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1 - Introdução ............................................................................................................................................................. 4
2 - Nomenclatura ....................................................................................................................................................... 4
3 - Pré-Instalação ........................................................................................................................................................ 5
4 - Instruções de Segurança ..................................................................................................................................... 6
5 - Instalação
5.1 - Recebimento e Inspeção das Unidades .............................................................................................. 7
5.2 - Recomendações Gerais ......................................................................................................................... 7
5.3 - Procedimentos Básicos para Instalação ............................................................................................. 8
5.4 - Instalação Unidades Condensadoras .................................................................................................. 8
5.5 - Instalação da Unidade Evaporadora .................................................................................................. 11
6 - Tubulações de Interligação
6.1 - Interligação entre Unidades - Desnível e Comprimento ............................................................. 14
6.2 - Instalação Linhas Longas ...................................................................................................................... 16
6.3 - Conexões de Interligação ................................................................................................................... 18
6.4 - Procedimento de Flangeamento e Conexão das Tubulações de Interligação .......................... 19
6.5 - Procedimento de Brasagem ................................................................................................................ 21
6.6 - Suspensão e Fixação das Tubulações de Interligação .................................................................... 21
6.7 - Procedimento de Vácuo das Tubulações de Interligação .............................................................. 21
6.8 - Adição de Carga de Refrigerante ...................................................................................................... 23
6.9 - Superaquecimento ................................................................................................................................ 25
6.10 - Adição de Óleo ................................................................................................................................... 25
6.11 - Tubulações de Interligação - Instalação com Tubos de Alumínio Marca Hydro .................. 26
7 - Sistema de Expansão ......................................................................................................................................... 28
8 - Instalação Elétrica e Diagramas
8.1 - Instruções para Instalação Elétrica .................................................................................................... 29
8.2 - Montagem do Kit Eletrônico .............................................................................................................. 29
8.3 - Diagrama Elétrico Unidades Evaporadoras ..................................................................................... 33
8.4 - Interligações Elétricas entre Unidades ............................................................................................. 34
8.5 - Diagramas Elétricos das Condensadoras ......................................................................................... 35
9 - Configuração do Sistema
9.1 - Seleção de Configuração - Somente Frio ou Quente-Frio ......................................................... 37
9.2 - Seleção de Configuração - Retorno Após Falha de Energia ........................................................ 37
9.3 - Seleção de Configuração - Lógica de degelo ................................................................................ 37
9.4 - Operação de Emergência .................................................................................................................... 37
9.5 - Proteções do Sistema - somente versões Quente-frio .............................................................. 38
9.6 - Diagnóstico de Falhas ........................................................................................................................... 38
10 - Partida Inicial ..................................................................................................................................................... 39
11 - Manutenção
11.1 - Generalidades ...................................................................................................................................... 40
11.2 - Manutenção Preventiva ...................................................................................................................... 40
11.3 - Manutenção Corretiva ....................................................................................................................... 41
11.4 - Limpeza Interna do Sistema ............................................................................................................. 41
11.5 - Detecção de Vazamentos .................................................................................................................. 41
11.6 - Recolhimento do Refrigerante ........................................................................................................ 42
12 - Análise de Ocorrências ................................................................................................................................... 43
13 - Planilha de Manutenção Preventiva .............................................................................................................. 44
14 - Circuitos Frigorígenos .................................................................................................................................... 44
15 - Características Técnicas Gerais .................................................................................................................... 45
Anexo I ................................................................................................................................................................. 46
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1 Introdução
Este manual é destinado aos técnicos das empresas credenciadas Carrier, devidamente
treinados e qualificados, para auxiliar nos procedimentos de instalação e manutenção.
Cabe ressaltar que quaisquer reparos ou serviços podem ser perigosos se forem realizados
por pessoas não habilitadas. Somente profissionais credenciados e treinados pela Carrier
devem instalar, dar partida inicial e prestar qualquer manutenção nos equipamentos
objetos deste manual.
Se após a leitura você ainda necessitar de
informações adicionais, entre em contato
conosco!
2 Nomenclatura
UNIDADE EVAPORADORA
Dígitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Código Exemplo 4 2 L Q B 0 8 0 5 1 5 K C
Dígitos 1 e 2 Dígito 13
Tipo de Máquina Marca
42 - Evaporadora C - Carrier
Dígito 3 Dígito 12
Chassi ou Modelo Opção / Feature
Dígito 4 Dígito 11
Tipo do Sistema Tensão de Comando
Dígito 5 Dígito 10
Atualização Projeto Fase
Dígitos 6, 7 e 8 Dígito 9
Capacidade kW (BTU/h) Tensão / Frequência
UNIDADES CONDENSADORA
Dígitos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Código Exemplo 3 8 C C A 0 9 0 5 3 5 M C
Dígitos 1 e 2 Dígito 13
Tipo de Máquina Marca
38 - Condensadora C - Carrier
Dígito 3 Dígito 12
Chassi ou Modelo Opção / Feature
Dígito 4 Dígito 11
Tipo do Sistema Tensão de Comando
Dígito 5 Dígito 10
Atualização Projeto Fase
Dígitos 6, 7 e 8 Dígito 9
Capacidade kW (BTU/h) Tensão / Frequência
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A Carrier disponibiliza para a venda unidades evaporadoras somente com
ciclo reverso (CR). Assim sendo, no item 7 deste manual serão encontradas
as informações e procedimentos que devem ser seguidos na interligação de
evaporadoras CR com condensadoras FR.
O funcionamento adequado do equipamento dependerá da correta
observação destes procedimentos.
Código Exemplo K 4 2 L C 5 L C
Dígito 1 Dígito 8
Kit Controle Remoto Marca
Dígitos 2, 3 e 4 Dígito 7
Tipo de Máquina Opção / Feature
Pré-Instalação 3
Antes de iniciar a instalação das unidades evaporadora e condensadora é de extrema
importância que se verifiquem os seguinte itens:
• Adequação do equipamento para a carga térmica do ambiente; para maiores
informações consulte um credenciado Carrier ou utilize o dimensionador virtual do
site: www.carrierdobrasil.com.br
• Compatibilidade entre as unidades evaporadora e condensadora. As opções
disponíveis e aprovadas pela fábrica encontram-se no item Características Técnicas
Gerais deste manual.
• Tensão da rede onde os equipamentos serão instalados. Em caso de dúvida consulte
um credenciado Carrier.
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4 Instruções de Segurança
As novas unidades evaporadoras em conjunto com as unidades condensadoras foram
projetadas para oferecer um serviço seguro e confiável quando operadas dentro das
especificações previstas em projeto.
Todavia, devido a esta mesma concepção, aspectos referentes a instalação, partida
inicial e manutenção devem ser rigorosamente observados.
* Recomendamos o uso de calços de borracha junto aos pés da unidade para evitar ruídos indesejáveis.
* Verifique a existência de um perfeito escoamento através da hidráulica de drenagem (se houver)
colocando água dentro da unidade condensadora.
8 256.08.717 - A - 11/12
EVITAR:
* Fontes de calor, exaustores, evaporadores ou
gases inflamáveis.
* Lugares com ventos predominantes ou
expostos a poeira.
* Lugares sujeitos a chuvas fortes.
* Umidade e lugares irregulares ou
desnivelados.
* Instalar a unidade externa sobre a grama
ou superfícies macias (Unidade deve estar
nivelada).
* Instalar as unidades de maneira que a
descarga de ar de uma unidade seja a FIG. 3
tomada de ar da outra unidade.
Base de concreto
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5.4.1 Dimensões para Instalacão da Unidade Condensadora
FIG. 5
A B C
Dimensões (mm) 2140 1962 1932
f) A posição da unidade deve ser tal que permita a circulação uniforme do ar em todo o
ambiente (figura 11).
FIG. 13
Comprimento Comprimento
Modelo Desnível (m)
Equivalente (m) Mínimo (m)
080 30 15 2
Procedimento de Interligação
1O Elevar a linha de expansão acima da unidade condensadora antes de ir para
a unidade evaporadora 0,2 metros, quando a evaporadora estiver abaixo da
condensadora. Ver figura 15.
2 Elevar a linha de sucção acima da evaporadora antes de ir para a condensadora
O
Exemplo de cálculo:
Para interligação de um sistema cujo percurso da Os diâmetros das linhas de sucção e expansão
tubulação tem comprimento de 11 metros (C.L) serão obtidos na tabela a seguir:
e possui 5 curvas (número de conexões - N.C), O valor do C.M.E calculado foi de 12,5 metros, ou
o cálculo do Comprimento Máximo Equivalente seja, utilizaremos as colunas entre 10 - 20 metros,
(C.M.E) deve ser efetuado da seguinte maneira: assim sendo para nosso sistema os diâmetros
Fórmula: C.M.E = C.L + (N.C x 0,3) recomendados são:
C.M.E = 11 + (5 x 0,3) Para a tubulação de sucção: Ø 22,23 mm (7/8 in)
C.M.E = 12,5 metros Para a tubulação de expansão: Ø 9,52 mm (3/8 in)
0 - 10 m 10 - 20 m 20 - 30 m
Ø Linha de Ø Linha de Ø Linha de Ø Linha de Ø Linha de Ø Linha de
Sucção Expansão Sucção Expansão Sucção Expansão
mm (in) mm (in) mm (in) mm (in) mm (in) mm (in)
080 22,23 (7/8) 9,52 (3/8) 28,58 (1.1/8) 9,52 (3/8) 28,58 (1.1/8) 12,70 (1/2)
a b
FIG. 16 - INSTALAÇÃO DOS LOOPS
Os procedimentos descritos são válidos apenas A não observância dos valores recomendados
para instalações de equipamentos na versão nas tabelas, bem como dos procedimentos e
SOMENTE FRIO. instruções descritos, NÃO estarão cobertas
pela garantia da SPRINGER CARRIER LTDA.
COMPRIMENTO
CAPACIDADE COMPRIMENTO DESNÍVEL TIPO DE BITOLA
MÁXIMO OBSERVAÇÃO
(Btu/h) MÁXIMO MÁXIMO LINHA (pol)
EQUIVALENTE
3/8" Até 40 m exceto para trechos em subida
Líqüido
80.000 Até 50 m* 70 m 25 m** 1/2" Acima de 40 m parta trechos em subida
Sucção 1.3/8"
Observações:
* Caso a condensadora esteja abaixo da ** Caso a unidade condensadora fique
evaporadora: posicionada abaixo da evaporadora o
desnível máximo é de 12,5 metros.
C.M.R = C.M.E - D.M
Onde:
C.M.R - Comprimento Máximo Real
C.M.E - Comprimento Máximo
O comprimento máximo equivalente
D.M - Desnível Máximo
depende do número de curvas (conexões)
O comprimento equivalente pode ser maior
utilizados na instalação.
que o comprimento real da linha em até 20
Veja fórmula na Nota do sub-item 6.1.
m.
16 256.08.717 - A - 11/12
Veja o exemplo abaixo para compreender melhor como fazer o cálculo:
Considerando-se uma unidade condensadora colocada abaixo da unidade
evaporadora, um desnível de 6 metros e o valor de comprimento máximo
equivalente usado no exemplo do sub-item 6.1 (12,5 metros), teremos então:
C.M.R = C.M.E - D.M
C.M.R = 12,5 - 6
C.M.R = 6,5 metros
10O Para instalações com unidades evaporadoras 42LQ deve ser acrescentada a
quantidade de óleo conforme indicado na tabela abaixo.
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6.3 Conexões de Interligação
As unidades condensadoras de 38C_090 possuem
conexões de sucção do tipo tubo expandido
soldado enquanto a conexão líquido é do tipo Uma vez terminadas as operações de serviço,
porca flange. deve-se colocar as tampas das válvulas de
serviço e ajustá-las para que produzam um
Como operar as válvulas de serviço lacre hermético. Verificar com detector de
previstas na unidade condensadora. vazamento se estão corretamente seladas.
Válvula de serviço fechada (figura 17): com uma chave
Allen, girar a haste (giro em sentido horário) para a VÁLVULA DE SERVIÇO ABERTA
direita até o fim, apertando-a firmemente ficaremos:
* Sem comunicação entre A, conexão do
MÍNIMO
SEEGER
1.0
evaporador e B, conexão da parte interna da
unidade condensadora. HASTE O-RING
VÁLVULA DE SERVIÇO
* Com comunicação permanente entre A e a TIPO AGULHA
válvula de serviço externo tipo agulha.
O-RING
* Ter em conta que ao comprimir a agulha
central da válvula de serviço se produz-se a A
comunicação para o interior do sistema. Para
operar com esta, pode-se utilizar uma válvula B
especial com depressor ou mangueira de
serviço com depressor. FIG. 18
18 256.08.717 - A - 11/12
Procedimento para Flangeamento e Conexão das
Tubulações de Interligação 6.4
A sequência de itens a seguir, apresenta um passo-a-passo para a execução correta
do procedimento de flangeamento e também da conexão dos tubos de interligação
entre as unidades evaporadora e condensadora.
Porca Flange
FIG. 19 - CORTADOR DE TUBOS
Tubo de interligação
Ferramenta
para rebarbar
Tubo de
Interligação Tubo da Evaporadora
256.08.717 - A - 11/12 21
• As válvulas saem fechadas de fábrica para reter o refrigerante na condensadora.
Para fazer o procedimento de vácuo, mantenha a válvula na posição fechada e
interligue o sistema à bomba de vácuo conforme a figura 29a.
• Utilize vacuômetro para medição do vácuo. A faixa a ser atingida deve-se
situar entre 250 e 500 µmHg (33,3 e 66,7 Pa).
• Monte um circuito como mostrado na figura 29a. Feito isto, pode-se realizar o
procedimento de vácuo no sistema.
22 256.08.717 - A - 11/12
Adição de Carga de Refrigerante 6.8
As unidades condensadoras de 38C_090 trazem apenas uma carga de gás
(refrigerante) de 1kg na condensadora.
Para cada metro de tubulação de interligação, superior a 7,5 metros, deverá ser
adicionada carga de refrigerante conforme a tabela abaixo:
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1 - No procedimento de carga através da válvula de serviço na linha de
expansão, a carga pode ser efetuada com o sistema em funcionamento.
2 - Quando o sistema utiliza pistão (accurator), a válvula de serviço está
posicionada na linha de líquido, portanto no procedimento de carga, o
sistema deverá estar parado, pois em funcionamento a pressão do sistema
é maior que a do cilindro.
REGISTRO E MANÔMETRO
2 DE BAIXA PRESSÃO
REGISTRO E MANÔMETRO
MANÔMETROS DO CILINDRO
DE ALTA PRESSÃO
(NÃO UTILIZADO NESTE CASO)
REGISTRO DE SERVIÇO
REGISTRO DE
SAÍDA DE GÁS
DO CILINDRO
MANGUEIRA DE “BAIXA” - AZUL
REGISTRO DA BOMBA
VÁLVULA DE SERVIÇO
MANGUEIRA DE
VACUÔMETRO PROCESSO
CILINDRO DE NITROGÊNIO
AMARELA
UNIDADE
DE CARGA
CILINDRO
CONDENSADORA
3
BOMBA DE UNIDADE
VÁCUO CONDENSADORA VÁLVULA DE BALANÇA
SERVIÇO DE
SUCÇÃO 4
VÁLVULA DE SERVIÇO
LÍQUIDO/EXPANSÃO
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Superaquecimento 6.9
Procedimento
Para acerto da carga de refrigerante pode-se usar como parâmetro também o
superaquecimento (considerar uma faixa entre 5 e 7OC).
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Tubulações de Interligação - Instalação com Tubos de
6.11 Alumínio Marca HYDRO®
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a) União entre tubo de alumínio e porca de latão:
Na região de contato entre o tubo de alumínio
e a porca de latão somado à presença do ar 2) Onde não há presença do ar atmosférico,
atmosférico pode resultar em corrosão galvânica, como no interior da conexão, onde o macho
portanto esta região deverá ser isolada. Como de latão está em contato com o flange do tubo
isolantes podemos citar: fita de teflon, tinta, fita de alumínio ou entre os filetes da porca de
termoretrátil, etc. Ver figura abaixo: alumínio e da rosca de latão, não há corrosão
galvânica, portanto não precisam ser isolados.
ISOLAMENTO
(PINTURA/FITA)
ÁREA SEM PRESENÇA DE AR ATMOSFÉRICO,
NÃO É NECESSÁRIA ISOLAÇÃO
AR ATMOSFÉRICO
ISOLAMENTO
MACHO DE LATÃO
TUBO DE ALUMÍNIO
PORCA DE LATÃO
EVAPORADORA
UNIDADE
UNIDADE
RETENTOR LADO COM LADO COM RETENTOR
A VEDAÇÃO A VEDAÇÃO
PORCA FLANGE PORCA FLANGE
FIG. 34 - ACCURATOR
Accurator
28 256.08.717 - A - 11/12
Instalação Elétrica e Diagramas 8
Instruções para Instalação Elétrica 8.1
• Para todas ligações internas (entre as unidades) cobre e/ou alumínio, isolação tipo PVC 70°C
e externas (fonte de alimentação e unidade) e Método de Instalação tipo B1-3; condutores
deve ser observada a norma NBR5410 - carregados conforme norma NBR5410.
Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Os cabos • Para os cabos de alimentação de comando
de alimentação principal e comando devem entre as unidades, recomenda-se a utilização de
ser de cobre e/ou alumínio, isolação tipo PVC, bitola mínima 1,5 mm² (70°C).
com temperatura mínima de 70°C.
• A alimentação elétrica principal deverá ser
• Para efeito de auxílio no dimensionamento, na conectada sempre diretamente na borneira da
tabela a seguir, são mostrados valores de bitolas unidade condensadora.
recomendadas, em relação ao comprimento das
unidades até o ponto de alimentação elétrica. A CABO CORRENTE DISJUNTOR
distância máxima entre os dois pontos de tensão (mm²) (A) MÁXIMO (A)
é de 50 metros. Para valores acima deste, 2,5 24 20
recomenda-se verificar a especificação das novas 4,0 32 30
bitolas, conforme a norma NBR5410 da ABNT. 6,0 41 40
• Para os valores de bitolas de cabo de 10,0 57 50
alimentação principal, apresentados nas
16,0 76 70
tabelas, foi considerada a utilização de cabos de
FIG. 36
256.08.717 - A - 11/12 29
2º Identificar os componentes a serem montados: Encaixes
- Cabo do sensor ambiente e evaporador;
- Aterramento;
- Conector do motor elétrico;
- Motor síncrono.
FIG. 38
FIG. 39
FIG. 40
30 256.08.717 - A - 11/12
7º NUNCA mude o posicionamento do sensor no
tubo de cobre, pois cada unidade evaporadora
possui uma posição específica para o sensor.
Figura 42.
FIG. 42
FIG. 43
Detalhe
Tenha cuidado ao fazer a conexão para
não danificar os terminais. FIG. 44
256.08.717 - A - 11/12 31
10º Para finalizar, após todos os componentes encaixados e conectados, deve-se
montar a lateral, fixando-a com os parafusos, conforme indicado na figura 24 e
no detalhe, e por fim colar a etiqueta na região indicada (varia conforme controle
remoto com fio e sem fio).
Detalhe
FIG. 45
Estes procedimentos são obrigatórios, sendo Para instalações acima do limite recomendado,
que a não observância deste implicará em serão necessários procedimentos adicionais
mau funcionamento da unidade evaporadora e para maior durabilidade, funcionamento
conseqüente perda de garantia do equipamento. e manutenção da garantia. Consulte seu
credenciado Carrier.
AUTO
COMFORT A
&
ECONO MODE
$ TURBO
CANCEL SLEE
P
LV SEND
SW
FIG. 46
32 256.08.717 - A - 11/12
Diagrama Elétrico Unidades Evaporadoras 8.3
256.08.717 - A - 11/12 33
8.4 Interligações Elétricas entre Unidades
ENTRE UNIDADES 220V TRIFÁSICO
Alimentação Trifásica
220VCA + Terra Borneira Borneira
Condensadora Evaporadora
Alimentação Trifásica
380VCA + Terra e Neutro Borneira Borneira
Condensadora Evaporadora
34 256.08.717 - A - 11/12
Diagramas Elétricos das Condensadoras 8.5
220V TRIFÁSICO (DESCARGA VERTICAL)
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380V TRIFÁSICO (DESCARGA VERTICAL)
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Configuração do Sistema 9
As unidades evaporadoras saem de fábrica configuradas como somente refrigeração.
Quando for instalado um sistema refrigeração e aquecimento é necessário mudar a
configuração do aparelho.
A configuração do sistema deve ser efetuada somente por um instalador qualificado.
LIGADO LIGADO
MODO MODO MODO
DESLIGADO DESLIGADO
REFRIGERAÇÃO REFRIGERAÇÃO AQUECIMENTO
LIGADO
A
DESLIGADO
LIGADO
B
DESLIGADO
FIG. 47
38 256.08.717 - A - 11/12
Partida Inicial 10
A tabela abaixo define condições limite de aplicação e operação das unidades.
Os motores dos ventiladores das unidades são Nas unidades condensadoras montadas
lubrificados na fábrica. Não lubrificar quando exclusivamente com compressores do tipo
instalar as unidades. Antes de dar a partida ao Scroll deve-se observar o ruído do mesmo após
motor, certifique-se de que a hélice ou turbina o start-up. Se o mesmo for alto e as pressões
do ventilador não esteja solta. forem as mesmas após a partida, inverta duas
fases de alimentação!
Este procedimento é obrigatório e a não
observância implica em perda de garantia
do equipamento.
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11 Manutenção
11.1 Generalidades
40 256.08.717 - A - 11/12
Manutenção Corretiva 11.3
Deve ser feita nas situações em que algum componente impeça o perfeito
funcionamento de uma ou das duas unidades.
Nestas ocasiões é necessário consultar os esquemas elétricos fixos nas unidades.
Não inalar os gases resultantes de queima do refrigerante pois são altamente tóxicos.
256.08.717 - A - 11/12 41
- Método de Imersão
O método da imersão em tanque poderá ser utilizado para inspeção em componentes
separados do aparelho (especialmente serpentinas).
Neste caso o componente deve ser pressurizado a 200 psig.
PROCEDIMENTO
1° Passo - Conectar as mangueiras do manifold aos ventis das válvulas de serviço da unidade
condensadora.
2° Passo - Fechar a válvula de serviço da linha de líquido.
3° Passo - Ligar a unidade em refrigeração observando para que as pressões do sistema
atinjam 2 psig. Neste momento fechar a válvula de serviço da linha de sucção
para que o gás refrigerante fique recolhido no condensador.
42 256.08.717 - A - 11/12
Análise de Ocorrências 12
Tabela orientativa de possíveis ocorrências no equipamento condicionadores de ar,
com sua possível causa e correção a ser tomada.
256.08.717 - A - 11/12 43
13 Planilha de Manutenção Preventiva
ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS FREQUÊNCIA
A B C
1º Inspeção geral na instalação do equipamento, curto circuito de ar, distribuição
de insuflamento nas unidades, bloqueamento na entrada e saída de ar do *
condensador, unidade condensadora exposta à carga térmica.
2º Verificar instalação elétrica. *
5º Medir tensão com rotor travado e observar queda de tensão até que o protetor desligue. *
6º Verificar aperto de todos os terminais elétricos das unidades, evitar possíveis maus contatos. *
Códigos de freqüência:
A = Mensalmente B = Trimestralmente C = Semestralmente
14 Circuitos Frigorígenos
Modelos Somente Frio
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CÓDIGOS CARRIER 42LQB080515KC 38CCA090535MC 42LQB080515KC 38CCA090235MC
CAPACIDADE NOMINAL kW (BTU/h) 23,45 (80.000) 23,45 (80.000)
ALIMENTAÇÃO (V-Ph-Hz) 220-1-60 220-3-60 220-1-60 380-3-60
MOTOR (A) 2,47 2,20 2,47 2,20
CORRENTE A PLENA
COMPRESSOR (A) - 20,00 - 12,30
CARGA
TOTAL (A) 24,67 16,97
MOTOR (W) 524 528 524 528
POTÊNCIA A PLENA
COMPRESSOR (W) - 7621 - 7621
CARGA
TOTAL (W) 8673 8673
MOTOR (A) 10,0 3,8 10,0 3,8
CORRENTE DE ROTOR
COMPRESSOR (A) - 156,0 - 96,4
BLOQUEADO
TOTAL (A) 169,8 110,2
DISJUNTOR (A) 30
REFRIGERANTE R-22
TIPO / TAMANHO Pistão 0,093
SISTEMA DE EXPANSÃO
LOCAL Evaporadora
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CARGA DE GÁS (g) (PARA 7,5m) 5.700
PESO SEM EMBALAGEM (kg) 55 115 55 115
DIMENSÕES LxAxP (mm) 2140x635x265 762x912x762 2140x635x265 762x912x762
DISTÂNCIA EQUIVALENTE ENTRE UNIDADES 30
( )
DESNÍVEL ENTRE UNIDADES (m) 15
DIÂMETRO DO DRENO - mm (in) 15,87 (5/8)
COMPRESSOR TIPO Scroll
TIPO Centrífugo Axial Centrífugo Axial
VENTILADOR QUANTIDADE 5 1 5 1
VAZÃO (m³/h) 2.378 4.806 2.378 4.806
Características Técnicas Gerais
45
ALETADOS - ÁREA DE FACE (m²) 0,48 1,82 0,48 1,82
ANEXO I
RELAÇÃO TEMPERATURA SATURAÇÃO x PRESSÃO