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Permanece válida para o modelo II a alternativa para a obtenção da força de tração dada
em 17.4.2.2-c).
2. Comprimento de ancoragem:
γc = 1,4
Resistência à tração
A resistência à tração direta fct pode ser considerada igual a 0,9 fct,sp ou 0,7 fct,f ou, na
falta de ensaios para obtenção de fct,sp e fct,f, pode ser avaliado o seu valor médio ou
característico por meio das equações seguintes:
fctd = fctk,inf/γc = 0,7 fct,m /γc = 0,7 (0,3 fck2/3) /γc = 0,21 fck2/3/1,4 = 0,15 fck2/3
Os esforços de tração junto aos apoios de vigas simples ou contínuas devem ser
resistidos por armaduras longitudinais que satisfaçam a mais severa das seguintes
condições:
60 mm.
1. Distribuição longitudinal
O trecho da extremidade da barra de tração, considerado como de ancoragem, tem
início na seção teórica onde sua tensão σs começa a diminuir (o esforço da armadura
começa a ser transferido para o concreto).
Deve prolongar-se pelo menos 10 Ф além do ponto teórico de tensão σs nula, não
podendo em nenhum caso, ser inferior ao comprimento necessário estipulado em
9.4.2.5. Assim, na armadura longitudinal de tração dos elementos estruturais solicitados
por flexão simples, o trecho de ancoragem da barra deve ter início no ponto A (figura
18.3) do diagrama de forças RSd = MSd/z decalado do comprimento aℓ, conforme 17.4.2.
Esse diagrama equivale ao diagrama de forças corrigido RSd_cor. Se a barra não for
dobrada, o trecho de ancoragem deve prolongar-se além de B, no mínimo 10 Ф.
Se a barra for dobrada, o início do dobramento pode coincidir com o ponto B (ver
figura 18.3).