Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
Objetivos: a proposta deste estudo prospectivo, transversal e multicêntrico foi correlacionar as alte-
raçôes morfológicas das vértebras cervicais C2, C3 e C4, com a idade cronológica e comparar com
a idade esqueletal dos ossos da mao e punho; e verificar se existem diferenças no padrao de cres-
cimento ósseo entre os géneros masculino e feminino. Metodologia: a amostra foi constituida por
140 pacientes, 74 do género feminino e 66 do masculino. A avaliaçâo das alteraçôes das vértebras
cervicais foi feita pelo método de Hassel e Farman modificado por Baccetti, Franchi e McNamara
para 5 estágios que se correlacionam com o crescimento puberal em telerradiografias cranianas
em norma lateral. As radiografias da mao e punho avaliaram os eventos de ossificaçào por meio
do método de Greulich e Pyle. Resultados: os resultados demonstraram correlaçao dos estágios
de maturaçào das vértebras cervicais com a idade cronológica; e correlaçao positiva e moderada,
estatisticamente significante entre os dois métodos com r = 0,6326 (IC = 95%} e p < 0,0001. Con-
clu5Öes: desta forma, póde-se concluir que a idade aumenta proporcionalmente em relaçào aos
estágios de maturaçào, sendo que a maioria dos pacientes da amostra encontrou-se no estágio II,
considerado bom para o inicio da terapéutica ortodóntico/ortopédica. O nivel de correlaçâo entre
os métodos demonstrou que a avaliaçâo dos estágios de maturaçào das vértebras cervicais é um
método adicional útil e confiável na determinaçào do estágio de crescimento facial nas crianças em
crescimento puberal. O género feminino apresentou estágios de crescimento mais precoces que o
género masculino, atingindo o inicio e o final do surto de crescimento puberal em idade cronológica
mais inferior.
Artigo referente à Tese de Doutorado de Vitoria Aparecida Muglia Moscatiello junto ao Departamento de Diagnóstico por Imagem - Escola PauUsta
de Medicina - Universidade Federal de Sao Paulo - UNIFESP.
Doutora pelo Departamento de Diagnóstico por Imagem da LJNIFESP/EPM. Professora de Ortodontia da Univeraidade Paulisla - UNIR
Livre Docente do Departamento de Diagnóstico por Imagem da UNIFESP/EPM,
Doutot pelo Departamento de Diagnóstico por Imagem da UNIFESP/EPM. Proíessor do Curso de Especializaçâo em Implantodontia da Universidade
Paulista-UNIR
Chefe do Departamento de Ortodontia e Coordenador do Curso de Especializaçao em Ortodontia da Universdade Paulista - UNIP.
Cirurgiäo-dentista graduado pela Universidade Paulista - UNIR
R Dental Press Ortodon Orlop Facial 92 Maringá, v 13, n. 4, p. 92-100, ¡ul./ago, 2008
MOSCATIELLO, V, A. M.; LEDEfiMAN, H.; MDSCATIELLO, R, A,: FALTIN JÚNIOR, K.; MÛSCATIELLO, R. M.
R Dental Press Ortodon Ortop Facial 93 Maringá, v. 13, n. 4, p. 92-100, iul./ago. 2008
Maturaçia das vértebras cervicais e sua correia;sa com a idada âssaa da mSo s punho COIIID indicadores no tratamanto ortodôntico
MATERIAL E MÉTODOS
FIGURA 1 - Badiografia da máo e punho de um paciente do genero feminino
Este estudo transversal, prospectivo e mul- com 10 anos de idade: ossos carpáis, metacarpianos e falanges.
ticéntrico utilizou, como amostra, pacientes da
Clínica Infantil da Universidade Paulista [UNIP],
que foram selecionados pelo Setor Triagem e en-
caminhados para tratamento odontopediátrico e nóstico por Imagem, sendo comparadas com um
ortodôntico interceptativo. Atlas de Greulich e Pyle'^. Foi utilizada a tabela
A amostra foi constituida de 140 crianças de de desvio-padrao determinada pelos estudos da
etnia variada, com idade entre 42 e 164 meses, nas Brush Foundation, e também as tabelas de acordó
quais foram realizadas e avaliadas 140 telerradio- com a padronizaçào dos intervalos de padrào cro-
grafias cranianas em norma lateral e radiografias de nológico, tanto para o género masculino, quanto
mäo e punho. Para a obtençào das telerradiografias para o feminino.
cranianas em norma laterai, a posiçào da cabeça Nas telerradiografias cranianas em norma la-
seguiu o criterio de manter o plano de Frankfurt teral foram avahados os estágios das CVM pelo
paralelo ao solo e horizontal ao plano do filme'^-^^. método visual e também foram confeccionados
A distancia foco/filme de 1,56 metros foi fixada traçados do contomo anatómico da segunda [C2),
no aparelho e manteve-se sempre a mesma. As terceira [C3) e quarta [C4) vértebras cervicais. As
radiografias de mäo e punho toram feitas com a variaçôes morfológicas visiveis para determinar os
mào espalmada, procurando-se obter um maior referidos estágios sào: presença de concavidades
contato do filme com o eixo do dedo medio em nas bordas inferiores das vértebras cervicais C2,
linha reta com o eixo do antebraco; os dedos e o C3 e C4; forma das vértebras C3 e C4 em quatro
polegar posicionaram-se em um ángulo de, mais aîteraçôes morfológicas, na seqüéncia de desenvol-
ou menos, 30° com o dedo indicador. vimento [Fig. 2].
A idade óssea por meio da radiografia de mào O método utilizado para avaliaçao da ma-
e punho foi avaliada determinando-se a matura- turaçào das vértebras cervicais foi o de Hassel e
çào óssea pelo grau de minerahzaçao dos ossos das Farman modificado por Baccetti, Franchi e Mc-
epífises, dos metacarpianos e das falanges e dos Namara^ em 5 estágios que tém correlaçào com o
ossos do punho [Fig. 1). A interpretaçào destas ra- crescimento puberal [Fig. 3):
diografias foi realizada no Departamento de Diag- - CVMS I: bordas inferiores da C2, C3 e C4
trapezoidal
retangular na horizontal
quadrada
FIGURA 2 - Esquema das formas das vértebras cervi- FIGURA 3 • Os cinco estágios de avaliaçâo das CVM e sua correlaçao com D cresciitientg puberal,
cais e Bs quatro aiteraçôes morfológicas.
planas ou achatadas, com possibilidade de existir de um fator foi realizada com a finalidade de se
uma leve concavidade na C2; forma trapezoidal verificar, por meio do teste t de Bonferroni e pelo
da C3 e C4, afuniladas de posterior para anterior. teste de Kruskal-Wallis, a existencia de diferenças
O pico de crescimento nâo ocorre antes de um significativas entre os grupos estudados.
ano após este estágio. A existencia de correlaçào entre os valores das
- CVMS II: presença de concavidades distintas idades cronológica e óssea e os CVMS foi pesqui-
nas bordas inferiores da C2 e C3; C3 e C4 apresen- sada pelo cálculo do coeficiente de correlaçao de
tam-se trapezoidais ou retangulares na horizontal. Spearman [r). A força de correlaçao referiu-se ao
O pico de crescimento ocorre neste estàgio. grau de proximidade do coeficiente r das variáveis,
- CVMS III: presença de concavidades distintas que pode estar dentro do intervalo de -1 a -i-l,
nas bordas inferiores da C2, C3 e C4; C3 e C4 onde quanto mais próximo a -i-l maior a correla-
apresentam-se retangulares na horizontal. O pico çào positiva, e quanto mais próxima de -1 maior a
de crescimento termina neste estágio ou ocorreu correlaçào inversa.
durante o ano antes deste estágio. Foi considerado o nivel de significancia de 5%,
- CVMS IV: presença de concavidades acen- sendo que as variáveis foram descritas por médias
tuadas nas bordas inferiores da C2, C3 e C4; C3 e intervalos de confiança (IC] de 95% [quando a
e C4 apresentam-se quadradas. O pico de cresci- verdadeira média da populaçâo está dentro deste
mento ocorreu um ano antes deste estágio. intervalo]. Para a distribuiçao dos valores foi uti-
- CVMS V: presença de concavidades profun- hzado um hoxplot Com ele, pode-se ter idéia de
das nas bordas inferiores da C2, C3 e C4; C3 e C4 como os dados se distribuem.
apresentam-se retangulares na vertical. O pico de
crescimento ocorreu pelo menos dois anos antes RESULTADOS
deste estágio. A amostra contendo o número de 140 crianças
de etnia variada foi constituida de 66 pacientes do
Avaliaçâo estatística género masculino (47%) e 74 do género feminino
Após a obtençào das medidas necessárias para o (53%].
desenvolvimento do estudo proposto, as variáveis A média de idade dos pacientes da amostra foi
numéricas foram submetidas aos testes de norma- de 109 meses, variando entre 42 e 164 meses. No
lidade de Shapiro-Wilk e Kolmorov-Smirnov, sen- gráfico 1 observa-se a distribuiçao do número de
do expressas em valores medios e desvios-padrao, pacientes de acordó com o género e a idade cro-
ou em mediana e percentis. A análise de variáncia nológica.
ñ Dental Press Ortodon Orlop Facial 95 Maringá, v, 13, n. 4, p, 92-100, iul./ago. 2008
Maturagäo das vârtebras cervicais s sua corretaçSo com a Idade ässea da mió a punho coma indicadores no tretamsnto ortodöntico
R Dental Press Ortodon Ortop Facial 96 Maringá, v, 13, n. 4, p. 92-100, jul/ago. 2008
MQSCATIEU.Q, V. A. M.; LEDERMAN, H.; MDSCATIELLO. H.A.; FALTIN JÚNIOR, K.i MOSCATIELLO, R. M.
coeficiente de intervalo de
Spearman (r) confiança95% P
masculino 0,5016 0,2887 a 0,6672 <0,0001
GRÁFICO 2 -Disiribuiçâo dos pacientes (n = 140) de acordó com o EMVC e a Tabela 3 - Coeficiente de correlaçâo de Spearman entre os
idade cronológica.
valores da idade óssea e os EMVC para cada género.
coeficiente de intervalo de
Spearman (r} confiença 95% P
masculino 0,5071 0,2955 a 0,6713 <0,0001
w
|30 n n1 feminino 0,7312 0,5991 a 0,8246 <0,0001
S 20
âlO L
0 ^
36-60 61-84 85-108 109-132 133-156 157-180
idade cronológica (meses) uma correlaçâo considerada positiva forte, portan-
Dl Uli Olli D IV to, altamente significante.
R Dental Press Ortodon Ortop Facial 97 Maringá, v. 13, n. 4, p. 92-100, jul./ago. 2008
vértebras cervicais a sua correlaçio com a idads ússea da mâo e punho coiiio indicadoras no tratamenio ortodôntico
R Denial Press Ortodon Ortop Facial 98 Maringá, v. 13, n. 4, p. 92-100, juL/ago. 2008
MOSCATIELLO, V. A. M,; LEDERMAN, H,; MOSCATIÊLLO, fi. A,; FALTIN JÚNIOR, K.; MOSCATIELLO, R. M,
quando comparado com dados descritos na lite- cientes da amostra encontrou-se no estágio II,
ratura mundial. considerado o melhor momento para o inicio da
Nâo pode deixar de ser enfatizado que a ava- terapéutica ortodôntico/ortopédica. Na compara-
liaçao do crescimento puberal por meio das al- cao da idade esqueletal com os ossos da mào e
teraçôes morfológicas da MVC é um método punho, o nivel de correlaçào entre os dois métodos
adicional, que deve ser complementado pelas ra- demonstrou que a avaliaçao dos estágios de ma-
diografias de máo e punho e por todas as informa- turaçào das vértebras cervicais é um método adi-
çôes que permitam estabelecer um diagnóstico e cional útil e confiável na determinaçao do estágio
um planejamento mais seguros. de crescimento facial nas chancas em crescimento
puberal.
CONCLUSÖES 2] O género feminino apresentou estágios de
Após a análise dos resultados obtidos, julga-se crescimento antes do género masculino, atingindo
válido concluir que: o inicio e o final do surto puberal em idade crono-
1} Na correlaçào das aîteraçôes das vértebras lógica inferior.
cervicais C2, C3 e C4 com a idade cronológica,
verificou-se que a idade aumenta proporcional-
mente em relaçào aos estágios de maturaçào das
Enviado em: outubro de 2005
vértebras cervicais, sendo que a maioria dos pa- Revisado e aceito; nouembro de 2007
Cervical vertebral maturation and the correlation between the skeletal age of the
hand-wrist as orthodontic treatment indicators
Abstract
A i m : The aim o f this prospective, transversal, multicentric study was t o d e t e r m i n e the correlation between the mor-
phologic changes of the second, third and fourth cervical vertebral bodies and the chronological age; t o compare
with the skeletal age of the hand and wrist bones; and t o verify the differences in the bone growth pattern between
male and female. M e t h o d s : The sample was constituted by 140 subjects, 74 girls and 66 boys. The m o r p h o l o g i c
alterations of the cervical vertebrae was analyzed by the Hassel and Farman m e t h o d m o d i f i e d by Baccetti, Franchi
and McNamara t o 5 stages that correlate t o the puberal growth in lateral cephalometric radiographs. The hand-
wrist radiographs evaluated t h e events o f ossification by t h e m e t h o d of Greulich a n d Pyle. Results: The results
d e m o n s t r a t e d : correlation of the stages of cervical vertebral maturation with t h e chronological age; positive a n d
moderate significant correlation between the t w o m e t h o d s with r = 0.6326 (IC = 95%) and p < 0.0001. Conclusion:
It was c o n c l u d e d that the age increases proportionally in relation t o the cervical vertebral maturation stages, where
the majority o f the patients of the sample in the stage II were considered g o o d for the b e g i n n i n g of the orthodontic
and orthopedic therapy. The comparison between the t w o methods demonstrated that the cervical vertebral m a t u -
ration stages is a useful a n d trustworthy additional m e t h o d in the determination of children's facial a n d puberal
g r o w t h . Females presented earlier growth stages than males, reaching the b e g i n n i n g and end of pubertal growth
spurt in earlier age.
Key v^iords: Skeletal maturation. Puberal growth. Hand-wrist maturation. Cervical vertebrae.
REFERENCIAS
BACCETTI, T. et al. Treatment timing for Twin-block therapy. 15. GREULICH, W.W.; PYLE, S. 1. Radiographie atlas of skeletal
Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louts, v. 118, no. 2. development of hand and wrist. 2nd ed. California: Stanford
p. 159-170, 2000. University. 1959,
BACCETTI, T; FRANCHI, L.; McNAMARA JR., J. A. An 16. HASSEL, B,; EARMAN, A. G. Skeletal maturation evaluation
improved version of cervical vertebra! maturation {CVM) using cervical vertebrae. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop.,
method for the assessment of mandibular growth. Angle St. Louis, V. 107, no. 1, p. 58-66, Jan. 1995.
Orthod., Appleton, v. 72, no. 4, p. 316-323, 2002. 17. LAMPARSKI, D. C. Skeletal age assessment utilizing cervical
BACCETTI, T; FRANCHI, L.; McNAMARA, JR., J. A. The vertebrae.1972. Thesis [Master of Dental Science)-University of
cervical vertebral maturation method; some need for Pittsburgh, Pittsburgh. 1972,
clarification. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, 18. LANGLADE, M. Céphalométrie orthodontiqu«. Paris:
V. 123, no. 1, p, 19A-20A, Jan. 2003. Maloine, 1978.
BENEMANN, E.; SAMPAIO, R,; BERTHOLD, T Idade biológica: 19. MARTINS, R. J. C ; SAKIMA, T. Consideraçôes sobre a previsäo
indicadores do surto de crescimento. Ortodon. Gauch. Porto do surto de crescimento puberal. Ortodontia, Sao Paulo, v. 10,
Alegre, V. 1,n. 1, p. 62-76, abr. 1997. n. 3. p. 164-170, set/dez.1977.
BYDLOWSKI, S. P. Fisiologia da determinaçào e diferenciaçlo 20. MEDIGUS, H,; GRÖNA. A. M,; MOORREES, C F, A.
sexual. In: DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicado as Reproducibility of rating stages of osseous development
ciencias da saúde. Sao Paulo: Robe Editorial, 1994. ÍTanner-Whitehouse system). Am. J, Phys, Anthropol., New
p. 1123-1132. York, no. 35, p. 359-372, 1971.
CANALI, L.; BRÜCKER, M. R,; LIMA, E. M. S. Avaliaçâo da 21. MITO, T; SATO. K.; MITAN!. H. Cervical vertebral bone age in
maturaçâo esquelética das vértebras cen/icais através de girls. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., St. Louis, v, 122,
teierradiografias de perfil. Rev. Odonto Cienc, Porto Alegre, no. 4, p, 380-385, Oct. 2002.
V. 18, n. 40, p. 127-137,2003. 22. RICKETTS, R, M. The influence of orthodontic treatment on
CHANG, H. P, et al. Correlation of cervical vertebrae facial growth and development. Angle Orthod., Appleton,
maturation with hand-wrist maturation in children. Kaohsíung V. 30, no. 3, p. 103-133, 1960.
J. Med. Sei-, Kaohsiung, v. 17, no. 1, p. 29-35, 2001. 23. RICKETTS, R, M. Orthodontic diagnosis and planning.
DEMIRJIAN, A. et al. Interrelations among measures of Denver: Rocky Mountain Data Systems, 1982.
somatic, skeletal, dental, and sexual maturity. Am. J. Orthod., 24. SÁ EILHO, E P. G. As bases fisiológicas da Ortopedia
St. Louis, V. 88, no. 5, p. 433-438, 1985. Maxilar. Sao Paulo: Ed. Santos, 1999.
FALTIN JR., K. Ortodontia funcional dos maxilares. In: 25. SANTOS, S. C. B, N.; ALMEIDA, R, R. Estudo comparativo
PETRELLI, E. Ortodontia contemporánea Sao Paulo: Sarvier, de dois métodos de avaliaçâo esquelética utilizando
1988. p. 211-246, telerradiografias em norma lateral e radiografias carpáis.
10- FALTIN JR, K. et al. Long-term effectiveness and treatment Ortodontia, Sao Paulo, v. 32, n, 2, p. 33-45, maio/ago, 1999.
timing for bionator therapy. Angle Orthod., Appleton, v. 73, 26- SCHUSTERCHITZ, T.; HAITER NETO, F, Estudo comparativo
no. 3, p, 221-230, 2003, entre a maturaçào das vértebras cervicais e a regiào carpal.
11. FRANCHI, L.; BACCETTI. T; McNAMARA JR., J. A. Mandibular Ortodontia, Sâo Paulo, v. 35, n. 3, p. 33-42. jul /set. 2002,
growth as related to cervical vertebral maturation and body 27 TANNER, J M ei al Assessment of skeletal maturity and
height. Am. J. Ortiiod. Dentofacial Orthop., St Louis, v 118, prediction of adult height (TW2 method) 2nd ed. London:
no. 3, p. 335-340, Sept. 2000. Academic Press, 1983.
12. FISHMAN, L. S. Radiographie evaluation of skeletal maturation: 28, TAVANO, O, Estudo das principáis tabelas de avaliaçâo
a clinically oriented method based on hand-wrist films. Angle da idade biológica, através do desenvolvimento ósseo,
Orthod., Appleton, v. 52, no, 2, p. 88-112, Apr. 1982, visando sua aplicaçâo em brasileiros leucodermas da regiáo
13. GEORGEVICH JR, R. Correlaçâes entre a maturaçâo dos de Bauru. Tese (Doutorado}-Faculdade de Odontología de
ossos da regiäo metacarpofalängica do polegsr, estágios de Bauru, Universidade de Sâo Paulo. Sao Paulo, 1976.
desenvoivimento dos dentés caninos e segundos moiares 29, VAN DER LINDEN. F. P G. De morfologie van de cranio-faciale
permanentes e aiteraçôes morfológicas das vértebras Strukturen in verband met de extra-orale thérapie. Rev. Belge
cervicais. Trabalho de Conclusao de Curso (Especializaçâo)- Méd. Dent., Amsterdam, v, 29, no, 2, p. 265-268, 1974.
Faculdade de Odontologia, Universidade Paulista, Sao Paulo, 30, VAN DER LINDEN, E P G. Crescimento e Ortopedia Faciai
2000. 2. ed. RIO de Janeiro: Quintessence, 1990,
14, GENEROSO, R. et al. Estudo da correlaçao entre a idade
cronológica e a maturaçâo das vértebras cervicais em
pacientes em fase de crescimento puberal. Rev. Dental Press
Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v. 8, n. 4, p. 19-36, jul./ago.
2003.
R Dental Press Ortodon Ortap Facial 100 Maringá, v. 13, n. 4, p. 92-100, jul./ago. 2008