Você está na página 1de 1

opera em concerto

CARMEN
Georges Bizet
2 e 3 de AGOSTO
Eixo cultural ibero-americano
teatro plínio marcos

Georges Bizet (1838 - 1875)


nasceu em Paris, França. Seu talento
evidenciou-se muito cedo. Viveu apenas
37 anos e foi ganhador de vários prêmios
como o Offenbach e o Prêmio Roma.
Estudou com Jacques Halévy (1799-1862),
seu futuro sogro e também com Charles
Gounod (1818-1893), que introduziram o
jovem Bizet na tradição do Romantismo e
da ópera.

O B RA
“Carmen” é a mais espanhola de todas as óperas e, ao mesmo tempo,
a mais francesa. É uma obra que evoca vários temas da cultura hispânica
– a cigana, o toureiro, os contrabandistas – e que, graças à sua música
absolutamente genial, ultrapassou fronteiras da França para se conver-
ter num mito de alcance universal como Fausto.
Trata-se de uma história de amor e de sangue cuja ação se desen-
rola em Sevilha e arredores. Merimée escreve como se tivesse recolhido
o relato da boca de Don José, que, cumprindo pena na prisão, ter-lhe-ia
contado como é que a fatal cigana Carmen o arrastara para a desgraça,
conduzindo-o pelos caminhos do mal com uma influência diabólica. Ele
era soldado e por causa dela desertou, convertendo-se em contrabandis-
ta, assaltante de estradas e, finalmente, assassino, acabando por matar
por ciúme.
Ao ler o romance, Bizet ficou absolutamente subjugado pela persona-
gem da heroína. Na obra, Carmen é uma ladra, impostora, assassina, e
vive na miséria de uma vida cotidiana que traduz, em termos mais gerais,
a tragédia de uma Espanha descrita com traços violentos e cores fortes.
E nesse contexto que se situa a personagem de Micaela: ela represen-
ta o respeito pela tradição romântica, estando totalmente ausente do
original de Mérimée. Essa jovem donzela de Navarra, capaz de atravessar
a perigosa geografia da Espanha em busca do seu bem-amado, perso-
nifica a pureza, o frescor e a ingenuidade femininos, em contraste com
a personagem de Carmen, que, carregada de sensualidade, transgride
todas as regras.
Escamilho despede-se de Carmen e entra para a arena. Mercedes e
Frasquita recomendam a Carmen que se afaste daquele lugar, pois viram
Don José no meio da multidão. Mas ela decide enfrentá-lo. Todas as
súplicas e ameaças de Don José são em vão, e a cigana lança aos seus
pés o anel que ele lhe dera de presente. Ouve-se a multidão aclamar
Escamilho. Don José insiste para que Carmen venha com ele, mas ela não
cede a seus apelos, mesmo sabendo que ele não aceitará ser rejeitado e
poderá matá-la. Don José não suporta as negativas e apunhala Carmen.
De imediato, a soluçar, confessa seu crime e deixa-se prender.

SINO P S E
PRIMEIRO ATO
Uma praça em Sevilha, onde se situam o quartel dos dragões de
Alcalá e uma fábrica de tabaco, por volta de 1830. Um grupo de soldados
conversa diante do quartel. Micaela se aproxima deles e pergunta pelo
cabo Don José que, nesse momento, não está. A jovem, que é natural da
mesma aldeia que o soldado, é informada de que ele chegará em breve
para a troca da guarda. Os soldados procuram retê-la, mas a tímida
jovem vai-se embora dizendo que voltará. Precedidos por um grupo de
crianças, chegam os soldados para a troca da guarda e, entre eles, vem
Don José. Nesse momento saem as operárias da fábrica de cigarros, que
tratam de cortejar os homens presentes. Estes perguntam por Carmen
e ela logo aparece, cantando uma canção de elogio ao amor livre. A
cigana presta especial atenção a Don José e lança-lhe uma flor como
prova de admiração. Don José fica sozinho e recebe a visita de Micaela,
que lhe traz uma carta da sua mãe, a quem o soldado recorda com nos-
talgia. Micaela retira-se e Don José dispõe-se a ler a carta, mas a leitura
é interrompida por uma disputa entre as cigarreiras. O capitão Zúniga
ordena a Don José que investigue a razão do alvoroço. Carmen feriu
uma companheira, por isso é detida pelo cabo. Em atitude de desafio, a
cigana troça de todos, e quando Don José se dispõe a conduzi-Ia à prisão
resolve seduzi-lo, convidando-o a divertir-se com ela na taberna de Lillas
Pastia. Na expectativa desse encontro, Don José deixa-a escapar, ainda
que deva pagar com pena de prisão essa falta ao seu dever.

SEGUNDO ATO
A taberna de Lillas Pastia, nos arredores de Sevilha. Carmen e as suas
amigas Frasquita e Mercedes cantam e dançam uma canção cigana. Entra
em cena o toureiro Escamilho, acompanhado por um grupo de admirado-
res aos quais relata os seus triunfos nas touradas. O matador repara na
beleza de Carmen e trata logo de cortejá-la, mas a cigana não correspon-
de aos seus galanteios. Chegam também os contrabandistas Remendado
e Dancairo, que pedem a Carmen e às amigas que os acompanhem na
sua próxima empresa. Carmen se recusa a partir, alegando que espera
uma visita. Nesse momento ouve-se chegar Don José, que saiu da prisão.
Carmen afasta os amigos, assegurando-lhes que tratará de convencer
o soldado a juntar-se a eles. A cigana mostra-se feliz por ver Don José e
dança para ele. Ao longe soa o toque militar de recolher e o soldado deve
regressar ao quartel. Carmen enfurece-se, mas Don José confessa-lhe seu
amor e mostra-lhe a flor que ela lhe lançou e que desde então traz sempre
consigo. Mas Carmen responde-lhe que a única prova do seu verdadeiro
amor seria reunir-se a ela e aos amigos numa expedição nas montanhas.
Nesse momento irrompe o capitão Zúniga , que veio também à procura de
Carmen. Don José e o seu superior enfrentam-se e os ciganos conseguem
desarmar Zúniga, obrigando Don José a fugir com eles.

TERCEIRO ATO
Num lugar remoto nas montanhas, contrabandistas e ciganos fazem
um acampamento na rota que costumam usar. Carmen começa a se
aborrecer com Don José, que não consegue se adaptar a essa vida erran-
te. Aproxima-se de Mercedes e de Frasquita, que estão lendo o futuro nas
cartas, e decide tentar sua sorte. Os naipes têm para ela sempre a mesma
resposta: a morte. O grupo prossegue a marcha, e Don José fica de vigia
na retaguarda. Sem ser vista, Micaela chegou até esse lugar distante em
busca de Don José. Ao ouvir um disparo, a jovem se esconde. O disparo
apontava para um estranho que se revela ser Escamilho. Sem conhecer
a identidade de Don José, o toureiro conta-lhe que vem em busca de
Carmen. Louco de ciúme, Don José o desafia para um duelo, mas Carmen
e os ciganos aparecem para separá-los. Antes de se despedir, Escamilho
convida os presentes para sua próxima corrida de touros em Sevilha.
Remendado descobre Micaela escondida e leva a moça até o grupo. A
jovem conta a Don José que sua mãe agoniza no leito de morte e insiste
para que ele parta com ela, o que provoca em Carmen uma reação de
alívio. Don José parte, não sem ameaçar Carmen dizendo-lhe que em
breve regressará.

QUARTO ATO
Diante da praça de touros de Sevilha, a multidão se aglomera para
assistir aos preparativos da corrida que está prestes a começar. Entre
aclamações e vivas aparece Escamilho junto de Carmen, elegantemente
vestida, que se tornou sua amante. Depois de lhe reiterar seu amor, Esca-
milho despede-se de Carmen e entra para a arena. Mercedes e Frasquita
recomendam a Carmen que se afaste daquele lugar, pois viram Don José
no meio da multidão. Mas ela decide enfrentá-lo. Todas as súplicas e
ameaças de Don José são em vão, e a cigana lança aos seus pés o anel
que ele lhe dera de presente. Ouve-se a multidão aclamar Escamilho.
Don José insiste para que Carmen venha com ele, mas ela não cede a
seus apelos, mesmo sabendo que ele não aceitará ser rejeitado e poderá
matá-la. Don José não suporta as negativas e apunhala Carmen. De
imediato, a soluçar, confessa seu crime e deixa-se prender.

Regente e Diretor Geral


Cidadão Honorário de Brasília,
CLÁUDIO COHEN tem participado de
forma ativa no cenário musical do país
e exterior como maestro, bem como
artista convidado dos principais festivais
de música e orquestras do Brasil. É mem-
bro fundador da Orquestra Sinfônica
do Teatro Nacional Cláudio Santoro. Foi
Integrante do Quarteto de Brasília com
o qual realizou turnês pelo Brasil, Ásia,
América, Europa e gravou diversos CDs,
Prêmio Sharp na categoria de melhor
disco Clássico do ano de 1993. É também ganhador do prêmio OK de
Cultura, indicação para o Prêmio TIM de música ano 2003, em 2004 foi
vencedor na categoria destaque música de câmara do IX Prêmio Carlos
Gomes. É membro da Academia Brasileira de Letras e Música. É detentor
do Mérito de Brasília, Ordem do Mérito Cultural do Distrito Federal no
Grau de Comendador, Ordem do Mérito do MPDFT Grau de Comendador
e também Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho em Grau de Comen-
dador. Outras láureas recebidas foram: Mérito Comercial da Associação
Comercial do DF, Troféu Stella de Prata 2011 da BPW, Diploma Deferência
Policial Federal, Mérito Expressão Nacional da Academia Internacional
de Cultura, Medalha do Pacificador e Mérito Militar (Exército Brasileiro),
e Mérito Cultural Cláudio Santoro, Mérito Anacleto de Medeiros, Medalha
Imperador Pedro II e Amigo da Marinha. Em 2022, foi laureado com a Cruz
de Ouro da Arte e Ciência do Governo da Áustria.

Direcao de Cena
FRANCISCO MAYRINK é músico,
produtor cultural e diretor de cena,
é mineiro da capital. atuou como
regente e diretor artístico do Coral da
Refinaria Gabriel Passos – REGAP, em
Belo Horizonte, de 1980 a 1991, além
de diretor da Orquestra Sinfônica de
Minas Gerais – OSMG, de 1978 a 1991.
Por três anos Diretor de Promoção
Artística da Fundação Clóvis Salgado
– Palácio das Artes, em Belo Horizonte,
sendo responsável pela área de capta-
ção de recursos para a Instituição, onde foi funcionário até se aposentar
em 2011. Na Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, foi coorde-
nador do Projeto de Apoio às Bandas de Música Civis do Estado.
Foi também secretário de Cultura da cidade histórica de Sabará/MG,
de março de 2005 a dezembro de 2008. Na área de direção cênica de espe-
táculos líricos, trabalhou como assistente de Tisuka Yamasaki, Fernando
Peixoto, Juarez Cabello, Elvécio Guimarães e Bibi Ferreira.
Assina a direção de mais de cem montagens. É um artista que enten-
de ser a ópera o espetáculo mais completo e mais popular já criado pelo
homem e procura devolver esse espetáculo para o povo apresentando
óperas em espaços alternativos e onde está o povo tais como campos de
futebol, igrejas, salões paroquiais, cinemas etc. Ópera no Acre, em come-
moração ao centenário e independência do Acre; Il Guarany, nas esca-
darias da catedral de Florianópolis comemorando os 270 anos daquela
cidade, “Madama Butterfy”, no jardim japonês do Teatro do Centro cultu-
ral da Usiminas em Ipatinga/MG, (com a soprano japonesa Eiko Senda) e
Aida, de Verdi, em campos de futebol, são exemplos dos desafios aceitos e
cumpridos por Mayrink.

Narrador
Adriano Camanho de Assis – de
nome artístico ADRIANO SIRI – nasceu
no Rio de Janeiro em 1968 e mudou-se
para Brasília em meados de 1980, onde
vive desde então.
Com 30 anos de carreira na área de
artes cênicas e audiovisuais, Adriano Siri
formou-se arquiteto pela Universidade de
Brasília, profissão que exerceu por alguns
anos. Experimentou a música, foi comenta-
rista cultural de veículos da capital e prota-
gonizou vários spots publicitários e progra-
mas institucionais de rádio e tv. É locutor, dublador e roteirista. Foi contratado
como ator na TV Globo onde participou de inúmeros programas, fez participa-
ção em diversos filmes de curta e longa metragem e desde 1995 integra a Cia.
de Comédia Os Melhores do Mundo, com quem escreveu, codirigiu e atuou em
mais de 20 espetáculos próprios. Percorreu todos os estados brasileiros várias
vezes, esteve em Portugal e nos EUA, lançou 3 DVDs de grande repercussão
(um deles gravado em Nova Iorque), tem incontáveis visualizações na internet
e contabiliza mais de três milhões de espectadores presenciais em sua carreira.
Em fevereiro último, a Cia. teve o orgulho de ver lançada no canal Telecine,
a superprodução “Hermanoteu na Terra de Godah – o filme”, baseada em espe-
táculo teatral homônimo de grande sucesso do grupo, realizada em parceria
com a Warner Bros.
Os Melhores do Mundo influenciaram a formação de diversos artistas e gru-
pos teatrais na Capital, pelo Brasil e, notadamente, têm consolidado uma car-
reira referencial sem precedentes na história do Teatro de humor do nosso País.
É sócio fundador da produtora cultural C de Coisas que, desde 2015, tem
investido na pesquisa, desenvolvimento e realização de produtos culturais
voltados para a infância, buscando sempre alta qualidade e mantendo o viés
do humor e da alegria. É autor de três livros infantojuvenis.
Atualmente coordena o projeto “Somos todos grãos”, pretende dar visibi-
lidade a instituições sociais parceiras e leva arte, cultura e solidariedade aos
indivíduos mais vulneráveis da sociedade.

Elenco
Marina Melaranci
CARMEN
Mezzosoprano ítalo-brasileira, Marina
Melaranci obteve Bacharelado e Mestrado em
Música e Musicologia na Universidade Sor-
bonne Paris IV, em 2015. Em 2019, ela também
completou seu mestrado em canto lírico no
Conservatório Ottorino Respighi na Itália com
a pontuação máxima e Honras do Júri. Em 2019, Marina teve a oportu-
nidade de se aperfeiçoar com a pianista da grande soprano Eva Marton,
Gabriella Gyoker, na Liszt Academy em Budapeste.
Além de sua alta formação musical, Marina Melaranci se apresentou
em lugares notáveis ​​da Europa como o Oratoire du Louvre em Paris com
a Camerata Saint-Louis, o Teatro Marcello em Roma, o Palais Royale em
Bruxelas, o Teatro da UNESCO em Paris e o Ateneu Romano em Bucareste.
Em 2015, Marina Melaranci cantou com a Orquestra Tour-à-Tour, o
ciclo de melodias de Hector Berlioz “Les Nuits d’été” e em 2018, cantou
Fiordiligi do Cosi Fan Tutti de Mozart com a Orquestra Sinfônica Abruzzese
em Áquila. Em Julho de 2022, a cantora teve a oportunidade de participar
do Vienna Opera Festival interpretando Dorabella em Così Fan Tutte no
prestigioso Musikverein de Viena. Atualmente ela reside na Romênia e atua
como mezzosoprano junto a Filarmônica Paul Constantinescu.

Helenes Lopes
DON josé
Natural de Conceição do Araguaia – PA e
tenor de destaque na cena lírica nacional, foi
vencedor do Primeiro Lugar Masculino no 1°
Concurso Internacional de Canto de Goiânia
e do Prêmio Adriano Pinheiro, que lhe possibi-
litou cantar Alfredo Germont em “La Traviata”
(Verdi) no 1° Festival Internacional de Ópera de Goiânia em 2018.
Interpretou Antero na estreia mundial da ópera “A Décima Quarta
Estação” (música de Estércio Marquez Cunha e texto de Miguel Jorge) em
Goiânia – GO; Luigi Bonna, na estreia mundial da ópera ‘A Chave’ (Carlos
Moreno) em São José dos Campos – SP; Turiddu em ‘Cavalleria Rusticana’
(Mascagni) em Goiânia, Rodolfo em “La Bohème” (Puccini) em Goiânia e
Vitória – ES, Canio em “Pagliacci” (Leoncavallo) em Brasília – DF e Goiânia,
Don José em “Carmen” (Bizet) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro,
em Goiânia e Brasília; Luigi em “Il Tabarro” (Puccini) no Theatro da Paz em
Belém – PA, no Teatro Amazonas em Manaus – AM e Brasília; Pinkerton
em “Madame Butterfly” (Puccini) em Vitória; Le Berger em “Oedipus Rex”
(Stravinsky) no Theatro São Pedro em São Paulo – SP, Don Alvaro em “Il
Guarany” (Carlos Gomes) em Assunção – Paraguai.
Foi solista por três vezes da “Messa da Requiem” (Verdi) com a Sinfô-
nica de Goiânia, Sinfônica Jovem de Goiás e Sinfônica do Espírito Santo,
“Cristo no Monte das Oliveiras (Beethoven) com a Sinfônica de Goiânia, “9ª
Sinfonia” (Beethoven) com a Sinfônica de Campinas, Filarmônica de Goiás
e com a OSJG e “Te Deum” (Bruckner) com a OSGO, além de concertos com
diversas orquestras do Brasil.

Manuela Korossy
Micaela
Manuela iniciou seus estudos musicais
em 2005, no projeto de extensão Música para
Crianças (MPC), da Universidade de Brasília
(UnB). Em 2011, ingressou no curso de piano
do Centrode Ensino Profissional - Escola de
Música de Brasília (CEP/EMB), participando
das atividades artísticas e de canto coral da instituição. Formou-se na clas-
se de piano do prof. Edvalson Itaparica, em 2015.
Em 2016, ingressou no curso de canto lírico, também no CEP-EMB, na
classe da profa. Vilma Bittencourt. Em 2018, ingressou no estúdio de canto
do professor Franklin Sagredo Martins (Brasil-Bélgica), por meio de aulas
virtuais, com quem desenvolveu sua técnica vocal e se preparou para o
ingresso na Juilliard School.
Participou de vários master-classes no decorrer de seus estudos de
canto: com profa. Monica Gonzalez, no Conservatório Bela Bartók, Hun-
gria; Prof. Fellipe Oliveira (Brasil/Italia), com o barítono Rodolfo Giuliani
(São Paulo), com a mezzo-soprano Edineia Oliveira (São Paulo) e com a
soprano Rachel Willis Sorensen (EUA).
Teve a oportunidade de realizar recital solo no projeto Chez Nous e
foi convidada para atuar junto à Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional
Claudio Santoro, OSTNCS, sob a regência do mto. Cláudio Cohen, por duas
vezes na temporada 2019.
Ainda em 2019, participou como solista da primeira parte do oratório
O Messias, de Handel, da ópera Orfeo, de Monteverdi, como o Espírito da
Música e no papel título da ópera Rita, de Donizetti. Em 2021 realizou
recital solo junto à Casa Thomas Jefferson - Brasília, acompanhada pelo
maestro Deyvison Miranda.
Cursou o bacharelado em canto pela Universidade de Brasília entre os
anos de 2018 e 2021, quando, ainda em 2021, foi admitida no curso homô-
nimo pela Juilliard School, em Nova York, agraciada com uma bolsa de
estudos de 90%. Concluirá seus estudos na instituição americana em 2025,
no estúdio do professor Darrell Babidge.

Thiago Rocha
escamillo
Thiago iniciou seus estudos no ano de
2001, diplomou-se em Canto no Conservatório
Lorenzo Fernandes, Rio de Janeiro na classe da
professora Cláudia Costa. Estudou também
com o prof Francisco Frias (in memoriam).
Dentre suas apresentações como solista
destacam-se: o oratório “Jephte” de G. Carissimi, “Missa Nelson” de J.Haydn,
oratório “Membra Jesu Nostri” de D. Buxtehude, “Missa em Sol Maior” de F.
Schubert, Réquiem nº2 em ré menor de C. L. Drodisch, Magnificat de J. S. Bach.
Em óperas, estreou no papel-título As Bodas de Fígaro (2006) de W. A.
Mozart. Desde então atua constantemente no cenário lírico brasiliense,
contando com papéis como: Figaro e Doutor Bartolo (Il Barbieri di Siviglia
- G. Rossini), Belcore e Dulcamara (L’Elisir D’Amore - G. Donizetti), Buff (O
Empresário - W. A. Mozart), Xaró Parruda (Auto do Pesadelo de Dom Bosco
- J. Antunes), Don Alfonso (Così fan Tutte - W. A. Mozart), Leporello (Don
Giovanni - W. A. Mozart), entre outros.

Joyce Moreira
frasquita
Bacharel em Música com habilitação
em Canto Erudito pela Universidade Federal
de Goiás classe Profa Dra Marília Álvares,
licenciada pela Universidade Católica de Bra-
sília e especialista em Educação Musical pelo
Centro Universitário Claretiano. Foi integrante
do Coro Sinfônico de Goiânia entre os anos de 2005 a 2011 onde teve a
oportunidade de trabalhar com os Maestros Ângelo Dias, Joaquim Jayme,
Carlos Vitorino, Paulo Rowlands entre outros. No ano de 2009 participou da
13a Mostra Maranhense de Canto Lírico concorrendo na categoria A (18 a
25 anos) obtendo o Primeiro Lugar.
Participou como solista do II Festival de Ópera de Brasília sob a regên-
cia do Maestro Cláudio Cohen na montagem da ópera Carmem (G. Bizet)
interpretando a personagem Frasquita. Em 2017 integrou o elenco da
ópera La Clemenza di Tito (W. A. Mozart) interpretando a personagem
Servilia, e participou do lançamento do álbum de canções de câmara “A
Brisa e a Rosa” do compositor André Vidal. Ainda em 2017 participou do
Concerto de Gala do Coro Sinfônico Comunitário e Orquestra Sinfônica da
UnB solando o Magnificat de C. P. E. Bach sob a regência do maestro David
Junker, e em 2018 foi solista no Réquiem de W. A. Mozart. No ano de 2019
participou da montagem de Vênus e Adonis de J. Blow interpretando a
personagem Vênus e no mesmo ano foi solista no Messias de G. F. Händel.
Desde 2014 é professora efetiva da Secretaria de Educação do Governo
do Distrito Federal. Entre os anos de 2014 a 2020 foi professora de Canto
Coral na Escola Parque Anísio Teixeira de Ceilândia. Atualmente integra o
corpo de professores do núcleo de Canto Erudito do Centro de Educação
Profissional - Escola de Música de Brasília.

Carol Araujo
merdeces
A mezzo-soprano Carol Araujo estudou na
Escola de Música de Brasília sob a orientação
do professor Francisco Frias. Debutou na ópera
no papel de Zita, em Gianni Schicchi, de G.
Puccini. Também interpretou papéis como
Dorabella, em Così Fan Tutte, de Mozart; Ter-
ceira Dama, em A Flauta Mágica, de Mozart; Orfeo, em Orfeo ed Euridice,
de Gluck; Carmen, em Carmen, de Bizet; Alisa, em Lucia di Lammermoor,
de Donizetti. Foi contralto solista no Choral Fantasy, de L.V. Beethoven; no
Magnificat, de Vivaldi, no de Bach e no de CPE Bach; e também no Mag-
nificat de Villa-Lobos, no 39º e no 41º Curso Internacional de Verão de
Brasília (CIVEBRA), com o maestro Miguel Campos Neto e com o maestro
Maximiliano Mancuso, respectivamente. Carol foi contralto solista no
Requiem, de Mozart, com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional (OSTN-
CS); e interpretou a personagem Rosina, na ópera O Barbeiro de Sevilha, de
Rossini, na comemoração dos 20 anos da Cia. Confraria da Ópera. Deu vida
à personagem Frugola na ópera Il Tabarro, de Puccini, ao lado de grandes
nomes como Rodolfo Giugliani, Hélenes Lopes e Janette Dornellas.

Gustavo Rocha
zuniga
O Baixo Barítono Gustavo Rocha, formou-
-se em Canto Erudito na Escola de Música de
Brasília, na classe de Francisco Frias. Estreou
como solista em 2008, na ópera La Serva
Padrona, de Pergolesi. Interpretou papeis
importantes como: L’elisir D’amore (Dulcama-
ra), de Donizetti e Barbeiro de Sevilha, de Rossini (Don Basílio); Cozi fan tutti
(Guglielmo), de Mozart; Fidelio (Don Ferrando), de Beethoven; Il Tabarro
(Talpa), Gianni Schicchi (Marco), Tosca e La Boheme (Collini e Schaunard),
de Puccini. Além de papeis em óperas contemporâneas como: The médium,
de Menotti, Albert Hering, de Brittten e Kaiser, de Ulman. Participou como
solista dos dois Festivais de Ópera de Goiânia e das quatro edições do
Festival de Ópera de Brasília em Cavaleria Rusticana (Alfio), de Mascagni;
Carmen (Zuniga), de Bizet; É fundador da Cia de Cantores Líricos de Brasília,
atuando como diretor e cantor em diversas produções: La Clemenza di Tito
(Publio) e Le nozze di fígaro (Fígaro), de Mozart; Hansel und Gretel (Peter),
de Humperdinck e I Capuleti e I Montecchi (Lorenzo), de Bellini, La Cam-
biale di matrimonio (Slook), de Rossini. Cantou sob a batuta de maestros
importantes como Emílio de Cézar e Alessandro Sangiorgi, Silvio Barbato,
Claudio Cohen e Linus Lerner.

Daniel Menezes
remendado
Vencedor do Concurso Jovens Solistas
2013, na categoria canto, no XV Festival Elea-
zar de Carvalho (CE), o tenor Daniel Menezes
estudou Licenciatura em Música na Univer-
sidade de Brasília e cursou o nível Técnico em
Canto Erudito na Escola de Música de Brasília.
Em performance, foi solista em concertos como Lobgesang de Mendels-
sohn, Missa Solemnis de Beethoven, Magnificat de A. Vivaldi, Magnificat de
C.P.E Bach, Requiém de W.A Mozart (Orquestra Sinfônica do Teatro Nacio-
nal Cláudio Santoro), Messias de F. Händel (Orquestra Mozarteum em Tran-
coso - BA). Em ópera, fez os personagens: Tamino na ópera A Flauta Mágica
(Die Zauberflöte), Conde De Almaviva na ópera O Barbeiro de Sevilha (Il
Barbieri di Seviglia), Gastone na ópera La Traviata, Arturo na ópera Lucia
di Lammermoor, Fenton na ópera As Alegres Comadres de Windsor (Die
Lustigen Weiber von Windsor), Tito na ópera La Clemenza di Tito, persona-
gem Pai (Father) na ópera Os Sete Pecados Capitais (Die Sieben Todsünden)
entre outros. Desde 2014, reside em Brasília onde atua como professor de
canto, monitor e orientador vocal de coros da cidade.

Hermogenes Correia
dancairo
Nascido em Brasília, iniciou seus estudos
sob orientação de Francisco Frias. Integrou
o Coro Juvenil de Brasília que conquistou o
primeiro lugar no II Concurso Nacional de
Canto Coral da FUNARTE, e o Coro Masculino
de Brasília que, a pedido do Vaticano, apresen-
tou-se em cerimônia religiosa, e depois na TV italiana RAI, com a presença
de sua Santidade, o Papa João Paulo II. Como solista, interpretou mais de
30 papéis em óperas como “Barbeiro de Servilha” (Figaro), “Don Giovanni”
(Don Giovanni), “A Flauta Mágica” (Papageno), “La Bohème” (Marcello
e Schaunard), “Bodas de Fígaro” (Figaro), “I Pagliacci” (Silvio), “Lucia de
Lammermoor” (Enrico), entre outras, montagens estas realizadas pela
Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, por Capital Phi-
lharmonia e pelo Projeto Ópera Estúdio da Universidade de Brasília. Na sua
carreira esteve sob a batuta de Maestros renomados como Claudio Cohen,
David Junker, Emílio de Cesar, Reinhard Seehafer (ALE), Ricardo Rocha
e Silvio Barbato. Também teve oportunidade de receber orientação de
grandes cantores líricos como Fernando Portari, Leonardo Páscoa, Jo Ella
Todd (EUA), Juremir Vieira e Martin Muehler. Ampliando os seus horizontes,
desempenhou o cargo Diretor Geral da ópera “Don Pasquale”, espetáculo
realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura.

Renata Elmoor
dança flamenca
Fortemente influenciada pela Escuela
Sevillana de Baile e pela tradição do flamenco
jerezano, a bailaora Renata El-moor investiu
em uma formação contínua, com viagens
anuais à Espanha, onde estudou com nomes
importantes do flamenco atual, como Andrés
Peña, Joaquín Grilo, Pastora Galván, Ángel Muñoz, Merche Esmeralda,
Isabel Bayón, José Manuel Alvarez, Sandra Guerrero La Negra, Marina
Valiente, Juan Paredes, Chiqui de Jerez, Joaquín Ruiz, Particia Ibañez, La
Tati, Carmen Segura, Asunción Demartos, Diana Thedim, Silvia Abarca,
entre outros.
Além disso, em 2008, obteve o certificado do Curso Virtual de Flamenco
oferecido pela Universidade de Granada. E, em 2017, concluiu uma forma-
ção sobre a História do Flamenco e Teoria Musical do Flamenco, ministrada
pelo musicólogo Faustino Núñez.

Marcello Pio
DANÇA flamenca
Marcello Pio é integrante dos quadros da
Oficina Flamenca há 13 anos. Já participou
de mais de 30 apresentações representando a
Oficina Flamenca e participou de vários cursos
e workshops com professores internacionais
de flamenco no Brasil e na Espanha.

Bresia Soares
coro
Estudou canto erudito e sax alto na Escola
de Música de Brasília, tendo como mestres
José Nogueira, Fernando Machado, Dejani-
ra Rossi e Cláudia Costa. Tocou na Brasília
Popular Orquesta sob a regência de Manoel
de Carvalho e como contralto participou dos
coros Madrigal de Brasília, Madrigal UnB, Coro Lírico de Brasília, Coro 10 da
Filarmônica de Brasília, Coro Feminino OSTNCS (set/2012), Coro de Câmara
do CIVEBRA 2007 (sob a regência de Gerald Kegelmann), Cia de Cantores
Líricos de Brasília, dentre outros.
Em sua experiência de coralista e solista realizou obras de destaque
como Magnificat de Bach, Glória de Vivaldi, Requiem de Mozart, Sinfonias
n.º 2 e 3 de Mahler, Carmina Burana de Carl Off, Weinachts Oratorium de
Bach, Der 42 Psalmus de Felix Mendelshon, Noturno III Sírenes de Claude
Debussy , Missa Solene e Nona Sinfonia de Beethoven; Missa em Si Menor
de J. S. Bach, dentre outras. Participou dos Festivais de Ópera de Brasília,
nas montagens de Carmen, Il Pagliacci, Cavalleria Rusticana, La Boheme e
Olga, além de óperas de produções independentes do DF, como La Clemen-
za di Tito e Fidélio.
Nas participações em 4 edições do CIVEBRA teve como professores os
renomados saxofonistas Dilson Florêncio, Carlos Malta e Vadim Arsk. No
âmbito da música gospel, realizou apresentações dentro e fora do Brasil
destacando a inesquecível participação na Conferência Geral da Igreja
Adventista 2010, no George Dome em Atlanta - USA.

Aniger Lisboa
coro
A soprano Aniger Lisboa é formada pela
Escola de Música de Brasília no Curso Técnico
de Canto Erudito. Iniciou seus estudos de
canto lírico com a maestrina Patrícia Tavares
em 2009. Fez parte do coro das óperas Venus
and Adonis, O Elixir do Amor e Der Freischütz.
Estudou canto com Denise Tavares, Érika Kallina e Andreia Maulaz. Inte-
grante do coro profissional Madrigal de Brasília desde 2014, cantou no
Festival Mundial de Coros Puebla e em diversos concertos junto ao grupo
sob regência de Deyvison Miranda, Isabela Sekeff e Éder Camúzis. Par-
ticipou como solista do Coro de Câmara do Departamento de Música da
Universidade de Brasília e cantou no Coro Lírico Juvenil na Ópera in Concert
– Hänsel und Gretel e Mahler in Concert. Junto ao Coral da Universidade de
Brasília participou do 3ème Festival Choral Internacional em Aveyron, VIII
Festival Internazionale de Música Corale, Concurso Internacional de Coros
de Kalamata – Interkultur, Festival Mundial Buenos Aires Coral e Canta al
Mar 2019 – Festival Coral Internacional Calella.

Rodrigo Soalheiro
coro
Realizou estudos de canto sob a orienta-
ção dos professores Nida Gibran, Edson Mar-
ques e Djanira Rossi. Atua como preparador
vocal, professor de canto, regente de coro e
arranjador vocal. Integrou diversas monta-
gens operísticas no Teatro Nacional, Escola de
Música de Brasília e montagens no Distrito Federal, como corista e solista.
Foi solista:
• Cantatas e Missas: Membra Jesus Nostri (Dietrchi Buxtehude),
Serenade Music (Waughans Wilians), Magnificat (Bach) A Criação de
Haydn, Messiah de Handel
• Operas: Dido and Enéas (H. Purcell) como Marinheiro, Don Pas-
quale (Donizetti) como Ernesto; Don Giovanni (Mozart) como Don Octavio,
O Empresário – (Mozart) como Sr. Eiller.
• Recitais: Antologia da canção Brasileira - Coord. Prof ª Malu Mestri-
nho, Serenatas e Serestas, Canções Espanholas - Coord. Prof ª Gisele Ribeiro.
• Teatro: A Gota D’Água (Chico Buarque) como Creonte, O Faxinei-
ro a Diva e o Maestro (Rodrigo Soalheiro e Manuela Castelo Branco) como
o faxineiro, Um Microfone pela Rua (Mostra Dulcina) – direção e roteiro, O
Cortiço – Uma metamorfose Lírica, no papel de João Romão.

Diego Silvera
Coro
Diego Silveira Pinto, nascido em Brasília,
estuda música desde os 15 anos. Estudou canto
lirico na Escola de Música de Brasília como
baixo-barítono e é formado pela UnB - Univer-
sidade de Brasília - em licenciatura/música. Já
participou de várias óperas em Brasília como
corista e solista e, além dessas atividades, é professor de artes, regente coral
e atua como cantor freelancer em casamentos e eventos diversos.

Corpo Sinfonico
Spalla Marie de Novion Fagotes
Lilian Raiol* Mario Romanini Sergey Kuushynchykau
(Solista)
Primeiros Violinos Violoncelos Flavio Lopes de
Marcos Bastos (Solista) Francisco Orrú Figueiredo
Zoltan Paulinyi (Solista) Gustavo Koberstein
Carlos Eduardo Santos Augusto Guerra
Carolina Frederico* Vicente (Concertino) Trompas
Igor Macarini Rodolpho Borges Ellyas Lucas (Solista)
Luciana Arraes Gidesmi Alves Nathan Yohan
Marcus Guedes Joaldo Barreto Fernando Morais
Ricardo Palmezano Larissa de Mattos Joarez Oliveira
Sarah Mateus Lucia Valeska
Thiago Cavalcanti Norma Lilian Marques Trompete
Norma Parrot Gedeão Lopes (Solista)
Segundos Violinos Ocelo Mendonça Moises de Araujo Alves
Júlio Freitas Neto Sandra Vargas Enrique Sanchez
(Solista) Jadiel Lima
Luciano Piva Contrabaixos Márcio Luiz da Silva
(Concertino) Samuel Helmo (Solista)
Regiane Lopes Cruzeiro Wilton Mesquita Trombone
Antonio Bayma (Concertino) Marcos Wander
Camilo Pereira Manoela Brito (Solista)
Daniel Cunha Rêgo Antoine Espagno* Ricardo Pacheco
Drime Ribeiro Larissa Coutrim Paulo Roberto da Silva
Egon Francisco de Leonardo Duarte Wilson Tuboiti
Mattos
Esther Chung Flautas Tímpano
Silvana Piva Mechthild Bier (Solista) Carlos Tort (Solista)
Victor Obando Ariadne Paixão Leonardo Sousa
Luciana Morato
Violas Percussão
Marcio da Costa Oboés Marcelo Riela (Solista)
(Solista) José Medeiros (Solista) Wagner Nascimento
Billy Geier (Concertino) Moisés Pena Wellington Vidal
Daniel Marques Kleber Lopes
André Mendes Harpa
Antenor Júnior Clarinetes Cristina Carvalho
Cindy Folly* Renata Menezes (Solista)
Edson Araújo (Solista)
Jairo Diniz Paula Pires Tuba
Mariana Gomes Alexandre Areal Fábio Moraes (Solista)
Marcos Cohen*

*Músicos licenciados

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E ECONOM


Bartolomeu Rodrigues

MAESTRO TITULAR DA OSTNCS


Claudio Cohen

DIRETOR ADMINISTRATIVO DA OSTNCS


Fernando Ouriques

GERENTE TECNICO OPERACIONAL


Hernani Souza

ASSISTENTES DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA D


Fabrício Tenório, Sevília Ximenes, Luciano Antunes e Plínio

ARQUIVO
Simone Afonso

EQUIPE DE MONTAGEM
Wilton Alves, José Nilson, Geremias Vieira

REDES SOCIAIS
Ascom/Secec

ARTE E DIAGRAMAÇÃO
Caio Reis

INFORMAÇÕES
(61) 3325-6171 E (61) 3325-6232

Realização

Secretaria de
Cultura e
Economia Criativa

APOIO

Você também pode gostar