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CAMPUS CURITIBANOS
MEDICINA VETERINÁRIA
Curitibanos
2020.1
Keila Jordana Esser
Curitibanos
2020.1
Dedico este trabalho ao meu amor, Leandro,
meus pais e meus irmãos por todo o apoio.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ter me privilegiado com o dom da vida e ter me proporcionado saúde
física e principalmente mental para enfrentar os obstáculos que a todo o momento surgem
no caminho. E me faço sempre lembrar que sem os imprevistos, tanto os bons quanto os
ruins, essa trajetória não teria sido tão especial e que chegar à última etapa não seria tão
valioso.
Ao Universo, por todas as maravilhas que já vi, pela natureza que me inspira e me
fez apaixonar por seres tão iluminados como as abelhas, que “carregam o mundo em suas
costas”.
Aos meus pais, que mesmo sem condições de me oferecem tudo o que queriam,
me deram tudo o que eu precisava para viver bem e feliz. São meus exemplos de vida,
meu pai Hilberto e minha mãe Maria, meus maiores exemplos de vida.
Ao meu amor, Leandro, minha fonte de inspiração, a luz que me guia e que me
deu forças para concluir a graduação. Obrigada por tudo e principalmente por ser meu
companheiro nessa vida e nas muitas outras que virão.
Obrigada aos mestres professores, que com amor me ensinaram. Jamais irei
esquecer nenhum de vocês, desde as disciplinas iniciais como as finais.
Obrigada ao meu orientador Rogério, pela força que me deu para seguir na área
que eu amo, és um exemplo de pessoa e um professor excelente.
Obrigada a Epagri por me acolher tão bem, e obrigada a supervisora Tânia pelos
ensinamentos, pela paciência, pelos cuidados, és uma grande mulher. Agradeço também
ao senhor Olívio pelos dias nos apiários e pela paciência que teve comigo.
Ser simples é ser incrível.
Autor desconhecido.
RESUMO
O melhoramento genético de abelhas Apis mellifera é uma ferramenta crucial para obter
o sucesso de desenvolvimento do setor apícola. Isto inclui práticas de manejo, troca de
rainhas e principalmente colmeias selecionadas quanto ao comportamento higiênico,
baixas taxas de infestação a pragas e alta produção de mel, os quais são pilares para uma
apicultura moderna e de qualidade. Adicionalmente, a padronização de práticas de
manejo, troca constante de rainhas, produção de zangões, avaliação continua da produção
e a inseminação instrumental são práticas constantes nos apiários. A produção de rainhas
selecionadas atualmente é uma alavanca para o crescimento apícola em Santa Catarina,
por isso a seleção deve ser rigorosa para melhores resultados. O peso como característica
morfométrica desejada, é crucial para a seleção de boas rainhas. Uma rainha mais pesada
apresenta maior concentração de postura de ovos e, consequentemente uma colmeia mais
populosa, que terá maior capacidade de produção.
Palavras-chave: Apicultura, melhoramento genético, Apis mellifera, Medicina
Veterinária.
ABSTRACT
The genetic improvement of Apis mellifera bees is a crucial tool for the successful
development of the bee sector. This includes management practices, exchange of queens
and mainly selected hives for hygienic behavior, low rates of pest infestation and high
honey production are the pillars for modern and quality beekeeping. Additionally,
standardization of management practices, constant exchange of queens, production of
drones, continuous evaluation of production and instrumental insemination are constant
practices in apiaries. The production of selected queens today is a lever for bee growth in
Santa Catarina, so the selection must be rigorous for better results. Weight as a desired
morphometric characteristic is crucial for the selection of good queens. A heavier queen,
has a higher concentration of egg laying and, consequently, a more voluminous hive,
which will have greater honey production capacity.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 3
2.1 Objetivo Geral ................................................................................................... 3
2.2 Objetivos específicos ......................................................................................... 3
3 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 4
6 CONCLUSÃO............................................................................................................ 43
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 44
1
1 INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3 REVISÃO DE LITERATURA
escolha entre o pólen e o substituto, elas geralmente têm maior preferência pelo primeiro
do que o segundo (CASTAGNINO, 2006).
Ovo 3 3 3
Larva 5 6 6,5
Total 15 21 24
em que se dedicam à produção de cera e à construção dos favos. A partir do 21° dia de
vida dão início a atividade de coleta de alimento no campo (FREE, 1998).
Os Zangões correspondem aos indivíduos machos da comunidade. Não
apresentam estrutura específica para o trabalho e sua função na colmeia é fecundar a
rainha. Atingem a maturidade sexual aos 12 dias de idade adulta e, após fecundar a rainha,
morrem, por perderem partes dos seus órgãos sexuais, os quais ficam presos na genitália
da rainha (MAGALHÃES, 2012).
De maneira geral, os machos são produzidos nas colônias em épocas propicias para
a multiplicação destas, quando há abundância de alimento na natureza. Em tais épocas,
as operárias de Apis mellifera constroem favor com alvéolos mais largos, o que levou a
sugestão de que a falta de compressão do abdômen da rainha durante a postura e a
consequente não liberação de espermatozoides da espermateca seria o fator controlador
(LANDIM, 1935).
de 1500 ovos fecundados por dia, e entre 175.000 e 200.000 ovos anualmente
(WINSTON, 1991). A rainha possui dois ovários altamente desenvolvidos que ocupam a
maior parte da sua cavidade abdominal (LIMA, 2013), dois ovidutos laterais, um oviduto
mediano comum a ambos os ovários, uma espermateca e uma glândula acessória (Figura
2), (LAIDLAW JR, 1998; DA CRUZ LANDIM, 2009).
alimentação e seu bem-estar. Após o quinto dia de vida, a rainha começa a fazer vôos de
reconhecimento em torno da colmeia. A partir do nono dia, ela está preparada para
realizar o seu vôo nupcial, quando, então, será fecundada pelos zangões. A rainha escolhe
dias quentes e ensolarados, sem ventos fortes, para realizar o vôo nupcial (PEREIRA,
2003). Depois de fecundada, a rainha inicia a postura geralmente após o terceiro dia da
fecundação, depositando um ovo em cada alvéolo. O ovo é cilíndrico, de cor branca e,
quando recém colocado, fica em posição vertical no fundo do alvéolo (GALLO et al,
2002).
3.3.1 Fecundação
A princesa está apta a realizar o voo de fecundação com sete dias de idade,
podendo antes do voo nupcial fazer alguns pequenos voos de treinamento. No voo nupcial
se acasala em média com 12 – 18 zangões. Caso necessário pode repetir o voo para suprir
o volume espermático necessário. Após a fecundação começa a postura em torno de três
a quatro dias. Deste modo, criadores de rainha conseguem retirar uma rainha com postura
comprovada em torno de 15 dias após a recepção da realeira no núcleo (LAIDLAW
JÚNIOR,1978).
3.3.3 Feromônios
zangões e inibe o desenvolvimento dos ovários das operárias. Este feromônio, em sinergia
com o 9-HDA, controla a renovação das rainhas. Porém, a secreção das glândulas tergais
das operárias não inibe totalmente o desenvolvimento ovariano das operárias (LELOUX
et al., 2001), permitindo que as colônias renovem as rainhas e enxameiem (PAIN, 1973).
A substituição da rainha é uma das técnicas que faz com que os apicultores
consigam ter aumento na sua produção e produtividade, visto que a rainha de uma colônia
transfere às operárias características genéticas de produção, tolerância à doença,
defensividade entre outras. Nesse sentido, a substituição das rainhas nas colmeias reduz
os custos e aumenta a produção, contribuindo para um maior sucesso na atividade
(CHAVES et al., 2012).
Uma das principais causas da substituição das rainhas em colônias de A. mellifera
é a produção insuficiente de feromônio por rainhas velhas, forçando a enxameação
(BUTLER, 1957). Portanto, os efeitos dos feromônios da rainha podem ser demonstrados
quando, ao ser removida a rainha da colônia, as operárias iniciam a construção de
realeiras.
As abelhas substituem a rainha da colônia, quando sua idade está avançada e o
volume de espermatozoides armazenados na espermateca diminui drasticamente, ou
quando ela é vítima de predação, intervenção humana, e após uma enxameação
reprodutiva (TARPY et al., 2004). Em A. mellifera, quanto mais velha uma rainha, menor
a quantidade de espermatozoides armazenados e menor é o número de ovos postos por
dia (REMOLINA e HUGHES, 2008).
Sendo assim, quantidade de feromônios reduzida, assim como a redução de
postura são possivelmente a principal forma de regulação da substituição de rainhas em
uma colônia (WEAVER, 1966; WINSTON, 1991). Larvas destinadas a se tornar rainhas
ou operarias, possuem a mesma genética, porém, a qualidade e a quantidade do alimento
fornecido durante a fase larval causam mudanças fisiológicas que conferem diferenças
significativas entre as castas (REMOLINA e HUGHES, 2008). Além disso, as operárias
constroem alvéolos especiais para a criação das larvas destinadas a se tornar rainhas, as
realeiras (LAIDLAW JR, 1998). As realeiras onde as rainhas se desenvolvem são
alvéolos modificados, estendidos em comprimento com a adição de cera. Estas realeiras
13
3.6.2 Seleção de matrizes quanto a taxa de invasão e infestação por Varroa destructor.
realizado agitamento e filtragem do conteúdo e por fim, separação das abelhas e ácaros
para avaliar a infestação das colônias em porcentagem.
A taxa de invasão é avaliada de acordo com o método proposto por De Jong e
Goncalves (1981), onde se removem 100 pupas de operárias (50 de um lado do quadro e
50 de outro), sendo o momento ideal para a remoção e contagem no início da pigmentação
acastanhada dos olhos. Os ácaros serão contabilizados e classificados em pupa, ovo,
protoninfa, deutoninfa, jovem e adulta. A partir desses dados será calculada a taxa de
invasão, taxa de reprodução total e efetiva, através da seguinte fórmula:
Taxa de invasão (%) = número de pupas invadidas/número de pupas analisadas x 100.
Reprodução total (TR), representada pelo número total descendentes produzidos pelo
ácaro, determinada pela seguinte fórmula:
RT = número total de filhos/ número de filhos originais ácaros fêmeas adultas.
ER = Reprodução efetiva: número de deutonímios + adultos / número de fêmeas originais
de ácaros adultos.
geleia real devido à correlação positiva com a largura do abdome de rainhas (r = 0,16).
Metorima et al. (2015) alegaram que o peso à emergência deve ser almejado como critério
de seleção das rainhas.
Costa Maia et al. (2011) constataram que rainhas selecionadas para peso à
emergência apresentaram-se superiores quanto à produção de mel. Martins (2014) sugere
que a seleção para peso da rainha à emergência pode propiciar ganhos genéticos
significativos na largura e comprimento do abdome e comprimento corporal total e,
consequentemente maior potencial reprodutivo de rainhas de Apis mellifera.
4 MATERIAL E MÉTODOS
uma latitude 27º00'30" sul e a uma longitude 51º09'06" oeste, estando a uma altitude de
750 metros em uma área de 384,127 quilômetros quadrados (IBGE,2017).
A parte a campo do estudo foi realizada em uma propriedade particular, na
localidade de Rio da Prata, no município de Rio do Campo (SC), situado a uma
latitude 26º56'56" sul e a uma longitude 50º08'29" oeste, estando a uma altitude de 570
metros. O município pertence a região do Alto vale do Itajaí (IBGE,2017).
O clima predominante do Alto Vale Itajaí é o mesotérmico úmido com verão
quente, segundo a classificação do clima de Köppen (DARREL, 2000). 17.0 °C é a
temperatura média, e a pluviosidade média anual de 1759 mm (IBGE, 2017). O clima e
o relevo contribuem para a formação de uma vegetação específica, influenciando assim
no tipo de florada disponível para as abelhas. As principais formações vegetais de Santa
Catarina são: Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Floresta Decidual, Estepes e Vegetação
Litorânea.
A região de Rio do Campo é abrangida principalmente pela floresta ombrófila
densa ou mata atlântica e pela floresta ombrófila mista ou mata de araucárias
(FERNANDEZ, 2015).
Foi utilizada uma área plana de 5 hectares para o cultivo trigo mourisco
(Fagopyrum esculentum) (Figura 3). O trigo mourisco, também conhecido como trigo
sarraceno, trigo mouro ou trigo preto é uma planta dicotiledônea pertencente à família
Polygonaceae. Apesar do nome, não possui parentesco com o trigo comum (Triticum
aestivum L.), que é uma monocotiledônea pertencente à família Poaceae (PACE, 1964).
O trigo mourisco é uma planta rústica, de ciclo curto e de múltiplos usos (MYERS;
MEINKE, 1994), e ainda é uma excelente fonte de néctar e pólen para as abelhas.
Para a extração das larvas foram utilizadas três colmeias matrizes, selecionadas
aleatoriamente (colmeias 102, 127 e 129), compostas por enxames de abelhas que
apresentam índices de Comportamento Higiênico superior a 80% e baixas taxas de
infestação a pragas (Figura 4).
20
- umidificador de ar, para manter a umidade relativa alta, para não ressecar as larvas
(Figura 7). Para a transferência é preconizada uma temperatura de 28°C e umidade
relativa do ar em torno de 50% (LAIDLAW, 1978);
- estufa de demanda bioquímica de oxigênio (BOD), para o processo do nascimento das
rainhas;
- balança de precisão, paquímetro, cilindro de CO2, geladeira, suportes para apoio dos
favos contendo as larvas para transferência, estufas de transporte;
- cúpulas de acrílico e quadro porta cúpulas (Figura 8), porta quadros (Figura 9), pinças
para transferência de larvas (Figura 10), marcadores de rainha, gaiolas para transporte e
para introdução de rainhas.
Depois de 24 horas, o porta cúpulas foi retirado para dar início a transferência,
transportado em caixa térmica para manter a temperatura. Na colmeia a temperatura
interna é de aproximadamente 35 °C (KERR,1984).
No momento que o porta cúpulas foi retirado da colmeia recria, foram retiradas
também os quadros de larvas das colmeias selecionadas para a transferência.
As larvas foram retiradas de acordo com o método Dollittle. Esse método consiste
em escolher na colmeia matriz larvas bem nutridas e de tamanho adequado,
preferencialmente de favos onde contenham ovos e larvas recém-nascidos. O método que
exige cuidado do manipulador, para escolher larvas no estágio e tamanho adequado, com
boa alimentação, na Figura 14 é possível ver o momento da retirada de larva jovem
(LAIDLAW, 1978).
Figura 13 - Larvas depositadas nas cúpulas de acrílico, contendo geleia real diluída.
Três dias após a transferência, foi realizada uma revisão nas recrias para verificar
a porcentagem de larvas aceitas. Neste período, as realeiras ainda estão abertas e é
possível identificar a larva em cima de uma grande quantidade de geleia real. Dez dias
após a transferência das larvas, quando as realeiras já estavam operculadas, as mesmas
foram retiradas das colmeias recria e levadas ao laboratório e o processo concluído em
estufa BOD. As realeiras foram alocadas em pequenos frascos com as devidas anotações,
como o número da matriz que originou as larvas e em qual sarrafo do caixilho se encontra
(inferior, superior ou meio) (Figura 17). A estufa que acomodou as realeiras foi ajustada
para temperaturas entre 32 e 35°C e umidade entre 65 e 70% (LAIDLAW, 1978). Depois
de incubadas na estufa BOD, as princesas levaram mais três ou quatro dias para o
nascimento.
29
Após o nascimento as princesas passaram por uma nova seleção, incluindo uma
análise visual de suas características morfológicas a fim de se detectar possíveis defeitos
nas asas e pernas (Figura 18). Foi necessário anestesiar as princesas recém-nascidas, e
para isso foi utilizado um cilindro de dióxido de carbono (CO2), com uma cânula acoplada
ao frasco de vidro onde a rainha se encontrava. O CO2 foi liberado durante cinco segundos
até a rainha ficar inconsciente e poder ser pesada (Figura 19). Após, foi registrado o peso
corporal de cada rainha em gramas (g), com o auxílio de uma balança digital de precisão
com escala 0,01 g (Figura 20). Para a mensuração das variáveis morfológicas largura
abdominal, comprimento abdominal e comprimento corporal das rainhas, utilizou-se um
paquímetro digital, sendo as medidas registradas em milímetros (mm) (Figura 21).
30
713 1
754 2
744 3
755 4
757 5
758 6
759 7
760 8
761 9
762 10
763 11
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quarenta dias após a primeira postura e com duas gerações de filhas das rainhas,
foi possível contabilizar a produção de mel através da diferença de peso dos núcleos que
foram pesados inicialmente (Figura 25 e 26).
40
35
30
Produção (kg)
25
20
15
10
0
1 2 3 6 C1 C2 C3
Além disso, e possível que o mel depositado nos alvéolos não seja exclusivamente
oriundo do trigo mourisco, pois existiam outras floradas no momento, como de plantas
silvestres. Porém deve ser considerada a predominância do mel, que neste caso foi do
trigo mourisco.
60
50
Produção (kg)
40
30
20
10
0
7 8 9 10 C4 C5 C6
Nas colmeias avaliadas do apiário II, foi possível observar que ambas as colônias
representadas pelos núcleos 7, 8, 9 e 10 apresentaram um aumento significativo,
ressaltando a alta qualidade do material genético das rainhas produzidas na Epagri.
3
Rainhas
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Peso (kg)
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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(Apis mellifera L.) Predicts Reproductive Characteristics; Journal of Kansas
Entomological Society v. 81 n.2, p. 92-100, 2008.
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mating changes in the honey bee queen (Apis mellifera); BMC Genomics n9, p.32, 2008.
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protein protects functionally sterile honey bee workers from oxidative stress; Proc.
Natl. Acad. Sci. USA v. 103, p. 962–967, 2006.
mellifera L.). Rio Claro. SP. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Instituto de
Biociências. UNESP. 92p. 2000
SILVEIRA NETO, A. A. Avaliação de Quatro Métodos de Produção de Geléia Real
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Zootecnia) – Centro de Ciências Agrárias / Universidade Federal do Ceará (UFC). 77p.
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TARPY, D. R.; GILLEY D. C.Group decision making during queen production in
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TARPY, D. R.; HATCH, S.; FLETCHER, D. J. C. The influence of queen age and
quality during queen replacement in honey bee colonies. Animal Behaviour, v. 59, p.
97-101, 2000.