimento da VLI em
conjunto com os profissionais técnicos da sua área com
objetivo de desenvolver as competências essenciais para o
melhor desempenho de suas funções e atividades diárias criou
este material.
APRESENTAÇÃO
Esta apostila apresenta os conteúdos, de grande importância
para o bom desempenho do seu trabalho.
Bom aprendizado.
ALGUMAS
DICAS...
A APOSTILA DO ALUNO
possibilita o enriquecimento
acadêmico abordado no curso.
NOME DO CADERNO
DATA DA 1ª REVISÃO
15/02/2017
Elaborador
APOSTILA DO ALUNO 5
SUMÁRIO
16 FRENAGEM DINÂMICA ................................................................................................................................................ 41
16.1 Grade do freio dinâmico ................................................................................................................................................. 42
16.2 Soprador das grades do freio dinâmico.......................................................................................................................... 43
16.3 Circuito do freio dinâmico ............................................................................................................................................... 44
16.4 Chave BKT do freio dinâmico......................................................................................................................................... 45
17 FREIO DINÂMICO ESTENDIDO .................................................................................................................................... 46
18 FREIO DINÂMICO STANDARD..................................................................................................................................... 47
19 FREIO DINÂMICO – LOCOMOTIVA – AC .................................................................................................................... 48
20 RESFRIAMENTO DOS MOTORES DE TRAÇÃO ......................................................................................................... 49
21 SISTEMA DE PROTEÇÃO............................................................................................................................................. 50
21.1 Amperímetro................................................................................................................................................................... 50
21.2 Amperímetro analógico com indicação de tempo de trabalho GE ................................................................................. 50
21.3 Amperímetro GM – EMD ................................................................................................................................................ 51
21.4 Amperímetro Tela ZEIT .................................................................................................................................................. 52
21.5 Forças de tração - Locomotivas – AC ............................................................................................................................ 53
21.6 Display da locomotiva .................................................................................................................................................... 53
21.7 Regime continua das locomotivas .................................................................................................................................. 54
22 RELE DE TERRA ........................................................................................................................................................... 55
22.1 Relé de terra – funcionamento ....................................................................................................................................... 55
23 PATINAÇÃO .................................................................................................................................................................. 56
23.1 Proteção contra patinação ............................................................................................................................................. 57
24 ALERTA SONORO E VISUAL ....................................................................................................................................... 59
25 REGULADOR DE CARGA............................................................................................................................................. 60
26 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS ........................................................................................................................ 62
27 CHAVES E INTERRUPTORES ...................................................................................................................................... 63
28 FUSÍVEIS ....................................................................................................................................................................... 64
28.1 Tipos de Fusível usados ................................................................................................................................................ 65
29 CHAVE DE CORTE DE COMBUSTÍVEL ....................................................................................................................... 66
30 PARTIDA DO MOTOR DIESEL ..................................................................................................................................... 67
31 BATERIAS ..................................................................................................................................................................... 69
APOSTILA DO ALUNO 6
SUMÁRIO
32 REGULADOR DE VOLTAGEM ..................................................................................................................................... 70
33 VENTILADORES DOS RADIADORES.......................................................................................................................... 71
34 CHAVE TERMOSTÁTICAS ........................................................................................................................................... 72
35 MOTORES DE POTENCIA FRACIONARIA .................................................................................................................. 73
36 MOTOR ELÉTRICO DA BOMBA DE PRE- LUBRIFICAÇÃO DO TURBO................................................................... 74
37 MOTOR ELÉTRICO DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL ................................................................................................. 75
38 MOTOR DO COMPRESSOR DASH 9 W ...................................................................................................................... 76
39 MOTORES SOPRADORES DAS GRADES DO FREIO DINÂMICO............................................................................. 77
40 MOTORES SOPRADORES DOS MOTORES DE TRAÇÃO ......................................................................................... 78
41 MOTOR DO EXAUSTOR DOS FILTROS DE INÉRCIA ................................................................................................ 79
42 MOTOR SOPRADOR DO ALTERNADOR .................................................................................................................... 80
43 CONTATORES E RELÉS .............................................................................................................................................. 81
43.1 Funções e Características ............................................................................................................................................. 81
..................................................................................................................................................................................................... 81
44 CHAVES......................................................................................................................................................................... 82
44.1 Funções e Características ............................................................................................................................................. 82
45 RELÉ DE SOBRECARGA ............................................................................................................................................. 83
46 CHAVES DE ISOLAMENTO DOS MOTORES DE TRAÇÃO........................................................................................ 84
47 COMPUTADORES DASH ............................................................................................................................................. 85
47.1 Microcomputadores principais: ...................................................................................................................................... 85
48 TIPOS DE SENSORES .................................................................................................................................................. 86
48.1 Principais sensores da locomotiva Dash:....................................................................................................................... 86
48.2 Grupos de sensores que enviam sinais para a EGU: .................................................................................................... 86
48.3 Grupos de sensores que enviam sinais para a EXC e o AUX ....................................................................................... 87
49 GLOSSÁRIO .................................................................................................................................................................. 94
APOSTILA DO ALUNO 7
FIGURA
APOSTILA DO ALUNO 8
TABELA
TABELA 1 – EXEMPLO DE TABELA................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
APOSTILA DO ALUNO 9
TÍTULO CURSO
1 CONCEITOS GERAIS
Os sistemas elétricos de uma locomotiva reúnem vários elementos que, num esforço conjunto, produzem
uma máquina em seu estado final.
Locomotivas diesel-elétricas
Possui sistema de produção e geração de energia elétrica, completo e isolado.
APOSTILA DO ALUNO 10
TÍTULO CURSO
2 GERADORES E ALTERNADORES
O motor Diesel movimenta o gerador elétrico que produz energia para o sistema de propulsão da locomotiva.
Acoplado ao eixo virabrequim do motor diesel é a principal fonte de energia de uma locomotiva
Em algumas locomotivas o gerador serve também para dar partida no Motor Diesel
APOSTILA DO ALUNO 11
TÍTULO CURSO
Estator
APOSTILA DO ALUNO 12
TÍTULO CURSO
Alternador principal
Armadura do Alternador
Rotor do alternador
APOSTILA DO ALUNO 13
TÍTULO CURSO
Após o funcionamento do Motor Diesel inicia-se o movimento do gerador, à medida que o acelerador é
avançado a cada ponto de aceleração, o governador e o sistema de excitação libera a corrente produzida
pelo gerador principal disponibilizando esta corrente para os motores de tração.
O gerador gera corrente continua e os motores de tração também são de corrente continua
As ligações entre o gerador e os motores de tração são feitas através de cabos condutores e Contatores de
força.
APOSTILA DO ALUNO 14
TÍTULO CURSO
3.1 Excitatriz
A Excitatriz é uma máquina de corrente contínua independente, que possui três campos:
Acionada pelo virabrequim através do grupo de engrenagens, acoplado ao gerador aciona também o gerador
auxiliar de baixa corrente e soprador dos motores de tração.
APOSTILA DO ALUNO 15
TÍTULO CURSO
Arrancar o trem;
Acelerar o trem;
Proporciona uma regulação suave, exata, estável e de boa resposta às demandas do operador, seja para
manobra ou viagem
APOSTILA DO ALUNO 16
TÍTULO CURSO
5 GERADOR AUXILIAR
O gerador auxiliar produz corrente contínua de baixa tensão, que é utilizada para recarregar as baterias e
alimentar todo o circuito de baixa tensão da locomotiva.
Gerador auxiliar de SD 40
APOSTILA DO ALUNO 17
TÍTULO CURSO
Principal, que substitui o gerador principal no tipo DC-DC, em corrente contínua necessária para alimentar os
motores de tração.
Após a saída do alternador, acorrente alternada passa pelas bancadas de diodo retificador para disponibilizar
correntes continua para os motores de tração.
APOSTILA DO ALUNO 18
TÍTULO CURSO
Retificador
É onde a corrente é convertida numa corrente contínua, que será entregue aos motores de tração durante a
monitoração e para a excitação dos campos desses motores durante a operação de freio dinâmico.
Ele é provido de um circuito supressor de transientes de comutação, formado por resistores e capacitores
ligados em delta.
APOSTILA DO ALUNO 19
TÍTULO CURSO
Difere do modelo anterior pela substituição da Excitatriz por um alternador auxiliar ou alternador companheiro
D-14.
APOSTILA DO ALUNO 20
TÍTULO CURSO
Na Dash o alternador também produz corrente alternado e os motores de tração trabalham com corrente
continua, que é retificada também na bancada de diodo retificadora
APOSTILA DO ALUNO 21
TÍTULO CURSO
O circuito micro processado de controle de excitação e potência, proporciona à saída do alternador de tração
uma regulação mais suave, mais exata, mais estável e de melhor resposta, produzindo aumento na aderência
de até 28%.
APOSTILA DO ALUNO 22
TÍTULO CURSO
Saída em corrente alternada de um alternador convertida para corrente contínua, a seguir invertida para
corrente alternada trifásica, de modo que possa ser fornecida aos motores de tração de corrente alternada.
Este arranjo é feito por ser a corrente alternada de difícil controle e a continua mais fácil de controlar.
APOSTILA DO ALUNO 23
TÍTULO CURSO
Inversores
APOSTILA DO ALUNO 24
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 25
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 26
TÍTULO CURSO
Soprador do Armário
Elétrico/Coletor de Pó
APOSTILA DO ALUNO 27
TÍTULO CURSO
Fonte de Alimentação
ECM´s Sender/Receiver
EMDEC - Controla a Injeção eletrônica de combustível. Recebe sinais de vários sensores para controlar a
rotação do motor diesel e garantir o seu bom funcionamento. Se comunica com o EM2000 e FIRE através do
cabo CAN.
APOSTILA DO ALUNO 28
TÍTULO CURSO
11.3 Sensores
APOSTILA DO ALUNO 29
TÍTULO CURSO
Sensores de Temperatura
ETP1 ETP2
APOSTILA DO ALUNO 30
TÍTULO CURSO
Radar
APOSTILA DO ALUNO 31
TÍTULO CURSO
Módulo de interface –
Converte os sinais do EM2000
em sinais ópticos para os
inversores.
Painel de disjuntores.
Disjuntor EM 2000
APOSTILA DO ALUNO 32
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 33
TÍTULO CURSO
Figura 24 Motor de tração DC - Fonte – O autor Figura 25 - Motor de tração AC - Fonte – Maquiwork.com
Figura 26– Motor de tração A/C – Engrenamento - Fonte - O autor Figura 27- Rodeiro de Locomotiva - Fonte – O autor
Motores de tração
A transmissão do movimento do motor para as rodas é efetuada por meio de um par de engrenagens
cilíndricas, denominadas de pinhão e engrenagem.
Elevado conjugado de partida, regulação motora variável, permissão para frenagem elétrica, construção
sólida, rendimento elevado.
O reparo dos motores elétricos de tração é demorado e tem custo altamente significativo.
APOSTILA DO ALUNO 34
TÍTULO CURSO
Podem ser associados em série, paralelo e série-paralela, definido pelos limites nominais de tensão e
corrente do gerador de tração
Alteração da ligação em paralelo para uma ligação em série-paralela dos motores de tração;
Alteração da ligação em série-paralela para uma ligação em paralelo dos motores de tração.
A mudança de ligação entre os motores de tração é feita por Contatores S e P (Serie ou Paralelo)
Este arranjo é feito para preservar o gerador principal, motor diesel e economizar de combustível
Em serie a locomotiva tem mais força e menos velocidade e em paralelo a locomotiva tem mais velocidade e
menos força.
APOSTILA DO ALUNO 35
TÍTULO CURSO
14 CHAVE REVERSOR
Chave de força de acionamento pneumático controlada eletricamente que, nas locomotivas GE, liga os
campos dos motores de tração, dando sentido de tração.
APOSTILA DO ALUNO 36
TÍTULO CURSO
São aplicadas como chaves reversor e chaves de transferência de tração para freio dinâmico.
APOSTILA DO ALUNO 37
TÍTULO CURSO
Figura 32 – Motor da chave reversora SD-40 - Fonte – Locomotivas Diesel Elétrica - CED
Quando energizado o motor gira para posição determinada movimentando as chaves correspondentes
acopladas a ele.
Locomotiva equipada com este tipo de chave possibilita isolar mais de um motor de tração.
APOSTILA DO ALUNO 38
TÍTULO CURSO
15 CONTATORES DE FORÇA
Contatos Principais
Bobina Eletropneumática
Figura 34 – Contatores de Força Eletropneumático U20C – Fonte Locomotivas Diesel Elétrica - CED
Contatos principais
Os contares de força são responsáveis por fazer o contato entre o Gerador Principal aos motores de tração
As locomotivas U20, BB-36 e C-30 convencionais, são equipados com Contatores eletropneumáticos.
Seu funcionamento se dá por meio de ar oriundo do reservatório de ar do comando.
APOSTILA DO ALUNO 39
TÍTULO CURSO
Utilizada em locomotivas com Contatores eletropneumáticos esta torneira deve permanecer aberta para que a
locomotiva possa tracionar caso contrário o ar não chega aos Contatores, Chave Reversora e BKT.
APOSTILA DO ALUNO 40
TÍTULO CURSO
16 FRENAGEM DINÂMICA
Na frenagem dinâmica, ou frenagem reostática, os motores de tração comportam-se como geradores de
energia para controlar a velocidade do trem.
Figura 38 – Reostato U20C - Fonte – O autor Figura 39 – Alavanca seletora FD- Fonte – Ernani Quintino
À medida que a alavanca do freio dinâmico é avançada para frente, se obtém maior frenagem.
APOSTILA DO ALUNO 41
TÍTULO CURSO
Tamanho do ventilador.
Devido a sua semelhança, os resistores de freio dinâmico são denominados de grade ou grelha.
APOSTILA DO ALUNO 42
TÍTULO CURSO
Figura 41 – Soprador das grades do freio dinâmico - Fonte – Locomotivas Diesel Elétrica - CED
Os motores sopradores são responsáveis pelo resfriamento das grades do freio dinâmico
Sua ligação é em serie com as grades por este motivo, quanto mais corrente chega à grade maior é a sua
rotação.
APOSTILA DO ALUNO 43
TÍTULO CURSO
A corrente produzida pelos motores de tração em frenagem dinâmica não é utilizada pela locomotiva, ela é
enviada a grade e dissipada como calor.
APOSTILA DO ALUNO 44
TÍTULO CURSO
Funcionamento
Quando a alavanca seletora é movida para a posição de frenagem dinâmica, a válvula magnética é acionada,
fornecendo ar de controle para o cilindro de ar da chave BKT. Isso faz com que os contatos da chave de
frenagem dinâmica fechem em uma de suas posições.
APOSTILA DO ALUNO 45
TÍTULO CURSO
Você pode observar a partir do gráfico, que o freio dinâmico estendido tem maior eficiência entre 10 e 30
km/h
De acordo com os gráficos acima, você pode perceber que para esforço de frenagem na faixa estendida, em
baixa velocidade, a alavanca deve ser posicionada no final do seu cursor total
A maioria das locomotivas possui o sistema de freio dinâmico em que a rotação do motor diesel será ajustada
para uma RPM correspondente ao ponto 2 e 3 de aceleração, tão logo seja energizado, e permanecera nesta
rotação durante todo o tempo de uso.
Outras locomotivas, no entanto são dotadas de sistema em que durante a frenagem dinâmica, a RPM do
motor diesel variará de acordo com a intensidade da corrente nos motores de tração (que agora operam
como se fossem geradores) Veja, por exemplo, o caso de algumas locomotivas em que a rotação do motor
diesel é mantida em marcha lenta – IDLE – com o manipulo do freio dinâmico posicionado abaixo do ponto 5
ou com a corrente inferior a 300 amperes para motores de bitola estreita e 500 amperes para motores de
bitola larga. Estas variações na RPM não causarão alterações abruptas na força de retardamento do freio
dinâmico.
Acima dos valores citados anteriormente, a rotação do motor diesel é aumentada.
APOSTILA DO ALUNO 46
TÍTULO CURSO
Você pode observar a partir do gráfico acima, que o freio dinâmico standard tem maior eficiência entre 28 e
38 km/h
Em frenagem dinâmica, o motor diesel é acelerado a fim de promover o fluxo de ar para o resfriamento dos
motores de tração e rotação adequada do compressor de ar para suprimento do sistema.
APOSTILA DO ALUNO 47
TÍTULO CURSO
A força de compressão cresce verticalmente até um valor máximo à medida que se avança a alavanca do
freio dinâmico, à velocidade zero ou quase zero, mantendo se até próximo de 34 km/h, após o qual, o esforço
de compressão decresce se a velocidade continuar aumentando. Neste tipo de freio dinâmico sua faixa de
eficiência bastante elevada é ampla, entre 0 a 34 km/h. A corrente de freio dinâmico é automaticamente
limitada pelo computador da locomotiva, o indicador de Excesso de Freio no painel display deve se acender
raramente. Entretanto, caso isso ocorrer, pare de avançar o manípulo de freio dinâmico até que o mesmo se
apague. Se o indicador de Excesso de Freio não se apagar após alguns segundos, vagarosamente mova o
manípulo de freio dinâmico de volta à posição de Set Up.
Este freio dinâmico é bastante útil para manter velocidades do trem muito baixas em rampas descendentes
ou praticamente parado. Mas, assim como todos os freios dinâmico de alta capacidade, este é sem dúvida o
que mais preocupa, e seu uso em muitos casos deve ser restringido e o maquinista deve ter bastante critério.
Cuidado! Em todos os modelos de freio dinâmico, não reduzir a corrente de freio dinâmico
quando o indicador de Excesso de Freio permanecer aceso por mais que uns poucos segundos
podem resultar em grandes danos ao equipamento ou até em incêndios.
APOSTILA DO ALUNO 48
TÍTULO CURSO
Figura 48 – Soprador dos motores de tração e tuto de ar - Sistema Básico de Locomotivas - CED
O Chassi da locomotiva é montado em duas vigas I e são fechadas por cima por baixo e nas duas
extremidades fechado com chapa. Na parte superior é montado o soprador dos motores de tração e na chapa
do fundo da plataforma são abertos orifícios por onde o ar é levado aos motores através de dutos de ar.
APOSTILA DO ALUNO 49
TÍTULO CURSO
21 SISTEMA DE PROTEÇÃO
21.1 Amperímetro
O amperímetro é um instrumento que monitora o esforço trator resultante da corrente que circula nos motores
de tração das locomotivas.
Os motores de tração são projetados para suportar uma sobrecarga, desde que os valores da corrente não
ultrapassem o tempo estipulado no amperímetro ou tabela de limite de carga.
Em motores de tração o tempo de trabalho em cada faixa é limitado pela corrente que circula nos mesmos, o
que gera um excesso de calor
O calor é amenizado pela utilização dos sopradores de ar, que podem ser mecânicos ou elétricos.
Os sopradores que são impulsionados pelo Virabrequim, após períodos de elevadas solicitações em rampa
forte o acelerador deve ser posicionado acima do ponto 4
O calor excessivo no motor de tração pode comprometer o isolamento das bobinas de campo e as
armaduras, o que pode causar danos severos ao mesmo.
Regime contínuo: o tempo de trabalho neste regime é indefinido, mas não compromete os motores de
tração por excesso de calor.
Regime não-contínuo: o tempo de trabalho nesse regime é definido em função da corrente e das
características do motor de tração.
APOSTILA DO ALUNO 50
TÍTULO CURSO
No amperímetro analógico com escala e sem indicação de tempo de trabalho em regime continuo e não
continuo. Esta informação é dada por uma tabela localizada próximo ao amperímetro, conforme o modelo do
motor de tração.
APOSTILA DO ALUNO 51
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 52
TÍTULO CURSO
Tela SDIS - GE
Figura 52 – Display locomotivas GE & EMD – Fonte – Fundamentos de operação de trens modulo l
APOSTILA DO ALUNO 53
TÍTULO CURSO
GE
GM – EMD
SD 38 -------------------------------21 km/h
GT 26 MC --------------------------21 km/h
G8------------------------------------18 km/h
ALCO
MX620-------------------------------22 km/h
ZIANG (Chinesa)
SDD8--------------------------------18 km/h
APOSTILA DO ALUNO 54
TÍTULO CURSO
22 RELE DE TERRA
Sua atuação:
Protege o gerador/alternador principal, a fiação do circuito de alta tensão e os motores de tração, fazendo
reduzir o nível da tensão de alimentação do circuito de alta tensão e minimizando a possibilidade de incêndios
elétricos.
Um terminal da bobina do relé ligada na massa e outro ligado no circuito de alta tensão da locomotiva.
Quando ocorre uma fuga para massa terá uma tensão na bobina que abrirão contato que fica em série com a
bobina do contator de excitação. Uma vez acionado ele trava, para destravar através de uma botoeira, aciona
uma bobina de rearme.
Abaixo deste tempo 3 terras desabilita a tração até que seja encontrada a causa do terra.
APOSTILA DO ALUNO 55
TÍTULO CURSO
23 PATINAÇÃO
Às vezes, devido à graxa na linha, trilhos molhados ou um excesso de lotação encontrou situações em que
um rodeiro patina. Neste momento teremos um desequilíbrio da corrente e da tensão do motor deste rodeiro;
a corrente cai e a tensão se eleva
O controle da patinação é feito pelos reles WSR, Sistema Sentry, transdutores instalados nos cabos dos
motores de tração que envia dados aos computadores instalados nas locomotivas
Ao detectar sinais desiguais, ativa circuitos operacionais com a finalidade de restabelecer a aderência entre
rodas e trilhos.
Segundo estágio: Temos a atuação dos areeiros e uma leve redução da excitação, com consequente
redução da potência, suficiente para que seja restabelecida a aderência;
Terceiro estágio: Atuação dos areeiros e grande redução da excitação, com consequente maior redução de
potência, de forma a se restabelecer a aderência;
Quarto estagio: Haverá atuação dos areeiros e redução total da excitação, portanto redução total da
potência.
Algumas locomotivas possuem controle de areeiros manuais, automáticos ou ambos, no controle manual dos areeiros o
uso em excesso de areia é muito comum, o que gera camadas mais espessas sobre a superfície do trilho, fazendo com
que a roda “pule” ao passar por essas camadas
Desta forma, para reduzir os excessos de areia, as locomotivas mais novas estão sendo equipado com um segundo
controle de injeção de areia para o truque dianteiro das locomotivas da unidade múltipla ou simples
Neste dispositivo, a areia começa a ser ejetada quando o crepe é detectado, antecedendo assim a patinação.
APOSTILA DO ALUNO 56
TÍTULO CURSO
Tela Zeit
APOSTILA DO ALUNO 57
TÍTULO CURSO
Devido ao grande número de modelo de locomotiva que integram a frota VLI, também existem vários tipos de
sensores de patinação
APOSTILA DO ALUNO 58
TÍTULO CURSO
Toda vez que a locomotiva apagar por baixa pressão de óleo, baixa pressão de água, pressão positiva no
Carter, atuação do rele de terra, motor diesel quente, gerador auxiliar parar de carregar a bateria e patinação
de rodas
A campainha vai atuar avisando ao maquinista que ocorreu algum problema com a locomotiva, estando ela
comandante, comandada, Líder ou remota.
Toda vez que ocorrer uma atuação dos dispositivos de proteção da locomotiva irá acender uma lâmpada de
indicação visual indicando o motivo da anormalidade ocorrida.
APOSTILA DO ALUNO 59
TÍTULO CURSO
25 REGULADOR DE CARGA
O regulador de carga é provido de um reostato (LCP) que funciona automaticamente, controlado pelo
governador.
Evita que o motor diesel seja sobrecarregado ou subcarregado, controlando a corrente elétrica para o campo
de excitação do gerador principal.
As informações sobre a indicação do regulador de carga, referente à sua posição, devem ser fornecidas em
horas.
APOSTILA DO ALUNO 60
TÍTULO CURSO
GM GE
APOSTILA DO ALUNO 61
TÍTULO CURSO
26 DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS
Tipos:
Disjuntor de comando ou controle de locomotivas GMs – protege o circuito de comando e os cabos (fios)
da tomada de jumper em comando múltiplo.
Disjuntor de controle local ou comando local – protege o circuito do controle local da locomotiva.
Disjuntor da bomba do turbo alimentador em locomotivas GMs – protege o circuito do motor elétrico da
bomba.
Disjuntor de comando AC em locomotivas GMs – protege vários dispositivos dos circuitos de excitação e
circuitos de patinação das rodas.
APOSTILA DO ALUNO 62
TÍTULO CURSO
27 CHAVES E INTERRUPTORES
Interruptor motor trabalhando: se desligado, o motor diesel não acelera, permanece em marcha lenta.
Interruptor do campo do gerador: se desligado, o campo de excitação do gerador principal deixará de ser
alimentado, mas o motor diesel acelerará normalmente.
Interruptor de comando e bomba de combustível: se desligado, o motor diesel não obedecerá ao comando da
alavanca de aceleração e não haverá nenhuma indicação de corrente no amperímetro de tração.
Chaves e Interruptores
Nas locomotivas GMs, o interruptor DBCO está localizado no painel de controle do motor diesel, no lado
esquerdo.
Nas locomotivas GEs, encontra-se próximo à chave faca da bateria, na parte superior.
Algumas locomotivas GEs possuem um disjuntor especial para tal operação, chamado disjuntor chave de
corte do freio dinâmico.
APOSTILA DO ALUNO 63
TÍTULO CURSO
28 FUSÍVEIS
Regulador de voltagem GE
São dispositivos de proteção para circuitos elétricos. Quando há excesso de corrente, o fusível é
interrompido.
A fim de evitar arco voltaico em suas garras, para proteção do indivíduo que está o substituindo, deve-se garantir que o
circuito esteja desligado e sem cabo jumper acoplado.
APOSTILA DO ALUNO 64
TÍTULO CURSO
Fusível de 800 ampères – protege os motores de arranque no momento da partida do motor diesel, no caso
das locomotivas GMs – DDM 45 e SD40
Fusível de 400 ampères – protege o gerador principal que funciona como motor de arranque durante a
partida do motor diesel, em algumas locomotivas GMs.
APOSTILA DO ALUNO 65
TÍTULO CURSO
Em caso de emergência, o fornecimento de combustível para o motor pode ser cortado através de chaves
elétricas. Elas ficam em serie com o circuito e todas precisam estar ligadas para que a bomba de combustível
funcione. Normalmente, essas chaves são localizadas no estrado, na lateral da locomotiva e também no
painel de comando do maquinista.
APOSTILA DO ALUNO 66
TÍTULO CURSO
Nas locomotivas GEs- U20C, U-22-C, C30-7, BB36, o gerador auxiliar e a Excitatriz funcionam como motores
de arranque durante a partida do motor diesel.
As locomotivas EMD – GT e SD40 e GT 46 possuem dois motores de arranque para dar partida no motor
diesel.
APOSTILA DO ALUNO 67
TÍTULO CURSO
As locomotivas GMs - G8, G12 e G16 também usam o gerador principal para dar partida no motor diesel
Motor de
Reservatório
partida
de ar para
Pneumático
partida
APOSTILA DO ALUNO 68
TÍTULO CURSO
31 BATERIAS
A bateria é um acumulador de cargas elétricas, responsável pela alimentação dos circuitos de baixa tensão
durante a partida do motor diesel.
Elas são carregadas pelo gerador auxiliar ou pelo alternador auxiliar. Fornecem 64 volts para alimentar os
circuitos auxiliares (Farol, luzes da cabina, fogareiro, etc.) ou para dar partida do motor diesel.
Chave da bateria
A chave da bateria liga a bateria a todo o circuito de baixa voltagem e é a primeira a ser ligada ao dar partida
em uma locomotiva.
APOSTILA DO ALUNO 69
TÍTULO CURSO
32 REGULADOR DE VOLTAGEM
Fusível
Rearme falha
Obs. Acionar o botão de rearme somente com chave isoladora para partir
O regulador de voltagem tem um módulo regulador de tensão como componente básico para manter a saída
do gerador auxiliar a uma tensão constante.
O regulador recebe a corrente de saída de o gerador auxiliar, e ajusta a corrente do campo de excitação,
mantendo, assim, a tensão constante em 74,5 volts para carregar as baterias.
O gerador auxiliar é ligado ao virabrequim, à medida que o RPM do motor aumenta o gerador gira mais é
produz mais corrente. O regulador de voltagem limita esta corrente para evitar danos à bateria.
APOSTILA DO ALUNO 70
TÍTULO CURSO
Existem três tipos de ventiladores de resfriamento dos radiadores (quanto ao número de paletas nas hélices):
seis oito e nove.
Os motores utilizados são do tipo de indução de gaiola invertida, pois possuem o rotor externo ligado ao
estator e que gira com a hélice.
Os ventiladores são controlados automaticamente por termostatos e Contatores, que operam de acordo com
as variações de temperatura do sistema de resfriamento.
Em alguns modelos de locomotiva, os ventiladores são montados no teto sobre o conjunto radiador e em
outros modelos, os ventiladores são montados sob o conjunto radiador.
APOSTILA DO ALUNO 71
TÍTULO CURSO
34 CHAVE TERMOSTÁTICAS
Chave com coluna de mercúrio, desarma uma micro chave quando o motor diesel atinge uma temperatura
aproximada de 95 a 100 º C.
Esta chave fica instalada no cano por onde circula a água de resfriamento do motor diesel monitorando a
temperatura. As locomotivas Microprossesadas utilizam um sensor substituindo esta chave.
Responsável por colocar mais ou menos rotação no ventilador dos radiadores através da embreagem
magnética de acordo sinal enviado pelo termostato
Responsável por colocar os ventiladores 1, 2 ou 3 de acordo com o sinal enviado pelo termostato TA TB TC
Nas locomotivas Microprossesadas o Sensor de temperatura envia sinal ao Computador que monitora a
temperatura e se necessário, envia o sinal para o contator dos ventiladores para seu acionamento.
APOSTILA DO ALUNO 72
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 73
TÍTULO CURSO
Os motores EMD turbinados existem uma bomba acionada por motor elétrico, cuja função é manter a
lubrificação dos mancais antes mesmo da partida e logo após a parada do motor.
A bomba auxiliar do turbo alimentador é acionada por um motor elétrico que funciona durante 35 minutos
após a partida do motor diesel e 35 minutos após a sua parada do motor diesel.
O óleo é sugado do Carter do motor diesel pela bomba, passa por dois filtros e vai até os mancais da turbina
A lubrificação é necessária porque a rotação é muito grande e sem o filme de óleo a vida útil da turbina
estaria comprometida.
Após os 35 minutos a bomba elétrica sai e o óleo do Carter é enviado pela bomba de óleo lubrificante do
motor
Após o desligamento do motor a bomba de pré lubrificação continua funcionando agora para resfriar o eixo e
os mancais da turbina, pois o calor residual gerado pelos gases pode chegar a 760 C° e a dilatação devido o
calor pode alterar as folgas dos mancais.
Importante: O disjuntor da bomba da turbina deve permanecer ligado antes e depois do desligamento da
locomotiva.
Uma luz de indicação ficará acesa no painel durante o funcionamento do motor de pré-lubrificação
Para que a bomba auxiliar desempenhe o trabalho ao qual se destina, a chave principal da bateria e o
disjuntor da bomba auxiliar do turbo alimentador devem estar fechados.
APOSTILA DO ALUNO 74
TÍTULO CURSO
Motor de CC ou CA
Particularidade de algumas bombas: possui um inversor interno que transforma a tensão CC da bateria em
CA, para alimentar o motor
A bomba de combustível é acionada por um motor elétrico que, para funcionar, usa a corrente das baterias.
A bomba é acionada por uma chave de escova do combustível e chave de partida do motor para acionar o
motor de partida.
A bateria continua energizando o motor da bomba até que a velocidade do motor diesel seja suficiente para
fazer com que o gerador auxiliar tenha voltagem superior à da bateria, que é de 74 volts.
São três os tipos de bomba que equipam as locomotivas uma de corrente alternada e as outra de corrente
continua, mas todas têm a mesma função
APOSTILA DO ALUNO 75
TÍTULO CURSO
Utilizado nas locomotivas Dash, este motor está montado no cárter do compressor de ar.
A rotação desse motor elétrico é controlada pelos Contatores CDC1, CDC2 e CDC2A, que ajustam a sua
RPM:
Entre marcha lenta baixa e ponto 1, CDC2 e CDC2A fecham, colocando o motor na condição de 6 polos,
configuração em que o motor gira com o dobro da rotação do motor diesel.
APOSTILA DO ALUNO 76
TÍTULO CURSO
As locomotivas Dash são equipadas por dois sopradores das grades do freio dinâmico, acionados por dois
motores de corrente contínua.
Nas outras locomotivas, as grades do freio dinâmico são sopradas por um único motor que também é
alimentado pela própria corrente produzida pelos motores de tração quando em freio dinâmico.
APOSTILA DO ALUNO 77
TÍTULO CURSO
Motores da Dash são de indução de corrente alternada trifásicos usados no acionamento dos sopradores dos
motores de tração.
Os motores são controlados por um regulador do tipo “controlador de ciclo”, que regula a rotação de EB1 e
EB2, com base nos comandos de CAB (Computador). A rotação dos sopradores pode ser meia ou alta
velocidade.
Já na locomotiva U20C o soprador é acoplado ao gerador principal por um grupo de engrenagens que
também aciona o gerador auxiliar e a Excitatriz.
Locomotivas SD-40 é acoplado ao gerador auxiliar acionado por eixo cardam acoplado ao motor Diesel
APOSTILA DO ALUNO 78
TÍTULO CURSO
O exaustor do filtro de inércia é responsável por remover partículas pesadas do ar, que abastecerá as
câmaras de combustão do motor diesel.
Nas locomotivas Dash o seu funcionamento se dá por um motor elétrico que está localizada na parte traseira.
Além de remover poeira e sujeiras dos filtros de inércia do motor diesel, ele também limpa o soprador traseiro.
APOSTILA DO ALUNO 79
TÍTULO CURSO
Motor de indução trifásico que faz o acionamento do soprador, o qual fornece ar de refrigeração aos
alternadores principal e auxiliar, além dos retificadores de potência (Diodo).
O relé térmico de sobrecarga do soprador do alternador conecta cada uma das fases de saída do alternador
auxiliar a um correspondente terminal de entrada no motor do soprador do alternador (ABM).
O relé ABOL atuará, caso a corrente através de qualquer uma das fases se torne excessiva por um período
prolongado de tempo.
APOSTILA DO ALUNO 80
TÍTULO CURSO
43 CONTATORES E RELÉS
43.1 Funções e Características
Rele
Contator Eletroímã
APOSTILA DO ALUNO 81
TÍTULO CURSO
44 CHAVES
44.1 Funções e Características
Contatos
auxiliares
Contatos
fixos
Contato
móvel
APOSTILA DO ALUNO 82
TÍTULO CURSO
45 RELÉ DE SOBRECARGA
Caso a corrente exceda o valor para o qual o relé está calibrado, este será ativado. Assim, a potência será
removida, e a rotação do motor diesel será reduzida para marcha lenta.
Só deve ser rearmada uma única vez. Caso ocorra novamente, a locomotiva deverá ser retirada de operação.
Esse relé existe em todas as locomotivas GE e MX620 (Salvo U12, U13, U15, U20).
APOSTILA DO ALUNO 83
TÍTULO CURSO
E quase todas as existe uma chave de isolamento dos motores de tração que apresentarem defeito.
Já a MX-620 o isolamento se dá de 2 em 2
Tela Zeit
APOSTILA DO ALUNO 84
TÍTULO CURSO
47 COMPUTADORES DASH
Locomotiva diesel-elétrica do tipo AC-DC (micro processada) Dash 9
Figura 102 – Painel DID – Dash 9 -Fonte – O autor Figura 103 – Computadores – Dash 9 -Fonte – O autor
APOSTILA DO ALUNO 85
TÍTULO CURSO
48 TIPOS DE SENSORES
Objetivo principal: manter o sistema informado de toda e qualquer alteração.
– FIOP1
– FIWPS
– FIMAP
– FIMAT
– FIEWT
– CNK1 e CNK2
– EPS
– DSS
– MAPS
– COP
– LOT
– EWT
APOSTILA DO ALUNO 86
TÍTULO CURSO
• FIOP1:
Sensor de pressão de óleo lubrificante para injeção de combustível.
APOSTILA DO ALUNO 87
TÍTULO CURSO
• FIWPS:
Sensor de pressão da água para injeção de combustível.
• FIMAP
Sensor de pressão de ar do coletor de admissão da injeção de combustível.
APOSTILA DO ALUNO 88
TÍTULO CURSO
• FIEWT:
Sensor de temperatura de água para injeção do combustível.
• FIMAT:
Sensor de temperatura de ar do coletor de admissão da injeção de combustível.
APOSTILA DO ALUNO 89
TÍTULO CURSO
• CNK:
Fornece à unidade EGU uma indicação da rotação e da posição do eixo virabrequim.
• EPS:
Envia pulsos para a EGU a cada volta do eixo do comando de válvulas, tendo como referência o ponto de
injeção do cilindro 1R. A EGU usa essa informação para determinar a posição rotacional do motor diesel.
APOSTILA DO ALUNO 90
TÍTULO CURSO
• DSS:
Sensores que enviam sinal para a EXC e o AUX
Envia o sinal de rotação do motor diesel para o computador EXC. Esse sinal pode ser monitorado no
parâmetro 2005 do painel DID.
APOSTILA DO ALUNO 91
TÍTULO CURSO
• MAPS:
Envia o sinal de pressão do coletor de admissão do motor diesel para o computador AUX. Esse sinal pode ser
monitorado no parâmetro 3001 do painel DID.
• COP:
Envia o sinal de pressão positiva no cárter do motor diesel para o computador AUX. Esse sinal pode ser
monitorado no parâmetro 3007 do painel DID.
APOSTILA DO ALUNO 92
TÍTULO CURSO
• LOT:
Envia o sinal de temperatura do óleo lubrificante do motor diesel para o computador AUX. Esse sinal pode ser
monitorado no parâmetro 3004 do painel DID.
Envia o sinal de temperatura da água de resfriamento do motor diesel para o computador AUX. Esse sinal
pode ser monitorado no parâmetro 3003 do painel DID.
APOSTILA DO ALUNO 93
TÍTULO CURSO
49 GLOSSÁRIO
EGU – Unidade Governador Eletrônico
GE – General Eletric.
EMDEC – Controle do Motor Diesel Electro – Motive
EMD – Electro – Motive Diesel
MP – Microprossesada
ECU – Central Injeção Eletrônica
Zeit – Zeit Com. e Mont. de Equipamentos Eletrônicos LTDA
DID – Painel de Display de Diagnósticos
CAB – Controlador de Interface CAB.
EXC – Controlador de Excitação
AUX – Controlador Auxiliar
IS/EC – Chave do Motor Diesel
IDLE – Ponto morto – Motor em marcha lenta
RPM – Rotação Por Minuto
SET - UP – Posição Preparatória
CED – Centro de Especialização e Desenvolvimento
APOSTILA DO ALUNO 94
TÍTULO CURSO
Referências Bibliográficas:
APOSTILA DO ALUNO 95
TÍTULO CURSO
APOSTILA DO ALUNO 96
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