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TITULO II

CAPÍTULO V I

2.1.6 – DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO I I I

2.1.6.3 – DOS TAPUMES E DOS ANDAIMES DE CONSTRUÇÃO NOS


PASSEIOS

Art. 32 – É obrigatória a instalação de tapumes em todas as construções


e demolições.
Art. 32. É obrigatória a instalação de tapumes, sempre que se
executarem obras de construção, reforma ou demolição.

§ 1º - Os tapumes deverão atender às seguintes exigências:

a) Possuir altura mínima de 2,00 m (dois metros) em relação ao nível


do passeio. (obs.: Art. 431 - PDP)

b) Serem apoiados no solo, em toda a sua extensão;

c) Ocuparem, no máximo, metade da largura do passeio, medido do


alinhamento do lote, quando esta for superior ou igual a 2,50 m (dois
metros e cinquenta centímetros) e, quando inferior, observar a largura
mínima de 1,00 m (um metro) como espaço livre para circulação de
pedestres; (obs.: PDP - Largura mínima 1,60)

§ 2º - O logradouro público, fora da área limitada pelo tapume, deverá ser


mantido nivelado, limpo e desobstruído para livre circulação de pedestre.

§ 3º - Os tapumes não poderão prejudicar, de qualquer forma, as placas de


nomenclatura de logradouros e as sinalizações do trânsito.

§ 4º - O estabelecido neste artigo é extensivo no que couber às obras


realizadas nos logradouros públicos.

Art. 33 - Nas construções, demolições e nas reformas, em imóveis não


providos de passeio público, os tapumes deverão ser construídos de acordo
com a orientação técnica do órgão competente da Prefeitura Municipal.
Art. 34 - Art. 33 – Em nenhum caso e sob qualquer pretexto os tapumes
e andaimes poderão prejudicar a iluminação pública, a visibilidade de placas
de nomenclaturas de ruas e de dísticos ou aparelhos de sinalização de
trânsito, bem como quaisquer serviços públicos.
Art. 34 – Além do alinhamento do tapume que não poderá distar mais de
1.5m (um metro e meio) do alinhamento do lote, não será permitida a
ocupação de qualquer parte do passeio com materiais de construção.
Art. 35 - Não será permitida a utilização de qualquer parte do logradouro
público para carga ou descarga, mesmo temporária de materiais de
construção, salvo no lado interior dos tapumes.

Parágrafo Único – Os materiais de construção descarregados fora da


área limitada pelo tapume deverão ser obrigatoriamente, removidos para o
interior da obra dentro de no máximo, quatro horas, contadas das descargas
dos referidos materiais.

Art. 35 – Quando a obra tiver mais de 1 (um) pavimento é obrigatória a


instalação de proteção aos andaimes a fim de preservar a integridade física
dos transeuntes e operários.
Art. 36 - Em toda obra com mais de 01 (um) pavimento ou com o pé
direito superior a 3,00 m (três metros), é obrigatória a instalação de protetores
nos andaimes, com a finalidade de preservar a segurança das edificações
vizinhas e a integridade física das pessoas.

Parágrafo único. A responsabilidade por qualquer dano decorrente da


previsão contida no caput deste artigo será atribuída exclusivamente ao seu
responsável, sem prejuízo de outras responsabilidades legais cabíveis,
inclusive de ordem criminal, cível e administrativa.

Art. 37 - Os infratores das normas desta seção poderão ter a obra


embargada, até que seja solucionada a irregularidade, sem prejuízo da
aplicação de outras penalidades.

Art. 38 – Pela prática de atos ou omissões não permitidos, ou


enquadráveis em situação definida como de infração descrita nesta seção, o
infrator estará sujeito as seguintes penalidades:

I. Para obras de construção, reforma ou demolição acima de 101m²,


ou localizadas no setor fiscal I e II, multa diária de 20 (vinte) UFM
R$: 160,20;
II. Para as obras de construção, reforma ou demolição de até 100m²
localizadas no setor fiscal III, IV, V e VI, multa diária de 12 (doze)
UFM R$ 96,12
III. F I M
AGUAS NAS CONSTRUÇÕES

CAPÍTULO XI Das Edificações


SEÇÃO IV Materiais de Construção e Processos Construtivos

Artigo 246. As águas provenientes de lavagem dos locais de trabalho deverão


ser lançadas na rede coletora de esgoto ou ter uma outra destinação
conveniente, autorizada pelo órgão competente municipal.

PLANO DIRETOR

TÍTULO II

CAPÍTULO V I

2.1.6 – DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO V I I

III.1.6.7 – DAS GALHAS E ENTULHOS EM LOGRADOUROS


PÚBLICOS E CALÇADAS

Art. 42 – Compete aos proprietários ou ocupantes dos prédios/edifícios a


remoção de resíduos, entulhos, detritos, etc. não considerados como lixo, a
saber;
I – resíduos de fábricas e oficinas
II- restos de materiais de construção
III- entulhos provenientes de demolições:
IV- resíduos de casas comerciais:
V- terra, folhas e galhos provenientes de jardins e quintais particulares.

Art. 43 – Para toda e qualquer pessoa, de residência e comércio, que


obstruírem as calçadas ou logradouros públicos com galhadas ou entulhos
estarão sujeitos às seguintes penalidades:
Art. 43 – Para toda e qualquer pessoa física ou jurídica, que obstruir as
calçadas ou logradouros públicos estarão sujeitos às seguintes penalidades:
I – Se a obstrução for de entulhos ou galhadas apenas nas calçadas, a
multa será diária no valor de R$ 20,00 (vinte reais) até o 5º (quinto) dia.
I – Se a obstrução for apenas nas calçadas, a multa será diária no valor
de 6 (seis) UFM R$ 48,06 até o 5º (quinto) dia. (R$:240,00 – 5 dias)

I I – Se a obstrução for de entulhos ou galhadas apenas nos logradouros


públicos, a multa será diária no valor de R$ 40,00 (quarenta reais) até o 5º
(quinto) dia.
II – Se a obstrução for apenas nos logradouros públicos, a multa será
diária no valor de 6 (seis) UFM R$ 48,06 até o 5º (quinto) dia. (R$:240,00 – 5
dias)

I I I – Se a obstrução for de galhadas ou entulhos nas calçadas e


logradouros públicos, a multa será diária no valor de R$ 60,00 (sessenta reais)
até o 5º (quinto) dia.
III – Se a obstrução for nas calçadas e logradouros públicos, a multa será
diária no valor de 10 (dez) UFM R$ 80,10 (sessenta reais) até o 5º (quinto) dia.
(R$:400,50 – 5 dias )

§. 1º - A partir do 6º (sexto) dia da infração a multa será em dobro para


os incisos I, II e III, deste artigo. ((calçada ou logradouro R$:240,00 + 400,50 =
R$:640,50) calçada e logradouro R$: 400,50 + 801,00 = R$:1.201,50)

§. 2º - Não corrigida a infração com a liberação total das calçadas e


logradouros públicos até o 10º (décimo) dia, a fiscalização de Posturas
promoverá a desobstrução e a retirada de todo material, ficando compelido o
infrator também ao pagamento com as despesas e desobstrução e retirada do
material, sem prejuízo das demais responsabilidades legais cabíveis.

§. 3º - Qualquer obstrução de calçadas ou logradouros públicos, por


materiais não citados no “caput” deste artigo ou qualquer outro objeto como
veículos, caminhões, tratores, sucatas, etc. o infrator estará sujeito a pagar
multa diária de R$ 20,00 (vinte reais) até o 5º (quinto) dia, a partir do 6º (sexto)
dia não corrigida a infração, o departamento competente da Prefeitura fará
desobstrução com a retirada dos objetos, sendo reembolsado pelo infrator das
despesas feitas.

§. 3º - Qualquer obstrução de calçadas e/ou logradouros públicos por


objetos como veículos, caminhões, tratores, sucatas, materiais de construções,
etc. o infrator estará sujeito às penalidades previstas neste artigo.

FIM...
TÍTULO II

CAPÍTULO V I I

2.1.7 – DA PRESERVAÇÃO DA ESTÉTICA DAS EDIFICAÇÕES

SEÇÃO I

2.1.7.1 – DOS ESTORES E TOLDOS

Art. 44 – Todos os estores e toldos do Município deverão ter aprovação


técnica da Divisão de Posturas da Prefeitura Municipal.

Art. 44 – Todas instalações de estores e toldos nas edificações do


Município deverão ter aprovação e autorização previa do órgão competente da
Prefeitura Municipal.

Art. 45 – Os toldos e estores deverão ser mantidos em perfeito estado de


conservação.

Parágrafo Único – Quando qualquer toldo e estore não se encontrar em


perfeito estado de conservação, o órgão competente da Prefeitura deverá
notificar o interessado a retirar imediatamente a instalação, sob pena de
aplicação das penalidades cabíveis.

SUBSEÇÃO I

2.1.7.1 – DA INSTALAÇAO DOS ESTORES

Art. 46 – A autorização para o uso temporário dos estores terá validade


máxima de 12 meses e só serão concedidas quando:
I. Não obstruírem a área do passeio legalmente reservada para a
livre circulação de pedestre;
II. Não descerem, estando completamente distendidos, abaixo da cota
de 2,20 (dois vírgula vinte) metros, em relação ao passeio;
III. Possibilitarem enrolamento mecânico, a fim de que possam ser
recolhidos ao cessar a ação do sol ou chuva;
IV. Forem confeccionados com materiais de boa qualidade
V. Forem mantidos em perfeito estado de limpeza e conservação;
SUBSEÇÃO II
2.1.7.2 - DA INSTALAÇÃO DOS TOLDOS (Art. 312 PDP)

Art. 47 - A autorização para instalação de toldos nas edificações somente será


permitida quando atendidas as seguintes exigências:

I. Para as edificações utilizadas no desenvolvimento de atividades


comerciais, industriais, prestadoras de serviços e similares, estando o
prédio construído no alinhamento de logradouro público:

a) Não excederem a 60% (sessenta por cento) da largura do passeio


e não serem fixados em logradouro publica;
b) Não apresentarem, qualquer dos seus elementos, altura inferior a
2,20 (dois vírgula vinte) metros, em relação ao nível do passeio.

II. Para as edificações utilizadas no desenvolvimento de atividades


comerciais, industriais, prestadoras de serviços e similares, estando o
prédio construído com recuo, em relação ao alinhamento do logradouro
público:

a) Terem largura máxima de 5,0 (cinco) metros não podendo


ultrapassar o alinhamento do passeio;
b) Terem altura mínima de 2,20 (dois vírgula vinte) metros e a máxima
correspondente ao pé direito do pavimento térreo;
c) Obedecerem ao afastamento lateral da edificação;
d) Serem apoiados em armação fixada no terreno, vedada a utilização
de alvenaria ou de concreto.

§ 1º - Fica vedada o uso de alvenaria, telha ou outros materiais que


caracterizem a perenidade da obra.

§ 2º - A instalação de toldos não poderá prejudicar a arborização e a


iluminação pública, nem ocultar placas de nomenclatura de logradouros ou de
sinalização do trânsito.

Parágrafo Único – Quando qualquer toldo e estore não se encontrarem


em perfeito estado de conservação, o órgão competente da Prefeitura deverá
intimar o interessado a retirar imediatamente a instalação.

Parágrafo único – Quando da constatação de qualquer estores ou toldos não


autorizados ou instalados em desacordo com o estabelecido neste capitulo, o
interessado deverá ser notificado a providenciar a imediata regularização sob
pena de serem removidos pelo órgão competente da Prefeitura, sem prejuízo
da aplicação de outras penalidades cabíveis.
(PENALIDADES - I X – deste capitulo – multa diária de 3 (três) UFM
R$ 24,30.

Art. 48 – Os toldos e estores deverão ser mantidos em perfeito estado de


conservação.

Parágrafo Único – Quando qualquer toldo e estore não se encontrar em


perfeito estado de conservação, o órgão competente da Prefeitura deverá
notificar o interessado a retirar imediatamente a instalação, sob pena de
aplicação das penalidades cabíveis.

FIM

CAPÍTULO V I I I

II.1.8 – DOS FECHOS DIVISÓRIOS EM GERAL,


MUROS E CALÇADAS

II.1.9 DA CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS FECHOS


DIVISÓRIOS; DAS CALÇADAS E DOS MUROS DE
SUSTENTAÇÃO.

SEÇÃO I
DOS FECHOS DIVISÓRIOS E DAS CALÇADAS

Art. 50 - Nos terrenos, edificados ou não, localizados na zona urbana é


obrigatória a construção de fechos divisórios com os logradouros públicos e de
calçadas nos passeios.
.
§ 1° - Os fechos podem constituir-se de grades, alambrados, muros ou
muretas, não podendo estas ter altura inferior a 0,50 (zero vírgula cinquenta)
metros.

Art. 46 – Na zona de expansão Urbana deste Município, é permitido


fechamento de lotes não edificados por meio de cercas de madeiras, cerca de
arame liso, tela, ou cerca viva construída no alinhamento do logradouro
público.
Art. 51 – É permitido, temporariamente, o fechamento de áreas urbanas
não edificadas, localizadas na zona de expansão urbana, por meio de cercas
de arame liso, tela, madeira, ou cerca viva, construídas no alinhamento do
logradouro.

Parágrafo Único – No fechamento de terrenos é vedado o emprego de


plantas venenosas ou que tenham espinhos.

Parágrafo único - No fechamento de terrenos é vedado o emprego de


arame farpado, plantas venenosas ou que tenham espinhos e outros que
posam causar riscos à população.

Art. 52 - Os fechos divisórios e as calçadas devem ser mantidos


permanentemente conservados e limpos, ficando o proprietário obrigado a
repará-los sempre que necessário.

Art. 53 - Durante a construção ou reparação de calçadas, não será


permitida a obstrução total do passeio público, devendo os serviços serem
executados de maneira a permitir o livre trânsito de pedestres.

Parágrafo único - Não será permitido o emprego, nas calçadas, de material


deslizante.

Art. 54 – Ao serem intimados pela Prefeitura a executar o fechamento


dos terrenos e outras obras necessárias, os proprietários que não atenderem a
intimação ficarão sujeitos, além da multa correspondente, ao pagamento do
custo de serviços feitos pela municipalidade, acrescidos de 20% (vinte por
cento).

SEÇÃO II

DA CONSTRUÇÃO DOS MUROS DE SUSTENTAÇÃO

Art. 55 - Quando o nível de qualquer terreno, edificado ou não, for


superior ao do logradouro em que o mesmo se situe, será obrigatória a
construção de muros de sustentação ou de revestimento das terras.

Parágrafo único - Além das exigências estabelecidas neste artigo será


obrigatória a construção de sarjetas ou drenos para o desvio de águas pluviais
e de infiltração, que possam causar dano ao logradouro público ou aos
vizinhos.

Art. 56 - É obrigatória a construção de muros de sustentação no interior


dos terrenos e nas divisas com os imóveis vizinhos quando a diferença de
nível entre terrenos for superior a 1,20 (um vírgula vinte) metros, ou por
qualquer causa, terras e/ou pedras ameaçarem desabar, pondo em risco a
incolumidade de pessoas ou animais ou a integridade de construções ou
benfeitorias. (ART. 354 PDP)

Art. 57 – Pela prática de atos ou omissões não permitidos, ou


enquadráveis em situação definida como de infração descrita neste titulo, o
infrator estará sujeito as seguintes penalidades:

I. Multa de 100 (cento e vinte) UFM R$: 801,00 quando o imóvel


estiver localizado no setor fiscal I e II;
II. Multa de 60 (sessenta) UFM R$: 480,60 quando o imóvel estiver
localizado no setor fiscal III, IV, V e VI.

FIM

LICENÇA DAS CONSTRUÇÕES

CAPÍTULO XI Das Edificações


SEÇÃO I Objetivos e Definições

Artigo 181. Ficam instituídos os critérios e normas para edificações do


Município de Canaã dos Carajás, que disciplina toda construção, reforma,
ampliação ou demolição realizada no Município, orientando e
determinando os processos de sua aprovação e fiscalização, tendo como
premissa a segurança, a salubridade e o conforto ambiental.

SEÇÃO II Normas Gerais de Edificações

PLANO DIRETOR

--------------------------------------------------------------------------------------------
JARDINS (LICENCIAMENTO)

(NÃO SE APLICA AO IDURB)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------

CAPÍTULO V I

II.1.6 – DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO I

2.1.6.1 – DAS INVASÕES E DAS DEPREDAÇÕES NOS LOGRADOUROS


PÚBLICOS

Art. 27 - É proibido, sob qualquer forma ou pretexto, a invasão de


logradouros e/ou áreas públicas municipais.

§ 1.º - A violação da norma deste artigo sujeita o infrator, além de outras


penalidades previstas, a ter a obra ou construção, permanente ou provisória,
demolida pelo órgão próprio da Prefeitura, com a remoção dos materiais
resultantes, sem aviso prévio, indenização, bem como qualquer
responsabilidade de revocação.

§ 2. - É proibida a depredação ou a destruição de qualquer obra,


instalação ou equipamento públicos, ficando os infratores obrigados ao
ressarcimento dos danos causados, sem prejuízo das penalidades aplicáveis

§. 3º - Verificada, mediante vistorias administrativas, a invasão ou


usurpação de logradouros públicos, em consequência de obra de caráter
permanente, a Prefeitura deverá promover imediatamente a demolição, a fim
de que o referido logradouro fique desembaraçado para a servidão do público.

§. 4º - No caso de invasão por meio de obra ou construção de caráter


provisório, o órgão competente da Prefeitura deverá proceder sumariamente a
desobstrução do logradouro.
§. 5º - Idêntica providência referida no parágrafo anterior deverá ser
tomada pelo órgão competente da Prefeitura, no caso de invasão do leito de
curso de água ou de valas, de desvio dos mesmos cursos ou valas de redução
indevida de seção da respectiva vazão.

§. 6º - Em qualquer dos casos previstos nos parágrafos anteriores, o


infrator, além da penalidade cabível será obrigado a pagar à Prefeitura os
serviços feitos por esta, acrescentando-se 20% (vinte por cento) aos custos
correspondentes a despesas de administração.

Art. 28 – As depredações ou destruições de pavimentação, guias,


passeios, pontes, galerias, canais, bueiros, muralhas, balaustradas, bancos,
portes, lâmpadas e qualquer obra ou dispositivos existentes nos logradouros
públicos, serão punidos na forma da legislação em vigor.

Parágrafo Único – Os infratores do presente artigo ficam obrigados a


indenizar a Prefeitura das despesas que esta fizer, além da multa, em 20%
(vinte por cento) do valor despendido, na reparação dos danos causados nos
leitos dos logradouros públicos, nas benfeitorias ou nos dispositivos neles
existentes.

Art. 60 – Pela prática de atos ou omissões não permitidos, ou


enquadráveis em situação definida como de infração descrita nesta seção, o
infrator estará sujeito as seguintes penalidades:
I – multa de 100 UFM RS:810,00

FIM

21. – TÍTULO X X I

21.1 – DA PERMISSÃO ÀS EMPRESAS DE PUBLICIDADE,


PARA A INSTALAÇÃO DE INDICADORES DE
LOGRADOUROS PÚBLICOS.

CAPÍTULO I

21.1.1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 249 – Poderá a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos,


permitir empresas de publicidade a colocar e explorar engenhos publicitários
denominados Indicadores de Logradouros Públicos, conforme modelos a
serem aprovados, pelo Departamento de Posturas e Edificações.
§. 1º - O prazo de validade da permissão que trata este artigo será 2
(dois) anos, prorrogáveis por igual período.

§. 2º - A citada prorrogação deverá ter o mesmo número de indicadores,


e dependerá sempre do interesse da administração pública municipal.

Art. 250 – São condições exigidas às empresas de publicidade, a que se


refere o artigo anterior:

I – Possuir Alvará de Licença para Localização;

II – Assumir responsabilidade pela fabricação, instalação, conservação,


substituição e reparo dos engenhos, devidamente aparelhadas para a
execução dos serviços de acordo com critérios estabelecidos em resolução do
Secretario Municipal de Obras e Serviços Urbanos.

Art. 251 – Havendo interesse da Administração no cancelamento ou não


da prorrogação da permissão, a empresa se obriga a retirar no prazo de 15
(quinze) dias os engenhos, e a refazer os passeios, respeitando o tipo de
material empregado no local, sob pena de aplicação de multa por dia que
exceda ao prazo estipulado para a retirada, sendo R$ 10,00 (dez reais) 5
(cinco) UFM R$: 40,05 por dia.

Parágrafo Único – Em caso de não cumprimento do disposto neste


artigo, decorridos mais de 7 (sete) dias além do prazo estipulado,
independentemente das multas previstas, a Administração Municipal poderá
proceder os serviços necessários a remoção dos engenhos e recomposição
dos passeios, a expensas do infrator.

Art. 252 – As empresas deverão cumprir as especificações técnicas de


instalação elétrica, conforme exigências da Concessionária de Energia
Elétrica.

CAPÍTULO I I

21.1.2 – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 253 – São infrações determinantes da permissão:

I – O descumprimento de obrigações das fiscalizações do Departamento


de Posturas e Edificações;

II – Negligência na conservação dos engenhos;


III – A instalação de engenhos sem autorização da autoridade
competente.

Parágrafo Único – As penalidades inerentes ao recolhimento de tributos


são as previstas na legislação tributária, sendo que as infrações aos incisos
desse artigo serão de 50 (cinquenta) UFM R$ 400,50.

CAPÍTULO I I I

21.1.3 – DA PADRONIZAÇÃO DOS ENGENHOS DE PUBLICIDADE

Art. 254 – Os engenhos de publicidade de que trata este Título deverão


ser padronizados conforme descrição a seguir:

I – Tipografia;

a) – Para o logradouro, deverá ser utilizada a tipografia UNIVERS 55


CAB;

b) – Para a numeração do logradouro, deverá ser utilizada a tipografia


UNIVERS 65;

c) – Espacejamento tipográfico.

§. 1º - O espaço entre letras deve ser fixado em 11 mm, e o espaço entre


palavras deve ser de 25 mm.

§. 2º - O espaço entre os algarismos deve ser de 11 mm, e entre os


números de 25 mm.

II – Ocupação tipográfica;

a) – A ocupação tipográfica das placas deve ocorrer no sentido


superior/inferior de acordo com o diagrama, ou seja, em ordem de crescimento
da massa tipográfica e partir da 1ª linha de ocupação alinhada pela esquerda.
Em nenhum caso, o limite máximo de extensão horizontal de ocupação de
texto deve ser ultrapassado, e que em nenhum caso, poderá haver a
separação de sílabas;

b) – Os Títulos, patentes e comendas não devem ser abreviados.


Somente nos casos de falta de espaço para nome de rua muito extenso, estes
títulos podem ser abreviados, segundo sua forma oficial;
c) – Os nomes de logradouros públicos iniciados por “Avenida” devem
ter esta denominação abreviada, seguindo a sua forma oficial. Os
demais tipos de logradouros não serão abreviados (rua, beco,
largo, travessa, estrada, etc.);

III – Tratamento cromático

a) – São determinadas duas formas para as placas de logradouros; o


Azul Escuro e tonalidade especifica, e o branco.

22. – TÍTULO X X I I

CAPÍTULO I I

25.1.2 – DA INSTALAÇÃO E DA LIMPEZA DE FOSSAS

Art. 323 – As instalações individuais ou coletivas de fossas em geral só


serão permitidas onde não existir rede de esgoto sanitários.

Art. 323 – As instalações individuais ou coletivas de fossas em geral só


serão permitidas onde não existir rede de esgoto sanitários, caso em que a
sua construção e manutenção passam a ser da responsabilidade dos
respectivos proprietários, que devem respeitar as exigências.

Art. 324 – Na instalação de fossas sépticas deverão ser observadas as


exigências do Código de Edificações deste Município.

Art. 325 - No planejamento, instalação e manutenção das fossas, as quais não


podem situar-se em passeios e vias públicas, observar-se-ão:

I - devem ser localizadas em terrenos secos e, se possível, homogêneos, em


área não coberta, de modo a elidir o perigo de contaminação das águas do
subsolo, fontes, poços e outras águas de superfície;

II - não podem situar-se em relevo superior ao dos poços simples nem deles
estar com proximidade menor que 15,00 m (quinze metros), mesmo que
localizados em imóveis distintos;

III - devem ter medidas adequadas, não podem possibilitar a proliferação de


insetos e, a manutenção, ser bem resguardados e periodicamente limpos, de
modo a evitar a sua saturação;
IV - os dejetos coletados em fossas deverão ser transportados em veículos
adequados e lançados em locais previamente indicados pelo órgão
competente de Prefeitura.

Parágrafo único - Os sumidouros devem ser revestidos de tijolos em crivo ou


sistema equivalente, sendo vedados com tampa de concreto armado, provida
de orifício para a saída de gazes, cumprindo ao responsável providenciar a
sua imediata limpeza no caso de início de transbordamento.

Art. 326 – A fossa seca ou de sumidouro deverá ser sempre aprovado


pela autoridade sanitária competente, bem como construída em área não
coberta do terreno.

Art. 327 – As fossas secas ou de sumidouros deverão ser limpas no


mínimo a cada dois anos, mantidos permanentemente bem higienizadas.

Art. 328 – Quando constatado a instalação de Fossa ou sumidouro no


passeio publico e não corrigida a infração no prazo estabelecida pela
fiscalização, a Administração Municipal deverá proceder os serviços
necessários a inutilização da fossa ou sumidouro e a recomposição dos
passeios, ficando o infrator compelido ao pagamento as despesas decorrentes,
independente das multas prevista.

Art. 329 – Pela prática de atos ou omissão não permitidos, ou


enquadráveis em situação definida como infração descrita neste Capitulo, o
infrator estará sujeito as seguintes penalidades:

a) – Multa correspondente a 50 (cinquenta) UFM R$ 400,50;

b) – Toda reincidência corresponderá a aplicação da multa em dobro.

Parágrafo único – Sendo a atividade econômica, além da multa, o infrator


terá seu estabelecimento interditado, os veículos e utensílios apreendidos
conforme o caso, e ainda a cassação da licença.

FINA L

CAPÍTULO II
7.1.2 – DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 146 – São competentes para a aplicação das penas previstas para
infrações aos dispositivos desta:
I – O Secretario Municipal de Finanças, em todos os casos;

II – O Secretario Municipal de Obras e Serviços Urbanos;

III – O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Urbano;


IV – O Diretor do Departamento de Posturas e Edificações e os fiscais
municipais, no caso de multa.

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