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Produtos e soluções

rentáveis para maximizar


os resultados nas obras
Em mais de 50 anos de história, a cbb Asfaltos alcançou um lugar
de destaque no mercado de industrialização e distribuição de
ligantes asfálticos. Somos reconhecidos pela qualidade dos nossos
produtos, pela eficiência dos nossos serviços e por incontáveis
inovações criadas a partir de constantes investimentos em pesquisa
e desenvolvimento de novas tecnologias.

Nos orgulhamos de estar presentes em importantes obras da


infraestrutura brasileira, reduzindo os custos e contribuindo para
aumentar a segurança e o conforto dos usuários.

Investimos na capacitação da nossa equipe técnica, garantindo


produtos de primeira linha e uma assistência técnica preparada para
oferecer soluções e consultorias para diversos tipos de obras em
território brasileiro.

3
Desenvolvemos Quem atua nos serviços de pavimentação asfáltica
encontra na cbb Asfaltos as melhores soluções
produtos mais em produtos modificados e customizados,
especialmente desenvolvidos para atender as
eficientes, modernas exigências da área de infraestrutura.
econômicos e Mantemos nossos produtos de alta performance

sintonizados sob um rigoroso controle técnico, atendendo


todas as especificações estabelecidas pelo DNIT,
com a moderna IBP, ABNT e IPR.
MODERNIDADE E AGILIDADE

visão ambiental Nosso Departamento de Pesquisa e


Desenvolvimento é um dos mais atuantes do
No Estado de São Paulo, mais
precisamente na cidade de Paulínia,
setor e nossa estrutura de assistência técnica a cbb Asfaltos instalou a mais
está preparada para atender as mais diversas moderna planta de modificação de
necessidades de sua empresa. asfaltos da América Latina. Equipada
com a mais avançada tecnologia,
nossa unidade está preparada para
atender o setor de infraestrutura
rodoviária de toda região, levando
ao alcance das áreas pública e
privada os modernos conceitos
em ligantes asfálticos modificados
já disponíveis na Europa, Ásia e
América do Norte.

4 5
Produtos de
alta performance,
qualidade e tecnologia
ASFALTOS CONVENCIONAIS
Cimentos asfálticos de petróleo CAP 50/70
CAP 30/45
O meio O setor de infraestrutura rodoviária vem empreendendo
esforços para minimizar os impactos ambientais em suas Asfalto Diluído de Petróleo CM-30
ambiente e atividades. Empreiteiras, prefeituras, concessionárias de
rodovias, indústrias e prestadores de serviço de toda a
a população cadeia produtiva procuram soluções mais adequadas
ASFALTOS MODIFICADOS
Asfaltos modificados por polímeros Poliflex 55-75
agradecem à moderna visão ambiental. É nessa direção que a cbb
Asfaltos vem trabalhando com seriedade e dedicação.
elastoméricos Poliflex 60-85
Poliflex 65-90
HiMA
Desenvolvemos soluções em duas frentes: no âmbito
produtivo, adotando práticas industriais ambientalmente Asfaltos modificados por pó de borracha de Tyreflex AB-08
corretas e no âmbito comercial, oferecendo produtos com o pneu Tyreflex AB-22
melhor custo benefício para as obras.
EMULSÕES ASFÁLTICAS CONVENCIONAIS
Desenvolvemos produtos para serem aplicados com baixas Ruptura Rápida RR-1C
temperaturas, resultando em economia de energia e redução RR-2C
nas emissões de gases do tipo CO2 e H2S, impactando
diretamente na qualidade do ar, beneficiando a comunidade Ruptura Média RM-1C
local e também os colaboradores envolvidos na aplicação RM-2C
dos nossos produtos. Ruptura Lenta RL-1C

EMULSÕES ASFÁLTICAS MODIFICADAS


Imprimação Sem Solvente ECO Priming

Microrrevestimento a Frio Lamflex

Ruptura Controlada LARC

Tratamentos Superficiais Tratflex 1C


Tratflex 2C

Emulsão para Bases Recicladas FDR (EBG)

Pré Misturado a Frio com Polímero Mixflex RM

Pavimentação de Baixo Custo Primer

6
Asfaltos Asfaltos
Convencionais Convencionais
Produtos utilizados na produção do
CAUQ - concreto asfáltico usinado a quente CAP 30/45 | CAP 30/45 WM
e na imprimação de base para pavimentos CERTIFICADO DE ENSAIO, LABORATÓRIO REPLAN 07 DE AGOSTO DE 2020

rodoviários e urbanos. ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA

CARACTERÍSTICAS MÉTODO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Cimentos
asfálticos de 1 Penetração D5 30 a 45 0,1 mm
2 Ponto de amolecimento D 36 52 min. o
C
petróleo
3 Viscosidade Brookfield 135 C-SP21 20rpm
o
D 4402 374 min. cp
Ligante obtido pela destilação do petróleo, é um produto de 4 Viscosidade Brookfield 150 oC-SP21 D 4402 203 min. cp
alta consistência, que apresenta qualidades aglutinantes e 5 Viscosidade Brookfield 177oC-SP21 D 4402 76 a 285 cp
impermeabilizantes, além de flexibilidade, durabilidade e alta 6 RTFOT - Penetração retida D5 60 min. %
resistência. É utilizado em diversos tipos de misturas a quente 7 RTFOT - Aumento do ponto de amolecimento D 36 8 max o
C
empregadas nos serviços de construção de pavimentos rodoviários e 8 RTFOT - Ductibilidade a 25oC D 113 10 min. cm
urbanos. Também disponíveis na versão WM (Asfaltos Mornos). 9 RTFOT - Variação em % de massa D 2872 -0,5 a 0,5 %
10 Ductibilidade a 25oC D 113 60 min. cm
11 Solubilidade no tricoloroetileno D 2042 99.5 min. % massa
CAP 50/70 | CAP 50/70 WM 12 Ponto de fulgor D 92 235 min. o
C
CERTIFICADO DE ENSAIO, LABORATÓRIO REPAR 06 DE AGOSTO DE 2020 13 Índice de suscetibilidade térmica X 018 -1,5 a 0,7
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA 14 Densidade relativa a 20/4 oC D 70 Anotar (1)
15 Aquecimento a 177oC X 215 NESP (2)
CARACTERÍSTICAS MÉTODO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

1 Penetração D5 50 a 70 0,1 mm
2 Ponto de amolecimento D 36 46 min. o
C
3 Viscosidade Saybolt Furol a 135 C o
E 102 141 min. s
4 Viscosidade Brookfield 135oC-SP21 20rpm D 4402 274 min. cp
Asfalto
5 Viscosidade Saybolt Furol a 150 oC E 102 50 min. s diluido de
6 Viscosidade Brookfield 150 oC-SP21 D 4402 112 min. cp petróleo
7 Viscosidade Saybolt Furol a 177 oC E 102 30 a 150 s
Fabricado a partir da diluição do CAP em solventes como
8 Viscosidade Brookfield 177oC-SP21 D 4402 57 a 285 cp
querosene, nafta ou gasolina, é indicado para serviços de
9 RTFOT - Penetração retida D5 55 min. %
imprimação de bases não tratadas com cimento. Apresenta redução
10 RTFOT - Aumento do ponto de amolecimento D 36 8 max o
C
na viscosidade e na temperatura de aplicação, sendo que o tempo
11 RTFOT - Ductibilidade a 25 Co
D 113 20 min. cm
12 RTFOT - Variação em % de massa D 2872 -0.50 a 0.50 %
de cura para que todo o solvente seja eliminado é de 72 horas.
13 Ductibilidade a 25 Co
D 113 60 min. cm
14 Solubilidade no tricoloroetileno D 2042 99.5 min % massa
CM 30 | CM 30 WM
15 Ponto de fulgor D 92 235 min. o
C
16 Índice de suscetibilidade térmica X 018 -1.5 a 0.7 CERTIFICADO DE ENSAIO, LABORATÓRIO REFAP PB 13 DE JULHO DE 2020

17 Densidade relativa a 20/4 oC D 70 Anotar (1) ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA


18 Aquecimento a 177oC X 215 NESP (2) CARACTERÍSTICAS MÉTODO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

1 Viscosidade cinemática a 60 oC D 2170 30 a 60 cSt


2 Ponto de fulgor D 3143 38 min. o
C
3 Destilado a 225 oC D 402 25 max. % volume
4 Destilado a 260 oC D 402 40 a 70 % volume
5 Destilado a 316 C o
D 402 75 a 93 % volume
6 Resíduo a 360 oC por diferença D 402 50 min. % volume
7 Água por destilação D 95 0.2 max. % volume
8 Viscosidade a 60 oC no resíduo da destilação D 2171 300 a 1200 p
Notas: 9 Solubilidade no tricoloroetileno no resíduo da destilação D 2042 99.0 min. % massa
(1) Ensaio nao faz parte da especificacao. Informacao para fins de faturamento. 10 Ductibilidade a 25 oC no resíduo da destilação D 113 100 min. cm
(2) NESP = Nao espuma 11 Densidade relativa a 20/4 oC D 1298 Anotar (1)

8 9
Asfaltos Asfaltos
Modificados Modificados
Produtos de tecnologia avançada e alta
performance, indicados para pavimentos de POLIFLEX 55/75 | POLIFLEX 55/75 WM
alto tráfego. São utilizados na produção de RESOLUÇÃO ANP Nº 32, DE 21.9.2010 - REG. TÉCNICO ANP N° 4/2010

CAUQ - Concreto Asfáltico Usinado a PROPRIEDADES TÍPICAS


Asfaltos Quente e produzidos também na versão WM MÉTODO LIMITE LIMITE
modificados (Asfaltos Mornos).
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
por polímeros 1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 55 -
elastoméricos 2 Penetração, 100g, 5s, 25 Co
0,1 mm NBR 6576 45 70
3 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % NBR 15086 75 -
135°C – spindle 21, 20 rpm cP - 3000
4 Viscosidade Brookfield 150°C – spindle 21, 50 rpm cP NBR 15184 - 2000
177°C – spindle 21, 100 rpm cP - 1000
5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 -
6 Ensaio de separação de fase ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 5
Desenvolvidos pela cbb Asfaltos, O Poliflex apresenta rede INTENSIDADE DE TRÁFEGO
7 Solubilidade em tricloroetileno % (m/m) NBR 14855 Informado no certificado
são ligantes de alta performance, tridimensional de polímeros
8 Massa específica a 25°C kg/m3 NBR 6296 Informado no certificado
recomendados para camadas reticulados, resultante de reações HIMA Alto / Muito Pesado
de rolamento Binder. Podem ser químicas complexas e irreversíveis, PROPRIEDADE APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT
aplicados em rodovias ou vias que trazem homogeneidade Poliflex 65-90
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
urbanas de tráfego moderado, superior e maior estabilidade à sua
9 Variação de massa % (m/m) NBR 15235 - 1,0
alto ou muito pesado. Apresentam microestrutura. Isso faz com que Poliflex 60-85
10 Variação do Ponto de Amolecimento o
C NBR 6560 -5 +7
maior elasticidade, com melhoria suas propriedades variem menos Moderado /Alto
11 Percentagem de Recuperação Elástica Original, 20cm, 25°C % NBR 15806 80 -
das características adesivas e em função das temperaturas de Poliflex 55-75
12 Percentagem de Penetração Original, 25°C % NBR 6576 60 -
coesivas, além de maior resistência serviço, evitando grandes alterações
ao envelhecimento, à deformação no comportamento mecânico dos Baixo
permanente e às trincas de fadiga e pavimentos em função das ações do
térmicas. tráfego. POLIFLEX 60/85 I POLIFLEX 60/85 WM
RESOLUÇÃO ANP Nº 32, DE 21.9.2010 - REG. TÉCNICO ANP N° 4/2010
BENEFÍCIOS
PROPRIEDADES TÍPICAS
• Solução para asfalto poroso;
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
• Melhor performance em DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
aplicações de alto tráfego; 1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 60 -
• Maior resistência ao 2 Penetração, 100g, 5s, 25 Co
0,1 mm NBR 6576 40 70
envelhecimento; 3 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % NBR 15086 85 -
• Maior resistência a trincas; 135°C – spindle 21, 20 rpm cP - 3000
• Maior resistência à tensão 4 Viscosidade Brookfield 150°C – spindle 21, 50 rpm cP NBR 15184 - 2000
cisalhante; 177°C – spindle 21, 100 rpm cP - 1000
• Maior resistência às altas 5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 -
temperaturas; 6 Ensaio de separação de fase ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 5
• Recuperação elástica retida; 7 Solubilidade em tricloroetileno % (m/m) NBR 14855 - -
8 Massa específica a 25°C kg/m3 NBR 6296 - -
• Elasticidade melhorada para
reduzir fadigas locais; PROPRIEDADE APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT
• Melhor coesão do ligante; MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
• Matriz polimérica homogênea, DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO

garantindo grandes distâncias de 9 Variação de massa % (m/m) NBR 15235 - 1,0


transporte do produto; 10 Variação do Ponto de Amolecimento o
C NBR 6560 -5 +7
• Separação de fases durante a 11 Percentagem de Recuperação Elástica Original, 20cm, 25°C % NBR 15806 80 -
estocagem é reduzida. 12 Percentagem de Penetração Original, 25°C % NBR 6576 60 -

10 11
Asfaltos Asfaltos
Modificados Modificados
POLIFLEX 65/90 | POLIFLEX 65/90 WM
RESOLUÇÃO ANP Nº 32, DE 21.9.2010 - REG. TÉCNICO ANP N° 4/2010

PROPRIEDADES TÍPICAS Asfaltos


CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO
DE ENSAIO
LIMITE
MÍNIMO
LIMITE
MÁXIMO
modificados por
1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 65 -
pó de borracha
2 Penetração, 100g, 5s, 25 Co
0,1 mm NBR 6576 40 70 de pneu
3 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % NBR 15086 90 -
135°C – spindle 21, 20 rpm cP - 3000
4 Viscosidade Brookfield 150°C – spindle 21, 50 rpm cP NBR 15184 - 2000
177°C – spindle 21, 100 rpm cP - 1000
5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 -
6 Ensaio de separação de fase ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 5 São ligantes modificados pela O Tyreflex atende às especificações REDUÇÃO NAS
7 Solubilidade em tricloroetileno % (m/m) NBR 14855 - - adição de 15% a 20% de pneus da ANP – Agência Nacional do EMISSÕES ODORÍFERAS
8 Massa específica a 25°C kg/m3 NBR 6296 - - inservíveis, incorporados por alto Petróleo e ao mesmo tempo
cisalhamento. Podem ser utilizados contribui para minimizar os A cbb Asfaltos desenvolveu uma
PROPRIEDADE APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT
em rodovias e vias de cidades com impactos ambientais. O pó de nova tecnologia para diminuir o
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE volumes de tráfego moderado, alto pneu utilizado na sua fabricação é
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO odor peculiar emitido no processo
9 Variação de massa % (m/m) NBR 15235 - 1,0 e muito pesado. Suas características obtido exclusivamente a partir de de modificação do ligante com
10 Variação do Ponto de Amolecimento o
C NBR 6560 -5 +7 de recuperação elástica, ponto de pneus de caminhão, garantindo borracha. As moléculas de H2S
11 Percentagem de Recuperação Elástica Original, 20cm, 25°C % NBR 15806 80 - amolecimento e altas viscosidades maior concentração de polímeros reagem com outras moléculas
12 Percentagem de Penetração Original, 25°C % NBR 6576 60 - contribuem para aumentar a vida e aumentando a qualidade do orgânicas pesadas, fazendo com
dos pavimentos, diminuindo os produto. Produzidos também na que o gás seja reincorporado ao
efeitos nocivos do tráfego e das versão WM (Asfaltos Mornos). ligante de forma irreversível e inerte.
intempéries. Isso elimina os obstáculos técnicos,
HIMA I HIMA WM
ambientais e sociais em obras de
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR cbbAsfaltos
pavimentação asfáltica.
PROPRIEDADES TÍPICAS

CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE BENEFÍCIOS
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 80 -
• Mais conforto durante aplicação,
2 Penetração, 100g, 5s, 25 Co
0,1 mm NBR 6576 40 70
com a eliminação das emissões
3 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % NBR 15086 90 -
que chegam efetivamente aos
135°C – spindle 21, 20 rpm cP - 3000
clientes e seus colaboradores.
4 Viscosidade Brookfield 150°C – spindle 21, 50 rpm cP NBR 15184 - 2000
• Mais respeito com o meio
177°C – spindle 21, 100 rpm cP - 1000-
ambiente, diminuindo em 90% as
5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 - emissões de H2S, gás que poderia
6 Ensaio de separação de fase ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 5 contribuir para a formação de
7 Ductibilidade a 25 C, 5 cm/min
o
cm NBR 6293 100 - chuva ácida.
8 Solubilidade em tricloroetileno % (m/m) NBR 14855 Informado no certificado • Menor impacto da usina de CAUQ
9 Massa específica a 25°C kg/m3 NBR 6296 Informado no certificado nas comunidades locais, minimiza
efeitos negativos de cunho social.
PROPRIEDADE APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT
MÉTODO LIMITE LIMITE
• Todos os asfaltos borracha
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO produzidos pela cbb Asfaltos
10 Variação de massa % (m/m) NBR 15235 -1,0 1,0 já incorporam a tecnologia de
11 Variação do Ponto de Amolecimento o
C NBR 6560 -5 +7
redução de emissões.
12 Percentagem de Recuperação Elástica Original, 20cm, 25°C % NBR 15806 80 -
13 Percentagem de Penetração Original, 25°C % NBR 6576 60 -

12 13
Asfaltos Asfaltos
Modificados Modificados
TYREFLEX AB8 | TYREFLEX AB8 WM
RESOLUÇÃO ANP Nº 39, DE 24.12.2008 - REG. TÉCNICO ANP N° 05/2008 REDUZIR TEMPERATURAS ECONOMIZA
ENERGIA E AJUDA O MEIO AMBIENTE
PROPRIEDADES TÍPICAS
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO Asfaltos modificados por
1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 50 - polímeros elastoméricos
2 Penetração, 100g, 5s, 25oC 0,1 mm NBR 6576 30 70 e pó de barracha de pneu -31% -32%
3 Recuperação elástica, 10cm, 25°C % NBR 15086 50 -
4 Viscosidade Brookfield 175°C – spindle 3, 20 rpm cP NBR 15529 800 2000
5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 -
6 Estabilidade a estocagem ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 9 Consumo de energia Emissões
no queimador de CO2
7 Massa específica a 25°C kg/m 3
NBR 6296 Informado no certificado
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT A linha Warm Mix, composta
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE pelos produtos Tyreflex WM,
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
Poliflex WM e HIMA WM, foi
9 Variação de massa % NBR 15235 - 1,0
desenvolvida pela cbb Asfaltos
10 Variação do ponto de amolecimento o
C NBR 6560 - 10
para possibilitar que as operações
11 Percentagem de recuperação elástica original, 20cm, 25°C % NBR 15806 100 -
de mistura, transporte, aplicação
12 Percentagem de penetração original, 25°C % NBR 6576 55 -
e compactação da massa asfáltica
NEGRO DE FUMO
sejam realizadas a temperaturas
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO mais baixas que as necessárias nas
9 Teor de negro de fumo no pó de pneu (Puro) % ASTM D5805 Informado no certificado misturas convencionais. O objetivo
10 Teor de negro de fumo no ligante % NA Informado no certificado é reduzir o consumo de energia
11 Fator de correção da extração - NA Informado no certificado e minimizar o impacto ambiental
gerado pelo setor de infraestrutura.
Esse comprometimento com o
TYREFLEX AB22 | TYREFLEX AB22 WM meio ambiente tem marcado a
RESOLUÇÃO ANP Nº 39, DE 24.12.2008 - REG. TÉCNICO ANP N° 05/2008 atuação da equipe de pesquisa e
PROPRIEDADES TÍPICAS desenvolvimento da cbb Asfaltos,
MÉTODO LIMITE LIMITE sempre focada em criar soluções RESPEITO AO MEIO AMBIENTE BENEFÍCIOS
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO com diferenciais competitivos que • Com a temperatura de usinagem • Ligante asfáltico pronto para
1 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 55 - reduzam custos operacionais para reduzida em até 40°C, há uma usar, sem a necessidade de
2 Penetração, 100g, 5s, 25 Co
0,1 mm NBR 6576 30 70 os clientes e tragam vantagens considerável economia de modificações nas usinas;
3 Recuperação elástica, 10cm, 25°C % NBR 15086 50 - ambientais para a coletividade. energia e redução das emissões • Redução de custos no processo
4 Viscosidade Brookfield 175°C – spindle 3, 20 rpm cP NBR 15529 2200 4000 de CO2. Alguns agregados de usinagem da mistura asfáltica;
5 Ponto de fulgor o
C NBR 11341 235 - MELHORES RESULTADOS PARA SUA EMPRESA permitem retirar a cal da mistura
• Redimensionamento do trem de
E MAIS RESPEITO COM O MEIO AMBIENTE. e há redução do envelhecimento
6 Estabilidade a estocagem ∆ P.A. (°C) NBR 15166 - 9 compactação;
7 Massa específica a 25°C kg/m3 NBR 6296 Informado no certificado
precoce do ligante asfáltico;
Compactação • Liberação mais rápida ao tráfego;
• Como a temperatura de
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO APÓS ENVELHECIMENTO NO RTFOT • Compatibilidade com adição
compactação pode chegar a
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE
até 90°C, fica mais fácil atingir de fresado ou agregados
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
Fadiga
Resistência
os graus de compactação, secundários;
9 Variação de massa % NBR 15235 - 1,0 à água
diminuindo as emissões gasosas e • Pode ser utilizado como camada
10 Variação do ponto de amolecimento o
C NBR 6560 10 de base, binder ou de rolamento;
permitindo um a aumento do raio
11 Percentagem de recuperação elástica original, 20cm, 25°C % NBR 15806 100 -
de alcance da usina; • Melhora a visibilidade e as
12 Percentagem de penetração original, 25°C % NBR 6576 55 -
• As características físicas das condições de trabalho para
NEGRO DE FUMO misturas mornas são iguais ou até colaboradores das empreiteiras e
Dureza Resistência usuários da via.
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE
deformação melhores que as convencionais,
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
permanente mantendo uma performance
9 Teor de negro de fumo no pó de pneu (Puro) % ASTM D5805 Informado no certificado equivalente. E como há menor
10 Teor de negro de fumo no ligante % NA Informado no certificado oxidação do asfalto, o pavimento
CAUQ com ligante convencional
11 Fator de correção da extração - NA Informado no certificado CAUQ com ligante Warm Mix alcança maior vida útil.

14 15
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Convencionais Convencionais
Conhecidos como “asfaltos frios”, estes
produtos são largamente utilizados em vias
urbanas, nas pavimentações de tratamentos
superficiais, pinturas de ligação, pré-
misturados a frio e lama asfáltica.

Emulsão asfáltica Emulsão asfáltica


catiônica de catiônica de
ruptura rápida ruptura média

Emulsão asfáltica catiônica Emulsão asfáltica catiônica


RR1C de ruptura rápida
RM-1C de ruptura média
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA


MÉTODO LIMITE LIMITE MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 62 - 1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 62 -
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491 - 90 2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491 20 200
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5 4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva 5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
6 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 50 - 6 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 - 50

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)
MÉTODO LIMITE LIMITE MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
7 Teor de betume o
C NBR 6560 97 - 7 Teor de betume o
C NBR 14855 97 -
8 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 40 150 8 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 40 150
9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 - 9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 -

Emulsão asfáltica catiônica Emulsão asfáltica catiônica


RR2C de ruptura rápida
RM-2C de ruptura média
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA


MÉTODO LIMITE LIMITE MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 67 - 1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 65 -
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 100 400 2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 100 400
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5 4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva 5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
6 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 50 - 6 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 - 50

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)
MÉTODO LIMITE LIMITE MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
7 Teor de betume o
C NBR 6560 97 - 7 Teor de betume o
C NBR 14855 97 -
8 Penetração, 100g, 5s, 25oC 0,1 mm NBR 6576 40 150 8 Penetração, 100g, 5s, 25oC 0,1 mm NBR 6576 40 150
9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 - 9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 -

16 17
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Convencionais Modificadas
Produtos de alta performance e tecnologia,
utilizados em serviços especiais de pavimentação.

Emulsão asfáltica
Emulsão asfáltica catiônica para
catiônica de imprimação sem solvente
ruptura lenta

Emulsão asfáltica catiônica


RL1C de ruptura lenta
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA Uma emulsão asfáltica moderna PRIMING cbb SUPERA O VANTAGENS DE USAR
MÉTODO LIMITE LIMITE e em sintonia com as questões ADP CM - 30 COM VANTAGENS A PRIMING cbb
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
ambientas, pois não libera solventes ECONÔMICAS E AMBIENTAIS • Redução do tempo de cura para
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 60 -
no meio ambiente. Formulada 24 a 36 horas, dependendo da
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491 - 90 Poluente e altamente inflamável,
à base de agentes tensoativos textura da base e das condições
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 o ADP CM - 30 apresentava baixo climáticas favoráveis;
especiais, substitui com vantagens
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5 ponto de fulgor (mínimo 38°C),
o asfalto diluído de petróleo CM- • Aumento do ponto de fulgor,
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva tempo de cura elevado (72 horas
30, garantindo operações seguras com a emulsão entrando em
6 pH % (m/m) NBR 6569 - 6,5 para executar outros serviços) e ignição somente a temperaturas
e eficientes na impermeabilização
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)
alta emissão de vapores orgânicos superiores a 100°C. A água é
e coesão de bases granulares. totalmente evaporada, restando
MÉTODO LIMITE LIMITE
que prejudicam o meio ambiente e
CARACTERÍSTICAS UNIDADE Aquecida no momento do apenas o resíduo asfáltico com
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO a saúde dos trabalhadores. Agora,
espargimento a até 60ºC, sua taxa diluentes pouco inflamáveis;
7 Teor de betume o
C NBR 14855 97 - com a PRIMNG CBB é possível
de aplicação varia entre 1,0 L/m2 a • O PRIMING CBB é cerca de 6%
8 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 40 150 reduzir custos e alcançar melhores
1,2 L/m2, com liberação dos serviços mais econômico em comparação
9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 - resultados operacionais nas obras,
de pavimentação em até 36 h. com o CM- 30;
ganhando mais segurança no
• Redução de 40% na emissão
manuseio do material e mantendo
vapores orgânicos, diminuindo o
um baixo impacto ambiental. impacto ambiental.

18 19
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Modificadas Modificadas

Emulsão asfáltica Emulsão catiônica para


catiônica para microrrevestimento
imprimação sem solvente asfáltico a frio

Emulsão Asfáltica Catiônica


PRIMING para Imprimação (EAI)
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA

CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE Emulsão de última geração que DIFERENCIAIS
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
proporciona serviços de alta • Possibilita a execução de serviços
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 45 - de microrrevestimento tanto
qualidade e durabilidade, com
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 - 90 durante o dia como à noite;
economia nas obras de manutenção
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
e restauração de pavimentos. • Pode ser aplicada em diferentes
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5 condições climáticas e de projetos
Oferece versatilidade nos serviços
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva sem a necessidade de modificar
diurnos ou noturnos, adequando-
6 pH % (m/m) NBR 6569 - 8 os equipamentos já existentes;
se às condições climáticas, de
• Atende aplicações nas vias mais
ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) projetos e as necessidades da
desafiadoras do mercado;
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE via. Os projetos são customizados
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO • Projetos customizados para os
para os agregados disponíveis nas
7 Teor de betume o
C NBR 14855 97 - agregados disponíveis na obra,
obras, com garantia de performance com garantia de alta performance.
8 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576
elevada.
9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 -

20 21
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Modificadas Modificadas

Emulsão asfáltica
catiônica para Emulsão asfáltica
microrevestimento catiônica de
asfáltico a frio ruptura controlada
Emulsão de alto desempenho para lama asfáltica de
Emulsão Asfáltica catiônica modificada por polímero elastomérico de ruptura ruptura controlada, que substitui com vantagens a RL-1C,
LAMFLEX controlada para aplicações noturnas de microrrevestimento (RC1C-E)
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012
apresenta durabilidade superior. Possui características de
ruptura e cura acelerados, que reduzem o tempo médio
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA
para liberação do tráfego a até 3 horas.
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14896 62 -
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 - 70 LARC Emulsão Asfáltica catiônica para ruptura controlada
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA
Agregado seco % 80 -
5 Resistência da água NBR 6300 MÉTODO LIMITE LIMITE
Agregado úmido % 80 - CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
6 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14896
7 pH - NBR 6299 - 6,5
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) 3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393
MÉTODO LIMITE LIMITE 4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO Agregado seco %
5 Resistência da água NBR 6300
8 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 50 - Agregado úmido %
9 Penetração, 100g, 5s, 25oC 0,1 mm NBR 6576 45 150 6 Carga da partícula - NBR 6567
10 Recuperaçao elástica. 20 cm, 25 C o
% NBR 15086 70 - 7 pH - NBR 6299
11 Viscosidade Brookfield a 135oC, sp21, 20 rpm cP NBR 15184 600 -
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
8 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560
9 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576
10 Recuperaçao elástica. 20 cm, 25oC % NBR 15086
11 Viscosidade Brookfield a 135oC, sp21, 20 rpm cP NBR 15184

22 23
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Modificadas Modificadas

Emulsão asfáltica Emulsão asfáltica


catiônica para catiônica para
tratamentos superficiais bases recicladas

Emulsão asfáltica catiônica modificada por


TRATFLEX 1C polímero elastomérico de ruptura rápida (RR1C-E)
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA

CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE Solução para estabilização de VANTAGENS A EBG é uma solução de alta
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
bases granulares desenvolvida • Passa no teste de estabilidade confiabilidade, com desempenho
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14896 62 - com umidade;
pela cbb Asfaltos, a partir de previsível. Alcança uma vida útil
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 - 70
pesquisas avançadas para inserção • Aumenta significativamente o de até 20 anos e resulta numa
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
de ligante asfáltico que promovem coeficiente estrutural; capa de asfalto flexível, resistente
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
o alinhamento dos módulos • Excelente recobrimento, com às fissuras térmicas e de fadiga,
Agregado seco % 80 -
5 Resistência da água NBR 6300 resilientes e reduzem as trincas. maior homogeneidade; com maior capacidade estrutural.
Agregado úmido % 80 -
De fácil execução, espalhamento • Resistência aos danos causados Permite a compactação imediata,
6 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
e compactação, permite a rápida pela umidade; com retorno do trafego no mesmo
7 pH - NBR 6299 - 6,5
liberação do tráfego, fazendo com • Execução sob temperatura dia. Dependendo do clima e da
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) que as frentes de serviço avancem, ambiente; umidade, precisa de 3 a 10 dias para
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
MÉTODO LIMITE LIMITE aumentando a produtividade e • Cimento ou Cal podem não ser receber a capa final. É resistente o
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO necessários ou adicionados como
garantindo a continuidade das suficiente para o tráfego antes do
8 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 50 - agentes secundários;
operações. tratamento superficial.
9 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 45 150 • Aumento significativo do
10 Recuperaçao elástica. 20 cm, 25oC % NBR 15086 65 - coeficiente estrutural - 20% a 30%;
11 Viscosidade Brookfield a 135oC, sp21, 20 rpm cP NBR 15184 550 - • Liberação do tráfego em 4 horas,
normalmente.
Emulsão asfáltica catiônica modificada por polímero
TRATFLEX 2C de ruptura rápida e alta viscosidade (RR2C-E)
RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA


MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14896 67 -
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491 100 400
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
Agregado seco % 80 -
5 Resistência da água NBR 6300
Agregado úmido % 80 -
6 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
7 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 50 -

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)


MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
8 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 55 -
9 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 45 150
10 Recuperaçao elástica. 20 cm, 25oC % NBR 15086 65 -
11 Viscosidade Brookfield a 135 C, sp21, 20 rpm
o
cP NBR 15184 600 -

24 25
Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas
Modificadas Modificadas

EBG Emulsão asfáltica catiônica Pré-misturado


estabilizante de bases granulares a frio com
ESPECIFICAÇÃO ESPECIAL DA cbb Asfaltos
polímero
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA
Mistura asfáltica gerada, aplicada e compactada na temperatura
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO ambiente. É ideal para vias com nível de tráfego baixo a moderado, pois
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 62 - agrega maior adesão ao material pétreo, aumentando a performance
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 C
o
ssf NBR 14491 20 200 e a vida útil do pavimento. É utilizada por munícipios que buscam
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 versatilidade da técnica com redução nos custos de operação.
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
6 pH % (m/m) NBR 6569 Informado no certificado Emulsão asfáltica catiônica modificada por polímero
MIXFLEX elastomérico de ruptura média (RM1C-E)
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) RESOLUÇÃO ANP Nº 36, 13 DE NOVEMBRO DE 2012

MÉTODO LIMITE LIMITE


CARACTERÍSTICAS UNIDADE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
MÉTODO LIMITE LIMITE
7 Teor de betume % NBR 14855 97 - CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
8 Penetração, 100g, 5s, 25oC 0,1 mm NBR 6576 40 150
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14896 62 -
9 Ductibilidade 25 C
o
% NBR 6293 40 -
2 Viscosidade Saybolt Furol, 50 oC ssf NBR 14491 20 200
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5
Agregado seco % 80 -
5 Resistência da água NBR 6300
Agregado úmido % 60 -
6 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva
7 Desemulsibilidade % (m/m) NBR 6569 - 50

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896)


MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
8 Ponto de amolecimento o
C NBR 6560 55 -
9 Penetração, 100g, 5s, 25 C
o
0,1 mm NBR 6576 45 150
10 Recuperaçao elástica. 20 cm, 25oC % NBR 15086 70 -
11 Viscosidade Brookfield a 135 C, sp21, 20 rpm
o
cP NBR 15184 600 -

26 27
Emulsões Asfálticas
Modificadas

Pavimento de Cuidados e
baixo custo
Selante à base de asfalto desenvolvido pela cbb Asfaltos, que traz benefícios imediatos em conforto
recomendações para o
e segurança para os usuários. Gera coesão superficial do material existente na via com uma camada manuseio dos produtos
ultra delgada de rolamento, eliminando a poeira em dias secos e a lama em dias de chuva. Atua
como camada impermeabilizante de bases a serem aproveitadas em programas de pavimentação ORIENTAÇÕES DE ARMAZENAMENTO
por etapas e diminui os serviços de manutenção de ruas não pavimentadas. • A tancagem deve ser limpa a cada 6 meses.
• A cada 5 dias não trabalhados a emulsão deve circular dentro
do tanque por 1 hora.
PRIMER Emulsão asfáltica catiônica para pavimentação por etapas • Não deixar o lastro no tanque.
ESPECIFICAÇÃO ESPECIAL DA cbb Asfaltos

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EMULSÃO ASFÁLTICA


ORIENTAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO • Não aquecer a emulsão.
1 Resíduo asfáltico por evaporação, 130 oC % (m/m) NBR 14376 52 - • Não executar misturas asfálticas com temperaturas
2 Viscosidade Saybolt Furol, 25oC ssf NBR 14491 - 90 ambientes iguais ou inferiores a 10oC.
3 Peneiramento, retido na peneira 0,84 mm % (m/m) NBR 14393 - 0,1 • Manter agregados limpos e isentos de material argiloso ou
4 Sedimentação, 5 dias, diferença do resíduo entre topo e fundo % (m/m) NBR 6570 - 5 pó aderido
5 Carga da partícula - NBR 6567 Positiva

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO OBTIDO POR EVAPORAÇÃO (NBR 14896) ORIENTAÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARRETAS
MÉTODO LIMITE LIMITE
CARACTERÍSTICAS UNIDADE
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
• O recipiente do veículo transportador é devidamente
vistoriado e a carreta segue lacrada.
7 Teor de betume % NBR 14855 97 -
9 Ductibilidade 25oC % NBR 6293 40 - • A contraprova deve ser obrigatoriamente coletada na
presença do cliente, ou responsável.
• Uma cópia do certificado deve ser entregue juntamente
com a nota fiscal e outra deve retornar para a cbb Asfaltos ,
devidamente preenchida.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA


• Seguir os procedimentos para manuseio de produtos
químicos descritos na NR15, incluindo a ventilação do local
de trabalho, proteção da pele, respiratória e ocular. Todas
as informações de segurança são fornecidas na FISPQ do
produto.

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
• Eng.° Vinícius Zózimo Cagliari
CRQ 09300075/IX
• Eng.° Luiz Henrique Teixeira
CREA SC 39735/D

28 29
MATRIZ
Curitiba – PR
Rua João Bettega, 3500
Cidade Industrial
CEP: 81350-000
Fone: +55 41 3091 2200

FILIAIS
Apucarana – PR
Rodovia do Café
BR 376 – km 352
Parque Industrial – Zona Sul
CEP: 86800-762
Fone: +55 43 3423 7177
S. J. dos Campos - SP
Rua das Peonias, 105 – Sala 11
Jardim Motorama
CEP: 12224-110
Fone: +55 12 3911 4177
Paulínia - SP
Rua Paris, 3268
Bairro Cascata
CEP : 13.146-061
Fone : +55 19 3113-4880
Esteio - RS
Av. Padre Claret, 196 – Sala 301
Centro
CEP: 93265-032
Fone: +55 51 3458 3475
Contagem - MG
Rodovia BR 381, 2800 – Sala 10
Parque Riacho das Pedras
CEP: 32241-410
Fone: +55 31 3396 2071

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