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DOI: https://doi.org/10.14393/REPOD-v12n3a2023-69994
Editorial
1 Editora adjunta da Comissão Editorial da Revista Educação e Políticas em Debate. Doutora em Educação pela UFU.
Membro do Grupo de Pesquisa Polis, Políticas Educação e Cidadania – UFU. Professora adjunta da Faculdade de
Educação da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. E-mail: vilmasouza@ufu.br; Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1776641740982053; ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9420-0908.
2 Presidente da Comissão Editorial da Revista Educação e Políticas em Debate. Doutora em Educação pela UFU.
Professora associada de Políticas e Gestão da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. E-mail: leonice@ufu.br; Lattes: http://lattes.cnpq.br/9049041703208746; ORCID:
https://orcid.org/0000-0001-7109-3257.
3 Editora adjunta da Comissão Editorial da Revista Educação e Políticas em Debate. Doutora em Educação pela
Universidade de Brasília. Docente da Universidade Federal de Uberlândia, campus Pontal, no curso de Pedagogia,
Ituiutaba, Minas Gerais, Brasil. E-mail: raquelas@ufu.br; Lattes: http://lattes.cnpq.br/9208469507359517; ORCID:
https://orcid.org/0000-0001-5906-0671.
O artigo “O outro lado do currículo oculto: educação como forma de dominação política
no Brasil”, de autoria de Hugo Barbosa de Paulo, André Mendes Lafetá e Zilmar Santos
Cardoso, apresenta uma análise do currículo escolar e da nova BNCC, no discurso do Governo
Bolsonaro, evidenciando pontos que se relacionam com a pedagogia Tecnicista.
Alana Driziê Gonzatti dos Santos e Maria do Socorro Oliveira, da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, no artigo intitulado “Políticas públicas de letramento no
Brasil: permanências e rupturas”, analisam as ações de letramento vigentes em 2022 pelo
Ministério da Educação, a partir de um estudo documental e bibliográfico, centrando-se em
legislações brasileiras, além de documentos e informações disponibilizadas em canais oficiais.
Os resultados evidenciam certa imprecisão vocabular na nomenclatura de ações, além de
tensões decorrentes de mudanças de governo, que afetam suas bases teóricas. Em relação às
políticas de letramento, o artigo mostra como as ações em vigência silenciam esse conceito, o
que sinaliza retrocessos para o processo educacional.
Por fim, agradecemos as contribuições dos/as autores/as, dos pareceristas, dos/as
revisores/as das línguas Portuguesa, Inglesa e Francesa, da Secretaria de Periódicos da
Faculdade de Educação (Faced) da UFU e dos membros do Conselho Editorial.
Desejamos a todos e a todas uma boa leitura!
Referências