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CASO 11
Quidjuris?
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) .
Caso Prático nº 1
assegurando-lhe que era muito fértil e que tivera uma óptima colheita. José declarou-
se muito satisfeito com isto, visto querer investir mais na sua produção agrícola. No
entanto, meses mais tarde, José vem a verificar que o terreno é improdutivo, pois,
O que pode José fazer? Apresente e exponha todos os fundamentos legais que
Caso Prático nº 2
dese mpre gado
Júlio, sabendo que o seu melh or amig o, Pedro, se enco ntra
suas carav anas de
e prestes a perde r a sua casa, decide doar- lhe uma das
nto. Com o a sua
venda de bifan as para que este possa ganh ar o seu suste
nunc a conc ordar ia
comp anhe ira (com quem não está casado), Gertr udes ,
Júlio entre gará
e para evita r dissabores, comb inara m ambo s o segu inte:
udes e Pedr o que
as chaves da caravana a Pedro em frent e da Gertr
mais tarde .
entregará um cheq ue de 1.500 cts, que Júlio irá destr uir
, inten ta uma ação
Quando, semanas mais tarde , Gertr udes desc obre tudo
de ambo s visan do
em tribu nal em seu nome e em nome do filho
a a preju dicar a
"desf azer' ' o negó cio, argum entan do que Júlio estav
herança do meno r. Quid luris?
Caso Pr áti co 1
e a su a m or ad ia
. - . . Pa ra ev ita r qu
on om ic as
gr av es di fic ul da de s ec as m ão s.
Carlota en co nt ra -s e em . onde a 1·u1ga em bo
a Be atr iz,
us cr ed or es , ve nd e- a do ve nd e a m or ad
ia a M an ue l,
ca ia na s m ão s do s se .
co m b m a ,
po ré m , ao co nt ra rio do qu e ficara
Be atr iz, fin an ce ira s.
· en t ar dº1fic ul da de s
. . m eç a a ex pe rrm ss e o qu e
qu an do ela proprra co 1 nu nc a ve nd er ia fo
a qu em e a
na m or ad o de Carlota m or ad ia de
a) M an ue l é an tig o ce di do qu er re av er a
r do Su
ta fica a Sa be
fosse. Qu an do Carlo
?
M an ue l. Po de fazê-lo a a at en çã o do s se us cr ed
or es .
M an ue l ch am
Carlota co nt ra
b) O pr oc ed im en to de ia . Q ui d iu ris ?
em , ag or a, qu e M an ue l de vo lv a a m or ad
Ta m bé m es te s qu er
Caso Pr áti co 2
ilh õe s
te rre no . O pr eç o ac or da do fo i de 20 m
Victor a ve nd a de um
Carlos negociou co m eç o de 10 m ilh õe s de es c,
um a
ar ec e um pr
na es cr itu ra pública ap
de es cu do s. Todavia, ra "e fe ito s de pr ov a" , Ca rlo
se
im po sto s. Pa
, co m isso, so ne ga r
vez qu e am bo s qu er em o ef ec tiv am en te
pa rti cu lar , do qu al co ns ta nã o só o pr eç
cu m en to
Victor redigem um do co m pr om et em ,
a clá us ul a es pe cif ica em qu e se
nd a um
ac or da do , co m o ai da fo rm a le ga l
ca so alg um , qu al qu er in ob se rv ân ci a
invocar, em
so len em en te, a nã o
o.
qu e po ss a te r oc or rid
• d
in teg ra l do pr eç o Vi cto r pe de O cu m pr im en to o
pa ga m en to ,
Qu an do Carlos falta ao qu e na- 0 d ev e nad a, um a
te re sp ei to . Ca rlo s de fe nd e- se, di ze nd o
qu e foi ac or da do a es ai s. Q ui d lu ris ?
es tá nu lo , in clu siv e so b as pe ct os fo rm
m bi na do
vez tu do o qu e foi co
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Caso Prático 1
Caso Prático 2