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O presente artigo versa sobre a complexa temática do trabalho infantil,

como identificar e como combater ao mesmo. O assunto descrito no presente


artigo, tem sua importância, em que de acordo com dados retirados da
interpretação constitucional da Consolidação das Leis do Trabalho e do Estatuto
da Criança e do Adolescente e da proteção da infância pela Constituição Federal,
que se opõem ao trabalho infantil ao entenderem crianças menores de 14 anos
como sujeitos de direito dignos de maior atenção em virtude de sua condição
específica como pessoas em desenvolvimento.

Ainda que esteja dentro das leis prevista no ECA, a proibição não parece
ser total, em virtude que não é incomum ver crianças participando e sendo
monetizadas em conteúdos virtuais. Assim, entra em virtude o indagamento:
como é regulado o trabalho infantil artístico no ordenamento jurídico pátrio e
resguardados os direitos protetivos à infância e à adolescência?

Para responder a pergunta, irá ser necessário adentrar e analisar as


legislações jurisprudências aplicáveis ao trabalho infantil por meios virtuais no
Brasil. Sendo assim, de suma importância a verificação de como ocorre o
processo de legalização dessa modalidade, e qual regras se enquadram nessa
liberação.

No quarto capítulo será trabalhado a necessidade da intervenção da família


trazendo em conta a responsabilidade ofertada. Será discutido a metodologia de
aplicação do estado para a proteção da criança expostas em redes sociais, assim
como a como a adequação do ambiente para a jornada de trabalho, a garantia dos
direitos trabalhistas e o acompanhamento do contrato de trabalho pelas
autoridades judiciárias.

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