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Agnes Rocha de Almeida, Renata Bernardes Faria Campos, Maria Celeste Reis
Fernandes de Souza, FERNANDA CRISTINA DE PAULA(Orientador)
Introdução
A autora defende que, por milênios, a Deusa nada mais era do que a própria Terra e
estava presente em todos os elementos da natureza, como a Terra, a Lua, as
estrelas e os oceanos. O Sagrado feminino se origina na reverência a um divino
feminino que nutre a existência humana e que tem mulheres como principais figuras
sacerdotais responsáveis pelas cerimônias. A autora afirma que embora a Grande
Mãe e o culto à Deusa tenham sido substituídas por figuras masculinas e o culto à
um Deus ao longo da história da sociedade, a necessidade eminente de uma
reconexão com a natureza promove o ressurgimento do Sagrado feminino.
Embora não seja o objetivo deste artigo aprofundar nessa teoria, é importante
salientar que ela ratifica o estudo no Sagrado feminino considerando que ambas
buscam uma “mudança de paradigma” (Pereira, 2019) na relação humana não só
com sua casa, mas principalmente com todos os ecossistemas.
Pereira (2019) propõe uma maior sintonia com o universo, com o cosmos assim
como aquela difundida pelas comunidades tradicionais, mas assim também como
difundida pelas autoras que difundem o Sagrado feminino no Brasil.
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