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RESUMO PRONTO ******

No cálculo de estatística para o teste de hipótese para a média com variância conhecida,


necessita-se do valor da média amostral e da média populacional. O tipo de variável usada
nesse teste é do tipo quantitativa e são necessárias amostras de tamanho grande. O
estimador do teste é o da hipótese nula e a regra de decisão é a média amostral. Para o teste
para a proporção, necessitamos da proporção amostral e da proporção populacional. O tipo
de variável usada nesse teste é do tipo quantitativa e são necessárias amostras de tamanho
pequeno. O estimador do teste é a proporção amostral e a regra de decisão é a tabela de
distribuição normal padrão. Para o cálculo de estatística para o teste t-Student para
amostras com dados independentes, necessitamos dos valores das médias amostrais e dos
desvios-padrão das duas amostras com dados independentes. O tipo de variável usada
nesse teste é do tipo quantitativa e são necessárias amostras de tamanho pequeno. O
estimador do teste é a média e a regra de decisão é se é unilateral ou bilateral. Por fim, para
o teste Qui-Quadrado, verifica-se a relação de independência entre duas variáveis
diferentes. Além disso, usa a Tabela da distribuição Qui-Quadrado para identificar o valor
crítico. O tipo de variável usada nesse teste é do tipo qualitativa e são necessárias amostras
de tamanho grande ou pequeno. A estimativa do teste é obtida usando as frequências
observada e esperada.

43, 45 e 46

                                               
Resumo : Automático
Ajuda

Texto reduzido a 47% ( 116 palavras / 268 )


No cálculo de estatística para o teste de hipótese para a média com variância
conhecida, necessitamos do valor da média amostral e da média populacional. Para o teste para a
proporção, necessitamos da proporção amostral e da proporção populacional. Para o cálculo de
estatística para o teste t-Student para amostras com dados independentes, necessitamos dos valores
das médias amostrais e dos desvios-padrão das duas amostras com dados independentes. Por
fim, para o teste Qui-Quadrado, verifica-se a relação de independência entre duas variáveis
diferentes.

Além disso, usa a Tabela da distribuição Qui-Quadrado para identificar o valor crítico.

a) Tipo de variável usada no Teste: quantitativa


b) Quantidade de Amostras: 03 grande, média é pequena.
c) Tamanho da Amostra: tamanho grande
d) Estimador do Teste: hipótese nula
e) Regra de decisão do Teste: média amostral.

No cálculo de estatística para o teste de hipótese para a média com variância conhecida,


necessita-se do valor da média amostral e da média populacional, sendo o tipo de variável
usada nesse teste do tipo quantitativa e são necessárias amostras de tamanho grande. 

O estimador do teste é o da hipótese nula, e a regra de decisão é a média amostral. 


Para o teste de proporção, precisamos da proporção amostral e da proporção populacional,
com o tipo de variável usada como quantitativa. São necessárias amostras de tamanho
reduzido. 

A proporção amostral é o estimador do teste e a regra de decisão é a tabela de distribuição


normal padrão. Para a elaboração da estatística para o teste t-Student para amostras com
dados independentes, é necessário obter os valores das médias amostrais e dos desvios-
padrão das duas amostras com dados independentes e variável do tipo quantitativa de
amostras de tamanho pequeno. 

O estimador do teste é a média e a regra de decisão é se é unilateral ou bilateral. Por fim,


para o teste Qui-Quadrado, verifica-se a relação de independência entre duas variáveis
diferentes. 

Além disso, utiliza-se a Tabela da distribuição Qui-Quadrado para identificar o valor crítico,
com base num tipo de variável qualitativa e com amostras de tamanho grande ou reduzido.

A estimativa do teste é feita com base nas frequências observadas e


esperadas.

Do primeiro link podemos ter a seguinte interpretação:


A taxa média de desemprego no país caiu de 12,7% em 2017 para 12,3% em
2018, invertendo a tendência observada desde 2015, de acordo com a Pesquisa Nacional
Contínua de Agregados Familiares. Outro indicador marcante é a população
subutilizada na força de trabalho, que chegou a 27,4 milhões em 2018, o maior valor da
série. O contingente de empregados do setor privado com e sem
carteira de trabalho assinada ficou estável em relação ao trimestre anterior, 33 milhões e
11,5 milhões, respectivamente, mas a categoria de trabalhadores por conta própria, com
23,8 milhões de pessoas, aumentou 1,5% no período.

Ou

A taxa média de desemprego no país caiu de 12,7% em 2017 para 12,3% em


2018, invertendo a tendência observada desde 2015, segundo a Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua. A pesquisa revelou que houve uma média de 12,8
milhões de desempregados no ano passado, 3% a menos que em 2017. Mas foi um
aumento de 90,3% em relação ao ponto mais baixo da série, que chegou a 6,7 
milhões em 2014. %. Outro indicador de destaque é a população subutilizada na força
de trabalho, o maior valor da série, chegando a 27,4 milhões
em 2018. No final do último trimestre de 2018, a taxa de desemprego era de
11,6%, inferior ao trimestre julho-setembro e manteve-se estável face ao último trimestr
e de 2017. 12,2 milhões de desempregados significaram uma queda de 2,4% em relação
ao trimestre encerrado em setembro. Enquanto o contingente de empregados com e sem
carteira assinada no setor privado permaneceu estável em 33 milhões e 11,5 milhões,
respectivamente, em relação ao trimestre anterior, a
categoria de trabalhadores por conta própria aumentou 1,5% neste período, com 23,8
milhões de pessoas. . Face ao último semestre de 2017,
os trabalhadores não contratados aumentaram 3,8 por cento e os trabalhadores por conta 
própria aumentaram 2,8 por cento.

Do segundo link temos a seguinte interpretação:


A renda per capita no Brasil nos últimos anos tem preocupado devido seu baixo valor contribuir
ainda mais para a desigualdade social no país. Segundo dados do IBGE em 2010 a renda per capita
era de R$ 19,87 e nessa época o país estava se desenvolvendo. O real tinha um poder de compra
alto. Isso se perpetuou até 2014, quando escândalos políticos vieram a tona. Em 2014 a renda per
capita era de R$ 28,49 representando um aumento de quase 10%. Isso foi muito benéfico para o país
principalmente para os mais pobres que são os mais atingidos quando se trata dinheiro para custear
suas despesas. Não é certo dizer que a partir desse ano para cá a renda deixou de crescer. Mas a
questão e que ela se antes de 2014 ela crescia 4% todos os anos, hoje ela cresce 2%. Percebemos
então que não temos o Brasil que tínhamos antigamente. Com uma economia forte.
 A renda per capita no Brasil nos últimos anos é preocupante, pois seu baixo
valor contribui ainda mais para as desigualdades sociais no país. Segundo dados
do IBGE, em 2010 a renda per capita era de 19,87 reais e nessa época o país
estava em desenvolvimento. O real tinha alto poder aquisitivo. Isso continuou até 2014,
quando estouraram escândalos políticos. Em 2014, a renda per capita foi de R$ 28,49, u
m aumento de quase 10%. Isso tem sido muito benéfico para
o país, especialmente para os mais pobres, que são os mais atingidos quando se
trata de dinheiro para cobrir suas despesas. Não é justo dizer que a
partir daquele ano o faturamento parou de crescer. Mas a questão é que se antes de
2014 aumentava 4% a cada ano, hoje aumenta 2%. Percebemos então que não
tínhamos mais o Brasil que tínhamos. Com uma economia forte.
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