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SUMÁRIO
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 55
ANEXOS ................................................................................................................. 60
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Outro viés que a Educação Especial nos remete, relaciona-se com a questão
dos Direitos Humanos e a busca pela cidadania que é um direito de todos, portanto,
fechamos nossa introdução com palavras do sociólogo Boaventura Souza Santos
(2003, p. 56):
de nós, mas sim buscar alternativas para nos comunicarmos, promovendo interação
e desenvolvimento coletivo (RODRIGUES; MARANHE, 2010).
Silva (1998) cita falas de Sêneca (4 a.C.- 65 d.C.) que nos mostram como a
Lei da XII Tábuas, na Roma antiga, autorizavam a matar seus filhos defeituosos, ou
seja, os romanos já tomavam posições bem mais drásticas em relação às pessoas
deficientes:
Existem relatos históricos que dão conta de pais que abandonavam crianças
dentre de cestos ou em lugares sagrados, devido estes ora serem considerados
castigo de Deus, ora vistos como bruxos ou feiticeiros, daí a necessidade de serem
castigados para se purificarem e quando estes sobreviviam eram explorados e se
tornavam atrações de circos (GUGEL, 2007).
Esse mesmo autor relata que o surgimento do cristianismo romano que tinha
como doutrina a caridade e o amor para com os indivíduos ajudou a combater a
prática da eliminação, abrigando os indivíduos com deficiências.
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No período medieval, a ideia do que fazer com esses sujeitos deficientes foi
ficando macabra. Os deficientes eram julgados como demônios já que a igreja
católica estava em seu apogeu, por isso, tinha que se afirmar como estado
governamental e religião dominante. À medida que a “idade das trevas” avança, a
relação da diferença física com o pecado começa a intensificar-se, entretanto, é
necessário que se perceba que esta relação surge muito antes, em sociedades
como a judaica que já coloca no Antigo Testamento referências a esse respeito.
(ANDRADE, 2008).
pressagio ou castigo dos deuses; também eram povos nômades e deixavam seus
deficientes para trás (ANDRADE, 2008).
Felizmente veio a Idade Moderna que tem início em 1453, com a tomada da
Constantinopla e vai até o início da Revolução Francesa, em 1789. Começamos a
passar do feudalismo e das trevas para o capitalismo e no contexto mais humano,
começam a surgir movimentos de contestação ao poder da Igreja Católica.
Mas nesse panorama caótico, os hospitais que mais pareciam prisões sem
qualquer tipo de tratamento especializado, iniciaram o desenvolvimento no
atendimento aos indivíduos com deficiências, com assistência especializada em
ortopedia para os mutilados das guerras, que como sempre influenciaram muitos
períodos, e para indivíduos cegos e surdos (FERNANDES; SCHLESENER;
MOSQUERA, 2011).
Garcia (2012) faz uma lista dos acontecimentos desse período que incluem:
Pinel explicou que pessoas com perturbações mentais deviam ser tratadas
como doentes, ao contrário do que acontecia na época, quando eram tratados
com violência e discriminação;
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nesse período e mais adiante (século XIX, 1819), cria-se um método para
interação com cegos. Charles Barbier, um capitão do exército francês,
atendeu um pedido de Napoleão Bonaparte e desenvolveu um código para
ser usado em mensagens transmitidas à noite em suas batalhas. Esse
sistema de uma letra ou conjunto de letras, representado por duas colunas e
pontos que tinha uma tabela de referência foi a inspiração para o Código
Braille.
Por volta dos anos de 1902 até 1912, cresceu na Europa a formação e
organização de instituições voltadas para preparar a pessoa com deficiência.
Levantaram-se fundos para a manutenção dessas instituições, sendo que havia uma
preocupação crescente com as condições dos locais aonde as pessoas com
deficiência se abrigavam. Já começavam a perceber que as pessoas com
deficiência precisavam participar ativamente do cotidiano e integrarem-se na
sociedade.
passa por combatentes mutilados, famílias sem sustento, sem moradia, saúde,
alimentação, deformações em milhares de pessoas causadas pelas bombas
atômicas no Japão, crianças órfãs, uma verdadeira penúria global.
Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 360 idiomas
– o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos
Estados e democracias recentes. A DUDH, em conjunto com o Pacto Internacional
dos Direitos Civis e Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento
de queixa e sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta
Internacional dos Direitos Humanos.
1 Sempre que pessoas mentalmente retardadas forem incapazes devido à gravidade de sua
deficiência de exercer todos os seus direitos de um modo significativo ou que se torne necessário
restringir ou denegar alguns ou todos estes direitos, o procedimento usado para tal restrição ou
denegação de direitos deve conter salvaguardas legais adequadas contra qualquer forma de abuso.
Este procedimento deve ser baseado em uma avaliação da capacidade social da pessoa
mentalmente retardada, por parte de especialistas e deve ser submetido à revisão periódicas e ao
direito de apelo a autoridades superiores.
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mais de 100 milhões de crianças, das quais pelo menos 60 milhões são
meninas, não têm acesso ao ensino primário;
mais de 960 milhões de adultos – dois terços dos quais mulheres são
analfabetos, e o analfabetismo funcional é um problema significativo em todos
os países industrializados ou em desenvolvimento;
além disso, tais escolas proveem uma educação efetiva à maioria das
crianças aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de
todo o sistema educacional.
6. Nós acreditamos que o limiar do novo século é uma época oportuna para
todos – pessoas com deficiência de qualquer tipo e suas organizações e outras
instituições cívicas, governos locais e nacionais, membros do sistema da ONU e
outros órgãos intergovernamentais, bem como o setor privado – colaborarem
estreitamente em um processo consultivo inclusivo e amplo, visando à elaboração e
adoção de uma convenção internacional para promover e proteger os direitos das
pessoas com deficiência e aumentar as suas oportunidades iguais de participação
na corrente principal da sociedade.
8. Nós, além disso, instamos todos os participantes neste processo para que
facilitem ativamente a adoção de tal convenção, a qual deve abordar, entre outras
coisas, as seguintes áreas de preocupação prioritária:
Essa declaração foi mais uma amostra de que a legislação até então,
embora afinada com as vertentes mundiais de inclusão, não garantia o acesso e,
mais, o sucesso das crianças com deficiências na escola.
Sassaki (2004) nos leva a observar que o termo “intelectual” foi utilizado
também em francês e inglês: Déclaration de Montreal sur la Déficiénce Intelectuelle,
Montreal Declaration on Intelectual Disability).
3.8 Convenção dos direitos da pessoa com deficiência da ONU e seu protocolo
facultativo – New York – 2007
Na introdução do material, Maior (2008) explica que para celebrar esta data
de alto simbolismo, a ONU cunhou a expressão “Dignidade e Justiça para Todos
Nós” e sob esta inspiração, os Estados Partes estão desenvolvendo suas agendas
de educação em direitos humanos. No Brasil, a Secretaria Especial dos Direitos
Humanos da Presidência da República, com status de ministério, já está trabalhando
para a mais ampla divulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. As
atividades se desenvolvem com base no lema “Iguais na Diferença”. Nada melhor do
que juntarmos dignidade e justiça para reconhecer que muito deve ser feito até que
as diferenças não nos impeçam de ser iguais, justifica ela.
Vital (2008) cita o grande avanço que já tivemos na proteção dos direitos das
mulheres e meninas com deficiência que são mais vulneráveis a todo tipo de
violência doméstica, bem como de qualquer outra ordem.
Existem no mundo 600 milhões de pessoas com deficiência, sendo que 400
milhões vivem em países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, 27% destes
brasileiros vivem em situação de pobreza extrema e 53% são pobres (IBGE, 2000).
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A ONU estima, por exemplo, que a cada ano, 2 milhões de meninas são
submetidas a rituais de mutilação genital, principalmente na África e na Ásia, o que
resulta em deficiências severas, infertilidade e mortalidade. Mutilação genital é a
prática da extração total ou parcial dos órgãos genitais femininos. Sua forma mais
severa inclui a mutilação total do clitóris, a excisão (extirpação total ou parcial dos
lábios menores) e a raspagem dos lábios maiores para criar superfícies em carne
viva que, depois de unidas pela cicatrização, tapem a vagina.
2 (1892-1974) Psicóloga e pedagoga russa que fixou residência no Brasil, a partir de 1929, a convite
do governo do estado de Minas Gerais, no contexto da operacionalização da reforma de ensino
conhecida como Reforma Francisco Campos-Mário Casassanta. Grande pesquisadora e educadora
da criança portadora de deficiência, foi pioneira na introdução da educação especial no Brasil, onde
fundou a primeira Sociedade Pestalozzi, iniciando o movimento pestalozziano brasileiro (CAMPOS,
2003).
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Eis que com a promulgação da Constituição Cidadã de 1988, esta traz como
um dos seus objetivos fundamentais, “promover o bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º
inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o
pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o
trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de
acesso e permanência na escola”, como um dos princípios para o ensino e, garante,
como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).
Até aqui, Garcia e Michels (2011) observam que o princípio da integração foi
apresentado como organizador da política para a área. Por outro lado, 1994 também
foi o ano de promulgação da Declaração de Salamanca que, segundo muitos
intelectuais da área, substituiria o fundamento integracionista pelo inclusivista.
Alunos com deficiência são aqueles que têm impedimentos de longo prazo,
de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que em interação com
diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na
escola e na sociedade.
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se, por meio do Decreto nº 7612/11, o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência – Viver sem Limite.
Documentos legais não nos faltam, essa é a verdade, mas igualmente, o que
se constata é que na prática cotidiana não conseguimos atingir as metas propostas,
de todo modo, percebam que pelo menos a terminologia veio se modificando e
atendendo às questões de respeito ao ser humano, ganhando em contornos
conceituais e estruturais.
SEGREGAÇÃO
INTEGRAÇÃO
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INCLUSÃO
Sassaki (2003) nos explica que usar ou não usar termos técnicos
corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se
desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre
qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente
importante quando abordamos assuntos tradicionalmente eivados de preconceitos,
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De maneira mais prática, Sassaki (2003), Silva (2011) e outros explicam que
o termo “portadores” implica em algo que se “porta”, que é possível se desvencilhar
tão logo se queira ou chegue-se a um destino. Remete, ainda, a algo temporário,
como portar um talão de cheques, portar um documento ou ser portador de uma
doença.
não as tem, tendo ou não deficiência? Essa terminologia veio na esteira das
necessidades educacionais especiais de algumas crianças com deficiência,
passando a ser utilizada em todas as circunstâncias, fora do ambiente escolar.
Termo correto: PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Não se utiliza o termo portador de deficiência, visto que
a pessoa não porta uma deficiência, ela TEM uma deficiência.
Pessoa normal.
Ex: A inscrição nas atividades será para pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência.
Defeituoso físico.
Termo correto: CLASSE COMUM, CLASSE REGULAR / ESCOLA COMUM, ESCOLA REGULAR.
Crianças excepcionais
TERMO CORRETO: LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. Trata-se de uma língua e não de uma
linguagem.
Porém deve-se evitar a utilização de siglas para seres humanos, utilizá-la apenas quando for
necessária a abreviação (SASSAKI, 2003).
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Pois bem, vamos então partir da Pedagogia da negação, bem explicada por
Gomes, Poulin e Fugueiredo (2010).
São exemplos:
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O mesmo autor acima acredita que existem três dimensões de formação que
devem ser consideradas para capacitar os professores no apoio à Educação
Inclusiva tanto no âmbito de especialização como nível generalista: os saberes, as
competências e as atitudes. Vejamos cada uma delas:
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ANDRADE, Fábio Santos de. Fatos históricos sobre os portadores de necessidades
especiais e também o contexto historiográfico dos jogos e brincadeiras ao longo dos
tempos (2008). Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/fatos-historicos-
sobre-os-portadores-de-necessidades-especiais-e-tambem-o-contexto-
historiografico-dos-jogos-e-brincadeiras-ao-longo-dos-tempos/22485/
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/823/Rosenar
a-%20trabalho%20de%20conclus%C3%A3o%20de%20curso.pdf?sequence=1
RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho;
SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos. Fundamentos históricos e
conceituais da Educação Especial e inclusiva: reflexões para o cotidiano escolar no
contexto da diversidade (2014). Disponível em:
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155246/1/unesp-
nead_reei1_ee_d01_s03_texto02.pdf
SILVA, Maria Isabel da. Por que a terminologia: pessoas com deficiência? (2011).
Disponível em: http://www.prograd.uff.br/sensibiliza/por-que-terminologia-pessoas-
com-deficiencia
ANEXOS
Art. 3º - Os artigos 1º, 3º, 5º, 9º e 11, passam a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 1º - ....................................................................................
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.............................................................................................” (NR).
..........................................................................................................
..........................................................................................................
................................................................................................ (NR).
.........................................................................................................
62
............................................................................................... (NR).
Art. 11 - .....................................................................................
..........................................................................................................
..........................................................................................................
............................................................................................... (NR).
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, com ênfase nos artigos 7º, inciso XXXI; 40;
205; 206; 208 e 213.
Artigo 7º - inciso XXXI - proíbe qualquer discriminação no tocante a salário e critérios
de admissão do trabalhador portador de deficiência.
Artigo 40 - vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão
de aposentadoria aos servidores portadores de deficiência.
Capítulo VII - Estabelece garantias constitucionais para criação de programas de
prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física,
sensorial ou mental. Acesso a logradouros, edifícios de uso público e fabricação de
veículos de transporte coletivo adequado às pessoas portadoras de deficiência.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Art. 208. O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de:
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade.
Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas, podendo ser dirigidos a
escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que:
I – comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em
educação.
LEIS:
Lei 10.048/00 - Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência,
os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as
lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo.
Lei 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Lei 10.845/04 - Institui o Programa de Complementação ao Atendimento
Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência.
Lei 11.126/05 - Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar
e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.
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Lei 7.752/89 - Dispõe sobre benefícios fiscais na área do imposto sobre a renda e
outros tributos, concedidos ao desporto amador - (desenvolvimento de programas
desportivos para o deficiente físico).
Lei 7.853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua
integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência – Corde –, institui a tutela jurisdicional de interesses
coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público,
define crimes, e dá outras providências.
Lei 8.112/90 (artigo 5º) - Assegura às pessoas portadoras de deficiência, o direito de
se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam
compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão
reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.
Lei 8.160/91 - Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação
de pessoas portadoras de deficiência auditiva.
Lei 8.899/94 - Concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema
de transporte coletivo interestadual.
Lei 9.249/91 - Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas –
(Doações dedutíveis de até 2% - destinatário da doação seja uma entidade civil sem
fins lucrativos, com título de utilidade pública federal, que preste serviços gratuitos
em benefício da comunidade em que atua).
Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBN.
Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências.
Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras – e dá outras
providências.
Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência.
Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977,
estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de
estágio.
Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial.
Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial.
DECRETOS:
PORTARIAS:
Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC.
Portaria nº 1.793/94 - Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de
formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de
necessidades especiais e dá outras providências.
Portaria nº 3.284/03 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
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RESOLUÇÕES:
Resolução nº4 CNE/CEB.
Estatuto do Torcedor - Art. 13 - O torcedor tem direito a segurança nos locais onde
são realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das
partidas. Será assegurado acessibilidade ao torcedor portador de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007.
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MATERIAIS DE APOIO