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PROPOSTA DE GERAÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO
SISTEMA FOTOVOLTAICO NO
ESTACIONAMENTO DO SETOR DE
AULAS IV DA UFRN
Natal, junho
2018
Peterson Ferreira de Sousa
PROPOSTA DE GERAÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO
SISTEMA FOTOVOLTAICO NO
ESTACIONAMENTO DO SETOR DE
AULAS IV DA UFRN
Natal, junho
2018
Peterson Ferreira de Sousa
PROPOSTA DE GERAÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO
SISTEMA FOTOVOLTAICO NO
ESTACIONAMENTO DO SETOR DE
AULAS IV DA UFRN
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Primeiramente a Deus, meu Senhor, que me guiou até aqui e segurou a minha mão nos
momentos mais difíceis e me mostrou o caminho certo a ser tomado, as pessoas certas a serem
adicionadas à minha vida e a persistir na minha vitória, sempre.
Agradeço à minha família. Para os meus pais, Sergio e Eunice, que tiveram influência
sempre nas decisões da minha vida, com o intuito de me erguer até o topo dos meus objetivos.
Ao meu primo Felipe, que caminhou comigo do início ao fim, em tudo.
Ao meu grande amigo, Diego. Sem a sua orientação e companhia, a graduação teria
sido menos do que é para mim hoje.
Aos meus amigos, Wilson, Aleska e Nathalia, que me proporcionaram grandes e bons
momentos no decorrer da minha conclusão do curso. Obrigado pelo apoio e pelos conselhos.
Aos meus professores do curso, que tiveram a satisfação em dividir todo o conhecimento
comigo e com meus colegas.
Não há palavras para descrever a minha gratidão. A todos vocês, muito obrigado!
“No fim tudo dá certo, se não deu
certo é porque ainda não chegou ao
fim”.
(Fernando Sabino)
RESUMO
Das fontes alternativas de geração de energia elétrica, surge com um excelente destaque, a
energia fotovoltaica, que será o principal foco de desenvolvimento deste trabalho. O objetivo
deste trabalho é apresentar um projeto de implantação de um estacionamento com placas solares
(fotovoltaicas) que fornecem suporte energético ao estacionamento do Setor de aulas IV, na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Natal. O objetivo deste trabalho é
demonstrar o impacto no desempenho energético do sistema fotovoltaico integrado ao
estacionamento e a influência da intensidade solar local. A partir da revolução industrial, a
humanidade busca formas de energia que possam facilitar a sua vida. No Brasil, existe uma
tendência em função da nossa geografia em utilizar energia advinda de usinas hidrelétricas.
Apesar das condições atmosféricas (nebulosidade, umidade relativa do ar etc.), a
disponibilidade de radiação solar, também denominada energia total incidente sobre a
superfície terrestre, depende da latitude local e da posição no tempo. Os principais sistemas
fotovoltaicos utilizados são: Isolados (OFF GRID) e os sistemas conectados à rede (ON GRID).
Cada uma dessas configurações depende da aplicação e disponibilidade de recursos energéticos.
A capital potiguar ostenta o título de Cidade do Sol em função de sua elevada luminosidade
solar, a maior dentre as capitais brasileiras, que ultrapassa 2 900 horas anuais. Para que
possamos implementar um sistema de energia renovável, onde haverá uma redução no gasto do
consumo de energia e minimizar possíveis impactos ao meio ambiente, o sistema que será
implantado na proposta desse projeto é On-Grid. Foi realizado o levantamento de uma pesquisa
de campo da seguinte forma: o primeiro passo foi obter a quantidade de salas que o setor em
questão possui, e a quantidade total de aparelhos que consomem energia. O Setor de Aulas IV
possui um consumo de aproximadamente 307.774,35 kwh/mês. O tempo previsto para que a
Universidade obtenha o payback(retorno) do investimento é de aproximadamente 2,25 anos e,
o investimento mínimo, seria de R$5.325.098,41. Com esse investimento, a economia mensal
esperada é de R$196.559,56. Esse projeto apresentou uma proposta de instalação e
implementação de um sistema de energia solar, captada por painéis fotovoltaicos, além da do
estudo de campo da área de instalação e o possível custo do investimento necessário para o
mesmo.
The alternative sources of electric power generation, emerge with an excellent highlight, a
photovoltaic energy, which will be the main focus of development of this work. The present
project is in a project of implantation of a stationary with solar panels, that serves as energetic
support to the Parking of Classroom IV, at the Federal University of Rio Grande do Norte, Natal
campus. The purpose of this exercise is the impact on the energy performance of the
photovoltaic system, integrated with the space and intensity of the local solar current. From the
industrial revolution, the person looks for forms of energy that can facilitate his life. In Brazil,
there is a prominent issue in our geography about the energy coming from hydroelectric plants.
The availability of solar radiation, also called total energy incident on a terrestrial surface,
depends on local latitude and position in time. The main photovoltaic systems used are: Isolates
(OFF GRID) and systems connected to the grid (ON GRID). Each depends on the applications
and availability of energy resources. The capital of Potiguar holds the title of Cidade do Sol
because of its greater solar luminosity, the largest of all Brazilians, which exceeds 2,900 hours
per year. For this set, to implement a renewable energy system, where the reduction of energy
consumption and ambient temperature will be applied, the system that will be implanted in the
production of the project is On-Grid. Being the first to research a field survey the following
way: the first step was to get a number of rooms that the same subject, and a total amount of
devices that consume energy. Classroom IV has a consumption of approximately 307,774.35
kwh / month. The expected time for the University of return is 2.25 years and the minimum
interest rate is R $ 5,325,098.41. With this investment, an expected monthly savings is R $
196,559.56. This project had a proposal for the installation and implementation of a solar energy
system, in addition to the installation of photovoltaic panels, as well as the field of study of the
installation area and the possible cost of the investment required for it.
1 INTRODUÇÃO
Diversos estudos têm demonstrado que a queima de combustíveis fósseis, para geração
de energia, é maléfica para o equilíbrio da vida na Terra, em uma proporção a longo prazo,
podendo causar influência nas mudanças climáticas em torno do globo terrestre. Conciliando
tudo isso ao fato de que já existe uma certa preocupação com a probabilidade das reservas de
combustíveis fósseis se com o passar dos anos, nota-se uma preocupação exponencialmente
crescente nas mais variadas nações, gerando pesquisas e implantando formas de energia
alternativas às de combustíveis fosseis.
Muitos são os fatores que contribuem para a ascensão das fontes renováveis, dentre eles
pode ser mencionado: a atual queda no preço dos barris de petróleo no mercado internacional;
os gastos com projetos de exploração do pré-sal; os problemas ambientais causados pelo
alagamento de áreas extensas; o aquecimento global que traz consequências catastróficas para
o ecossistema do planeta; a queda nos valores de instalação de sistemas fotovoltaicos, dentre
outros fatos que motivam a implantação de novas tecnologias para se produzir energia elétrica
através de fontes alternativas (LEITE, 2013).
Pode ser dito que, as formas de energia que alimentam a demanda nacional em larga
escala são compostas por usinas nucleares, eólicas, térmicas e hidrelétricas. Entretanto, todo
esse sistema está sobrecarregado e possui alguns fatores sociais e naturais que impedem a
construção de novas usinas (URBANETZ, 2010).
O Brasil tem se destacado mundialmente por ter uma matriz elétrica formada
prioritariamente em fontes renováveis. Segundo o Balanço Energético Nacional (EPE, 2016)
as fontes renováveis representam 75,5% da oferta interna de eletricidade no Brasil, onde a maior
parte delas de origem hídrica. Entretanto, de acordo com o documento que demonstra às
projeções de Demanda de Energia Elétrica 2014-2024 (EPE, 2015), existe uma estimativa onde
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haja aumento no consumo de energia elétrica no Brasil em uma ordem de 50% entre 2014 e
2024.
2 OBJETIVOS
Com o objetivo de tornar a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, aos poucos,
um usuário fontes de energia limpa e renovável, este trabalho propõe a instalação de um
Estacionamento Fotovoltaico no Setor de Aulas IV, que pretende utilizar a energia da radiação
solar como o recurso natural dentre as possíveis formas de energias renováveis.
2.1 Justificativa
3 REFERÊNCIA TEÓRICA
No tópico que se inicia aqui, serão descritos conceitos de energia solar, assim como algumas
das suas mais variadas formas de utilização.
A energia solar tem sua fonte de forma altamente abundante, desde que se tem
conhecimento da vida em si, mas infelizmente nunca foi aproveitada devidamente de forma
eficiente, comparado às outras formas de energia. Muito mais do que uma fonte de vida, o Sol
é considerado também como a solução para o abastecimento de energia no futuro, de forma que
a humanidade consiga desenvolver de maneira racional a luz que tal estrela lança sobre a Terra
constantemente. (PALZ,2002).
Geologicamente, o Brasil fica situado em uma região onde os raios solares infligem no
sentido vertical, essa condição faz com que haja elevados índices de irradiação em quase todo
o território nacional. Há também a proximidade com a linha do Equador, que faz com que se
tenha pouca variação na incidência solar ao longo do ano, observado na Figura 2. Sendo assim,
independente de haver inverno, ainda se tem bons níveis de irradiação, provando que o Brasil
possui vantagens para o aproveitamento energético solar. (TOLMASQUIM, 2016).
Para aplicações diretas, a energia solar pode ser classificada como ativa e passiva. A
energia solar passiva, é utilizada para aplicações em arquitetura solar. Já a energia solar ativa,
é dividida em solar fotovoltaica, térmica e heliotérmica. Na Figura 4, pode ser verificado um
fluxograma demonstrando as aplicações do uso da energia solar. (PEREIRA et al, 2004).
Figura 3. Fluxograma das aplicações de energia solar. Fonte: PEREIRA et al, 2004
Geração 1:
Silício Policristalino (p-Si), representa mais de 85% do mercado; é considerado uma tecnologia
já consolidada, de alto rendimento e confiável.
Geração 2:
(Filmes Finos):
Tal geração possui menor eficiência do que a primeira e demonstra uma leve
participação do mercado. Há dificuldades relacionadas à disponibilidade dos materiais, vida
útil, rendimento das células e, o cádmio apresenta toxidade, que atrasa a sua utilização em maior
escala.
Geração 3:
Se, por outro lado, introduzem-se átomos com apenas três elétrons de
ligação, como é o caso do boro, haverá uma falta de um elétron para
satisfazer as ligações com os átomos de silício da rede, esta falta de
elétron é denominada “buraco” ou “lacuna” e ocorre que, com pouca
energia térmica, um elétron de um sítio vizinho pode passar a esta
posição, fazendo com que o buraco se desloque.
Se uma junção pn for exposta a fótons com energia maior que o gap
(quantidade de energia suficiente para um elétron passar para a banda
de condução), ocorrerá a geração de pares elétrons-lacuna; se isto
acontecer na região onde o campo elétrico é diferente de zero, as cargas
serão aceleradas, gerando assim, uma corrente através da junção; este
deslocamento de cargas dá origem a uma diferença de potencial ao qual
chamamos de Efeito Fotovoltaico. Se as duas extremidades do
“pedaço” de silício forem conectadas por um fio, haverá uma circulação
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Figura 4. Conversão da energia solar em eletricidade a partir das células fotovoltaicas. Fonte:
FUKUROZAKI (2011).
Tais células fotovoltaicas, assumem forma comercial agrupadas, onde são denominadas
de módulos e, podem ser encontrados em séries e paralelos, conhecidos por painéis
fotovoltaicos, os quais podem ser disponibilizados de forma strings e arranjos. A Figura 5
demonstra o esquema de apresentação das células.
fotovoltaicos não necessitarem de uma fonte de energia fóssil ou nuclear para funcionar, se faz
necessário uma grande quantidade de energia para produzir os componentes do sistema (ROSA,
2008).
-Utiliza a radiação solar como insumo, um recurso altamente abundante no Brasil e não
poluente;
-O sistema pode ser ampliado conforma a necessidade, desde que haja espaço na edificação;
-Além de produção de energia, existe a possibilidade de exportação dos excedentes para a rede
elétrica, conhecido como sistema de compensação;
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-A Resolução Normativa da ANEEL 482/2012 possibilita que o fluxo de energia deixe de ser
unidirecional (concessionária-consumidor) e passe a ser bidirecional, tendo a possibilidade de
o consumidor gerar créditos de energia;
-A geração de energia elétrica é feita nos centros de consumo, aliviando a carga nos sistemas
de transporte de energia, e assim, reduzindo as perdas no sistema elétrico;
Tais sistemas interligados à rede elétrica de distribuição, podem ser moldados para
atender parte, ou até mesmo total, a demanda da edificação. A produção de energia desse
sistema ocorre em Corrente Contínua, e a utilização da eletricidade é feita em Corrente
Alternada. Dessa forma, se faz necessário um inversor que realizará a devida transformação
(CÂMARA, 2011).
É preciso salientar que existem centrais fotovoltaicas de pequeno porte isoladas (OFF
GRID) ou interligadas à rede elétrica (ON GRID). No caso dos sistemas isolados, é necessário
utilizar baterias, entretanto, existem estudos que já há a possibilidade do descarte do uso da
bateria (LISITA JÚNIOR, 2005).
Ainda há uma geração híbrida, na qual o sistema fotovoltaico demonstra outras fontes
complementares de energia, tais como: geradores à diesel, gás natural, eólica, entre outros.
São sistemas não conectados à rede elétrica, como demonstra a figura 06, onde
geralmente são utilizados em locais remotos, principalmente para populações rurais, que podem
apresentar certo grau de carência em termos de energia, visto que o custo de se conectar à rede
elétrica é alto. (FIGUEIRA, 2014).
Tal sistema abastece diretamente nos aparelhos que utilizarão a energia, no entanto
existe a necessidade do uso de baterias que garantem o armazenamento da energia a ser utilizada
em períodos sem, ou com baixa insolação. Esses sistemas podem ser instalados em casas de
campo, abrigo, bombeio de água, telecomunicações, entre outros.
O sistema fotovoltaico conectado à rede também é conhecido como on grid, esse tipo
de sistema dispensa o uso de baterias, pois toda a potência gerada pelo sistema fotovoltaico é
consumida pelas cargas ou é injetada diretamente na rede elétrica. A Resolução Normativa Nº
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687/2015 da Aneel permite que pessoas físicas e jurídicas tenham geração própria com sistemas
fotovoltaicos conectados à rede elétrica até a potência instalada de 5 MW (ANEEL, 2012)
3.9 Esclarecendo de uma forma melhor, como flui a energia em um sistema On-Grid:
Consumo bruto da rede: Nos momentos em que o consumo é superior à geração, como
à noite.
Os sistemas conectados possuem uma grande vantagem com relação aos sistemas
isolados
por não utilizarem baterias e controladores de carga. Isso os torna cerca de 30% mais eficientes
e também garante que toda a energia seja utilizada (SIQUEIRA, 2013).
Pela Tabela 1 poderemos notar que em 2015 as fontes renováveis chegaram a 75,5% de
participação na matriz de OIEE, além disso a maior evolução em percentual foi a fonte solar,
no entanto apesar da alta taxa de crescimento, ainda é pouco significativo na matriz. A situação
da oferta hidráulica mostrou-se negativa em razão da continuidade do baixo regime de chuvas.
(MME,2016).
Tabela 2. Climática de Natal referente ao ano de 2017. Fonte: (Climate e Data, 2017)
O estacionamento do Setor de Aulas IV, fica localizado na Av. Passeio dos Girassóis,
ao lado da Escola de Ciências e Tecnologia.
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4 PROPOSTA DE PROJETO
Para que possamos implementar um sistema de energia renovável, onde haverá uma
redução no gasto do consumo de energia e minimizar possíveis impactos ao meio ambiente, o
sistema que será implantado na proposta desse projeto é On-Grid, o qual já foi apresentado
anteriormente.
Por ser um sistema conectado à rede, a ideia é que o Setor de Aulas IV, seja alimentado
pelas placas fotovoltaicas durante o dia, e no período da noite, pela concessionária.
EMPRESA VALOR
X R$ 5.325.098,41
Y R$ 7.513.220,00
Z R$ 5.985.321,60
Tabela 4. Comparativo de orçamentos. Fonte: (O AUTOR, 2018)
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para esse projeto, o investimento mínimo, de acordo com os orçamentos já citados, seria
de R$5.325.098,41. Com esse investimento, a economia mensal esperada é de R$196.559,56,
para um gasto atual de R$195.991,23 mensal.
Tendo posse de todas essas informações, pode ser concluído que a Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, implementando um sistema de energia renovável dessa magnitude,
ganharia tanto um retorno financeiro, quanto uma oportunidade de ser um exemplo para geração
de energia limpa e renovável, uma vez que a universidade possui um status renomado em
território nacional.
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REFERÊNCIAS
ANEEL. Atlas de Energia Elétrica do Brasil: Parte 2 Fontes Renováveis. Brasília 2009.
Disponível em <http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/energia_solar/3_2.htm> Acesso
em 29 abril 2018
CLIMATE DATA. Tabela Climática do município Natal/RN: Natal 2017. Disponível em: <
https://pt.climate-data.org/location/2030/ >. Acesso em 15 de junho de 2018
CRESESB – Centro de Referência para Energias Solar e Eólica Sérgio de S. Brito. 2018. Base
de dados de radiação solar incidente (irradiação solar). Disponível em <
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata >. Acesso em 9 de julho de 2018.
EPE, Empresa de Pesquisa Energética (Brasil). Balanço Energético Nacional 2015: Ano base
2014 / Empresa de Pesquisa Energética. – Rio de Janeiro: EPE, 2015
EPE, Empresa de Pesquisa Energética (Brasil). Balanço Energético Nacional 2016: Ano base
2015 / Empresa de Pesquisa Energética. – Rio de Janeiro: EPE, 2016
37
GOOGLE MAPS. 2018. Estacionamento Setor de Aulas IV/UFRN. Disponível em: <
https://goo.gl/maps/JUeDNGrZmHx >. Acesso em 22 de julho de 2018
LOPO, Alexandre Boleira ; et al. (2013). «Radiação Ultravioleta, ozônio total e aerossóis na
cidade de Natal/RN». Revista Holos, v.6, Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Consultado
em 17 de dezembro de 2015.
PALZ, Wolfgang. Energia Solar e fontes alternativas. Editora Hemus, Curitiba, 2002.
PEREIRA, Enio Bueno; MARTINS, Fernando Ramos; ABREU, Samuel Luna; RUTHER,
Ricardo. Atlas Brasileiro de Energia Solar. São José dos Campos: IMPE (Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais), 1º edição, 2006
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PINHO, João Tavares; GALDINO, Marcos Antônio. Manual de Engenharia para Sistemas
Fotovoltaicos. CEPEL – CRESESB. Edição revisada, Rio de Janeiro, 2014.