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ESCAVADEIRAS CXC

SÉRIE 2
ÍNDICE

2 COMPONENTES DA MÁQUINA .................................................................................................................................... 18

3 MODELOS ...................................................................................................................................................................... 26

4 MOTORES ...................................................................................................................................................................... 26

4.1 FPT NEF 6 ...................................................................................................................................................................... 26

4.2 ISUZU 4JJ1X .................................................................................................................................................................. 28

4.3 ISUZU 6 CILINDROS ..................................................................................................................................................... 30

4.4 SISTEMA ROBUSTO DE FILTRAGEM .......................................................................................................................... 33

4.4.1 ESCAVADEIRAS IMPORTADAS ................................................................................................................................... 33

4.4.2 ESCAVADEIRAS NACIONAIS ....................................................................................................................................... 34

4.5 SISTEMA ROBUSTO DE ENTRADA DE AR ................................................................................................................. 35

4.5.1 PROTEÇÃO DO SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR....................................................................................................... 36

5 ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL ........................................................................................................................ 36

6 SISTEMA DE AR CONDICIONADO............................................................................................................................... 38

7 CONSOLES LATERAIS ................................................................................................................................................. 38

8 JOYSTICK ...................................................................................................................................................................... 39

9 CÂMERAS TRASEIRA E LATERAL.............................................................................................................................. 39

10 COMPARTIMENTOS ESPECIAIS.................................................................................................................................. 40

11 SISTEMA DE TRANSLAÇÃO ........................................................................................................................................ 42

11.1 Localização de componentes ......................................................................................................................................... 42

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da TRANSLAÇÃO. ..... 42

11.2 Translação: Funcionamento Hidráulico .......................................................................................................................... 44

11.2.1 Circuito de deslocamento em baixa velocidade.............................................................................................................. 44

11.2.2 Circuito de deslocamento em alta velocidade (Lebre) .................................................................................................... 46

11.2.3 Circuito de deslocamento com operação de implemento (Lança) .................................................................................. 48

11.2.4 Circuito de deslocamento com válvula de retenção de proteção contra explosão da mangueira. ................................. 51

12 CIRCUITO HIDRÁULICO DA LANÇA............................................................................................................................ 53

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APOSTILA DO ALUNO
12.1 Localização de componentes ......................................................................................................................................... 53

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da LANÇA. ................. 53

12.2 Lança: Funcionamento Hidráulico .................................................................................................................................. 55

12.2.1 Circuito de elevação da Lança (Operação Independente) ............................................................................................. 55

12.2.2 Circuito de elevação da lança – Operação Independente – com válvula de retenção contra explosão da mangueira
(HBCV) 56

12.2.3 Circuito de elevação da lança – Ação Composta com retração do braço (Trabalho de nivelamento)............................ 58

12.2.4 Circuito de elevação da lança ação composta com retração do braço (Trabalho de Nivelamento) com válvula de
retenção contra explosão da mangueira....................................................................................................................................... 60

12.2.5 Circuito regenerativo de abaixamento da lança.............................................................................................................. 62

12.2.6 Circuito regenerativo de abaixamento da lança com válvula de retenção de explosão da mangueira .......................... 64

12.2.7 Circuito de prevenção de inclinação do abaixamento da lança ...................................................................................... 66

12.2.8 Circuito de prevenção contra inclinação do abaixamento da lança com válvula de retenção contra explosão da
mangueira (HBCV) ....................................................................................................................................................................... 68

12.2.9 Circuito da válvula de suporte da carga com lança para baixo ...................................................................................... 70

12.2.10 Circuito da válvula de carga de abaixamento da lança com HBCV ................................................................................ 72

13 CIRCUITO HIDRÁULICO DO BRAÇO ........................................................................................................................... 74

13.1 Localização de componentes ......................................................................................................................................... 74

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes do BRAÇO.................. 74

13.2 Braço: Funcionamento Hidráulico ................................................................................................................................... 76

13.2.1 Circuito de extensão do braço ........................................................................................................................................ 76

13.2.2 Circuito regenerativo de retração forçada do braço........................................................................................................ 78

13.2.3 Circuito da válvula de suporte da carga com braço retraído .......................................................................................... 80

14 CIRCUITO HIDRÁULICO DA CAÇAMBA ...................................................................................................................... 82

14.1 Localização de componentes ......................................................................................................................................... 82

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da CAÇAMBA............. 82

14.2 Caçamba: Funcionamento hidráulico ............................................................................................................................. 84

14.2.1 Circuito de abertura da caçamba.................................................................................................................................... 84

14.2.2 Fechamento da caçamba com circuito regenerativo ...................................................................................................... 86

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CHEX CXC SÉRIE 2
15 CIRCUITO HIDRÁULICO DO GIRO ............................................................................................................................... 88

15.1 Localização de componentes ......................................................................................................................................... 88

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes do GIRO. .................... 88

15.2 Giro: Funcionamento hidráulico ...................................................................................................................................... 90

15.2.1 Circuito de controle do limite da velocidade de giro ....................................................................................................... 90

15.2.2 Circuito de controle de corte do alívio do giro................................................................................................................. 92

15.2.3 Circuito de prioridade de giro (Operação Combinada) ................................................................................................... 94

15.2.4 Circuito do freio de giro................................................................................................................................................... 96

15.2.5 Circuito de parada do giro (Alavanca em neutro) ........................................................................................................... 98

15.2.6 Circuito do freio de estacionamento do giro (Liberação do freio) ................................................................................. 100

15.2.7 Circuito do freio de estacionamento do giro (Máquina Parada) .................................................................................... 102

16 FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO – OPCIONAIS....................................................................................................... 104

16.1 Opcional de ação simples – Unidirecional – Tipo Pedal ............................................................................................... 104

16.2 Opcional de ação dupla tipo proporcional .................................................................................................................... 106

16.3 Opcional de ação dupla tipo pedal ............................................................................................................................... 108

16.4 Opcional de ação dupla tipo pedal – Uso combinado de 2 bombas. ............................................................................ 110

16.5 Segundo circuito opcional – Controle Proporcional ...................................................................................................... 113

17 COMPONENTES PRINCIPAIS .................................................................................................................................... 116

17.1 Bateria e caixa de fusíveis e relés no vão motor .......................................................................................................... 116

17.2 Bloco de 4 ou 5 válvulas (Four / Five Stack) ................................................................................................................ 124

17.3 Válvula de redução de pressão (Válvula solenoide de 3 comandos) ........................................................................... 128

17.4 Bomba de combustível elétrica ..................................................................................................................................... 131

17.5 Luzes de trabalho ......................................................................................................................................................... 131

17.6 Alarme de Translação................................................................................................................................................... 133

17.7 Buzina........................................................................................................................................................................... 135

17.8 Sensor de temperatura do óleo hidráulico .................................................................................................................... 136

17.9 Sensor de nível de combustível (Bóia) ......................................................................................................................... 137

17.10 Sensores de pressão P1 e P2 ...................................................................................................................................... 139

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APOSTILA DO ALUNO
17.11 Sensores de pressão N1 e N2...................................................................................................................................... 140

17.11.1 Circuito de controle negativo, funcionamento ............................................................................................................... 140

17.12 Sensor de pressão de pilotagem do GIRO ................................................................................................................... 144

17.13 Sensor de pressão da translação ................................................................................................................................. 144

17.14 Sensor de pressão Upper ............................................................................................................................................. 145

17.15 Sensores de pressão de pilotagem da Lança, Braço e Caçamba ................................................................................ 146

17.16 Solenoide proporcional da bomba principal .................................................................................................................. 148

17.17 Solenoide de controle de Fluxo da P1 .......................................................................................................................... 149

17.18 Interruptor de presença de água no combustível ......................................................................................................... 149

17.19 Limpador e lavador do parabrisa .................................................................................................................................. 150

17.19.1 Operação básica do limpador ....................................................................................................................................... 150

17.19.2 Operação do lavador do parabrisa ............................................................................................................................... 150

17.19.3 Limpador em conjunto com lavador.............................................................................................................................. 150

17.19.4 Parada automática........................................................................................................................................................ 150

17.19.5 Proteção contra sobrecarga ......................................................................................................................................... 150

17.19.6 Detecção de janela dianteira aberta ............................................................................................................................. 150

17.19.7 Função de um ciclo....................................................................................................................................................... 151

17.20 Interruptor de baixo nível de água no reservatório coletor de líquido de arrefecimento ............................................... 152

17.21 Sensor de entupimento do filtro hidráulico – Se equipado ........................................................................................... 154

17.22 Câmeras para visão externa......................................................................................................................................... 154

17.23 Painel – MONITOR ....................................................................................................................................................... 156

17.24 Base de Relés e Base de Fusíveis ............................................................................................................................... 157

18 MONITOR ..................................................................................................................................................................... 160

18.1 Tela de trabalho normal exibida ................................................................................................................................... 160

18.1.1 Indicação do modo de trabalho .................................................................................................................................... 160

18.1.2 Indicação do modo de viagem ...................................................................................................................................... 161

18.1.3 Luz de trabalho ............................................................................................................................................................. 161

18.1.4 Chave da lavadora........................................................................................................................................................ 162

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CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.5 Auto Idle / Idle Stop ...................................................................................................................................................... 163

18.1.6 Auto Glow ..................................................................................................................................................................... 163

18.1.7 Power Boost ................................................................................................................................................................. 164

18.1.8 Seleção de Acessório ................................................................................................................................................... 164

18.1.9 Balanço livre, bloqueio de balanço, anti-ladrão ............................................................................................................ 165

18.1.10 Relógio ......................................................................................................................................................................... 165

18.1.11 Gráfico de Barras de Combustível ................................................................................................................................ 166

18.1.12 Indicador de temperatura da água................................................................................................................................ 167

18.1.13 Indicador de temperatura do óleo hidráulico................................................................................................................. 168

18.1.14 Horímetro...................................................................................................................................................................... 168

18.1.15 Limpador....................................................................................................................................................................... 169

18.1.16 Mute.............................................................................................................................................................................. 170

18.1.17 Indicador de consumo de combustível ......................................................................................................................... 170

18.1.18 DTC, indicador de consumo de combustível ................................................................................................................ 171

18.1.19 Central Display Area ..................................................................................................................................................... 172

18.1.20 Medidor ECO ................................................................................................................................................................ 172

18.1.21 Modo de câmera ........................................................................................................................................................... 174

18.1.22 Botão do menu / exibição do menu .............................................................................................................................. 178

18.1.23 Configurações .............................................................................................................................................................. 179

18.1.24 Informação de Manutenção .......................................................................................................................................... 180

18.1.25 Ajuste do relógio ........................................................................................................................................................... 181

18.1.26 Hidráulica Auxiliar ......................................................................................................................................................... 182

18.1.27 Configuração da câmera .............................................................................................................................................. 183

18.1.28 Avisos ........................................................................................................................................................................... 184

18.1.29 Engine Service Monitor................................................................................................................................................. 186

18.1.30 Estrutura do Monitor de Serviço do Motor .................................................................................................................... 188

19 CAMPO PARA ANOTAÇÕES ...................................................................................................................................... 189

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APOSTILA DO ALUNO
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Conjunto de movimentação dianteiro.........................................................................................................18
Figura 2: Chassi inferior. .............................................................................................................................................19
Figura 3: Conjunto sapata e corrente. ........................................................................................................................19
Figura 4: Componentes do motor de translação. .......................................................................................................20
Figura 5: Componentes da mola tensora. ..................................................................................................................21
Figura 6: Chassi superior.............................................................................................................................................21
Figura 7: Rolamento da mesa de giro. ........................................................................................................................22
Figura 8: Joystick com controle piloto. .......................................................................................................................23
Figura 9: Sistema hidráulico de uma Escavadeira. .....................................................................................................24
Figura 10: Motor FPT NEF 6. .......................................................................................................................................27
Figura 11: Motor ISUZU 4JJ1X.....................................................................................................................................29
Figura 12: Motor Isuzu Space 5+. ...............................................................................................................................32
Figura 13: Sistema de filtragem de combustível, CX490C e CX500C ME....................................................................34
Figura 14: Sistema de filtragem de combustível – CX490C e CX500C ME - localização de componentes. ................34
Figura 15: Sistema de filtragem de combustível - Máquinas Nacionais - localização de componentes. ...................35
Figura 16: Sistema de entrada de ar. ..........................................................................................................................35
Figura 17: Sensor de restrição do filtro de ar - Motores 4 e 6 cilindros. ....................................................................36
Figura 18: Bomba de abastecimento de combustível. ...............................................................................................36
Figura 19: Sistema de ar-condicionado. .....................................................................................................................38
Figura 20: Consoles laterais e suas funções. ..............................................................................................................38
Figura 21: Joysticks padrão e opcional. ......................................................................................................................39
Figura 22: Câmeras traseira e lateral. .........................................................................................................................39
Figura 23: Compartimentos especiais. .......................................................................................................................40
Figura 24: Portas do distribuidor hidráulico. ..............................................................................................................44
Figura 25: Diagrama hidráulico do movimento de Translação...................................................................................45
Figura 26: Legenda para figura 25. .............................................................................................................................46
Figura 27: Circuito hidráulico da translação: Função "lebre". ....................................................................................47
Figura 28: Legenda para figura 27. .............................................................................................................................48
Figura 29: Legenda para figura 30. .............................................................................................................................49
Figura 30: Circuito hidráulico da translação com acionamento de implementos. .....................................................50

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 31: Circuito de deslocamento com válvula de retenção de proteção contra explosão da mangueira. ..........52
Figura 32: Legenda para figura 31. .............................................................................................................................53
Figura 33: Legenda para figura 34. .............................................................................................................................55
Figura 34: Legenda para figura 35. .............................................................................................................................56
Figura 35: Circuito hidráulico de elevação da lança com válvula de retenção contra explosão da mangueira. ........57
Figura 36: Circuito de elevação da lança, ação composta com retração do braço. ...................................................59
Figura 37: Legenda para figura 36. .............................................................................................................................60
Figura 38: Circuito de elevação da lança - ação composta - com válvula de retenção contra explosão da
mangueira. ..................................................................................................................................................................61
Figura 39: Legenda para figura 38. .............................................................................................................................62
Figura 40: Circuito regenerativo de abaixamento da lança........................................................................................63
Figura 41: Legenda para figura 40. .............................................................................................................................64
Figura 42: Circuito regenerativo de abaixamento da lança com válvula de retenção de explosão da mangueira
(HBCV).........................................................................................................................................................................65
Figura 43: Legenda para figura 42. .............................................................................................................................66
Figura 44: Circuito de prevenção de inclinação do abaixamento da lança. ...............................................................67
Figura 45: Legenda para figura 44. .............................................................................................................................68
Figura 46: Legenda para figura 47. .............................................................................................................................68
Figura 47: Circuito de prevenção contra inclinação do abaixamento da lança com HBCV. .......................................69
Figura 48: Legenda para figura 49. .............................................................................................................................70
Figura 49: Circuito da válvula de suporte da carga com lança para baixo. ................................................................71
Figura 50: Legenda para figura 51. .............................................................................................................................72
Figura 51: Circuito da válvula de carga de abaixamento da lança com HBCV. ...........................................................73
Figura 52: Legenda para figura 53. .............................................................................................................................76
Figura 53: Circuito de extensão do braço. ..................................................................................................................77
Figura 54: Circuito regenerativo de retração forçada do braço. ................................................................................79
Figura 55: Legenda para figura 54. .............................................................................................................................80
Figura 56: Circuito da válvula de suporte da carga com braço retraído. ...................................................................81
Figura 57: Legenda para figura 56. .............................................................................................................................82
Figura 58: Legenda para figura 59. .............................................................................................................................84
Figura 59: Circuito de abertura da caçamba. .............................................................................................................85

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 60: Legenda para figura 61. .............................................................................................................................86
Figura 61: Circuito de fechamento da caçamba com circuito regenerativo. .............................................................87
Figura 62: Legenda para figura 63. .............................................................................................................................90
Figura 63: Circuito de controle do limite da velocidade de giro. ...............................................................................91
Figura 64: Tabela para figura 65. ................................................................................................................................92
Figura 65: Circuito de controle de corte do alívio do giro. .........................................................................................93
Figura 66: Tabela para figura 67. ................................................................................................................................94
Figura 67: Circuito de prioridade de giro. ...................................................................................................................95
Figura 68: Tabela para figura 69. ................................................................................................................................96
Figura 69: Circuito do freio de giro. ............................................................................................................................97
Figura 70: Tabela para figura 71. ................................................................................................................................98
Figura 71: Circuito de parada do giro. ........................................................................................................................99
Figura 72: Circuito do freio de estacionamento do giro (Liberação do freio). .........................................................101
Figura 73: Legenda para figura 72. ...........................................................................................................................102
Figura 74: Tabela de comportamento do freio do motor de giro em função dos diversos sinais. ..........................102
Figura 75: Circuito do freio de estacionamento do giro (Máquina Parada). ............................................................103
Figura 76: Legenda para figura 75. ...........................................................................................................................104
Figura 77: Circuito opcional de ação simples - Unidirecional...................................................................................105
Figura 78: Legenda para figura 77. ...........................................................................................................................106
Figura 79: Opcional de ação dupla tipo proporcional. .............................................................................................107
Figura 80: Legenda para figura 79. ...........................................................................................................................108
Figura 81: Circuito hidráulico do opcional de ação dupla tipo pedal. ......................................................................109
Figura 82: Legenda para figura 81. ...........................................................................................................................110
Figura 83: Legenda para figura 84. ...........................................................................................................................111
Figura 84: Circuito hidráulico do opcional de ação dupla tipo pedal com uso combinado de 2 bombas. ...............112
Figura 85: Legenda para figura 86. ...........................................................................................................................113
Figura 86: Circuito hidráulico do segundo circuito opcional - Controle Proporcional. ............................................114
Figura 87: Localização das baterias. .........................................................................................................................116
Figura 88: Chave geral mecânica. .............................................................................................................................117
Figura 89: Relé das baterias. .....................................................................................................................................118
Figura 90: Localização do Fusible Link de 65A. .........................................................................................................119

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 91: Localização dos fusíveis Back up e Safety Relay. .....................................................................................120
Figura 92: Localização do Fuse Controllers. ..............................................................................................................121
Figura 93: Localização do relé de acionamento das velas de incandescência ou grelha aquecedora. ....................122
Figura 94: Esquema elétrico da partida do motor. ...................................................................................................123
Figura 95: Localização do Starter Relay - Relé do motor de partida. .......................................................................124
Figura 96: Bloco de 4 válvulas - 4 stack solenoid valve. ...........................................................................................124
Figura 97: Localização do bloco de 4 válvulas na máquina. .....................................................................................125
Figura 98: Diagrama hidráulico do bloco de 4 válvulas. ...........................................................................................125
Figura 99: Bloco de 5 válvulas e suas funções. .........................................................................................................126
Figura 100: Localização do bloco de 5 válvulas na máquina. ...................................................................................127
Figura 101: Diagrama hidráulico do bloco de 5 válvulas. .........................................................................................127
Figura 102: Conjunto de válvulas de redução de pressão. .......................................................................................129
Figura 103: Circuito interno do grupo de válvulas de redução de pressão. .............................................................130
Figura 104: Localização da bomba de combustível elétrica. ....................................................................................131
Figura 105: Funcionamento das luzes de trabalho...................................................................................................132
Figura 106: Dados técnicos das lâmpadas da máquina. ...........................................................................................133
Figura 107: Funcionamento do alarme de Translação. ............................................................................................133
Figura 108: Lógica de funcionamento do alarme de translação. .............................................................................134
Figura 109: Localização do alarme de translação. ....................................................................................................134
Figura 110: Funcionamento da buzina. ....................................................................................................................135
Figura 111: Localização das buzinas, alta e baixa. ....................................................................................................135
Figura 112: Diagrama de funcionamento do sensor de temperatura do óleo hidráulico. .......................................136
Figura 113: Localização do sensor de temperatura do óleo hidráulico. ..................................................................136
Figura 114: Diagrama de funcionamento do sensor de nível de combustível - Bóia. ..............................................137
Figura 115: Localização do sensor de nível de combustível - Bóia. ..........................................................................138
Figura 116: Curva de resposta dos sensores de alta pressão. ..................................................................................139
Figura 117: Localização dos sensores de pressão P1 e P2. .......................................................................................140
Figura 118: Circuito de controle negativo. ...............................................................................................................141
Figura 119: Legenda para figura 118. .......................................................................................................................142
Figura 120: Curva de resposta dos sensores N1 e N2. .............................................................................................142
Figura 121: Localização do sensor de pressão N1. ...................................................................................................143

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 122: Localização do sensor de pressão N2. ...................................................................................................143
Figura 123: Localização do sensor de pressão da pilotagem do giro. ......................................................................144
Figura 124: Localização do sensor de pressão de pilotagem da translação. ............................................................145
Figura 125: Localização do sensor de pressão Upper...............................................................................................146
Figura 126: Localização do sensor de pressão de pilotagem do Braço. ...................................................................147
Figura 127: Localização do sensor de pressão de pilotagem da Caçamba. ..............................................................147
Figura 128: Sensor de pressão de pilotagem da Lança. ...........................................................................................148
Figura 129: Localização do solenoide proporcional. ................................................................................................148
Figura 130: Localização do solenoide proporcional de controle de fluxo da P1. .....................................................149
Figura 131: Interruptor de presença de água no pré-filtro de combustível.............................................................149
Figura 132: Diagrama de blocos do funcionamento do sistema de limpador e lavador do parabrisa. ...................151
Figura 133: Localização do motor do lavador de parabrisa. ....................................................................................152
Figura 134: Tampa do radiador e suas válvulas........................................................................................................153
Figura 135: Localização do interruptor de baixo nível de água no resevatório coletor. ..........................................153
Figura 136: Localização do sensor de entupimento do filtro hidráulico. .................................................................154
Figura 137: Localização da câmera traseira..............................................................................................................155
Figura 138: Localização da câmera lateral direita. ...................................................................................................155
Figura 139: Monitor e recorte do circuito eletroeletrônico. ....................................................................................156
Figura 140: Localização da base de relés (1) e da base de fusíveis (2). ....................................................................157
Figura 141: Relés e suas funções. .............................................................................................................................158
Figura 142: Indicação do modo de trabalho. ............................................................................................................160
Figura 143: Indicação da velocidade de translação. .................................................................................................161
Figura 144: Indicação das luzes de trabalho.............................................................................................................162
Figura 145: Interruptor do limpador e lavador do parabrisa. ..................................................................................162
Figura 146: Indicação de Auto Idle, Idle Stop. ..........................................................................................................163
Figura 147: Partida a frio ativa. ................................................................................................................................163
Figura 148: Power Boost...........................................................................................................................................164
Figura 149: Seleção de acessório. .............................................................................................................................164
Figura 150: Bloqueio de giro e função anti furto......................................................................................................165
Figura 151: Relógio. ..................................................................................................................................................166
Figura 152: Indicação de nível de combustível.........................................................................................................166

11
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 153: Temperatura do líquido de arrefecimento. ...........................................................................................167
Figura 154: Indicador de temperatura do óleo hidráulico. ......................................................................................168
Figura 155: Indicação do horímetro. ........................................................................................................................169
Figura 156: Indicador do limpador de parabrisa. .....................................................................................................169
Figura 157: Indicação de rádio em mute. .................................................................................................................170
Figura 158: Indicação de consumo de combustível..................................................................................................171
Figura 159: Indicação de consumo de combustível e Código de falha (DTC). ..........................................................171
Figura 160: Indicações na área central do display....................................................................................................172
Figura 161: Indicador ECO. .......................................................................................................................................173
Figura 162: Modos de funcionamento do indicador ECO. .......................................................................................174
Figura 163: Seleção de câmera. ................................................................................................................................174
Figura 164: Modos de exibição de câmera. ..............................................................................................................175
Figura 165: Exibição de câmera com barras gráficas................................................................................................176
Figura 166: Exibição de câmera e ícones. .................................................................................................................176
Figura 167: Exibição de câmera com ícones adicionais. ...........................................................................................177
Figura 168: Modo câmera sem indicadores. ............................................................................................................178
Figura 169: Menú de configurações. ........................................................................................................................179
Figura 170: Operação do menú. ...............................................................................................................................180
Figura 171: Tela de informação de manutenção. .....................................................................................................181
Figura 172: Tela de ajuste do relógio. ......................................................................................................................182
Figura 173: Configuração da hidráulica auxiliar. ......................................................................................................183
Figura 174: Tela de configuração de câmera............................................................................................................184
Figura 175: Alertas vermelhos no monitor e seus significados. ...............................................................................185
Figura 176: Alertas amarelos no monitor e seus significados. .................................................................................185
Figura 177: Alertas verdes no monitor e seus significados. .....................................................................................186
Figura 178: Como entrar nas telas de "Suporte e Serviço". .....................................................................................186
Figura 179: Navegação nas telas de "Suporte e Serviço". ........................................................................................187

12
APOSTILA DO ALUNO
1 DINÂMICA DO TREINAMENTO
Objetivo do treinamento

O treinamento de Escavadeiras presencial é hoje o último passo de um percurso formativo longo,


composto por vários treinamentos on-line e presenciais que em conjunto tem como objetivo de instruir
o técnico com informações importantes, necessárias e fundamentais sobre o equipamento para que ao
final do percurso o técnico do concessionário de campo ou oficina tenha formação suficiente, para
reconhecer os componentes da máquina, seu funcionamento e função no circuito; para entender os
circuitos elétricos e hidráulicos, as funções destes circuitos e os recursos técnicos que possuem; e
finalmente, com o conhecimento adquirido em todo o percurso, determinar a causa de falhas / problemas
apresentados durante o funcionamento.

O percurso possui 05 treinamentos on-line e 03 treinamentos presenciais obrigatórios, além do


treinamento de Metodologia de Diagnóstico presencial opcional, eles devem passar toda a instrução para
formar a base de conhecimento do técnico, por isso seu conteúdo é aplicado durante todo o treinamento.

Para não comprometer o planejamento do treinamento específico da máquina, outros assuntos


específicos como, motor (mecânico ou eletrônico), telemétrica, sistema de controle autônomo, eletrônica
e acessórios, assim como os conteúdos dos treinamentos já ministrados não serão abordados na forma
de instrução. Para estes assuntos temos treinamentos disponíveis em nosso portfólio.

13
CHEX CXC SÉRIE 2
Em sala de aula, não temos como objetivo fazer reparos ou solucionar problemas das máquinas em
qualquer situação, pois o foco durante o treinamento está na compreensão dos técnicos sobre os temas
propostos.

Especialistas não se formam do dia para noite, por isso esperamos que, com muita dedicação e empenho
na aplicação das instruções dadas a partir da conclusão do percurso formativo, com o tempo os técnicos
se tornem referência de excelência na reparação, manutenção e diagnóstico em Escavadeiras Hidráulicas.

Material didático

O material didático é um compendio dos materiais dos treinamentos de Escavadeiras on-line e presencial
onde o material disponibilizado durante o treinamento on-line é amplamente utilizado junto ao material
do treinamento presencial.

O material on-line tem três módulos que devem ser impressos e estudados junto com os exercícios
propostos.

O primeiro módulo é o Introdução, que traz informações sobre a máquina e seus comandos, seu foco
principal está no conhecimento geral do equipamento, visando o conhecimento de todos os recursos e
informações disponíveis para entendimento do funcionamento e posterior diagnóstico.

O segundo módulo é o Elétrica, que instrui quanto ao funcionamento de componentes fundamentais


como sensores e solenoides, ele mostra a localização de cada comando e o princípio básico de
funcionamento dos circuitos e sistemas.

O terceiro módulo é o Hidráulica, que traz para o técnico informações fundamentais sobre o
funcionamento básico dos circuitos e a identificação de componentes como válvulas e sensores.

Os três módulos on-line devem levar o técnico a uma compreensão do funcionamento geral das
Escavadeiras, que o fará questionarem sobre o funcionamento específico em cada condição e situação de
trabalho da máquina, assunto que será abordado agora no treinamento presencial.

Todos os assuntos do treinamento on-line e presencial serão tratados a partir do material didático,
caderno de exercícios e com material de suporte complementar, simulando situações reais de trabalho e
falhas, para diagnóstico e práticas de sala e oficina.

Práticas durante o treinamento

14
APOSTILA DO ALUNO
As práticas em sala de aula serão dinâmicas e ocorrerão durante todo o tempo do treinamento. Para cada
capítulo visto teremos práticas específicas, buscando o máximo de aprendizagem com o menor tempo
possível.

Para que as práticas funcionem é necessária a participação integral dos técnicos, opine, participe, busque
respostas, anote os resultados e não fique com dúvidas. Evite conversas paralelas enquanto a prática é
explicada.

As práticas em sala são tão importantes e em alguns casos até mais importantes que as práticas de oficina,
pois nada adianta fazer uma medição ou desmontar um componente se não se compreender os valores
lidos.

Lembre-se que sempre devemos utilizar as práticas para simular situações de falha e funcionamento para
questionar qual o diagnóstico (causa da falha / problema) e que ação é possível para eliminar a causa.

Faça todas as práticas propostas nos treinamentos on-line, e leve para o treinamento presencial suas
conclusões e dúvidas.

Material de suporte
Todos os materiais de suporte anexo ao treinamento presencial são documentos colhidos pelo instrutor
com o objetivo de ajudar na dinâmica, na didática, no aprendizado e na execução das práticas propostas.

O material de suporte não faz parte integrante do Manual de treinamento ou Caderno de exercícios, por
isso o instrutor pode e deve estar sempre alterando estes materiais para tornar o treinamento ainda
melhor.

Todos os materiais de suportes anexos à apostila são de uso exclusivo em sala de aula não devendo ser
utilizado como referência na oficina.

Somente os materiais de suporte são permitidos ao instrutor fornecer cópias digitais.

Desenvolvimento contínuo

Sempre busque o desenvolvimento contínuo, sempre estude assuntos diversos, leia muito, debata com
os colegas, nunca pare de estudar.

15
CHEX CXC SÉRIE 2
Lembre-se, num treinamento apenas aprendemos o caminho, a especialização depende exclusivamente
de você.

“Nossa atitude no começo de uma tarefa afetará mais que qualquer outra coisa a sua realização.”

John Maxwell

“Você erra 100% dos tiros que nunca dá.”

Waye Gretzky

16
APOSTILA DO ALUNO
CONHECENDO
UMA
ESCAVADEIRA

17
CHEX CXC SÉRIE 2
2 COMPONENTES DA MÁQUINA

Cilindro de fechamento do braço

CONHECENDO
Braço de penetração

Cilindro de fechamento da

caçamba UMA Lança

ESCAVADEIRA
Cilindro de elevação da lança

Articulação da caçamba

Caçamba

Dente

Figura 1: Conjunto de movimentação dianteiro.

Lança:

✓ Fixado na região inferior, é responsável pelo movimento vertical. É a base do implemento frontal.

Braço de penetração:

✓ Responsável pelo ângulo e posição da caçamba.

Articulação e Caçamba:

✓ A articulação se encarrega de mover a caçamba e a caçamba decompõe e leva o material de um ponto a


outro.

18
APOSTILA DO ALUNO
Esteira

Motor de giro
Chassi inferior
Roda motriz

Redutor / Motor de translação

União central Rolamento inferior

Rolamento superior
Roda guia
Mola tensora

Figura 2: Chassi inferior.

Rolamento superior:

✓ Evita que a região superior da esteira fique solta ou oscile durante o deslocamento (menor vida útil dos
componentes).

Rolamento inferior:

✓ Serve para guiar a esteira entre a roda motriz e roda guia, fazendo também a distribuição do peso da
máquina no solo.

Pino
Elo
Bucha

Sapata

Figura 3: Conjunto sapata e corrente.

19
CHEX CXC SÉRIE 2
Atualmente a maioria das escavadeiras utilizam esteira construída através de um conjunto sapata e
corrente.

Tal conjunto possui sapata, elo, pino e bucha. Os elos estão acoplados através dos pinos e buchas, além
disso as sapatas são aparafusadas nos elos da corrente.

Motor de translação

Redutor final

Roda motriz

Figura 4: Componentes do motor de translação.

A escavadeira não pode deslocar longas distâncias, pois pode gerar aquecimento do redutor e dano ao
mesmo.

Quando o motor de translação gira, a roda motriz gira ao redor do redutor e os dentes movem as esteiras
através do acoplamento dente/bucha. Dessa forma a máquina realiza o deslocamento longitudinal ou
lateral.

A posição correta da roda motriz para realizar o deslocamento e escavação é na região traseira da máquina
(maior estabilidade, deslocamento seguro, evita impacto na roda motriz).

20
APOSTILA DO ALUNO
Mola Cilindro de graxa

Garfo

Pistão
Roda guia

Figura 5: Componentes da mola tensora.

Tem como principal função manter a esteira esticada. Quando a roda guia sofre um impacto durante a
translação a mola tensora realiza a absorção evitando um dano maior aos componentes do material
rodante.

Além disso, a mola tensora absorve a tensão quando materiais, principalmente rocha, fica entre a roda
motriz e as buchas da esteira.

Contrapeso

Estrutura de

giro

Estrutura de reforço

(E-frame)

Estrutura do implemento

(A-frame)

Figura 6: Chassi superior.

21
CHEX CXC SÉRIE 2
A estrutura de giro é a base do chassi superior. É o local onde os componentes importantes (motor, bombas,
distribuidor, válvula, depósitos etc.) são montados.

O contrapeso é montado na região traseira para maior equilíbrio e capacidade de carga.

Motor de giro

Estrutura de giro
Engrenagem do motor de

giro
Pista externa

Chassi inferior

Figura 7: Rolamento da mesa de giro.

A estrutura de giro (chassi superior) está acoplada ao chassi inferior através do rolamento da mesa de giro. A pista
externa está fixa ao chassi superior e a pista interna está fixa ao chassi inferior.

A coroa da pista interna está acoplada a engrenagem do motor de giro. Isto permite que a estrutura de giro realize
giro de 360°.

22
APOSTILA DO ALUNO
Distribuidor

Joystick

Línea piloto

Válvula piloto

Figura 8: Joystick com controle piloto.

A maioria das escavadeiras utilizam o sistema de controle piloto que realiza a comunicação entre o joystick e o
distribuidor. Isso ocorre através de uma linha hidráulica alimentada por uma bomba de engrenagem que fica
acoplada as duas bombas de fluxo variável.

O controle piloto realiza a mesma função do sistema eletro hidráulico utilizado em diversos equipamentos de
construção (Minicarregadeiras, Tratores de Esteiras, Escavadeiras etc.). Devido ao grande desenvolvimento do
sistema de controle piloto das Escavadeiras (excelente controle e precisão dos movimentos) não há a necessidade
de substituí-lo por um sistema mais caro e com alto custo operacional.

23
CHEX CXC SÉRIE 2
Cilindro do braço

Distribuidor
Bombas hidráulicas

Motor

Cilindro da

lança
Cilindro da

caçamba

Motor de giro

Motor de translação

Figura 9: Sistema hidráulico de uma Escavadeira.

A potência hidráulica de uma Escavadeira é transmitida de acordo com o esquema ao acima. O motor aciona as
bombas hidráulicas as quais geram fluxo de óleo que, controlado/gerenciado pelo distribuidor, ocorre a
transferência de óleo para os componentes de acordo com a solicitação dos joysticks ou alavancas. O fluxo
hidráulico é responsável pela extensão/contração dos cilindros e rotação dos motores hidráulicos dos sistemas de
giro ou translação.

24
APOSTILA DO ALUNO
MODELOS E
ESPECIFICAÇÕES

25
CHEX CXC SÉRIE 2
3 MODELOS
São 8 modelos, sendo 6 produzidos no Brasil e 2 modelos (CX490C e CX500C) importados do Japão.

Os modelos de Escavadeiras Série 2 variam de acordo com o peso operacional, capacidade de carga, capacidade da
caçamba e parâmetros de escavação.

Os modelos CX240C ME, CX370C ME e CX500C ME são a versão “MASS EXCAVATOR” dos modelos CX220C, CX350C
e CX490C, ou seja, apresentam algumas modificações de projeto como: Mais reforços estruturais no braço e lança
(maior robustez), lança um pouco menor e contrapeso maior (maior carga operacional), cilindro da caçamba com
maior diâmetro (maior força de desagregação), caçamba de maior capacidade (maior produtividade), além de
apresentar um consumo de combustível muito semelhante aos modelos comuns.

FABRICADAS NO IMPORTADAS

BRASIL
• CX490C
• CX500C ME
• CX130C
• CX180C
• CX220C
• CX240C ME
• CX350C
• CX370C ME

4 MOTORES

4.1 FPT NEF 6

Os motores NEF F4HE são caracterizados por serem motores diesel turboalimentados quatro tempos, com 4 ou 6
cilindros e 4 válvulas por cilindro.

26
APOSTILA DO ALUNO
É alimentado por injeção de alta pressão (Common Rail) e é totalmente acionado eletronicamente para otimizar o
processo de trabalho de acordo com a operação, limitando ao máximo as emissões de poluentes e o consumo de
combustível.

Para atender aos padrões de emissão Tier 3, o perfil da saliência do came de escapamento foi modificado para
permitir a abertura parcial da válvula de escapamento durante o curso de admissão para introduzir parte dos gases
de escapamento na câmara de combustão. Os gases de escape recirculados reduzem os valores da temperatura
máxima de combustão responsável pela produção de óxidos de nitrogênio (NOx). Este processo é um sistema de
controle de emissão de NOx eficiente. O sistema EGR interno não está equipado com nenhum elemento de controle
eletrônico. O sistema está sempre ligado e não requer nenhum componente adicional, como válvulas de retenção,
tubos ou trocadores de calor.

Figura 10: Motor FPT NEF 6.

27
CHEX CXC SÉRIE 2
FPT NEF6
Fabricante e Modelo WASTE-GATE

Sistema de Injeção Common Rail

Número de Cilindros 6

Deslocamento Total 6,728 litros

Ordem de Combustão 1-5-3-6-2-4

110,2kW (149,8Hp) @
Potência Líquida 1800RPM

546,3N.m (402,9lb ft) @


Torque Líquido 1600RPM

Tipo de Tratamento de EGR Interno


Gás de Descarga
Tabela 1: Características do motor NEF 6.

4.2 ISUZU 4JJ1X

Os motores ISUZU de quatro cilindros equipam as máquinas CX130C e CX180C, possuem 2 torques e potências
diferentes, dependendo da máquina em que são aplicados. O motor de 70,9 kW é usado pela CX130C e o motor de
89,2 kW é usado pela CX180C. Esses motores utilizam um sistema turboalimentador do tipo VGS - Sistema de
Geometria Variável.

O sistema VGS do turboalimentador evita que o torque caia em uma área de baixo RPM e mantém a capacidade de
turbo ideal em todas as áreas RPM ajustando o ângulo de abertura da aleta do bico dentro do turboalimentador.

O ECM controla a válvula solenóide de controle do turbocompressor com base nas informações de cada sensor,
incluindo o sensor do turbo, para controlar adequadamente a pressão do turbo de acordo com os requisitos de
carga do motor. Isso permite que a válvula solenóide de controle do turboalimentador controle a pressão negativa
no atuador de controle do bico com base na forma de onda da modulação por largura de pulso (PWM) do ECM. O

28
APOSTILA DO ALUNO
atuador de controle do bico ajusta idealmente o ângulo de abertura da lâmina do bico através da haste de controle
do bico de acordo com o estado de pressão negativa.

Figura 11: Motor ISUZU 4JJ1X.

ISUZU GJ-4JJ1X ISUZU GJ-4JJ1X


Fabricante e Modelo TURBO VGS
TURBO VGS

Sistema de Injeção Common Rail Common Rail

Número de Cilindros 4 4

Deslocamento Total 2,999 litros 2,999 litros

Ordem de 1-3-4-2
1-3-4-2
Combustão

89,2 kW (119,6 Hp) @


Potência Líquida 70,9 kW (96,4 Hp) @ 2000 RPM 2000 RPM

29
CHEX CXC SÉRIE 2
Torque Líquido 340,0 N.m @ 1600 RPM 391,0 N.m @ 1800 RPM

Tipo de Tratamento EGR Externo


EGR Externo
de Gás de Descarga

Tabela 2: Características do motor ISUZU 4JJ1X e suas variantes.

4.3 ISUZU 6 CILINDROS

Para máquinas maiores, temos 2 motores ISUZU, mas diferentes um do outro, são eles:

• ISUZU 6HK1X WASTE GATE (CX350C e CX370C ME) –

Controle eletrônico do motor: O ECM controla o intervalo de injeção para admissão e exaustão, incluindo
a quantidade de injeção de combustível, tempo de injeção, restrição de ar de sucção, EGR e marcha lenta.

Bloco cilíndrico: O bloco dos cilindros é feito de ferro fundido, com a mesma distância do centro a cada
furo e muito rígido, sendo que o centro do virabrequim corresponde ao centro do bloco. As capas dos
mancais possuem estrutura em escada e são apertadas em sua região de plástico pelo método de porca
giratória.

Camisa do cilindro: A camisa do cilindro é selecionada para coincidir com o furo do bloco de cilindros. O
número de identificação está estampado no lado esquerdo do cilindro.

Pistão: Os pistões são feitos de liga de alumínio e usam pistões autotérmicos com escoras fundidas. A
câmara de combustão é do tipo de reentrada redonda.

Cabeçote do cilindro: Os cabeçotes são feitos de ferro fundido e cada cilindro contém 4 válvulas. Os
parafusos de cabeça usam o método de aperto em ângulo para melhorar ainda mais a confiabilidade e a
durabilidade.

30
APOSTILA DO ALUNO
Virabrequim: É usado aço Tufftride e o grau de cada diâmetro do rolamento está estampado no contrapeso
nº 1.
Sistema EGR: O sistema EGR é controlado pela Unidade de Controle Eletrônico do Motor (ECM) com base
na temperatura do líquido arrefecedor, rotação do motor, carga do motor e outros dados. Purifica o gás de
descarga por recirculação. Os principais componentes são a válvula EGR, o refrigerador EGR e os sensores.

Parafuso da cabeça da biela: Os parafusos da cabeça da biela usam o método de aperto em ângulo para
aumentar ainda mais a confiabilidade e a durabilidade.

Sistema de injeção de controle eletrônico do tipo common rail: O sistema de injeção de controle eletrônico
common rail consiste na bomba de suprimento de combustível, que fornece combustível para o valor de
pressão alvo definido para combustível de alta pressão, o common rail, que mede o combustível de alta
pressão e o injetor de combustível, que pulveriza o combustível em uma névoa fina e o injeta. Cada um é
controlado pelo ECM com base nos sinais. O tempo e a quantidade de injeção são controlados de acordo
com as condições de operação.

Injetor de combustível: O injetor de combustível usa um bico de 7 orifícios. A válvula solenóide na parte
da cabeça do injetor abre / fecha para ajustar a quantidade de injeção e o tempo de injeção. O ECM corrige
a variação na quantidade de injeção de combustível entre os injetores de combustível de acordo com os
dados do código de identificação na memória. Ao instalar os injetores de combustível, os dados do código
de identificação devem ser registrados no ECM.

Filtro de combustível com pré-filtro de sedimentos: O filtro de combustível com pré-filtro de sedimentos
usa a diferença de gravidade específica entre o diesel e a água para remover toda a água do combustível.
Quando o filtro estiver cheio de água, um indicador será usado para notificar o operador.

Sistema de vela incandescente: O sistema de vela incandescente consiste no ECM, relé de ignição, vela de
ignição e luz indicadora de energia. O sistema de pré-aquecimento funciona quando a temperatura do
líquido de arrefecimento do motor está baixa e facilita a partida do motor.

31
CHEX CXC SÉRIE 2
Sistema de lubrificação: Um filtro de óleo de desvio de fluxo total integrado é usado e os pistões são
resfriados pelo resfriador de óleo resfriado por água e pelo jato de óleo.

• ISUZU 6UZ1 WASTE GATE (CX490C y CX500C ME) –

Tipo de motor: 6UZ1;

Disposição dos cilindros: 6 cilindros em linha;

Sistema de injeção de combustível: Injeção direta de diesel por sistema common rail de alta pressão;

Sistema de admissão de ar: Com turbocompresor VGT e intercooler ar-ar;

Deslocamento: 9,839 litros;

Potência: 270 kW;

Torque: 1435 Nm;

Ano de início de produção: 2005.

Figura 12: Motor Isuzu Space 5+.

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APOSTILA DO ALUNO
ISUZU 6HK1X ISUZU 6UZ1
Fabricante e Modelo WASTE-GATE
WASTE-GATE

Sistema de Injeção Common Rail Common Rail

Número de Cilindros 6 6

Deslocamento Total 7,790 litros 9,839 litros

Ordem de Combustão 1-5-3-6-2-4 1-5-3-6-2-4

200,0 kW (268,2 Hp) @ 270,0 kW (367,1 Hp) @


Potência Líquida 2000 RPM
2000 RPM

983,0 N.m (725,0 lb ft) 1435 N.m (1058,4 lb ft) @


Torque Líquido 1500 RPM
@ 2000 RPM

Tipo de Tratamento de EGR Externo


EGR Externo
Gás de Descarga

Tabela 3: Características do motor ISUZU 6 cilindros e suas variantes.

4.4 SISTEMA ROBUSTO DE FILTRAGEM

4.4.1 ESCAVADEIRAS IMPORTADAS

As novas escavadeiras CASE Serie 2 com tecnologia Sumitomo vem com um sistema robusto de filtragem
de combustível. Este sistema é composto por dois pré-filtros com malha de 5,5 μm (com sensor e sistema
de drenagem de água) mais um filtro principal com duas camadas de malha de 2 μm.
Sensor e sistema de drenagem de agua, além de ter uma válvula para abrir e fechar a linha para evitar
perdas de combustível e entrada de ar durante a manutenção.
Este sistema é aplicado nas máquinas importadas, CX490C e CX500C ME.

33
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 13: Sistema de filtragem de combustível, CX490C e CX500C ME.

Figura 14: Sistema de filtragem de combustível – CX490C e CX500C ME - localização de componentes.

4.4.2 ESCAVADEIRAS NACIONAIS


Linha de combustível reforçada com três filtros, sensor e sistema de drenagem de água, além de possuir
válvula para abrir ou fechar a linha evitando perdas de combustível e entrada de ar durante as manutenções.

34
APOSTILA DO ALUNO
Figura 15: Sistema de filtragem de combustível - Máquinas Nacionais - localização de componentes.

4.5 SISTEMA ROBUSTO DE ENTRADA DE AR

Todos os modelos de escavadeiras CASE agora possuem de série um pré-filtro ciclônico o qual é muito útil
principalmente em condições onde há muita poeira no ar. Logo, o sistema interno com hélice se encarrega
de expulsar todas as partículas grandes para fora aumentando a vida útil do filtro de ar.

Figura 16: Sistema de entrada de ar.

35
CHEX CXC SÉRIE 2
4.5.1 PROTEÇÃO DO SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR
O sistema de admissão de ar das escavadeiras CASE é equipado com um sensor de restrição do filtro de ar.
Esse sistema eletrônico se encarrega de alertar o operador, através do painel de instrumento, em caso de
restrição do filtro de ar. A troca correta do filtro de ar irá garantir a máxima potência e torque disponível
pelo motor.

Figura 17: Sensor de restrição do filtro de ar - Motores 4 e 6 cilindros.

5 ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
O abastecimento de combustível pode ser feito de duas formas: Manual o Automática.
Bomba de abastecimento de série (a partir de 21 ton) utilizada para fazer o abastecimento do tanque de
combustível de maneira fácil e automática. A bomba está localizada na caixa metálica para fácil acesso.
Quando o tanque está cheio a bomba de abastecimento se desliga automaticamente.

Figura 18: Bomba de abastecimento de combustível.

36
APOSTILA DO ALUNO
CABINE

37
CHEX CXC SÉRIE 2
6 SISTEMA DE AR CONDICIONADO
Sistema de ar condicionado automático digital com 8 saídas de ar para resfriar ou aquecer o interior da
cabine de forma rápida e eficiente. O sensor de intensidade solar é muito importante para manter a
temperatura e o conforto interno de acordo com as configurações feitas no display digital.

Figura 19: Sistema de ar-condicionado.

7 CONSOLES LATERAIS
Os consoles laterais são basculantes e possuem todos os botões e dispositivos de funcionamento, segurança e
conforto. A buzina possui dois modos (alto / baixo), além do controle do alarme de translação (desligado, contínuo
e curto).

Figura 20: Consoles laterais e suas funções.

38
APOSTILA DO ALUNO
8 JOYSTICK
Os joysticks esquerdo e direito (padrão) possuem quatro funções que podem ser ativadas através de botões
localizados nas partes superior e frontal da alavanca. Além disso, há outros dois tipos diferentes de joystick com
mais botões de acionamento simples/proporcional para escavadeiras com linha auxiliar hidráulica.

Figura 21: Joysticks padrão e opcional.

9 CÂMERAS TRASEIRA E LATERAL


Os modelos de escavadeiras CASE (acima de 21 toneladas) possuem uma câmera traseira padrão e, se necessário,
é possível adicionar uma câmera lateral. Existem dois botões no painel onde você pode ligar ou desligar as
câmeras e alterar a visibilidade quando houver duas câmeras.

Figura 22: Câmeras traseira e lateral.

39
CHEX CXC SÉRIE 2
10 COMPARTIMENTOS ESPECIAIS

Na parte traseira do assento do operador há três compartimentos, dois deles com tampas, onde os pontos de
manutenção e conveniência são facilmente acessíveis. À esquerda há um compartimento refrigerado para
alimentos e bebidas, no centro um compartimento para itens maiores e à direita um compartimento para
componentes elétricos para diagnóstico e reparo do equipamento.

O conector OBD padrão serve para rastreamento e diagnóstico do motor ISUZU. Não é possível realizar a
programação desta central por ser “Black Box”. Em caso de necessidade de substituição de uma CENTRAL DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA, esta deve ser programada pelo fabricante ou concessionário autorizado ISUZU.

Figura 23: Compartimentos especiais.

40
APOSTILA DO ALUNO
HIDRÁULICA

41
CHEX CXC SÉRIE 2
11 SISTEMA DE TRANSLAÇÃO

11.1 Localização de componentes

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da TRANSLAÇÃO.

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APOSTILA DO ALUNO
43
CHEX CXC SÉRIE 2
11.2 Translação: Funcionamento Hidráulico

11.2.1 Circuito de deslocamento em baixa velocidade

O ângulo de deslocamento do motor de deslocamento de 2 estágios é um ângulo grande. Mesmo que a


comutação de deslocamento seja definida como o lado da velocidade alta, “DESLIGAR” e então “LIGAR”
novamente a chave de ignição sempre retornará o sistema ao seu estado.
Ao operar a válvula de controle de remoto de deslocamento até o lado para frente, o óleo da pressão do piloto é
enviado à porta da válvula de controle pa1 e aciona o carretel de deslocamento esquerdo para o lado da frente.
Ao mesmo tempo, o óleo é enviado à porta pa6 para ativar o carretel de deslocamento direito para o lado da
frente.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A1 entra na porta da válvula de controle P1 e o óleo de descarga da
bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2.
Cada um flui para o seu respectivo motor de deslocamento e provoca o deslocamento para frente através dos
carretéis de deslocamento da esquerda e da direita acionados.
O óleo de retorno do motor de deslocamento passa através dos carretéis de deslocamento da esquerda e da
direita e retorna ao tanque de óleo hidráulico.

• (A) Porta P1
• (B) Porta pb1
• (C) Porta B1
• (D) Porta A1
C
• (E) Porta pa1
E B A
D

Figura 24: Portas do distribuidor hidráulico.

44
APOSTILA DO ALUNO
Figura 25: Diagrama hidráulico do movimento de Translação.

45
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 26: Legenda para figura 25.

11.2.2 Circuito de deslocamento em alta velocidade (Lebre)

Define o ângulo de inclinação do motor de deslocamento de 2 estágios para um ângulo pequeno para definir
velocidade alta.
O motor de deslocamento possui função de comutação automática que ativa a velocidade para velocidade baixa
de acordo com a pressão da carga no motor de deslocamento somente durante as condições de deslocamento de
velocidade alta.
Ao operar a válvula de controle remoto de deslocamento para a frente, o óleo da pressão do piloto é enviado à
porta da válvula de controle pa1 e aciona o carretel de deslocamento esquerdo para o lado para frente.
Ao mesmo tempo, o óleo também é enviado à porta pa6 para acionar o carretel de deslocamento à direita para a
frente .
O óleo de descarga da bomba hidráulica A1 entra na porta da válvula de controle P1 e o óleo de descarga da
bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2.
Cada um flui para o respectivo motor de deslocamento e provoca o deslocamento para frente através dos
carretéis do lado esquerdo e direito sendo ativados.
O óleo de retorno do motor de deslocamento passa através dos carretéis esquerdo e direito e retorna ao tanque
de óleo hidráulico.
Os sinais elétricos são enviados ao computador A pela operação do interruptor de seleção de velocidade alta do
deslocamento e o computador A envia os sinais elétricos à válvula solenoide de alta velocidade.
Devido à ativação da solenoide de velocidade alta de deslocamento, a pressão do piloto [ 3.9 MPa (566 psi)] da
porta C1 entra nas portas do motor de deslocamento da esquerda e da direita Ps através da junta central e define
o ângulo de inclinação do motor de deslocamento para um ângulo pequeno para aumentar a velocidade.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 27: Circuito hidráulico da translação: Função "lebre".

47
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 28: Legenda para figura 27.

11.2.3 Circuito de deslocamento com operação de implemento (Lança)


Ao operar a válvula de controle remoto de deslocamento para a frente, o óleo da pressão do piloto é enviado até
a porta da válvula de controle pa1 e aciona o carretel de deslocamento da esquerda para a frente.
Do mesmo modo, o óleo também é enviado à porta pa6 para ativar o carretel de deslocamento da direita para a
frente.
Além disso, o óleo da pressão do piloto de deslocamento para a frente da direita separado internamente da porta
da válvula de controle pa6 ativa o sinal de deslocamento em linha reta (direita).
Por outro lado, o óleo da pressão do piloto de deslocamento separado internamente da porta pa1 ativa o sinal de
deslocamento em linha reta (esquerda) via sinal de deslocamento em linha reta (direita).
O óleo de descarga da bomba hidráulica A1 entra na porta da válvula de controle P1 e o óleo de descarga da
bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2 .
Cada um flui até o respectivo motor de deslocamento e provoca o deslocamento à frente através dos carretéis de
deslocamento da direita e da esquerda sendo acionados.
Se uma operação de elevação da lança for realizada durante o deslocamento, o óleo da pressão do piloto é
enviado via válvula de deslocamento até a porta da válvula de controle pa4 e ativa a lança e os
carretéis (1) e (2) até o lado de cima.
O óleo da pressão do piloto superior (lança, braço, caçamba, giro, opcional) separado internamente da porta da
válvula de controle pa4 é enviado à válvula de deslocamento em linha reta via sinal de deslocamento em linha
reta (esquerdo) e o carretel de deslocamento em linha reta é acionado.
A quantidade de acionamento do carretel de deslocamento em linha reta varia com a pressão do piloto superior.
(Uma vez que a pressão do piloto é baixa para uma operação de elevação leve, a quantidade de comutação do
carretel de deslocamento é pequena para evitar redução abrupta na velocidade de deslocamento.)

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APOSTILA DO ALUNO
Através da comutação da válvula de deslocamento em linha reta, é possível o óleo pressurizado da válvula de
controle P1 acionar os motores de deslocamento para a esquerda e para a direita e o óleo pressurizado P2
acionar a lança.
Uma vez que os motores da esquerda e da direta são acionados pela bomba 1, os motores da esquerda e da
direita têm a mesma pressão e o deslocamento em linha reta é possível.
Além disso, o óleo pressurizado em excesso P2 é enviado para o lado do deslocamento via válvula de retenção
com o orifício de fusão do deslocamento para minimizar a queda na velocidade.
As mesmas operações são realizadas quando os atuadores de deslocamento e de elevação que não o da lança são
operados simultaneamente.

Figura 29: Legenda para figura 30.

49
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 30: Circuito hidráulico da translação com acionamento de implementos.

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APOSTILA DO ALUNO
11.2.4 Circuito de deslocamento com válvula de retenção de proteção contra explosão da mangueira.

Quando a válvula de controle remoto de deslocamento (20) é operada para frente, o óleo da pressão do piloto é
enviado à porta da válvula de controle (6) pa1 e aciona o carretel de deslocamento para a esquerda para o
deslocamento para frente.
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão também é enviado à porta da válvula de controle (6) pa6 e ativa o carretel
de deslocamento à direita para o deslocamento para frente.
Além disso, o óleo da pressão do piloto de deslocamento separado internamente da porta da válvula de
controle (6) pa6 ativa o carretel do sinal de deslocamento em linha reta (direita) (10).
Por outro lado, o óleo da pressão do piloto separado internamente da porta da válvula de controle (6) pa1 ativa o
carretel do sinal de deslocamento em linha reta (esquerda) (11).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (18) A1 entra na porta da válvula de controle (6) P1 e o óleo de descarga
da bomba hidráulica (18) A2 entra na porta da válvula de controle (6) P2 .
Ativar os carretéis de deslocamento para a direita e para a esquerda permite que cada óleo de descarga flua até o
motor de deslocamento (1) e resulte no deslocamento para frente.
Se uma operação de levantamento da lança for realizada durante o deslocamento, o óleo da pressão do piloto é
enviado para a porta da válvula de controle (6) pa4 via válvula do amortecedor (4) e ativa os carretéis da
lança (1) (2) para o lado da subida.
O óleo da pressão do piloto de elevação da lança separado internamente da porta da válvula de controle (6) pa4
passa através dos carretéis do sinal de deslocamento em linha reta (esquerda) (11) e (direita) (10) e ativa o
carretel de deslocamento em linha reta (9).
A quantidade de ativação do carretel de deslocamento em linha reta (9) varia com a pressão do piloto de
levantamento da lança. (A pressão do piloto é baixa para a operação de levantamento leve. Como resultado, a
quantidade de ativação do carretel de deslocamento em linha reta (9) é reduzida e a velocidade de
deslocamento é estabilizada.)
Ativar o carretel de deslocamento em linha reta (9) permite que o óleo da pressão na porta da válvula de
controle (6) P1 acione os motores de deslocamento da esquerda e da direita (1) e o óleo da pressão na porta da
válvula de controle (6) P2 acione a lança.
Uma vez que os motores da esquerda e da direita são acionados por uma bomba, os motores da esquerda e da
direita têm a mesma pressão e o deslocamento em linha reta é possível.
Além disso, o excesso de óleo da válvula de controle (6) P2 é enviado para o lado do deslocamento via válvula de
retenção com o orifício de mistura do deslocamento (28) para minimizar a queda da velocidade.
As mesmas operações são realizadas quando o deslocamento e um atuador de levantamento que não aquele
para a lança são operados simultaneamente.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 31: Circuito de deslocamento com válvula de retenção de proteção contra explosão da mangueira.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 32: Legenda para figura 31.

12 CIRCUITO HIDRÁULICO DA LANÇA

12.1 Localização de componentes


Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da LANÇA.

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CHEX CXC SÉRIE 2
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APOSTILA DO ALUNO
12.2 Lança: Funcionamento Hidráulico

12.2.1 Circuito de elevação da Lança (Operação Independente)


Ao operar a válvula de controle remoto até o lado de elevação da lança, o óleo da pressão do piloto é enviado via
válvula do amortecedor até porta da a válvula de controle Pa4 e o carretel da lança (2) é acionado. Ao mesmo
tempo, o óleo da pressão do piloto da porta Pa4 separado no caminho interno é enviado à porta do piloto da
lança (1) e ativa o carretel da lança (1) até o lado superior.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A1 entra na porta da válvula de controle P1 , é enviado do caminho do
óleo paralelo até o carretel da lança (2) e se mistura a jusante do carretel da lança (1). O óleo de descarga da
bomba hidráulica A2 é enviado ao carretel da lança (1) via caminho do óleo paralelo, se mistura com o óleo de
descarga da lança (2), empurra para abrir a válvula de retenção da válvula de suporte de carga e flui para o lado
inferior. Então, a operação de elevação da lança é realizada.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro da lança passa através do carretel da lança (1) e retorna ao tanque
hidráulico.

Figura 33: Legenda para figura 34.

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CHEX CXC SÉRIE 2
12.2.2 Circuito de elevação da lança – Operação Independente – com válvula de retenção contra explosão da
mangueira (HBCV)

Quando a válvula de controle remoto (5) é operada para o lado de elevação da lança, o óleo da pressão do piloto
é enviado à porta de controle da válvula (9) Pa4 via válvula de amortecimento (1), e aciona o carretel da
lança (2) para o lado da elevação.
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão do piloto da porta da válvula de controle (9) Pa4 separado no caminho
interno aciona o carretel da lança (1) para o lado de cima.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (20) A1 entra na porta da válvula de controle (9) P1 e é enviado para o
carretel da lança (2) via caminho do óleo paralelo.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (20) A2 é enviado para o carretel da lança (1) via caminho do óleo
paralelo. O óleo de descarga que passou através dos carretéis da lança (1) (2) se misture a jusante do carretel e
empurra para abrir a válvula de retenção da válvula de suporte da carga da lança (10).
Como resultado, o óleo de descarga flui para o lado inferior do cilindro da lança (12) através da válvula de
retenção HBCV do cilindro da lança (12) (23), e a operação de elevação da lança é realizada.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro da lança (12) retorna para o reservatório hidráulico através do
carretel da lança (1).

Figura 34: Legenda para figura 35.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 35: Circuito hidráulico de elevação da lança com válvula de retenção contra explosão da mangueira.

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CHEX CXC SÉRIE 2
12.2.3 Circuito de elevação da lança – Ação Composta com retração do braço (Trabalho de nivelamento)

Para o trabalho de nivelamento, o óleo da pressão do piloto de elevação da lança é enviado para a porta pbu , o
orifício variável de prioridade do giro é movido para a esquerda e a restrição no fluxo do braço é liberada para
tornar o movimento mais suave.
Ao mover a válvula de controle remoto para o lado de elevação da lança e para o lado de retração do braço, o
óleo da pressão do piloto é enviado via válvula do amortecedor à porta da válvula de controle pa4 e à porta pb5
e aciona os carretéis da lança (1) e o braço (1).
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão do piloto de elevação da lança é separado e enviado à porta pbu e o carretel
do orifício de prioridade variável de giro é acionado para o lado esquerdo.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A1 entra na porta P1 da válvula de controle e é enviado do caminho do
óleo paralelo até os carretéis da lança e (2) e do braço (1).
Uma vez que o carretel do orifício de prioridade variável de giro no caminho paralelo é movido, a restrição do
fluxo até o braço é liberada e o óleo flui através do carretel do braço (1) para dentro do lado da parte inferior do
cilindro do braço.
Isso torna o movimento da operação de retração do braço suave.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro do braço passa através da válvula de retenção da válvula de
suporte da carga e o carretel do braço (1) e retorna ao tanque hidráulico.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2 e é enviado do caminho do
óleo paralelo para o carretel da lança (1) .
Ativar o carretel permite que o óleo flua através da válvula de retenção da válvula de suporte de carga e para
dentro do lado inferior do cilindro da lança e a operação de elevação da lança é realizada.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro da lança passa através do carretel da lança (1) e retorna ao tanque
hidráulico.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 36: Circuito de elevação da lança, ação composta com retração do braço.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 37: Legenda para figura 36.

12.2.4 Circuito de elevação da lança ação composta com retração do braço (Trabalho de Nivelamento) com
válvula de retenção contra explosão da mangueira
Quando as válvulas de controle remoto (7) (8) são operadas para o lado de elevação da lança e lado de retração
do braço, o óleo da pressão do piloto é enviado às portas (17) pb5, pb9, e pa4 da válvula de controle via válvula
do amortecedor (6) e aciona o braço e os carretéis da lança (1) (2) (1) (2).
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão do piloto de elevação da lança é enviado à porta (17) pbu da válvula de
controle e aciona o carretel do orifício variável de prioridade de giro (18) para o lado esquerdo.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (29) A1 entra na porta da válvula de controle (17) P1 e é enviado para a
lança (2) e os carretéis do braço (1) via caminho do óleo paralelo.
Ao acionar o carretel do orifício variável da prioridade do giro (18), a restrição no fluxo até o braço é liberada e
o fluxo para o braço aumenta.
Isso torna o movimento da operação de retração do braço suave.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro do braço (1) retorna ao reservatório hidráulico através da válvula
de retenção da válvula de suporte da carga do braço (15) e do carretel do braço (1).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (29) A2 entra na porta da válvula de controle (17) P2 e é enviado para a
lança (1) e os carretéis do braço (2) via caminho do óleo paralelo.
O óleo da pressão que passou através do carretel da lança (1) se une ao óleo da pressão do carretel da
lança (2) e flui para dentro do lado inferior do cilindro da lança (21) através da válvula de retenção da válvula de
suporte da carga da lança (20) e da válvula de retenção HBCV (32), e a operação de elevação da lança é
realizada.
O óleo de retorno do lado da haste do cilindro da lança (21) retorna ao reservatório hidráulico através do carretel
da lança (1).

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 38: Circuito de elevação da lança - ação composta - com válvula de retenção contra explosão da mangueira.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 39: Legenda para figura 38.

12.2.5 Circuito regenerativo de abaixamento da lança


Ao mover a válvula de controle remoto para o lado de abaixamento da lança, o óleo da pressão do piloto é
enviado via válvula de amortecimento à porta da válvula de controle pb8 e aciona o carretel da lança (1) para o
lado do abaixamento.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2 e é enviado do caminho
paralelo do óleo ao carretel da lança (1).
Acionar o carretel permite que o fluxo de óleo para dentro do lado da haste do cilindro da lança e a operação de
abaixamento da lança é realizada.
O óleo da pressão do piloto da porta pb8 separado no caminho interno é enviado ao carretel da válvula de
retenção da carga e move o carretel para a esquerda.
Desse modo, o óleo da câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga é conectado à
linha do tanque através do carretel da válvula de suporte da carga, a pressão da câmara da mola cai e a válvula
de retenção da válvula de suporte da carga se abre.
O óleo da pressão do lado inferior do cilindro da lança passa através da válvula de retenção da válvula de suporte
da carga e é medido pelo orifício de regeneração do carretel da lança (1).
Através disso, o óleo de retorno empurra para abrir a válvula de retenção no carretel e é regenerado no lado da
haste do cilindro.
Quanto mais baixa a pressão de carga do lado da haste do cilindro, maior o volume da regeneração.
Quando a pressão da carga do lado da haste do cilindro se torna alta, a válvula de retenção fecha e o óleo de
retorno inferior do cilindro passa através do carretel da lança (1) sem regeneração e retorna ao tanque de óleo
hidráulico.
Uma vez que o circuito é configurado de modo que, mesmo que o carretel da lança (1) esteja em seu curso
completo, a pressão de controle negativa é gerada pelo caminho do óleo de sangria de desvio central e a bomba
não descarrega todo o fluxo, ocorre a queda, mas com a regeneração e a potência do motor pode ser usada de
modo eficiente.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 40: Circuito regenerativo de abaixamento da lança.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 41: Legenda para figura 40.

12.2.6 Circuito regenerativo de abaixamento da lança com válvula de retenção de explosão da mangueira
Quando a válvula de controle remoto (10) é operada até o lado de descida da lança, o óleo da pressão do piloto é
enviado à porta da válvula de controle (14) pb8 via válvula do amortecedor (7) e aciona o carretel da
lança (1) para o lado da descida.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (16) A2 entra na porta da válvula de controle (14) P2 e é enviado para o
carretel da lança (1) via caminho do óleo paralelo.
Acionar o carretel da lança (1) permite que o óleo de descarga flua para o lado da haste do cilindro da
lança (17) e a operação de abaixamento da lança é realizada.
O óleo da pressão do piloto da porta da válvula de controle (14) pb8 separado no caminho interno aciona a
válvula de suporte da carga da lança (25) para o lado esquerdo.
Desse modo, o óleo da pressão na câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga da
lança (1) vai para a linha do tanque através do carretel da válvula de suporte da carga da lança (25), a pressão na
câmara da mola cai e a válvula de retenção da válvula de suporte da carga da lança (1) abre.
Também, o óleo da pressão do piloto separado é enviado para a porta HBCV (26) PL e aciona o carretel na HBCV.
Isso abre a válvula de retenção HBCV (24).
O óleo da pressão do lado inferior do cilindro da lança (17) passa através da válvula de retenção HBCV (24) e da
válvula de retenção da válvula de suporte da carga da lança (1), e é medido pelo (1) orifício de regeneração do
carretel da lança (5).
Então, o óleo de retorno empurra a válvula de retenção (2) no carretel da lança (1) e é regenerado no lado da
haste do cilindro da lança (17).
Quanto mais baixo a pressão da carga do lado do cilindro da lança (17) , maior o volume da regeneração.
Quando a pressão da carga do lado da haste do cilindro da lança (17) se torna alta, a válvula de retenção (2) fecha
e o óleo de retorno do lado inferior do cilindro da lança (17) retorna ao reservatório hidráulico através do carretel
da lança (1) sem regeneração.

64
APOSTILA DO ALUNO
O circuito é configurado de modo que, mesmo que o carretel da lança (1) esteja em seu percurso total, a bomba
hidráulica (16) não descarrega o fluxo máximo uma vez que a pressão de controle negativa é gerada pelo
caminho do óleo de sangria de desvio central (6). Uma vez que o atalho no volume do óleo é composto por um
circuito regenerativo, a saída do motor pode ser usada de modo eficiente.

Figura 42: Circuito regenerativo de abaixamento da lança com válvula de retenção de explosão da mangueira (HBCV).

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 43: Legenda para figura 42.

12.2.7 Circuito de prevenção de inclinação do abaixamento da lança

Mesmo que o carretel da lança alcance seu curso total, a pressão de controle negativa é gerada pelo caminho do
óleo de sangria de desvio central e o circuito é tal que a bomba hidráulica não descarrega o fluxo total, então ao
acionar a operação da válvula de controle remoto em seu percurso total até o lado de abaixamento da lança uma
vez, a geração da pressão alta é restrita e a inclinação da unidade principal é reduzida.
Uma vez que a compensação no volume de óleo é compensado pelo circuito de regeneração, a potência do motor
pode ser usada de modo eficiente.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 44: Circuito de prevenção de inclinação do abaixamento da lança.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 45: Legenda para figura 44.

12.2.8 Circuito de prevenção contra inclinação do abaixamento da lança com válvula de retenção contra
explosão da mangueira (HBCV)

O circuito é configurado de modo que, mesmo que o carretel da lança (1) esteja em seu percurso total, a bomba
hidráulica (14) não descarrega o fluxo máximo uma vez que a pressão de controle negativa é gerada pelo
caminho do óleo de sangria de desvio central (4).
Portanto, mesmo que a válvula de controle remoto (8) seja operada todo o seu percurso até o lado de
abaixamento da lança de uma só vez, a geração da pressão alta é restrita e a inclinação da unidade principal é
reduzida.
Também, uma vez que o atalho no volume do óleo é composto por um circuito regenerativo, a saída do motor
pode ser usada de modo eficiente.

Figura 46: Legenda para figura 47.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 47: Circuito de prevenção contra inclinação do abaixamento da lança com HBCV.

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CHEX CXC SÉRIE 2
12.2.9 Circuito da válvula de suporte da carga com lança para baixo

Quando a alavanca de operação da lança com válvula de controle remoto está no neutro, o óleo no lado inferior
do cilindro da lança é vedado pela válvula de retenção da válvula de suporte da carga, reduzindo o vazamento
interno do carretel principal e reduzindo a queda natural da lança.
Ao mover a válvula de controle remoto até o lado de abaixamento da lança, o óleo da pressão do piloto é enviado
via válvula de amortecimento até a porta da válvula de controle pb8 e aciona o carretel da lança para o lado do
abaixamento.
O óleo de descarga da bomba hidráulica A2 entra na porta da válvula de controle P2 e é enviado do caminho do
óleo paralelo até a lança (1).
Ativar o carretel permite que o fluxo de óleo para dentro do lado inferior do cilindro da lança e a operação de
abaixamento da lança é realizada.
O óleo da pressão do piloto da porta pb8 separado no caminho interno é enviado ao carretel da válvula de
suporte da carga e move o carretel para a esquerda.
Desse modo, a câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga, a pressão na câmara da
mola cai e a válvula de retenção da válvula de suporte da carga se abre.
O óleo da pressão inferior do cilindro da lança passa através da válvula de retenção da válvula de suporte da
carga e então pelo carretel da lança (1) e retorna ao tanque hidráulico.

Figura 48: Legenda para figura 49.

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 49: Circuito da válvula de suporte da carga com lança para baixo.

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CHEX CXC SÉRIE 2
12.2.10 Circuito da válvula de carga de abaixamento da lança com HBCV
Quando a válvula de controle remoto (6) da alavanca de operação da lança está no neutro, a pressão do óleo no
lado da haste do cilindro da lança (13) está vedada pela válvula de retenção da válvula de suporte da carga do
braço (1), reduzindo o vazamento interno do carretel da lança (1) para reduzir o desvio hidráulico da lança.
Quando a válvula de controle remoto (6) é operada até o lado de descida da lança, o óleo da pressão do piloto é
enviado à porta da válvula de controle (10) pb8 via válvula do amortecedor (3) e aciona o carretel da
lança (1) para o lado da descida. O óleo da pressão do piloto da porta da válvula de controle (10) pb8 separado no
caminho interno move o carretel da válvula de suporte da carga (2) para a esquerda.
Desse modo, o óleo da pressão na câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga da
lança (1) vai para a linha do tanque através do carretel da válvula de suporte da carga da lança (2), a pressão na
câmara da mola cai e a válvula de retenção da válvula de suporte da carga da lança (1) abre.
Também, o óleo da pressão do piloto separado é enviado para a porta HBCV (27) PL e aciona o carretel na HBCV.
Isso abre a válvula de retenção HBCV (23).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (22) A2 entra na porta da válvula de controle (10) P2 e é enviado para o
carretel da lança (1) via caminho do óleo paralelo.
Acionar o carretel da lança (1) permite que o óleo da pressão flua para o lado da haste do cilindro (13) e a
operação de abaixamento da lança seja realizada.
O óleo da pressão do lado inferior do cilindro da lança (13) retorna ao reservatório hidráulico através da válvula
de retenção HBCV (23), a válvula de retenção de suporte da carga da lança (1) e o carretel da lança (1) .

Figura 50: Legenda para figura 51.

72
APOSTILA DO ALUNO
Figura 51: Circuito da válvula de carga de abaixamento da lança com HBCV.

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CHEX CXC SÉRIE 2
13 CIRCUITO HIDRÁULICO DO BRAÇO

13.1 Localização de componentes

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes do BRAÇO.

74
APOSTILA DO ALUNO
75
CHEX CXC SÉRIE 2
13.2 Braço: Funcionamento Hidráulico

13.2.1 Circuito de extensão do braço


Quando a válvula de controle remoto (5) é operada para o lado da extensão do braço, o óleo da pressão do piloto
é enviado à porta (9) pa5 e à porta pa9 da válvula de controle via válvula do amortecedor (4) e aciona os carretéis
do braço (1) (2) para o lado de fora. O óleo de descarga da bomba hidráulica (20) A1 entra na porta da válvula de
controle (9) P1 e é enviado ao carretel do braço (1) via caminho do óleo de desvio do centro.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (20) A2 entra na porta da válvula de controle (9) P2 , vai através do
caminho do óleo de desvio do centro e o caminho de fusão do óleo do braço antes do carretel do braço (2) e se
mistura à montante do carretel do braço (1).
O óleo da pressão misturado flui para o lado da haste do cilindro do braço (1) através da válvula de retenção de
suporte da carga do braço (10), e a operação de extensão do braço é realizada.
O óleo de retorno do lado inferior do cilindro do braço (1) retorna ao reservatório hidráulico através dos carretéis
do braço (1) (2).

Figura 52: Legenda para figura 53.

76
APOSTILA DO ALUNO
Figura 53: Circuito de extensão do braço.

77
CHEX CXC SÉRIE 2
13.2.2 Circuito regenerativo de retração forçada do braço
Quando a válvula de controle remoto (11) é operada para o lado da retração do braço, o óleo da pressão do piloto
é enviado à porta (15) pb5 e à porta pb9 da válvula de controle via válvula do amortecedor (10) e aciona os
carretéis do braço (1) (2) para o lado de dentro.

O óleo de descarga da bomba hidráulica (26) A1 entra na porta da válvula de controle (15) P1 e é enviado ao
carretel do braço (1) via caminho do óleo de desvio do centro.

O óleo de descarga da bomba hidráulica (26) A2 entra na porta da válvula de controle (15) P2, vai através do
caminho do óleo de desvio do centro e o caminho de fusão do óleo do braço antes do carretel do braço (2) e se
mistura à montante do carretel do braço (1).

O óleo da pressão misturado flui para o lado inferior do cilindro do braço (16) e a operação de retração do braço é
realizada.

O óleo da pressão do piloto da porta da válvula de controle (15) pb5 separado no caminho interno move o
carretel da válvula de suporte de carga (1) para a direita.

Desse modo, o óleo da pressão na câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga do braço
(2) vai para a linha do tanque através do carretel da válvula de suporte da carga (1), a pressão na câmara da mola
cai e a válvula de retenção da válvula de suporte da carga do braço (2) abre.

O óleo da pressão do lado da haste do cilindro do braço (16) passa através da válvula de retenção da válvula de
suporte da carga do braço (2) e o carretel do braço (1) e é medido pelo orifício pequeno (6).

Através disso, o óleo de retorno empurra para que a válvula de retenção de regeneração abra (4) no carretel do
braço (1) e é regenerado de modo forçado no lado inferior do cilindro do braço (16), garantindo a velocidade do
braço para o trabalho de levantamento etc.

Quando a pressão da carga do lado inferior do cilindro do braço (16) se torna alta, a válvula de liberação de
regeneração (7) é comutada para o lado do diâmetro do orifício grande (5) e a abertura de retorno se torna
maior.

Através disso, a válvula de retenção de regeneração (4) no carretel do braço (1) fecha e o óleo de retorno do lado
da haste do cilindro do braço (16) retorna ao reservatório hidráulico através do carretel do braço (1) e à válvula
de retenção de regeneração (7) sem regeneração.

78
APOSTILA DO ALUNO
Figura 54: Circuito regenerativo de retração forçada do braço.

79
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 55: Legenda para figura 54.

13.2.3 Circuito da válvula de suporte da carga com braço retraído


Quando a válvula de controle remoto (7) da alavanca de operação do braço está no neutro, a pressão do óleo no
lado da haste do cilindro do braço (12) está vedada pela válvula de retenção da válvula de suporte da carga do
braço (2), reduzindo o vazamento interno do carretel do braço (1) para reduzir o desvio hidráulico do braço.

Quando a válvula de controle remoto (7) é operada para o lado da retração do braço, o óleo da pressão do piloto
é enviado à porta (11) pb5 e à porta pb9 da válvula de controle via válvula do amortecedor (6) e aciona os
carretéis do braço (1) (2) para o lado de dentro.

O óleo de descarga da bomba hidráulica (22) A1 entra na porta da válvula de controle (11) P1 e é enviado ao
carretel do braço (1) via caminho do óleo de desvio do centro.

O óleo de descarga da bomba hidráulica (22) A2 entra na porta da válvula de controle (11) P2, vai através do
caminho do óleo de desvio do centro e o caminho de fusão do óleo do braço antes do carretel do braço (2) e se
mistura à montante do carretel do braço (1).

O óleo da pressão misturado flui para o lado inferior do cilindro do braço (12) e a operação de retração do braço é
realizada. O óleo da pressão do piloto da porta da válvula de controle (11) Pb5 separado no caminho interno
move o carretel da válvula de suporte de carga (1) para a direita.

Desse modo, o óleo da pressão na câmara da mola da válvula de retenção da válvula de suporte da carga do braço
(2) vai para a linha do tanque através do carretel da válvula de suporte da carga (1), a pressão na câmara da mola
cai e a válvula de retenção da válvula de suporte da carga do braço (2) abre.

O óleo da pressão do lado da haste do cilindro do braço (12) retorna ao reservatório hidráulico através da válvula
de retenção da válvula de suporte da carga do braço (2) e do carretel do braço (1).

80
APOSTILA DO ALUNO
Figura 56: Circuito da válvula de suporte da carga com braço retraído.

81
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 57: Legenda para figura 56.

14 CIRCUITO HIDRÁULICO DA CAÇAMBA

14.1 Localização de componentes

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes da CAÇAMBA.

82
APOSTILA DO ALUNO
83
CHEX CXC SÉRIE 2
14.2 Caçamba: Funcionamento hidráulico

14.2.1 Circuito de abertura da caçamba

Quando a válvula de controle remoto (4) é operada para o lado de abertura da caçamba, o óleo da pressão do
piloto é enviado à porta da válvula de controle (8) pa7 via válvula do amortecedor (1) e aciona o carretel da
caçamba para o lado da abertura.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (18) A2 entra na porta da válvula de controle (8) P2 e é enviado ao
carretel da caçamba via caminho do óleo paralelo.
Acionar o carretel da caçamba permite que o óleo da pressão entre no lado da haste do cilindro da
caçamba (10) e a operação de abertura da caçamba seja realizada.
O óleo da pressão do lado inferior do cilindro da caçamba (10) retorna ao reservatório hidráulico através do
carretel da caçamba.

Figura 58: Legenda para figura 59.

84
APOSTILA DO ALUNO
Figura 59: Circuito de abertura da caçamba.

85
CHEX CXC SÉRIE 2
14.2.2 Fechamento da caçamba com circuito regenerativo

Quando a válvula de controle remoto (7) é operada para o lado de fechamento da caçamba, o óleo da pressão do
piloto é enviado à porta da válvula de controle (11) pb7 via válvula do amortecedor (4) e aciona o carretel da
caçamba para o lado do fechamento.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (21) A2 entra na porta da válvula de controle (11) P2 e é enviado ao
carretel da caçamba via caminho do óleo paralelo.
Acionar o carretel da caçamba permite que o óleo da pressão entre no lado inferior da haste do cilindro da
caçamba (13) e a operação de fechamento da caçamba seja realizada.
O óleo da pressão da haste do cilindro da caçamba (13) é medido pelo orifício de regeneração do carretel da
caçamba (3).
Através disso, o óleo de retorno empurra a válvula de retenção de regeneração (1) no carretel e é regenerado no
lado inferior do cilindro da caçamba (13).
Quando mais baixa a pressão da carga do lado da haste do cilindro da caçamba (13) , maior o volume da
regeneração.
Quando a pressão de carga do lado inferior do cilindro da caçamba (13) se torna alta, a válvula de retenção da
regeneração (1) é fechada e o óleo de retorno do lado da haste do cilindro da caçamba (13) retorna ao
reservatório hidráulico através do carretel da caçamba sem regeneração.

Figura 60: Legenda para figura 61.

86
APOSTILA DO ALUNO
Figura 61: Circuito de fechamento da caçamba com circuito regenerativo.

87
CHEX CXC SÉRIE 2
15 CIRCUITO HIDRÁULICO DO GIRO

15.1 Localização de componentes

Atividade: Preencha o campo disponível com o número na imagem, nome e função dos componentes do GIRO.

88
APOSTILA DO ALUNO
89
CHEX CXC SÉRIE 2
15.2 Giro: Funcionamento hidráulico

15.2.1 Circuito de controle do limite da velocidade de giro

Esse controle impede o aumento da velocidade de giro acompanhada pelo aumento do fluxo da bomba (Somente
em modo SP).
Quando uma operação de giro independente é realizada, o computador A (11) recebe uma entrada de sinal
elétrico do sensor de pressão do piloto de giro (6) e P1 do sensor de pressão (16) e envia um sinal elétrico à P1
válvula proporcional de controle de fluxo (17).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (18) A3 é enviado à P1 válvula proporcional de controle de fluxo (17).
A saída do sinal elétrico do computador A (11) até a P1 válvula proporcional de controle do fluxo (17) reduz o
fluxo de descarga no lado da bomba hidráulica (18) A1.

Figura 62: Legenda para figura 63.

90
APOSTILA DO ALUNO
Figura 63: Circuito de controle do limite da velocidade de giro.

91
CHEX CXC SÉRIE 2
15.2.2 Circuito de controle de corte do alívio do giro

Quando uma operação de giro abrupta independente é realizada, a pressão de partida é reforçada e o óleo em
excesso é ejetado da válvula de alívio do motor de giro (23) para a linha do reservatório.
Esse controle fornece efeito de economia de energia ao controlar a bomba de modo a minimizar o óleo em
excesso.
Como exemplo, essa seção explica a operação de giro à direita.
Quando a operação de girar à direta começa, o computador A (11) recebe uma entrada de sinal elétrica do sensor
de pressão do piloto de giro (6) e P1 do sensor de pressão (16) e envia um sinal elétrico à P1 válvula proporcional
de controle de fluxo (17).
O envio do sinal elétrico do computador A (11) controla a P1 válvula proporcional de controle de fluxo (17) e a
pressão do piloto aplicada ao pistão do piloto (24) aumenta e o fluxo no lado de descarga na bomba
hidráulica (18) A1 é reduzido.
Quando a pressão de partida cai, a válvula proporcional de controle de fluxo P1 (17) é controlada e a pressão do
piloto aplicada ao pistão do piloto (24) cai e o fluxo de descarga no lado da bomba hidráulica (18) A1 aumenta
gradualmente.

Figura 64: Tabela para figura 65.

92
APOSTILA DO ALUNO
Figura 65: Circuito de controle de corte do alívio do giro.

93
CHEX CXC SÉRIE 2
15.2.3 Circuito de prioridade de giro (Operação Combinada)

Como exemplo, essa seção explica as operações de giro à direta e retração do braço.
Quando a válvula de controle remoto (10) é operada para o lado de giro à direita, o óleo da pressão do piloto é
enviado à porta da válvula de controle (21) pa3 via válvula de bloqueio (8), e aciona o carretel de giro para o lado
de giro à direita.
Quando a válvula de controle remoto (10) é operada para o lado da retração do braço, a pressão do piloto é
enviada para as portas da válvula de controle (21) pb5 e pb9 via válvula do amortecedor (6) e aciona os carretéis
do braço (1) (2) para o lado da retração do braço.
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão do piloto da porta da válvula de bloqueio (8) S é enviado à porta da válvula
de controle (21) Pc3 para mover o orifício variável de prioridade de giro (22) para o lado direito e mantê-lo.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (25) A1 entra na porta da válvula de controle (21) P1 e é enviado ao
carretel de giro via caminho do óleo paralelo.
Acionar o carretel de giro permite que o óleo da pressão entre na porta do motor de giro (1) B e a operação de
giro à direta é realizada.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (25) A2 entra na porta da válvula de controle (21) P2 , é enviado ao
carretel do braço (2) via caminho do óleo paralelo e se mistura à montante do carretel do braço (1).
Acionar os carretéis do braço (1) (2) permite que o óleo da pressão entre no lado inferior do cilindro do
braço (15) e que a operação de retração do braço seja realizada.
Quando as operações de giro à direita e retração do braço são realizadas ao mesmo tempo, o orifício variável de
prioridade de giro (22) no caminho do óleo paralelo da porta da válvula de controle (21) P1 se move e é medido,
de modo que a pressão seja reforçada para garantir a força do giro para a escavação sob pressão.

Figura 66: Tabela para figura 67.

94
APOSTILA DO ALUNO
Figura 67: Circuito de prioridade de giro.

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CHEX CXC SÉRIE 2
15.2.4 Circuito do freio de giro

Como exemplo, esta seção explica a operação do circuito do freio após o final de uma operação de giro à direita.
Quando a válvula de controle remoto (6) retorna ao neutro de uma operação de giro à direita, o óleo da pressão
do piloto é cortado e o carretel de giro da válvula de controle (14) retorna ao neutro.
O óleo da pressão enviado à porta do motor de giro (1) B da porta da válvula de controle (14) A3 é cortado.
Ao mesmo tempo, o local de destino é eliminado para o óleo da pressão fluindo para dentro da porta da válvula
de controle (14) B3 da porta do motor de giro (1) A de modo que a pressão aumente até a pressão definida da
válvula de alívio no motor de giro (1).
A pressão gerada aqui se torna uma força de frenagem e para o motor de giro (1).
Quando a operação de giro é interrompida, uma vez que o motor de giro (1) continua a girar por um tempo
devido à inércia, a quantidade de óleo no motor e giro (1) é reduzida.
A fim de compensar essa escassez, o óleo da pressão é fornecido pela porta da válvula de controle (14) T3 através
da porta do motor de giro (1) Mu e a válvula de retenção de compensação (17) para evitar a cavitação.

Figura 68: Tabela para figura 69.

96
APOSTILA DO ALUNO
Figura 69: Circuito do freio de giro.

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CHEX CXC SÉRIE 2
15.2.5 Circuito de parada do giro (Alavanca em neutro)

Quando a chave de ignição (17) é ligada, a solenoide do freio de giro (10) é acionada pelo sinal elétrico do
computador A (13).
O óleo da pressão da porta do motor de giro (1) P retorna ao tanque hidráulico através da válvula solenoide de
descarga (11) C2 e a solenoide de frenagem do giro (10) para segurar o freio de parada do giro (18).

Figura 70: Tabela para figura 71.

98
APOSTILA DO ALUNO
Figura 71: Circuito de parada do giro.

99
CHEX CXC SÉRIE 2
15.2.6 Circuito do freio de estacionamento do giro (Liberação do freio)

Como exemplo, essa seção explica a operação de giro à direita.


Quando a alavanca de giro está no neutro depois de o motor ter sido desligado, a solenoide de frenagem do
giro (9) é ativada e o óleo da pressão até a porta do motor de giro (1) P é cortado. O freio de estacionamento do
giro (18) está sendo aplicado.
Quando a válvula de controle remoto (6) é operada para o lado de giro à direita, o óleo da pressão do piloto é
enviado para a porta da válvula de controle via válvula de bloqueio (13) pa3 (19) e aciona o carretel de giro para o
lado do giro à direita.
Ao mesmo tempo o computador A (12) detecta o sinal elétrico do sensor de pressão do piloto de giro (5) e
detecta que há uma operação de giro. A saída do sinal elétrico do computador A (12) é desativada para acionar a
solenoide de frenagem do giro (9).
O óleo da pressão do piloto é enviado à porta do motor de giro (1) P da porta da válvula solenoide de comando nº
5 (10) C2 para liberar o freio de estacionamento do giro (18).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (15) A1 flui para dentro da porta do motor de giro (1) B através da porta
da válvula de controle (13) P1 , caminho do óleo paralelo e do carretel de giro e a operação de giro à direita é
realizada.
O óleo da pressão que passou através da parte interna do motor de giro (1) retorna ao reservatório hidráulico
através da porta A e do carretel de giro.
Quando isso é seguido por uma operação de acessório, a pressão do piloto é detectada pelo sensor de pressão do
piloto superior (14) na porta da válvula de controle (13) PA e o freio de estacionamento do giro (18) permanece
liberado.
Após a operação de giro terminar, se cerca de 5 s se passarem sem nenhuma operação de subida, a saída do
sinal elétrico do computador A (12) até a solenoide do freio do giro (9) é ativada e o freio de estacionamento
do giro (18) é aplicado novamente.
Quando a operação de subida é realizada após uma operação de giro, o freio de estacionamento do giro (18) é
aplicado novamente por cerca de 1 s após o final da operação de subida.
Quando uma operação de subida independente é realizada, o freio de estacionamento do giro (18) é liberado.
Também, o freio de estacionamento do giro (18) é aplicado novamente cerca de 1 s após o final da operação de
subida.

100
APOSTILA DO ALUNO
Figura 72: Circuito do freio de estacionamento do giro (Liberação do freio).

101
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 73: Legenda para figura 72.

Figura 74: Tabela de comportamento do freio do motor de giro em função dos diversos sinais.

15.2.7 Circuito do freio de estacionamento do giro (Máquina Parada)

Quando a máquina pára (com a chave de ignição desligada), o óleo da pressão da porta do motor de giro (1) P
retorna ao reservatório hidráulico através do solenoide de frenagem do giro (10) e a solenoide de travamento da
alavanca (9). O freio de estacionamento do giro (17) permanece aplicado.

102
APOSTILA DO ALUNO
Figura 75: Circuito do freio de estacionamento do giro (Máquina Parada).

103
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 76: Legenda para figura 75.

16 FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO – OPCIONAIS

16.1 Opcional de ação simples – Unidirecional – Tipo Pedal

Ao operar a Válvula de controle remoto opcional (10) para o lado do disjuntor, o óleo da pressão do piloto é
alimentado até a porta da válvula de controle (1) pa2 e aciona o carretel opcional.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (19) A1 é enviado pela porta da válvula de controle (1) P1 através do
caminho de óleo paralelo até o carretel opcional.
Acionar o carretel permite que o fluxo de óleo da porta da válvula de alívio (3) A através da porta B para dentro
do disjuntor (4).
Quando o computador A (7) recebe uma saída de sinal elétrico da opção do interruptor de pressão do piloto (11),
o computador A (7) envia um sinal elétrico para a válvula proporcional de controle de fluxo P1 (18) para controlar
o fluxo de descarga.
O óleo de retorno do disjuntor (4) retorna ao reservatório hidráulico através do coletor (2).
A pressão ajustada do disjuntor é ajustada pela válvula de alívio (3).

104
APOSTILA DO ALUNO
Figura 77: Circuito opcional de ação simples - Unidirecional.

105
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 78: Legenda para figura 77.

16.2 Opcional de ação dupla tipo proporcional

Quando o interruptor proporcional (12) é operado no lado de fechamento do garfo, a válvula de redução de
comando 2 (18) é acionada pela saída do sinal elétrico pelo computador A (6) e o óleo da pressão do piloto é
alimentado até a porta da válvula de controle (1) pa2 e aciona o carretel opcional até o lado do fechamento.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (10) A1 entra na porta da válvula de controle (1) P1 e vai através do
caminho de óleo paralelo e o carretel opcional e a operação de fechamento do garfo hidráulico (2) é realizada.
Nesse momento, o computador A (6) detecta a saída do sinal elétrico da opção do interruptor de pressão do
piloto (11) e controla a P1 válvula proporcional de controle de fluxo (15) para ajustar o fluxo de descarga.
O óleo de retorno do garfo hidráulico (2) retorna ao reservatório hidráulico através do carretel opcional.
A pressão do garfo hidráulico é ajustada pela válvula de alívio (16).

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APOSTILA DO ALUNO
Figura 79: Opcional de ação dupla tipo proporcional.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 80: Legenda para figura 79.

16.3 Opcional de ação dupla tipo pedal

Quando o modo do disjuntor é selecionado pressionando-se o interruptor de seleção ATT (7), um sinal elétrico é
enviado pelo computador A (8) à válvula solenoide de comutação opcional (10) para acionar a válvula solenoide
de comutação opcional (10).
O óleo da pressão do piloto é enviado pela porta da válvula solenoide de descarga nº 2 (22) B1 via porta A1 até a
porta da válvula tridirecional (2) PP e porta da válvula de fechamento (3) PP e cada válvula é acionada.
Ao operar a Válvula de controle remoto opcional (5) para o lado do disjuntor, o óleo da pressão do piloto é
alimentado até a porta da válvula de controle (1) pa2 e aciona o carretel opcional.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (19) A1 vai da porta da válvula de controle (1) P1 através do caminho de
óleo paralelo para dentro do carretel opcional e vai para a porta da válvula de fechamento (3) A através da porta
B e para dentro do disjuntor (4).
Nesse momento, o computador A (8) detecta a saída do sinal elétrico do interruptor de pressão do piloto
opcional (6) e emite um sinal elétrico à válvula proporcional de controle de fluxo P1 (18) para controlar o fluxo de
descarga.
O óleo de retorno do disjuntor (4) retorna ao reservatório hidráulico através da porta da válvula tridirecional (2) A
e da porta T1 .
A pressão do disjuntor é ajustada pela válvula de alívio (24) integrada à válvula de desligamento (3).

108
APOSTILA DO ALUNO
Figura 81: Circuito hidráulico do opcional de ação dupla tipo pedal.

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CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 82: Legenda para figura 81.

16.4 Opcional de ação dupla tipo pedal – Uso combinado de 2 bombas.

Quando o modo do esmagador é selecionado pressionando-se o interruptor de seleção ATT (12), o computador
A (11) emite um sinal elétrico para a válvula solenoide para as 2 bombas de vazão (5) até o interruptor da válvula
solenoide para as 2 bombas de vazão (5).
Nesse momento, uma vez que o sinal elétrico do computador A (11) até a válvula solenoide de comutação
opcional (4) não é enviado, a válvula solenoide de comutação opcional (4) não é acionada e o óleo da pressão do
piloto não entra na válvula tridirecional (1) ou na válvula de fechamento (2).
Ao operar a válvula de controle remoto opcional (6) para o lado de fechamento do esmagador, o óleo da pressão
do piloto é alimentado até a porta da válvula de controle (14) pa2 e aciona o carretel opcional.
Ao mesmo tempo, o óleo da pressão do piloto vai da válvula solenoide para porta das 2 bombas de vazão (5) B2
até a porta A2 e é enviado à porta da válvula de controle (14) pcc para acionar a válvula de corte neutra (15).
O óleo de descarga da bomba hidráulica (13) A2 entra na porta da válvula de controle (14) P2 , flui via caminho do
óleo de desvio central, porta P3 e porta P4 e se funde a montante do carretel opcional.
O óleo de descarga da bomba hidráulica (13) A1 vai da porta da válvula de controle (14) P1 através do caminho de
óleo paralelo para dentro do carretel opcional e vai para a porta da válvula de fechamento (2) A através da porta
B e para dentro do esmagador (3).
Nesse momento, o computador A (11) detecta a saída do sinal elétrico do interruptor de pressão do piloto

110
APOSTILA DO ALUNO
opcional (9) e emite um sinal elétrico à válvula proporcional de controle de fluxo P1 (25) para controlar o fluxo de
descarga.
O óleo de retorno do esmagador (3) retorna até o reservatório hidráulico através da porta da válvula
tridirecional (1) A , porta B e o carretel opcional.
A pressão do esmagador é ajustada pela válvula de alívio (26).

Figura 83: Legenda para figura 84.

111
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 84: Circuito hidráulico do opcional de ação dupla tipo pedal com uso combinado de 2 bombas.

112
APOSTILA DO ALUNO
16.5 Segundo circuito opcional – Controle Proporcional

Como exemplo, essa seção explica o caso no qual o acessório do garfo de rotação hidráulico (10) é usado.
Quando o interruptor proporcional (18) é operado no lado oscilante direito, a válvula de redução de comando
número 2 (7) é acionada pela saída do sinal elétrico do computador A (13) e o óleo da pressão do piloto entra na
porta da válvula de controle (1) par1 e aciona o segundo carretel opcional.
O óleo de descarga da quarta bomba (14) OUT entra na porta da válvula de controle (1) Pr , vai através do
segundo carretel opcional e oscila à direita o garfo de rotação hidráulico (10).
O óleo de retorno do garfo de rotação hidráulico (10) retorna ao reservatório hidráulico através do segundo
carretel opcional.
O óleo da segunda linha de drenagem opcional retorna ao reservatório hidráulico sem ir através da válvula de
controle (1).
A pressão de rotação do garfo de rotação hidráulico (10) é definida pela válvula de alívio (16).

Figura 85: Legenda para figura 86.

113
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 86: Circuito hidráulico do segundo circuito opcional - Controle Proporcional.

114
APOSTILA DO ALUNO
ELÉTRICA

115
CHEX CXC SÉRIE 2
17 COMPONENTES PRINCIPAIS

17.1 Bateria e caixa de fusíveis e relés no vão motor

As escavadeiras Série C EVO utilizam um sistema elétrico alimentado em 24v com 2 baterias de 12v ligadas em
série. As baterias têm 100A/h de capacidade nominal segundo a norma ISO (medida em 20 horas).

São montadas na parte posterior da máquina, como pode ser visto na figura 87.

Figura 87: Localização das baterias.

116
APOSTILA DO ALUNO
Note que as baterias possuem uma chapa de fixação para minimizar sua movimentação/vibração, esta fixação
diminui desgastes externos e internos na bateria o que aumenta sua vida útil se comparado a montagem das
baterias sem o devido suporte de fixação.

Temos também uma chave geral que abre a linha de negativo das baterias ao chassi da máquina. Esta chave deve
ser utilizada para trabalhos como manutenções no motor de partida ou alternador, além dos trabalhos com solda
elétrica. Não desligue a chave geral durante o funcionamento do motor e durante a recalibração de
computadores / ECM. Coloque a chave de ignição na posição desligada e espere 30 segundos antes de
desconectar as baterias.

Figura 88: Chave geral mecânica.

Além da chave geral mecânica, as escavadeiras possuem também um Relé das Baterias que tem por função
desligar o positivo das baterias para alguns componentes elétricos, como o motor de partida e o fusível da
ignição. Existem componentes na máquina que que são alimentados diretamente das baterias, quer dizer que seu
positivo é fornecido antes do Relé das Baterias, logo, quando o relé está desligado, alguns componentes da
máquina continuam energizados, por isso temos também a chave geral mecânica no negativo, para os casos em
que sejam necessários desligar toda a parte elétrica da máquina.

117
CHEX CXC SÉRIE 2
O relé da bateria é alimentado pela chave de ignição, quer dizer que ele é desligado quando a chave é colocada na
posição OFF.

Figura 89: Relé das baterias.

O fusível de 65A (Fusible Link) tem 2 funções que atuam em momentos distintos. A primeira é de proteger os
fusíveis dos circuitos pós chave (alimentados por linha 15) quando o motor está desligado, ou seja, o alternador
não está gerando eletricidade para recarregar as baterias e alimentar os circuitos elétricos da máquina. Neste
momento, a chave de ignição está ligada mas o motor está desligado.

Quando o motor entra em funcionamento e o alternador começa a gerar, o fluxo de corrente se inverte e o
fusível de 65A passa a fazer a ligação da linha B+ do alternador (saída de corrente para alimentação do sistema
elétrico e recarga das baterias) ao terminal positivo da bateria, possibilitando sua recarga através do Relé da
Bateria.

A figura 90 mostra o fusível de 65A.

118
APOSTILA DO ALUNO
Fusible Link 65A

Figura 90: Localização do Fusible Link de 65A.

O Fusible Link Safety Relay de 50A tem a função de proteger a linha de alimentação do Relé de partida (Relay
Starter). O Relay Starter tem a função de comandar a linha 50 do motor de partida.

No mesmo conjunto está montado o Fusible Link Back up de 50A que está ligado diretamente ao positivo da
bateria, antes do Relé da Bateria (Relay Battery). Este fusível protege os seguintes componentes:

• Glow Plug (Velas de incandescência);

• Key Switch (Chave de ignição);

• GPS Controller (Central do GPS);

• ECM – Electronic Control Module (Modulo de Controle Eletrônico);

• Back-up (Alimentação do Painel, Inversor 24V/12V, Relay Room Lamp).

119
CHEX CXC SÉRIE 2
Fusible Link 50A(2)

Figura 91: Localização dos fusíveis Back up e Safety Relay.

No mesmo conjunto em que se encontra o fusível Back up e Safety, temos também o Fuse Cont (Fusible
Controller). Ele é alimentado pós Relé da Bateria e através do KEY ON JUMPER protege a alimentação dos
seguintes circuitos:

• Monitor Display (Painel de instrumentos + Key board);

• Relay Battery (Relé da Bateria);

• Controller A;

• Controller B;

• Controller C (Não equipado);

120
APOSTILA DO ALUNO
Fuse 15A

Figura 92: Localização do Fuse Controllers.

A base de fusíveis e relés no vão motor abriga ainda o Relé de Preaquecimento (ver figura 93) – Glow Plug Relay –
que alimenta a grelha aquecedora ou as velas de incandescência em função da temperatura mais baixa reportada
dos seguintes sensores:

• Sensor de temperatura do combustível;

• Sensor de temperatura do óleo lubrificante;

• Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento.

A unidade de controle do motor (ECU) determina por quanto tempo ativar a grelha aquecedora de acordo com a
tabela abaixo.

Tabela 4: Tempos de pré e pós aquecimento – acionamento da grelha aquecedora – em função da temperatura.

121
CHEX CXC SÉRIE 2
As especificações elétricas da grelha aquecedora são dadas pela tabela 5.

Tabela 5: Dados elétricos da grelha aquecedora.

O módulo da grelha aquecedora, ou o relé, controla ativação/desativação da grelha aquecedora. A tabela 6


mostra os dados elétricos do módulo.

Tabela 6: Dados elétricos do módulo de comando da grelha aquecedora.

Glow Relay

Figura 93: Localização do relé de acionamento das velas de incandescência ou grelha aquecedora.

122
APOSTILA DO ALUNO
O Relé de partida – Starter Relay - também está na base de fusíveis e relés do vão motor. O sistema de partida
tem estratégia de inibição caso a alavanca da válvula esteja levantada, isso evita operação acidental se a alavanca
de operação for tocada quando o motor for ligado.

A figura 94 trás o diagrama de partida do motor e a lógica da operação é a seguinte:

1. Levante a alavanca da porta.

2. O relé de segurança é alimentado, e a alimentação para o relé de corte do motor de partida é cortada.

3. A partida do motor é inibida.

4. Se a alavanca da porta for abaixada, o arranque será ativado.

Figura 94: Esquema elétrico da partida do motor.

123
CHEX CXC SÉRIE 2
Starter Relay

Figura 95: Localização do Starter Relay - Relé do motor de partida.

17.2 Bloco de 4 ou 5 válvulas (Four / Five Stack)


O sistema hidráulico conta com um conjunto (bloco) de 4 ou 5 válvulas, dependendo do modelo e opcionais da
máquina. A figura 96 mostra o bloco de 4 válvulas e suas funções.

2 - Stage Relief : Power Boost

Swing Brake

Lever Lock : Function Shut Down 2 - Stage Travel : High Speed Travel

Figura 96: Bloco de 4 válvulas - 4 stack solenoid valve.

124
APOSTILA DO ALUNO
O bloco de 4 válvulas é montado no compartimento das bombas principais, lado esquerdo. A figura 97 mostra a
localização do bloco na máquina.

Solenoid
Valve

Figura 97: Localização do bloco de 4 válvulas na máquina.

Os sistemas elétrico e hidráulico trabalham em conjunto para diversas funções, apesar de termos estratégias
puramente hidráulicas, mecânicas ou elétricas, estes sistemas devem trabalhar em conjunto para que tudo
funcione corretamente. Veja no recorte do diagrama hidráulico mostrado na figura 98 a parte interna do bloco de
4 válvulas e as funções de suas portas.

Figura 98: Diagrama hidráulico do bloco de 4 válvulas.

125
CHEX CXC SÉRIE 2
A porta de saída B do bloco de quatro solenoides vai para a porta P1 do coletor de pressão, onde a pressão piloto
é distribuída para os Joysticks e os pedais/alavancas de translação.

2 - Stage Travel : High Speed Travel

Porta C1 do bloco de quatro solenoides vai para a porta Ps nos motores de deslocamento.

Swing Brake

Porta C2 do bloco de quatro solenoides vai para a porta P no motor de giro.

Lever Lock Function Shut Down

Tem a função de liberar a pressão piloto proveniente do conjunto acumulador e filtro para os circuitos hidráulicos
de comando, como os Joysticks. Esta liberação ocorre somente com a alavanca no console esquerdo na posição
de trabalho.

2 – Stage Relief: Power Boost

Porta C3 do bloco de quatro solenoides vai para portas PH na válvula de controle principal.

O bloco de 5 válvulas é mostrado na figura 99, juntamente com suas funções.

2 - Stage Relief : Power Boost


Swing Brake

2 - Stage Travel : High speed travel

Power Save Lever Lock : Function Shut down

Figura 99: Bloco de 5 válvulas e suas funções.

126
APOSTILA DO ALUNO
O bloco de 5 válvulas é montado no compartimento das bombas principais, lado esquerdo. A figura 100 mostra a
localização do bloco na máquina.

Solenoid

Valve

Figura 100: Localização do bloco de 5 válvulas na máquina.

Veja no recorte do diagrama hidráulico mostrado na figura 101 a parte interna do bloco de 5 válvulas e as funções
de suas portas.

Figura 101: Diagrama hidráulico do bloco de 5 válvulas.

127
CHEX CXC SÉRIE 2
2 - Stage Travel : High Speed Travel

Porta C1 do bloco de cinco solenoides vai para a porta Ps nos motores de deslocamento.

Swing Brake

Porta C2 do bloco de cinco solenoides vai para a porta P no motor de giro.

Lever Lock Function Shut Down

Tem a função de liberar a pressão piloto proveniente do conjunto acumulador e filtro para os circuitos hidráulicos
de comando, como os Joysticks. Esta liberação ocorre somente com a alavanca no console esquerdo na posição
de trabalho.

2 – Stage Relief: Power Boost

Porta C3 do bloco de cinco solenoides vai para portas PH na válvula de controle principal.

Power Save

Porta C4 do bloco de cinco solenoides vai para portas Pn1 e Pn2 na válvula de controle principal.

17.3 Válvula de redução de pressão (Válvula solenoide de 3 comandos)

Como estratégia de entrega de óleo hidráulico para circuitos prioritários em função do uso da máquina, temos um
conjunto com 3 válvulas do tipo solenoide, com acionamento por comando do tipo PWM. Este comando pode ser
ajustado/alterado através do MONITOR para enviar mais ou menos óleo para um circuito em função das
necessidades de trabalho.

Os comandos PWM são modulações que tem a sua largura de pulso alterada, aumentando ou diminuindo a
tensão média aplicada e consequentemente aumentando ou diminuindo a abertura de uma eletroválvula por
exemplo. Porém, para este conjunto de REDUÇÃO DE PRESSÃO, o comando PWM tem sua largura “fixa”,
programada através do MONITOR, isso quer dizer que se o ajuste estiver para 350mA a largura de pulso será
correspondente para manter esta corrente elétrica no solenoide.

Outra característica deste conjunto é o tipo de comando, negativo ou positivo. Quando o comando é negativo,
quer dizer que quando o solenoide estiver energizado o comando do circuito está bloqueado e quando o
solenoide estiver desenergizado o comando do circuito está liberado. O comando positivo é exatamente o

128
APOSTILA DO ALUNO
contrário. Vamos analisar o funcionamento do comando para o carretel da caçamba, que tem um solenoide
montado neste conjunto.

Solenoides
proporcionais
usados para o
recurso de controle
de curso do carretel

Boom-up

Arm-In Bucket-close

Figura 102: Conjunto de válvulas de redução de pressão.

Quando se efetua um comando de fechamento da caçamba, a pressão piloto sai do JOYSTICK e vai para o
conjunto da VÁLVULA DE REDUÇÃO DE PRESSÃO, entrando em sua porta P1. Se a eletroválvula está
desenergizada, tem-se a passagem entre as portas P1 e A liberada. Da porta A, o fluido da linha piloto vai para o
carretel de controle da caçamba. Observe na figura 103 que, em paralelo na porta A está montado o SENSOR DE
PRESSÃO DE COMANDO DA CAÇAMBA. Quando o solenoide da caçamba é energizado, a válvula comuta sua
posição fechando a porta A para a saída T (retorno à tanque), e, desta forma a linha de pilotagem não é mais
direcionada para o carretel e ele retorna a sua posição de repouso (centro aberto) por força de suas molas.

Fica claro após esta análise que o comando para a linha da caçamba é negativo, ou seja, quanto maior for a
corrente aplicada ao solenoide menos óleo chegará ao carretel e assim sendo, menos óleo chegará ao cilindro da
caçamba que terá um acionamento com menor velocidade e menor força. Fique atento a esta programação no
MONITOR e configure a máquina de acordo com as necessidades de aplicação/trabalho.

129
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 103: Circuito interno do grupo de válvulas de redução de pressão.

Este conjunto faz o controle dos seguintes circuitos:

• Fechamento da caçamba;
• Fechamento do braço;
• Elevação da lança.

Para a caçamba, como já estudado, o comando é negativo. Para o fechamento do braço o comando também é
negativo, porém o SENSOR DE PRESSÃO DE COMANDO DO BRAÇO está antes do conjunto de válvulas, como pode
ser visto na figura 103 número 25. O solenoide de controle do braço controla o comando do carretel ARM 2, e as
portas de trabalho são a P2 e a B, também vistas na figura 103. O terceiro e último solenoide é o de controle de
subida da LANÇA. Para a LANÇA, o controle é feito no carretel BOOM 2 e também é do tipo CONTROLE
NEGATIVO. O SENSOR DE PRESSÃO DE COMANDO DA LANÇA está montado no DISTRIBUIDOR HIDRÁULICO, em
sua porta pa8.

130
APOSTILA DO ALUNO
17.4 Bomba de combustível elétrica

Assim que a chave de ignição é ligada, a bomba de combustível de carga é ativada e fornece combustível para
abastecer a linha. Com o uso desta bomba elétrica, é possível succionar o combustível do tanque pelo pré-filtro
de combustível e enviá-lo a bomba de alta pressão, passando pelo filtro principal. Uma das principais vantagens
de se utilizar esta bomba, está no fato de manter a linha de baixa pressão sempre carregada, característica que
reduz ou até elimina a necessidade de se sangrar o sistema pós manutenção, como uma revisão com troca de
filtros por exemplo.

Figura 104: Localização da bomba de combustível elétrica.

17.5 Luzes de trabalho


A luz de trabalho liga pressionando o interruptor da luz de trabalho. (Para melhorar a visibilidade durante o
trabalho noturno.)

Operação da luz de trabalho:

1. Quando a chave está “LIGADA”, a luz de trabalho está “DESLIGADA”.

131
CHEX CXC SÉRIE 2
2. Quando o interruptor da luz de trabalho é pressionado, o relé da luz de trabalho é “LIGADO” e o ícone da
luz de trabalho no monitor é “LIGADO”.
A luz do braço de elevação e a luz de trabalho são “LIGADAS”.

3. Quando o interruptor da luz de trabalho é pressionado novamente, o relé da luz de trabalho é


“DESLIGADO” e o ícone da luz de trabalho no monitor é “DESLIGADO”.
A luz do braço de elevação e a luz de trabalho são “DESLIGADAS”.

Figura 105: Funcionamento das luzes de trabalho.

132
APOSTILA DO ALUNO
Figura 106: Dados técnicos das lâmpadas da máquina.

17.6 Alarme de Translação


O alarme de percurso é emitido quando uma operação de percurso é realizada. (Função de segurança)

Figura 107: Funcionamento do alarme de Translação.

1. Condições de funcionamento para alarme de percurso

A operação será iniciada sob as condições a seguir.

A. Quando uma operação de percurso está sendo realizada. (sensor de pressão de percurso "Ligado")

133
CHEX CXC SÉRIE 2
2. Condições finais para o alarme de percurso

A operação termina quando as seguintes condições ocorrerem.

A. Quando a operação de percurso é interrompida.

B. Quando o interruptor de seleção do alarme de percurso está "Desligado" durante a execução da operação de
percurso.

Figura 108: Lógica de funcionamento do alarme de translação.

Figura 109: Localização do alarme de translação.

134
APOSTILA DO ALUNO
17.7 Buzina

Quando o interruptor da buzina é pressionado, a buzina é acionada através de um relé. Quando o interruptor de
diminuição do volume da buzina é ligado, somente a buzina Low soará (diminuição do volume da buzina).

Figura 110: Funcionamento da buzina.

Buzina de tom alto


Buzina de tom baixo

Figura 111: Localização das buzinas, alta e baixa.

135
CHEX CXC SÉRIE 2
17.8 Sensor de temperatura do óleo hidráulico

Monitora a temperatura do óleo na entrada da bomba hidráulica. Alimentado com 5V, envia sinal para o
computador A, como pode ser visto na figura 112.

Figura 112: Diagrama de funcionamento do sensor de temperatura do óleo hidráulico.

O sensor é montado no tubo de sucção das bombas, vide figura 113.

Figura 113: Localização do sensor de temperatura do óleo hidráulico.

136
APOSTILA DO ALUNO
O sensor é do tipo NTC – Negative Temperature Coeficiente (Coeficiente de Temperatura Negativo), isso quer
dizer que quanto maior for a temperatura do óleo, menor será sua resistência e o contrário também é verdade,
ou seja, quanto menor a temperatura do óleo, maior a resistência do sensor. A próxima tabela trás os valores de
resistência do sensor em função da temperatura do óleo hidráulico.

Tabela 7: Resistência do sensor de temperatura do óleo hidráulico x temperatura do óleo hidráulico.

17.9 Sensor de nível de combustível (Bóia)


Monitora a quantidade de combustível no tanque. Alimentado com 5V, envia sinal para o computador A, como
pode ser visto na figura 114.

Figura 114: Diagrama de funcionamento do sensor de nível de combustível - Bóia.

137
CHEX CXC SÉRIE 2
O sensor é montado no tanque de combustível, vide figura 115.

Figura 115: Localização do sensor de nível de combustível - Bóia.

O sensor é um resistor variável em função da posição, pode-se observar na tabela 8 que quanto mais combustível
têm-se no tanque, menor é a resistência do sensor, chegando aos 10Ω com o tanque totalmente cheio. Quanto
menos combustível tem-se no tanque, maior é a resistência do sensor, chegando a 80Ω com o tanque vazio. A
tabela 8 traz os valores de resistência do sensor em função da quantidade de combustível no tanque.

Tabela 8: Resistência do sensor de nível em função da quantidade de combustível no tanque.

138
APOSTILA DO ALUNO
17.10 Sensores de pressão P1 e P2

Os sensores de pressão P1 e P2 têm a função de informar ao Módulo A a pressão na linha de saída das bombas
principais 1 e 2. O sensor P1 informa a pressão na linha de saída da bomba 1, já o sensor P2 informa a pressão na
linha de saída da bomba 2. De acordo com estes sinais o módulo é capaz de calcular e adotar a melhor estratégia
de gerenciamento do sistema hidráulico, de maneira a entregar a melhor performance com o menor consumo de
combustível e desgaste de componentes.

São sensores de alta pressão, trabalham com pressões de até 50Mpa (500bar), e são do tipo pressão linear
alimentados com 5 volts. Geram um sinal de tensão em função da pressão lida, este sinal vai de 0,25v a 4,75v,
sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa (terra) e, sinais acima do valor máximo indicam
um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo de controle e o sensor, como um chicote
rompido por exemplo.

Sensor Properties
Voltage [V]

Failed 5
4.75
4.5

Normal

0.5

Failed 0.25
0
0 50
Pressure [MPa]

Figura 116: Curva de resposta dos sensores de alta pressão.

139
CHEX CXC SÉRIE 2
P1

P2

Figura 117: Localização dos sensores de pressão P1 e P2.

17.11 Sensores de pressão N1 e N2

Com o sistema hidráulico da Escavadeira em repouso, através do centro aberto dos carretéis do distribuidor
hidráulico, o óleo flui até a válvula de alívio e restrição que mantém a pressão de espera do sistema. Através de
uma ligação em paralelo com a válvula de alívio, parte do óleo disponibilizado pelas bombas (1 e 2) é direcionado
ao sistema de controle de fluxo das bombas, chamado CONTROLE NEGATIVO. Ao se acionar alguma função,
retirando qualquer um dos carretéis de sua posição de repouso, o óleo deixa de chegar a válvula de alívio e
consequentemente ao controle da bomba, o que permite a angulação do prato e aumento do fluxo hidráulico.
Isso significa que ao fazer o acionamento de qualquer implemento, a pressão informada pelos sensores diminuirá
(cada sensor é responsável por informar a pressão de controle de uma bomba).

O sensor N1 está montado no DISTRIBUIDOR HIDRÁULICO e informa a pressão de controle da bomba 1, já o


sensor N2 está montado na bomba e informa a pressão de controle da bomba 2.

17.11.1 Circuito de controle negativo, funcionamento


Quando a alavanca de operação da válvula de controle remoto é ajustada para a posição neutra, o óleo de
descarga
das bombas hidráulicas (11) A1 e A2 vai da porta da válvula de controle (1) PR (P1) e PL da porta (P2) através do
caminho do óleo de derivação central e através da válvula de alívio de controle negativo P1 do fluxo abaixo (15) e

140
APOSTILA DO ALUNO
P2 válvula de alívio de controle negativo (16) e retorna para o tanque hidráulico.
O óleo da pressão de controle negativo separado do caminho do óleo de derivação central é enviado da porta da
válvula de controle (1) FR e da porta FL para as portas da bomba hidráulica (11) Pi1 e Pi2, move a bomba,
inclinando-a para o lado do fluxo mínimo, e reduz o fluxo de descarga.

Figura 118: Circuito de controle negativo.

141
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 119: Legenda para figura 118.

Os sensores N1 e N2 são sensores de baixa pressão, trabalham com pressões de até 5Mpa (50bar), e são do tipo
pressão linear alimentados com 5 volts. Geram um sinal de tensão em função da pressão lida, este sinal vai de
0,25v a 4,75v, sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa (terra) e, sinais acima do valor
máximo indicam um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo de controle e o sensor, como
um chicote rompido por exemplo.

Sensor Properties
Voltage [V]
5
Failed
4.75
4.5

Normal

0.5
0.25
Failed

0 5
Pressure [MPa]

Figura 120: Curva de resposta dos sensores N1 e N2.

142
APOSTILA DO ALUNO
N1

Figura 121: Localização do sensor de pressão N1.

N2

Figura 122: Localização do sensor de pressão N2.

143
CHEX CXC SÉRIE 2
17.12 Sensor de pressão de pilotagem do GIRO

O sensor de pressão de pilotagem do giro é um sensor de baixa pressão, trabalha com pressões de até 5Mpa
(50bar), e é do tipo pressão linear alimentado com 5 volts. Gera um sinal de tensão em função da pressão lida,
este sinal vai de 0,25v a 4,75v, sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa (terra) e, sinais
acima do valor máximo indicam um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo de controle e o
sensor, como um chicote rompido por exemplo.

A curva de resposta deste sensor pode ser vista na figura 120, ele está instalado na CUSHION VALVE como pode
ser visto na figura 123.

Swing Pressure
Transducer

Figura 123: Localização do sensor de pressão da pilotagem do giro.

17.13 Sensor de pressão da translação


O sensor de pressão de translação é um sensor de baixa pressão, trabalha com pressões de até 5Mpa (50bar), e é
do tipo pressão linear alimentado com 5 volts. Gera um sinal de tensão em função da pressão lida, este sinal vai
de 0,25v a 4,75v, sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa (terra) e, sinais acima do valor

144
APOSTILA DO ALUNO
máximo indicam um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo de controle e o sensor, como
um chicote rompido por exemplo.

A curva de resposta deste sensor pode ser vista na figura 120, ele está instalado DISTRIBUIDOR HIDRÁULICO como
pode ser visto na figura 124.

Travel Pressure
Transducer

Front of C/V

Figura 124: Localização do sensor de pressão de pilotagem da translação.

17.14 Sensor de pressão Upper


O sensor de pressão UPPER é capaz de detectar a pressão de pilotagem dos carretéis do DISTRIBUIDOR
HIDRÁULICO, combinado com o sinal dos demais sensores é fundamental para o correto gerenciamento do
sistema hidráulico por parte dos módulos eletrônicos. É um sensor de baixa pressão, trabalha com pressões de
até 5Mpa (50bar), e é do tipo pressão linear alimentado com 5 volts. Gera um sinal de tensão em função da
pressão lida, este sinal vai de 0,25v a 4,75v, sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa
(terra) e, sinais acima do valor máximo indicam um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo
de controle e o sensor, como um chicote rompido por exemplo.

145
CHEX CXC SÉRIE 2
A curva de resposta deste sensor pode ser vista na figura 120, ele está instalado DISTRIBUIDOR HIDRÁULICO como
pode ser visto na figura 125.

Upper Pressure
Transducer

Right side of C/V

Figura 125: Localização do sensor de pressão Upper.

17.15 Sensores de pressão de pilotagem da Lança, Braço e Caçamba

São sensores de baixa pressão, trabalham com pressões de até 5Mpa (50bar), e são do tipo pressão linear
alimentados com 5 volts. Geram um sinal de tensão em função da pressão lida, este sinal vai de 0,25v a 4,75v,
sinais abaixo do valor mínimo indicam um provável curto a massa (terra) e, sinais acima do valor máximo indicam
um provável curto ao positivo ou circuito aberto entre o módulo de controle e o sensor, como um chicote
rompido por exemplo

A curva de resposta destes sensores pode ser vista na figura 120.

146
APOSTILA DO ALUNO
Arm in Pressure Transducer

Figura 126: Localização do sensor de pressão de pilotagem do Braço.

Bucket Close Pressure Transducer

Front of C/V

Figura 127: Localização do sensor de pressão de pilotagem da Caçamba.

147
CHEX CXC SÉRIE 2
Boom up Pressure Transducer

Rear of C/V

Figura 128: Sensor de pressão de pilotagem da Lança.

17.16 Solenoide proporcional da bomba principal


Recebendo o sinal do computador A e alterando o deslocamento da bomba para controle de modo SP, H e A e
controle de redução de transição da bomba.

Figura 129: Localização do solenoide proporcional.

148
APOSTILA DO ALUNO
17.17 Solenoide de controle de Fluxo da P1
Recebendo o sinal do computador A e alterando o deslocamento da bomba P1 para o controle “Economia de
energia” e “Corte de alívio de oscilação”.

Front Pump

P1 Pump

Atrás do Manifold

Figura 130: Localização do solenoide proporcional de controle de fluxo da P1.

17.18 Interruptor de presença de água no combustível


Assim que o acúmulo de água chegar a 100 ml, o interruptor é ativado e envia uma mensagem ao operador.

Figura 131: Interruptor de presença de água no pré-filtro de combustível.

149
CHEX CXC SÉRIE 2
17.19 Limpador e lavador do parabrisa

17.19.1 Operação básica do limpador


Existem três tipos de modos de controle do limpador, intermitente, contínuo e uma varrida.
Quando a ignição é ligada, o limpador é desligado.
Interruptor do limpador
Ligue o monitor.
Cada vez que o interruptor do limpador é pressionado, o modo de operação alterna entre “WIPER I” (Limpador
I)→ “WIPER II” (Limpador II)→“WIPER OFF” (Limpador desligado).

17.19.2 Operação do lavador do parabrisa


O sistema borrifa líquido do lavador enquanto o interruptor do lavador é pressionado.
Após o lavador ser parado, o limpador funciona duas vezes.

17.19.3 Limpador em conjunto com lavador


Quando o interruptor do lavador é pressionado por 0.5 s ou mais, o lavador começa a operação em conjunto com
os limpadores.

17.19.4 Parada automática


Mesmo durante a operação do limpador, se a ignição for desligada, os limpadores serão parados e retraídos
automaticamente.

17.19.5 Proteção contra sobrecarga


Se as palhetas forem bloqueadas, o acionamento do motor do limpador será interrompido.

17.19.6 Detecção de janela dianteira aberta


Se a janela dianteira for aberta enquanto os limpadores ou o lavador estiverem operando, o funcionamento do
limpador e do lavador será interrompido.

150
APOSTILA DO ALUNO
17.19.7 Função de um ciclo
Quando o interruptor do limpador de uma varrida é pressionado, o limpador realiza apenas uma varrida.

1. Computador B 8. Controlador do limpador


2. Monitor 9. Lavador
3. Interruptor do limpador 10. Interruptor da janela dianteira
4. Interruptor do lavador 11. Controlador do limpador
5. Computador A 12. Motor do limpador
6. Botão do interruptor do limpador de uma 13. Motor do lavador
varrida
7. Interruptor do limpador

Figura 132: Diagrama de blocos do funcionamento do sistema de limpador e lavador do parabrisa.

151
CHEX CXC SÉRIE 2
Washer Motor

Figura 133: Localização do motor do lavador de parabrisa.

17.20 Interruptor de baixo nível de água no reservatório coletor de líquido de arrefecimento

Com o radiador pressurizado, a máquina conta com um reservatório coletor que tem duas funções. A primeira é
com o motor quente, nesse momento ocorre a expansão do líquido de arrefecimento que, caso supere o limite de
volume do radiador, este excesso é encaminhado ao reservatório coletor através da válvula de pressão presente
na tampa do radiador. Quando o motor esfria, o líquido de arrefecimento se contrai e nesta condição ocorre um
vácuo entre o líquido de arrefecimento dentro do radiador e a parte superior da estrutura do radiador, para
evitar que as mangueiras “murchem”, a tampa do radiador possui uma segunda válvula que trabalha nesta
condição de geração de vácuo, ela se abre permitindo que o líquido de arrefecimento presente no reservatório
coletor retorne ao radiador e assim preencha o espaço que ficaria vazio devido ao vácuo. A figura 134 mostra a
estrutura interna de uma tampa do radiador com suas válvulas, já a figura 135 mostra a localização do
INTERRUPTOR DE BAIXO NÍVEL DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO COLETOR, que deve avisar ao operador caso a água
no reservatório atinja um nível baixo, pois, nesse caso quando o motor esfriar e a válvula de vácuo da tampa se
abrir o sistema de arrefecimento do motor pode admitir ar pelo reservatório coletor e sobreaquecer devido a
presença deste ar, além de poder ocorrer o fenômeno chamado “cavitação de camisa” que pode remover

152
APOSTILA DO ALUNO
pedaços da camisa do cilindro por superaquecimento localizado, pode também ocorrer a quebra da bomba
d’agua por cavitação, além de diversos outros problemas.

Figura 134: Tampa do radiador e suas válvulas.

Reserve Tank Level Switch

Figura 135: Localização do interruptor de baixo nível de água no resevatório coletor.

153
CHEX CXC SÉRIE 2
17.21 Sensor de entupimento do filtro hidráulico – Se equipado

O sensor vem equipado em máquinas com a opção de MARTELO de fábrica.

Figura 136: Localização do sensor de entupimento do filtro hidráulico.

17.22 Câmeras para visão externa

As escavadeiras podem ter 2 câmeras, uma montada na parte traseira e outra na lateral direita, que permitem
uma melhor visibilidade da área de trabalho por parte do operador, o que aumenta a segurança da operação
tanto para pessoas presentes ao redor da máquina fora do campo de visão do operador quanto para a própria
máquina em caso de presença de grandes objetos como pedras que podem acertar a máquina em manobras.

A visão das câmeras é feita via MONITOR, e a partir dele também é possível comutar entre visualizar a câmera
traseira em tela cheia, a câmera lateral em tela cheia ou as duas câmeras simultâneas em tela dividida.

154
APOSTILA DO ALUNO
Figura 137: Localização da câmera traseira.

Figura 138: Localização da câmera lateral direita.

155
CHEX CXC SÉRIE 2
17.23 Painel – MONITOR

A tela do monitor das Escavadeiras Série C EVO é de LCD. Tela toda colorida. O monitor pode ajustar o brilho (luz
de fundo) automaticamente com o uso diurno ou noturno.

O monitor tem por objetivo indicar o estado da máquina e alertar rapidamente o operador de qualquer
anormalidade por meio de mensagens ou campainhas. O relógio é feito na tela do monitor, ele é exibido no canto
superior direito.

O sinal dos interruptores de comando no painel vai diretamente para sua CPU. Essas chaves formam um circuito
elétrico do tipo digital (0 ou 1) e enviam um sinal negativo para o processador, como pode ser visto na seção do
esquema elétrico. O painel também recebe informações externas, como:

• Alternador;

• Câmeras (Traseira e Lateral);

• Porta aberta;

• Entre outros.

O painel também é capaz de se comunicar em linguagem de computador com as demais unidades de controle da
máquina. Para isso temos dois tipos de comunicação:

• CAN - Protocolo J1939;

Serial - RS232C.

A linha serial é usada para trocar informações entre o painel e o computador B.

Figura 139: Monitor e recorte do circuito eletroeletrônico.

156
APOSTILA DO ALUNO
17.24 Base de Relés e Base de Fusíveis

Localizado acima do computador principal, atrás do assento, 14 relés no total. Nenhum relé é usado para Beacon
ou DPD, que é para o mercado americano ou europeu.

Existem alguns relés que não estão nesta base, como os relés do sistema de ar-condicionado.

Veja nas próximas imagens a localização e função dos relés e fusíveis.

Figura 140: Localização da base de relés (1) e da base de fusíveis (2).

157
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 141: Relés e suas funções.

Tabela 9: Relação de fusíveis e circuitos protegidos.

158
APOSTILA DO ALUNO
FUNÇÕES
AVANÇADAS

159
CHEX CXC SÉRIE 2
18 MONITOR

18.1 Tela de trabalho normal exibida

18.1.1 Indicação do modo de trabalho

Controlado pela posição do volume do acelerador, exibe o modo de operação em que a máquina está
atualmente.

Existem três modos:

• A: Modo de energia aplicado;


• H: Modo Pesado;
• SP: Prioridade de velocidade.

Figura 142: Indicação do modo de trabalho.

160
APOSTILA DO ALUNO
18.1.2 Indicação do modo de viagem

Quando o interruptor é pressionado, a velocidade de deslocamento alterna entre alta e baixa velocidade.

• Alta velocidade: indicará um ícone no canto superior esquerdo da tela “coelho”.


• Baixa velocidade: indicará um ícone no canto superior esquerdo da tela “tartaruga”.

Cada vez que o motor é ligado, o modo de deslocamento é selecionado em baixa velocidade.

Figura 143: Indicação da velocidade de translação.

18.1.3 Luz de trabalho

Quando o interruptor da luz é pressionado, a lâmpada de trabalho é ligada / desligada.


A luz do interruptor está ligada:

• A lâmpada de trabalho será ligada e o ícone do display aparecerá no canto superior esquerdo do display.

161
CHEX CXC SÉRIE 2
A luz do interruptor está desligada:

• A lâmpada de trabalho será desligada e o ícone do display no canto superior esquerdo desaparecerá.

Figura 144: Indicação das luzes de trabalho.

18.1.4 Chave da lavadora

Quando o interruptor de lavagem é pressionado, o lavador do vidro da frente e o limpador operam.


Depois que o interruptor do lavador é liberado, a operação do lavador e do limpador pára.

Figura 145: Interruptor do limpador e lavador do parabrisa.

162
APOSTILA DO ALUNO
18.1.5 Auto Idle / Idle Stop
Após prolongar o tempo de marcha lenta do motor e a detecção do status de não operação, o motor desligará
automaticamente. Esse recurso eliminará o tempo de inatividade desnecessário e aumentará a eficiência do
combustível.

Figura 146: Indicação de Auto Idle, Idle Stop.

18.1.6 Auto Glow


Quando a chave de ignição é ligada, a ECU verifica a temperatura do motor. Se o motor estiver frio, o “Auto Glow”
será ativado e as velas incandescentes serão energizadas. Depois que o ícone de brilho automático desaparecer,
gire a chave para a posição inicial.

Figura 147: Partida a frio ativa.

163
CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.7 Power Boost
O ícone de aumento de potência será exibido no monitor se o recurso de aumento de potência estiver ativado.

Figura 148: Power Boost.

18.1.8 Seleção de Acessório


Na máquina padrão, o ímã e a garra não são acessórios selecionáveis, você tem (5) cinco opções selecionáveis de
martelo e (5) cinco opções selecionáveis de britador.

Figura 149: Seleção de acessório.

164
APOSTILA DO ALUNO
18.1.9 Balanço livre, bloqueio de balanço, anti-ladrão
“Bloqueio de giro” é um recurso a ser usado para aplicações de serviço, como verificação de pressões de giro.

Para ativar o “Swing Lock”, pressione por três segundos: Interruptor de deslocamento / Lâmpada de trabalho /
Interruptor ocioso automático.

Para desativar o “Swing Lock”, pressione os mesmos três interruptores por mais três segundos.

O anti-ladrão pode ser ativado conectando-se os fios do anti-ladrão (os fios estão localizados atrás do assento do
operador).

Figura 150: Bloqueio de giro e função anti furto.

18.1.10 Relógio
A hora do relógio pode ser ajustada na tela de exibição do menu.

165
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 151: Relógio.

18.1.11 Gráfico de Barras de Combustível


Indica a quantidade de combustível no tanque.

• Cheio: alto nível de combustível;


• Vazio: Baixo nível de combustível.

Se 2 gráficos de barras forem exibidos, o combustível restante está acabando. Encha o tanque com combustível.

Se apenas 1 gráfico de barras for exibido, a mensagem, pouco combustível, aparecerá. Desligue o motor
imediatamente e reabasteça.

Figura 152: Indicação de nível de combustível.

166
APOSTILA DO ALUNO
18.1.12 Indicador de temperatura da água

Indica a temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

• Área Azul: Baixa temperatura;


• Área vermelha: alta temperatura.

Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor estiver na área azul devido à baixa temperatura do
motor, aqueça o motor.

Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor estiver na área vermelha devido à alta temperatura, a
mensagem de superaquecimento será exibida.

Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor estiver se aproximando da área vermelha, reduza a carga
operacional para evitar superaquecimento.

Figura 153: Temperatura do líquido de arrefecimento.

167
CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.13 Indicador de temperatura do óleo hidráulico
Indica a temperatura do óleo hidráulico.

• Área Azul: Baixa temperatura;


• Área vermelha: alta temperatura.

Se a temperatura do óleo hidráulico estiver na área vermelha devido à alta temperatura, a mensagem de
superaquecimento é exibida.

Se a temperatura do óleo hidráulico estiver se aproximando da área vermelha, reduza a carga operacional para
evitar superaquecimento.

Figura 154: Indicador de temperatura do óleo hidráulico.

18.1.14 Horímetro
Mudando do medidor de viagem ⇔ Horímetro

No modo de tela de trabalho normal, a alternância da tela padrão entre horímetro e contador parcial é possível
pressionando o botão "Interruptor do horímetro".

Não é possível alternar entre o modo de contador de horas e o modo de contador parcial no "modo de câmera".

168
APOSTILA DO ALUNO
O horímetro e o medidor parcial podem ser exibidos no monitor com a chave na posição desligada, pressionando
o interruptor do horímetro.

A exibição do horímetro desaparecerá automaticamente após alguns minutos.

Figura 155: Indicação do horímetro.

18.1.15 Limpador
Quando o interruptor do limpador é pressionado, a função do limpador alterna em um ciclo Intermitente /
Contínuo / Parada.

Figura 156: Indicador do limpador de parabrisa.

169
CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.16 Mute
Se o botão de mudo do rádio for pressionado, os alto-falantes do rádio ficarão silenciosos. Para ligar os alto-
falantes novamente, pressione o botão novamente.

Se a chave de comando for desligada com o recurso de silenciamento do rádio ativado, o recurso de
silenciamento do rádio será desativado quando a chave de comando for ligada novamente.

Figura 157: Indicação de rádio em mute.

18.1.17 Indicador de consumo de combustível

O indicador de consumo de combustível pode ser alterado para "Consumo médio de combustível" ou "Consumo
total de combustível" pressionando o botão.

Empurre longamente para redefinir o valor.

170
APOSTILA DO ALUNO
Figura 158: Indicação de consumo de combustível.

18.1.18 DTC, indicador de consumo de combustível


Isso exibe o código de erro que está ocorrendo na máquina.

Podem ser exibidos no máximo oito códigos

Quando um problema elétrico é detectado, um código de diagnóstico de problema será exibido na tela do
monitor. Isso permite que o operador seja capaz de se comunicar com um técnico de serviço e retransmitir as
informações do código de problema.

NOTA: Apenas os problemas elétricos atuais serão exibidos no monitor de serviço. Se vários códigos forem
detectados, eles serão exibidos em intervalos de cinco segundos.

Figura 159: Indicação de consumo de combustível e Código de falha (DTC).

171
CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.19 Central Display Area
Indicação da unidade de fluxo hidráulico auxiliar L / Min ou GPM.

Indicação da Unidade de Pressão Hidráulica Auxiliar MPa, PSI, kgf / cm2.

Figura 160: Indicações na área central do display.

18.1.20 Medidor ECO


Avalia dez níveis de operações de economia de energia.

O número de indicadores neste medidor aumenta quando o estado da máquina está em uma operação de
economia de energia.

Se as operações de alta carga forem realizadas, o número de indicadores de medidor diminuirá.

Pontos-chave para operações de economia de energia:

• Tente usar o modo H ou o modo A em vez do modo SP.


• Evite operações de alavanca afiada.
• Evite operações de alta carga e alívio.

172
APOSTILA DO ALUNO
• Use ociosidade automática e ociosidade de um toque.

Figura 161: Indicador ECO.

De acordo com a taxa de carga do motor, o nível do medidor mudará. Por exemplo, quando a máquina é operada
sob alta taxa de carga, o Eco Gauge não mostra nada.

Dependendo do modo de trabalho, o nível máximo será diferente.

A operação é monitorada a cada 2 segundos.

Se a máquina não for operada por 3 minutos, o nível do Eco Gauge será reduzido a cada 2 segundos.

O padrão do computador é “On”.

O Eco Gauge pode ser desligado pela tela do monitor de serviço.

173
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 162: Modos de funcionamento do indicador ECO.

18.1.21 Modo de câmera


Ao pressionar o botão da câmera, você circulará entre a “Tela de trabalho” para “Modo de câmera com
medidores” para “Modo de câmera sem medidores” de volta para a “Tela de trabalho”.

Figura 163: Seleção de câmera.

174
APOSTILA DO ALUNO
Enquanto estiver no modo de câmera, as telas de vídeo mudarão ao pressionar o botão de mudança de modo de
câmera.

Há um total de cinco telas de vídeo diferentes.

Você pode alterar o padrão de vídeo alterando a área de configuração da câmera na tela do menu.

Depois de ligar as câmeras na tela do menu, a sequência da tela de vídeo será selecionada.

A tela de vídeo será exibida dependendo da condição da câmera em que ela foi ligada ou desligada.

Figura 164: Modos de exibição de câmera.

Dois modos de câmera com opção de medidores são exibidos

O gráfico de barras da temperatura da água e o gráfico de barras do combustível são exibidos.

175
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 165: Exibição de câmera com barras gráficas.

Dois modos de câmera com opção de medidores são exibidos.

Ícones, medidores e mensagens adicionais também são exibidos.

Figura 166: Exibição de câmera e ícones.

176
APOSTILA DO ALUNO
Dois modos de câmera com opção de medidores são exibidos.

Ícones, medidores e mensagens adicionais também são exibidos.

Figura 167: Exibição de câmera com ícones adicionais.

Um modo de câmera e duas câmeras sem a opção de medidores são exibidos.

O medidor de combustível e o medidor de temperatura da água não são exibidos na tela independente da
câmera.

Se todas as três câmeras fossem ativadas, cinco telas de vídeo diferentes seriam exibidas.

177
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 168: Modo câmera sem indicadores.

18.1.22 Botão do menu / exibição do menu

IDIOMA / Configuração do idioma. “Japonês ou Inglês”;

BRILHO (DIA) / Configuração do brilho da tela durante o dia;

BRILHO (NOITE) / Configuração do brilho da tela à noite;

INDICADOR DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL / Configuração do medidor para “On” ou “Off”;

INFORMAÇÕES DE MANUTENÇÃO / Configuração de notificação do período de manutenção e redefinição das


informações de indicação;

CLOCK ADJUST / Ajuste do relógio;

HIDRÁULICA AUXILIAR / A configuração da quantidade de pressão e fluxo da linha auxiliar;

AJUSTE DA CÂMERA / A configuração de saída da câmera.

178
APOSTILA DO ALUNO
Figura 169: Menú de configurações.

18.1.23 Configurações
Idioma, brilho, indicador de consumo de combustível.

Após pressionar o botão menu, a tela do menu será exibida e o idioma será destacado.

O cursor se moverá para cima e para baixo quando você pressionar os interruptores (3) ou (4). Para selecionar ou
alterar um item, pressione os interruptores (1) ou (2).

Depois de fazer alterações no idioma, brilho ou botão de pressão do indicador de consumo de combustível (5),
que o levará de volta à tela de trabalho. As informações inseridas serão alteradas automaticamente.

(1) Chave da lavadora

(2) Interruptor de lâmpada

(3) Chave do limpador

(4) Interruptor de inatividade / parada automática

179
CHEX CXC SÉRIE 2
(5) Mudança de menu

Figura 170: Operação do menú.

18.1.24 Informação de Manutenção

Com as informações de manutenção destacadas, pressione o botão (2).

As telas exibem informações do período de manutenção para 13 itens diferentes em 3 guias.

O display mostra o tempo restante para o próximo requisito de manutenção.

O número após o “Tempo Restante” mostra o intervalo de manutenção.

Quando o tempo restante é inferior a 10% do tempo de intervalo, ele é exibido em amarelo.

O item de manutenção cujo período de manutenção já passou é exibido em vermelho.

Depois que a manutenção do item for concluída, a redefinição do tempo restante pode ser concluída.

Aperte o botão (3) ou (4) e escolha o item a ser reiniciado.

180
APOSTILA DO ALUNO
Depois de selecionar um item, pressione e segure o botão (2) por alguns segundos, a reinicialização será
concluída.

Pressione o botão (5) que o levará de volta à tela de trabalho.

Figura 171: Tela de informação de manutenção.

Através do display do menu, são verificados 13 registros de manutenção.

5 mensagens para relacionado ao motor / página 1. 5 mensagens para relacionado à hidráulica / página 2. 3
mensagens para outros itens / página 3.

18.1.25 Ajuste do relógio


Pressione os botões (1) ou (2) e escolha o item de hora ou minuto. E aperte os botões (3) ou (4) e ajuste o tempo.

Ao concluir, pressione o botão (5) para retornar à tela do menu.

(1) Chave da lavadora

181
CHEX CXC SÉRIE 2
(2) Interruptor de lâmpada

(3) Chave do limpador

(4) Interruptor de inatividade / parada automática

(5) Mudança de menu

Figura 172: Tela de ajuste do relógio.

18.1.26 Hidráulica Auxiliar

Os detalhes do procedimento de configuração da quantidade de pressão e fluxo são descritos no material


complementar.

(1) Chave da lavadora

(2) Interruptor de lâmpada

(3) Chave do limpador

(4) Interruptor de inatividade / parada automática

182
APOSTILA DO ALUNO
(5) Mudança de menu

Figura 173: Configuração da hidráulica auxiliar.

18.1.27 Configuração da câmera

CAMERA1, CAMERA2, CAMERA3

“CAMERA1,2,3” ON / ON: visualização do espelho / OFF

2 VISUALIZAR CÂMERA DE EXIBIÇÃO

Seleciona (Câmera 1 e 2) ou (Câmera 1 e 3) ON / OFF

TELA CHEIA

Seleciona a configuração com o vídeo da câmera como indicação de tela cheia ON / OFF

NA TELA

EXIBIÇÃO NA TELA LIGADA (1) / LIGADA (2) / LIGADA (3) / DESLIGADA

183
CHEX CXC SÉRIE 2
O cursor se move para cima e para baixo ao pressionar os botões (3) ou (4).

Selecione a configuração do item pressionando o botão (1) ou (2).

Pressione o botão (5) que o levará de volta à tela de trabalho.

Figura 174: Tela de configuração de câmera.

18.1.28 Avisos
Os avisos são exibidos como uma mensagem. Os alertas podem ser:

• VERMELHOS: Faltas graves, geralmente causam ou podem causar a parada da máquina;


• AMARELOS: Avisos sobre falhas que devem ser analisadas/corrigidas mas não causam a parada do
máquina;
• VERDES: Indicam atuação normal de sistemas da máquina ou a proximidade das manutenções
preventivas.

184
APOSTILA DO ALUNO
Figura 175: Alertas vermelhos no monitor e seus significados.

Figura 176: Alertas amarelos no monitor e seus significados.

185
CHEX CXC SÉRIE 2
Figura 177: Alertas verdes no monitor e seus significados.

18.1.29 Engine Service Monitor


Pressione o interruptor de alta velocidade de deslocamento e o interruptor hidráulico auxiliar por três segundos.

A tela de suporte de serviço será exibida.

Figura 178: Como entrar nas telas de "Suporte e Serviço".

Para ir para as telas do monitor de serviço do motor, mova o cursor para baixo pressionando o interruptor (4)
Auto Idle / Auto Stop Switch

Selecione “VERIFICAR”

186
APOSTILA DO ALUNO
Enquanto “CHECK” estiver realçado, pressione (2) o interruptor da lâmpada.

Selecione “UNIDADE DE CONTROLE”

(1) Chave da lavadora

(2) Interruptor de lâmpada

(3) Chave do limpador

(4) Interruptor de inatividade / parada automática

(5) Mudança de menu

Figura 179: Navegação nas telas de "Suporte e Serviço".

187
CHEX CXC SÉRIE 2
18.1.30 Estrutura do Monitor de Serviço do Motor

A função do monitor de serviço do motor está localizada em:

Suporte de serviço> Verificar> Unidade de controle> ECM.

Sob ECM é:

Informação do motor

Código do injetor

Teste de aparelho

188
APOSTILA DO ALUNO
19 CAMPO PARA ANOTAÇÕES

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191
CHEX CXC SÉRIE 2
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Os dados contidos neste caderno são


fornecidos a título indicativo e podem estar
desatualizados em decorrência de
modificações feitas pelo fabricante, a
qualquer momento, por motivos técnicos ou
comerciais, mas sem afetar as
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