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DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO CÓDIGO CIVIL

Nome(s):
Lucas Alves Pereira

Resumo

A prospecção pesquisada no que diz respeito ao Direito das Pessoas Com Deficiência no
Código Civil contém assuntos bastantes equivalentes na contemporaneidade, isto é, por ser
tratar de uma justiça averiguada minuciosamente em relação aos necessitados portadores de
deficiência, que passaram a usufruir de suas liberdades estabelecidas à luz da Constituição.
O tema proposto, relatado aqui, é direcionado para a construção de métodos institucionais
com a devida proteção e normas regulamentadoras inseridas na vida social e pública dos PCD,
dando a eles a garantia de viverem de forma equivalente com as demais pessoas. Chegando a
conclusão é preciso criar um consenso de responsabilidade com estas pessoas não lhe
atribuindo nenhuma espécie de discriminação ou preconceito cabendo ao governo e as demais
repartições públicas de estar prestando as devidas assistências na esfera juridica assegurando
os deveres e comportamentos no meio social, quanto ao seu modo de convivência nas areas
privadas e públicas; com a adesão do Estado em dar a devida conferência à defesa necessária
aos temas corriqueiros situados pelas divergências que sub-existem até os dias posteriores;
sendo uma delas a vigência na letra da lei aos PCD fundamentada como, o Estatuto da Pessoa
Com Deficiência, muitos ainda ficam receosos quanto a funcionalidade de tal norma, porém
cabe aos órgãos públicos fornecer as descrições mantidas em lei para com os assegurados,
mantendo assim as prerrogativas correlacionadas com a firmeza pré-estabelecidas com o
poder constituinte, O Código Civil possui uma ampla espécies de normas e responsabilidades
construídas de forma ordenada e esquematizada.

Palavras-Chave: Deficiência. Estatuto. Direito Civil. Constituição.

Introdução
Construir fundamentos que lhe proporcionem direitos iguais é uma constante variável
que vem transcendendo os mais diversos ramos do Direito. Precipuamente, indagado nas
múltiplas decorrências ao longo de estudos, que alocando-se como um Direito fundamental,
atribuindo-lhes uma prospecção bastante relevante no assunto determinado, ao qual
disporemos a esmiuçar em compartimentos detalhados na esfera civil. O tema e suas
conjecturas abrangem as múltiplas especificidades, de acordo com as situações relevantes
tratadas aqui, portanto é de suma importância conhecer e fazer uma auto-análise a respeito dos
trâmites indexados aqui: Direitos das pessoas com deficiência (PCD) no Código Civil.

Para formular essa estrutura textual disporemos de como surgiu e quando nasceu o
interesse para com os necessitados portadores de deficiência. A propósito do tema proposto, o
professor Flávio Tartuce, desenvolve a explicação de forma linear ao tempo da funcionalidade
do EPD(Estatuto Da Pessoa Com Deficiência) o qual traz a elaboração do conceito e seu
desenvolvimento em sua respectiva estrutura básica, que diz:
Essa norma foi sancionada no dia 6 de julho de 2015, instituindo o Estatuto
da Pessoa com Deficiência. A lei foi publicada no dia 7 de julho, e tem
vigência 180 dias após sua publicação, em janeiro de 2016. Em verdade, o
Estatuto da Pessoa com Deficiência acaba por consolidar ideias constantes
na Convenção de Nova York, tratado internacional de direitos humanos do
qual o País é signatário e que entrou no sistema jurídico com efeitos de
Emenda à Constituição por força do art. 5.º, § 3.º, da CF/1988 e do Decreto
6.949/2009. (TARTUCE,Flávio. Manual de Direito Civil: volume único e. – 11.
ed. – Rio de Janeiro, Forense; MÉTODO, 2021 , pág.139).

Em consonância com esse contexto histórico, no que tange ao Direitos das pessoas
com deficiência, a legislação preceitua a vinculação ao ordenamneto jurídico, este
como sendo o articulador das normas e preceitos de extrema importância, logo
utiliza-se dos princípios fundamentais da Constituição, que inserido dentro das normas
do EPD como base principal da não Discriminação ao portador de deficiência, do
Direito à vida, do Direito à habilitação e reabilitação, Direito à Saúde, Direito à
educação, Direito à moradia, Direito ao trabalho, Direito à assistência social, Direito à
Previdência Social, Direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer, Direito ao
transporte e à mobilidade, da acessibilidade, do acesso à informação e à comunicação,
da tecnologia assistiva, Direito à participação na vida pública e política, da ciência e
da tecnologia, do acesso à Justiça, do reconhecimento igual perante a Lei e dos crimes
e das inflações administrativas.

Problemas
À maneira de como o EPD foi sendo desenvolvido nas devidas percepções no meio da
sociedade-política; podendo atribuir-lhe, como: o direito que retrata “ dos cuidados e
garantias das pessoas com deficiência”, olhando por essa perspectiva, parece que foi algo
criado de um dia pro outro ou como sendo algo aleatório nas mais diversas seara
constitucional, todavia não se utilize de tais recomendações meramente especulativas, pois a
garantia que se dá para com os portadores de deficiência é algo bastante discutido nas
assembleias legislativas. A estrutura que foi sendo formada acerca dos PCD, é algo bastante
decorrido no sistema da formalização de regras e preceitos, porquanto, os portadores de tais
eventualidades via sendo alvo de múltiplas agressões fisicas e psiquiatricas acarretando no
preconceito e a discriminação, logo com a possibilidade e formalização das divergências,
ocasionadas através de temas específicos, encontrou-se a elaboração dos regimentos que virão
a constituir os valores das pessoas com deficiência nas mais diversas e variadas esferas civeis
e constitucional, com base na resguarda, proteção e acerca do asseguramento jurídico dos
impossibilitados fisicamente e psicologicamente.

Dentre das mais diversas complexidades relacionado ao direitos dos PCD, que
abrangem muitas barreiras no convívio social, os preceitos utilizados para com eles tem a
finalidade de se expressar e reconhecer por conta do que consta no ordenamento jurídico,
portanto, os órgãos governamentais tem o dever particular com os portadores de deficiência,
porque, essas instituições renomadas precisam gerar garantias e obrigações fomentando as
soluções práticas para que não ocorra um aumento desproporcional na desigualdade e que os
Direitos das pessoas com deficiência fique elaborado de uma forma concisa e transponível aos
detentores de elementos básicos no Direitos fundamentais.

Objetivos

A importância da inclusão social aos PCD; o assunto em questão vem sendo tratado
de forma bastante linear e desenvolvido com muitas especificações descritas em lei, haja visto
que na contemporaneidade a questão suscita diversos encadernamentos sociológicos,
filosóficos e políticos, por ser tratar de algo que foi sendo abastecido com novas
reformulações ao modo de pensar e a dogmática de idealizar seus objetivos rumo a igualdade
social, que fundamentaria a respeito do direito subjetivo e construído como forma precursora
da esquematização asseguradas pela Constituição, de acordo com a lei de nº 13.146 De 6
julho De 2015. Um dos objetos de estudos constituídos como um pilar fundamental no
ordenamento para com os PCD é o que encontra-se no “Art. 39. Os serviços, os programas, os
projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com
deficiência e sua família têm como objetivo a garantia da segurança de renda, da acolhida, da
habilitação e da reabilitação, do desenvolvimento da autonomia e da convivência familiar e
comunitária, para a promoção do acesso a direitos e da plena participação social.”
§ 1º A assistência social à pessoa com deficiência, nos termos do caput deste artigo,
deve envolver conjunto articulado de serviços do âmbito da Proteção Social Básica e
da Proteção Social Especial, ofertados pela Suas, para a garantia de seguranças
fundamentais no enfrentamento de situações de vulnerabilidade e de risco, por
fragilização de vínculos e ameaça ou violação de direitos.” (Fonte:1. Direito. 2. Vade
Mecum.I. Saraiva Educação. II Céspedes, Livia. III. Rocha, Fabiana Dias da. IV. 33.
ed. São Paulo:SaraivaJur, 2022. p. 968-969).

Conforme descrito no parágrafo presente, o direito a assistência social garante


proteção ao deficiente em suas mais amplas esfera social e pública, ou melhor, a forma de
como o direito constitui-se de uma precisão concisa em suas bases teóricas fundadas na
multiplicidade do conjuntos de leis, instruindo assim, as sanções que venham a ser aplicadas
ao não cumprimento de determinadas ordenanças, tendo em vista isso, quando a juridicidade
demonstra a capacidade do decorrer para a situação contidas no Direito Civil, esse
formalizando o ato processual da prestação de serviços a situação da PCD; molda - se como
ementa para criar sustentação aos preceitos constituídos dentro da norma jurídica.

O art. 46. do EPD considera o Direito ao transporte e mobilidade como uma


compilação dos repertórios constitucionais vigentes.
O direito ao transporte (art 227, § 2° e 244 da Constituição Federal e Lei 8.899), seja
em ônibus, carro, avião, trem ou embarcação, está relacionado ao direito
fundamental do indivíduo de ir e vir, ou seja, é considerado um direito fundamental
para as pessoas com deficiência, inclusive para a garantia de outros direitos, como ir
à escola, ao trabalho, aos espaços de lazer, entre outros, não só das pessoas com
deficiência, mas também das crianças, gestantes, obesos, mães com carrinho de
bebê, pessoas com mobilidade temporária reduzida (fraturadas, com entorse, etc.) e
os idosos. É preciso lembrar que o transporte público, que deveria ser garantido pelo
Estado, é prestado por empresas privadas por escolha do próprio Estado. Portanto, o
poder público tem o dever de controlar e fiscalizar este serviço.
( Rodrigues, M; Antonio, M; Cartilha dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Rio
De Janeiro. Conselho Estadual para Política de Integração da Pessoa Portadora De
Deficiência - 2013).

Ao encontro disso como demonstrado no disposto acima, este Direito tem como
objetivo de querer criar uma ampla dinamicidade ao particular detentor dessa garantia
constitucional, pois construir um ambiente onde a pessoa com deficiência venha ter seus
valores compartilhados por meio de iniciativas inovadoras faz com que tenham a
oportunidade de direitos iguais perante a sociedade tendo como fator comum a
disponibilidade aos bens sociais envolto de sua vida cotidiana. Utilizar formas de poder criar
um alinhamento a luz da igualdade, perante a sociedade, gerando assim o alcance máximo de
atos democráticos, nossa constituição estabelece uma vasta obra e desígnios construídos em
relação aos seus efeitos, desde que a Constituição de 1998 foi promulgada ela se faz
reconhecida em todas as esferas da vida pública e privada e é através dela que perpassa os
pressupostos constituintes no qual a sociedade tem como base estrutural os Direitos
Fundamentais, a Organização da vida pública e etc…
A constituição serve como modelo exemplar para as outras áreas do Direito, pois as
suas dimensões estabelece garantias e direitos não somente ao indivíduo, ela também inclui
outros tantos componentes, por ser considerada uma Carta Magna ela tem o poder de
orquestrar, regularizar e atribuir recomendações ao um povo constituinte demonstrando a
soberania por ela constituída e também vale ressaltar que ela não só pode reger uma
sociedade, como também, se tratando de algo que foi transformado para moldar as linhas
filosóficas, direitos e garantias, a Constituição é o que chama de uma vida regrada a luz do
direito é ela que faz com que as coisas aconteçam, cria as acepções que irão determinar tal
ato, faz com que leis ou normas sejam emendados, atribui o poder ao povo, faz com que a
sociedade tenha o dever de eleger seu representante e assim possam ser representados,
justificando as causas, necessidades, elaborações de leis, os atos administrativos etc…

Conclusão
A norma constitucional é de suma importância, tanto que, quando estabelecidas as
suas reflexões pautadas com os estudos descritos em lei e à maneira de como foi elaborado o
Estatuto da Pessoa Com Deficiência pela sua manifestação, foi sendo otimizada
gradativamente, isto é, ao decorrer das formas precursoras imbuídas de sua vontade começa a
ser estruturada maneiras de inserir os códigos já organizados pela promulgação constitucional,
esta dispondo de seus enormes deveres com a sociedade viu- se também na obrigação e no
dever pelo poder que rege instituir formas de entabular os direitos inerentes à pessoa com
deficiência, mais do que isso, de acordo com a lei 13.146 de 6 de julho de 2015 o estatuto da
pessoa com deficiência aborda princípios fundamentais que servirá de paradigma ao convívio
e direitos de participação de todos os deficientes seja na área esportiva, social, cultural,
política.

Essa forma de fixar os assuntos é de extrema importância, porque, a aplicação destes


conceitos estabelecidos pelos legisladores constroem-se de argumentos sólidos que funcionam
como paradigmas associados aos direitos fundamentais regidos pela nossa Constituição
Federal, esta sendo a precursora da institucionalização democrática do povo brasileiro,
visando garantir às bases rudimentares dos deveres e garantias da construção da sociedade
contemporânea. As pessoas com deficiência é uma das atribuições que a Carta Magna
resolveu se dedicar em todas as formas possíveis para o seu aprimoramento de sua
competência em estado democrático de direito, compelido pela sua forma plena e concreta, a
Constituição, estabelece as diretrizes particulares para com as pessoas especiais, esses novos
assegurados foram sendo defendidos pelo o que consta no texto constitucional, fornecido pelo
dispositivo versado em deter a autonomia fundamental aos PCD, que lhes garante o seguinte:
direitos iguais perante a sociedade e a promoção dos exercícios regularizados e constituídos
para a valorização da liberdade fundamentada pelas normas e prescrições adotadas pela
Constituição.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TARTUCE,Flávio. Manual de Direito Civil: volume único – 11. ed. Rio de


Janeiro, Forense; MÉTODO, 2021.

1. Direito. 2. Vade Mecum.I. Saraiva Educação. II Céspedes, Livia. III. Rocha, Fabiana
Dias da. IV. 33. ed. São Paulo:SaraivaJur, 2022.

.Rodrigues, M; Antonio, M; Cartilha dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Rio De
Janeiro. Conselho Estadual para Política de Integração da Pessoa Portadora De Deficiência -
2013.

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