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Pratica Efetiva dos Direitos das Crianças e Adolescentes

Inicialmente penso sobre a garantia da efetivação dos direitos das crianças e dos
adolescentes, e como teremos ainda uma grande resistência por parte da Sociedade, em
aceitar certas conformidades que os poderes públicos apliquem sobre o âmbito
socioeducativo e seu real funcionamento possa ter uma determinação da consolidação
instantânea desses direitos.

Entendo que as políticas públicas estão passo a passo sendo diluídas em consonância de
aplicação, mas ainda esperamos muito mais, e que principalmente os Legisladores
possam entender que as crianças e adolescentes necessitam de um amparo legal para a
promoção de execução das leis.

Dessa forma é torna-se compreensível que possamos dialogar e debater sobre a garantia
das crianças e adolescentes, e que isso se torne um exercício efetivamente pratico para
que a cumplicidade se torne real, dai o impacto das políticas socioeducativas consigam
abranger a proteção e ter uma afirmação de prioridades no social, assim já estabelecida
na Constituição federal de 1988.

Contudo é possível conciliar as medidas legais socioeducativas para que os resultados


entendidos pelas autoridades competentes e a Sociedade civil possam dirimir e
demonstrar os avanços da legislação que compreende as políticas sociais e ações
garantistas da equidade dos direitos, uma realidade em frente ao que presenciamos em
Municípios e Estados que não entendem como prioridades para o melhoramento de
outros índices que são atrelados a desigualdade de direitos as crianças e adolescentes.

Contudo os desafios são muitos, para que a pratica efetiva dos Direitos das crianças e
adolescentes possam ser exercidas na pratica. Por isso que precisara ainda mais de
suportes de garantias para serem estabelecidas a efetivação dos direitos das crianças e
adolescentes, sendo que é uma garantia assim prevista em lei, assim como a liberdade
no meio socioeducativo é um dos princípios estabelecidos na lei da Lei nº 12.594, de 18
de janeiro de 2012.
Referência Biblioteca
BONATTO, Vanessa Petermann; FONSECA, Débora Cristina. Socioeducação: Entre a sanção e
a proteção. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 36, e228986, 2020. Epub 22-Set 2020.
https://doi.org/10.1590/0102-4698228986. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/edur/a/N7cDkdvNNnhpNJdGZ7MbS3K/ Acesso em: 7 set. 2023.

MIRANDA, A. A. B.; AGUINSKY, B. G.; COSTA, C.; AVILA, L. F.; SILVA, M. J. C. J.;
MARQUES, S. M. M. Adolescentes em conflito com a lei e direitos humanos: desafios para
implementação do Sinase. Revista de Políticas Públicas da UFMA, v. 18, p. 369–378, 2014.
DOI: 10.18764/2178-2865.v18nEp369-378. Disponível em: . Acesso em: 7 set. 2023.

SCISLESKI, Andrea Cristina Coelho et. al. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE


INTERNAÇÃO: Estratégia punitiva ou protetiva? Psicologia & Sociedade [online]. 2015, v. 27,
n. 03, pp. 505-515. Epub Sept-Dec 2015. ISSN 1807-0310. Disponível em: . Acesso em: 7 set.
2023.

UNICEF. Convenção Internacional Das Nações Unidas Sobre Os Direitos Das Crianças.
Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/cdc-versao-crianca Acesso em: 7 set. 2023.

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