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Vila da Bela e
da Fera
E do espaço da
sereia Ariel no
Magic Kingdom, na
Disney,
Orrlando, se rende
as princesas
E o SeaWorld com
suas montanhas-russas
radicais
do mesmo show. A Disney, contudo, já não era a mes- de 40 atrações espalhadas em um contos de fadas;
ma. Eu estava ali para conferir o que havia mudado o Castelo da Cinderela, por exemplo, fica ali. No en-
na Fantasyland, a principal área do Magic Kingdom. tanto, havia um problema: desde que o parque foi
O Castelo da Cinderela e as atrações à sua volta con- aberto, surgiram novas histórias de princesas e boa
tinuavam ali. O único brinquedo que havia sido de- parte delas caiu no gosto do público. É o caso da Bela
sativado era o Snow White Scary Adventures, uma e da Ariel, as mais queridas da geração que cresceu
atração meio sem graça da Branca de Neve que mais nos anos 1990. Só que não existia mais espaço dis-
parecia um filme de terror. Mas o espaço que fica ponível na área. A solução encontrada pela Disney foi
logo atrás do castelo era completamente novo. Inau- ampliar o local e criar atrações à altura das duas princ-
gurado em dezembro e batizado de New Fantasyland, esas – e também dar mais destaque a personagens
ele reúne a Vila da Bela e da Fera e o Castelo da Fera, que estavam subvalorizados, caso da Branca de Neve.
Geleiras e Pinguins
Uma das grandes novidades previstas para maio, no entanto, não está na Disney nem na Universal, e sim
no SeaWorld. O parque vai ganhar uma área gigante na qual será recriado um pedaço da Antártica, com
direito a neve e tudo mais. A Antarctica – Empire of the Penguin será a maior empreitada da história do
complexo. A bordo de um carrinho com capacidade para oito pessoas, os visitantes vão percorrer réplicas de
icebergs gigantes (com gelo de verdade) e colônias de pinguins, tudo a uma temperatura de 1 grau negati-
vo. E, sim, vai ter adrenalina. Em um simulador, você vai escolher a intensidade da aventura que quer encarar
(antes de entrar no brinquedo, o visitante informará se deseja um passeio light ou com manobras radicais).
De volta ao começo: três anos depois, lá estava eu, no show do Wishes, vivenciando tudo novamente, como
da primeira vez: Sininho sobrevoando o público, os fogos de artifício cortando o céu, as lágrimas deixando
o cenário meio mágico, meio nostálgico. Sobre os ombros do Wilson, o Marcelo olhava tudo boquiaber-
to, sem entender direito o que estava acontecendo. Eu disse a ele que a gente vai voltar quando estiver
mais crescidinho. Muita coisa estará diferente, mas, o clima de magia, esse certamente ainda vai estar lá.