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lmpresso no Brasil
l .3alvac;:ão e Serv,c;:o
Declaração de missão do Mini stério Jovem Adventista ......................... 7
2. Fundamento bíblico...........•.............................................................. 13
5. Motivação histórica......................................................................... 46
7. Jovens adventistas.............•............................................................. 65
Salvação e Serv,ço ■
Desafio do Mi n istério Jovem
• Satvaoão e Serviço
capítulo 1
MENSAGEM DE ELIAS
■ Salvação e Serviço
M ensagem de E lias
Salvaoão e Serviço ■
Desafio do M inistério Jovem
■ Salvec;:ào e Serviço
capítu l o 2
FUNDAMENTO BÍBLICO
li Jalvação a Serviço
Fundament;o bíblico
Salvação e Serviço
Desafio do M inistério .Jovem
S a lvaçêo e Ser-viço
O ministério jovem é intencional em suas atividades
Fundament;o bíblico
Salvação e Serv,ço ■
Desafio do M iniscério ..Jovem
Salve ç à o e S e ,-.vh;:o
F undamento b lblico
Salvação e Serviço ■
Desafio do M inistério .Jovem
Salvação e Serviço
F u ndamento bíblíco
Selv e ç ê o e Serv iç io
F undamento bíblico
Salvação e Serviço
Desafio do Mini stério .Jovem
Salvação a S ef"'vlço
capítulo 3
MINISTÉRIO JOVEM DA
IASD - UMA ANÁLISE
Salvação e, Sel'vlc;o ■
Desafio do Ministério Jovem
S a lvaçã o e Serviço ■
Desafio do Ministério .J ovem
Salvaçêo e Sat"'viço
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Sel"vic;::o ■
Desafio do Ministério .Jovem
Salvação e Ser"v1ço
Ministério .Jovem da IASO - Uma análise
S atva,;,ão e S erviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salvaçê o e Sel""v,ço
Ministério .Jovem de IASO - Uma análise
Salvação e Set"viço
capítu l o 4
Salvação e Serviço
Nas igrejas popu lares
Selveçêo e Serviço ■
Desafio do M inistério .Jovem
SAIVACÀO P. Servico
Nas igr-ejaa popular-es
Selvaçêo e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Serviço
Nas ígrejas populares
Salvação e Serviço
Nas igrejas populares
Salvação e Serviço ■
capítulo 5
MOTIVAÇÃO HISTÓRl CA 1
Salvação e Serviço
Motivação h ist6 rdce
Salvaoêo e Serv;Qo ■
Desafio do Ministério .Jovem
Salvação e Serviço
Mo civação histórica
Salvação a Serv,ço ■
Desa fio do M iniscério Jovem
Esse testemunho foi logo seguido por outros nos quatro meses
seguintes. com instruções mais definidas acerca da organização do
trabalho em favor dos jovens. Seguem-se alguns trechos desses
testemunhos, que apresentam claramente o objetivo e o rumo da
obra em questão:
Salvação e Serviço
Motivação histórica
Salvação e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
a igreja e a juventude.
Recebidas as mensagens, a resposta não tardou a vir. Pessoas,
igrejas e ins1ituições, reconhecendo a necessidade, deram início
a tentativas aparentemente desorganizadas, no sentido de formar
grupos ou sociedades de jovens. Em 1893, foi organizada a Sociedade
Jovem de Serviço Cristão em College View, Estado de Nebraska.
Luther Warren deu início ao Grupo Raios do Sol, no Estado
de Dakota do Sul, em 1894. Seu objetivo era liderar os jovens no
trabalho missionário. Em pouco tempo surgiram outros grupos em
diferentes partes do estado e, em 1896, os membros desses grupos
realizaram uma convenção.
No Estado de Michigan, vários grupos de jovens se organizaram
com o objetivo de buscar o Senhor em oração e ajudar os necessitados. A
Sociedade Jovem de Dorcas, reunida no lar de Uriah Smith, foi um desses
grupos. Posterionnente, o nome foi mudado para Grupo de Ajuda Cristã.
Um grupo denominado Josué e Calebe começou no Estado de
Ohio. Num encontro em Mount Vernon, em 1899, os obreiros de
Ohio fizeram um estudo cuidadoso dos Testemunhos Seletos, de
Ellen G. White, para investigar mais acerca das necessidades dos
jovens. Na reunião campal seguinte, aprovou-se uma recomendação
para que os jovens se organizassem de maneira definida. Aqueles que
participassem da organização seriam conhecidos como Missionários
Voluntários, e assinariam o seguinte compromisso:
S a lv ação e S e r viço
Motivação h istórica
Salvação e Serviço
capítu l o 6
ESCOLA SABATINA E
DEPARTAMENTO DOS
JOVENS
Salvação e Serviço
Escola sabatina e departamento dos jovens
Salvação e Serviço •
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Serviço
Escola sabatina e departamento dos jovens
Salvaç:êo e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Serviço
Escola sabatina e departamento dos jovens
Salvação e Serviço
Desafio do M in istério Jovem
solidez e segurança.
Desejo agora solicitar seu conselho a respeito de
como proceder. Que sugeriria a senhora em hannonia
com o plano de nenhuma organização? Deveríamos
ter um nome, ;um lema ou vários lemas, uma afiliação
efetiva dos membros e, nesse caso, sob que condições
e restrições, etc.? Minha ideia consiste em se fazer um
folhetinbo impresso, com instruções ou sugestões que
todos possamos usar. Disseram-me oa Associação Geral
que a irmã White teria outras instruções para nós a esse
respeito, as quai s ainda não haviam sido publicadas.
Se tiver, poderiamos obter urna cópia do manuscrito?
Creio sinceramente que esse movimento se encontra
no período mais crítico de sua existência e estou certa
de que, se não planejarmos com sabedoria divina, o
inimigo transt•o mará tudo, recrutando para si muitos
elementos. Estou ansiosa por trabalhar na direção certa
e não desejo dar passos que depois precisariam ser
corrigidos. pois não há tempo a perder.
Receberemos com gratidão qualquer conselho
ou sugestão acerca do plano geral e dos pormenores
mediante os quais ele poderá ser executado" (L. Flora
Plummer - Arquivo de Cartas do Patrimônio de Ellen
G. White).
■ Salvação e Serviço
Escola sabatina e departamento dos jovens
SalvaQõo e S e rv,ç<., ■
Desafio do M inistério .Jovem
Salvação e Sel"'viç.o
Escola sabat:ina e departamento dos jovens
Salvação e Serviço
Desafio do M iniscério Jovem
JOVENS ADVENTISTAS
Salvaçã o e S e r viço
Desafio do M inistério Jovem
de convicção e dedicação.
A força impelente que conduz a um serviço abnegado se
manifestava no lema "O amor de Cristo nos constrange" (atualmente
·o
mudado para amor de Cristo me motiva' - nota dos tradutores). Havia
a convicção de que um sólido relacionamento pessoal de amor com
Cristo era um pré-requisito entre os j ovens que marcliariam "unidos
no serviço". Esse relacionamento devia ser cultivado, desenvolvido e
conservado. O amor de Cristo no coração dos j ovens seria uma força
que nunca falharia. Essa força promoveria estabilidade aos jovens e
os impulsionaria a avançar de v itória em vitória no poder de Cristo.
Seria o "amor de Cristo'' que os motivaria à ação.
O alvo refletia a urgência que se sentia naquele tempo, em
proclamar a mensagem especial do terceiro anjo: "A mensagem do
advento a todo o mundo nesta geração" (atualmente modificado para
'A mensagem do advento a todo o mundo em minha geração' - nota
dos tradutores).
Sobre esse assunto, Natlianiel Krum discorre:
Salvação e Set"v1ço
Jovens adventistas
Sslveçêo e Serviço ■
Desafi o do Ministério Jovem
■ Sslveçêo e Serviço
.Jovens adventis tas
Salvaçêo e Serviço •
Desafio do M inistério Jovem
Salveçêo e Ser-viço ■
Desafio do M lniscério Jovem
■ Selveçêo e Serviço
.Jovens adventistas
Selvaçêo e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Ser-vic:;::o
.Jovens adventistas
Selvaçêo e Ser"vh;:o
capítulo a
DEPARTAMENTO
SEPARADO
Esta igreja tem uma dívida de gratidão para com aqueles fiéis
lideres da escola sabatina que com oração e cuidado lançaram os
fimdamentos do ministério jovem. Seguindo a orientação divina.
tiveram a visão de suas responsabilidades para com os jovens e do
tremendo potencial de umajuvenn1de consagrada à missão da igreja.
e o Senhor lhes abençoou os esforços.
Em pouco tempo, contudo, tomou-se evidente que as
providências tomadas pela Associação Geral eram inadequadas;
que uma obra de tão grande potencial requereria líderes que lbe
consagrassem todo o interesse e energia.
Os votos tomados pela comissão da Associação Geral em maio
de 1907, em Gland, Suíça, foram marcantes na história da obra
jovem. Enquanto estudavam as necess idades dos campos no país e
no exterior, nossos líderes voltaram-se novamente para os jovens.
Decidiram não só dar ênfase à importância de uma obra mais defin ida
emre os jovens, como também criar um departamento cujos obreiros
dedicassem tempo integral ao grande trabalho em favor da juventude.
ão podemos passar por alto o apoio do presidente da
Associação Geral daquele tempo. Qualquer estrutura imponente é,
antes de mais nada, o sonho de um arquiteto. Por vezes é dificil que
outros enxerguem o valor e a praticidade desse sonho. O conceito e
a execução de uma organização mundial de jovens adventistas deve
ser atribuída à visão, à percepção e à liderança de A. G. Daniels.
Impressionado com o apelo do Espírito de Profecia quanto a ''planos
bem elaborados". ele viu grandes possibilidades numa organização
Salvaçêo e ServlQo
Desafio do M in istér io .Jovem
Salvação e Serviço ■
Desafio do M inisté r io Jovem
Salveçêo e Serviço
Departamento separado
Salvação e Serviço
Departamento separado
FUNÇÕES DO
MINISTÉRIO JOVEM
Salvação e Serviço ■
Desafio do Ministério .Jovem
Salvação e Serviço ■
Desafio do Ministério .Jovem
Salvac;;êo e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
■ Setvac;;êo e Serv iç o
Funções do m inist;ério jovem
Salvação e Serviço ■
capítulo 1 O
MINISTÉRIO JOVEM E
OUTROS DEPARTAMENTOS
■ Salvac;:ãc a Serviço
Ministério jovem e outros departamentos
Salvação e Sel'viço ■
Desafio do M inistér io Jovem
■ Salvação e Serviço
Ministério j ovem e ou,tros departamentos
Aqui mais uma vez podem ser vistos os dois grandes temas
da salvação e do serviço. Por salvação se entendia a conversão
pessoal, a "mudança de coração" de cada jovem, ao ser ele levado a
um relacionamento mais íntimo com Cristo. O serviço se definia como
Selveção e Serv;ço ■
Desafio do M in isi;ério Jovem
Salvação e Serviço
Ministério jove m e outros departamentos
Salvação e Serviço
Ministério jovem e outros departamentos
Salvação e Ser-v,ço ■
Desafio do M inistério .Jovem
Salvação e Serviço
Ministério jovem e outros departamentos
Salvação e Serv;ço ■
Desafio do M inistério Jovem
Salvec;:ão e Serviço
Ministério íovem e outros departamentos
Selveçào e Serviço ■
Desafio do M inistério Jovem
■ s,.,v,.c;:ào e Serviço
c a p í t u l o 11
PASSADO E PRESENTE
Salvação e se,...vlço
Passado e presente
Salvação e Ser"vlço ■
Desa f io do M in istério J ovem
■ Salvação e Ser-vlço
Passado e presente
Salvação e Serviço li
c a p i t u l o 12
ORIENTAÇÃO DIVINA OU
PRESSÃO SECULAR?
Salvac;:êo é Sel"viço
Oriencac;:ào d ivina ou pressão secular
Selveçêo e Sel'vlço ■
Desefio do M inistério J overn
■ Salvação e Ser-v,ço
Oriencaçào d ivin a ou pressão secular
Selvec;,êo e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salveçêo a Ser-vlço ■
Desafio do Min istério .Jovem
■ Salvação e Ser-viç o
O rie n tec;:ão divina ou pressão secular
Salvação e Serviço ■
Desafio do Ministério Jovem
Salvação e Serviço
Orientação divina ou pressão secular
Salvação e Serviço •
D esafio do M inistério Jovem
■ Salvação e Sel""'víço
Orientação divina ou pressão secular
Satveçêo e Serviço ■
Desafio do Ministério .Jovem
Setvec;:ão e Serv;ço ■
Desafio do M inistério ..J ovem
Salvaç ê o e Serviço
Orient.ac;:ào d ivina ou pressão secular
■
Selveçêo e Serviço
capítu l o 13
TENDÊNCIAS
INQUIETANTES
Salvec;:êo e Serviço ■
Desafio do Miniacério ..Jovem
Satvação e Serviço
Tendências inquietantes
Salveçêo e Serv,ço ■
Desafio do Ministério Jovem
■ Selveçào e Serviço
Tendências inquietantes
REESTRUTURAÇÃO
E REEDIFICAÇÃO
• Salvaçêo e Sel"'vlço
Reestruturação e reedificação
Selve,;:êo e Serv;,;:o ■
Desafio do M inistério Jovem
Reavivamento
Segundo os dicionários, reavivamento tem vãrios significados.
a. Retomo à vida após a morte ou morte aparente.
b. Retomada de atividades após um estado de sonolência ou
depressão.
c. Recuperação de um estado de negligência ou esquecimento.
d. Estimulação da lembrança.
e. Renovação das atividades na vida religiosa.
• Salvação e Servi90
Reestl"'utursção e ,-.eedif icação
Resgate
Esse módulo focaliza a atenção na apostasia e perda de muitos
de nossos jovens. Ele nos impelirá a tomar providências em nosso
ministério, para recuperar a juventude que se afastou da igreja.
Resgate é o ato de reconquistar, retomar, recobrar ou obter
novamente a posse. É restaurar de uma condição inferior. Essa é a
afiada lâmina da armadura espiritual.
Resgate é o ministério jovem em ação; é a aplicação prática
do poder do evangelho.
Devem ser mantidas em mente todas as facetas do ministério
jovem quando se Iida com esse aspecto redentor. Ele deve refletir-se
em nossos planos estratégicos, em nossa estrutura organizacional
e em nossa ênfase prática. São esses os nossos jovens, nascidos
e criados em nossos lares e igrejas. Precisamos iniciar planos e
programas para reconquistá- los.
Nossos esforços precisam não só refletir-se em novas
iniciativas, mas levar-nos a examinar os programas atuais para
verificar que ênfase está sendo dado ao resgate.
Evangelização
Aqui devemos utilizar os talentos e o potencial da juventude
para cumprir a missão da igreja. A esse aspecto temos concedido
ênfase, prioridade, tempo e recursos financeiros. Não podemos
diminuir o enfoque nessa área, mas devemos certificar-nos de que
os outros módulos recebam uma atenção equivalente.
Evangelização é o ato de instruir no evangelho, ou de pregar
o evangelho a alguém e/ou convertê-lo à crença no evangelho. No
ministério jovem, isso é certificar-se die que estamos agindo como
evangelistas, conduz.indo os jovens a Cristo, tomando providências
para capacitá-los ao serviço e lhes oferecendo oportunidades de
Salvação e Serviço
Reestruturação e reed ificação
Selveçêo e S orv,ço
Reestrutu ração e reedif icação
Salv8,;:ão e Serviço ■
capítu l o 15
COMISSÃO PARA
TRATAR DOS JOVENS
Salvação e Ser-vtço
Comissão para tratar dos jovens
Selvec;:ão e Serv,c;:o ■
Desafio do M inistério Jovem
Salvação e Serviço
Comissão para cracar dos jovens
Salv&Qê o e Serviço
Comissão para cracar dos jovens
Salvação e Serviço ■
capítulo 16
PRESENTE E FUTURO
Salvação e Serviço
Presente e futuro
Selveçào e Serviço ■
Desafio do M inistério .Jovem
Salvec;:êo e Serviço
Presente e futuro
Salvação e Serviço
capítulo 17
NOSSA MISSÃO
nossos jovens. Posso hoje ver adultos que conheci como Desbravadores.
Alguns já têm seus próprios filhos. Que efeito produzimos neles? De
que modo lhes influenciamos o destino eterno? Pense em sua famí lia,
em suas igrejas, em seus jovens. Que influência exerceu você no sentido
de desafiá-los?
Estes têm sido meus objetivos pessoais no ministério jovem:
1. Apresentar um estilo viável de vida cristã. Demonstrar um
conhecimento prático e experimenta l de religião.
2. Estabelecer uma atmosfera espiritual entre os jovens. e
conservá-la.
3. Proporcionar u m clima adequado para que o Espírito SantO'
possa atuar. Esse último objetivo, creio eu. é a maior tarefa
dentro do ministério jovem. Tudo o que tentan:nos realizar,
todo o trabalho físico que pudennos fazer, é somente para
proporcionar um clima ideal para que o Espiiito Santo ten ha
condições de atuar. Naquele maravilhoso momento. naquele
lugar, Daquele tempo em que unirmos os jovens pela graça de
Deus, o Espírito Santo poderá então tocar-lhes o coração e a
vida para a eternidade.
Salvação e Sarv ,ç o ■