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O amor enquanto servidão, a servidão enquanto gesto de amor. A ambição sem limites
de “posar nu para Deus” e “ser condecorado o melhor dos humanos”. A tocante
simplicidade de sonhar com uma máquina de moer cana dentro de casa. As
necessárias fugas de realidade cotidianas na constatação de que “alucinamos ao beijar,
chorar ou cair” - afinal, “alucinação é a linguagem”. Conviver com ideias que se
assemelham a moscas inoportunas, do tipo que não vão embora facilmente.
Jair Naves