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São Lourenço - MG - CEP: 37470-000
MATERIAL DO CURSO
METODOLOGIAS DE ENSINO PARA
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL

APOSTILA
ACESSIBILIDADE
INTRODUÇÃO

Veremos nesse estudo:

• Conceituando acessibilidade;
• Acessibilidade ao computador por pessoas com necessidades educacionais
especiais;
• Formação de professores.

Boa leitura!
CONCEITUANDO ACESSIBILIDADE

De acordo com o senso comum, acessibilidade está associada apenas aos espaços
físicos e alguns poucos materiais. Entretanto, devemos evidenciar que o termo
acessibilidade, é condição de possibilidade para a transposição dos entraves que
representam as barreiras para a efetiva participação de pessoas nos vários âmbitos da
vida social (UFC, 2018)1.
Ainda segundo o autor:

A acessibilidade é, portanto, condição fundamental e imprescindível a todo e


qualquer processo de inclusão social, e se apresenta em múltiplas dimensões,
incluindo aquelas de natureza atitudinal, física, tecnológica, informacional,
comunicacional, linguística e pedagógica, dentre outras. É, ainda, uma questão de
direito e de atitudes: como direito, tem sido conquistada gradualmente ao longo da
história social; como atitude, no entanto, depende da necessária e gradual
mudança de atitudes perante às pessoas com deficiência. Portanto, a promoção da
acessibilidade requer a identificação e eliminação dos diversos tipos de barreiras
que impedem os seres humanos de realizarem atividades e exercerem funções na
sociedade em que vivem, em condições similares aos demais indivíduos. (UFC,
2018)

Uma outra definição nos diz que Acessibilidade, é a qualidade do que é acessível, ou seja,
é aquilo que é atingível, que tem acesso fácil.
A acessibilidade oferecida aos deficientes é regida por lei. A Presidência da República
através do Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta a lei nº 10.048, de
08 de novembro de 2000, que permite:

A prioridade ao atendimento às pessoas com deficiência e idosos, com idade igual


ou superior a 60 anos, as lactentes e às pessoas acompanhadas por crianças de
colo, e a lei 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência
ou com mobilidade reduzida.

O conceito de acessibilidade é descrito na legislação brasileira como a condição para


utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e

1
UFC. Universidade Federal do Ceará (2018, a Redação). Conceito de Acessibilidade. Disponível em:
<https://www.ufc.br/acessibilidade/conceito-de-acessibilidade> Acesso: 19/12/2022.
equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos,
sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida (BRASIL2, Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004).
Segundo estudos desenvolvidos por Sassaki (2002)3, podemos identificar seis tipos de
acessibilidade, a se saber:

1. Acessibilidade atitudinal: Refere-se à percepção do outro sem preconceitos,


estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade
estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção
de barreiras.
Práticas e exemplos: Essa acessibilidade pode ser notada quando existe, por
parte dos gestores institucionais, o interesse em implementar ações e projetos
relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude. A priorização de recursos
para essas ações é um indicativo da existência de acessibilidade atitudinal.
2. Acessibilidade arquitetônica: Eliminação das barreiras ambientais físicas nas
residências, nos edifícios, nos espaços e equipamentos urbanos.
Práticas e exemplos: Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica
são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil,
entre outras.
3. Acessibilidade metodológica: Conhecida também como pedagógica, é a
ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada
diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os
professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão
educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.
Práticas e exemplos: É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de
aula quando os professores promovem processos de diversificação curricular,
flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de
estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto
impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores
de tela, entre outros recursos.
4. Acessibilidade programática:
Eliminação de barreiras presentes nas políticas públicas (leis, decretos, portarias,
normas, regulamentos, entre outros).
Práticas e exemplos: Ocorre quando a IES promove processos de sensibilização
que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais
e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com
deficiência na educação superior. Muitas vezes esses estudantes não têm
conhecimento dos seus direitos e, em razão disso, não vislumbram a possibilidade
de acessar a universidade. Essa acessibilidade se expressa, também, toda vez
que novas leis, decretos, portarias são criadas com o objetivo de fazer avançar os
direitos humanos em todos os seus âmbitos.

2
BRASIL. Decreto nº 5.296/04. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm> Acesso: 19/12/2022.
3
SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano
5, n. 24, jan./fev. 2002, p. 6-9.
5. Acessibilidade instrumental: Superação das barreiras nos instrumentos,
utensílios e ferramentas de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e
recreação (comunitária, turística, esportiva).

Práticas e exemplos: Esse tipo de acessibilidade envolve todas as demais e sua


materialidade reflete a qualidade do processo de inclusão plena do estudante na
educação superior.
6. Acessibilidade nos transportes: Forma de acessibilidade que elimina barreiras
não só nos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas,
os terminais, as estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes
de transporte.
Práticas e exemplos: Percebe-se a aderência da IES a esse tipo de
acessibilidade quando existe transporte coletivo à disposição dos estudantes e
aqueles com algum tipo de deficiência física ou mobilidade reduzida consegue
fazer uso do mesmo com segurança e autonomia, sem nenhum prejuízo para sua
locomoção.
7. Acessibilidade nas comunicações: É a acessibilidade que elimina barreiras na
comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista,
livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, uso do computador portátil) e
virtual (acessibilidade digital).
Práticas e exemplos: Um dos exemplos de acessibilidade nas comunicações é a
presença do intérprete na sala de aula em consonância com a Lei de Libras – e
Decreto de Acessibilidade.
8. Acessibilidade digital: Direito de eliminação de barreiras na disponibilidade de
comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de
conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos.
Práticas e exemplos: Evidencia-se a existência dessa acessibilidade quando a
IES possui os acervos bibliográficos dos cursos em formato acessível ao estudante
com deficiência (prioritariamente os de leitura obrigatória) e utiliza diferentes
recursos e ajudas técnicas para que o estudante tenha acesso à informação e ao
conhecimento, independentemente de sua deficiência. (SASSAKI, 2002, p. 6-9)

ACESSIBILIDADE AO COMPUTADOR POR PESSOAS COM


NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

A Educação Especial no Brasil, historicamente, tem mudado de uma perspectiva de


tratamento e educação segregada para o princípio de inclusão dos alunos com
necessidades educacionais especiais no ensino regular. Com o avanço da tecnologia e a
inclusão dessa ferramenta dentro do ambiente escolar, devemos criar condições de que
todos os alunos possam compartilhar dessa ferramenta e muitas vezes utilizá-la como
forma de interação.
Segundo VALENTE (1991)4,

4
VALENTE, J. A. Liberando a mente: Computadores na Educação Especial. Campinas. SP: Graf. Central da Unicamp, 1991.
o computador pode ser um grande aliado no processo de ensino e aprendizagem
de alunos com necessidades educacionais especiais porque dispõe de recursos
como animação, som, imagem, efeitos especiais, que superam as possibilidades
didáticas e metodológicas tradicionais, tornando o material didático e os conteúdos
mais interessantes e atrativos aos alunos. (VALENTE, 1991, apud OLIVEIRA et. al,
2003)

Este recurso também possibilita a adaptação às necessidades e capacidades do aluno,


sendo possível a individualização do processo de ensino e aprendizagem. O computador
oferece, também, uma grande facilidade de acesso à comunicação, através da rede
Internet.

Enfatiza-se, desta forma, a importância de se investir na formação dos professores


que irão trabalhar no ensino regular com esses alunos e que irão utilizar a
informática como ferramenta para o seu trabalho. Nesta perspectiva, é de
fundamental importância apresentar aos professores os principais recursos de
acessibilidade ao computador, as características da acessibilidade e onde
encontrar informações, através da pesquisa na rede Internet, de melhores
adaptações que contemple as características individuais de cada aluno. (OLIVEIRA
et. al, 2003)5

De acordo com a deficiência, a pessoa pode ter limitações cognitivas, sensoriais e


motoras que podem ser barreiras em algumas instancias de sua vida, como o processo de
aprendizagem (OLIVEIRA et. al, 2003). Vendo por esse aspecto, ainda segundo as
autoras, os recursos de acessibilidade podem ser criados, desenvolvidos para
potencializar as atividades motoras, cognitivas e sensoriais que não foram afetadas pela
deficiência, como por exemplo, aproveitar o canal sensorial visual para o deficiente
auditivo.
Segundo Brasil (2000)6,

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) contribuem de forma


significativa para a independência, autonomia e inclusão social de Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais, como:

5
OLIVEIRA, Silvia Sales de; COSTA, Maria da Piedade Resende da; PESSOA, Nadja Soares de Pinho. Acessibilidade ao
computador por pessoas com necessidades educacionais especiais: experiências na formação de professores. possibilidades
didáticas e metodológicas tradicionais, tornando o material... Paraíba: UFPB – Universidade Federal da Paraíba, 2003. Disponível em:
<http://www.prac.ufpb.br/anais/Icbeu_anais/anais/educacao/acessibilidade.pdf> Acesso: 19/12/2022.
6
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial, Projeto de Informática na Educação Especial -
PROINESP, Brasília, 2000.
• Sistemas auxiliares ou prótese para a comunicação (sendo utilizado Sistemas
Alternativos e Aumentativos de comunicação que, muitas vezes, constitui-se
formas ímpares de comunicação);
• Sistemas de controle do ambiente (automação de atividades da vida diária);
ferramentas ou ambientes de aprendizagem;
• Meio de inserção no mundo do trabalho profissional (de todas as formas que as
TIC podem ser utilizadas, pode-se destacar as Tecnologias Assistivas).
(BRASIL, 2000)

Segundo Galvão e Damasceno (2000),

As Tecnologias Assistivas caracterizam-se por qualquer ferramenta ou recurso


utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia à
pessoas com necessidades educacionais especiais, seja por meio de suplemento,
manutenção ou devolução de suas capacidades funcionais. Exemplos: todos os
artefatos usados por qualquer pessoa em seu dia-a-dia, desde talheres,
ferramentas etc. são objetos de tecnologia assistiva. (GALVÃO e DAMASCENO,
2000, apud OLIVEIRA et. al, 2003)7.

Todos os recursos de acessibilidade criados e utilizados para a melhor utilização do


computador compreendem recursos da Tecnologia Assistiva. Ainda segundo os autores,
os recursos de acessibilidade podem ser divididos de acordo com os três primeiros grupos
a seguir, acrescentamos o 4º grupo como também um recurso:

1. Adaptação físicas ou órteses: as adaptações físicas ou órteses são


adaptações ou aparelhos fixados ao corpo da pessoa e/ou utilizados por ela
para possibilitar e facilitar a interação da mesma com a máquina;
2. Adaptação de hardware: as adaptações de hardware são aquelas feitas aos
componentes físicos da máquina (no computador, por exemplo, alguns
periféricos já, em suas concepções e construções, são idealizados e
adaptados para serem utilizados por pessoas que possuem determinada
deficiência);
3. Software de Acessibilidade: os softwares especiais de acessibilidades são
aqueles programas originados a partir das necessidades especiais de uma
pessoa com deficiência, elaborados e construídos com a finalidade de
viabilizar a interação dela com a máquina.
DOS-VOX e VIRTUAL VISION, por exemplo, são softwares para deficientes
visuais e físicos, bem como os Sintetizadores de Voz, já as legendas, foram
pensadas nos surdos.
Além desses, o próprio Sistema Operacional Windows – o mais popular –
possui recursos de Acessibilidade, como: Teclas de atalho, autotexto,
autocorreção do MicrosoftWord (Microsoft), lupa, contraste (para deficientes
visuais), etc.

7
GALVÃO, T. A. F.; DAMASCENO, L. L.- As Tecnologias da Informação e da Comunicação como Tecnologia Assistiva, Brasília,
PROINFO/MEC, 2000.
4. Adaptações nas páginas da Internet: as adaptações nas páginas da Internet
são adaptações que devem ser realizadas para viabilizar o acesso das
pessoas com necessidades educacionais especiais às informações e
interações existentes neste meio. Sendo necessárias adaptações nos
programas de exibição e manipulação das páginas, na máquina e na forma
como os programadores constroem as páginas, isto é, questões de
configuração e layout.
No que se refere ao layout das páginas, pode-se pontuar algumas observações
que devem ser consideradas na concepção de uma página. Exemplos:
• Dimensão dos links (possibilidade de ampliação do tamanho dos links);
• Utilização de textos alternativos que descrevem os conteúdos dos elementos
gráficos, suas ações e a utilização moderada de tabelas;
• Possibilidade de adequação do esquema de cores nas páginas e formatação
das fontes das letras;
• Criação de quadros de textos alternativos às tabelas;
• Criação de páginas alternativas com as adaptações necessárias e que
contemple a maioria das necessidades especiais.
(GALVÃO e DAMASCENO, 2000, apud OLIVEIRA et. al, 2003)

FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Com relação ao nosso estudo, percebemos que as TICs podem contribuir como
Tecnologias Assistivas para ajudar o professor no processo de ensino e aprendizagem
dos alunos.
Vale lembrar da importância dos cursos de Capacitação bem como da disseminação dos
conhecimentos através das áreas de Informática Educativa, reuniões pedagógicas, etc.
No entanto, segundo Borges (1998),

[...] ainda persiste a preocupação se as escolas realmente estão preparadas para


receber o computador com o propósito da Informática Educativa Inclusiva, isto é, o
uso da informática como suporte e ferramenta para ação docente através de uma
fundamentação e planejamento pedagógicos empreendidos pelo professor da sala
de aula e pelo grupo de professores da escola [...] (BORGES, 1998, apud
OLIVEIRA et. al, 2003)

Vale salientar que não basta o professor participar de cursos de capacitação e formação
para o uso da tecnologia, existe a necessidade de que ele se aproprie deste
conhecimento, junte aos que já possui e realmente utilize os recursos como ferramentas
didáticas de apoio ao aprendizado.
CONCLUINDO

Vimos nesse estudo:

• Conceituando acessibilidade;
• Acessibilidade ao computador por pessoas com necessidades educacionais
especiais;
• Formação de professores.

Bons estudos!
REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial,


Projeto de Informática na Educação Especial - PROINESP, Brasília, 2000.

BRASIL. Decreto nº 5.296/04. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de


2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm> Acesso: 19/12/2022.

GALVÃO, T. A. F.; DAMASCENO, L. L.- As Tecnologias da Informação e da


Comunicação como Tecnologia Assistiva, Brasília, PROINFO/MEC, 2000.

OLIVEIRA, Silvia Sales de; COSTA, Maria da Piedade Resende da; PESSOA, Nadja
Soares de Pinho. Acessibilidade ao computador por pessoas com necessidades
educacionais especiais: experiências na formação de professores. possibilidades
didáticas e metodológicas tradicionais, tornando o material... Paraíba: UFPB –
Universidade Federal da Paraíba, 2003. Disponível em:
<http://www.prac.ufpb.br/anais/Icbeu_anais/anais/educacao/acessibilidade.pdf> Acesso:
19/12/2022.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista


Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano 5, n. 24, jan./fev. 2002, p. 6-9.

UFC. Universidade Federal do Ceará (2018, a Redação). Conceito de Acessibilidade. Disponível em:
<https://www.ufc.br/acessibilidade/conceito-de-acessibilidade> Acesso: 19/12/2022.

VALENTE, J. A. Liberando a mente: Computadores na Educação Especial. Campinas.


SP: Graf. Central da Unicamp, 1991.
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