Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Série R,
para cargas de 1 t a 3,5 t,
com motor de combustão interna
MANUAL DE SERVIÇO
Para aproveitar ao máximo o potencial do veículo e usá-lo com segurança, todo o pessoal
encarregado da operação, manutenção e supervisão deve ler inteiramente o manual antes de
começar a operar a empilhadeira.
A manutenção nunca deve ser feita por pessoa desqualificado ou sem treinamento para tanto.
Se você tiver quaisquer dúvidas, por favor, entre em contato com o departamento de vendas da
ZHEJIANG HANGCHA ENGINEERING MACHINERY CO., LTD., da ZENSHIN BRASIL, ou de um de seus
representantes
0
Sumário
Introdução
I. Sistema motriz ................................................................................................................................. 3
1. Motor para empilhadeira ............................................................................................................ 3
2. Motor gasolina NISSAN K21, K25 ................................................................................................ 6
3. Motor Diesel C240 PKJ-30 ......................................................................................................... 15
II. Embreagem ................................................................................................................................... 20
1. Dados ......................................................................................................................................... 20
2. Inspeção e ajuste ....................................................................................................................... 20
3. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 21
4. Embreagem ( fig.2-1) ................................................................................................................. 22
III. Transmissão manual, redutor e diferencial ............................................................................... 25
1. Parâmetros ................................................................................................................................ 25
2. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 25
3. Resumo ...................................................................................................................................... 25
4. Caixa de mudança...................................................................................................................... 26
5. Redutor (Fig.3-4) ........................................................................................................................ 30
6. Diferencial (Fig.3-4) ................................................................................................................... 30
7. Troca do garfo (ver Fig.3-1) ....................................................................................................... 30
8. Remontagem do garfo ............................................................................................................... 31
9. Retirada do conjunto da transmissão........................................................................................ 31
IV. Caixa de mudança com transmissão hidrodinâmica de força / Conversor de torque
hidrodinâmico........................................................................................................................................ 33
1. Dados ......................................................................................................................................... 33
2. Resumo ...................................................................................................................................... 34
3. Princípios de funcionamento..................................................................................................... 35
4. Conversor de torque (ver Fig.4-4) ............................................................................................. 37
5. Embreagem hidrodinâmica (ver fig.4-5).................................................................................... 38
6. Bomba de óleo (Ver fig.4-6) ...................................................................................................... 39
7. Válvula da aproximação (avanço lento) .................................................................................... 39
8. Sede e válvula de controle......................................................................................................... 40
9. Estrutura de cobertura da caixa de mudança ............................................................................ 41
10. Redutor e diferencial ............................................................................................................. 41
V. Eixo motor ..................................................................................................................................... 43
1. Dados ......................................................................................................................................... 43
1
2. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 43
3. Retirada e instalação do conjunto do eixo motor ..................................................................... 44
4. Semi-eixo e cubo da roda .......................................................................................................... 45
5. Regulagem do rolamento .......................................................................................................... 46
VI. Eixo de direção .......................................................................................................................... 48
1. Especificações gerais ................................................................................................................. 48
2. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 48
3. Eixo de direção .......................................................................................................................... 50
4. Pino mestre e porca-fuso da direção. ....................................................................................... 50
5. Regulagem do rolamento da roda ............................................................................................. 50
VII. Sistema de direção .................................................................................................................... 51
1. Dados ......................................................................................................................................... 51
2. Diagnóstico dos problemas ....................................................................................................... 51
3. Resumo ...................................................................................................................................... 52
4. Instalação do sistema de direção .............................................................................................. 54
VIII. Sistema de freio ......................................................................................................................... 55
1. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 55
2. Resumo ...................................................................................................................................... 56
IX. Sistema hidráulico ..................................................................................................................... 60
1. Dados ......................................................................................................................................... 60
2. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 62
3. Bomba principal ......................................................................................................................... 64
4. Válvula de controle .................................................................................................................... 67
5. Tubulação hidráulica ................................................................................................................. 69
X. Sistema de elevação ...................................................................................................................... 71
1. Depuração de dados do conjunto ............................................................................................. 71
2. Diagnóstico e correção dos problemas ..................................................................................... 72
3. Resumo ...................................................................................................................................... 75
4. Retirada e regulagem ................................................................................................................ 81
5. Desmontagem e instalação do macaco de elevação................................................................. 84
6. Desmontagem e instalação do cilindro de inclinação ............................................................... 85
7. Notas sobre o processo de depuração ...................................................................................... 87
XI. Sistema elétrico ......................................................................................................................... 88
2
I. Sistema motriz
Motor Gasolina
Parâmetros K21(Japan) K25(Japan)
Potência (KW) 37 44
Rotação nominal (rpm) 2300 2500
Torque máximo
142/1600 179/1600
(Nm/rpm)
Peso em serviço (Kg) 158 161
CPQ20/25/30/35N-RW22
CPQ10/15/18N-RW21 CPQD20/25/30/35N-RW22
Modelo
CPQD10/15/18N-RW21 CPQD20/25/30/35N-RW22A
CPQD20/25/30/35N RW22B
Motor Diesel
Parâmetros NC485BPG TD27AA (Japan) 4JG2PE (ISUZU)
Potência (KW) 30 38.5 45
Rotação nominal (rpm) 2600 2300 2450
Torque máximo
131/1820-2000 160/2300 186/1600-1800
(Nm/rpm)
Peso em serviço (Kg) 200 243 252
CPC20/25N-RW13
CPQ10/15/18N-RG26 CPC30/35N-RW13
CPQ10/15/18N-RG26 CPCD20/25N-RW15A CPCD20/25N-RW13
Modelo
CPQ10/15/18N-RG26-J CPCD30/35N-RW15A CPCD30/35N-RW13
CPQ10/15/18N-RG26-J CPCD20/25N-W13B
CPCD30/35N-W13B
Motor Diesel
Parâmetros C490BPG-211 C490BPG-303 A495BPG-3
Potência (KW) 40 40 39
Rotação nominal (rpm) 2650 2650 2500
Torque máximo
160 /1800-2000 160 /1800-2000 168 /1800
(Nm/rpm)
Peso em serviço (Kg) 258 258 268
CPC20/25N-RG2 CPC20/25N-RG7 CPC20/25N-RG1
CPCD30/35N-RG2 CPCD30/35N-RG7 CPCD30/35N-RG1
Modelo
CPC20/25N-RG2 CPC20/25N-RG7 CPC20/25N-RG1
CPCD30/35N-RG2 CPCD30/35N-RG7 CPCD30/35N-RG1
3
Motor Diesel
Parâmetros A498BPG-500 A498BPG-1 柴油机 A498BPG-502
Potência (KW) 45 45 45
Rotação nominal
2500 2500 2500
(rpm)
Torque máximo
193/ 1800 193/ 1800 193/1800-2000
(Nm/rpm)
CPC20/25N-RG27 CPC20/25N-RG30 CPC20/25N-RG31
CPCD30/35N-RG27 CPCD30/35N-RG30 CPCD30/35N-RG31
Modelo
CPC20/25N-RG27 CPC20/25N-RG30 CPC20/25N-RG31
CPCD30/35N-RG27 CPCD30/35N-RG30 CPCD30/35N-RG31
Motor Diesel
Parâmetros CA498T1-06T2/02-182 B3.3-C65 (CUMMINS) A2300 (CUMMINS)
Potência (KW) 42.5 48 35
Rotação nominal
2450 2600 2600
(rpm)
Torque máximo
190/1800 214/ 1600 150/ 1600
(Nm/rpm)
Peso em serviço (Kg) 258 / /
CPC20/25N-RW1
CPC30/35N-RW1 CPC10/15/18N-RW3
CPC20/25N-RG32 CPCD20/25N-RW1 CPCD10/15/18N-RW3
CPCD20/25N-RG32 CPCD30/35N-RW1 CPC20/25N-RW3
Modelo
CPC30/35N-RG32 CPC20/25N-RW1B CPC30/35N-RW3
CPCD30/35N-RG32 CPC30/35N-RW1B CPCD20/25N-RW3
CPCD20/25N-RW1B CPCD30/35N-RW3
CPCD30/35N-RW1B
Motor Diesel
Parâmetros C240PKJ-20 C240PKJ-30
Potência (KW) 35 35
Rotação nominal
2500 2500
(rpm)
Torque máximo
139/1800 139/1800
(Nm/rpm)
Peso em serviço (Kg) 252 252
CPC10/15/18N-RW9 CPC10/15/18N-RW10
CPCD10/15/18N-RW9 CPCD10/15/18N-RW10
CPC20/25/30/35N-RW9 CPC20/25/30/35N-RW10
Modelo
CPCD20/25/30/35N-RW9 CPCD20/25/30/35N-RW10
CPC20/25/30/35N-RW9B CPC20/25/30/35N-RW10B
CPCD20/25/30/35N-RW9B CPCD20/25/30/355N-RW10B
4
Motor Gasolina GLP combustível único Diesel
Parâmetros BY491GP (Baiyang) IMPCO GM3.0L A498BT1-1
Potência (KW) 38 50 36.8
Rotação nominal (rpm) 2600 2500 2400
Torque máximo
161/1800-2200 189 /1600 186/1600~1800
(Nm/rpm)
CPQ(D)10/15/18N-RW7 CPQD20/25N-RW26-Y CPCD20/25N-RW27
Modelo
CPQ(D)20/25/30N-RW7 CPQD30/35N-RW26-Y CPCD30/35N-RW27
Para especificações, estrutura e métodos de manutenção do motor TD27AA ver <KEY COMPONENTS
IMPORTED FROM NISSAN SERVICE MANUAL>.
Depois da manutenção do motor, os valores de emissão dos gases de escapamento devem ser os
seguintes:
CO HC NO2 PT(partícula)
Potência do motor (kW)
(g/kW•h) (g/kW•h) (g/kW•h) (g/kW•h)
5
2. Motor gasolina NISSAN K21, K25
2.1. Especificação
Especificação Gasolina
Modelo K21 K25
Tipo Resfriado à água, quatro ciclos, válvulas do cabeçote em linha
Cilindro: No. — curso (mm) 4 — 89 4 — 89
Cilindrada (L) 1.982 2.472
Direção da rotação Ventilador de arrefecimento, no sentido horário
Seqüência de ignição 1-3-4-2
Folga da válvula mm Admissão (Quente) 0.38
Exaustão (Quente) 0.38
Sistema de arrefecimento Resfriado à água, circulação forçada
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada
Modelo do carburador 210030-41 210030-42
Bomba de combustível Tipo filme
Limpador de ar Elemento de papel
Bomba de óleo Com engrenagens
Filtro de óleo Elemento de papel
Bomba de água Centrífuga
Termostato Tipo elemento de cera
Folga padrão do quadro de comando 0.35-0.45
Componente principal
6
2.2. Manutenção dos motores K21/K25
2.2.1. Reaperto dos parafusos do cabeçote
Com o motor frio, o aperto deve ser feito na
seqüência apresentada.
• Torque: 68.6 Nm
• Em duas etapas
2.2.2. Regulagem da folga das válvulas de admissão
e exaustão
1) Ligue o motor e o aqueça. Depois, desligue o
motor.
2) Retirar a tampa do balancim das válvulas.
3) Gire o virabrequim.
Ajuste o cilindro no 1 no centro superior do ponto
morto, no seu curso de compressão, e depois regule a
folga da válvula.
① ② ③ ⑤
Ajuste o cilindro nº 4 no centro superior do ponto
morto, no seu curso de compressão, e depois regule a
folga da válvula.
④ ⑥ ⑦ ⑧
Folga da válvula (Quente)
Admissão e exaustão: 0.38mm
2.2.3. Verificação e regulagem da tensão da correia
do ventilador
1) Realizar inspeção visual em busca de fissuras,
desgastes, deterioração ou oleosidade.
A correia não deve tocar a parte inferior do sulco da
polia.
2) Verificar a deflexão da correia, pressionando a
parte central situada entre as polias.
Deflexão da correia do ventilador: 11mm~13mm
Força de pressão: 98N
2.2.4. Troca do óleo do motor e do filtro de óleo
1) Ligue o motor e deixe esquentar. Depois, desligue.
2) Retire a tampa do reservatório de óleo e o bujão
de escoamento do coletor de óleo, e drene o óleo.
ATENÇÃO:
Evite o risco de sofrer queimaduras, pois o óleo do
motor pode estar quente.
Um óleo leitoso indica a presença de água de
arrefecimento. Verifique a causa, e adote medidas
corretivas.
Um óleo com viscosidade muito baixa indica diluição
com gasolina.
7
3) Limpe e instale o bujão de escoamento do coletor
de óleo com arruela.
Bujão de escoamento do coletor de óleo:
29N·m~39N·m
4) Retire o filtro de óleo usando ferramenta.
5) Limpe a superfície de montagem do filtro de óleo
com um pano limpo.
6) Passe um pouco de óleo de motor sobre a vedação
de borracha do filtro de óleo novo.
7) Instale o novo filtro de óleo. Aperto APENAS
manual. Não use chave inglesa para atarraxar o filtro.
8) Complete o motor com o óleo recomendado,
referente a Lubrificantes Recomendados.
Verifique o nível do óleo com a vareta de medição.
Capacidade: 3,6 L.
9) Ligue o motor, verifique a área em torno do bujão
de escoamento e do filtro de óleo relativamente a
qualquer sinal de vazamento de óleo.
Em caso de vazamento, essas peças não foram
instaladas adequadamente.
10) Esquente o motor. Em seguida, desligue o
motor e espere alguns minutos. Verifique o nível de
óleo. Se necessário, adicione óleo no motor. Ao
verificar o nível de óleo, estacione a empilhadeira
numa superfície plana. Add: completar; Loosen: desatarraxar
2.2.5. Troca do líquido de arrefecimento do
motor
ATENÇÃO:
Para evitar o risco de sofrer queimaduras, nunca tente
trocar o líquido de arrefecimento com o motor
quente.
Se usar líquido de arrefecimento anticongelante,
misture esse líquido com água.
2.2.6. Limpeza da parte externa do radiador
Limpe a parte externa do radiador com ar
comprimido.
2.2.7. Verificação do sistema de arrefecimento, das
mangueiras e das conexões
Controle as mangueiras e os encaixes relativamente a
conexões soltas ou desgastadas. Reaperte ou troque,
se necessário.
8
2.2.8. Verificação da pressão de A presença de óleo e água misturados na
compressão do motor câmara de combustão pode ser conseqüência
1) Esquente o motor. Em seguida, desligue-o. desse problema.
2) Retire todas as velas de ignição. 2.2.9. Limpeza ou troca do filtro de limpeza
3) Atarraxe um aparelho de teste de de ar (Com elemento de papel)
compressão no orifício da vela, no cilindro a É necessário limpar o elemento ou trocá-lo, no
ser testado. tempo recomendado. Deve-se fazer uma
4) Ajuste a válvula borboleta do carburador manutenção mais freqüente em condições de
na posição totalmente aberta. operação com mais sujeira.
5) Ligue o motor e leia a indicação do 2.2.10. Limpeza ou troca do elemento do
aparelho. filtro de combustível
- Conserve o motor em cerca de 250r/min O elemento do filtro de combustível deve ser
- A medida da compressão do motor deve ser verificado, limpo ou trocado periodicamente.
feita o mais rápido possível. 2.2.11. Verificação da tubulação de
Pressão de compressão: combustível
K21 K25 Verifique a tubulação de combustível em
Padrão 1.23kPa 1.27kPa termos de fixação, vazamentos, fissuras,
danos, conexões soltas, desgastes e
deterioração. Se necessário, troque as peças
danificadas ou defeituosas.
9
2.2.12. Verificação do carburador
Choke valve: Válvula
do regulador de ar;
Accelerating pump:
Bomba de aceleração;
Band clamp:
Braçadeira; Plug
terminal: Plugue; Fuel
cut solenoid valve:
Válvula solenóide de
corte de combustível;
Idle adjusting screw:
Parafuso de ajuste da
marcha lenta; Throttle
adjusting screw:
Parafuso de ajuste da
válvula borboleta;
Throttle drum:
Tambor da válvula
borboleta;
Bimetalcase: Caixa do bimetal; Push rod lever: Alavanca da haste de pressão; Cam drop-time
adjusting screw: Parafuso de regulagem do tempo de descida do excêntrico; Push rod: Haste de
pressão; Diaphragm: Diafragma; PTC Heater: Aquecedor PTC; Choke valve: Válvula do regulador de
ar.
10
está quente (método de controle simples). 3) Limpe as velas com um fole.
Usando um aparelho de teste do circuito, 4) Inspecione o isolador em termos de
verifique a continuidade do bimetal. A fissuras ou lascas, a vedação em termos de
continuidade deve existir danos ou deterioração, e o elétrodo em
termos de desgaste ou combustão.
Em caso de desgaste excessivo, troque as
velas.
5) Verifique a abertura da vela.
Tipo da vela: FR2A-D
T: 20 N·m~29N·m
11
2.2.14. Verificação do distribuidor
1) Inspeção da bobina de ignição
Usando o aparelho de teste do circuito, meça a
resistência da bobina principal entre os terminais
e , e da resistência da bobina secundária entre os
terminais ou , e o terminal secundário.
Resistência da bobina principal: 0.9Ω~1.2 Ω
Resistência da bobina secundária: 20kΩ~29 kΩ
2) Conjunto do captador
- Usando o aparelho de teste do circuito, meça a
resistência da bobina do captador.
Especificações:
420Ω~540Ω
- O ponteiro do aparelho de teste deflete ao se
mover a ponta de uma chave de fenda perto do
núcleo de ferro da bobina do captador.
3) Contatos de carbono
Se as superfícies esféricas de todos os contatos
estão gastas, troque-as por novas.
4) Rotor da tampa
Verifique a existência de fissuras ou danos.
5) Rotor de sinal
Verifique a existência de deformações ou danos.
6) Controle de vácuo
Usando uma bomba de vácuo, aplique vácuo no
diafragma. O acoplamento indutivo deve ser
atraído.
7) Inspeção após a remontagem
Meça a abertura entre o rotor de sinal e o conjunto
do captador.
Especificações: 0.35mm~0.45mm
8) Limpeza do interior do distribuidor
Limpe o pó dentro do distribuidor com ar
comprimido seco.
12
2.2.15. Verificação e ajuste da rotação da marcha lenta e da regulagem de ignição
PARTIDA
FIM
13
ATENÇÃO:
1) Não tente apertar completamente o parafuso
da regulagem da marcha lenta, pois isso pode
danificar a ponta, com a tendência de causar mau
funcionamento.
2) Os elementos a seguir devem estar em
perfeitas condições.
Sistema de ignição
Níveis do óleo do motor e do líquido de
arrefecimento
Folga da válvula
Nível de flutuação da rotação da marcha lenta
Posicione a alavanca de câmbio no ponto morto.
14
3. Motor Diesel C240 PKJ-30
3.1. Especificações
Modelo
C240 PKJ(ISUZU)
Item
Resfriado à água, 4 ciclos, válvulas do cabeçote em linha,
Tipo
câmara de combustão do tipo “swirl” (“turbilhão”)
No de cilindros - diâmetro x curso 4-86×102mm
Cilindrada (L) 2.369
Taxa de compressão 20
Potência/rotação 35 kW/2500 r/min
Torque máximo/rotação 139 N·m/1800 r/min
Rotação mínima sem carga 700 rpm
Taxa de consumo mínima de
0.39 g /W·h
combustível
Sentido da rotação Ventilador de arrefecimento, no sentido horário
Seqüência de ignição 1-3-4-2
Sistema de arrefecimento Resfriado à água
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada
Bicos de injeção Bosch tipo borboleta
Limpador de ar Elemento de papel
Bomba de óleo Tipo ciclóide
Componente principal
Voltagem/Corrente 12V/35A
Dínamo
Tipo de geração AC, retificador de silicone
15
3.2. Manutenção do motor diesel C240 3) Escoe o combustível junto com a água
3.2.1. Reaperto dos parafusos do cabeçote misturada;
Com o motor frio, o reaperto deve ser feito na 4) Atarraxe o bujão no fim do escoamento.
seqüência apresentada abaixo, duas vezes 3.2.10. Sangria de ar do sistema de
· Torque: 79 Nm~97 N·m combustível
· Duas etapas: Primeira 55 N·m~68 N·m A entrada de ar no sistema de combustível
Segunda 79 N·m~97 N·m dificulta a partida do motor ou causa o mau
3.2.2. Regulagem da folga das válvulas de funcionamento do motor.
admissão e exaustão Depois de esvaziar o tanque de combustível,
Ver o item 2.2.2 sangre o ar do segregador de água ou troque o
Folga das válvulas (quente): admissão e elemento do filtro de combustível, etc. Depois,
exaustão: sangre o ar.
0.45 mm
3.2.3. Verificação e regulagem da correia do
ventilador
Deflexão da correia do ventilador: 8mm~12
mm
Força de pressão: 98N
3.2.4. Troca de óleo do motor e do filtro de
óleo
Ver o item 2.2.4
Capacidade de óleo: 6,1 L
3.2.5. Troca do líquido de arrefecimento do
motor
Ver item. 2.2.5
3.2.6. Limpeza da parte externa do radiador
Ver item 2.2.6
3.2.7. Verificação do sistema de
arrefecimento, mangueiras e conexões
Ver item 2.2.7
3.2.8. Limpeza ou troca do filtro de limpeza
de ar
Ver item 2.2.9
3.2.9. Escoamento da água do combustível
1) A água deverá ser escoada quando o Fan pulley: Polia do ventilador; Generator
flutuador alcançar a linha de alerta de pulley: Polia do dínamo; Crank pulley: Polia da
escoamento manivela; Depress here: Pressione aqui
2) Desaperte o bujão do escoamento na parte
inferior do alto do filtro de combustível;
16
Procedimento de sangria:
1) Desaperte os parafusos da sangria na bomba
injetora de combustível.
2) Solte o botão da bomba de alimentação.
3) Comprima o botão da bomba até o
desaparecimento das bolhas no combustível corrente,
desatarraxando os parafusos de sangria.
4) Aperte dois parafusos de sangria e o botão da
bomba de alimentação.
3.2.11. Troca do elemento do filtro de combustível
1) Desparafuse com a mão o filtro de combustível ou
usando uma chave inglesa no sentido anti-horário.
2) Descarte o elemento do filtro de combustível.
3) Limpe a superfície de montagem do filtro com um
pano limpo.
4) Passe um pouco de óleo de motor sobre a vedação
de borracha do filtro de óleo novo.
5) Verta um pouco de combustível no filtro de
combustível; isso ajuda na sangria do ar.
6) Parafuse o novo filtro de óleo até a vedação do
filtro entrar em contato com sua face vedada.
7) Use uma chave para atarraxar o filtro de
combustível, dando 2/3 de uma volta.
17
4.1.2. Verificação do filtro de óleo
Verificação e troca do filtro de óleo
1) Retire a cabeça do sensor do filtro de óleo.
2) Desaperte a válvula para escoar a água.
3) Retire o sensor do filtro de óleo ou da
válvula de escoamento.
4) Retire o filtro de óleo.
5) Conecte o sensor do filtro de óleo no novo
filtro de óleo.
6) Instale o novo filtro de óleo.
O filtro de óleo só pode ser atarraxado
manualmente.
7) Conecte a cabeça do sensor.
8) Retire o ar do sistema de combustível.
Sistema de retirada do combustível: ver item
4.1.4
Escoamento da água
1. A água deve ser escoada de acordo com a
programação, e deve ser escoada se o alarme
assim indicar.
2. Retire o ar do sistema de combustível.
3. Deve haver um recipiente sob o filtro de
óleo.
4.1.3. Filtragem do óleo do diesel
O óleo deve ser filtrado pouco antes de ser
adicionado no recipiente de óleo.
4.1.4. Retirada do ar do combustível
O ar deve ser retirado integralmente. Para
evitar o esguicho de óleo, a sede do motor e
da bomba devem ser cobertas com um
pedaço de pano.
Se o motor não funcionar depois da remoção
do ar, desaperte o tubo de descarga, e
balance o motor de arranque até o
combustível escoar do tubo de descarga.
Aperte a porca do tubo de descarga.
Se o motor funcionar de modo irregular, eleve
a rotação duas ou três vezes.
Sem parafuso de saída de ar
Método A:
Mova a bomba injetora para cima e para
baixo até sentir um súbito aumento de
pressão.
Método B:
1. Desaperte o parafuso de sangria da bomba
injetora, ou desconecte o tubo de retorno da
bomba.
2. O combustível deve inundar o parafuso de
sangria/extremidade do tubo. Depois, aperte-
o e conecte o tubo.
18
Com parafuso de saída de ar
Método A:
1. Desaperte o parafuso de saída do ar
2. Mova a bomba injetora para cima e para baixo até não
sair ar pelo parafuso de saída do ar
3. Aperte o parafuso de saída do ar.
4. Mova a bomba injetora para cima e para baixo até
aparecer subitamente maior resistência ao movimento.
Método B:
1. Desaperte o parafuso de saída do ar.
2. Mova a bomba injetora para cima e para baixo até não
sair ar pelo parafuso de saída do ar.
3. Aperte o parafuso de saída do ar.
4. Desaperte o parafuso de sangria da bomba injetora,
ou desconecte o tubo de retorno da bomba.
5. O combustível deve inundar o parafuso de
sangria/extremidade do tubo. Depois, aperte-o e conecte
o tubo.
19
II. Embreagem
Embreagem friccional
1. Dados
2. Inspeção e ajuste
20
3. Diagnóstico e correção dos problemas
Condição Causa provável Ação corretiva
Patinagem da embreagem
Difícil de identificar, mas, no fim, os seguintes
funcionamentos inadequados se evidenciarão:
1) O veículo não ganha velocidade.
2) Ao pisar no pedal do acelerador, a rotação do
motor não aumenta.
3) O veículo perde potência, principalmente em
subidas. • Disco sujo ou com óleo Limpeza ou troca
4) Aumento do consumo de combustível. • Desgaste excessivo do Troca
Esses funcionamentos inadequados são muitas disco
vezes atribuídos por engano a defeitos do motor. • Molas danificadas ou Troca
Se a patinagem da embreagem não for detectada, gastas
levará ao desgaste ou dano do disco da • Mancal de desengate Regulagem ou troca
embreagem, da tampa da embreagem e/ou do sem folga Troca
volante do motor. • Volante do motor ou
Método de teste placa de pressão empenada
1) Freio de mão acionado.
2) Embreagem desengatada e alavanca de câmbio
engrenada à frente.
3) Aumente gradualmente a rotação do motor, e
acione lentamente o pedal da embreagem.
Se o motor parar, a embreagem está em ordem.
Se o veículo não avançar, ou o motor não parar, a
embreagem está patinando.
Desengate inadequado
Perceptível, especialmente se, ao se engrenar a
• Disco com óleo Limpeza ou troca
marcha à ré, há dificuldade e ruído.
• Curso insuficiente do Ajuste
Método de teste
pedal
1) Embreagem desengatada e alavanca de câmbio
• Disco gasto ou Troca
engrenada em primeira marcha
empenado
2) Em seguida, coloque a alavanca na posição
• Mancal com muita folga Regulagem
neutra, e aumente a rotação do motor.
3) Depois de uma pequena pausa, engrene a • Mola com pressão Troca
alavanca na marcha à ré. inadequada
Em caso de ruído, a embreagem não está
desengatando adequadamente.
21
• Pressão desigual das Regulagem ou troca
molas, e molas com
comprimentos diferentes
• Mancal de desengate Aplicação de graxa
gira lentamente após limpeza
• Os parafusos de Regulagem
Vibração da embreagem
regulagem das alavancas
de desengate não estão no
mesmo plano
• Excesso de carga Carga especificada
• Contato insuficiente do Retirada e regulagem
disco
4. Embreagem ( fig.2-1)
A embreagem do tipo friccional contém um monodisco a seco e seu cilindro operacional. Como mostrado
na fig. 2-1, o conjunto do disco de fricção (2) inclui um disco de arrasto, no qual as peças do
revestimento, constituído de um mistura de plásticos e asbestos, são rebitadas. Molas laminadas
corrugadas são ajustadas entre o revestimento do disco e o disco de arrasto. A pressão que age no disco
de arrasto é exercida por seis molas dispostas uniformemente sobre a circunferência da placa de
pressão.
22
Fig. 2-1 Embreagem (veículo mecânico de 1-3.5t)
23
4.1. Inspeção e ajuste
1) Uma folga de 2-2.5mm é necessária entre o topo da alavanca de desengate 9 e a face do mancal de
desengate quando a embreagem está acionada. Essa folga é necessária para evitar danos no mancal de
desengate e no revestimento da fricção. Como o veículo é constantemente acelerado, deve-se regular a
folga.
2) Verifique o desvio das três alavancas de desengate da embreagem, que deve ser inferior a 0.4mm.
Caso contrário, deve ser regulado. Aperte a porca de travamento depois da regulagem.
24
III. Transmissão manual, redutor e diferencial
1. Parâmetros
JDS25 (2t~2.5t) JDS30 (3t~3.5t) JDS18 (1t~1.8t)
Tipo Manual, com sincronizador deslizante
Quantidade de marchas Duas à frente e duas à ré
Câmbio
À frente 1a/2a velocidades 3.252/1.407
À ré 1a/2a velocidades 3.204/1.387
Engrenagem de redução Engrenagem helicoidal cônica
Redutor
Relação 2.1 2.0 2.5
Engrenagem de redução Straight gear
Diferencial Relação 6.182 5.7 5.7
Engrenagem do diferencial Engrenagem de dentes retos
3. Resumo
A transmissão manual da empilhadeira para cargas de 1-3.5t inclui caixa de mudanças, redutor e
diferencial, contendo engrenagem de comando, velocidade de redução e transmissão diferencial. Devido
ao sincronizador, as engrenagens não se tocam na troca de marchas, a mudança é suave, o ruído é
reduzido e a vida útil das engrenagens é maior. A empilhadeira para cargas de 1 t a 1,8 t usa a
transmissão JDS18, enquanto as empilhadeiras para cargas de 2 t a 2,5 t e de 3 t a 3, 5 t adotam as
transmissões JDS25 e JDS30, respectivamente. A estrutura e os princípios referentes à transmissão JDS30
são apresentados a seguir; aqueles referentes às transmissões JDS18 e JDS25 são similares aos da JDS30.
25
4. Caixa de mudança
A caixa de mudança JDS30 inclui um eixo de entrada, um eixo de saída, um eixo secundário e um eixo da
marcha à ré. Há uma ou diversas engrenagens, com quantidade variável de dentes, em cada eixo. No
eixo secundário, há dois grupos de sincronizadores do tipo bucha de engrenamento. Ao se trocar de
marcha por meio da alavanca de câmbio, o eixo de saída transmite a potência para as rodas motrizes
através da primeira marcha, do diferencial e do semi-eixo (Fig. 3-1)
26
1) Eixo de entrada e parafuso deslizante
Uma extremidade do eixo de entrada, próxima da
embreagem, apóia-se no rolamento de esferas, no
volante do motor. A outra extremidade, com a
engrenagem de entrada fixada por chaveta
(engrenamento constante com engrenagem de
duplo contato, que se encaixa no eixo de saída),
apóia-se no rolamento de esferas da caixa de
transmissão. A parte central do eixo apóia-se sobre
carro porta-mancal com rolamento de esferas e anel
de trava flexível, enquanto o carro porta-mancal fixa-
se na caixa de transmissão através de parafuso
deslizante. Na troca do conjunto do disco de fricção,
o eixo de entrada e o carro porta-mancal podem se
deslocar, girando-se a rosca de tipo T do parafuso deslizante, e permitindo que o eixo de entrada
retroceda para dentro da caixa de transmissão.
2) Eixo de saída
O eixo de saída inclui uma engrenagem de duplo contato, com dois rolamentos de agulha e bucha. A
outra ponta do eixo de saída, com a engrenagem de saída fixada por chaveta, apóia-se numa bucha. As
duas extremidades do eixo de saída se apóiam em rolamentos de rolos cônicos, cujas folgas laterais
podem ser ajustadas por meio da arruela no extremo da parte posterior. A roda de transmissão da
engrenagem de duplo contato engata-se com a engrenagem de entrada e a marcha alta, enquanto o
pinhão se engata com a primeira marcha. A engrenagem de saída se engata com a engrenagem da
marcha de avanço e com a engrenagem da marcha à ré.
3) Eixo secundário
A marcha alta, a primeira marcha, a engrenagem da marcha à ré e a engrenagem da marcha de avanço
estão todas instaladas no eixo secundário. Como se engrenam constante e separadamente com a
engrenagem de duplo contato, com a engrenagem da marcha à ré e com a engrenagem de saída, pode-
se trocar de marcha ou mudar de direção acionando-se a engrenagem sincronizada no eixo secundário.
A caixa de câmbio da transmissão manual JDS18 é igual a da transmissão manual JDS30, exceto pela
engrenagem do eixo de saída.
4) Eixo da marcha à ré
O eixo da marcha à ré fixa-se na caixa de transmissão, com esfera na extremidade da parte posterior
para travamento. A engrenagem da marcha à ré está instalada sobre o eixo da marcha à ré, com
rolamento de agulhas, engrenando-se constante e separadamente com a engrenagem de reversão e a
engrenagem de saída.
5) Alavanca de mudança e garfo de comando
Duas alavancas de mudança (36) atuam entre a marcha alta e a primeira marcha, e entre a marcha à
frente e a marcha à ré. O garfo (40) apóia-se na haste de comando (37), e a esfera (38) está presa
dentro do encaixe da alavanca de comando pela mola (39), a fim de ajustar a posição de comando.
6) Engrenagem sincronizada
A engrenagem sincronizada do tipo deslizante compõe-se principalmente de synchro-wimble, synchro-
loop, setor dentado e bucha de engrenamento. Executa operações de conversão entre baixa rotação e
alta rotação, e movimento para frente e à ré através da engrenagem sincronizada (Fig. 3-2).
1. Dente chavetado do synchro-loop.
2. Synchro-loop
3. Dente chavetado da engrenagem (11)
4. Synchro-wimble
5. Bucha de engrenamento
6. Chaveta da bucha de engrenamento
7. Setor dentado
8. Mola
27
9. Cubo do disco de saída da embreagem
10. Garfo de comando
11. Engrenagem de engrenamento constante
12. Dente da engrenagem (11)
13. Engrenagem de engrenamento constante
14. Dente da engrenagem (14)
Fig.3-2 Engrenagem sincronizada
1. Synchro-wimble: a engrenagem (peça 11 ou 13) possui uma pua (synchro-wimble) e uma chaveta
evolvente, que se ligam separadamente com o synchro-loop (peça 2) e a bucha de engrenamento
(peça 5) através da superfície de fricção do synchro-wimble e da chaveta.
2. -loop: possui uma pua (wimble) perfurante, cuja superfície de fricção liga-se ao synchro-wimble, e
inclui três encaixes distribuídos uniformemente ao longo do círculo, e que se ajustam às chavetas da
bucha de engrenamento e do synchro-loop, a fim de pressionar o synchro-loop através da chaveta
(peça 6) da bucha de engrenamento.
3. Setor dentado: monta-se a saliência central dos três setores dentados na chaveta da bucha de
engrenamento (peça 5), em que dois implantes terminais correspondem a três encaixes do synchro-
loop. O setor dentado é forçado contra o topo da chaveta (peça 6) através de duas molas (peças 8),
enquanto, em geral, a mola externa força o dente chavetado do synchro-loop na posição central.
28
Posição neutra (ponto morto)
A potência do eixo de entrada (1) é transferida para a marcha alta (6) e para a primeira marcha (11)
através da engrenagem de entrada (2) e da engrenagem de duplo contato (3). No entanto, a bucha de
engrenamento do eixo, que controla a rotação e a direção, está na posição neutra, e a engrenagem de
saída do eixo secundário (12) e o eixo de saída (21) assim não conseguem girar, impedindo a saída da
potência.
29
5. Redutor (Fig.3-4)
6. Diferencial (Fig.3-4)
O diferencial fica num envoltório dianteiro, com rolamentos de esferas em ambas as pontas. A
extremidade da parte frontal conecta-se com o carro porta-eixo. O carro porta-diferencial divide-se em
metade esquerda e metade direita, com duas engrenagens no semi-eixo e quatro engrenagens
planetárias. O anel de pressão fica entre o carro porta-diferencial e as engrenagens, a fim de haver uma
folga entre os pares de engrenagens. A engrenagem planetária é fixada no eixo para engrenagem I ou II.
O eixo para engrenagem I está preso ao carro porta-diferencial pelo pino em forma de coluna, e o loop
da engrenagem está preso ao carro porta-diferencial por um parafuso mandrilado.
A potência da transmissão transmite-se à roda por meio da engrenagem do semi-eixo e do semi-eixo,
reduzindo-se na entrada do sistema motriz do diferencial.
8. Remontagem do garfo
Atenção:
• Remonte num lugar limpo, impedindo a entrada de pó e impurezas na caixa.
• Verifique cada peça em relação à desgaste. Se necessário, troque a peça.
• Sempre troque a vedação e o O-ring.
① Instale a mola e a esfera de aço no orifício do garfo; ajuste o garfo na alavanca de mudança por meio
de uma pancada leve.
Atenção:
• A posição do garfo deve ser a mesma de antes da remoção.
• A esfera de aço do garfo deve cair no encaixe correspondente da alavanca de mudança.
② O garfo deve se ajustar no encaixe da bucha de engrenamento; entrementes, instale o garfo junto
com a alavanca de mudança na caixa.
③ Antes de atarraxar o parafuso de fixação no fim do braço do eixo, atarraxe dois parafusos de fixação
na faixa de 28.4 N·m~44N·m
⑤ Depois de inserir a extremidade frontal da alavanca de mudança na caixa, aperte o parafuso de
fixação na faixa de 7.8 N·m~17.6 N·m e depois atarraxe a porca de fixação na faixa de 13.7 N·m~23.5
N·m.
⑥ Instale a alavanca de mudança junto com o O-ring na caixa, e trave com o anel de trava da mola..
⑦ Instale a vedação da tampa da caixa junto com a tampa na caixa, e aperte cada parafuso de modo
simétrico e igual, atarraxando-o na faixa de 20.6 N·m~34.3 N·m.
31
9.3. Retirada da caixa de mudança (ver Fig.3-1)
9.3.1. Desparafuse o parafuso deslizante 9; retire o O-ring 16.
9.3.2. Tire o anel de trava, e remova a engrenagem de entrada 7 da caixa.
9.3.3. Tire a arruela da mola do mancal de rolamento 15. Remova o eixo de entrada 8 e depois tire o
suporte do mancal da caixa..
9.3.4. Retirada do garfo
O procedimento de retirada do garfo é como o apresentado no item 6.
9.3.5. Retirada do eixo de entrada
1) Desaperte as porcas 20 e 21; dê uma pancada leve na extremidade direita do eixo de saída 35.
2) Retire o eixo de saída e todas as suas peças
9.3.6. Retirada do eixo secundário
1) Retire o anel de trava situado à direita do eixo secundário 31.
2) Retire o anel do mancal.
3) Retire os componentes do eixo secundário, e tire todas as peças. O anel de trava do eixo pode ser
removido mediante um calibrador.
Atenção: O calço de regulagem deve estar no lugar correto.
9.3.7. Eixo de marcha à ré
1) Dê uma pancada leve na parte esquerda do eixo da marcha à ré.
2) Remova o eixo da marcha à ré da caixa, e retire todas as peças.
9.4. Montagem
Monte na seqüência inversa da desmontagem, mas do seguinte modo:
a. Impeça que as superfícies fixas em contato e as superfícies dos dentes da engrenagem sofram
choques danosos.
b. Aplique um pouco de óleo para engrenagens nas superfícies de trabalho das peças, tais como
rolamentos, engrenagens, retentores e peças móveis, impedindo uma fricção a seco no funcionamento
inicial.
c. Cada peça deve ser montada corretamente.
d. Cada peça deve funcionar suavemente, impedindo travamentos.
e. Cada parafuso deve ser apertado com firmeza
32
IV. Caixa de mudança com transmissão hidrodinâmica de força /
Conversor de torque hidrodinâmico
Transmissão hidrodinâmica de força e conversor de torque hidrodinâmico para os modelos
CPCD20/25/30/35N-RW15A, CPQD20/25/30/35N-RW22A ver <import NISSAN MOTOR CO.,LTD SERVICE
MANUAL FOR THREE MAIN COMPONENT>.
Para os modelos CPCD20/25/30/35N-RW1B, CPCD20/25/30/35N-RW6B, CPCD20/25/30/35N-RW9B,
CPCD20/25/30/35N-RW13B, CPQD20/25/30/35N-RW22B, CPCD20/25/30/35N-RW33B ver <import
OKAMURA (Japan) MOTOR CO.,LTD SERVICE MANUAL FOR TRANSMISSION>.
Para o modelo CPCD20/25/30/35N-RWE33M ver <2~3.5 TON TRANSMISSION AND DRIVE AXLE>.
Para os outros modelos:
1. Dados
33
2. Resumo
As caixas de mudança com transmissão hidrodinâmica de força YQX18, YQX25, YQX30 incluem
conversor de torque hidrodinâmico e mudança de velocidade com duas marchas (para frente/à ré). Ver
a Fig. 4-1. Entre suas vantagens, incluem-se:
① A caixa de mudança com transmissão hidrodinâmica apresenta adaptabilidade automática relativa à
saída da transmissão hidrodinâmica; pode variar o toque de saída e a velocidade de rotação de acordo
com a carga externa;
② Pode absorver e eliminar a liberação de impacto que o motor e a carga externa causam ao sistema
de transmissão;
③ A válvula de avanço lento pode fazer o veículo se mover um pouco quando o motor está tanto em
alta rotação como em baixa rotação, facilita a operação e a torna conveniente, proporciona uma partida
estável, e reduz a tensão de trabalho dos operadores.
1. Eixo dentado 2. Rolamento de rolos cônicos 3. Conjunto parcial da cobertura do conversor de torque
4. Bomba de óleo 5. Conjunto da caixa e da válvula de controle 6. Conjunto da embreagem 7. Lâmina de
apoio 8. Estrutura da cobertura 9. Eixo da marcha à ré 10. Eixo de saída 11. Polia tensora 12.
Engrenagem de saída 13. Conversor de torque hidráulico 14. Conjunto da válvula de avanço lento 15.
Conjunto do diferencial 16. Engrenagem cônica rosqueada
34
3. Princípios de funcionamento
3.1. Transmissão de força da caixa de mudança com transmissão hidrodinâmica
De acordo com a Fig. 4-2, o conversor de torque é acionado pelo motor através da placa elástica (1),
que gira o rotor (4). Dessa maneira, o fluído entra em alta velocidade no rotor da turbina (2), girando-o.
O estator aciona o conversor de torque através do eixo da turbina (5), que transmite o torque ao
conjunto do eixo de entrada (11). Na marcha de avanço, com a embreagem reversa sem carga, a
seqüência de transmissão é a seguinte: 11→7→20→19→12→13, fazendo o diferencial (15) produzir o
torque. Na marcha à ré, com a embreagem de avanço sem carga, a seqüência de transmissão é a
seguinte: 11→10→18→21→20→19→17→12→13, fazendo o diferencial (15) produzir o torque. As
embreagens reversa e de avanço são controladas pela válvula de controle da marcha. A bomba de óleo
(6) é uma bomba de engrenagens com engrenamento interno, acionada pelo motor através do rotor. A
bomba de óleo supre o óleo para o sistema. Depois do funcionamento do conversor de torque
hidrodinâmico, o óleo flui para o radiador, depois para a lubrificação da caixa de mudança, do disco de
embreagem, dos rolamentos e das engrenagens.
1. Placa elástica 2. Rotor da turbina 3. Estator 4. Rotor 5. Eixo da turbina 6. Bomba de óleo 7.
Engrenagem da marcha para frente 8. Disco da embreagem 9. Septa 10. Engrenagem da marcha à ré 11.
Conjunto do eixo de entrada 12. Eixo para engrenagem 13. Anel da engrenagem 14. Engrenagem do
semi-eixo 15. Conjunto do diferencial 16. Engrenagem planetária 17. Engrenagem cônica helicoidal 18.
Eixo da marcha à ré 19. Eixo de saída 20. Engrenagem de saída 21. Polia tensora
35
3.2. Sistema do circuito de óleo hidráulico (ver fig 4-3)
Depois da partida do motor, a bomba de óleo absorve o óleo do reservatório (na parte inferior da caixa
de mudança) através do filtro de óleo. O óleo flui para a válvula de controle, depois se separa em duas
partes; uma fluindo para a embreagem hidrodinâmica de força, e a outra para o conversor de torque.
O óleo para a embreagem hidrodinâmica de força flui para a válvula de pressão principal (pressão entre
1,1 Mpa e 1,4 Mpa). Depois, divide-se em duas partes; uma fluindo para a válvula de avanço lento e
válvula de controle da marcha, e a outra para a válvula de descarga (pressão entre 0,5 Mpa e 0,7 Mpa) e
para as palhetas do conversor de torque.
O óleo, do conversor de torque, é resfriado quando passa através do radiador, depois lubrifica a
embreagem hidrodinâmica de força. Finalmente, o óleo retorna para o cárter.
Na marcha lenta, o percurso do óleo, desde a válvula de controle da marcha até a embreagem, fica
bloqueado. Nesse momento, a válvula de pressão principal se abre, e o óleo flui para o conversor de
torque através da válvula de descarga. Quando a válvula de controle da marcha está na posição
correspondente à marcha de avanço ou marcha à ré, o percurso do óleo, desde a válvula de distribuição
até a embreagem de avanço ou a embreagem reversa, é conectado, permitindo o funcionamento da
embreagem; quando a embreagem funciona, o disco da embreagem e a septa são separados, o óleo de
arrefecimento lubrifica e esfria a embreagem; quando o pedal do avanço lento opera através da
operação da válvula de avanço lento, uma parte ou a maior parte do óleo da embreagem retorna ao
cárter através da alavanca da válvula de avanço lento. Nesse momento, a circulação do óleo em relação
ao conversor de torque é igual a da marcha lenta.
1. Filtro de óleo 2. Bomba de óleo 3. Válvula de pressão (ajuste principal) 4. Válvula do avanço lento 5.
Válvula de amortecimento 6. Válvula de controle da marcha 7. Válvula de alívio 8. Filtro de óleo 9.
Sistema de arrefecimento
Fig.4-3 Circuito de óleo para a caixa de mudança da transmissão hidrodinâmica modelo YQX18/25/30
36
4. Conversor de torque (ver Fig.4-4)
O conversor de torque inclui um rotor, um rotor da turbina e um estator.
O rotor é acionado pelo eixo de entrada; o fluído colide contra as palhetas do rotor da turbina, e com as
palhetas do rotor, em conseqüência do efeito centrífugo (a energia mecânica é convertida em energia
cinética fluída), transmitindo o torque para o eixo da saída. O fluído flui para fora da turbina, muda de
direção pelo efeito do estator; assim, uma parte do fluído retorna ao rotor, num ângulo definido. Nesse
momento, há um torque de efeito contrário para acionar o estator, de modo a tornar o torque de saída
maior do que o torque de entrada. No momento em que a velocidade de rotação está aumentando e
fica próxima da velocidade de rotação de entrada, o ângulo de fluxo do fluído começa a diminuir, e o
torque do eixo de saída diminui. Finalmente, o fluído flui para as palhetas do estator na direção
contrária, fazendo o torque contrário original ter um efeito contrário; portanto, o torque de saída é
menor do que o torque de entrada. Para impedir que isso aconteça, a embreagem no estator pode girar
livremente quando ocorre o processo descrito acima.
Esse tipo de torque contrário pode assegurar alta eficiência e operação uniforme.
O conversor de torque no equipamento de transmissão conecta-se ao volante do motor através da
placa elástica; funciona com a rotação do motor. O conversor de torque interno está cheio de óleo, e as
engrenagens motrizes se conectam ao rotor usando chavetas, acionando a bomba de óleo, e suprindo
de óleo o conversor de torque e a caixa de mudança da transmissão hidrodinâmica. O rotor da turbina
conecta-se ao eixo da turbina através de uma chaveta, transmitindo potência para a caixa de mudança
através do eixo da turbina
1. Bujão de escoamento
2. Placa elástica
3. Rotor da turbina
4. Estator
5. Rolamento
6. Rolamento
7. Anel de trava
8. Eixo da turbina
9. Embreagem unidirecional
10. Rotor
37
5. Embreagem hidrodinâmica (ver fig.4-5)
1. Placa 2. Pistão 3. O-ring 4. Engrenagem da marcha para frente 5. Mola 6. Engrenagem da marcha à ré
7. Rolamento 8. Anel (A) 9. Conjunto do eixo de entrada 10. Anel restritivo (A) 11. Rolamento de agulhas
12. Anel restritivo (B) 13. Anel de trava elástico para o eixo 14. Assento da mola 15. Esfera de aço 16.
Bujão 17. Anel (B) 18. Septa 19. Disco 20. Anel grampo
1. Pino reto 2. Parafuso M8x35 3. Parafuso M8x25 4. Anel 5. Luva 6. Vedação do óleo 7. Bujão com rosca
8. O-ring 9. Engrenagem motriz 10. Luva 11. Engrenagem movida 12. Vedação do estator 13. Sede da
bomba
1. Bujão com rosca 2. Bujão com rosca 3. Anel de trava elástico para orifício 4. Mola 5. Bujão 6. O-ring 7.
Alavanca da válvula de avanço lento 8. Mola 9. Anel de trava elástico para orifício 10. Vedação do óleo
11. Bloco 12. Corpo da válvula de avanço lento 13. Válvula de distribuição (avanço lento)
39
A válvula de avanço lento está instalada fora da caixa de mudança. A alavanca da válvula de avanço
lento (7) conecta-se com a alavanca do pedal do avanço lento. Quando o pedal é pisado, a alavanca da
válvula de avanço lento se move para o lado direito, reduzindo a pressão de óleo da embreagem, e
fazendo o veículo se mover em avanço lento pelo deslizamento do disco da embreagem.
O conjunto da válvula de controle inclui a válvula de pressão principal (10), a válvula de amortecimento
(15), a válvula de controle da mudança (1), etc. Ver a Fig. 4-9.
1. Válvula de distribuição 2. Corpo da válvula 3. Bujão 4. Pino reto flexível 4x40 5. Mola 6. Pino reto
flexível 4x35 7. Bujão 8. Mola 9. Mola 10. Pistão 11. Bujão de escoamento 12. Mola 13. Esfera de aço 14.
Mola 15. Centro da válvula
Fig. 4-9 Válvula de controle
40
Válvula de pressão principal: também chamada de válvula de pressão fixa. A pressão do óleo para o
controle da embreagem hidrodinâmica fica entre 1,1 MPa e 1,4 MPa. Transfere o óleo para a válvula de
alívio, e depois para o conversor de torque.
Válvula de amortecimento: também chamada de válvula de regulação. Situa-se entre a válvula de
avanço lento e a válvula de controle da marcha. Quando a válvula de controle está totalmente aberta, a
válvula de amortecimento começa a operar, reduzindo o impacto quando a embreagem hidrodinâmica
está conectada.
Válvula de controle de marcha: transfere o óleo sob pressão para a embreagem reversa ou de avanço,
para realizar a troca de marcha.
Estrutura da válvula de troca de marcha automática (usado no modelo com troca de marcha
Automática)
1t-1.8t 2t-2.5t 3t-3.5t
YQXD30A
Caixa de YQXD25A
YQXD18HA YQXD18E YQXD30A YQXD30H
engrenagens da YQXD25A YQXD25H
YQXD18H1 YQXD30H1
transmissão YQXD25H1
YQXD18HB YQXD30G1
hidráulica da troca YQXD25G1 (igual a
(igual a todos menos a (igual a todos menos a
de marcha todos menos a
cobertura conectora) cobertura conectora)
automática cobertura conectora)
Similaridades e Troca de marcha elétrica Troca de marcha elétrica Troca de marcha elétrica
diferenças compare com YQX18 compare com YQX25 compare com YQX30
41
1.Cobertura da tampa 2. parafuso sextavado interior do tubo cônico 3.pino
4.junta de papel 5.tubo de conexão 6. válvula de mudança eletromagnética
7.pino 8.pistão pequeno 9.mola 10.vedação combinada
11. tampa da válvula de alívio 12.pistão 13. mola pequena da válvula de pressão fixa
14. mola grande da válvula de pressão fixa 15. pino colunar de elasticidade
16. plugue redondo da válvula de pressão fixa 17. plugue redondo da válvula de controle
18. mola grande da válvula de controle 19. mola pequena da válvula de controle
20.carretel 21.parafuso 22.tampa 23.gaxeta
24. parafuso sextavado interior do tubo cônico
42
V. Eixo motor
1. Dados
Totalmente oscilante, o eixo e a carroceria
Eixo motor
orientam a instalação, roda dianteira
43
1. Aro 2. Tambor do freio 3. Cubo da roda 4. Porca da roda 5. Parafuso do cubo da roda 6. Parafuso 7.
Jogo de freio 8. Arruela 9. Parafuso 10. Porca do semi-eixo 11. Semi-eixo 12. Parafuso 13. Vedação do
óleo 14. Rolamento de rolos cônicos 15. Porca de ajuste 16. Porca de travamento 17. Pino 18. Calço de
papel 19. Vedação do óleo 20. Caixa do eixo 21. Luva suporte
44
11) Retire o conjunto do eixo motor.
45
Fig.5-4 Fig.5-5
5) Retire o cubo da roda; cuidado para não deixar cair o anel interno do rolamento.
6) Retire a vedação do óleo e o rolamento interno como um conjunto, batendo de leve sobre o contorno
da vedação com uma marreta de madeira ou uma barra de metal.
7) Retire o anel externo do rolamento do cubo da roda, batendo de leve no seu contorno com uma
marreta de madeira.
ATENÇÃO: cuidado para não danificar a vedação do óleo e o anel externo.
Inspeção
Chavetas do semi-eixo desgastadas ou danificadas Troca
Instalação
Instale na seqüência inversa da retirada.
5. Regulagem do rolamento
1) Lubrificar o rolamento de rolos cônicos.
2) Atarraxe a porca de aperto do rolamento de rolos no cubo da roda, até esse cubo não poder mais ser
girado com uma mão.
3) Dessa posição, desatarraxe a porca de aperto aproximadamente 60°.
4) Desatarraxe o cubo da roda duas ou três rotações, de modo que o rolamento se assente.
5) Novamente atarraxe a porca de aperto até o cubo da roda não poder mais ser girado com uma mão;
depois, desatarraxe aproximadamente 60°.
6) Instale o anel de trava e assente o anel de feltro; instale o anel de pressão, ajustando seu orifício no
pino do anel de trava. Aperte a porca.
7) Desatarraxe e atarraxe o cubo da roda duas ou três rotações, verificando se a rotação do torque de
partida está dentro das especificações. Força do torque de partida: 10N~29N (ver Fig.5-6);
8) Meça o jogo axial do cubo da roda, verificando se está dentro das especificações. O jogo axial é menor
do que 0.10mm (ver Fig.5-7).
46
Fig.5-6 Fig.5-7
47
VI. Eixo de direção
1. Especificações gerais
Centro do eixo
Estrutura
Apoio central, tipo oscilante Jogo vertical (mm) 0~0.5
do eixo
Ângulo de 1-1.8t 79.5° Espessura do calço de
giro regulagem da ponta do 0.5, 1.0, 1.6
2-3.5t 77.8°
Ângulo de interno semi-eixo (mm)
giro Ângulo de 1-1.8t 56°
giro
2-3.5t 54.3°
externo Peça n° N163-220020-000
Pressão
0.7MPa
do pneu
48
Atenção: Substitua o rubber-block shock absorber (amortecedor de borracha) entre 3000 ~ 3500 horas.
49
3. Eixo de direção
Retirada do cubo da roda
4) Levante e apóie a carroceria da empilhadeira com calços de madeira.
5) Retire o pneu.
6) Retire a tampa do cubo.
7) Retire a porca-fuso.
8) Tire o conjunto do cubo.
9) Remova o anel interno do rolamento.
Atenção: a) Não deixe cair o anel interno do rolamento. b) Cuidado para não danificar a vedação do óleo.
50
VII. Sistema de direção
1. Dados
Mudança de direção das rodas traseiras através da
Sistema de direção
direção hidráulica
2t、2.5t、3t、3.5t 1t、1.5t、1.8t
Modelo 530-1322 /
Engrenagem de
direção hidráulica, Deslocamento ml/r 100 /
completamente
hidrostática, com Tipo de conexão Chaveta interna Chaveta interna
rotor cicloidal Núcleo aberto, baixo
Características Núcleo aberto, baixo torque
torque
Diâmetro (mm) Φ65 Φ50
Cilindro da
Diâmetro do pistão (mm) Φ40 Φ30
direção
Curso (mm) 195 160
51
3. Resumo
O sistema de direção inclui mecanismo de direção hidrostático de força e cilindro de direção.
3.1. Conjunto do mecanismo de direção hidrostático de força (ver Fig.7-1)
O conjunto do mecanismo de direção dispõe de mecanismo de direção hidrostático de força cíclico,
coluna de direção e volante. A coluna de direção e o volante podem ser regulados para frente e para
trás, ajustando-se a todos os condutores. O ângulo de inclinação da coluna é de cerca de 8º.
Quando o motor é desligado, gire o volante com força de 1 kg ligeiramente, Ao se soltar o volante, ele
deverá retornar à sua posição original em 10°.
Volante
Coluna de direção
4. Mancal de conexão (inexistente se há conexão por chaveta interna) 2. Tampa frontal 3. Parafuso 4.
Mola chata 5. O-ring 6. Anel em X 7. Anel defletor 8. Rolamento de esferas 9. Anel deslizante 10. O-ring
11. Placa de separação 12. Estator e rotor 13. Tampa traseira 14. Parafuso 15. Bujão 16. Eixo de conexão
17. Núcleo da válvula e tampa da válvula 18. Estrutura de cobertura 19. Esfera de fricção 20. Parafuso
do bujão
53
3.3. Cilindro de direção (ver Fig.7-3)
O cilindro de direção é do tipo pistão de dupla ação. As duas pontas do pistão conectam-se à porca-fuso
através da haste. O óleo sob pressão do mecanismo de direção hidrostático de força move a haste do
pistão para a direita e para a esquerda, dirigindo o veículo para a esquerda e a para a direita.
1. Suporte 2. Anel de trava (para orifício) 3. Rolamento 4. Anel de trava 5. Anti-pó 6. O-ring
7. Retentor 8. Vedação deslizante 9. O-ring 10. Cabeça do cilindro 11. O-ring 12. Anel do tipo Glay 13.
Plaqueta de identificação 14. Corpo do cilindro 15. Haste do pistão
Quando o motor é desligado, gire o volante com força de 1 kg ligeiramente, Ao se soltar o volante, ele
deverá retornar à sua posição original em 10°.
54
VIII. Sistema de freio
55
2. Resumo
O sistema de freio é do tipo freamento nas duas rodas dianteiras, incluindo um freio de mão e um freio
de pé. O freio de pé inclui um cilindro mestre, freios e pedal do freio.
2.1. Cilindro mestre
O cilindro mestre para empilhadeiras de 2t-3.5t contém o assento de válvula, a válvula de controle, a
mola de retorno, o casquilho principal, o pistão e o casquilho secundário, que são mantidos na posição
por meio do encosto e do batente metálico. O exterior do cilindro é protegido do pó por meio de um
revestimento de borracha. O pistão é acionado através da haste por meio do funcionamento do pedal
do freio. Inicialmente, ao se pisar no pedal, a haste empurra o pistão para frente. O fluído do freio, no
cilindro, flui de volta para o reservatório através do canal de retorno, até o casquilho principal bloquear
o canal. Depois do casquilho principal passar o canal de retorno, o fluído do freio no cilindro é
pressurizado, e abre a válvula de controle, fluindo através das tubulações do freio para o cilindro da
roda. Assim, cada pistão do cilindro da roda é forçado para fora. Desse modo, as sapatas do freio
entram em contato com o tambor da roda, desacelerando ou imobilizando o veículo. Enquanto isso, a
cavidade provocada atrás do pistão é enchida com fluído de freio levado através do canal de retorno e
do canal de admissão, para lubrificar o pistão. Quando o pedal do freio é solto, o pistão é forçado para
trás pela mola de retorno. Ao mesmo tempo, o fluído do freio em cada cilindro da roda é pressurizado
mediante a força da mola de retorno da sapata do freio, retornando assim ao cilindro mestre através da
válvula de controle. Com o pistão na sua posição original, o fluído no cilindro flui para o reservatório
através do canal de retorno. O fluído do freio nas tubulações e nos cilindros da roda apresentam uma
pressão residual proporcional à pressão de ajuste da válvula de controle, que assenta seguramente cada
casquilho do pistão do cilindro, impedindo o vazamento de óleo e eliminando o bloqueio de vapor
quando o veículo é bruscamente freado.
O princípio de frenagem do cilindro mestre para empilhadeiras de1t-1.8t é similar.
56
2.2. Freio
Para estrutura do freio de mão da empilhadeira para cargas de 1t-1.8t ,3t-3.5t ver fig. 8-3, a estrutura
do freio de mão da empilhadeira para cargas de 2t-2.5t é similar a de 3t-3.5t.
1. Suporte de montagem do freio 2. Corpo do cilindro da roda 3. Mola de retorno do cilindro 4. Capa da
borracha 5. Pistão 6. Revestimento anti-pó do cilindro 7. Haste 8. Tampa do sangrador de ar 9. Parafuso
do sangrador de ar 10. Conjunto da sapata do freio (frontal) 11. Conjunto da sapata do freio (traseiro)
12. Guia 13. Cabo de regulagem 14. Parafuso de regulagem 15. Lingueta 16. Mola 17. Mola de retorno
da sapata do freio 18. Mola de retorno 19. Tirante do freio de mão 20. Nível de escora 21. Mola 22.
Parafuso 23. Arruela 24. Anel de trava 25. Guia 26. Apoio da mola 27. Suporte da mola 28. Mola 29.
Bujão 30. Conector de óleo 31. Bucha 32. Cabo de aço do freio 33.pino
57
2.3. Troca da sapata de freio:
1) Posicione o veículo sobre uma superfície plana de concreto
2) Ligue o motor e suspenda o veículo até uma altura de 100 mm, aproximadamente.
3) Calce as rodas traseiras para impedir o movimento da empilhadeira.
4) Desaperte cerca de uma a duas voltas as porcas da roda.
5) Retraía totalmente a torre, e ponha um bloco de madeira sob cada lado do mastro externo.
CUIDADO
Os blocos de madeira não devem tocar os pneus dianteiros.
6) Incline a torre para frente até os pneus dianteiros ficarem suspensos no ar.
7) Apóie a empilhadeira colocando calços de madeira adicionais sob cada lado da estrutura dianteira.
8) Desligue o motor.
9) Solte as porcas da roda e tire o pneu. Remova o semi-eixo, a porca de travamento e a chapa de
travamento.
10) Retire o cubo da roda e o tambor do freio.
11) Troque a sapata do freio.
12) Instale o cubo da roda e o tambor do freio. Trave a porca e a chapa. Regule a folga do rolamento.
13) Regule a sapata conforme a folga do tambor: gire a roda no sentido negativo, e pise no pedal de
freio algumas vezes.
14) Retire os blocos de madeira.
15) Verifique a presença de pessoas ou obstáculos em torno do veículo. Depois, opere a empilhadeira
em marcha à ré, a 2 ou 3 km/h. Aperte o pedal de freio de duas a três vezes.
58
Desengate Freio
Torque: 9.1-11.8
Laço do freio
Ajuste o parafuso de
regulagem da tensão
N.m
Fig. 8-3 Freio de mão
59
IX. Sistema hidráulico
1. Dados
Bomba principal
1t-1.8t
Modelo CBT-F425-AFH6L CBT-F425-AFФ CBHZG-F25-ALφ CBHZ-F25-ALH6
Deslocamento (ml/r) 25
2t-3.5t
60
Válvula de controle
1t-1.8t
N030-611100-000(2 carretéis)
Modelo N030-611200-000(3 carretéis)
N030-611300-000(4 carretéis)
Válvula de gaveta dupla, com escoamento pela válvula de distribuição e pela
Tipo
válvula de bloqueio da inclinação
Pressão de regulagem 14.5(pode levantar 110% da capacidade de carga, não é capaz de levantar
(MPa) 125% da capacidade de carga)
Fluxo (L/min) 65
Pressão
8.8±0.25
Válvula de (MPa)
distribuição Fluxo
8±1
(L/min)
2t-3.5t
R163-611100-000((2 carretéis)
Modelo R163-611200-000(3 carretéis)
R163-611300-000(4 carretéis)
Pressão de regulagem 17.5(pode levantar 110% da capacidade de carga, não é capaz de levantar
(MPa) 125% da capacidade de carga)
Fluxo (L/min) 65
Pressão
8.8±0.25
Válvula de (MPa)
distribuição Fluxo
12±1
(L/min)
61
2. Diagnóstico e correção dos problemas
Bomba principal
Problema Causa provável Ação corretiva
Ausência de óleo Baixo nível de óleo no reservatório Adicionar óleo no nível especificado
a partir da bomba
Limpar a tubulação de óleo e reservatório. Se
de óleo Tubo de sucção ou filtro entupido
o óleo estiver sujo, trocar
Rolamento gasto danificou o anel
Trocar as peças defeituosas
de segurança e o O-ring
Regular para a pressão especificada usando
Válvula de alívio mal regulada
Baixa pressão de um manômetro
saída na bomba Reapertar o tubo lateral de sucção.
de óleo Adicionar óleo no reservatório.
Ar na bomba de óleo Verificar a vedação do óleo da bomba.
Não operar a bomba até as bolhas no
reservatório desaparecerem
62
Válvula de controle
Problema Causa provável Ação corretiva
63
3. Bomba principal
3.1. Bomba principal W21
A bomba principal W21 para empilhadeira com capacidade de carga de 1-1.8t é do tipo com
engrenagens, incluindo corpo de bomba, tampa de bomba, par de engrenagens, rolamento e anel de
vedação. Essa bomba utiliza rolamento do tipo equilíbrio de pressão e um método de lubrificação
especial, para haver um mínimo de folga em relação ao flanco da engrenagem
Como o corpo da bomba e a tampa são feitos de liga de alumínio, a bomba é leve e rígida. A
engrenagem de entrada e a engrenagem de saída são integradas com seus respectivos eixos, que são
apoiados no corpo da bomba por meio de mancais. O mancal, feito de material especial, serve tanto
como mancal para cada eixo, quanto como placa lateral para o flanco da engrenagem.
No lado do eixo de entrada, uma vedação para óleo é ajustada sob pressão no corpo da bomba,
proporcionando total impermeabilidade. A impermeabilidade em relação ao óleo entre o corpo da
bomba e a tampa da bomba é assegurada com uma vedação de forma especial.
Retirada da Bomba principal para manutenção (ver Fig.9-1)
f.Mantenha a bomba num torno de bancada e retire a emenda 12.
g.Retire a tampa 1 e os retentores 8, 9, 10 e 11.
h.Retire a tampa dianteira 7, 8, 9, 10 e 11.
i.Retire os mancais 3 e 4, e as engrenagens 5 e 6 do corpo da bomba. Se a retira dos mancais for difícil,
poder-se-á forçar as engrenagens.
j.Para uma remontagem correta, deve-se colocar as peças desmontadas como mostrado na Fig.7-1.
Sentido horário
A estrutura da bomba principal, para a empilhadeira 1t-1.8t G26, é semelhante, diferindo apenas no
sentido da rotação.
64
3.2. Bomba principal para empilhadeira com capacidade de carga de 2t-3.5t
O sistema hidráulico de empilhadeiras com capacidade de carga de 2t-3.5t utilizam a bomba de
engrenagens modelo CBHZG. A bomba de engrenagem CBHZG é uma bomba de engrenagem externa,
com auto-compensação de intervalo axial e equilíbrio hidráulico radial. Usando estrutura especial, gera
baixo ruído em comparação com as bombas em simetria. Os materiais empregados nas peças melhoram
o desempenho e a confiabilidade; por exemplo, casquilho de DU no mancal, metal duplo na placa
lateral, metal liga fundido nas tampas frontal e traseira, corpo fundido na seção central, etc.
A estrutura das bombas de engrenagens com levogiro modelos CHBZG é apresentada na Fig. 9-2, para as
bombas com dextrogiro veja Fig. 9-3. A diferença das bombas que giram no sentido anti-horário e
horário é a forma das três arruelas de apoio, além, é claro, do sentido de rotação.
Fig. 9-2 Bomba de engrenagens com levogiro modelo CBHZG (rotação sentido anti-horário)
1. Anel de trava 2. Vedação do óleo 3. Flange de montagem 4. Arruela de vedação 5. Arruela de apoio 6.
Arruela de pressão 7. Bucha 8. Engrenagem de saída 9. Engrenagem de entrada 10. Caixa da
engrenagem 11. Tampa traseira 12. Arruela 13. Parafuso de montagem
65
Fig. 9-3 Bomba de engrenagens com dextrogiro modelo CBHZG (rotação sentido horário)
1. Anel de trava 2. Vedação do óleo 3. Flange de montagem 4. Arruela de vedação 5. Arruela de apoio 6.
Arruela de pressão 7. Bucha 8. Engrenagem de saída 9. Engrenagem de entrada 10. Caixa da
engrenagem 11. Tampa traseira 12. Arruela 13. Parafuso de montagem
66
4. Válvula de controle
A válvula de controle do tipo bipartida inclui quatro corpos de válvula, dois êmbolos, uma válvula de
alívio e uma válvula de distribuição. Os quatro corpos de válvula são montados com três parafusos e
três porcas. O êmbolo da inclinação é regulado pela válvula de autobloqueio da inclinação. De acordo
com a exigência do dispositivo de trabalho, é possível acrescentar válvula de bloqueio em combinação
com válvula rotativa.
Relief valve: Válvula de alívio; Lifting spool: Carretel de elevação; Tilting spool: Carretel de inclinação;
Test pressure: pressão de teste; To steering gear: Para mecanismo de direção; To tank: para o
reservatório; To pump: Para bomba
A válvula de alívio principal é uma válvula piloto; sua função é de limitar a pressão máxima no sistema. A
válvula de alívio principal não fica aberta em condições normais. Quando o veículo trabalha
sobrecarregado, ou há alguma falha no sistema hidráulico, a pressão do sistema eleva-se para o valor
estabelecido na válvula de alívio principal, o disco da válvula piloto abre primeiro, e em seguida o disco
da válvula de controle também abre, impedindo que a pressão no sistema aumente continuamente e,
dessa forma, garantindo a segurança de todo o sistema.
A válvula de alívio da direção é uma válvula com operação direta. O seu valor de ajuste é menor do que
o da válvula de alívio principal. Quando há um problema com o sistema de direção ou o equipamento
está sobrecarregado, a pressão é elevada para dada pressão através de uma mola, e a pressão supera a
força da mola e do atrito, abrindo a válvula de alívio. Isto garante a segurança do sistema de direção.
Uma extremidade do disco da válvula piloto se conecta com entrada de óleo de válvula de direção, e na
outra extremidade se conecta com a saída de óleo da válvula de direção (porta de sinal). Para tornar a
diferença de pressão invariável, a válvula piloto fornece o fluxo de óleo apropriado de acordo com a
velocidade de rotação do volante de direção.
Óleo extra flui para fornecer outros dispositivos em funcionamento através da válvula de controle. Este
dispositivo melhora a eficiência do sistema, reduzindo a temperatura do óleo e melhorando o ambiente
em geral do sistema
67
Entrada do óleo
Retorno do óleo
Para redirecionador
Válvula de
segurança
Válvula de alívio
principal
de segurança de
distribuição
Fig. 9-5
68
inclinação, quando o motor é desligado, a torre não pode ser inclinado para frente mesmo se a alavanca
da válvula de operação for acionada. A estrutura é apresenta na Fig. 7-6.
O conector do corpo da válvula: “A” e “B” conectam-se separadamente com a sede frontal e traseira do
pistão do cilindro de inclinação. Ao se puxar para fora o carretel, o óleo sob alta pressão (P) entra no
conector “A”, e o óleo na sede traseira retorna para o reservatório de óleo (T); nesse caso, a torre está
inclinada para trás.
Ao se puxar o carretel de inclinação, o óleo sob alta pressão entra no conector “B”. Devido ao óleo sob
alta pressão, a válvula de bloqueio, no carretel, faz o conector “A” se ligar à pressão baixa. Quando o
motor não está funcionando, a válvula de bloqueio no carretel não pode funcionar sem o óleo sob alta
pressão; assim, o conector “A” não pode se conectar à tubulação de baixa pressão, e a torre é incapaz
de se inclinar para frente; também não há pressão no cilindro de inclinação
5. Tubulação hidráulica
O óleo sob alta pressão da bomba principal flui para a válvula de controle, e se separa em duas partes
por meio da válvula de distribuição existente na válvula de controle: uma parte flui para o cilindro de
elevação ou cilindro de inclinação, e a outra parte flui para o mecanismo de direção, com fluxo
invariável para controlar o cilindro de direção. Quando os carretéis de elevação e inclinação estão na
posição neutra, o óleo sob alta pressão retorna para o reservatório de óleo diretamente. Ao se puxar o
carretel de elevação, o óleo sob alta pressão flui através da válvula borboleta, e em seguida empurra a
haste do pistão sob o pistão do cilindro de elevação. Ao se empurrar o carretel de elevação, a parte
mais baixa do pistão do cilindro de elevação se conecta com a tubulação de baixa pressão, e em seguida
a haste do pistão desce pelo peso próprio e pelo peso da carga. Nesse momento, o óleo do cilindro de
elevação flui pela válvula limitadora de velocidade unidirecional, para controlar a velocidade de descida.
Ao se operar o carretel de inclinação, o óleo sob alta pressão flui para a sede frontal do cilindro de
inclinação, e outra parte conecta-se com a tubulação de baixa pressão, inclinando a torre para frente e
para trás.
Há uma válvula de desligamento na parte mais baixa do cilindro direito de elevação, para impedir a
súbita queda da carga em caso de estouro da tubulação de óleo.
69
Fig. 9-7 Esquema do sistema hidráulico
Control valve: Válvula de controle; Tilting cylinder: Cilindro de inclinação; Lifting cyilinder: Cilindro de
elevação; There is a cutting valve at the bottom of cylinder: Há uma válvula de desligamento na parte
mais baixa do cilindro; Steering cylinder: Cilindro de direção; Full hydraulic orbitrol: Orbitrol hidráulico;
Main pump: Bomba principal; Engine: Motor; Oil tank: Reservatório de óleo.
70
X. Sistema de elevação
1. Depuração de dados do conjunto
Depuração de dados
Inspeção e regulagem
Local Folga do conjunto (mm) Folga do conserto (mm)
Torque de aperto
1~1,8 t 193-257(M16)
Porca da corrente de elevação
2~3,5 t 245-314(M20)
Parafuso da chapa de apoio da 1~1,8 t 124-165(M14)
torre 2~3,5 t 176-216(M18)
1~1,8 t
Porca do cilindro de inclinação 89-118(M14)
2~3,5 t
Parafuso do cilindro de 1~1,8 t
76-107(M12)
elevação (parte superior) 2~3,5 t
Parafuso do cilindro de 1~1,8 t
22-30(M8)
elevação (parte inferior) 2~3,5 t
Parafuso de fixação do cilindro 1~1,8 t
76-107(M12)
de elevação (tipo U) 2~3,5 t
71
2. Diagnóstico e correção dos problemas
72
Condição Causa provável Ação corretiva
73
N30M300-000000-00 Conjunto da torre de elevação
Torque de aperto; ver tabela anterior
74
3. Resumo
O sistema de elevação dispõe de mastros interno e externo, suporte do braço do garfo, braço do
garfo, apoio posterior da carga, corrente, roletes, macaco de elevação, cilindro de inclinação, etc. O
sistema de tubulação de óleo, o sistema de pressão hidráulica e o sistema de elevação compõem o
equipamento de trabalho da empilhadeira. Esse equipamento é a estrutura de desempenho da carga e
descarga. Em geral, o conjunto de mastro inclui mastro simples, torre duplex e torre triplex. Nossa
empresa fornece empilhadeiras com torre duplex para grande visibilidade, torre duplex com elevação
livre completo (incluindo torre para contêiner), e torre triplex com elevação livre completo. A estrutura
da torre adotada corresponde ao modelo CL, do tipo rolete de justaposição.
3.1. Torre duplex para grande visibilidade
A torre dupla inclui um mastro externo (que não pode ser levantado) e um mastro interno (que pode
ser levantado). A parte inferior do macaco de elevação fixa-se na viga transversal inferior do mastro
externo, com orientação por pino de articulação. A extremidade da haste do pistão liga-se à viga
transversal superior do mastro interno; o corpo do cilindro fixa-se na placa de fixação do mastro externo
com parafuso do tipo U. Em geral, a faixa da elevação livre varia de 100 mm a 130 mm, de acordo com a
carga. Dois macacos de elevação (fig.10-5 corresponde ao cilindro de elevação direito) são dispostos na
parte posterior do mastro externo, resultando em grande visibilidade; dois macacos de elevação são
dispostos do lado de fora do mastro externo.
O braço do garfo fica preso ao suporte do braço do garfo por um gancho. O rolete e o rolete
combinado (rolete lateral é instalado no meio do rolete externo) e o rolete lateral (adota-se um rolete
combinado nas empilhadeiras com capacidade de carga 1-1.8t) estão instalados no suporte do braço do
garfo. O rolete combinado é instalado abaixo do mastro interno.
O óleo sob pressão da válvula de controle hidráulico entra no macaco de elevação por meio de uma
válvula unidirecional e limitadora de velocidade, forçando a elevação do pistão e da haste do pistão, e,
conseqüentemente, provocando a elevação do mastro interno. Ao mesmo tempo, uma extremidade da
corrente de elevação, no mastro interno, é fixada no mastro externo, e a outra é ligada ao suporte do
braço do garfo. O suporte do braço do garfo e o braço do garfo se levantam com o mastro interno,
cumprindo a finalidade de levantar cargas.
Os modelos básicos de empilhadeira da nossa empresa proporcionam elevação de três metros de
altura. Há modelos especiais com outras capacidades de elevação (2~6 m).
3.2. Torre duplex com elevação livre completo (incluindo torre para container)
A torre dupla com elevação livre completo (Fig10-2) também inclui mastro interno, mastro externo,
suporte do braço do garfo, etc., tal como na torre para grande visibilidade. Difere da torre do tipo
padrão pelo fato de que os dois macacos de elevação longo são ambos cilindros do tipo parada terminal.
A haste do pistão é oca; o espaço vazio da haste do pistão então desvia o óleo sob pressão hidráulica
para o macaco de elevação livre. A ponta da haste do pistão, nos dois macacos de elevação longo, é
fixada na parte superior do mastro interno. Além disso, o macaco de elevação curto, que fica no meio do
mastro interna, é chamado de macaco de elevação livre. O macaco de elevação livre também é um
cilindro do tipo parada terminal.
O braço do garfo pode subir ou cair quando a altura for superior a 1400 mm, pois o mastro interna
não se levanta quando o macaco de elevação livre sobe ou cai. Há diversas especificações em relação à
altura: 2,5 m; 2,7 m; 3 m; 3,3 m; 4 m; etc. Em geral, a altura de elevação livre fica entre 1050~2100mm.
Quando a menor altura da torre é ≥2200mm, e a altura de elevação é de 3 m, a altura livre de
elevação completa é de 1500 mm, aproximadamente. Quando trabalha com contêiner, a torre, que
inclui deslocamento lateral, é chamada de torre para contêiner (ver Fig.10-3). O cilindro de
deslocamento lateral da empilhadeira para contêiner pode ser deslocado lateralmente apenas quando a
carga não estiver colocada de modo adequado. Em outra condição, o cilindro lateral deve se situar no
centro.
Estrutura do cilindro de elevação para esquerda e para direita superior ou igual a 3 t, veja fig.10-7,
fig.10-8;
Estrutura do cilindro de elevação para esquerda e para direita inferior ou igual a 2.5 t veja fig.10-9,
75
fig.10-10.
3.3. Torre triplex com elevação livre completo
A torre triplex com elevação livre completo (fig.8-4) inclui mastro externo, mastro intermediário e
mastro interno; a torre intermediária e o mastro interno podem fletir. Há diversas especificações em
relação à altura: 4m, 4.3m, 4.5m, 4.8m, 5m, 5.5m, 6m, 6.5m, 7m, etc. Difere da torre duplex com
elevação livre completo pelo fato de incluir um mastro intermediário; além disso, seus dois macacos de
elevação longo são ambos cilindros do tipo pistão (fig.10-5), e seu sistema de óleo é mais complexo do
que o sistema de óleo da torre duplex com elevação livre completo. Para a estrutura do cilindro de
elevação livre, ver a fig.10-6.
76
Fig.10-3 Torre para contêiner
1.Mastro externo 2. Mastro interno 3. Corrente 4. Cilindro de elevação livre 5. Suporte do braço do garfo
6. Garfo 7. Cilindro de deslocamento lateral 8. Cilindro de elevação esquerdo 9. Cilindro de elevação
direito 10. Apoio posterior 11. Cilindro de inclinação
77
Fig.10-5 Cilindro de elevação Fig. 10-6 Cilindro de elevação livre
(usado nas fig.10-1, 10-4) (Usado nas fig.10-4)
78
Fig.10-7 Cilindro de elevação (esquerdo) Fig. 10-8 Cilindro de elevação livre
(Usado nas fig.10-2, 10-3) (Usado nas 10-2、10-3)
79
Fig.10-9 Cilindro de elevação (esquerdo) Fig. 10-10 Cilindro de elevação livre
(Usado nas fig.10-2,10-3) (Usado nas 10-2、10-3)
80
4. Retirada e regulagem
CUIDADO
Cuidado ao retirar e instalar os garfos, o suporte
e os mastros, pois são pesados.
4.1. Retirada dos garfos e do conjunto da
torre
1) Destrave os pinos de travamento do garfo,
puxando-os, e desloque os garfos para a parte
recortada, no meio do conjunto de suporte.
2) Puxe a parte inferior do garfo, para retirar 5) Sustente o conjunto da torre por meio de
sua sapata inferior. cabos de aço.
CUIDADO
a. Mantenha as mãos e os pés afastados dos
garfos. Ao retirar e instalar os garfos, mantenha
as mãos e os pés desimpedidos.
b. Não retire os garfos a partir da extremidade
da barra do garfo. Se o garfo cair, pode causar
ferimentos graves.
81
4.2. Desmontagem
CUIDADO
Cuidado ao desmontar os mastros, pois são
pesados.
Retirada do macaco de elevação
1) Posicione a torre no chão. Retire o macaco
de elevação fixando parafusos e apertando-os.
INSPEÇÃO
1) Verifique os roletes de elevação, os eixos dos
roletes, e as peças afins em termos de desgaste
ou danos.
2) Troque as partes danificadas conforme
2) Deslize o mastro interno, e depois retire os necessário.
cilindros de elevação. 4.3. Montagem e regulagem
Retirada dos roletes CUIDADO
1. Deslize para fora o mastro interno até os Cuidado ao montar os mastros, pois são
roletes aparecerem. Retire os roletes pequenos pesados.
com um alicate para rolamentos. Faça duas Rolete de elevação
circunferências de papelão, com cerca de 10 Deslize o mastro interno no mastro externo, e
mm de espessura, e diâmetros de Ф53 e Ф58, fixe com firmeza os roletes de elevação.
tampando o assento do rolete. Em seguida,
retire o rolete composto e o rolete principal
com o alicate para rolamento.
2. Abra os roletes com cuidado se não houver
um alicate. Caso contrário, os roletes vão se
quebrar.
82
2) Faixa de ajuste “A” com calços:
a. Dimensão: 0.1mm~0.6mm.(≤2 t) Aplique uma camada de graxa nas peças
metálicas de segurança. Instale a torre e o
macaco de elevação. Conecte o tubo circular e o
tubo de alta pressão.
4.4. Regulagem da altura dos cilindros direito
e esquerdo.
1) Instale os macacos de elevação esquerdo e
direito na torre; o pino deve ser instalado no
orifício de articulação da viga transversal
inferior do mastro externo.
2) Instale a parte superior da haste do pistão na
torre interior. A torre inferior fica exatamente
b. Dimensão: 0mm ~ 0.5mm (2.5t ~ 3t). Um ou na direção esquerda, direita, superior e inferior.
dois podem não usar calço de borracha; Se não ficar na direção exata, regule por meio
Dimensão: 0.1~0.6mm, se não houver calço de de uma arruela entre o orifício do apoio do
borracha. cilindro e a extremidade da parte superior da
O pino de articulação assegura a verticalidade haste do pistão.
do rolete lateral em relação ao mastro interno. 3) Instale o parafuso do tipo U no cilindro, e
fixe-o por meio de duas porcas. Atarraxe o
3) É adequado que a folga entre o rolete e o parafuso e as porcas para evitar que se soltem.
mastro externo seja de 0.8mm~1mm
aproximadamente. A folga não pode ser
regulável. Troque se o rolete se desgastar
muito.
4) Lubrifique a interface do mastro interno e do
mastro externo, e a interface do rolete e da
torre. Para impedir a entrada de areia, decide-
se se a área será lubrificada ou não onde há
muito vento e areia.
Folga entre a peça metálica de segurança e a
superfície de aço da torre
Regule a folga “B” para 0.1mm~0.8mm com 4.5. Regulagem da corrente de elevação
calços, que podem não ser usados. A espessura Instale o suporte do braço do garfo no mastro
do calço é de 0.5mm ou 1mm. interno, e instale a corrente de elevação.
Depois, instale duas porcas na extremidade de
cada lado. Com a torre posicionada na vertical,
abaixe o suporte completamente. A folga de
regulagem temporária do suporte em relação à
superfície deve ser de 74mm-76mm acima do
solo. Se necessário, ajuste com a porca de
ajuste da corrente.
83
A - B = 0.2mm~1 mm
A - B′ = 0.1mm~0.8 mm
A - B"= 0.1mm~0.8 mm
74mm
74mm
5. Desmontagem e instalação do
macaco de elevação
CUIDADO
4.6. Folga entre o conjunto do suporte do Mantenha o corpo afastado do equipamento
braço do garfo e a regulagem dos roletes 1) Desligue o motor, depois posicione o macaco
1) Meça a largura interna “A” entre os mastros de elevação na posição mais baixa possível, de
internos. Meça nas seções superior, inferior e modo que a parte inferior da haste do pistão
central (viga transversal). toque a parte mais baixa do corpo do cilindro,
2) Meça as distâncias B, B’ e B’’ do rolete lateral fazendo o óleo fluir totalmente de volta para o
do suporte, do rolete do suporte e da peça reservatório.
metálica de pressão. 2) Desatarraxe a haste do pistão e parafusos.
3) Calcule A-B, A-B’ e A-B’’. Cada resultado 3) Desconecte o tubo circular de óleo, e retire
revela as folgas entre cada rolete e o mastro os tubos de alta pressão.
interno. Regule os calços de cada rolete 4) Retire os parafusos do tipo U da placa de
igualmente na esquerda e direita, e dê folgas fixação do mastro externo, e aperte o parafuso
entre a menor parte do mastro interno e o do outro lado.
rolete lateral. 5) Retire a corrente do mastro externo.
84
6) Amarre um cabo de aço no mastro interno, e
retire os macacos de elevação esquerdo e
direito com um equipamento de elevação.
6. Desmontagem e instalação do
cilindro de inclinação
CUIDADO
Na remoção dos cilindros, observe os
procedimentos recomendados.
• Amarre um cabo de aço no mastro externo,
evitando a queda da torre depois da remoção
do cilindro de inclinação.
• Mantenha o corpo afastado do equipamento,
não permanecendo sob o suporte do braço do
85
garfo.
1) Pouse no chão o suporte do braço do garfo.
2) Retire os parafusos do suporte esquerdo e
direito do mastro externo. Além disso, retire o
eixo.
3) Desconecte o tubo de óleo da entrada do
cilindro de inclinação.
4) Retire os parafusos do suporte do chassi, e
puxe o pino para fora. Depois, mova o cilindro
de inclinação. 5) Retire todos retentores de pó, O-rings, e
5) A seqüência de instalação é o inverso da anéis em Y.
seqüência de desmontagem. 6) Retire o retentor de pó da cabeça do
cilindro. O significado é o mesmo da retirada do
retentor de pó da cabeça do cilindro do macaco
de elevação (ver desmontagem e instalação do
macaco de elevação).
7) Retire o O-ring situado do lado de fora da
bucha de guia.
87
XI. Sistema elétrico
CUIDADO
Antes de começar a trabalhar nas peças do sistema elétrico, retire anéis e jóias, para evitar um curto-
circuito acidental. Também desligue a chave de ignição e depois desconecte o cabo da bateria.
DESCRIÇÃO
Os cabos são revestidos com vinil colorido codificado para fácil identificação. No diagrama da fiação, as
cores são indicadas por uma ou duas letras.
Recomenda-se que a bateria seja desconectada antes da realização de qualquer serviço elétrico.
CORES DA FIAÇÃO
As cores da fiação são indicadas por uma ou duas letras:
B: preto, BR: marrom, G: verde, L: azul, LG: verde claro, R: vermelho, W: branco, Y: amarelo, S: cinza, P:
roxo
Em geral, o cabo principal é codificado com uma cor única. Os demais cabos são codificados com duas
cores, como descrito abaixo:
B/W preto com faixas brancas G/Y: verde com faixas amarelas
INSPEÇÃO
Inspecione todo o circuito elétrico, referente aos diagramas da fiação. Os circuitos devem ser testados
em termos de continuidade ou curto-circuito por meio de uma lâmpada de teste convencional ou um
aparelho de teste de circuito. Antes de examinar o circuito, verifique se:
1. Todo componente ou cabo elétrico está seguramente preso ao seu conector ou terminal.
2. Toda conexão está firmemente no lugar e não apresenta oxidação e sujeira.
3. Nenhum revestimento de cabo revela fissuras, deterioração ou outro dano.
4. Todo terminal está numa distância segura de qualquer outra peça de metal adjacente.
5. Todo cabo está preso no seu próprio conector ou terminal.
6. A fiação está longe de quaisquer peças adjacentes com pontas afiadas.
7. A fiação está longe de quaisquer peças rotativas ou móveis.
8. Os cabos entre as partes fixas e as peças móveis são longos o suficiente para resistir a choques e
vibrações.
9. A fiação situa-se a uma distância segura de componentes em alta temperatura, tal como um tubo de
ventilação.
Caixa de controle
Remoção de componentes
1. Coloque a chave de ignição na posição OFF;
2. Pressione a trava de encaixe da tampa da caixa de controle e abra a tampa;
3. Retire o fusível e relé do interior da caixa.
INSPEÇÃO:
Se o fusível estiver fundido, deverá ser trocado. Faça o seguinte:
a. Se o fusível estiver queimado, elimine a causa do problema antes de instalar novos fusíveis
b. Nunca use fusíveis com capacidade maior do que a especificada
c. Verifique a condição dos porta-fusíveis. Se estiverem oxidados ou sujos, limpe as partes metálicas
com lixa de granulação fina, até alcançar um contato adequado entre os metais. O contato inadequado
em qualquer porta-fusível ocasionará muitas vezes queda de voltagem ou aquecimento do circuito,
resultando em operação imprópria do circuito.
88
Localização dos fusíveis
Identificação do fusível
Local Amperagem Componente
Farol principal, lâmpada delimitadora
1 LUZES 20A
da largura do veículo
2 BUZINA 10A Buzina
3 LUZ DE FREIO 10A Luz de freio
LUZES DE DIREÇÃO
4 10A Luzes de marcha à ré, luzes de direção
LUZES DE MARCHA À RÉ
Luzes de alerta, luzes de iluminação dos
5 INSTRUMENTOS 10A
instrumentos
Para corte de combustível, chave de
6 CORTE DO COMBUSTÍVEL 10A
pré-aquecimento
7 RESERVA 10A Para luzes de alerta
8 RESERVA 20A Para cabina do operador
Filamento do fusível
Um filamento fundido pode ser identificado por inspeção visual ou pelo toque da ponta do dedo. Se sua
condição estiver questionável, utilizar um aparelho de teste do circuito ou uma lâmpada de teste.
ATENÇÃO:
1) Se o filamento do fusível fundir, é possível que o circuito crítico (fonte de potência ou circuito geral
de transporte de corrente elétrica) esteja em curto. Nesse caso, faça uma verificação cuidadosa e
elimine a causa do problema.
2) Para proteção contra a irradiação de calor do filamento do fusível, nunca o envolva com fita isolante
de vinil. Muito cuidado deve ser tomado com esse filamento, para que não entre em contato com
algum revestimento ou fita isolante da fiação ou peças de borracha.
Sistema de iluminação
Especificação das lâmpadas
Lâmpada W
Faróis menores
12V-21W
Lâmpadas das setas de direção
12V-10W
Lâmpadas delimitadoras da largura do veículo
89
Localização das luzes
Lâmpadas traseiras em
combinação
Farol principal
Lâmpadas dianteiras em
combinação
1. Botão
2. Porca anelada
3. Espaçador
Conector
1 2 4 5
Localização
O(off) - desligado ×
90
COMANDO DAS LUZES DE DIREÇÃO
REMOÇÃO
1. Remova o conjunto.
2. Retirar o parafuso e desconecte a fiação.
3. Para instalar, proceda do modo inverso.
Deve haver uma distância de 42 mm entre a extremidade superior do comando das luzes de direção e a
extremidade superior da coluna de direção quando o comando é instalado.
Localização do
Ponto de junção
interruptor
L 1-3
N Sem continuidade
R 1-2
Farol dianteiro
Desmontagem
1. Remova as porcas de segurança da lâmpada.
2. Desconecte a fiação.
3. Retire parafusos, mola e lentes; troque a lâmpada queimada.
4. Para instalar, proceda do modo inverso.
91
Lâmpadas dianteiras em combinação
Desmontagem e montagem
1. Retire os parafusos de fixação do suporte.
2. Desligue o conector.
3. Retire os parafusos de fixação da lente, e troque a lâmpada queimada.
4. Para instalar, proceda do modo inverso.
Desmontagem e instalação
Conjunto de instrumentos
1. Retire os 4 parafusos de fixação da tampa do painel de instrumentos. Ao instalar ou remover,
mantenha a superfície em um ângulo que não danifique a empilhadeira quando estiver parafusando
ou desparafusando.
2. Retire os feixes de cabos da luva antes de retirar o instrumento.
3. Há uma tampa de plástico transparente que impede a entrada de poeira e água, fixada por uma
fivela de clipe de plástico 6. Para remover esta tampa, pressione levemente a fivela de plástico.
4. Para instalar, proceda do modo inverso.
92
3. Interruptor da lâmpada de
1. Parafusos de fixação 2. Alavanca Flameout
trabalho traseira
Tampa do painel de
instrumentos
Tampa frontal
Painel de instrumentos
Chave de ignição
1) Remova o instrumento em combinação.
2) Desligue o conector.
3) Retire a porca anelada, a arruela, o espaçador e o painel de instrumentos.
4) Para instalar, proceda do modo inverso.
Regule a posição mais alta da chave de ignição a um comprimento adequado na instalação.
Inspeção
Utilize aparelho de teste de circuito (no ohmímetro), e verifique a continuidade do circuito de ignição,
com a chave posicionada em cada posição.
93
Posição da chave de ignição Terminal
OFF OFF
ON B1-B2-Acc on
START B1-B2-Acc-C-R2 on
Localização do
interruptor
OFF ON START
Terminal
1(B2) O O
2(Acc) O O
3(C) O
4(R2) O
BUZINA
REMOÇAO E INSTALAÇÃO
1. Desligue o conector da buzina.
2. Retire o parafuso e a buzina.
3. Para instalar, proceda do modo inverso.
94
Diagrama esquemático do sistema elétrico
Veja “Suplemento ao Manual de Operação e
Manutenção”
ZHEJIANG HANGCHA ENGINEERING MACHINERY CO., LTD
www.hcforklift.com
DISTRIBUIDOR OFICIAL:
www.hangchabrasil.com.br | www.zenshinbrasil.com.br
Rua Jorge Moreira 247 – Ipiranga – São Paulo – SP – Brasil – CEP: 01553-050
Tel.: +55-11 – 3208-0874 / 3272 – 8678 / 2068-7290
Fax:+55-11 – 3341-7893
E-Mail: contato@hangchabrasil.com.br | empilhadeiras@zenshinbrasil.com.br