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Brazilian Applied Science Review

Perdas na produção de energia solar fotovoltaica devido aos efeitos elétricos e


térmicos

Losses in solar photovoltaic energy production due to electrical and thermal


effects

DOI:10.34115/basrv4n6-013

Recebimento dos originais:05/10/2020


Aceitação para publicação:13/11/2020

Tamara Conceição Vieira Santos


Graduanda em Engenharia de Energia
Instituição: Universidade Federal de Alagoas
Endereço: Av. Lourival Melo Mota, S/N Tabuleiro do Martin,
Maceió – AL, CEP 57072-900
E-mail: tamaravcsantos@gmail.com

Auderio Tiago Gomes Cavalcante


Graduando em Engenharia de Energia
Instituição: Universidade Federal de Alagoas
Endereço: Av. Lourival Melo Mota, S/N Tabuleiro do Martin,
Maceió – AL, CEP 57072-900
E-mail: alderiotiago@gmail.com

Cícero Rita Da Silva


Doutor em Física
Instituição: Universidade Federal de Alagoas
Endereço: Av. Lourival Melo Mota, S/N Tabuleiro do Martin,
Maceió – AL, CEP 57072-900
E-mail:cicero@ceca.ufal.br

RESUMO
Considerando a crescente possibilidade de inserção de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica
(SFCR) nas residências dos brasileiros, simulações tanto a respeito do comportamento do sistema como
da quantidade de energia entregue à rede se fazem necessárias. Neste trabalho é apresentada a relação
das propriedades elétricas e térmicas provenientes de sistemas solar fotovoltaicos com ênfase da
temperatura e da radiação solar na produção de energia. Esta pesquisa mostra como os efeitos da
temperatura e da radiação solar agem respectivamente sobre a tensão e a corrente elétrica de um sistema
de produção de energia fotovoltaica, e a importância desta análise para que se obtenha a maximização
do seu potencial energético utilizando um sistema fotovoltaico mais eficiente. Os resultados deste estudo
serão produzidos na cidade de Rio Largo/AL com a utilização de módulos fotovoltaicos monocristalino
e multicristalino cujos dados coletados serão analisados, comparados e expostos para contribuir no
desenvolvimento dessa tecnologia gerando energia limpa tanto na região metropolitana de Maceió como
adjacências.

Palavras-Chave: Energia Solar Fotovoltaica, Temperatura, Radiação Solar.

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ABSTRACT
Considering the growing possibility of inserting grid-connected photovoltaic systems (SFCR) in the
homes of Brazilians, simulations are needed both regarding the behavior of the system and the amount
of energy delivered to the grid. In this work the relationship of electrical and thermal properties from
solar photovoltaic systems is presented with emphasis on temperature and solar radiation in energy
production. This research shows how the effects of temperature and solar radiation act respectively on
the voltage and electric current of a photovoltaic energy production system, and the importance of this
analysis to obtain the maximization of its energy potential using a more efficient photovoltaic system.
The results of this study will be produced in the city of Rio Largo/AL using monocrystalline and
multicrystalline photovoltaic modules whose data collected will be analyzed, compared and exposed to
contribute to the development of this technology generating clean energy both in the metropolitan region
of Maceió and adjacencies.

Keywords: Solar Photovoltaic Energy, Temperature, Solar Radiation.

1 INTRODUÇÃO
A energia solar no Brasil vem crescendo cada vez mais nos últimos anos, podendo este
crescimento ser ainda maior se não fosse pelo alto custo das placas fotovoltaicas encontradas no
mercado. Apesar de algumas empresas na área de energia solar estão sendo implantadas no estado de
Alagoas, todavia o acesso a um sistema fotovoltaico é ainda é muito limitado. Contudo, a demanda por
projetos de sistemas fotovoltaicos pode aumentar à medida em que os aparelhos inteligentes se tornam
populares, além da democratização dos preços de energias renováveis e às incertezas dos preços no
mercado de energia convencional estimulem as pessoas a adotarem o modelo de geração de energia solar
fotovoltaica (LACCHINI, 2013).
A importância da energia solar no cenário global atual é imensurável, quando se trata de uma
energia limpa, infinita e que não causa danos ao meio ambiente podendo ser instalada em lugares
remotos onde não existe nenhum tipo de energia, dependendo apenas da luz do sol (BRITO, 1999).
O efeito fotovoltaico das placas solares consiste na transformação da radiação eletromagnética
proveniente do sol em energia elétrica mediante uma diferença de potencial elétrico gerado por uma
recombinação eletrônica entre dois materiais condutores (CASSÓLI). A radiação que é proveniente da
energia do sol, ela chega a terra em ondas eletromagnéticas, que podem ser quantificadas através do seu
comprimento de onda e sua frequência. Quanto maior for sua frequência, maior será a energia
transmitida do sol para a terra, ou seja, maior será a sua irradiância ─ grandeza estabelecida para
quantificar a radiação solar (𝑊. 𝑚−2, potência por metro quadrado) (VILLALVA, 2012). O principal
fator para a produção de energia fotovoltaica é a radiação, porém há alguns fatores que influenciam seu
funcionamento de forma que maximizem sua produção ou diminuam sua capacidade de produzir.

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Figura 1 - Mapa de insolação no Brasil

Fonte: Atlas Solarimétricos do Brasil 1

Um desses fatores que deve ser compreendido para que se possa obter um sistema mais eficiente
é o ângulo azimutal, que lhe dará a posição correta das placas fotovoltaicas de acordo com a posição do
sol, tendo como melhor posição do sol, onde se tem maior incidência dos raios solares, um ângulo
azimutal 00° 00’ (zero graus) ou meio-dia solar (CRESESB, 2012). Outro fator muito importante a ser
compreendido é a insolação ─ grandeza estabelecida para quantificar a energia solar de determinada
área dado certo tempo (Wh.𝑚−2, energia por metro quadrado) ─ Segundo (CRESESB, 2012) a insolação
diária na região de Rio Largo varia de 3,96 kWh. 𝑚−2 . 𝑑𝑖𝑎−1 a 6,19 kWh.𝑚−2.𝑑𝑖𝑎−1, tendo a média
anual de 5,2 kWh.𝑚−2.𝑑𝑖𝑎−1 . A Fig. 2 ilustra as taxas de insolação durante todo ano para região de Rio
Largo e adjacências.

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Figura 2. Mostra a irradiância solar diária média mensal no plano inclinado com ângulo igual à latitude para a cidade de Rio
Largo, para todos os meses do ano.

Irradiança solar diária média mensal (kWh/ m2)/ dia


6,5
Irradiação média (kWh/ m2)

5,83 5,9
6 5,7 5,79
5,59
5,48
5,5 5,21
4,86
5
4,48
4,27 4,35
4,5

3,5
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses do ano
Fonte: Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de S. Brito.

Conforme a fig. 2, a cidade de Rio Largo e adjacências apresentam uma taxa de insolação cuja
média anual é maior que a maior taxa de insolação de alguns países desenvolvidos como é o caso da
Alemanha que têm variações anuais entre 2,5 e 3,4 kWh. Para captar energia os painéis fotovoltaicos
deverão estar instalados com inclinação em relação ao plano horizontal, conforme a latitude da
instalação. Como Rio Largo está na latitude 09º (GEOGRAFOS, 2019), o ângulo de inclinação do painel
poderá ser de 14º. Sabendo que pequenas variações de ângulo não afetam significativamente o
rendimento dos painéis, assim, sua instalação varia conforme sua inclinação em relação ao plano
horizontal num ângulo que altera conforme a latitude da instalação (VILLALVA, 2012); (PINHO, 2014).
Os fatores mencionados como irradiação, taxas de insolação e os ângulos adequados contribuem para
um sistema fotovoltaico eficiente que absorvem a irradiação solar e a converte em energia elétrica, logo,
esse sistema deve estar localizado geralmente, para sua maior eficiência, nos telhados de residências ou
em fazendas de arrendamento e usinas elétricas a céu aberto, contando com a presença de um conversor
que alterna a corrente contínua para uma corrente alternada (NASCIMENTO, 2004). A instalação
adequada de um sistema fotovoltaico é um investimento que pode trazer benefícios financeiros, pois os
equipamentos em médias conseguem produzir energia que corresponde ao valor de seu custo em 3 anos
e possuí uma vida útil média maior que 20 anos (CASTRO, 2020) .

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Figura 3 – Arranjo de um sistema fotovoltaico instalado no solo.

Fonte: sharenergia

A radiação solar tem influência direta sobre a corrente elétrica gerada por uma célula
fotovoltaica, dessa forma, à medida que a irradiância se eleva maior será a corrente produzida pela célula
(LABREN, 2017). Entretanto a temperatura não interfere na geração da corrente elétrica, mas influencia
os valores de tensão gerados por uma célula solar (PINHO, 2014).
A 𝐼𝑆𝐶 de uma célula (e de um módulo) pode ser relacionada à irradiância incidente, conforme a equação
1 (PINHO, 2014).

𝐼𝑆𝐶 (A) - corrente de curto – circuito do módulo, para a irradiância G e uma temperatura de 25º C;
𝐼𝑠𝑐.𝑠𝑡𝑐 (A) - corrente de curto circuito do módulo nas STC (condição padrão da célula);
G ( 𝑊. 𝑚−2) – irradiância incidente sobre o módulo;
1000 (𝑊. 𝑚−2) – irradiância nas STC.
A temperatura de uma célula produz uma variação na tensão, conforme a eq. 2

𝑉𝑜𝑐 - tensão a uma dada temperatura da célula;


𝑉0𝑜𝑐 - tensão de circuito aberto;
𝛽 - coeficiente de temperatura (K-1)
𝑇𝑐 - temperatura da célula (ºC)

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𝑇𝑜𝑐 - temperatura ambiente da célula.
Para temperaturas elevadas os módulos fotovoltaicos apresentam tensões menores, enquanto em
temperaturas mais baixas apresentam tensões maiores, e consequentemente potências maiores ─ uma
vez que a potência é o produto da corrente pela tensão, conforme a eq. 3
𝑃 = 𝑉×𝐼 (3)
Onde,
𝑃 − 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎;
𝑉 − 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜;
𝐼 − 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒.

2 METODOLOGIA
Elaborar um levantamento na literatura das propriedades térmicas e elétricas das placas
fotovoltaicas e do comportamento da radiação solar e da temperatura sobre as mesmas. O ensaio será
realizado no litoral de Alagoas, especificamente na cidade de Rio Largo com a instalação de placas
fotovoltaicas. Medições da irradiância ─ grandeza estabelecida para quantificar a radiação solar (𝑊. 𝑚−2
- potência por metro quadrado) e da temperatura serão feitas, além de gráficos de corrente e tensão
elétrica. O principal objetivo deste estudo é entender melhor o funcionamento das placas fotovoltaicas e
estudar seu desempenho sob esses efeitos, comprovando uma melhor eficiência e uma maior produção
de energia elétrica renovável.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Analisando o gráfico de corrente versus tensão e comparando a variação de temperatura e
irradiância, constata-se a influência destes fenômenos na maximização da potência de uma placa solar
fotovoltaica. Sabendo que a radiação age diretamente na corrente e a temperatura tem grande influência
sobre a tensão fornecida, observa-se através do gráfico abaixo que, para radiações maiores serão obtidas
correntes mais altas, e para radiações menores, correntes mais baixas. No caso das tensões, em altas
temperaturas as tensões são menores quando comparadas as tensões fornecidas em baixas temperaturas.

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Figura 4 - Influência da variação de temperatura na curva I – V de uma célula fotovoltaica de silício monocristalino (espectro
AM 1,5 para irradiância de 1000 𝑊. 𝑚−2)

Neste gráfico com irradiância solar constante de 1000 W. 𝑚−2 onde há variação apenas da
temperatura, pode-se observar os pontos de máxima potência tendo como maior potência elétrica o
experimento com temperatura mais baixa cujo valor é de 15 °C, e menor valor da potência elétrica ocorre
na temperatura de 55 °C. Esses resultados são devidos às tensões mais altas para temperaturas menores
e tensões mais baixas para temperatura maiores, tais oscilações da tensão elétrica influenciam
diretamente na potência fornecida pelo módulo. Entretanto, a corrente fornecida pelo módulo não se
altera com a variação da temperatura.
Os pontos de máxima potência ou a potência no ponto de máxima potência (𝑃𝑝𝑚𝑝 ), são
encontrados através de um seguidor onde ele analisa a tensão em função da corrente rastreando esses
pontos máximos, utilizando os dados para o aumento substancial no rendimento do sistema. O 𝑃𝑝𝑚𝑝
pode ser encontrado pela fórmula:

Onde:
𝑃𝑃𝑀𝑃 - potência do arranjo na condição padrão;
𝐺 - irradiância na condição de medida;
𝐺𝑂 - irradiância de referência (1000 𝑊. 𝑚−2);
𝑇𝐶 - temperatura do módulo na condição de medida;

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𝑇𝑂𝐶 - temperatura de referência do módulo (25℃);
𝛾𝑃𝑀𝑃 - coeficiente de variação da potência no ponto de máxima potência com a temperatura.

Figura 5 - Influência da variação da irradiância na curva I – V de uma célula fotovoltaica de silício monocristalino na
temperatura ambiente de 25 ºC.

Na fig. 5, considera-se a temperatura ambiente de 25 °C e observa-se uma variação das


irradiâncias. Como as taxas de irradiância são responsáveis diretamente pela corrente elétrica gerado no
módulo, assim, quanto maior a irradiância maior será a corrente e quanto menor essa taxa menor será a
corrente como mostrado no gráfico sendo que a irradiância de 1000 W. 𝑚−2 apresenta maior fluxo de
corrente. E no caso da irradiância de 600 W. 𝑚−2 sendo de menor corrente gerada. As tensões variam
de acordo com a irradiância apesar dessa variação não ser muito relevante conforme exibido nessa figura.
Como consequência, obtém-se maior potência no ponto de máxima potência o ensaio que apresenta uma
maior irradiância permitindo alcançar maior fluxo de corrente e menor potência no caso de menor
irradiância onde a corrente fornecida também é inferior.
Analisando a fig. 4 onde há variação apenas de temperatura, observa-se que o ponto de máxima
potência não varia tanto de uma temperatura para outra, ou seja, existe uma influência da temperatura
sobre a potência máxima mesmo que pequena, todavia esta torna-se pouco relevante quando comparada
a importância da radiação sobre a corrente. Foi exposto que a potência está diretamente relacionada com
a corrente e a tensão elétrica conforme eq. 3, dessa forma pode verificar maior variação da potência nos
pontos de máxima potência causada pela radiação na geração da corrente quando comparada com o
efeito da temperatura, vide fig. 4.

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4 CONCLUSÕES
Por fim, esse trabalho apresenta uma discussão interessante sobre a produção de energia solar
fotovoltaica na presença dos efeitos elétricos e térmicos. Observa-se que para obter uma maior produção
de energia a partir das células fotovoltaicas é necessária maior taxa de insolação, pois produz uma
corrente maior. Por outro lado, foi mostrado que em temperaturas relativamente baixas é garantido
maiores valores de tensões nos terminais dos módulos. Controlando adequadamente os efeitos da
irradiância e da temperatura dos módulos fotovoltaicos para obter uma potência satisfatória no ponto de
máxima potência, dessa forma gerando uma maior quantidade de energia elétrica.

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REFERÊNCIAS

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BRITO, S. S. Centro de Referências para Energia Solar e Eólica.


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Carta solar - Insolação diária, Média anual - Pleno Sol.

CASTRO, M. S; BELCHIOR, F. N; OLIVEIRA, G. D; SANTOS, J. D; PIRES, S. R. Análise do impacto


da geração fotovoltaica na Universidade Federal de Goiás. Braz. Ap. Sci. Rev, Curitiba, v. 4, n. 5,
p.3023-3042 set./out. 2020 ISSN 2595-3621.

Disponível em: <https://plenosol.com/2010/09/20/290/carta-solar-insolacao-diaria-media-anual2/ >.


Acesso: 13 jun. de 2019.

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LABREN - Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia. Disponível em:


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