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FACULDADE CESMAC DO AGRESTE

CURSO DE DIREITO

Antônio Paulo Melo Júnior


Período: 9ª Turma: “B”

A ANÁLISE DA PSICOPATIA PELODIREITO PENAL BRASILEIRO E O


POSSÍVEL RISCO À SOCIEDADE

Arapiraca/AL
2023
1 - Quem são os autores do texto?
2 - Qual o contexto da escrita?
3 - Qual é a pergunta inicial da pesquisa? Qual problema de pesquisa as
autoras pretendem enfrentar com a pesquisa?
4 - Quais são os dados (provas/argumentos) principais?
5 - Qual a relação da pesquisa com a realidade jurídica nacional?
6 - Quais as possíveis críticas ao artigo?

1- Autores: PIERI, Rhannele Silva, VASCONCELOS, Priscila Elise Alves.


2- Sobre a análise da psicopatia pelo direito penal brasileiro e o possível
risco à sociedade, no qual existe diversos tipos de psicopatas onde a
questão central considerada no trabalho é que os psicopatas devem ser
tratados de outra forma pela lei e como isso poderia ser resolvido.
3- As leis que temos hoje, estão servindo para tratar um psicopata?
4- O caso de Rachel Maria Lobo de Oliveira, Francisco Costa Rocha “O
Chico Picadinho”, Francisco de Assis Pereira, “O maníaco do Parque”,
Dhyonathan Celestino, “O maníaco da Cruz”, Nando do Danubio Azul,
Suzane Louise Von Richthofen, João Acácio Pereira da Rocha,
conhecido como bandido da Luz Vermelha.
5- É evidente que a falta de legislação específica no Brasil é um problema
que afeta diretamente a segurança da sociedade. Infelizmente, ainda
não há uma solução mágica para essa questão, mas é fundamental que
continuemos a discutir e pressionar nossos representantes para que
medidas efetivas sejam tomadas. Além disso, é essencial que a justiça
atue de forma rigorosa e eficiente na avaliação e tratamento desses
indivíduos, garantindo assim a proteção da sociedade como um todo. É
necessário que avancemos em medidas concretas para enfrentar essa
realidade e assegurar um futuro melhor para todos
6- Em vista da análise realizada, é possível concluir que a realidade
jurídica no Brasil tem se mostrado coerente com o princípio
constitucional da dignidade da pessoa humana ao permitir a progressão
de regime aos presos condenados por crimes hediondos ou equiparados
que apresentem bom comportamento. Contudo, a questão em relação
aos presos psicopatas é complexa e requer maiores discussões e
estudos para se chegar a uma solução adequada. Em última análise,
deve-se buscar sempre o equilíbrio entre a justiça e a ressocialização
dos presos, visando a um sistema prisional mais justo e eficaz. Em
conclusão, a realidade jurídica nacional brasileira é de proibição
expressa de penas perpétuas, pena de morte e torturas cruéis. Apesar
de em algumas legislações internacionais serem aplicadas essas penas
em casos mais graves, o Brasil segue uma postura respeitosa aos
direitos humanos e à Constituição Federal. É importante lembrar que,
apesar dessas proibições, o sistema prisional brasileiro ainda enfrenta
diversos desafios e problemas a serem enfrentados para garantir os
direitos e proteção dos detentos, inclusive dos psicopatas. Cabe às
autoridades competentes e à sociedade como um todo buscar soluções
e alternativas para uma justiça mais justa e humanizada.

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