Os primeiros casos de Covid-19 foram registrados na China, no final de 2019
e a OMS (Organização Mundial da Saúde) admitiu o alto risco de epidemia, tempos depois, o mundo entrou em pânico, devido à falta de conhecimento dos cientistas sobre os efeitos colaterais do vírus. O Brasil confirmou seu primeiro caso somente em fevereiro de 2020, onde diversos países foram incluídos na lista de monitoramento do Ministério da Saúde, como meio de rastrear o contágio. Devido à falta de circulação sustentada do vírus, o cotidiano da população não foi alterado, ocasionando no mês seguinte o aumento do número de casos confirmados brasileiros. A pandemia de coronavírus foi declarada pela OMS, devido ao crescimento do número de pessoas infectadas e mortas nos países atingidos. Diante desse cenário, o Ministério da Saúde instaurou os critérios de isolamento social, quarentena e uso de máscaras tanto para as pessoas que foram infectadas e para aquelas que não foram, como uma estratégia de contenção a disseminação do vírus, devido a falta de conhecimento para o desenvolvimento de vacinas e/ ou medicamentos. Devido a flexibilização da quarentena e abertura de fronteiras e aeroportos, a segunda onda chegou ao Brasil, e sem vacinas, leitos hospitalares, profissionais da saúde e equipamentos médicos, diversos brasileiros morreram em decorrência da Covid-19, gerando protestos e polêmicas econômicas e políticas. Com mais de um ano e com aproximadamente 500 mil mortos no Brasil, a pandemia ainda não acabou, porém alguns países já conseguiram controlá-la com o desenvolvimento de vacinas. O isolamento social e uso de máscaras continuam sendo os melhores meios de evitar a propagação do vírus e suas variantes.