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Universidade Paulista - UNIP

Alessandro Ricardo Pires de Faria


Bruno Eduardo Alves Araújo
Lucas Silva Hernandez de Almeida
Naiana Elisa Pereira da Silva
Nicolas Simão Ferreira
Rafael Menezes
Renan Salvador de Lima
Robert Antunes de Souza Andrade
Vinicius Rodrigues do Nascimento
Wilky Ramos Emiliano

SISTEMAS CONSTRUTIVOS NÃO CONVENCIONAIS - Sistema Monolítico em


EPS
Estudo de Caso: Projeto Hipotético – Condomínio verticalizado de 4 pavimentos de
uso residencial.

Orientador: Prof. Esp. Erika Pastori

São Paulo
2023
Alessandro Ricardo Pires de Faria
Bruno Eduardo Alves Araújo
Lucas Silva Hernandez de Almeida
Naiana Elisa Pereira da Silva
Nicolas Simão Ferreira
Rafael Menezes
Renan Salvador de Lima
Robert Antunes de Souza Andrade
Vinicius Rodrigues do Nascimento
Wilky Ramos Emiliano

SISTEMAS CONSTRUTIVOS NÃO CONVENCIONAIS - Sistema Monolítico


em EPS
Estudo de Caso: Projeto Hipotético – Condomínio verticalizado de 4
pavimentos de uso residencial.

Trabalho de conclusão de curso


para obtenção do título de
graduação em (nome do curso)
apresentado Paulista – UNIP.
à Universidade.

Orientador: Prof. Esp. Erika Pastori

São Paulo
2023
CIP – Catalogação na Publicação

Edifício em Painéis de Poliestireno Expandido / Rafael Menezes...[et


al.]. – 2023
57f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) apresentado ao Instituto


de Ciência Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista, São Paulo, 2023
área de Concentração: Tatuapé
Orientador: Prof.. Erika Pastori

1. 2. 3. 4.

Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da Universidade Paulista


com os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
Alessandro Ricardo Pires de Faria – T032253
Bruno Eduardo Alves Araújo – T882IF8
Lucas Silva Hernandez de Almeida – N4432-3
Naiana Elisa Pereira da Silva – N5057E2
Nicolas Simão Ferreira – N4146C-3
Rafael Menezes – D8840B5
Renan Salvador de Lima – D9132E4
Robert Antunes de Souza Andrade – T067782
Vinicius Rodrigues do Nascimento – N447753
Wilky Ramos Emiliano – F0751B0

SISTEMAS CONSTRUTIVOS NÃO CONVENCIONAIS - Sistema Monolítico


em EPS
Estudo de Caso: Projeto Hipotético – Condomínio verticalizado de 4
pavimentos de uso residencial.

São Paulo, ____ de _____________ de _____.

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

________________________________________

Universidade Paulista - UNIP

________________________________________

Universidade Paulista - UNIP

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Universidade Paulista - UNIP


RESUMO

Palavras-Chave:
ABSTRACT

Keywords:
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Fusos granulométricos..............................................................................28


Figura 2 Módulos de finura......................................................................................29
Figura 3 Classificação dos agregadosFonte: L.A. FALCÃO BAUER, 1987, p. 38231
Figura 7 Sapata isolada..........................................................................................41
Figura 8 Ilustração do cálculo básico de fundação.................................................41
Figura 9 Dimensionamento de sapatas e respectivas abas...................................43
Figura 10 Vãos da laje retangular armadas em duas direções..............................45
Figura 11 Dimensões consideradas no cálculo do vão efetivo das lajes...............46
Figura 12 Viga de borda com apoio simples para laje............................................47
Figura 13 Laje em balanço engastada na viga de apoio........................................47
Figura 14 Engastamento elástico na continuidade das lajes decorrente dos
momentos fletores negativos diferentes.................................................................47
Figura 15 Convenção de estilo de linha par vínculos engaste perfeito, apoio simples
e borda livre.............................................................................................................48
Figura 16 Tipos de lajes em função dos vínculos nas bordas................................48
Figura 17 Peso próprio calculado para 1 m2...........................................................50
Figura 18 Definição das áreas de influência de carga para cálculo das reações de
apoio nas vigas de borda das lajes armadas em duas direções............................54
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Algumas características especificadas pela ABNT para cimentos brasileiros


.................................................................................................................................25
Tabela 2 Conjunto de peneiras das séries normal e intermediária (abertura nominal)
.................................................................................................................................26
Tabela 3  Limites da distribuição granulométrica do agregado miúdo...................27
Tabela 4 Limites da composição granulométrica do agregado graúdo..................28
Tabela 5 Fenômenos possíveis/ Ações devidas.....................................................32
Tabela 6 Classes de agressividade ambiental.......................................................33
Tabela 7 Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto34
Tabela 8 - Classe de consistência..........................................................................34
Tabela 9 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento
nominal para ∆c = 10 mm (NBR 6118/03)..............................................................39
Tabela 12 Tensões básicas segundo a NBR 6122/1996........................................41
Tabela 13 Peso específico aparente dos materiais de construção........................50
Tabela 14 Peso específico aparente dos materiais de construção (continuação). 50
Tabela 15 Alvenarias...............................................................................................51
Tabela 16 Cargas variáveis.....................................................................................51
Tabela 17 Volume de concreto dos elementos.......................................................57
LISTA DE FÓRMULAS E EQUAÇÕES
Equação 1...............................................................................................................35
Equação 2...............................................................................................................36
Equação 14.............................................................................................................41
Equação 15.............................................................................................................41
Equação 16.............................................................................................................42
Equação 17.............................................................................................................43
Equação 18.............................................................................................................44
Equação 19.............................................................................................................44
Equação 20.............................................................................................................44
Equação 21.............................................................................................................44
Equação 22.............................................................................................................45
Equação 23.............................................................................................................48
Equação 24.............................................................................................................49
Equação 25.............................................................................................................49
Equação 26.............................................................................................................54
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................24

2. PROBLEMATIZAÇÃO.........................................................................25

3. JUSTIFICATIVA...................................................................................26

4. OBJETIVOS.........................................................................................27

4.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................27

4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO....................................................................27

5. METODOLOGIA..................................................................................28

6. REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................29

7. ESTUDO DE CASO.............................................................................29

8. REFERÊNCIAS....................................................................................31

9. ANEXOS..............................................................................................34
1 INTRODUÇÃO

Ao longo do tempo, o homem tem buscado soluções inovadoras em


diversos segmentos. Um desses segmentos, que vem sofrendo grandes
transformações durante séculos, é o da construção civil. Para atender a um
crescente aumento populacional e ao surgimento de novos empreendimentos,
novos sistemas construtivos têm sido desenvolvidos objetivando suprir as
demandas e atender as novas tecnologias e exigências normativas do setor.
O dinamismo atual exige que as soluções e alternativas satisfação a
um conjunto de requisitos racionais buscando minimizar custos, mão de obra
e tempo de execução, sem renunciar à qualidade e segurança dos trabalhos.
Além disso, os materiais empregados são classificados, a nível de maior
qualidade, analisando fatores como conforto, ligados à norma de desempenho
- NBR 15575:2013 e as questões de sustentabilidade, como diminuição das
emissões de carbono. Como uma das propostas para tais empasses, surge o
sistema construtivo conhecido como “Sistema Monolítico” ou “Painel
Monolítico”.
Desenvolvido pela empresa italiana M2 – Emmedue, o “Sistema
construtivo Monolite” está no mercado a pouco mais de 40 anos, e consiste
em um painel estrutural composto por duas malhas de aço eletrosoldadas e
interligadas entre si, núcleo de EPS (poliestireno expandido) e revestimento
de concreto. A característica principal deste sistema, que desperta grande
curiosidade, é o fato de ser um sistema à prova de terremoto. Ademais, o
sistema consegue aliar uma série de outras características como conforto
ambiental, desempenho termoacústico, durabilidade e eficiência energética,
todas as características com certificações internacionais. (TITANKA, 2018).
Atualmente a construção em painéis monolíticos está presente em diversos
países, entre eles: Itália, Portugal, Espanha, Rússia, Turquia, Líbia, Egito,
Argentina, Chile, Venezuela, Guatemala, Costa Rica, México, França, países
onde foram implantadas unidades de produção destes.
No Brasil, está presente por volta de 30 anos e vem sofrendo grandes
transformações referentes as questões regulatórias, sendo inicialmente
submetido a análises do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São
Paulo). Atualmente, ele já atende a uma gama de normas brasileiras, mas seu
uso é garantido pela Diretriz SINAT nº011 – Diretriz para Avaliação técnica de
Produtos – Ministério das Cidades - Secretaria Nacional da Habitação. (2014).
A falta de conhecimento é um fator que interfere na difusão do sistema
monolítico, mesmo apresentando diversas vantagens. Por questões culturais,
as construções com sistemas convencionais como bloco estrutural ou bloco
cerâmico, ainda tem a preferência entre a população e profissionais do
mercado.
No desenvolvimento deste trabalho, vamos procurar descrever um
conjunto técnico de informações, apresentando vantagens e desvantagens do
sistema em relação a outros sistemas conceitualmente similares, método
construtivo, logística e comparativo de custos, buscando embasar
profissionais do mercado da construção civil, incentivando seu uso e incluindo
o sistema em seu portifólio de trabalho.
2 PROBLEMATIZAÇÃO

A partir da primeira revolução industrial ocorrida na Inglaterra no século


XVIII, iniciando com a substituição da força motriz humana por fontes fósseis
e naturais para geração de energia, surgem as primeiras interferências
negativas, em escalas consideráveis, do homem no meio ambiente. Seguindo
para as próximas revoluções, sendo a segunda resumida pela substituição do
motor a vapor pelo motor a combustão, além da implementação do uso de
energia elétrica. Subsequentemente a terceira, que implementou o uso de
tecnologia nos processos produtivos, e então, a quarta que trouxe a
integração da inteligência artificial aplicada a robótica, reduzindo as ações
humanas. Entretanto, apesar do otimismo com as inovações tecnológicas por
ocasião do alta produtividade e maior qualidade de vida , as consequências
das revoluções industriais trouxeram com sigo a preocupação global com o
meio ambiente, despertada por diversos casos de acidentes, acrescidos dos
fenômenos extraordinários da natureza como as chuvas ácidas, o aumento da
temperatura global e a contaminação de recursos hídricos, causados pela
degradação desenfreada dos recursos naturais, além da poluição dos
ecossistemas e seus fatores abióticos. (GABRYELLY GODOIS, 2018)
Como produto do apontamento de possíveis consequências, caso os
fatos sejam ignorados, surgiram as iniciativas de prevenção que
posteriormente resultaram na definição do conceito desenvolvimento
sustentável pela Organização das Nações Unidas, este tem se tornado uma
das principais pautas no planejamento socioeconômico e urbanístico,
influenciando diretamente a concepção de projetos de engenharia civil,
fazendo com que sejam coniventes com um crescimento que mantenha o
equilíbrio na relação homem e meio ambiente. (GABRYELLY GODOIS, 2018)
3 JUSTIFICATIVA

Dessa forma a execução das obras de engenharia na atualidade


agrega uma série de conceitos que abordam o desenvolvimento sustentável,
porém os métodos construtivos do momento apresentam grandes impactos
no decorrer da cadeia de produção, desde a fabricação à aplicação, em
grande parte, por conta das altas demandas de recursos naturais (renováveis
e não renováveis) contíguo a emissão de gases poluentes, tanto na produção
quanto no transporte, execução e manutenção. Também vale ressaltar o
custo e tempo de execução dos sistemas tradicionais de construção,
associados a necessidade de espaço de locação e mão de obra. (GRAÇAS
ROTH; MELLO GARCIAS, 2009)
Tendo em vista o contexto atual as inovações tecnológicas devem
apresentar vantagens coerentes garantindo o melhor rendimento possível,
seja na escolha do material ou no método a ser aplicado.
Os sistemas estruturais têm por finalidade definir modelos de
construção estáveis, selecionados de forma a atender os requisitos
arquitetônicos, e, na maior parte das vezes, econômicos. Porém, como já
citado, as pautas ambientais enquadram os métodos construtivos em uma
análise mais detalhada aderindo, preferencialmente, a modelos inovadores. A
construção modular em painéis de poliestireno expandido se destaca muito
em relação aos demais, segundo o GRUPO ISORECORT (2023), em seu
ebook sobre o monopainel, o custo de obras neste modelo pode apresentar
uma redução de até um terço em relação as obras convencionais, este fato
está diretamente ligado a diminuição no tempo de execução, somado a menor
incidência de patologias, o que minora os recursos investidos em
manutenção. A respeito da perspectiva ambientalista os projetos executados
em EPS eliminam os desperdícios, por conta de ser formado por produtos
reaproveitáveis e não contaminantes (GRUPO ISORECORT, 2023). Estes e
outros benefícios tornaram o método objeto de estudo deste trabalho.
4 OBJETIVO GERAL

O presente trabalho de conclusão de curso parte de um estudo


bibliográfico que introduz o título principal do mesmo mediante, pesquisa de
autores consagrados, periódicos, anteriores trabalhos já desenvolvidos que
usam o sistema Monolítico ou correlatos, dados do setor que objetiva
fomentar o entendimento técnico do sistema estudado e a abordagem do
sistema tradicional dentro do cenário atual da construção brasileira.
Em sequência realizou-se as pesquisas exploratórias com objetivo de
conhecimento do mercado fornecedor do sistema, visualização de obras
paradigmas e busca do objeto de pesquisa do estudo do caso proposto.

4.1 Objetivo Específico

De forma mais pontual, abordaremos um estudo de caso hipotético que


objetiva a implementação de forma prática dos processos, sistemas e
principais variáveis que norteiam o entendimento sobre painéis monolíticos
aplicados em edifícios com finalidade estrutural.

O estudo de caso será baseado no desenvolvimento simulado de um


projeto de uso estritamente residencial, em modulação verticalizada,
condicionada a um predial sem uso de elevadores, até quatro pavimentos,
situado em um imóvel (terreno), localizado na zona leste da cidade de São
Paulo, distrito de Artur Alvin, bairro Jardim Nordeste.
5 METODOLOGIA

A princípio fizemos o uso do Estudo de viabilidade Técnico Legal (EVTL) com


a finalidade de conhecer as condições socioeconômicas e urbanísticas do local de
implementação do imóvel, respeitando as prescrições vigentes e garantindo retorno
financeiro satisfatório.
Seguindo para o estudo de massas, com a representação visual do volume do
projeto em três dimensões, para tal utilizamos o software de modulação Autocad
(AUTODESK).
6 REFERENCIAL TEÓRICO
7 REFERÊNCIAS

 Disponível em: Sistema construtivo com paredes estruturais de painéis


de poliestireno expandido (mdue.it)
Acesso em: 28/05/2023

 Brasíli, jun, 2014


Disponível em: https://pbqp-h.mdr.gov.br/biblioteca/diretriz-sinat-n-011/
Acesso em: 28/05/2023

 Godois, G. A Industrialização, Impactos Ambientais e a Necessidade


de Desenvolvimento de Políticas Ambientais Sustentáveis no Século
XXI. UNINTER, 2018. Disponível em: A industrialização, impactos
ambientais e a necessidade de desenvolvimento de políticas
ambientais sustentáveis no século XXI (uninter.com)
Acesso em: 27/05/2023

 GRAÇAS ROTH, C; MELLO GARCIAS, C. Desenvolvimento em


Questão: Construção Civil e a Degradação Ambiental. Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí
jan/jun, 2009.
Disponível em: Construção Civil e a Degradação Ambiental
(redalyc.org)
Acesso em: 29/05/2023

 GRUPO ISOCORE. Monopainel Sistema Construtivo em EPS: Saiba


Construir Com Painéis Monolíticos de EPS. GRUPO ISORECORT,
2023.
Disponível em: Grupo Isorecort | Sua melhor opção em EPS

 REGANATI, Bruno Eng. A História do Concreto. BLOG DO


CONCRETO. 15 jun, 2020. Disponível em:
https://www.concretousinado.com.br/noticias/historia-concreto/
Acesso em: 19/11/2021

 L.A. FALCÃO BAUER. Materiais de construção 1. 3. Ed. Rio de


Janeiro: LTC-Livros Técnicos e científicos, 1987.

 C. Moema. Dosagem Experimental do Concreto – Método ABCP/ACI.


UNIP – Universidade Paulista / ICET – Instituto de Ciências Exatas
e de Tecnologia / Materiais de Construção Civil / Professora
Moema Castro. São Paulo, 2016.
 ABNT NBR 7211 - Agregados para concreto- Especificação. ABNT
2005. Rio de Janeiro, 2005.

 ABNT NBR 12655 - Concreto de cimento Portland – Preparo, controle


e recebimento – Procedimento. ABNT 2006. Rio de Janeiro, 2006.

 ABNT NBR 8953 – Concreto para fins estruturais – Classificação pela


massa específica, por grupos de resistência e consistência. ABNT
2015. Rio de Janeiro, 2015.

 ARAÚJO JUNIOR, Joaquim Gonçalvez. Sistemas Estruturais


(Concreto). São Paulo: Editora Sol, 2019, p. 92.

 ABNT NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento.


ABNT 2003. Rio de Janeiro, 2003, 18p.

 ABNT NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto armado -


Procedimento. ABNT 2014. Rio de Janeiro, 2014, 238p.

 PINHEIRO, L.M.; MUZARDO, C.D.; SANTOS, S.P. Fundamentos do


concreto e projeto de edifícios. São Carlos: Universidade de São
Paulo (USP), Escola de Engenharia de São Carlos, 2007.

 ANTONIO, Luiz. Estruturas de Concreto Armado APS – 2022-1.


Notas de Aula (Graduação em Engenharia Civil: Estruturas de
Concreto Armado) – Universidade Paulista, Campus Tatuapé, 2022.

 ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações. ABNT 1996. Rio


de Janeiro, 1996

 M. A. ANGELA, R. MARCUS, 2019. Mecânica dos Solos e


Fundações. São Paulo: Editora Sol, 2019.
 DOS SANTOS BASTOS, P.S. Lajes de Concreto. Bauru:
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de
Engenharia Civil, 2015.

 SOUZA, V.C.M; CUNHA, A.J.P. (1994). Lajes em Concreto Armado e


Protendido. Niterói, Ed. da Universidade Federal Fluminense, 580p.

 ABNT NBR 6120 – Cargas para cálculo das edificações. ABNT 1980.
Rio de Janeiro, 1980, 6p.

 R.C. HIBBELER. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2018.

 OLIVEIRA JUNIOR, Valdir. TIPOS DE ESFORÇOS. Notas de Aula


(Graduação em Engenharia Civil: Teoria das Estruturas) –
Universidade Paulista.

 R.C. HIBBELER. Análise das estruturas. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2013.

 MARTHA, Luiz Fernando, 1955. Análise de estruturas: conceitos e


métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

 ALBUQUERQUE, Nívea. Estudo de Vigas Contínuas: MÉTODO DE


CROSS. Notas de Aula (Graduação em Engenharia Civil: Teoria das
Estruturas) – Universidade Paulista, Campus Brasília.

.
8 ANEXOS

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