UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE FRANCISCO BELTRÃO

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA

LUÃ RICARDO PIERI

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL

EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

FRANCISCO BELTRÃO
2017
 LUÃ RICARDO PIERI

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM

PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

Artigo Científico apresentado como

Trabalho de Conclusão de Curso de
Educação Fisica da Universidade
Paranaense – Unipar – Unidade
Universitária de Francisco Beltrão.

Orientação: Franciele do Nascimento

Santos Zonta.

Francisco Beltrão
2017
 2

FOLHA DE APROVAÇÃO
 3

DEDICATÓRIA

Aos meus pais, ......... e ...........,

por terem sempre.....lkjbdfewiurbfALSKD..
jkfeb djpoviwefnnl lks oivnsnefr
a dedicatória deve ser breve
isso é apenas sugestão. Colocar aqui
no cantinho
 4

EPÍGRAFE

“Escreva aqui no cantinho uma frase,

uma citação, ou parte de uma música,
um poema, etc... cuja interpretação
tenha relação com seu estudo. Se houver autoria cite-a
abaixo”.
Fulano de Tal
 5

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM

PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

Luã Ricardo Pieri1; Franciele araujo dos santos Zonta2

Resumo: ver as normas para escrever..... Fonte 10, justificado, sem parágrafos, espaço 1,0; máximo
250 palavras.

Os Gregos e Romanos desde os primórdios da civilização já pregavam culto do corpo, conhecidos até hoje pelos
seus feitos e por suas esculturas de corpos belos e fortes esculpidos. Sobre imagem corporal as pesquisas são mais
recentes, pois datam do século XX, e nos dia de hoje cada vez mais pessoas se preocupam com saúde e aporte
físico, muitas destas preocupações surgem de questões patológicas, estéticas ou por padrões impostos pela mídia
ou pela sociedade. Nesse sentido, a presente pesquisa pretende analisar o nível de satisfação ou insatisfação de
praticantes de musculação de ambos os sexos em relação à imagem corporal e à aparência muscular. ( aqui é a
ultima coisa que vc faz, quando tives tudo ok)

Palavras-chave: Satisfação Pessoal. Imagem Corporal. Musculação.

Abstract: ver as normas para escrever.... Fonte 10, justificado, sem parágrafos, espaço 1,0; máximo
250 palavras.

Keywords: Personal satisfaction. Body image. Bodybuilding.

fonte 10; máximo 5 palavras, separadas por ponto.

1 INTRODUÇÃO

1
Luã Ricardo Pieri, acadêmico do Curso de Educação Física da Universidade Paranaense - Unipar, Unidade Universitária de
Francisco Beltrão, Paraná, Brasil. e-mail: luan_pieri@hotmail.com
2
Franciele do Nascimento Santos Zonta, professora do Curso de Educação Fisica da Universidade Paranaense - Unipar,
Unidade Universitária de Francisco Beltrão. Av. Julio Assis Cavalheiro, 2000. CEP: 85601-000. Bairro Industrial, Francisco
Beltrão, Paraná, Brasil. e-mail: franciele.ns@prof.unipar.br
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Deve apresentar o problema, o assunto, o ponto de vista sob o qual o assunto foi
abordado, indicação e breve descrição de trabalhos anteriores com o mesmo tema.
A justificativa e o objetivo geral são itens obrigatórios na introdução.
Deve basear-se na revisão da literatura do seu projeto.
Escrever uma página e meia a duas. Usualmente não se usam subtítulos.
Usar citações. Sempre indicar as fontes.

As primeiras definições de imagem corporal datam do século XX, no entanto, ainda

muito há a desvendar e aprofundar nesta área tão vasta que abrange áreas como a psicologia,
sociologia, epidemiologia (TURTELLI, TAVAVES E DUARTE, 2002).
A imagem corporal é definida como uma forma que se tem em mente em relação ao
tamanho, imagem e formas do seu corpo e dos sentimentos relacionados a ela (SLADE, 1988).
O conceito de imagem corporal é multidimensional e sofreu várias influências psicológicas,
culturais, sociais, neurológicas para sua formação e desenvolvimento (SAUR & PASIAN,
2008). Podendo ser construída de varias formas, com varias “técnicas”, nomeadamente, através
da pratica de atividade física (PEREIRA, 2004).
O funcionamento normal do organismo requer uma integração harmônica entre
sistemas e funções. Como o desenvolvimento da espécie humana se deu em ambiente em que
se alternavam períodos de movimento e de repouso, a atividade física agiu como força
evolutiva, moldando o funcionamento do organismo. Apesar da importância desse fato, ele
acaba sendo negligenciado, talvez pelo automatismo das ações diárias. Desse modo, as pessoas
não se dão conta da importância do movimento no funcionamento geral do organismo,
limitando-se a valorizar suas funções mais aparentes, como capacidade de transporte e
locomoção, relegando o sistema musculoesquelético a um papel secundário (MELLO;
VAISBERG; FERREIRA, 2010).
Nesse sentido, a área do conhecimento sobre o movimento humano, a educação física,
que atua mediante a sistematização da atividade física, transformando-a em uma prática regular
e internacional, hoje definida como exercício físico, tem como objetivo buscar a promoção da
saúde e a prevenção de doenças, enquanto área do conhecimento e da atuação profissional
(MYERS, 2008).
A sociedade que vivemos hoje confere grande valor à estética corporal, influenciada
atualmente por padrões de beleza estabelecidos através da mídia por atletas e modelos do
mundo fitness. Estes fatores conduzem homens e mulheres a apresentarem um conjunto de
preocupações e insatisfação com a imagem corporal (DAMASCENO et. al., 2006).
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Assim, em geral, as academias têm vindo a assumir um papel de destaque em nossa

sociedade com o treinamento de força, musculação, sendo praticado por muitas pessoas com
objetivos distintos, como saúde, aumento de massa muscular, melhora da condição física geral,
aumento de rendimento esportivo, da potência ou da resistência muscular (UCHIDA;
NAVARRO; PONTES, 2013).
Sendo esse um dos principais motivos para o início de um programa de exercício físico,
a insatisfação com a própria imagem (DAMASCENO et al, 2005; KAKESHITA e ALMEIDA,
2006). De modo geral, as pessoas insatisfeitas com a imagem corporal buscam as atividades
físicas para o controle de peso e harmonia do corpo (Fermino, Pezzini& Reis, 2010).
Através de uma investigação relacionada à musculação, e ao crescimento pela
procura de exercícios físicos voltados para a saúde e estética corporal, o praticante de
musculação procura resultados em um curto espaço de tempo, muitas vezes se
decepcionando com sua imagem corporal por vários motivos, no qual um dos principais é
a falta de um bom Educador Físico para acompanhá-lo. Além disso, faz se necessário
novas pesquisas, visto que na literatura brasileira encontra-se poucos estudos
relacionados a essa investigação abordada. (aqui vc pode comentar sobre as pesquisas nos
Eua ser mais presentes pelo fato da musculação ter “inicio” la)
Portanto com esta revisão bibliográfica pretende-se investigar o nível de satisfação
ou insatisfação com a imagem corporal em indivíduos adultos de ambos os sexos
praticantes de musculação nas pesquisas aplicadas no Brasil.

2 – METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de uma revisão da literatura na qual a realização desta pesquisa
utilizou se como base de dados scielo... (15) artigos publicados na literatura brasileira e
alguns livros que abordam o tema sobre a satisfação com imagem corporal em praticantes de
musculação...

3- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1-IMAGEM CORPORAL

O neurologista francês Pierre Bonnierfoi o primeiro a introduzir o termo “esquema

corporal” e formular a definição. Os primeiros estudos registrados sobre a Imagem Corporal
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eram dirigidos para descobrir quais estruturas do cérebro eram centrais para manter um padrão
normal de reconhecimento do corpo (CAMPANA; TAVARES, 2009, p. 21).
Segundo Guimarães (2007) e Mataruna (2004) a imagem corporal é constituída daquilo
que o indivíduo enxerga no espelho, em que o mesmo estrutura uma figuração mental para si.
Esse corpo constituído pelos sentidos da audição, visão, tato, percebe-se de modo singular e
pode assimilar sua imagem corporal de maneira positiva ou negativa – tornando-se dependente
da aprovação do outro para sentir-se dentro dos “padrões estéticos”.
A imagem corporal pode ser compreendida como a figuração que o indivíduo tem do
tamanho, da forma e do contorno do próprio corpo, bem como dos sentimentos referentes às
características e às partes que o constituem (SLADE, 1994).A satisfação corporal é um desses
sentimentos e diz respeito à apreciação que se tem com a própria aparência física (SLADE,
1994; DUMITH et al., 2012).
Conforme Schilder (1999), a imagem corporal expressa o estado de saúde ou de doença
no indivíduo, modificando o modelo postural e o esquema corporal, no que se refere às funções
desempenhadas pelo organismo.
De Bonnier aos dias de hoje, o conceito de Imagem Corporal sofreu algumas
modificações e, com ele, novas formas de investigá-lo surgiram num contínuo crescente até
formar o corpo de investigação que se tem hoje, no século XXI (CAMPANA; TAVARES,
2009).
A beleza nos últimos anos vem simbolizando sucesso pessoal e profissional. Com isso
em vista, os indivíduos perseguem desesperadamente uma “perfeição corporal provisória” e, ao
mesmo tempo, acumulam um vazio enquanto seres humanos, porque indiretamente sabem que
essa busca por uma imagem corporal ideal, no mundo contemporâneo, não chega a um fim
(SILVA e LANGE, 2010).

3.2-MUSCULAÇÃO

Com suas origens na Grécia Antiga e teve grande destaque no Império Romano, a
musculação sempre foi uma técnica de preparação de soldados, que eram os “esportistas” da
época. Na Idade Média, os soldados ainda se exercitavam com objetos pesados, o que ocorreu
também durante o início da era moderna. Apenas no final do século XIX os exercícios com
halteres passaram a ser sistematizados e propostos fora do ambiente militar. Durante a primeira
metade do século XX, ocorreu grande popularização dos exercícios com pesos (SANTAREM,
2012).
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De acordo com Guedes (2008), a musculação, uma modalidade de exercício físico,

pode ser definida como um método de treinamento, cujo principal meio são os pesos (barras,
anilhas, etc.) e a principal capacidade motora treinada é a força muscular. Para Monteiro
(2000) a musculação vem sendo muito procurada por proporcionar um aprimoramento do
condicionamento físico, da massa muscular, redução da massa gorda e melhora na qualidade de
vida.
Sendo hoje uma das modalidades mais procurada, a musculação, para uma melhora na
condição física geral, sendo seu foco principal a hipertrofia (Adan et. al, 2013). A hipertrofia
muscular pode ser considerada como o aumento no número e/ou diâmetro das miofibrilas,
proporcionando, assim, um aumento da fibra muscular ( MINAMOTO E SALVINI, 2001).
As características do treinamento de hipertrofia devem respeitar, basicamente, os
estímulos tensionais ou metabólicos. Os estímulos tensionais estão ligados ao estresse
mecânico que o músculo recebe, gerando hipertrofia, sem que haja alterações específicas no
metabolismo total. Já os estímulos metabólicos induzem a hipertrofia por meio de alterações
locais (GENTIL, 2006). .
Vale, ainda, destacar que a hipertrofia e a força muscular possuem grande relação com
fatores genéticos (THOMIS et al.,1998), dependendo de vários fatores , como quantidade de
hormônios (testosterona) circulantes, idade, treinamento e sexo (BADILLO E AYESTARÁN,
2001).
A musculação por ser um exercício controlado em todos os aspectos, sendo o exercício
mais eficiente e seguro para estimular a saúde e a aptidão física, permitindo que os esforços
diários, do trabalho, do lazer e dos esportes sejam realizados com mais competência e
segurança. Ao melhorar a aparência pessoal e a capacidade física, a musculação estimula a
autoestima e a autoconfiança (SANTAREM,2012).

3.4 - BSQ (Body Shape Questionnare)

Body Shape Questionnare-BSQ, é um questionário constituído de 34 perguntas

referentes à imagem corporal. Muito utilizado para identificar a insatisfação em relação à
imagem corporal por envolver questões relacionadas à aparência física (medo de ganhar peso,
insatisfação com o corpo, desejo de perder peso etc.) (COOPER, et al., 1987).
(falar mais sobre o questionário, como foi criado, qual o objetivo, o pq é utilizado este
questionário, adapça~no Brasil).
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sendo apontada a influência da mídia em geral, mas principalmente a televisão, através

da veiculação e idealização de um corpo ideal, com volume muscular para o sexo masculino e
um corpo magro e definido para as mulheres. (FROIS, MOREIRA, STENGEL, 2011;
CAMARGO et al., 2008).
O índice de insatisfação com a imagem corporal diverge bastante entre os estudos.
Contudo, é consenso na literatura a presença de índices elevados de insatisfação com o corpo
durante a adolescência, especialmente no sexo feminino (CONTI, BERTOLIN & PERES,
2010)
Segundo Luz, verificouque há prevalência de insatisfação com a imagem corporal na
ordem de 15,3% entre os universitários de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil.
O estudo de Loland (1998) conclui que indivíduos mais ativos fisicamente são menos
insatisfeitocom a imagem corporal do que os menos ativos ou sedentáriopara ambos os
sexos e faixas etárias diferentes. Outros estudo como os de Davis e Cowles (1991) e os de
Ford et al. (1991) comprovam essa forte evidência.

É a parte que mostra os dados ou resultados e os explica e discute, comparando com

outros resultados já apresentados por outros autores. Não basta comparar, é preciso explicar,
discutir os seus dados nos resultados

4 CONCLUSÃO

Deve responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos; deve ser

breve podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros.
Obs.: imagine que seus objetivos sejam perguntas e responda-as.
Não se limite a repetir seus resultados.
Dica: Não inicie o texto com “Após o desenvolvimento deste trabalho concluímos
que.....” Se você vai concluir, obviamente é após realizar o trabalho....Tire este trecho e inicie
com o que você colocaria a seguir.

5 AGRADECIMENTOS
 11

Escrever de forma sucinta (deve ser curta); não incluir agradecimentos pessoais;
não esquecer dos agradecimentos à instituição e orientadores, fornecedores de dados e
autorizações, etc..

6 REFERÊNCIAS

Use as mesmas orientações e normas do projeto

Alinhe à esquerda
Ordem alfabética
DAVIS, C.; COWLES, M. Body image and exercise: A study of relationships and comparisons
between physically active men and women. Sex Role, n.25, p. 33-44, 1991.

FORD, H.T; PUCKETT, J.R.; REEVE, T.G.; LAFAVI, R.G. Effects of selected physical
activities on glo-bal self-concept and Body-Cathexis Score. Phychological Reports, n.68,
p.1339-1434, 1991.

FROIS, E.; MOREIRA, J.; STENGEL, M. Mídias e a imagem corporal na adolescência: o corpo
em discussão. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 16, n. 1, Mar. 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722011000100009&lang=pt>.
Acesso em: 03 de out. 2017.

CAMARGO, T. P. P. et al. Vigorexia: revisão dos aspectos atuais deste distúrbio de imagem
corporal. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, São Paulo, v. 2, n. 1, jun. 2008. Disponível
em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1981-91452008000100003&script=sci_arttext >.
Acesso em: 06 jun 2013.

CONTI, M. A.; BERTOLIN, M. N. T.; PERES, S. V. A mídia e o corpo: o que o jovem tem a
dizer?. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, Jul. 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000400023&lang=pt>.
Acesso em: 13 Mai 2013.

LOLAND, N. W. The Aging Body: Attitudes toward bodily appearance among physically active
and inactive Women and Men of Different Ages. Journal of Aging and Physical Activity, n.8,
p.197.213, 2000.

Luz SS. Avaliação de sintomas de transtornos alimentares em universitários de Belo

Horizonte [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Ciências Farmacêuticas,
Universidade de São Paulo; 2003.
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ANEXOS (OU APÊNDICES)

Anexo A - Título.....................