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ANEXO 4

SONDAGEM
Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região
Foro da Justiça do Trabalho
Lagoa Vermelha/RS

SETEMBRO DE 2011

Av. Farrapos 146, Conj. 62 Fone/Fax: (0xx51) 3226 4456 Porto Alegre/RS
EMPRESA CONSULTORA

GEOPROSPEC – Geologia e Projetos Ambientais Ltda.


CREA – RS N. º 56.182; IBAMA CTF N. º 204.540

RESPONSÁVEL TÉCNICO
Eduardo C. B. Carvalho
Geólogo CREA/RS n.º128.474 – D - IBAMA nº 483.008

EQUIPE TÉCNICA
Eduardo C. B. Carvalho
Geólogo CREA/RS n.º128.474 – D - IBAMA nº 483.008

EQUIPE DE APOIO
Juliano dos Santos
Sondador

Ronaldo Aquino
Desenhista

Greice Roloff
Estagiária de Geologia

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SUMÁRIO

1. ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO .............................................................................. 4

1.1. CONTRATANTE .................................................................................................................. 4

1.2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 4

1.3. LOCALIZAÇÃO DOS FUROS ............................................................................................. 4

2. PROCEDIMENTOS .................................................................................................... 6

2.1. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .................................................................................... 6

2.2. EQUIPE DE TRABALHO ......................................................................................................... 6

2.3. EXECUÇÃO DAS SONDAGENS E CONDIÇÕES DO ENTORNO ........................................ 6

2.4. ELABORAÇÃO DOS LOG´S DE SONDAGEM E RELATÓRIO FINAL .................................. 8

3. RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................................11

3.1. CONTEXTO GEOLÓGICO .................................................................................................... 11

3.2. CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA .....................................................................12

3.3. CONCLUSÕES ...................................................................................................................... 13

4. REFERÊNCIAS.........................................................................................................14

5. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS ...................................................................................15

6. ANEXO I......................................................................................................................16

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1. ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO

1.1. CONTRATANTE
Os trabalhos foram contratados pelo Tribunal Regional do Trabalho – 4º
Região, inscrito no CNPJ nº 02.520.619/0001-52, com sede na Avenida Praia de Belas,
nº 1100, bairro Praia de Belas – CEP 90.010-110, município de Porto Alegre/RS.

1.2. OBJETIVOS

O trabalho teve por objetivo a execução de 5 (cinco) furos de sondagens


geotécnicas rotativa e percussiva no método de SPT (Standard Penetration Test) de
acordo com a Normas Técnicas ABNT/NBR 6484/2001, Manual de Sondagem (ABGE,
1999) e especificações técnicas, para investigação das condições geotécnicas do subsolo
e definições da resistência à penetração, assim fornecendo subsídios técnicos para
elaboração de projetos e/ou obras engenharia.

1.3. LOCALIZAÇÃO DOS FUROS

Os 5 (cinco) furos de sondagens foram efetuados no terreno destinado à


construção do futuro Foro da Justiça do Trabalho de Lagoa Vermelha, situado na rua
nº02, distante 37,95m da esquina formada pela rua nº 02 e travessa nº01, no quarteirão
formado pelas ruas nº01 e nº02, Protásio Alves e travessa nº01, registro de matrícula
nº20.381 com área de 2.199,16m², conforme figura 01 de localização.

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Figura 1: Imagem do Google Earth com a localização da área do empreendimento. A figura em vermelho
indica o local do terreno, município de Lagoa Vermelha/RS.

Os pontos para execução das sondagens geotécnicas foram determinados


por técnicos da empresa contratante, de acordo com as sua necessidades (fig. 2).

SM01 SM02

SM03

SM04 SM05

Figura 2: Planta baixa indicando os locais das sondagens realizadas na área do empreendimento.

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2. PROCEDIMENTOS

2.1. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Durante a realização das sondagens a equipe não teve dificuldades em


relação ao deslocamento até a área de trabalho. No que se refere ao uso da água para
operações durante as perfurações, a equipe contou com o acúmulo em poças na área no
entorno do terreno. Para o bom andamento durante os trabalhos foi sempre exigido a
todos os envolvidos o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), tais com botas
de borracha, luvas de couro, capacete e óculos.

2.2. EQUIPE DE TRABALHO

Para a realização dos trabalhos foi mobilizada uma equipe de campo,


composta por 3 (três) integrantes, entre os quais, um sondador e dois auxiliares. O
trabalho em escritório (interpretação dos dados e elaboração do relatório) foi realizado
por um geólogo e uma estagiária de geologia.

2.3. EXECUÇÃO DAS SONDAGENS E CONDIÇÕES DO ENTORNO

Os trabalhos em campo foram realizados entre os dias 11/08/11 e


01/09/11, sob condições meteorológicas pouco favoráveis, ocorrendo períodos de intensa
pluviosidade, dificultando o andamento das atividades no tempo normal. Foram
executados ao todo 5 (cinco) furos de sondagens mista, totalizando 92,10 metros
perfurados.
Na Tabela 1 são apresentadas de forma resumida e simplificada as
informações referentes à numeração dos furos, local onde foram executados,
profundidade dos furos, resistência do material à penetração e a profundidade do nível
d’água.

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Tabela 1: Resumo das sondagens geotécnicas.

Coordenadas
Profundidade Profundidade Resistência à penetração N.A N.A
Furo
X Y SPT (m) Final (m) (consistência/compacidade) Inicial(m) Final(m)

média à rija/medianamente
SM01 448878 6880402 5,30 15,30 seco seco
compacta a compacta

média à rija/compacta a muito


SM02 448906 6880395 6,50 16,50 seco seco
compacta

média à rija/medianamente
SM03 448888 6880381 7,55 17,55 seco seco
compacta a compacta.

média à rija/medianamente
SM04 448864 6880373 10,25 20,25 seco seco
compacta à muito compacta

média/medianamente compacta a
SM05 448896 6880359 12,50 22,50 seco seco
muito compacta

Para a classificação (designação) do material de acordo com a resistência


à penetração foram utilizados os valores e parâmetros estabelecidos na norma técnica
ABNT NBR 6484 – figura 3.

SOLO ÍNDICE DE RESITÊNCIA À DESIGNAÇÃO


PENETRAÇÃO
≤4 Fofa (o)

5a8 Pouco compacta (o)

Areias e siltes arenosos 9 a 18 Mediamente compacta (o)

19 a 40 Compacta (o)

>40 Muito compacta (o)

SOLO ÍNDICE DE RESITÊNCIA À DESIGNAÇÃO


PENETRAÇÃO
≤2 Muito Mole

3a5 Mole

Argilas e siltes argilosos 6 a 10 Média (o)

11 a 19 Rija (o)

>9 Dura (o)

Figura 3: Valores e parâmetros de classificação dos materiais estabelecidos na norma técnica


ABNT NBR 6484/2001 para areias e siltes arenosos e argilas e siltes argilosos.

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2.4. ELABORAÇÃO DOS LOG´S DE SONDAGEM E RELATÓRIO FINAL

Para a elaboração dos perfis de sondagem foram reunidos todos os dados


coletados a partir das sondagens, tais como resistência do solo, tipo e espessura das
camadas litológicas, nível d’água e o número de golpes. Para medir o nº de golpes
(NSPT) foram considerados os 45 cm do amostrador, sendo contados os golpes
necessários para a cravação do amostrador a cada serie de 15 cm (3x 15 =cm).
Estes dados foram posteriormente trabalhados em escritório com a
elaboração dos Log´s de Sondagem e o Relatório Final, com informações essenciais dos
pontos investigados. Na elaboração dos Log´s de sondagem foram considerados os nº de
golpes (NSPT) necessários para cravação dos últimos 30 cm do amostrador, sendo os
resultados apresentados em duas series de 15 cm. As interpretações e a redação do
relatório final foram realizadas por um geólogo e uma estagiária de geologia.

Para a elaboração dos perfis de sondagem rotativa foram reunidos todos


os dados coletados a partir das sondagens, tais como:

• tipo e espessura das camadas litológicas;


• avanço da manobra;
• avanço recuperado da manobra;
• dados geotécnicos por manobra (percentual recuperado, e %RQD - “Rock Quality
Designation”);
• coerência;
• grau de faturamento;
• alteração da mineralogia;
• descrição e construção do perfil geológico (testemunho);

O RQD (Índice de qualidade de rocha) consiste na somatória dos


testemunhos de rochas ≥10 cm, dividido pelo comprimento total do trecho expresso em
%. A partir do índice RQD foi possível determinar a qualidade da rocha, de acordo com a
tabela 02 abaixo.

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Tabela 02: Índice RQD x Qualidade da Rocha.
GRAU % QUALIDADE DA ROCHA

R1 100-91 Excelente

R2 90-76 Boa

R3 75-51 Regular

R4 50-26 Má

R5 25-0 Péssima

Os atributos físicos, tais como: coerência, grau de fraturamento e alteração


mineralógica, na maioria dos casos, são critérios subjetivos, no entanto para uma melhor
padronização dos mesmos, cada parâmetro foi dividido em “graus” com características
peculiares, como ilustrado abaixo.

 COERÊNCIA
Avaliação, de forma indireta, das características de resistência da rocha.

C1 – Muito coerente
Quebra com dificuldade ao golpe do martelo, produzindo poucos fragmentos de
bordos cortantes. Superfície dificilmente riscável com aço. Somente escavável a fogo.

C2 – Coerente
Quebra facilmente ao golpe do martelo, produzindo vários fragmentos de bordos
quebradiços por pressão dos dedos. Superfície riscável com aço, deixando sulcos leves.
Escavável a fogo.

C3 – Pouco coerente
Quebra com muita facilidade ao golpe do martelo (esfarela), produzindo muitos
fragmentos que podem ser partidos manualmente. Superfície facilmente riscável com
aço, deixando sulcos profundos. Escarificável.

C4 - Friável
Quebra facilmente com a pressão dos dedos, desagregando-se. Pode ser cortado
com aço. Escavável com lâmina.

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 ALTERAÇÃO MINERALÓGICA
Avaliar a alteração mineralógica, e o decréscimo da resistência mecânica devida
ao intemperismo ou efeitos hidrotermais, sendo os graus definidos por comparação ao
espécime sã.

R1 – Rocha Sã (S)
Não apresenta vestígios de ter sofrido alteração físicas e químicas dos minerais
principais. Só pode ser escavável a fogo.

A2 – Rocha Pouco Alterada (PC)


Apresenta sinais de alteração incipiente dos minerais primários, em geral é
ligeiramente descolorida. Mantém praticamente as mesmas propriedades físicas e
mecânicas da rocha sã.

A3 – Rocha Medianamente Alterada (ME)


Apresenta-se com minerais medianamente alterados, é bastante descolorida e
suas propriedades físicas e mecânicas são inferiores às da rocha pouco alterada, sendo,
entretanto, uma rocha bastante resistente, quebrando-se com relativa dificuldade sob
ação de martelo e, quando pouco fraturada só pode ser escavada a fogo.

A4 – Rocha Muito Alterada (MT)


Apresenta-se com os minerais muitos alterados, às vezes pulverulentos e fiáveis,
possuindo cores bastante modificadas. Suas propriedades físicas e mecânicas são
acentuadamente inferiores às da rocha medianamente alterada. Quebra-se facilmente
com as mãos e é escavável à picareta e por meios mecânicos convencionais.

A5 – Rocha Totalmente Alterada (TO)


Rocha decomposta ou solo em que se mantêm ainda as estruturas da rocha
original. Escavável a enxadão.

 GRAU DE FRATURAMENTO
Indica o número de descontinuidades por trechos de fraturamento. Por
descontinuidade entendem-se todas as estruturas que promovam a separação física do
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testemunho ao longo do plano de descontinuidade. A tabela abaixo ilustra o grau de
fraturamento por número de fraturas por metro.

Tabela 03: Grau de fraturamento versus n° de fraturas por metro.

GRAU DE FRATURAMENTO N° DE FRATURAS POR METRO

F1 – Rocha pouco fraturada 0a1

F2 – Rocha Fraturada 2a5

F3 – Rocha muito fraturada 6 a 10

F4 – Rocha extremamente fraturada 11 a 20

F5 – Rocha fragmentada >20

Os resultados obtidos nos furos de sondagem mista - SPT e Rotativa -


realizados podem ser observados nos anexos (boletins de sondagem e perfil geológico-
geotécnico).

3. RESULTADOS OBTIDOS

3.1. CONTEXTO GEOLÓGICO

Geologicamente a área do empreendimento assenta-se sobre as rochas


pertencentes à Bacia do Paraná, sendo esta, uma extensa depressão deposicional
situada na parte centro-oeste do continente sul-americano com idades entre o Neo-
Ordoviciano (~460ma) e o Neocretácio (~120ma). Sob o aspecto litológico regional, a
área está inserida na unidade litoestratigráfica da Formação Serra Geral com idade ao
redor de 120ma, final do Jurássico, início do Cretáceo, caracterizada por uma sequência
de derrames basálticos e rochas intrusivas que recobrem grandes extensões (cerca de
1,2 milhões de km²) das rochas sedimentares da Bacia Sedimentar do Paraná.
O contexto da Formação Serra Geral é dividido em 08 (oito) fácies
distintas, cinco relacionadas ao magmatismo máfico (fácies Gramado, Paranapanema,
Pitanga, Esmeralda, Campo Erê e Lomba Grande) e quatro ao magmatismo intermediário
a félsico (fácies Palmas, Chapecó, Várzea do Cedro e Alegrete). A área de interesse está
inserida no contexto da fácies Paranapanema, apresentando rochas basálticas com
granulação fina à média, mesocráticas (rocha de tons cinza médio com minerais claros e

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escuros aproximadamente em quantidades iguais), com horizontes vesiculares
preenchidos por quartzo (ametista), zeolita, seladonita e carbonatos.

Figura 4: Mapa Geológico da região do empreendimento. O círculo em amarelo indica a área do


empreendimento. Fonte: CPRM, 2008.

3.2. CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA

Geotecnicamente o material existente na área recebe o tratamento como


um solo de alteração de rocha, interpretado a partir das características verificadas nas
amostras e testemunhos obtidos na perfuração com sondagem mista (SPT e rotativa) e
com base na literatura disponível.
Os resultados obtidos nos furos de sondagem SPT realizados podem ser
observados no Anexo I – Log’s de Sondagens SPT.
Analisando e interpretando os dados obtidos tanto em campo como em
escritório pode-se dizer que área do empreendimento apresenta características
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geotécnicas homogêneas, tendo um comportamento semelhante quanto ao índice de
resistência à cravação do amostrador e a profundidade da camada impenetrável ao SPT.
De uma maneira geral os furos de sondagens SPT apresentam
primeiramente capa de alteração de solo com espessura entre 2,90m e 3,50m, coloração
avermelhada, textura predominantemente argilo-arenosa, pouco siltosa, consistência
média à rija. Sotoposta a essa camada há ocorrência de material silto-arenoso, de
coloração amarelo com residuais de matéria orgânica, dando aparência mosqueada,
espessura variando entre 2,50m e 9,60m, compacidade entre medianamente compacta
a muito compacta. Ao atingir o substrato rochoso, pode-se observar rocha basáltica
pouco alterada de cor cinza claro gradando para cinza escuro, em alguns trechos
bastante fraturada, textura afanítica (os minerais constituintes não podem ser observados
a olho nu), fraturas inclinadas a subverticais e horizontais em alguns pontos. O nível
d’água não foi encontrado em nenhum dos furos de sondagem.

3.3. CONCLUSÕES

• A área de interesse insere-se no contexto geológico da Bacia do Paraná, sobre as


rochas basálticas da Formação Serra Geral, fácies Paranapanema;
• O perfil de solo da área apresenta semelhança quanto à resistência à penetração
do SPT, indicando um terreno com características geológico-geotécnicas (NSPT)
semelhantes. A camada classificada como impenetrável ao SPT, de acordo com
os critérios de paralisação do item 6.4 da norma NBR 6484/01, varia entre 5,30m
e 12,50m;
• No substrato rochoso há ocorrência de rocha basáltica pouco alterada com textura
predominantemente afanítica (os minerais constituintes não podem ser
observados a olho nu), fraturas distribuídas ao longo do perfil em todos os furos
de sondagem;
• O furo de sondagem localizado mais ao sudoeste da área apresenta intensidade
no faturamento da rocha na camada compreendida entre 10,25m e 13,40m,
ocorrendo também amigdalas preenchidas por plagioclásio e/ou minerais de
quarzto. Na sequência o material apresenta mesmo comportamento em relação
aos outros perfis.
• O nível inicial d’água não foi detectado em nenhum dos 5 (cinco) furos de
sondagem;

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4. REFERÊNCIAS

DEINFRA/ IN 07/94 – Instruções Normativas para Execução de Sondagens. 1994.

ABNT/ Projeto NBR 6484 – Solo – Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT
– Método de Ensaio. 2001.

Solos do Rio Grande do Sul/Edemar Valdir Streck et al. – Porto Alegre: EMATER/RS
UFRGS, 2002.

Geologia do Rio Grande do Sul/Michael Holz; luiz Fernando De Ros. Porto


Alegre:CICO/UFRGS Porto Alegre, 2000.

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5. RESPONSÁVEL TÉCNICO

Geól. Eduardo Centeno Broll Carvalho


CREA-RS n° 128.474 – D

Porto Alegre, 12 de Setembro de 2011.

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6. ANEXO I

 Log’s de Sondagem Mista;

 Relatório fotográfico dos testemunhos;

 Perfil litológico.

 Anotações de Responsabilidade Técnica – ART’s;

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