RES 2023 2oENEM 2oDIA

RESOLUÇÃO – 2o SIMULADO SAS ENEM 2023 | 2o DIA
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Questões de 91 a 135

91. Resposta correta: C C 5 H 18
a) (F) A emulsificação dos lipídios é promovida pela bile em um mecanismo que auxilia na digestão dessas macromoléculas.
A intolerância à lactose é gerada pela deficiência ou ausência de produção da lactase, enzima que atua na digestão do
carboidrato lactose. Dessa forma, suplementar a alimentação com substâncias que promovem a emulsificação de lipídios
presentes no leite não permitirá o consumo de laticínios por pessoas intolerantes à lactose.
b) (F) Suplementar a alimentação com substâncias que desnaturam a estrutura de proteínas do soro do leite não permite que
pessoas intolerantes à lactose consumam produtos derivados do leite, uma vez que a causa dessa intolerância é a ausência
ou a deficiência na produção da enzima capaz de digerir a lactose, que é um carboidrato.
c) (V) Pessoas intolerantes à lactose precisam suplementar sua alimentação com a enzima lactase, que atua na quebra da lactose,
um carboidrato presente no leite.
d) (F) Ingerir substâncias que permitem a absorção intestinal dos minerais encontrados no leite não é a ação necessária para
permitir que pessoas intolerantes possam ingerir lactose, uma vez que, nesses casos, o problema se dá na dificuldade de
digerir carboidratos presentes no leite. Assim, o ato de ingerir essas substâncias não levará ao efeito desejado.
e) (F) Suplementar a alimentação com substâncias que promovem a hidrólise dos aminoácidos encontrados em produtos lácteos
não permite que pessoas intolerantes à lactose consumam produtos derivados do leite, uma vez que a causa dessa into-
lerância é a ausência ou a deficiência na produção da enzima capaz de digerir a lactose, que é um carboidrato, e não um
aminoácido.
92. Resposta correta: A C 3 H 8

a) (V) A cloração é um tipo de reação de substituição denominada halogenação, na qual moléculas simples de halogênios reagem
com um alcano. No caso da produção do clorofórmio (CHCl3) pelo método citado, o metano (CH4) reage com três radicais
cloro (Cl•) advindos das moléculas de Cl2 para que haja a substituição de três hidrogênios do metano. Dessa forma, as etapas
2 e 3, nas quais ocorre a substituição do hidrogênio pelo cloro, são realizadas três vezes para a formação do clorofórmio.
b) (F) A cloração é uma reação de substituição; e, no processo apresentado, a espécie formada como produto na etapa 3 é
o radical cloro (Cl•), e não o ânion cloro (Cl–). Esse radical não precisa ser removido, pois ele participará novamente da
etapa 2.
c) (F) É necessário fornecer calor na etapa 1 para que haja a quebra da molécula de Cl2. A etapa 1 deve ocorrer continuamente
para que haja radicais cloro disponíveis para participar das etapas 2 e 3. Assim, não se deve interromper o fornecimento de
calor.
d) (F) Na formação do clorofórmio, há a formação de três moléculas de HCl, advindas da etapa 2. A presença de ácido não interfere
na próxima etapa; sendo assim, não é necessário removê-lo.
e) (F) A reação apresentada é uma halogenação, que é um tipo de substituição, e não uma reação de polimerização.
93. Resposta correta: B C 3 H 9

a) (F) Ao se realizar os cálculos, apenas multiplicou-se os valores do poder calorífico e da densidade da gasolina, encontrando:
48 ∙ 103 kJ/kg ∙ 0,7 kg/L ≅ 3,36 ∙ 104 kJ/L
b) (V) O texto informa que a energia capturada pela fotossíntese em um ano é de 1017 kJ. Considerando o poder calorífico, que
é a energia liberada na combustão completa de 1 kg de combustível, é possível calcular a massa de gasolina consumida
para liberar 1017 kJ de energia e, em seguida, o volume correspondente em litros.
1017 kJ
2, 08 1012 kg
48 10 3 kJ / kg
2, 08 1012 kg
0, 0297 1014 2, 97 1012 L
0, 7 kg / L
c) (F) Calculou-se a massa, em kg, da gasolina consumida para liberar a energia capturada pela fotossíntese em um ano, e não o
volume em litro. Além disso, equivocou-se com as potências de 10, obtendo:
1017 kJ
2, 08 1014 kg
48 10 3 kJ / kg
d) (F) O texto informa que a energia capturada pela fotossíntese em um ano é de 1017 kJ. Considerando o poder calorífico, que
é a energia liberada na combustão completa de 1 kg de combustível, é possível calcular a massa de gasolina consumida
para liberar 1017 kJ de energia.
1017 kJ
2, 08 1012 kg
48 10 3 kJ / kg
1 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
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Ao realizar uma conversão que não era necessária na densidade da gasolina, obtém-se um valor errado.
2, 08 1012 kg
3
0, 0297 1017 3, 00 1015 L
0, 7 10 kg / L
e) (F) Ao se realizar os cálculos, dividiu-se, equivocadamente, o valor da energia capturada pela fotossíntese em um ano pelo
valor da densidade da gasolina, encontrando:
1017 kJ kJ m3
3
1, 43 1017
0, 7 kg / m kg

a) (F) A notocorda é uma estrutura presente exclusivamente nos cordados, não sendo compartilhada por outros filos. Assim, a
presença de notocorda não pode ser utilizada para estabelecer a relação de parentesco tratada no texto.
b) (F) A característica “simetria bilateral” é comum a todos os filos representados, de forma que ela não pode ser utilizada para
indicar maior proximidade entre um filo de invertebrados e o filo Chordata.
c) (V) A característica “deuterostomia” é compartilhada somente entre os equinodermos (um grupo de animais invertebrados) e
os cordados, o que justifica afirmar que esses dois grupos apresentam maior proximidade quando comparados aos demais
grupos presentes no cladograma.
d) (F) De acordo com o cladograma, a característica “corpo segmentado” está presente apenas no grupo dos anelídeos,
de forma que ela não permite relacionar esse grupo ao grupo dos cordados.
e) (F) De acordo com o cladograma, a simetria secundária pentarradial está presente somente nos equinodermos, de
forma que ela não permite relacionar esse grupo ao grupo dos cordados.
95. Resposta correta: D C 1 H 2

a) (F) A fase de uma onda está diretamente relacionada às interferências construtivas ou destrutivas. No entanto, o texto não
menciona que as ondas de diferentes canais estão defasadas umas em relação às outras.
b) (F) A amplitude da onda está relacionada à energia transportada por ela. Na situação descrita, se o objetivo é a redução
da interferência, uma alteração na energia não traria o efeito desejado.
c) (F) Para alterar a direção de oscilação das ondas, é necessário utilizar um filtro polarizador. Mesmo com essa alteração,
a interferência não é necessariamente minimizada, podendo ainda ocorrer entre ondas de mesma frequência, ou seja, sem
a necessidade de escolher um canal adequado (frequência adequada).
d) (V) De acordo com a equação fundamental da ondulatória (v = λ · f), o comprimento de onda (λ) e a frequência (f) são grandezas
inversamente proporcionais. Como a escolha de um canal adequado implica selecionar uma frequência específica, há um
comprimento de onda específico associado a cada canal. Portanto, o roteador deve ser configurado em um canal que se
distingue dos demais pelo comprimento de onda.
e) (F) Todas as ondas eletromagnéticas têm aproximadamente a mesma velocidade quando viajam em um mesmo meio.
Essa grandeza não pode ser alterada pelo roteador, pois ele não altera o meio de propagação da onda.

a) (F) O hipertireoidismo é uma condição caracterizada pela produção excessiva dos hormônios T3 e T4, o que desregula o me-
tabolismo do indivíduo. É um distúrbio causado por problemas na atividade da tireoide, mas não é a alteração responsável
pela condição observada no paciente, uma vez que ela não leva a uma diminuição na concentração de cálcio no sangue.
b) (V) O paratormônio (PTH) é um hormônio produzido pelas glândulas paratireoides que estimula a ação dos osteoclas-
tos (células que atuam na remoção de cálcio da matriz óssea), possibilitando a disponibilização desse mineral na corrente
sanguínea. Uma lesão nessas glândulas e uma consequente redução na produção do paratormônio poderiam levar a uma
redução na quantidade de cálcio presente no sangue.
c) (F) O bócio endêmico é uma condição que surge devido aos baixos níveis de iodo no organismo. Essa condição não
leva a uma redução nos níveis de cálcio no sangue; portanto, não é a responsável pela alteração observada no paciente.
d) (F) A calcitonina é um hormônio que reduz os níveis de cálcio na corrente sanguínea, e um dos mecanismos pelo qual
isso é feito é a partir da inibição da ação dos osteoclastos. Quando a quantidade de cálcio no sangue está baixa, a secreção
desse hormônio diminui, de forma que a diminuição da secreção de calcitonina é uma consequência da queda do nível de
cálcio sanguíneo. Dessa forma, esse não é o hormônio tratado no texto, e não é essa condição que leva à alteração obser-
vada no paciente.
e) (F) O hormônio tireoestimulante (TSH) estimula a síntese dos hormônios T3 e T4 pela tireoide. Além de o TSH não ser
o hormônio citado no texto-base, a redução de sua secreção não leva a uma redução nos níveis de cálcio no sangue.

a) (F) Nas reações de esterificação, a molécula que origina a carbonila do éster advém do ácido carboxílico, e o restante da cadeia
advém do álcool. Assim, a reação de esterificação entre ácido isopentílico e etanol resultaria no pentanoato de etila.
b) (F) Nas reações de esterificação, a molécula que origina a carbonila do éster advém do ácido carboxílico, e o restante
da cadeia advém do álcool. Assim, a reação de esterificação entre ácido acético e isopropanol resultaria no acetato de
isopropila.
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2

c) (V) Para a síntese do acetato de isopentila, são necessários um ácido carboxílico com dois carbonos e um álcool com cinco
carbonos. Nesse caso, os compostos são o ácido acético (etanoico) e o isopentanol. A equação química que representa o
processo é:
O O
H
+ –H2O
OH HO O
d) (F) Nas reações de esterificação, a molécula que origina a carbonila do éster advém do ácido carboxílico, e o restante da
cadeia advém do álcool. Assim, a reação de esterificação entre ácido metanoico e isopropanol resultaria no metanoato de
isopropila.
e) (F) Nas reações de esterificação, a molécula que origina a carbonila do éster advém do ácido carboxílico, e o restante da
cadeia advém do álcool. Assim, a reação de esterificação entre ácido metanoico e isopentanol resultaria no metanoato de
isopentila.

a) (F) Possivelmente, a equação do período (T) foi definida incorretamente:
L 3 6, 4
T 1, 5 0, 64 1, 5 0, 8 T 1, 2 s
2 g 2 10
Além disso, pode-se ter considerado que o período corresponde ao tempo para a bola ir da posição inicial até a extremidade
oposta, e não para ir até a extremidade oposta e retornar à posição inicial.
b) (V) O período (T) do pêndulo simples é dado por:
L 6, 4
T 2 23 6 0, 64 6 0, 8 T 4, 8 s
g 10
Sabendo-se que a bola atinge o muro a uma altura praticamente igual à altura da qual foi solta e que não há forças dissipa-
tivas atuando sobre o sistema, é possível concluir que o objeto executou meia oscilação. Dessa forma, o intervalo de tempo
(∆t) necessário para ir da posição inicial até a final corresponde à metade do período T. Ou seja, ∆t = 2,4 s.
c) (F) Possivelmente, definiu-se a equação do período (T) incorretamente, trocando-se as posições de g e L:
g 10 100 10
T 2 23 6 6 6 1, 25 T 7, 5 s
L 6, 4 64 8
Dessa forma, obteve-se ∆t ≅ 3,7 s.
d) (F) Possivelmente, considerou-se que o período de um pêndulo simples corresponde ao intervalo de tempo que ele leva para
ir de uma extremidade à outra. Contudo, o período representa o intervalo de tempo para ir à extremidade oposta e retornar
à posição inicial.
T
e) (F) Possivelmente, além de definir a fórmula do período equivocadamente, considerou-se T em vez de :
2
g 10 100 10
T 2 23 6 6 6 1, 25 T 7, 5 s
L 6, 4 64 8

a) (F) A reação representada não é considerada uma reação de neutralização; além disso, o reagente é o trióxido de enxofre (SO3),
e não o ácido sulfídrico (H2S).
b) (F) A reação representada não é considerada uma reação de neutralização, pois ocorre o deslocamento do hidrogênio pelo
metal, produzindo gás hidrogênio.
c) (V) A reação representada descreve a neutralização entre o ácido sulfídrico (H2S) e o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), formando
um sal (CaS) e água. A reação está corretamente balanceada, pois, nos reagentes e produtos, há a mesma quantidade de
átomos: 1 cálcio, 1 enxofre, 4 hidrogênios e 2 oxigênios.
d) (F) A reação representada não é considerada uma reação de neutralização; além disso, o ácido em questão é o sulfúrico (H2SO4),
e não o sulfídrico (H2S).
e) (F) A reação representada descreve a neutralização do ácido sulfúrico (H2SO4) – e não do ácido sulfídrico (H2S) – com hidróxido
de alumínio (Al(OH)3).

a) (F) Possivelmente, considerou-se que a resistência equivalente é dada pela soma das resistências, a fórmula para resistores em
série:
V V V
V Req. iP iP 0, 3 iP 0, 3 iO
R 2R 3R R
Com isso, pode-se ter concluído equivocadamente que houve um aumento de 30%.

b) (V) Na configuração original do circuito, a corrente elétrica (iO) é dada por:
V
V R iO iO
R
Devido à ligação formada pela poeira, a resistência equivalente (Req.) do circuito passa a ser:
1 1 1 2 1 2R
Req.
Req. R 2R 2R 3
Dessa forma, a corrente elétrica (iP) no circuito com acúmulo de poeira é dada por:
V 3V V
V Req. iP iP
1, 5 iP 1, 5 iO
2R 2R R

3
Ou seja, houve um aumento percentual de 50%.
c) (F) Possivelmente, a resistência equivalente foi calculada de forma incorreta:
1 1 1 2 1 3R
Req
Req R 2R 2R 2
V 2V V
V Req ip ip 0, 7 ip 0, 7 io
3R
3R R

2
Com isso, pode-se ter considerado equivocadamente que houve um aumento de 70%.
d) (F) Possivelmente, considerou-se que iP = 2 · io com base na relação entre a resistência do acúmulo de poeira (RP) e a resistência
original (RO): RP = 2 · RO. Ou seja, admitiu-se que houve um aumento de 100%.
e) (F) Possivelmente, o cálculo da resistência equivalente (Req.) foi feito de forma incorreta, esquecendo-se do termo 2 no deno-
minador:
1 1 1 2 1 R
Req.
Req. R 2R R 3
V 3V
V Req. iP iP
iP 3 iO
R R
3
Assim, considerou-se um aumento de 200%.

a) (V) O polipropileno é um polímero de adição formado a partir do propeno, ou propileno, que é um hidrocarboneto obtido do
refino do petróleo. Por ser obtido de uma matéria-prima de origem fóssil, trata-se de um polímero não biodegradável, que
gera resíduos que demoram centenas de anos para se decompor, sendo essa a principal desvantagem do seu uso.
b) (F) O polipropileno é um polímero formado a partir de um hidrocarboneto, por isso é um composto apolar e insolúvel, mesmo
em água com elevada concentração de sais.
c) (F) A síntese do polipropileno ocorre a partir do propeno, que é um alceno alifático, e não aromático.
d) (F) A vulcanização é feita quando se aquece a borracha na presença de enxofre. Esse processo não é realizado com o polipro-
pileno nem libera gases do efeito estufa.
e) (F) O refino do petróleo é feito por meio da destilação fracionada, processo no qual os produtos (hidrocarbonetos) são extraídos
por ordem de ponto de ebulição. Nesse processo, não há formação de substâncias ácidas.

a) (F) Possivelmente, considerou-se que a redução do metal protetor indicaria que ele estava se deteriorando no lugar do metal
a ser protegido. Porém, a reação que resulta na corrosão do metal é a oxidação, e não a redução.
b) (V) Na proteção catódica, usa-se um metal de sacrifício, que se oxida no lugar do metal a ser protegido, protegendo-o. Desse
modo, o metal protetor (Me) participa da reação como ânodo, e o metal a ser protegido (Ma), como cátodo:
Max+(aq) + Me0(s) → Mex+(aq) + Ma0(s).
c) (F) Quando o metal a ser protegido age como doador de elétrons, ele está sofrendo oxidação; logo, a corrosão não seria
evitada.
d) (F) Na proteção catódica, o material usado para revestimento é um metal de sacrifício, o qual sofre a reação de oxidação;
portanto, não é um material inerte.
e) (F) A camada de óxido do metal a ser protegido resulta da sua oxidação; assim, não ocorre a proteção desejada.

a) (F) A cutia é um roedor que auxilia na dispersão das sementes da castanheira-do-pará, e não no processo de polinização. Já a
gralha-azul não é um agente polinizador da araucária, visto que esta, por ser uma gimnosperma, tem o vento como agente
polinizador.

b) (F) A gralha-azul não é um agente polinizador da araucária. Não há uma dependência de espécies de animais para que haja
polinização em gimnospermas, a qual normalmente ocorre por meio do vento. A cutia atua na dispersão das sementes da
castanheira-do-pará, e não na dispersão de seus frutos.
c) (V) Sem as abelhas, não há polinização das castanheiras-do-pará; portanto, não há formação de frutos ou sementes. A cutia é
o principal dispersor de sementes da castanheira-do-pará, já que consegue roer o fruto e comer algumas das sementes,
enquanto enterra outras para se alimentar depois (ao enterrar as sementes e não retornar para pegá-las, a cutia auxilia na
germinação de uma nova árvore). A araucária é uma gimnosperma, logo a polinização dela ocorre geralmente por meio do
vento. A gralha-azul alimenta-se dos pinhões e atua na dispersão das sementes.
d) (F) Cutias não são agentes polinizadores; elas atuam na dispersão das sementes ao retirá-las dos frutos e enterrá-las
no solo.
e) (F) A cutia não transporta brotos da castanheira-do-pará. Esse roedor é importante para a sobrevivência das castanheiras-do-pará
porque auxilia na dispersão de suas sementes. A gralha-azul também não transporta brotos de araucárias, e sua importância
para a preservação dessa espécie se dá porque ela auxilia na dispersão das sementes.

a) (F) O lítio é o metal alcalino que tem a maior energia de ionização, pois é o de menor raio atômico. Logo, apresenta a menor
reatividade entre os elementos do grupo 1.
b) (V) A reatividade dos metais está relacionada à sua facilidade em formar cátions. A energia de ionização corresponde
à energia necessária para se retirar um elétron de um átomo. Logo, quanto menor a energia de ionização, mais fácil é a
retirada de elétrons e mais reativo é o metal. A energia de ionização será menor para os elementos que apresentam maior
raio atômico, sendo que, ao longo de um mesmo grupo, essa propriedade cresce com o aumento do número atômico.
Portanto, o metal alcalino de maior raio (césio) é o mais reativo.
c) (F) O sódio é um dos metais alcalinos de maior energia de ionização, pois possui um dos menores raios atômicos. Logo, não
é o que apresenta maior reatividade entre os elementos do grupo 1.
d) (F) O rubídio é o metal alcalino com a segunda menor energia de ionização, pois seu raio atômico é menor somente
que o césio. Logo, não é o que apresenta a maior reatividade entre os elementos apresentados.
e) (F) O potássio é um dos metais alcalinos de maior energia de ionização, pois possui um dos menores raios atômicos. Logo,
não é o que apresenta maior reatividade entre os elementos do grupo 1.

a) (V) Quando a ação termorreguladora do tecido adiposo marrom é ativada, há aceleração da lipólise e oxidação de ácidos
graxos, as quais promovem produção de calor a partir de gasto calórico. Essa característica do tecido de levar ao aumento
de gasto calórico tem o potencial de auxiliar no tratamento de condições como a obesidade, uma vez que pode levar à
perda de peso.
b) (F) Não há uma relação direta entre aumento de gasto calórico e maior qualidade do sono, de forma que não é correto
dizer que é por essa relação que a ativação do tecido adiposo marrom tem potencial para auxiliar no tratamento da insônia.
c) (F) Tecido unilocular é o tecido adiposo branco. A geração de calor proporcionada pelo tecido adiposo marrom a partir
da degradação das moléculas de lipídios leva à queima de calorias, e não à multiplicação das células do tecido adiposo.
d) (F) Não há uma relação direta entre redução dos tecidos de reserva e aumento do hormônio melatonina, de forma
que não é correto dizer que é por essa relação que a ativação do tecido adiposo marrom tem potencial para auxiliar no
tratamento da insônia.
e) (F) O mecanismo de aceleração metabólica do tecido adiposo marrom promove a produção de calor, e não de ATP.
Assim, não há maior produção dessa molécula.
106. Resposta correta: E C 5 H 17

a) (F) Possivelmente, considerou-se a subtração entre os valores da densidade:
d10 – d30 = 0,83 – 0,81 = 0,02
b) (F) Possivelmente, foram considerados os valores para uma mistura contendo 10% de etanol, obtendo:
m 50
V30 51, 02 L
d30 0, 98
m 50
V10 50, 51 L
d10 0, 99
Esses valores corresponderiam a uma perda de 0,51 L.
c) (F) Possivelmente, considerou-se as temperaturas 30 °C e 20 °C para uma mistura contendo 90% de etanol:
m 50
V20 60, 98 L
d20 0, 82
m 50
V30 61, 73 L
d30 0, 81
Esses valores corresponderiam a uma perda de, aproximadamente, 0,75 L.

d) (F) Possivelmente, multiplicou-se a massa pela densidade em vez dividir:
V30 = m ⋅ d30 = 50 ⋅ 0,81 = 40,5 L
V10 = m ⋅ d10 = 50 ⋅ 0,83 = 41,5 L
Esses valores corresponderiam a uma perda de 1 L.
e) (V) De acordo com a tabela, considerando uma mistura contendo 10% de água e 90% de etanol, para as temperaturas de
30 °C e 10 °C, as densidades da mistura são 0,81 kg/L e 0,83 kg/L, respectivamente. Os volumes que a massa de 50 kg
desse combustível ocupa, para os dois valores de temperatura (30 °C e 10 °C), são de:
m 50
V30 61, 73 L
d30 0, 81
m 50
V10 = 60, 24 L
d10 0, 83
Esses valores correspondem a uma perda de, aproximadamente, 1,5 L.

a) (V) De acordo com o esquema, o vetor resultante da soma vetorial tem direção e sentido que apontam para o obstáculo 3,
conforme mostrado na figura a seguir.
→
FR
b) (F) A força resultante da soma vetorial apresentada tem direção e sentido que apontam para o obstáculo 2.
c) (F) A força resultante da soma vetorial apresentada tem direção e sentido que apontam para o obstáculo 1.
d) (F) A força resultante da soma vetorial apresentada tem direção e sentido que apontam para o obstáculo 4.
e) (F) A força resultante da soma vetorial apresentada tem direção e sentido que apontam para o obstáculo 2.

a) (F) O DDT não possui elementos radioativos em sua constituição. Assim, a ação mutagênica de elementos radioativos não é
um dos fatores que justificam os efeitos nocivos gerados pelo uso de DDT.
b) (V) O DDT se acumula no corpo dos seres vivos de forma gradativa a cada nível trófico da cadeia alimentar. Assim, os
consumidores que pertencem a níveis tróficos mais elevados apresentam grandes concentrações dessa substância em seus
organismos, o que potencializa os efeitos tóxicos do produto.
c) (F) O DDT pode se acumular no sedimento, mas ele não leva à degradação dos nutrientes presentes no solo.
d) (F) O DDT pode se acumular nos corpos-d'água, mas esse acúmulo não leva à eutrofização, que ocorre quando há aumento
da quantidade de nutrientes nesses locais.
e) (F) O DDT não é um gás do efeito estufa, de forma que ele não contribui para o aumento da temperatura do ambiente.

a) (F) A equipe Alfa desenvolveria as seguintes velocidades por trecho, de acordo com o Princípio de Galileu:
vA/B + vα = 1 + 4 = 5 m/s (trecho A/B, no mesmo sentido do vento)
vα – vB/C = 3 – 2 = 1 m/s (trecho B/C, no sentido contrário ao vento)
Como o drone da equipe Épsilon é mais rápido no trecho A/B, a equipe Alfa não venceria a corrida.
b) (F) A equipe Beta desenvolveria as seguintes velocidades por trecho, de acordo com o Princípio de Galileu:
vA/B + vβ= 1 + 2 = 3 m/s (trecho A/B, no mesmo sentido do vento)
vβ – vB/C = 1 – 2 = –1 m/s (trecho B/C, no sentido contrário ao vento)
Isso levaria seu drone para o sentido contrário ao da chegada. Assim, a equipe Beta não conseguiria vencer a competição.
c) (F) A equipe Gama desenvolveria as seguintes velocidades por trecho, de acordo com o Princípio de Galileu:
vγ + vA/B = 3 + 1 = 4 m/s (trecho A/B, no mesmo sentido do vento)
vB/C + vγ= 2 + 3 = 5 m/s (trecho B/C, no mesmo sentido do vento)
Isso impediria seu drone de alcançar a chegada, pois ele se move no mesmo sentido do vento no trecho B/C. Assim, a
equipe Gama não conseguiria vencer a competição.

d) (F) A equipe Delta desenvolveria as seguintes velocidades por trecho, de acordo com o Princípio de Galileu:
vA/B + v∆ = 1 + 5 = 6 m/s (trecho A/B, no mesmo sentido do vento)
vB/C + v∆ = 2 + 2 = 4 m/s (trecho B/C, no mesmo sentido do vento)
Como o drone se move no mesmo sentido do vento no trecho B/C, isso o impediria de alcançar a linha de chegada. Assim,
a equipe Delta não conseguiria vencer a competição.
e) (V) A equipe Épsilon desenvolveria as seguintes velocidades por trecho, de acordo com o Princípio de Galileu:
vA/B + vε = 1 + 5 = 6 m/s (trecho A/B, no mesmo sentido do vento)
vε – vB/C = 3 – 2 = 1 m/s (trecho B/C, no sentido contrário ao vento)
O drone da equipe Épsilon se moveu mais rapidamente que o da equipe Alfa no trecho A/B. Logo, a equipe Épsilon vencerá
a competição.

a) (F) A desnaturação proteica consiste na perda da estrutura tridimensional de proteínas, o que compromete sua função biológica,
e pode ocorrer mediante mudanças de temperatura ou pH do meio. Na salga da carne, não há alteração desses fatores.
b) (V) A exposição das peças de carne à salmoura e ao sal provoca o fenômeno de osmose, no qual o solvente (água) passa por
uma membrana semipermeável do meio menos concentrado (intracelular) para o mais concentrado (extracelular). Nesse
processo, ocorre a retirada da água do meio intracelular, produzindo a “carne seca”.
c) (F) A aglutinação sanguínea consiste na reação entre anticorpos e alguns antígenos presentes na membrana das hemácias
(aglutinogênios). Essa reação resulta da interação entre tipos sanguíneos diferentes, o que não ocorre no processo de salga.
d) (F) A produção do charque ocorre por osmose, que, nesse caso, acarreta a retirada de água das células, visto que ocorre um
fluxo do solvente para o meio mais concentrado. Não ocorre, porém, movimentação do soluto (sal) para dentro da célula.
e) (F) A elevação da acidez ocorre mediante um aumento da concentração de íons H+ no sangue, processo que acontece nos
seres vivos em decorrência de função pulmonar insuficiente ou disfunção metabólica, o que não está relacionado à salga
da carne.

a) (F) O papel do condensador é facilitar as trocas de calor, e não otimizar o isolamento térmico da geladeira.
b) (F) A formação de gotículas de água nas laterais da geladeira está relacionada à condensação do vapor-d'água no ar, e não à
condensação do fluido refrigerante.
c) (F) A condensação do vapor-d'água, responsável pelo “suor” da geladeira, ocorre devido à transferência de calor do vapor
para a superfície externa do aparelho, e não o contrário.
d) (V) Os condensadores nas paredes laterais da geladeira aumentam a superfície de troca de calor entre o fluido quente
que passa pelo condensador e o ambiente externo, principalmente por condução e radiação. Isso faz com que as paredes
laterais e a parte superior da geladeira tenham uma temperatura maior do que teriam se não houvesse o condensador ali,
fator que explica a menor chance de ocorrer a formação de água nessas superfícies.
e) (F) Nos modelos mais novos, há uma intensificação das trocas de calor por radiação e condução, e não por convecção, entre
a superfície do eletrodoméstico e o ar.

a) (F) A vitamina D é uma molécula de caráter lipofílico, pois possui cadeia longa e apolar. Porém, devido à presença de um
grupo —OH, essa molécula ainda apresenta certa interação com a água. Assim, dentro do conjunto apresentado, não é a
molécula de maior caráter apolar.
b) (F) A vitamina A é uma molécula de caráter lipofílico, pois possui cadeia longa e apolar. Porém, devido à presença de um
grupo —OH, essa molécula ainda apresenta certa interação com a água. Assim, dentro do conjunto apresentado, não é a
molécula de maior caráter apolar.
c) (F) A vitamina B6 é uma molécula de caráter hidrofílico, pois possui uma cadeia menor com três grupos —OH, que conferem
caráter polar à molécula. Esses grupos interagem com a água por meio de ligações de hidrogênio, resultando em alta
solubilidade nesse solvente.
d) (F) A vitamina C é uma molécula de caráter hidrofílico, pois possui uma cadeia menor com quatro grupos —OH, que conferem
caráter altamente polar à molécula. Esses grupos interagem com a água por meio de ligações de hidrogênio, resultando
em alta solubilidade nesse solvente.
e) (V) As vitaminas podem ser lipossolúveis ou hidrossolúveis, a depender da sua estrutura molecular. A vitamina K é uma molécula
de caráter altamente lipofílico, pois possui cadeia longa e apolar, sem a presença de grupos —OH ou de outros grupos
polares. Por ser a vitamina mais lipossolúvel, é aquela que será mais absorvida caso seja ingerida juntamente com lipídios.


a) (F) Possivelmente, com base na definição de raio – igual à metade do diâmetro –, foi considerado que rW = 0,95 · rJ. Dessa
forma, obteve-se:
GMJ
2
M 0, 95 rJ
2
gJ r M r2 1 0, 9 rJ2 g
J 2J W 2J 2 J 1,1
gW GMW rJ MW rJ 0, 85 MJ rJ 0, 85 gW
2
rW
b) (F) Possivelmente, o aluno não considerou que os raios devem ser elevados ao quadrado:
GMJ

gJ r M r M 1, 9 rJ g
J J W J J 2, 2
gW GMW rJ MW rJ 0, 85 MJ gW

rW
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o termo elevado ao quadrado é a massa, e não o raio:
GMJ
2
M r M MJ 1, 9
2 2 2
gJ rJ 1, 9 rJ g
J W 2 J J 2, 6
gW GMW 2 MW 0, 85 MJ 0, 72 MJ
2 2
rJ rJ 1 g W
rW
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a massa de Júpiter equivale a 85% da massa do exoplaneta WASP-76 b em vez do
contrário:
GMJ
2
0, 85 MW 1, 9 rJ
2
gJ r M r2 0, 85 3, 61 rJ2 g
J 2J W J 3,1
gW GMW rJ MW rJ2 MW rJ2 1 gW
2
rW
e) (V) Com base nos dados apresentados, é possível concluir que o raio do exoplaneta WASP-76 b (rW) é 1,9 vez o raio de Júpiter
(rJ). Portanto, como a massa do exoplaneta (MW) representa 85% da massa de Júpiter (MJ), tem-se:
G MJ
2
M 1, 9 rJ
2
gJ r M r2 1 3, 61 rJ2 g
J 2J W 2J 2 J 4, 2
gW G MW rJ MW rJ 0, 85 MJ rJ 0, 85 gW
2
rW

a) (V) Os ácidos carboxílicos, como o ácido cítrico, são doadores de prótons, ou seja, são substâncias fortemente ácidas, capazes
de manter o pH do xampu abaixo de 7.
b) (F) A glicerina pertence à função orgânica dos alcoóis, compostos que apresentam caráter ácido muito fraco. Portanto, não é
o componente capaz de regular o pH do xampu.
c) (F) O álcool estearílico, devido à sua longa cadeia apolar, comporta-se quase como um alcano. Dessa forma, não apresenta o
caráter ácido necessário para regular o pH do xampu.
d) (F) O benzoato de sódio é um sal orgânico; portanto, apresenta caráter neutro. Dessa forma, não pode funcionar como
regulador de acidez do xampu.
e) (F) As aminas, como a estearamidopropil dimetilamina, são aceptoras de prótons, ou seja, são substâncias básicas. Assim, não
são capazes de manter o pH do xampu abaixo de 7.

a) (F) Caso as cargas de ambas as partes fossem neutras, não haveria atração eletrostática; logo, a fixação da tinta sobre a super-
fície do carro não ocorreria de maneira eficiente.
b) (F) Caso o sinal das cargas de ambas as partes fosse igual, haveria repulsão em vez de atração; portanto, a tinta não iria aderir
à superfície do carro.
c) (F) Como se trata do fenômeno da atração eletrostática, em que ambos os corpos estão eletrizados, não haveria polarização.
d) (V) Quando a tinta entra em contato com a superfície do carro, ocorre uma atração entre as cargas opostas, fazendo a tinta se
fixar no veículo.
e) (F) Apesar de corpos carregados atraírem corpos neutros por meio da indução, a interação eletrostática entre as partes seria
menos eficiente nesse caso; com isso, uma parte da tinta não seria fixada.


a) (F) Aumentar o fluxo de água que passa pela resistência do chuveiro não é uma estratégia válida, já que um grande volume de
água demorará mais tempo para ser aquecido, em comparação a um volume menor.
b) (V) Como a tensão (V) à qual o chuveiro está submetido é constante, a potência elétrica dissipada (P) pode ser expressa por
V2
P= . A utilização de uma resistência elétrica mais curta tem por efeito a diminuição do valor de resistência (R) do circuito,
R
resultando em um maior aquecimento da água devido ao aumento da potência dissipada.
c) (F) A remoção do redutor de fluxo tem por consequência o aumento do fluxo de água que passa pela resistência do chuveiro,
o que não é uma estratégia válida, já que um maior volume de água terá menor temperatura do que um pequeno volume
no mesmo intervalo de tempo.
d) (F) Trocar a resistência elétrica por uma de maior resistividade (ρ) ocasionará um aumento da resistência elétrica e, consequen-
temente, uma diminuição da potência dissipada.
e) (F) Diminuir a seção transversal (A) do fio que compõe a resistência do chuveiro causará um aumento no valor da resistência
elétrica do circuito de acordo com a equação a seguir.
L
R
A
Essa diminuição acarretará uma menor potência dissipada e, consequentemente, uma menor temperatura da água.

a) (F) Os enantiômeros apresentam as mesmas propriedades físico-químicas, por isso suas temperaturas de fusão e de ebulição
são iguais. Assim, não podem ser separados com base nessa propriedade, como ocorre em uma destilação.
b) (F) Os enantiômeros apresentam as mesmas interações intermoleculares, por isso sua solubilidade em água é igual.
Assim, não podem ser separados com base nessa propriedade, como ocorre em uma filtração.
c) (V) Enantiômeros são moléculas que configuram imagens especulares não sobreponíveis entre si, que se diferenciam
pela propriedade física de rotacionar o plano da luz polarizada para lados opostos. Assim, é possível separar os cristais de
uma mistura racêmica entre aqueles que desviam a luz para a esquerda e aqueles que desviam para a direita.
d) (F) Os enantiômeros apresentam as mesmas interações intermoleculares, por isso sua solubilidade em solventes or-
gânicos é igual. Assim, não podem ser separados com base nessa propriedade, como ocorre em uma decantação em funil
de separação.
e) (F) Os enantiômeros apresentam os mesmos grupos funcionais, por isso sua reatividade frente a espécies aquirais
(simétricas) é semelhante. Assim, não podem ser separados com base nessa propriedade.

a) (F) Ao se misturar o hipoclorito de sódio com a água, ocorre apenas a diluição da solução, sem a formação de substâncias
perigosas.
b) (V) O texto trata do perigo de se misturar água sanitária com substâncias ácidas. O vinagre consiste em uma solução de ácido
acético; portanto, ao misturá-lo com hipoclorito de sódio, ocorre a formação de gás cloro, que é tóxico se inalado.
c) (F) A soda cáustica é uma substância básica; portanto, ao misturá-la com hipoclorito de sódio, não ocorrerá o efeito
descrito no texto. Na verdade, o hidróxido de sódio é um subproduto da decomposição do hipoclorito de sódio
(NaOCl + H2O  NaOH + HOCl), e sua adição ao meio favoreceria o deslocamento da reação no sentido da formação de
mais hipoclorito.
d) (F) O cloreto de potássio é um sal de caráter neutro; portanto, ao misturá-lo com hipoclorito de sódio, não ocorrerá o efeito
descrito no texto.
e) (F) O bicarbonato de cálcio é um sal de caráter básico; portanto, ao misturá-lo com hipoclorito de sódio, não ocorrerá o efeito
descrito no texto.

a) (F) Considerou-se que a reação do etanol no reformador resultaria nos gases hidrogênio e oxigênio, que são os reagentes
que participam da reação eletroquímica. A equação está incorreta, pois o oxigênio não é produto dessa reação, e não há
carbono nos produtos.
b) (F) Considerou-se que a reação do etanol no reformador resultaria em duas moléculas de metanol. Porém, o texto não apresenta
metanol em nenhuma parte do processo de geração de energia. Além disso, a reação não está balanceada.
c) (V) De acordo com o texto, a reação catalisada por óxido de cério é aquela que ocorre no reformador e tem o etanol e a
água como reagentes. Nesse processo, há formação dos gases hidrogênio e carbônico. Balanceando-se a reação, tem-se:
C2H6O + 3 H2O → 6 H2 + 2 CO2. O óxido de cério não é representado na equação, pois o catalisador não é um reagente.
d) (F) Considerou-se que a reação que ocorre no reformador é a combustão do etanol. Porém, o texto explicita que nesse com-
partimento ocorre a reação entre etanol e água, resultando nos gases hidrogênio e carbônico.
e) (F) Considerou-se que o óxido de cério participa da reação química como reagente. Porém, o texto explicita que esse composto
é o catalisador, portanto não é um reagente. Além disso, a reação não está balanceada.


a) (V) O processo I representa a fermentação alcoólica, cuja matéria-prima, no caso apresentado, é a cana-de-açúcar. Nesse
processo, leveduras realizam a fermentação dos carboidratos da cana-de-açúcar, havendo produção de etanol (produto 1),
um biocombustível. Já o processo II faz referência à fermentação láctica, processo em que bactérias fermentam a lactose e
produzem ácido láctico (produto 2), que pode ser utilizado para a produção de alimentos, como o iogurte.
b) (F) O ácido cítrico é um composto que faz parte do ciclo de Krebs, mas não é um dos produtos da fermentação alcoólica (pro-
cesso I). Já a frutose é um monossacarídio que não é um dos produtos da fermentação láctica (processo II).
c) (F) O ácido pirúvico é um composto que faz parte do processo de fermentação alcoólica, mas não é um de seus produtos. Já
lactose, carboidrato do leite, será fermentada; portanto, não é um produto dessa fermentação.
d) (F) A galactose não é um dos produtos do processo I, que é uma representação da fermentação alcoólica. Nesse tipo de fer-
mentação, a sacarose (dissacarídio formado por glicose e frutose) é fermentada em um processo que leva à formação, entre
outros produtos, do etanol (produto 1). Já o ácido acético é um dos produtos da fermentação acética, e não da fermentação
láctica, representada no processo II.
e) (F) O acetaldeído é um composto que faz parte do processo de fermentação alcoólica, mas não é um de seus produtos.
Já o álcool etílico é um dos produtos da fermentação alcoólica, e não da fermentação láctica.

a) (F) Para analisar o quão próxima a quantidade por porção de um nutriente está da recomendação diária, é preciso calcular a
porcentagem em relação ao total. Para o ferro, tem-se:
0, 21
C 100% 1, 5%
14
Comparando-se com os demais nutrientes, o ferro não é o que apresenta quantidade mais próxima da ingestão diária.
b) (F) Para analisar o quão próxima a quantidade por porção de um nutriente está da recomendação diária, é preciso calcular a
porcentagem em relação ao total. Para o sódio, tem-se:
104
C 100% 5, 2%
2000
Comparando-se com os demais nutrientes, o sódio não é o que apresenta quantidade mais próxima da ingestão diária.
c) (F) Para analisar o quão próxima a quantidade por porção de um nutriente está da recomendação diária, é preciso calcular a
porcentagem em relação ao total. Para as proteínas, tem-se:
2, 0
C 100% 4, 0%
50
Comparando-se com os demais nutrientes, as proteínas não são o que apresenta quantidade mais próxima da ingestão
diária.
d) (F) Para analisar o quão próxima a quantidade por porção de um nutriente está da recomendação diária, é preciso calcular a
porcentagem em relação ao total. Para o magnésio, tem-se:
5, 3
C 100% 2, 0%
260
Comparando-se com os demais nutrientes, o magnésio não é o que apresenta quantidade mais próxima da ingestão diária.
e) (V) Para analisar o quão próxima a quantidade por porção de um nutriente está da recomendação diária, é preciso calcular a
porcentagem em relação ao total. Para a vitamina C, tem-se:
2, 5
C 100% 5, 5%
45
Comparando-se com os demais nutrientes, a vitamina C é a que apresenta maior percentual. Portanto, é o nutriente com
quantidade mais próxima da recomendação de ingestão diária.

a) (F) O fenômeno que explica corretamente o deslocamento aparente da posição do Sol no céu é a refração, e não a difração,
pois não é possível afirmar que há obstáculos na trajetória percorrida pela luz na atmosfera.
b) (F) O fenômeno que explica corretamente o deslocamento aparente da posição do Sol no céu é a refração, e não a
reflexão, pois não é possível afirmar que há superfícies refletoras na trajetória percorrida pela luz na atmosfera.
c) (V) O fenômeno que explica corretamente o deslocamento aparente da posição do Sol no céu é a refração, uma vez
que os gases presentes na atmosfera desviam a trajetória da luz de forma que a imagem que se forma para os observado-
res na Terra está sempre acima de onde o Sol realmente está. Assim, é possível ver o Sol antes mesmo de ele nascer e por
algum tempo após ele se pôr, resultando em um aumento na duração do dia.
d) (F) O fenômeno que explica corretamente o deslocamento aparente da posição do Sol no céu é a refração, e não a
polarização, pois não é possível afirmar que a luz não é filtrada de acordo com a direção de vibração na atmosfera.
e) (F) O fenômeno que explica corretamente o deslocamento aparente da posição do Sol no céu é a refração, e não a
decomposição, pois não é possível afirmar que a luz é decomposta ao passar por algum prisma na atmosfera, por exemplo.


a) (V) Com base nas especificações técnicas do emissor IVA, tem-se:
v = λ · f ⇒ v = 1 · 10–6 · 2 · 1014 ⇒ v = 2 · 108 m/s
O índice de refração do prisma é dado por:
c 3 10 8
n n n 1, 5
v 2 10 8
Assim, calcula-se o seno do ângulo limite:
nar 1
sen L sen L sen L 0, 67
np 1, 5
Dessa forma, o prisma mais econômico é o A.
b) (F) Possivelmente, utilizou-se como base a resposta estimando o ângulo limite de 45°.
2
L 45 sen L sen L 0, 71
2
c) (F) Possivelmente, considerou-se que o ângulo limite (L) era de 90° devido à disposição dos outros sensores.
d) (F) Possivelmente, empregou-se a Lei de Snell e estimou-se que o ângulo limite seria de 45°:
2
n1 sen i n2 sen R nprisma sen 45 nar sen 90 nprisma 1 1 nprisma 1, 43
2
e) (F) Possivelmente, confundiu-se os conceitos que compreendem o valor do índice de refração do prisma com o valor do ângulo
limite:
v = λ · f ⇒ v = 1 · 10–6 · 2 · 1014 ⇒ v = 2 · 108 m/s
c 3 10 8
n n n 1, 5
v 2 10 8

a) (F) A imagem (texto I), usada popularmente para representar o processo de evolução, retrata o ser humano como superior ou
a versão final de uma linha sucessória de organismos, e não como um igual diante das demais espécies. Além disso, no cla-
dograma (texto II), o ser humano é relacionado às demais espécies de primatas, sem haver uma indicação de superioridade
dessa espécie.
b) (F) A imagem (texto I), usada popularmente para representar a evolução humana, retrata esse processo como algo linear, de
forma a parecer, equivocadamente, que houve uma transformação de uma espécie em outra. Além disso, o cladograma
(texto II) representa as relações evolutivas entre os organismos e não há nele indicação de maior complexidade do ser
humano em relação às demais espécies.
c) (F) A imagem (texto I), de fato, pela forma como é entendida popularmente, apresenta o ser humano como superior em relação
às outras espécies. Porém, o cladograma (texto II) traz a representação das relações evolutivas entre diferentes espécies de
primatas sem que haja a indicação de superioridade ou inferioridade de nenhuma espécie em relação à outra.
d) (F) A imagem (texto I), usada popularmente para representar a evolução humana, retrata esse processo como algo linear. Além
disso, no texto II, o cladograma retrata as relações evolutivas entre diferentes espécies, sem que haja a indicação de grupos
menos ou mais evoluídos.
e) (V) A imagem (texto I), usada popularmente para representar a evolução humana, retrata o ser humano como superior às demais
espécies, além de passar a ideia de haver uma hierarquia entre os seres vivos, o que é incorreto. Na verdade, há relações de
parentesco entre os seres vivos, com alguns grupos tendo maior proximidade evolutiva entre si do que entre outros. Essas
relações evolutivas são representadas por cladogramas, como o que consiste no texto II.

a) (F) Possivelmente, considerou-se que qualquer sistema hidráulico é capaz de proporcionar um ganho de força. Contudo, para
que haja esse ganho, as áreas dos êmbolos precisam ser diferentes, e, no sistema I, são utilizadas duas seringas idênticas.
b) (V) A relação entre a força aplicada e a obtida é dada pelo Princípio de Pascal. Para o sistema II, tem-se:
FA FO A
PA PO FO 2 FA
A1 A 2 A1
A2
A área do êmbolo da seringa 2 (A2) é maior que a da seringa 1 (A1), portanto, a razão resulta em um número maior
A1
que 1. Dessa forma, a força obtida é maior que a aplicada (FO > FA), o que acarreta um ganho de força.
c) (F) Possivelmente, considerou-se que só haveria ganho de força se fossem utilizados os maiores êmbolos possíveis.

d) (F) Possivelmente, considerou-se que a força deve ser aplicada sobre o êmbolo de maior área:
FA FO A
PA PO FO 1 FA
A 2 A1 A2
A1
Porém, nesse caso, a razão é menor que 1. Portanto, não há ganho de força, e sim uma redução.
A2
e) (F) Possivelmente, os conceitos de força aplicada e força obtida foram trocados.

a) (F) Diminuir o pH dos oceanos significa aumentar a acidez desses ambientes, o que contribui para o branqueamento dos corais.
b) (F) O aumento do aporte de sedimentos pode ocasionar o soterramento dos recifes de corais, o que pode levá-los à morte.
c) (V) O aumento da temperatura dos oceanos é resultado do aumento da temperatura do globo, que, por sua vez, tem relação
direta com o lançamento de gases do efeito estufa na atmosfera. Assim, a redução da emissão de gases do efeito estufa é
uma medida que auxilia no combate ao branqueamento de corais.
d) (F) A retirada de peixes herbívoros que vivem próximos aos corais seria prejudicial para os recifes porque esses peixes auxiliam
no controle das populações de algas, ou seja, auxiliam na manutenção da saúde do ecossistema.
e) (F) O aumento do aporte de matéria orgânica em ambientes aquáticos leva ao processo de eutrofização, o que é
prejudicial para várias formas de vida marinha, inclusive para os corais, que podem se tornar mais sensíveis ao processo de
branqueamento.

a) (V) Os HPAs são hidrocarbonetos, logo, apresentam cadeia altamente apolar e, consequentemente, não se solubilizam em
água (caráter lipofílico, ou hidrofóbico). Assim, para solubilizar essas substâncias a fim de realizar sua remoção do ambiente
marinho, é preciso utilizar um composto com características semelhantes, ou seja, que também seja lipofílico.
b) (F) Compostos hidrofílicos são aqueles que se solubilizam em água. Como os HPAs são hidrocarbonetos insolúveis em água,
o composto a ser utilizado na sua remoção deve possuir caráter lipofílico.
c) (F) O ponto de ebulição não está relacionado à capacidade de um composto solubilizar outro; assim, para selecionar um com-
posto capaz de solubilizar os HPAs, é preciso analisar se seu caráter é hidrofílico ou lipofílico, e não seu ponto de ebulição.
d) (F) Os hidrocarbonetos não apresentam características ácidas nem básicas apreciáveis; portanto, esse parâmetro não é ade-
quado para analisar a possibilidade de solubilização dos HPAs.
e) (F) O fato de uma cadeia ser heterogênea não indica a capacidade de um composto solubilizar outro, pois tanto cadeias he-
terogêneas quanto homogêneas podem apresentar caráter lipofílico; assim, esse parâmetro não é adequado para analisar
a capacidade de solubilização dos HPAs.

a) (F) Ao se obter corretamente a relação entre os volumes (VB = 175VA), mas realizar uma interpretação equivocada acerca dela,
concluiu-se que o volume de B é menor que o volume de A.
b) (F) Possivelmente, não foi realizada a conversão da temperatura em graus Celsius para kelvin, obtendo-se:
PA VA PB VB
=
TA TB

10 3 VA 10 5 VB
=
75 75
VB = –102VA = –100VA
c) (F) Ao se considerar os mesmos valores para A e B, seriam obtidos volumes idênticos para os pontos A e B:
PA VA PB VB
=
TA TB
10 3 VA 10 3 VB
=
75 75
VB = VA
d) (F) Ao não se fazer a conversão da temperatura em graus Celsius para kelvin e não se considerar o valor negativo para a
temperatura do ponto A, obteria-se:
PA VA PB VB
=
TA TB
10 3 VA 10 5 VB
=
75 75
VB = 102VA = 100VA

e) (V) Como o número de átomos se mantém inalterado, a transformação gasosa que ocorrerá na amostra de ar é dada por:
PA VA PB VB
=
TA TB

10 3 VA 10 5 VB
=
198 348
348 ⋅ 10 2
VB = VA
198
VB ≅ 175VA
Com o aumento de temperatura associado à diminuição da pressão, há um aumento do volume da massa de ar.

a) (F) A espécie 2 não deve apresentar adaptabilidade a solos contaminados. Isso porque ela será empregada como indicador do
potencial fitorremediador da espécie 1, isto é, para evidenciar se a espécie 1 foi capaz de degradar os compostos orgânicos
tóxicos do herbicida.
b) (F) A espécie 2 não deve ter resistência aos compostos tóxicos do herbicida, uma vez que ela será empregada para
testar o potencial fitorremediador da espécie 1, ou seja, para evidenciar se a espécie 1 foi capaz de degradar os compostos
orgânicos tóxicos na concentração aplicada. Para que o experimento seja válido, a espécie 2 deve sobreviver e crescer
apenas em solo livre de contaminação.
c) (F) O objetivo do experimento é testar o potencial fitorremediador da espécie 1. Assim, se a espécie 2 também
apresentar esse potencial, não será possível avaliar a capacidade de fitorremediação da espécie 1. O papel da espécie 2 é
indicar se a espécie 1 foi capaz de degradar os compostos orgânicos tóxicos na concentração aplicada; por isso, a espécie
2 deve ser suscetível ao herbicida.
d) (F) As plantas daninhas não fazem parte do experimento. O herbicida utilizado no experimento hipotético é o mesmo
aplicado em lavouras comerciais para o controle das plantas daninhas.
e) (V) A espécie 2 deve ser sensível ao herbicida, isto é, não pode se desenvolver na presença dos compostos tóxicos desse
produto presentes no solo. O seu crescimento satisfatório é um dos indicativos de que a espécie 1 foi eficiente e pode ser
utilizada em programas de fitorremediação.

a) (F) Possivelmente, considerou-se que a vergência seria a própria distância focal.
b) (F) Possivelmente, considerou-se que as lentes de correção para a miopia eram convergentes e que a distância focal seria a
própria vergência.
c) (V) A miopia pode ser corrigida com a utilização de lentes divergentes. A vergência (V) da lente para uma pessoa com miopia
deve ser calculada por meio da equação, em que f é a distância focal:
1 1
V V V 0, 25 di
f 4
d) (F) Possivelmente, utilizou-se a equação de Gauss para calcular a vergência de uma lente convergente para hipermetropia, na
qual os sinais dos termos da equação foram trocados.
1 1 1 1
V V 0, 25 4 V 3, 75 di
p’ p 4 0, 25
Em que p = 0,25 m é a distância normal de visão perfeita.
e) (F) Possivelmente, considerou-se que a correção da miopia se dava com lentes convergentes, utilizando-se a equação de Gauss,
com p = 0,25 m e p' = 4 m.
1 1
V V 4 0, 25 V 3, 75 di
0, 25 4

a) (F) O experimento não traz indicação de que houve maior afinidade por parte das moléculas-filhas de DNA por um tipo espe-
cífico de isótopo de nitrogênio. O que pode ser observado é que as bactérias utilizaram o nitrogênio presente no meio para
síntese das moléculas de DNA e que as moléculas-filhas são formadas pela junção de uma fita vinda da molécula parental
e de outra fita, recém-sintetizada.
b) (V) O DNA apresenta um mecanismo de duplicação semiconservativo no qual cada molécula-filha apresenta uma das fitas da
molécula de DNA parental e uma outra fita recém-sintetizada. No experimento, o DNA isolado após a primeira replicação
apresentou uma densidade intermediária devido ao fato de conter isótopos N15 (mais denso) da fita parental e isótopos N14
(menos denso), o único isótopo inicialmente disponível para síntese de DNA no segundo meio de cultura. Após a segunda
replicação do DNA, além das moléculas com densidade intermediária, foram observadas também moléculas de DNA
contendo somente isótopos N14, que formavam uma banda em uma porção mais superior no recipiente. Esses resultados
evidenciam o padrão de replicação semiconservativo do DNA.

c) (F) O experimento demonstra que, após o primeiro e o segundo ciclo de replicação, há uma variação na composição de isótopos
de nitrogênio das moléculas-filhas. Na amostra inicial, havia apenas DNA contendo o isótopo N15. Ao fim do experimento,
foi encontrado material genético contendo isótopos N14 e N15, além de moléculas de DNA contendo apenas o isótopo N14.
d) (F) As moléculas-filhas são formadas por uma fita de nucleotídios proveniente da molécula de DNA parental e por uma outra
fita complementar recém-sintetizada, e não pela mistura das duas fitas. Esse modelo não corresponde ao mecanismo de
replicação do DNA, que é semiconservativo.
e) (F) O experimento não permite avaliar se há variação na quantidade de nucleotídios nas moléculas-filhas em relação às molé-
culas de DNA originais.

a) (F) A alcalimetria é uma técnica para determinação da concentração de uma solução básica com uma solução padrão ácida.
Portanto, não é uma técnica adequada para a determinação da acidez do lodo.
b) (V) O texto informa que a situação de desequilíbrio do meio é indicada pela sua acidificação. Para determinar a acidez do
meio, é possível analisar uma amostra de lodo por meio da titulação com um reagente básico como o hidróxido de sódio,
procedimento denominado acidimetria.
c) (F) Como os ácidos e bases são, em sua grande maioria, altamente solúveis em água, a volumetria de precipitação não é ade-
quada para a determinação do caráter ácido ou básico de uma solução.
d) (F) O alaranjado de metila é utilizado como indicador ácido-base em titulações, e não como titulante.
e) (F) A volumetria de oxirredução é utilizada para determinar a concentração de um oxidante pela titulação com uma solução
de um redutor. No caso trazido na questão, não se trata de uma reação de oxirredução, mas da determinação do caráter
ácido ou básico da solução.

a) (F) A filtração e a decantação não são processos que promovem a eliminação de microrganismos patogênicos da água. Para
esse fim, realiza-se a cloração ao final do processo de tratamento, quando a água já está livre de partículas sólidas.
b) (F) A filtração e a decantação não são métodos adequados para a remoção de sais solúveis em água, uma vez que estes cons-
tituem uma mistura homogênea sólido-líquido, a qual não é possível separar por um filtro ou pela ação da gravidade.
c) (F) Nos processos de filtração e decantação não são adicionados produtos químicos à água. A desinfecção com cloro é feita
somente após a remoção dos sólidos.
d) (V) O texto cita a filtração e a decantação como as formas mais antigas de tratamento de água. Ambos são métodos de sepa-
ração de misturas heterogêneas sólido-líquido, sendo possível separar partículas suspensas e insolúveis da água. Após essa
separação, há uma diminuição da turbidez, que acarreta a mudança do aspecto visual da água.
e) (F) O processo utilizado no tratamento de água para aglutinar impurezas e facilitar sua remoção é a coagulação, feita por meio
de produtos químicos. A filtração e a decantação utilizam, respectivamente, um filtro e a ação da gravidade.

a) (F) A queda-d'água A não é capaz de fornecer energia suficiente para suprir as demandas energéticas da família, pois essa
queda fornecerá no máximo 40 J de energia por segundo.
EA = 0,2 · (mA · g · hA)
EA = 0,2 · (5 · 10 · 4)
EA = 40 J
b) (F) A queda-d'água B não é capaz de fornecer energia suficiente para suprir as demandas energéticas da família, pois fornece
apenas 42 J de energia por segundo.
EB = 0,2 · (mB · g · hB)
EB = 0,2 · (7 · 10 · 3)
EB = 42 J
c) (F) A queda-d'água C não é capaz de fornecer energia suficiente para suprir as demandas energéticas da família, pois ela
fornece apenas 60 J de energia por segundo.
EC = 0,2 · (mC · g · hC)
EC = 0,2 · (15 · 10 · 2)
EC = 60 J
d) (F) A queda-d'água D não é capaz de fornecer energia suficiente para suprir as demandas energéticas da família, pois ela
fornece apenas 60 J de energia por segundo.
ED = 0,2 · (mD · g · hD)
ED = 0,2 · (6 · 10 · 5)
ED = 60 J

e) (V) Para que as necessidades energéticas da família sejam atendidas, é necessário que a roda forneça, no mínimo, 70 J de
energia por segundo. A vazão de água é o volume de água que passa por uma seção em um determinado período. Na
queda-d'água E, o volume é dado por VE = 6 L e, portanto, a massa de água é igual a mE = d · VE = 6 kg. Assim, a energia
potencial gravitacional (E) é calculada por:
E = mE · g · hE
E = 6 · 10 · 6
E = 360 J
Como 80% da energia é dissipada, a energia útil é EE = 0,2 · 360 = 72 J. Logo, a queda-d'água E é capaz de fornecer energia
suficiente para suprir as demandas energéticas da família, pois ela fornece 72 J de energia por segundo.

a) (F) As hipóteses apresentadas se referem ao papel das barreiras (afluentes do Rio Amazonas e cinturões de áreas secas) no
surgimento de novas espécies. O que leva ao processo de especiação do caso das hipóteses em questão é o isolamento
geográfico de populações, seguido por isolamento reprodutivo. A convergência evolutiva é um fenômeno que não pode
ser usado por si só para explicar a origem da biodiversidade amazônica e o surgimento de novas espécies nesse local,
uma vez que ele se refere à presença de adaptações semelhantes a uma mesma condição ecológica em organismos sem
parentesco próximo, não tratando do surgimento de novas espécies.
b) (F) Mutações são mudanças no material genético dos organismos que ocorrem, por exemplo, devido a erros no
processo de replicação do DNA. Essas alterações no material genético não possuem sua frequência aumentada como
consequência do surgimento de barreiras naturais, que levam à separação de populações.
c) (F) Pressões seletivas são as pressões exercidas pelo meio em que os organismos vivem e que acabam por selecionar
determinadas características de uma população. Essas pressões são variadas e não são anuladas com o surgimento de
barreiras naturais, como a presença de rios ou de cinturões de áreas secas.
d) (V) De acordo com as hipóteses apresentadas, os afluentes do Rio Amazonas e os cinturões de áreas secas atuaram como
barreiras naturais que impediram o fluxo gênico entre diferentes populações. Esse isolamento geográfico, acompanhado
de um isolamento reprodutivo, levou ao início do processo de formação de novas espécies.
e) (F) O equilíbrio das frequências alélicas de uma população é atingido quando não há mudanças na composição genética de uma
geração de indivíduos para outra. Nos casos em que há separação de uma população em duas ou mais devido à existência
de barreiras naturais, o que ocorre é o contrário: há um desequilíbrio nas frequências alélicas e genotípicas da população.

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Questões de 136 a 180


a) (V) Segundo o texto, o Brasil reciclou cerca de 33 bilhões de latinhas de alumínio em 2021, o que representa quase 99% de
reaproveitamento do material produzido no país ao longo do ano. Desse modo, sendo x o número aproximado de latas de
alumínio produzidas em 2021, tem-se a proporção a seguir.
33 ⋅ 10 9 ________ 99%
x ________ 100%
Pela propriedade fundamental das proporções, obtém-se:
99x = 33 ⋅ 1011
33 1011
x
99
x ≅ 0,333 ⋅ 1011
x ≅ 3,33 ⋅ 1010
b) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu e calculou 99% de 33 bilhões, obtendo 0,99 ⋅ 33 ⋅ 109 = 32,67 ⋅ 109 ≅ 3,27 ⋅ 1010.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que 1 bilhão equivaleria à potência decimal 106, obtendo:
33 ⋅ 10 6 ________ 99%
x ________ 100%
99x = 33 ⋅ 108
33 10 8
x
99
x ≅ 0,333 ⋅ 108
x ≅ 3,33 ⋅ 107
d) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu e calculou 99% de 33 bilhões. Além disso, considerou que 1 bilhão equivaleria à
potência decimal 106, obtendo 0,99 ⋅ 33 ⋅ 106 = 32,67 ⋅ 106 ≅ 3,27 ⋅ 107.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que 1 bilhão equivaleria à potência decimal 103, obtendo:
33 ⋅ 10 3 ________ 99%
x ________ 100%
99x = 33 ⋅ 105
33 10 5
x
99
x ≅ 0,333 ⋅ 105
x ≅ 3,33 ⋅ 104

a) (F) Possivelmente, o aluno calculou a média desconsiderando o valor atual da mensalidade, de modo a obter:
70 30 80 10 70 10 2100 800 700 3600
R$ 72, 00
30 10 10 50 50
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a média aritmética simples dos preços, encontrando:
70 80 90 70 310
R$ 77, 50
4 4
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou o valor mediano em vez do valor médio pago por cada aluno, obtendo R$ 80,00.
d) (V) Para se obter o valor médio pago por cada aluno dessa academia, deve-se calcular a média ponderada dos valores pagos
em cada período considerando os números de alunos matriculados como pesos, ou seja:
70 30 80 10 90 50 70 10 2100 800 4 500 700 8100
R$ 81, 00
30 10 50 10 100 100
Portanto, o valor pago por cada aluno dessa academia é, em média, de R$ 81,00.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a moda dos valores, obtendo R$ 90,00.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a base do prisma que dá forma à luminária é um quadrado.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a base do prisma que dá forma à luminária é um quadrado e, ainda, que a região
iluminada corresponde à projeção da base do poste circular.
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c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que toda a região referente à projeção da base do prisma que dá forma à luminária seria
iluminada, desconsiderando a projeção da base do poste circular.
d) (V) Como a luminária tem o formato de um prisma retangular cuja base é um retângulo de comprimento igual ao dobro da
largura e a iluminação é direta, conclui-se que a figura que melhor representa a área do piso que recebe a iluminação é a
seguinte, em que o círculo escuro representa a projeção da base do poste circular, que não recebe iluminação.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a região iluminada seria aquela correspondente à projeção da base do poste circular.

3
a) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou o atraso de 15 min no início da visitação, obtendo t(p) p.
5
b) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou o atraso de 15 min no início da visitação; além disso, obteve a expressão que fornece
1
o tempo em hora em vez de em minuto, encontrando t(p) p.
100
c) (F) Possivelmente, ao determinar a expressão, o aluno desconsiderou o tempo de entrada e saída de cada grupo na embarca-
ção, obtendo:
p
t(p) 15 20
40
1
t(p) p 15
2
d) (V) Pelo texto, percebe-se que o tempo que cada grupo leva para entrar, visitar e sair do navio é de 2 + 20 + 2 = 24 min. Além
disso, sabe-se que havia p pessoas na fila quando a pessoa chegou às 13h e que p é divisível por 5 e por 8; portanto, di-
visível por m.m.c.(5, 8) = 40. Logo, o tempo, em min, que essa pessoa ficou na fila desde a hora que chegou até entrar na
embarcação é dado por:
p
t(p) 15 24
40
3
t(p) p 15
5
1 1
e) (F) Possivelmente, o aluno obteve a expressão que fornece o tempo em hora em vez de em minuto, encontrando t(p) p .
100 4
a) (V) Pela expressão dada no texto, encontra-se:
t
Q Q 6 Q
Q 400 0, 6 t 0, 6 t log 0, 6 t log log lo
og
400 400 10 400
Aplicando-se as propriedades dos logaritmos e isolando-se a variável t, tem-se:
6 Q
t log log
10 400
t ⋅ (log 6 – log 10) = log Q – log 400
t ⋅ (log 6 – log 10) = log Q – (log 4 + log 100)
t ⋅ (0,8 – 1) = log Q – (0,6 + 2)
t ⋅ (–0,2) = log Q – 2,6
2, 6 log Q
t
0, 2
t = 13 – 5 ⋅ log Q
b) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu e considerou que log 10 = 0 em vez de log 10 = 1, obtendo:
t ⋅ (0,8 – 0) = log Q – (0,6 + 2)
t ⋅ 0,8 = log Q – 2,6
log Q 2, 6
t
0, 8
5 log Q 13
t
4

Q
log
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que 400 log Q 10 log Q , obtendo:

6 400 6 240
log
10
Q Q
t log log log Q (log 4 log 6 log 10 ) log Q ( 0, 6 0, 8 1) log Q 2, 4
240 4 6 10
6 log 6 0, 8 Q log Q
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que log 0, 08 e que log , encontrando:
10 10 10 400 400
6 Q
t log log
10
400
log Q
0, 08t =
400
log Q
t
400 0, 08
log Q
t=
32
e) (F) Possivelmente, o aluno resolveu a equação exponencial como se ela fosse uma equação do 1o grau, obtendo:
Q Q Q
Q 400 0, 6 t 0, 6 t t t
400 400 0, 6 240

a) (V) O volume (V) de um cilindro é dado por V = πr2h, em que r representa o raio da base e h representa a altura. Sendo V1 o
volume do cilindro com 2 cm de diâmetro e 1 cm de altura e V2 o volume do cilindro com 1 cm de diâmetro e 6 cm de altura,
tem-se:
V1 = 3 ∙ 12 ∙ 1 = 3 ∙ 1 ∙ 1 = 3 cm3
V2 = 3 ∙ 0,52 ∙ 6 = 3 ∙ 0,25 ∙ 6 = 4,5 cm3
Assim, o volume de aço-carbono utilizado em cada peça é de V = V1 + V2 = 3 + 4,5 = 7,5 cm3. Como a densidade do
aço-carbono utilizado na confecção das peças é de 7,9 g/cm3, conclui-se que são necessários 7,5 ∙ 7,9 = 59,25 g de
aço-carbono para produzir cada peça. Como a encomenda foi de 1 000 peças e 1 kg equivale a 1 000 g, constata-se que são
59, 25
necessários 1000 59, 25 kg de aço-carbono para a produção da encomenda.
1000
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas o volume, em cm3, de aço-carbono utilizado em apenas uma peça. Além disso,
realizou esse cálculo considerando o volume de um cilindro cujo raio é a soma das metades dos valores de diâmetro dis-
ponibilizados e cuja altura é a soma dos valores de altura disponibilizados, obtendo:
V = 3 ∙ (1 + 0,5)2 ∙ (1 + 6) = 3 ∙ 1,52 ∙ 7 = 3 ∙ 2,25 ∙ 7 = 47,25 cm3
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas o cilindro com 1 cm de diâmetro e 6 cm de altura, obtendo:
V = 3 ∙ 0,52 ∙ 6 = 3 ∙ 0,25 ∙ 6 = 4,5 cm3

Desse modo, sabendo que a densidade do aço-carbono utilizado na confecção das peças é de 7,9 g/cm3, con-
cluiu que seriam necessários 4,5 ∙ 7,9 = 35,55 g de aço-carbono para produzir cada peça. Como a encomenda foi de
35, 55
1 000 peças e 1 kg equivale a 1 000 g, constatou que seriam necessários 1000 35, 55 kg de aço-carbono para a
1000
produção da encomenda.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas o volume, em cm3, de aço-carbono utilizado em apenas uma peça. Além disso,
calculou esse volume considerando os diâmetros em vez dos raios dos dois cilindros, obtendo:
V1 = 3 ∙ 22 ∙ 1 = 3 ∙ 4 ∙ 1 = 12 cm3
V2 = 3 ∙ 12 ∙ 6 = 3 ∙ 1 ∙ 6 = 18 cm3
V = V1 + V2 = 12 + 18 = 30 cm3
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas o cilindro com 2 cm de diâmetro e 1 cm de altura, obtendo:
V = 3 ∙ 12 ∙ 1 = 3 ∙ 1 ∙ 1 = 3 cm3
Desse modo, sabendo que a densidade do aço-carbono utilizado na confecção das peças é de 7,9 g/cm3, concluiu
que seriam necessários 3 ∙ 7,9 = 23,7 g de aço-carbono para produzir cada peça. Como a encomenda foi de
23, 7
1 000 peças e 1 kg equivale a 1 000 g, constatou que seriam necessários 1000 23, 7 kg de aço-carbono para a
1000
produção da encomenda.


a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o preço do serviço é diretamente proporcional à distância entre remetente e des-
tinatário e à quantidade de entregadores. Nesse caso, obteve a expressão P = k · t · d · e.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o preço final é diretamente proporcional a todos os fatores. Nesse caso, obteve a
expressão P k t d e2 .
c) (F) Possivelmente, o aluno não considerou que o preço do serviço é diretamente proporcional à raiz quadrada da distância
entre remetente e destinatário nem que ele é inversamente proporcional ao quadrado da quantidade de entregadores.
t d
Nesse caso, obteve a expressão P k .
e
d) (V) Se duas grandezas, x e y, são diretamente proporcionais, a relação entre elas é dada por x = k · y, em que k é uma constante.
k
Por outro lado, se duas grandezas são inversamente proporcionais, a relação entre elas é dada por x = , em que k é
y
uma constante. Sendo assim, considerando que o valor final é diretamente proporcional ao tempo estimado e à
raiz quadrada da distância remetente-destinatário e inversamente proporcional ao quadrado da quantidade de entre-
t d
gadores, tem-se P k .
e2
e)
(F) Possivelmente, o aluno confundiu os conceitos de proporcionalidade direta e inversa. Nesse caso, obteve a
e2
expressão P k .
t d

a) (F) Possivelmente, o aluno percebeu que há 7 + 4 + 3 = 14 modelos de moto, no entanto calculou a quantidade de formas de
permutá-los considerando uma fileira única, obtendo 14!.
b) (F) Possivelmente, o aluno percebeu que há 7 + 4 + 3 = 14 modelos de moto, no entanto calculou a quantidade de formas de
14!
permutá-los considerando uma fileira única e dividiu o resultado obtido por 2, por haver duas fileiras, obtendo .
2
c) (F) Possivelmente, o aluno identificou que cada uma das duas fileiras deve conter sete modelos de moto, no entanto calculou
a quantidade de formas de permutá-los considerando cada fileira e multiplicou o resultado obtido por 2, por haver duas
fileiras, obtendo 2 ⋅ 7!.
d) (V) As posições dos modelos de mesma cilindrada podem ser permutadas de quatro formas distintas, conforme se observa na
figura a seguir.
Modelos de 250 Modelos de 190

Modelos de 160 cilindradas
cilindradas cilindradas



Além disso, os modelos de mesma cilindrada podem permutar entre si. Portanto, a quantidade de maneiras diferentes de
os modelos de moto dessa concessionária serem dispostos na loja atendendo às condições dadas é:
4 ⋅ 7! ⋅ 4! ⋅ 3! = 7! ⋅ 4! ⋅ 4! = 7! ⋅ 4!2
e) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou que as posições dos modelos de mesma cilindrada poderiam ser permutadas,
obtendo apenas 7! ⋅ 4! ⋅ 3!.


a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a campanha seria direcionada para a faixa etária que mais efetua compras no site.
b) (V) Pelo histograma, percebe-se que:
41% dos clientes têm até 28 anos;
41% + 23% = 64% têm até 38 anos;
41% + 23% + 27% = 91% têm até 48 anos;
41% + 23% + 27% + 5% = 96% têm até 58 anos;
41% + 23% + 27% + 5% + 4% = 100% têm até 68 anos.
Assim, conclui-se que a mediana (50%) se encontra na faixa etária (28, 38].
c) (F) Possivelmente, o aluno lembrou que a mediana corresponde ao elemento central; assim, considerou a faixa etária que está
no centro do gráfico.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a campanha seria direcionada para a segunda faixa etária se torne a que menos
efetua compras no site, a fim de evitar que essa faixa etária se torne a que menos efetua compras.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a campanha seria direcionada para a faixa etária que menos efetua compras no site.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que as faces ABFE e LKGH (verificar figura no comentário da alternativa correta) são
trapézios em vez de retângulos, concluindo que cada brinco produzido teria por faces seis trapézios.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que as faces ABKL, EFGH, BFGK e AEHL (verificar figura no comentário da alternativa
correta) são retângulos em vez de trapézios, concluindo que cada brinco produzido teria por faces seis retângulos.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o segundo corte passaria pelos vértices A e C em vez de pelos pontos médios das
arestas AD e BC, concluindo que cada brinco teria por faces dois triângulos e três trapézios.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou as faces do pingente produzido em vez das faces de cada brinco, obtendo um quadra-
do e quatro triângulos.
e) (V) Ao fazer os cortes, o ourives dividiu a pirâmide ABCDV em três sólidos: uma pirâmide e dois troncos de pirâmide idênticos,
conforme indicado na figura a seguir. A pirâmide corresponde ao pingente, enquanto os dois troncos de pirâmide corres-
pondem aos brincos.
V
K
G
J
L H
I
B
F
C
A
E
D
Assim, cada brinco produzido tem por faces dois retângulos (bases ABFE e LKGH) e quatro trapézios (faces ABKL, EFGH,
BFGK, AEHL).

a) (F) Possivelmente, por haver a palavra “mínimo” no enunciado, o aluno calculou o número mínimo de clientes que a loja pode
receber em uma hora em vez do número máximo, obtendo 10. Assim, concluiu que o número mínimo de funcionários em
10
atendimento deveria ser = 2.
5
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas o valor máximo do termo que depende da variável para calcular o número má-
ximo de clientes que a loja pode receber em uma hora, obtendo 30. Assim, concluiu que o número mínimo de funcionários
30
em atendimento deveria ser = 6.
5
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o número máximo de clientes que a loja pode receber em uma hora corresponde
ao termo independente devido ao sinal negativo do termo que depende da variável. Assim, concluiu que o número mínimo
40
de funcionários em atendimento deveria ser = 8.
5

d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a amplitude da função em vez do número máximo de clientes que a loja pode receber em
60
uma hora. Assim, concluiu que o número mínimo de funcionários em atendimento deveria ser = 12 .
5

e) (V) Pelo texto, o número de clientes é dado pela função seno Q( x ) 40 30 sen x . Percebe-se que o valor máximo atin-
6

gido por essa função ocorre quando sen x 1. Assim, o número máximo de clientes que a loja pode receber em uma
6
hora é 40 – 30 ⋅ (–1) = 40 + 30 = 70. Dessa forma, como a loja considera que, para cada cinco clientes presentes nela, deve
haver um funcionário em atendimento, conclui-se que, nos momentos exatos de máxima de clientes, o número mínimo de
70
funcionários em atendimento deve ser = 14 .
5

a) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu e considerou que a 1a edição da Copa do Mundo de Futebol ocorreu em 1928 em vez
de em 1930.
b) (V) Percebe-se que os anos de ocorrência da Copa do Mundo de Futebol formam uma progressão aritmética de razão
r = 4 anos. Segundo o texto, a 1a edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930; assim, o primeiro termo
dessa progressão aritmética é a1 = 1 930. Portanto, pela fórmula do termo geral, conclui-se que o ano (an) de ocorrência da
enésima edição da Copa do Mundo de Futebol é dado por:
an = 1 930 + (n – 1) ⋅ 4
an = 1 930 + 4n – 4
an = 1 926 + 4n
c) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu e considerou que a 1a edição da Copa do Mundo de Futebol ocorreu em 1928
em vez de em 1930. Além disso, assumiu que a fórmula para se obter um termo geral de uma progressão aritmética é
an = a1 + n ⋅ r em lugar de an = a1 + (n – 1) ⋅ r.
d) (F) Possivelmente, o aluno assumiu que a fórmula para se obter um termo geral de uma progressão aritmética é an = a1 + n ⋅ r
em vez de an = a1 + (n – 1) ⋅ r.
e) (F) Possivelmente, o aluno assumiu que a fórmula para se obter um termo geral de uma progressão aritmética é
an = a1 + (n + 1) ⋅ r em vez de an = a1 + (n – 1) ⋅ r.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a pessoa pagaria 30% do valor inicial a ser pago, obtendo 0,3 ⋅ 15 000 = R$ 4 500,00.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a pessoa pagaria 30% do valor do saldo devedor, obtendo 0,3 ⋅ 15 900 = R$ 4 770,00.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a pessoa pagaria 70% do valor inicial a ser pago, obtendo 0,7 ⋅ 15 000 = R$ 10 500,00.
d) (V) Segundo o texto, o valor inicial a ser pago pelo empréstimo era de R$ 15 000,00. Devido à inadimplência, o saldo de-
vedor da pessoa passou a ser de R$ 15 900,00. Com a renegociação da dívida, a pessoa recebeu um desconto de 30%
sobre o saldo devedor; assim, o valor a ser pago passou a ser 100% – 30% = 70% do saldo devedor, o que corresponde a
0,7 ⋅ 15 900 = R$ 11 130,00.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o desconto seria calculado sobre o valor inicial a ser pago, obtendo
0,3 ⋅ 15 000 = R$ 4 500. Em seguida, subtraiu o valor obtido do saldo devedor, concluindo que o valor a ser pago
para a quitação do empréstimo seria de:
R$ 15 900,00 – R$ 4 500,00 = R$ 11 400,00

a) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas a medida da aresta da base do prisma que dá forma ao porta-lápis, obtendo 2 cm.
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a medida da aresta da base do prisma que dá forma ao porta-lápis e considerou que a
altura do porta-lápis seria h = 3L, encontrando Cporta-lápis = AB ∙ h = 5L2 ∙ 3L = 15L3. Assim, substituindo Cporta-lápis por 160, obteve:
15L3 = 160 ⇒ L ≅ 2,2 cm
c) (F) Possivelmente, o aluno obteve a medida da aresta da base de forma correta (2 cm); no entanto, em vez de multipli-
car o resultado obtido por 4, para obter a altura do prisma que dá forma ao porta-lápis, multiplicou por 3 e encontrou
h = 3 ∙ 2 = 6 cm.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a altura do porta-lápis seria h = 3L, encontrando Cporta-lápis = AB ∙ h = 5L2 ∙ 3L = 15L3.
Assim, substituindo Cporta-lápis por 160, obteve 15L3 = 160 ⇒ L ≅ 2,2 cm e h = 3 ∙ 2,2 = 6,6 cm.
e) (V) O octógono ABCDEFGH da figura a seguir representa a base do prisma octogonal que dá forma ao porta-lápis. Esse
360
octógono pode ser dividido em 8 triângulos isósceles e congruentes com ângulo do vértice de medida 45.
8
Em um triângulo isósceles, sabe-se que a altura coincide com a bissetriz. Assim, traçando-se a altura do triângulo ABO, em
que O é o centro do octógono, divide-se o ângulo de vértice, que mede 45°, em duas partes iguais a 22,5°, conforme se
observa na figura.

F E
G D
O
H 22,5º C
a
A M L B
2
Tomando-se como referência o triângulo retângulo BMO, em que M é o ponto médio do lado AB, tem-se:
L
L L
tg 22, 5 2 0, 4 a
a 2a 0, 8
L a L 4L2
Portanto, a área do octógono ABCDEFGH é dada por A 8 A ABO 8 4 L A 5L2 . Como a altura
2 0, 8 0, 8
do prisma que dá forma ao porta-lápis é 300% maior que a medida da aresta da base, a capacidade dele é dada por
Cporta-lápis = AB ∙ h = 5L2 ∙ 4L = 20L3. Pelo texto, a capacidade do porta-lápis é de 160 cm3. Assim, encontra-se:
20L3 = 160
L3 = 8
L = 2 cm
Logo, a altura do porta-lápis é de h = 4 ∙ 2 = 8 cm.

1 2 0

a) (V) A matriz C corresponde a 0 0 3 . Desse modo, a matriz obtida após os dados serem submetidos ao código-fonte e
4 1 2

1 2 0 1 2 1

criptografados é dada pelo produto de matrizes 0 0 3 . 2 3 0 , que corresponde a:
4 1 2 1 1 0

1 2 0 1 2 1 1 1 2 2 0 1 1 2 2 3 0 1 1 ( 1) 2 0 0 0 5 8 1

0 0 3 . 2 3 0 0 1 0 2 3 1 0 2 0 3 3 1 0 ( 1) 0 0 3 0 3 3 0
4 1 2 1 1 0 4 1 1 2 2 1 4 2 1 3 2 1 4 ( 1) 1 0 2 0 8 13 4

b) (F) Possivelmente, o aluno montou a matriz C considerando que os algarismos do código seriam dispostos nela de modo a
preencher cada coluna por vez da esquerda para a direita e de cima para baixo. Assim, obteve:
1 0 4 1 2 1 5 6 1

2 0 1 2 3 0 3 5 2
0 3 2 1 1 0 8 11 0
c) (F) Possivelmente, o aluno montou a matriz C considerando que os algarismos do código seriam dispostos nela de modo
a preencher cada coluna por vez da esquerda para a direita e de cima para baixo. Além disso, multiplicou a matriz A à
direita em vez de à esquerda, desconsiderando que o produto de matrizes não é comutativo. Assim, obteve:
1 2 1 1 0 4 5 3 4

2 3 0 2 0 1 8 0 11
1 1 0 0 3 2 3 0 5
d) (F) Possivelmente, o aluno multiplicou a matriz A à direita em vez de à esquerda, desconsiderando que o produto de matrizes
não é comutativo. Assim, obteve:
1 2 1 1 2 0 3 1 4

2 3 0 0 0 3 2 4 9
1 1 0 4 1 2 1 2 3

e) (F) Possivelmente, o aluno efetuou a multiplicação entre matrizes elemento a elemento, obtendo:
1 2 0 1 2 1 1 1 2 2 0 ( 1) 1 4 0

0 0 3 2 3 0 0 2 0 3 3 0 0 0 0
4 1 2 1 1 0 4 1 1 1 2 0 4 1 0



a) (F) Possivelmente, o aluno encontrou a medida do raio da esfera (R = 0,5 dm), entretanto confundiu a fórmula da área superfi-
cial da esfera com a do volume, obtendo:
4
S 3,14 0, 53
3
4
S 3,14 0,125
3
1, 57
S= dm2
3
Assim, concluiu que a área de cada globo feito pelo artesão a ser pintada com a tinta do tipo B valeria:
1, 57
0, 3 0,157 dm2
3
b) (F) Possivelmente, o aluno encontrou a medida do raio da esfera (R = 0,5 dm), entretanto confundiu a fórmula da área superfi-
cial da esfera com a do volume, obtendo:
4
S 3,14 0, 53
3
4
S 3,14 0,125
3
1, 57
S= dm2
3
1, 57
Além disso, utilizou a porcentagem de cada globo que seria pintada com a tinta do tipo A, encontrando 0, 7 0, 366 dm2
. 3
c) (V) Pelo texto, o comprimento da maior circunferência (Linha do Equador) de cada globo feito pelo artesão mede 3,14 dm.
Desse modo, sendo R o raio da esfera que representa esse globo, tem-se:
2πR = 3,14
2 ∙ 3,14 ∙ R = 3,14
2R = 1
R = 0,5 dm
Sendo assim, sabendo-se que a área da superfície de uma esfera é dada por S = 4πR2, encontra-se:
S = 4 ∙ 3,14 ∙ 0,52
S = 4 ∙ 3,14 ∙ 0,25
S = 3,14 dm2
Portanto, a área de cada globo feito pelo artesão a ser pintada com a tinta do tipo B equivale a 100% – 70% = 30% da su-
perfície dele, ou seja, 0,3 ∙ 3,14 = 0,942 dm2.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a fórmula do comprimento da circunferência seria C = 2πR2, obtendo:
2πR2 = 3,14
2 ∙ 3,14 ∙ R2 = 3,14
2R2 = 1
R2 = 0,5
R = 0, 5 dm
Assim, calculou que a área da superfície de cada globo feito pelo artesão mediria:
S 4 3,14 ( 0, 5 )2
S = 4 ∙ 3,14 ∙ 0,5
S = 6,28 dm2
Desse modo, concluiu que a área de cada globo feito pelo artesão a ser pintada com a tinta do tipo B valeria 0,3 ∙ 6,28 = 1,884 dm2.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou corretamente a área da superfície da esfera (S = 3,14 dm2), no entanto utilizou a porcenta-
gem de cada globo que seria pintada com a tinta do tipo A, obtendo 0,7 · 3,14 = 2,198 dm2.

a) (F) Possivelmente, o aluno calculou as permutações dos jogos, encontrando 60 maneiras para os jogos de mesa e 15 maneiras
para os jogos de tabuleiro, e multiplicou os resultados encontrados, obtendo 60 ⋅ 15 = 900. Por fim, interpretou que deveria
900
dividir o resultado obtido por 2, por haver duas fileiras, e encontrou = 450 .
2
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a permutação dos jogos de somente uma fileira. Além disso, desconsiderou os jogos
repetidos, obtendo 6! = 720.

c) (V) Inicialmente, calculam-se as quantidades de permutações dos jogos em cada fileira. Na fileira dos jogos de mesa, é
6! 6 5 4 3! 120
possível organizá-los de P63 , 2 60 maneiras, pois permutam-se os 3 + 2 + 1 = 6 jogos de me-
3!2! 3! 2! 2
sas com repetições de três sinucas e dois pebolins. Na fileira dos jogos de tabuleiro, é possível organizá-los de
6! 6 5 4! 30
P62, 4 15 maneiras, pois permutam-se os 4 + 2 = 6 jogos de tabuleiro com repetições de duas
2!4! 2! 4! 2
damas e quatro xadrezes. Desse modo, pelo Princípio Fundamental da Contagem, a sala de jogos do condomínio pode
ser organizada de 60 ⋅ 15 = 900 maneiras distintas, tendo em vista que as posições das fileiras na sala e a categoria de jogos
que ocupará cada uma delas foram previamente definidas.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a permutação dos jogos de somente uma fileira. Além disso, desconsiderou os jogos re-
petidos, obtendo 6! = 720. Por fim, interpretou que deveria multiplicar o resultado obtido por 2, por haver duas fileiras, e
encontrou 720 ⋅ 2 = 1 440.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou as permutações dos jogos, encontrando 60 maneiras para os jogos de mesa e 15 maneiras
para os jogos de tabuleiro, e multiplicou esses resultados, obtendo 60 ⋅ 15 = 900. Por fim, interpretou que deveria multipli-
car o resultado obtido por 2, por haver duas fileiras, e encontrou 900 ⋅ 2 = 1 800.

a) (F) Possivelmente, ao calcular o valor da conta de energia elétrica do mês de abril, o aluno considerou o aumento de
30% sobre o valor da conta de água do mês de março, concluindo que o total pago em abril foi de 1,2x + 1,3x = 2,5x.
Assim, sabendo que os reajustes tarifários geraram um gasto de R$ 118,00 a mais em abril, obteve:
2,5x – 2,3x = 118 ⇒ 0,2x = 118 ⇒ x = R$ 590,00
Por fim, concluiu que o valor da conta de energia elétrica de abril foi de 1,3 ⋅ 590 = R$ 767,00.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o valor da conta de energia elétrica de abril seria 60% maior que o da conta de
água de março, concluindo que o total pago relativo ao consumo de abril foi de 1,2x + 1,6x = 2,8x. Assim, sabendo que os
reajustes tarifários geraram um gasto de R$ 118,00 a mais em abril, obteve 2,8x – 2,3x = 118 ⇒ 0,5x = 118 ⇒ x = R$ 236,00.
Por fim, concluiu que a conta de energia elétrica de abril foi de 1,6 ⋅ 236 = R$ 377,60.
c) (V) Admitindo-se que x denota o valor da conta de água de março de 2022, conclui-se que o valor da conta de ener-
gia elétrica neste mês corresponde a 1,3x. Assim, ao todo, essa pessoa empregou um valor correspondente a
x + 1,3x = 2,3x para arcar com essas despesas do mês de março. Em abril, com os reajustes tarifários, a conta de água
passou a custar 1,2x, e a de energia elétrica, 1,3 ⋅ 1,3x = 1,69x. Logo, o total pago relativo ao consumo de abril foi de
1,2x + 1,69x = 2,89x. Como os reajustes tarifários geraram um gasto de R$ 118,00 a mais em abril, tem-se:
2,89x – 2,3x = 118 ⇒ 0,59x = 118 ⇒ x = R$ 200,00
Portanto, o valor da conta de energia elétrica relativo ao consumo de abril foi de 1,69 ⋅ 200 = R$ 338,00.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou o valor da conta de energia elétrica do mês de março em vez de abril, obtendo:
1,3 ⋅ 200 = R$ 260,00
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas o valor da conta de água do mês de março, obtendo R$ 200,00.

a) (V) Calculando-se a média aritmética entre as variações anuais do PIB observadas no período de 2011 a 2021, obtém-se:
4, 0% 1, 9% 3, 0% 0, 5% ( 3, 5%) ( 3, 3%) 1, 3% 1, 8% 1, 2% ( 3, 9%) 4, 6% 7, 6%
0, 69%
11 11
b) (F) Possivelmente, o aluno dividiu o somatório das variações observadas no período por 10 (2021 – 2011) em vez de por 11,
obtendo:
4, 0% 1, 9% 3, 0% 0, 5% ( 3, 5%) ( 3, 3%) 1, 3% 1, 8% 1, 2% ( 3, 9%) 4, 6% 7, 6%
0, 76%
10 10
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas as variações positivas observadas no período, encontrando:
4, 0% 1, 9% 3, 0% 0, 5% 1, 3% 1, 8% 1, 2% 4, 6% 18, 3%
2, 29%
8 8
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou o módulo das variações observadas no período, de modo a obter:
4, 0% 1, 9% 3, 0% 0, 5% 3, 5% 3, 3% 1, 3% 1, 8% 1, 2% 3, 9% 4, 6% 29%
2, 64%
11 11
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou o módulo das variações observadas no período e, ainda, dividiu o somatório por
10 (2021 – 2011), obtendo:
4, 0% 1, 9% 3, 0% 0, 5% 3, 5% 3, 3% 1, 3% 1, 8% 1, 2% 3, 9% 4, 6% 29%
2, 90%
10 10


a) (V) Pelo exposto no enunciado, tem-se a seguinte relação entre as grandezas, em que x é a quantidade total de designers que
a empresa terá após a contratação dos novos empregados.
Número de
Horas por dia Fração do trabalho Dias
designers
4
8 6 12
5
x 8 1 9
Como o expediente terá duas horas a mais, a carga horária diária passará de 6 h para 8 h.
Além disso, avaliando-se a relação entre as grandezas, percebe-se que o número de designers é inversamente proporcio-
nal às horas trabalhadas por dia, diretamente proporcional à fração do trabalho e inversamente proporcional aos dias de
prazo do serviço.
Sendo assim, obtém-se a equação:
4
8 8 5 9

x 6 1 12
8 8 4 9

x 6 5 12
1 1 3

x 6 5
1 1
=
x 10
x = 10
Assim, para obter o número de designers a serem contratados, é necessário desconsiderar os 8 deles que já trabalham na
empresa, fazendo 10 – 8 = 2.
Portanto, devem ser contratados, no mínimo, 2 novos designers para que o prazo do serviço seja cumprido.
1
b) (F) Possivelmente, o aluno identificou corretamente a relação entre as grandezas, porém admitiu que restava apenas do
5
trabalho para ser finalizado e desconsiderou o número de horas trabalhadas por dia por cada designer.
Número de
designers
4
8 — 12
5
1
x — 9
5
Nesse caso, considerou a seguinte proporção:

4
8 5 9

x 1 12
5
8 4 9

x 1 12
8
x=
3
x = 2,6
Com isso, concluiu que seriam necessários mais 3 designers para concluir o serviço.

c) (F) Possivelmente, o aluno identificou as grandezas “horas por dia” e “dias” como diretamente proporcionais ao “número de
designers” e considerou “fração do trabalho” como inversamente proporcional ao “número de designers”.
Número de
designers
4
8 6 12
5
x 8 1 9
Nesse caso, considerou a seguinte proporção:

8 6 5 12

x 8 4 9
1 5
=
x 32
32
x=
5
x = 6,4
Aproximando esse valor, concluiu que seriam necessários mais 6 designers.
d) (F) Possivelmente, o aluno identificou corretamente a relação entre as grandezas, porém considerou o número total de
designers em vez de reconhecer apenas os novos designers para assinalar a resposta. Ou seja, após a realização dos
cálculos, não fez a subtração final para obter a resposta.
Número de designers Horas por dia Fração do trabalho Dias

4
8 6 12
5
x 8 1 9
4
8 8 5 9

x 6 1 12
8 8 4 9

x 6 5 12
1 1 3

x 6 5
1 1
=
x 10
x = 10
e) (F) Possivelmente, o aluno associou apenas as grandezas “número de designers” e “dias”.
Número de designers Dias

8 12
x 9
Considerando-as como grandezas inversamente proporcionais, utilizou a seguinte relação:

9x = 8 · 12
9x = 96
32
x=
3
x ≅ 11
Portanto, conclui que seria necessário contratar 11 designers.


a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que os eventos são independentes e, ainda, que há oito potências de 2 de 1 a 100 em
8 33 2, 64
vez de sete, pois contabilizou a potência 27, obtendo P( A B) P( A ) P(B) 2, 64%.
100 100 100
b) (V) Considere os seguintes eventos.
A: primeira bola retirada ser numerada com uma potência de 2.
B: segunda bola retirada ser numerada com um múltiplo de 3.
Foi solicitado o cálculo da probabilidade da interseção desses dois eventos, que, pela fórmula da probabilidade condicio-
nal, é dada por:
P( A B)
P(B | A ) P( A B) P( A ) P(B | A )
P( A )
As potências de 2 existentes de 1 a 100 formam a progressão geométrica (20 = 1, 21 = 2, 22 = 4, …, 26 = 64), a qual possui
7
7 termos; portanto, P( A ) = . Os múltiplos de 3 existentes de 1 a 100 formam a progressão aritmética (3 ⋅ 1 = 3, 3 ⋅ 2 = 6,
100
33
3 ⋅ 3 = 9, …, 3 ⋅ 33 = 99), a qual tem 33 termos; dessa forma, P(B | A ) = , pois já foi retirada 1 das 100 bolas do globo.
99
Desse modo, obtém-se:
7 33 2, 33
P( A B) 2, 33%
100 99 100
c) (F) Possivelmente, o aluno descontou uma unidade tanto do número de bolas do globo quanto do número de bolas numera-
das com múltiplos de 3, desconsiderando que nenhuma potência de 2 é divisível por 3, visto que não há o fator 3 em sua
7 32 2, 26
decomposição em fatores primos. Desse modo, obteve P( A B) 2, 26% .
100 99 100
d) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou a potência 20 = 1, obtendo apenas seis potências de 2 de 1 a 100. Assim, encontrou:
6 33 2
P( A B) 2%
100 99 100
e) (F) Possivelmente, o aluno admitiu que A e B são eventos independentes; além disso, desconsiderou a potência 20 = 1, obten-
6 33 1, 98
do apenas seis potências de 2 de 1 a 100. Assim, encontrou P( A B) 1, 98%.
100 100 100

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área da superfície de uma esfera seria dada por A = 4πr, obtendo:
A = 4 ⋅ 3 ⋅ 15 = 180 m2
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área da superfície de uma esfera seria dada por A = πr2, obtendo:
A = 3 ⋅ 152 = 675 m2
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área da superfície de uma esfera seria dada por A = 4r2, obtendo:
A = 4 ⋅ 152 = 900 m2
4
d) (V) O volume de uma esfera é dado por V r 3, em que r é a medida do raio dela. Como a capacidade do tanque esférico
4 3 13500
deve ser de 13 500 m3, tem-se 3 r 3 13500 r 3 3375 r 3 3375 r 15 m. Desse modo, a quantidade de
3 4
chapas que deve ser comprada para a confecção do costado do tanque, que corresponde à área superficial da esfera que
lhe dá forma, é de:
A = 4πr2
A = 4 ⋅ 3 ⋅ 152
A = 4 ⋅ 3 ⋅ 225
A = 2 700 m2
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área da superfície de uma esfera seria dada por A = πr3, obtendo:
A = 3 ⋅ 153 = 10 125 m2

a) (V) Considerando-se que a fêmea da 1 geração pôs 200 ovos e levando-se em conta as condições dadas no problema,
a
conclui-se que 50% serão fêmeas, ou seja, 100 ovos. Destas, 30% estarão contaminadas, o que corresponde a 30. Logo,
na 2a geração, haverá 30 fêmeas contaminadas. Seguindo o mesmo raciocínio, cada uma dessas 30 fêmeas dará origem
a outras 30 fêmeas contaminadas na 3a geração; portanto, haverá 30 ⋅ 30 = 900 fêmeas contaminadas na 3a geração.
Desse modo, pode-se perceber que as quantidades de fêmeas contaminadas ao longo das gerações formam a progres-
são geométrica (1, 30, 900, …), na qual o primeiro termo é a1 = 1 e a razão é q = 30. Assim, a quantidade de fêmeas de
Aedes aegypti infectadas na 5a geração corresponde ao termo a5 dessa progressão. Pela fórmula do termo geral de uma
progressão geométrica, tem-se:

a5 = 1 ⋅ 305 – 1
a5 = 304
a5 = 810 000
Diante disso, constata-se que, na 5a geração, a quantidade de fêmeas de Aedes aegypti infectadas será 810 000.
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a quantidade de fêmeas de Aedes aegypti infectadas na 4a geração.
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou a quantidade de fêmeas de Aedes aegypti infectadas na 3a geração; no entanto, admitiu
que essa quantidade equivaleria a 30 ⋅ 200 = 6 000, desconsiderando que apenas 50% das crias são fêmeas e que, destas,
apenas 30% estão contaminadas.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a quantidade de fêmeas de Aedes aegypti infectadas na 3a geração.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a quantidade de fêmeas de Aedes aegypti infectadas na 2a geração.

a) (V) Considerando os dados apresentados no texto, é possível construir o seguinte diagrama de Venn.
I II
65 80 61
75
67 52
34
III
IV
Pelo diagrama, conclui-se que 65 + 80 + 75 + 67 + 61 + 52 + 34 = 434 pessoas assinalaram gostar das opções de hambúr-
guer não veganas. Desse modo, 450 – 434 = 16 pessoas assinalaram gostar da opção vegana.
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a diferença 450 – 155 – 142 – 127, obtendo 26.
c) (F) Possivelmente, o aluno subtraiu de 450 o total de pessoas que assinalaram gostar de ao menos duas opções de hambúr-
guer, obtendo 450 – 155 – 142 – 127 + 2 ⋅ 75 = 176.
d) (F) Possivelmente, o aluno somou todos os valores dados no texto e subtraiu 450 do resultado obtido, encontrando:
659 – 450 = 209
e) (F) Possivelmente, o aluno subtraiu de 450 o total de pessoas que assinalaram gostar de exatamente uma opção de hambúr-
guer, obtendo 450 – 65 – 61 – 34 = 290.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que os 2 000 m de cerca foram utilizados apenas para delimitar o terreno, ou seja,
2000 2x 1000 x
sem contabilizar as divisões. Assim, obteve a equação 2x + 6y = 2 000, o que implica y . Além disso,
6 3
1000 x 1000 x x
2
considerou que a área do terreno seria dada por x ⋅ y, encontrando A( x ) x .
3 3
1000 2x 1000 x 2x
2
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área do terreno seria dada por x ⋅ y, encontrando A( x ) x .
3 3
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a área do terreno seria dada por x ⋅ y. Além disso, confundiu-se ao simplificar a
2000 4 x 2000 2x 2000 2x 2000 x 2x
2
expressão de y, encontrando y . Dessa forma, obteve A( x ) x .
6 3 3 3
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que os 2 000 m de cerca foram utilizados apenas para cercar o terreno, ou seja, sem con-
2000 2x 1000 x
tabilizar as divisões. Assim, obteve a equação 2x + 6y = 2 000, o que implica y . Desse modo, obteve:
6 3
1000 x
A( x ) x 3 1000 x x
2
3
e) (V) Sendo x e 3y as medidas dos lados do retângulo que dá forma ao terreno, segundo o texto, tem-se:
4x + 6y = 2 000
2x + 3y = 1 000
3y = 1 000 – 2x
Nota-se que a área do terreno é dada por A = x ⋅ 3y. Substituindo-se 3y por 1 000 – 2x, obtém-se:
A(x) = x ⋅ (1 000 – 2x)
A(x) = 1 000x – 2x2


a) (F) Possivelmente, o aluno não adicionou o custo de mão de obra, obtendo apenas R$ 112,20.
3 3a2h
b) (V) O volume de um prisma hexagonal regular é dado por V = , em que a é a medida da aresta da base e h é a medida
2
da altura do prisma. Sendo assim, um prisma hexagonal regular de aresta da base medindo 12 cm e altura medindo 10 cm
tem volume igual a:
3 3 122 10 3 1, 7 144 10
V 3672 cm3
2 2
Dessa forma, como o vaso do tamanho 3 (menor vaso) tem capacidade de 2 550 cm3, o volume de cimento utilizado em sua
fabricação é de 3 672 – 2 550 = 1 122 cm3. Logo, o preço de venda desse tamanho de vaso é de:
1 122 · R$ 0,10 + R$ 50,00 = R$ 112,20 + R$ 50,00 = R$ 162,20
c) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou que o prisma é vazado, concluindo que o vaso do tamanho 3 seria composto de
3 672 cm3 de cimento. Além disso, não adicionou o custo de mão de obra, obtendo 3 672 ⋅ R$ 0,10 = R$ 367,20.
d) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou que o prisma é vazado, concluindo que o vaso do tamanho 3 seria composto de
3 672 cm3 de cimento. Assim, concluiu que o preço de venda desse tamanho de vaso seria de:
3 672 · R$ 0,10 + R$ 50,00 = R$ 367,20 + R$ 50,00 = R$ 417,20
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou o preço do maior vaso em vez do menor, obtendo R$ 477,60.

a) (F) Possivelmente, o aluno tentou dividir os 50 colaboradores em grupos que tivessem quantidades respectivamente iguais a
um múltiplo de 3, um múltiplo de 4 e um múltiplo de 9, sem considerar a proporção. Nesse caso, considerou os valores:
6, 8 e 36.
b) (F) Possivelmente, o aluno tentou efetuar a divisão de forma diretamente proporcional, fazendo x = 3k, y = 4k e z = 9k. Nesse
caso, o cálculo seria:
3k + 4k + 9k = 50
16k = 50
k = 3,125
Para concluir, o aluno aproximou os valores de x, y e z a valores inteiros, encontrando x = 9, y = 13 e z = 28, pois
9 + 13 + 28 = 50.
c) (F) Possivelmente, o aluno fez a divisão 50 : 3 = 16,666… e tomou valores inteiros próximos a esse resultado. Dessa forma,
considerou os valores 16, 17 e 17.
d) (V) Sejam x, y e z a quantidade de trabalhadores alocados em cada uma das obras. Como essas quantidades são inversamen-
k k k
te proporcionais a 3, 4 e 9, respectivamente, tem-se x = , y = e z = , em que k é a constante de proporcionalidade.
Sendo assim, obtém-se: 3 4 9
k k k
50
3 4 9
12k 9k 4k
50
36
25k
= 50
36
50 36
k
25
k = 72
72 72 72
Portanto,=
x y = 18,=
= 24,= z = 8.
3 4 9
e) (F) Possivelmente, o aluno tentou dividir os 50 colaboradores em grupos que tivessem quantidades respectivamente iguais
a um múltiplo de 3, um múltiplo de 4 e um múltiplo de 9, sem considerar a proporção. Nesse caso, considerou os
valores 21, 20 e 9.

a) (V) A amplitude é a diferença entre o maior e o menor valor de um conjunto de dados. Analisando-se o gráfico, percebe-se
que o maior valor de geração de energia eólica é de 11 107,8 MWmed e o menor valor é de 5 459,4 MWmed. Assim, a
amplitude da geração de energia eólica de 2021 é de 11 107,8 – 5 459,4 = 5 648,4 MWmed. Pelo texto, sabe-se que a média
da geração de energia eólica de 2021 foi de 8 222,5 MWmed. Logo, a diferença entre a média e a amplitude da geração de
energia eólica de 2021 é de 8 222,5 – 5 648,4 = 2 574,1 MWmed.

b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a amplitude corresponde ao menor valor de um conjunto de dados, obtendo
5 459,4 MWmed. Assim, concluiu que a diferença entre a média e a amplitude da geração de energia eólica de 2021
seria de 8 222,5 – 5 459,4 = 2 763,1 MWmed.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a amplitude corresponde ao maior valor de um conjunto de dados, obtendo
11 107,8 MWmed. Além disso, calculou a diferença na ordem inversa, encontrando 11 107,8 – 8 222,5 = 2 885,3 MWmed.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a amplitude é a diferença entre o último e o primeiro valor de um conjunto de
dados, obtendo 8 185,0 – 7 613,4 = 571,6 MWmed. Assim, concluiu que a diferença entre a média e a amplitude da
geração de energia eólica de 2021 seria de 8 222,5 – 571,6 = 7 650,9 MWmed.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a amplitude é calculada pela soma entre o menor e o maior valor de um conjunto de
dados, encontrando 11 107,8 + 5 459,4 = 16 567,2 MWmed. Além disso, calculou a diferença na ordem inversa, encontrando
16 567,2 – 8 222,5 = 8 344,7 MWmed.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que há 660 candidatos inscritos no site e que 660 – 280 = 380 deles escolheram apenas
380
uma área de atuação, obtendo P 0, 58 58%.
660
b) (V) Considere os seguintes conjuntos.
A = {candidatos que escolheram a área de atuação administrativa}
B = {candidatos que escolheram a área de atuação técnica}
C = {candidatos que escolheram a área de atuação operacional}
Pelo Princípio da Inclusão e Exclusão, como só é possível escolher até duas áreas de atuação, tem-se:
n(A ∪ B ∪ C) = n(A) + n(B) + n(C) – [n(A ∩ B) + n(A ∩ C) + n(B ∩ C)] + n(A ∩B ∩ C)
n(A ∪ B ∪ C) = 390 + 330 + 220 – 280 + 0
n(A ∪ B ∪ C) = 660
Dessa forma, como 100 candidatos não escolheram área alguma, conclui-se que há 660 + 100 = 760 candidatos inscritos
no site. Assim, constata-se que 760 – 280 – 100 = 380 candidatos inscritos no site escolheram apenas uma área de atuação.
380
Dessa forma, a probabilidade buscada = é P = 0, 50 = 50%.
760
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou a probabilidade de o candidato contratado ter escolhido exatamente duas áreas de atua-
280
ção, obtendo P 0, 37 37%.
760
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a probabilidade de o candidato contratado ter escolhido exatamente duas áreas de atua-
280
ção. Além disso, considerou que havia 390 + 330 + 220 = 940 candidatos inscritos no site, obtendo P 0, 30 30%.
940
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a probabilidade de o candidato contratado não ter escolhido área de atuação alguma,
100
obtendo P 0,13 13%.
760
a) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área ocupada pelo papel de parede, que corresponde à área da parede, em vez da área
do papel de parede que ficou visível após a instalação do espelho, obtendo 30 ⋅ 25 = 750 dm2.
b) (F) Possivelmente, o aluno descontou da área ocupada pelo papel de parede a área preenchida por apenas uma peça do
espelho, obtendo 750 – 10,2 = 739,8 dm2.
6 3 2
c) (V) Para se calcular a área de um hexágono regular, utiliza-se a fórmula A
 , em que  corresponde à medida do lado
4
do hexágono. Dessa forma, sabendo que 20 cm equivalem a 2 dm, conclui-se que cada peça do espelho ocupa uma
6 3 2
área de A 2 6 1, 7 10, 2 dm2 .
4
Logo, o espelho completo ocupa uma área de 12 ⋅ 10,2 = 122,4 dm2. O papel de parede foi aplicado em toda a superfície
da parede, logo a área ocupada por ele equivale à área da parede, que é de 30 ⋅ 25 = 750 dm2. Portanto, após a instalação
do espelho, a área do papel de parede que ficou visível passou a ser de 750 – 122,4 = 627,6 dm2.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas a área ocupada pelo espelho. Além disso, considerou que a fórmula para se
6 3 2
calcular a área de um hexágono regular seria A  , concluindo que cada peça do espelho ocuparia uma área de
2
6 3 2
A 2 12 1, 7 20, 4 dm2 e que, portanto, o espelho completo ocuparia uma área de 12 ⋅ 20,4 = 244,8 dm2.
2
e) (F) Possivelmente, o aluno apenas calculou a área ocupada pelo espelho, obtendo 122,4 dm2.


a) (F) Possivelmente, o aluno fez o cálculo considerando o rendimento per capita da Região Norte. Sendo T a renda total da
Região Norte, tem-se a seguinte relação:
T
871
57 10 6
T = 871 ∙ 57 ∙ 106
T ≅ 50 000 ∙ 106
T ≅ 5,0 ∙ 1010
b) (V) O rendimento per capita é dado pela razão entre a renda total, em real, de um local e o número de habitantes. No texto,
é possível verificar que o rendimento per capita na Região Nordeste foi de R$ 843,00. Além disso, essa região possui apro-
ximadamente 57 milhões de habitantes. Seja T a renda total da Região Nordeste que foi usada no cálculo. Nesse caso,
tem-se a seguinte relação:
T
843
57 10 6
T = 843 ∙ 57 ∙ 106
T ≅ 48 000 ∙ 106
T ≅ 4,8 ∙ 1010
c) (F) Possivelmente, o aluno interpretou equivocadamente o texto e entendeu que a renda per capita do Nordeste equivale a
87,5% (a porcentagem que fica ao se retirar o valor das perdas, 12,5%) de 843, isto é, 738.
Nesse caso, obteve:
T
738
57 10 6
T = 738 ∙ 57 ∙ 106
T ≅ 42 000 ∙ 106
T ≅ 4,2 ∙ 1010
d) (F) Possivelmente, o aluno utilizou equivocadamente as propriedades da potenciação, encontrando:
T
843
57 10 6
T = 843 ∙ 57 ∙ 106
T ≅ 48 000 ∙ 106
T ≅ 4,8 ∙ 109
e) (F) Possivelmente, o aluno interpretou equivocadamente o texto e entendeu que a renda per capita do Nordeste equivale a
87,5% (a porcentagem que fica ao retirar o valor das perdas, 12,5%) de 843, isto é, 738. Além disso, utilizou equivocadamen-
te as propriedades da potenciação. Nesse caso, obteve:
T
738
57 10 6
T = 738 ∙ 57 ∙ 106
T ≅ 42 000 ∙ 106
T ≅ 4,2 ∙ 109

a) (F) Possivelmente, o aluno concluiu que apenas a equipe A receberia a placa de premiação simbólica, porque ela foi a única
que obteve as maiores pontuações nas três primeiras semanas.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou as equipes que obtiveram a maior pontuação na segunda, terceira e quarta semanas,
respectivamente, identificando as equipes A, A e E.
c) (F) Possivelmente, o aluno concluiu que apenas a equipe C receberia a placa de premiação simbólica, porque ela foi a única
que obteve as pontuações mais próximas da média das pontuações registradas na semana correspondente.
d) (V) Calculando-se a média das pontuações de cada semana, obtém-se:
Equipe Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4

A 40 39 45 31
B 35 38 40 34
C 37 35 39 36
D 20 30 32 39
E 33 38 34 40
Média 33 36 38 36

Com base na tabela, nota-se que:
na segunda semana, a equipe cuja pontuação mais se aproxima da média da primeira semana é a C;
na terceira semana, a equipe E é a que apresenta a pontuação mais próxima da média da segunda semana;
na quarta semana, a equipe D é a que apresenta a pontuação mais próxima da média da terceira semana.
Portanto, as equipes que receberam a placa de premiação simbólica nas semanas 2, 3 e 4 foram, respectivamente, C, E
e D.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou as equipes que obtiveram as pontuações mais próximas da média das pontuações
registradas na semana correspondente. Além disso, interpretou as três primeiras semanas em vez das três últimas, identifi-
cando as equipes E, C e C, nessa ordem.

a) (F) Possivelmente, o aluno entendeu que, se seriam compradas 5 ações a mais, o percentual seria de 100% + 5% = 105%.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou a raiz negativa da equação do 2o grau, assumindo que, em janeiro, seriam compradas
25 5 30
25 ações. Dessa forma, o percentual seria de 100 100 120%.
25 25
c) (V) Sendo x a quantidade de ações que seriam adquiridas em janeiro, o preço unitário de cada ação no início do ano pode ser
500
representado por . Assim, conforme os dados relatados, pode-se construir a seguinte equação do 2o grau.
x
500 2500 5 x 2 25 x 2500
5 ( x 5) 500 500 5 x 25 500 0 x 2 5 x 500 0
x x x
5 45 50
x' 25 (não convém)
b b2 4ac ( 5) ( 5) 4 ( 1) 500 5 2025
2
2 2
x
2a 2 ( 1) 2 x" 5 45 40 20
2 2
Portanto, em janeiro, 20 ações seriam compradas. Com o decréscimo do preço unitário em julho, essa quantidade aumen-
tou para 20 + 5 = 25. Portanto, o percentual da quantidade de ações compradas em julho em relação à quantidade que
25
seria adquirida em janeiro é 100 125%.
20
d) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu ao simplificar os termos da equação do 2o grau obtida, chegando à expressão
–x2 – 5x + 50 = 0, que possui raízes –10 e 5. Considerando a raiz negativa da equação, o aluno entendeu que seriam com-
10 5 15
pradas 10 ações em janeiro; portanto, o percentual procurado seria 100 100 150%.
10 10
e) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu ao simplificar os termos da equação do 2o grau obtida, chegando à expressão
–x2 – 5x + 50 = 0, que possui raiz positiva x = 5. Com isso, seriam compradas 5 ações em janeiro, e o percentual procurado
55 10
seria 100 100 200%.
5 5

73
a) (F) Possivelmente, o aluno apenas dividiu a medida do diâmetro pela quantidade de bandeiras, obtendo = 1, 46 m.
50
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a fórmula para o cálculo do comprimento de uma circunferência seria C = πr, em
que r representa a medida do raio, e obteve C = 3 ⋅ 36,5 = 109,5 m. Após isso, ao perceber que as bandeiras dividem a
circunferência em 50 arcos de mesma medida, concluiu que, seguindo pela circunferência que cerca a base do Monumento
109, 5
a Washington, a distância entre duas bandeiras consecutivas seria de = 2,19 m.
50
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a fórmula para o cálculo do comprimento de uma circunferência seria C = 2d, em
que d representa a medida do diâmetro, e obteve C = 2 ⋅ 73 = 146 m. Após isso, ao perceber que as bandeiras dividem a
circunferência em 50 arcos de mesma medida, concluiu que, seguindo pela circunferência que cerca a base do Monumento
146
a Washington, a distância entre duas bandeiras consecutivas seria de = 2, 92 m.
50
d) (V) Inicialmente, calcula-se o comprimento (C) da circunferência formada pelas bandeiras. Como o diâmetro mede 73 m, o
raio dessa circunferência vale 36,5 m. Logo, tem-se C = 2πr = 2 ⋅ 3 ⋅ 36,5 = 219 m. Como as bandeiras estão igualmente
219
espaçadas, elas dividem essa circunferência em 50 arcos de medida igual a = 4, 38 m. Dessa forma, seguindo pela cir-
50
cunferência que cerca a base do Monumento a Washington, a distância entre duas bandeiras consecutivas é de 4,38 m.
e) (F) Possivelmente, o aluno utilizou a medida do diâmetro em vez da medida do raio no cálculo do comprimento da circun-
ferência e encontrou C = 2πr = 2 ⋅ 3 ⋅ 73 = 438 m. Após isso, ao perceber que as bandeiras dividem a circunferência em
50 arcos de mesma medida, concluiu que, seguindo pela circunferência que cerca a base do Monumento a Washington, a
438
distância entre duas bandeiras consecutivas seria de = 8, 76 m.
50


a) (V) Pelas informações dadas no texto, pode-se montar a seguinte proporção.
Número de
associados Número de dias Custos operacionais (R $)
4 30 5000
x 48 10 000
Nota-se que as grandezas “número de associados” e “número de dias” são inversamente proporcionais. Sendo assim,
obtém-se:
4 48 5 000 4 240 1200
240 x 1200 x x5
x 30 10 000 x 300 240
Portanto, devem ser direcionados, no máximo, 5 associados para a realização do segundo serviço no tempo previsto.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas as grandezas “número de associados” e “número de dias”. Além disso, consi-
derou que essas grandezas seriam diretamente proporcionais, obtendo:
4 30 192
30 x 192 x x 6, 4
x 48 30
Assim, concluiu que deveriam ser direcionados, no máximo, 7 associados para a realização do segundo serviço no tempo
previsto.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas as grandezas “número de associados” e “custos operacionais”, obtendo:
4 5 000 40
5 x 40 x x8
x 10 000 5
previsto.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que todas as grandezas envolvidas seriam diretamente proporcionais, obtendo:
4 48 5 000 192 1 384
30 x 384 x x 12, 8
x 30 10 000 30 x 2 30
Além disso, concluiu que deveriam ser direcionados, no máximo, 12 associados para a realização do segundo serviço no
tempo previsto.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que todas as grandezas envolvidas seriam diretamente proporcionais, obtendo:
4 48 5 000 192 1 384
30 x 384 x x 12, 8
x 30 10 000 30 x 2 30
previsto.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou a variação absoluta em vez da variação percentual, obtendo 29,4 – 27,3 = 2,1 milhões.
Além disso, associou o resultado obtido a 2,1%.
b) (F) Possivelmente, o aluno usou como referência o número de empreendedores no 1o trimestre de 2022 em vez de no
2,1 0, 7 7
1o trimestre de 2021, encontrando 0, 071 7,1% .
29, 4 9, 8 98
c) (V) O número de empreendedores no 1o trimestre de 2021 era de 27,3 milhões, enquanto no 1o trimestre de 2022 era de
29,4 milhões. Dessa forma, houve um aumento de 29,4 – 27,3 = 2,1 milhões de empreendedores. Em percentual essa dife-
rença corresponde a:
2,1 0, 7 7
0, 077 7, 7%
27, 3 9,1 91
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a variação percebida no número de empreendedores no 1o trimestre de 2016 em relação
29, 4 26, 9 2, 5 25
ao mesmo período de 2021, obtendo 0, 085 8, 5% .
29, 4 29, 4 294
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a variação percebida no número de empreendedores no 1o trimestre de 2022 em relação
29, 4 26, 9 2, 5 25
ao mesmo período de 2016, obtendo 0, 093 9, 3%.
26, 9 26, 9 269

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o 3o colocado receberia todos os diamantes restantes após a premiação do 1o e do
x x
2o colocado, resolvendo a equação x 11, que fornece raiz x ≅ 29.
2 8
x x
b) (F) Possivelmente, o aluno modelou o problema pela equação x 11, que fornece raiz x = 44.
2 4
1 x x 4x
c) (F) Possivelmente, o aluno se confundiu ao resolver a equação x 11, obtendo = 66 , que fornece raiz
6 2 8 8
x = 132.

x
d) (V) Sendo x a quantidade de diamantes disponíveis, sabe-se que o 1o colocado recebeu diamantes. Já o 2o colocado
2
1 1 x 1 x x
recebeu da quantidade restante, ou seja, x . Dessa forma, a quantidade de diamantes restantes após
4 4 2 4 2 8
x x
as premiações do 1o e do 2o colocado pode ser representada pela expressão x . Consequentemente, o prêmio
2 8
1 1 x x
recebido pelo 3 colocado corresponde a dessa quantidade, ou seja, x . Igualando essa expressão a 11,
o
6 6 2 8
que foi a quantidade de diamantes recebidos pelo 3o colocado, tem-se a seguinte equação do 1o grau.
1 x x x x 8x 4 x x 3x 66 8
x 11 x 66 66 66 x x 22 8 x 176
6 2 8 2 8 8 8 3
Portanto, havia 176 diamantes disponíveis para o prêmio desse torneio.
1 x x
e) (F) Possivelmente, o aluno modelou o problema pela equação x 11, que fornece raiz x = 264.
6 2 4
(B b) h
a) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área do trapézio como A , encontrando aproximadamente 1,25 m2 de superfí-
3
cie do tampo, que é mais próxima de 1,3 m2.
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área do tampo como um retângulo de dimensões 2,2 m × 0,8 m, obtendo uma área de
1,76 m2, que é mais próxima de 1,8 m2.
c) (V) Sendo B = 2,5 m, b = 2,2 m e h = 80 cm = 0,8 m, calcula-se a área do trapézio que corresponde ao tampo.
(B b) h (2, 5 2, 2) 0, 8
A A A 4, 7 0, 4 A 1, 88 m2
2 2
Portanto, a quantidade mínima de tecido necessária para confeccionar a toalha de mesa é mais próxima de 1,9 m2.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área do tampo como um retângulo de dimensões 2,5 m × 0,8 m, obtendo uma área
mínima de 2,0 m2.
Bb h
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área do trapézio como A , encontrando 2,2 m2 de superfície do tampo.
2

a) (F) Possivelmente, o aluno calculou as exportações do agronegócio paranaense de 2022 em vez de 2023, obtendo 17,1 bilhões
de dólares.
b) (F) Possivelmente, o aluno apenas adicionou 4,3 bilhões de dólares ao valor da média das exportações dos anos de 2019, 2020
e 2021, de modo a obter 18,1 bilhões de dólares.
c) (V) As exportações dos três anos imediatamente anteriores ao ano de 2022 foram de 12,8; 13,3 e 15,2 bilhões de dólares.
Assim, a média é:
12, 8 13, 3 15, 2 41, 3
x 13, 8 bilhões de dólares
3 3
Portanto, as exportações do agronegócio paranaense de 2022 totalizarão 13,8 + 3,3 = 17,1 bilhões de dólares. Desse
modo, as exportações dos três anos imediatamente anteriores ao ano de 2023 serão de 13,3; 15,2 e 17,1 bilhões de dólares.
Assim, a média será:
13, 3 15, 2 17,1 45, 6
x 15, 2 bilhões de dólares
3 3
Logo, as exportações do agronegócio paranaense de 2023 totalizarão 15,2 + 4,3 = 19,5 bilhões de dólares.
d) (F) Possivelmente, o aluno somou o aumento de 3,3 bilhões de dólares ao valor da média das exportações dos anos de 2019,
2020 e 2021 e adicionou ao resultado obtido o aumento de 4,3 bilhões de dólares, encontrando 21,4 bilhões de dólares.
e) (F) Possivelmente, o aluno somou o aumento de 3,3 bilhões de dólares ao valor das exportações de 2021 e adicionou ao
resultado obtido o aumento de 4,3 bilhões de dólares, encontrando 22,8 bilhões de dólares.

a) (F) Possivelmente, o aluno entendeu que o volume de gesso utilizado em cada chapa padrão deveria ser igual ao volume de
gesso de cada chapa do primeiro pedido adicionado ao volume de gesso de cada chapa do segundo pedido, encontrando
l' 1
. Além disso, considerou o módulo do resultado obtido.
l 7
b) (V) O volume de gesso utilizado em cada placa é dado pelo produto das medidas da altura (a), da largura (l) e da espessura (e),
ou seja:
Vgesso = a ⋅ l ⋅ e

Como as quantidades de chapas dos dois pedidos são iguais, para o volume de gesso utilizado nos dois pedidos ser o
mesmo caso tivessem sido solicitadas apenas chapas padrões, o dobro do volume de gesso utilizado em cada chapa pa-
drão deve ser igual ao volume de gesso de cada chapa do primeiro pedido adicionado ao volume de gesso de cada chapa
7 7
do segundo pedido, ou seja, 2 a l e a l e a l' e , em que l' representa a largura das chapas do segundo pedido.
6 6
Resolvendo-se a equação obtida, encontra-se:
7 7
2 a l e a l e a l' e
6 6
7 7
2l l l'
6 6
7 7
l' 2l l
6 6
7 5
l' = l
6 6
5
l' = l
7
l' 5
=
l 7
5
Portanto, a razão solicitada é .
7
c) (F) Possivelmente, o aluno entendeu que o volume de gesso utilizado nas chapas do segundo pedido deveria ser o mesmo
l' 6
utilizado nas chapas padrões, encontrando = .
l 7
d) (F) Possivelmente, o aluno entendeu que o volume de gesso utilizado nas chapas do segundo pedido deveria ser o mesmo
l 7
utilizado nas chapas padrões. Além disso, inverteu a razão, obtendo = .
l' 6
l 7
e) (F) Possivelmente, o aluno inverteu a razão, obtendo = .
l' 5

t
49
a) (F) Possivelmente, o aluno utilizou a função P(t) = 50 000 – 750t em vez de P( t ) 46250 , encontrando:
50
P(10) = 50 000 – 750 · 10
P(10) = 50 000 – 7 500
P(10) = 42 500
42500
Assim, concluiu que, após 10 anos da compra, o preço de venda do carro corresponderia a = 0= , 85 85% do preço
50 000
inicial, ou seja, que haveria uma desvalorização de 100% – 85% = 15%.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o preço inicial do carro foi de R$ 46 250,00; assim, concluiu que, após 10 anos
37462, 5
da compra, o preço de venda do carro corresponderia a = 0= , 81 81% do preço inicial, ou seja, que haveria uma
46250
desvalorização de 100% – 81% = 19%.
c) (V) Para t > 5 anos após a compra, a função que determina o preço do carro é exponencial e tem a seguinte lei de formação:
t
49
P( t ) 46250
50
Assim, 10 anos após a compra, isto é, para t = 10, tem-se:
10
49
P(10 ) 46250
50
P(10) = 46 250 ∙ 0,9810
P(10) = 46 250 ∙ (0,985)2
P(10) ≅ 46 250 ∙ 0,92
P(10) ≅ 46 250 ∙ 0,81
P(10) ≅ 37 462,5
Nota-se que, para t = 0, P(0) = 50 000. Portanto, o preço inicial do carro foi de R$ 50 000,00. Nesse caso, o preço do carro
37462, 5
10 anos após a compra corresponderá a 0, 75 75% do preço inicial. Portanto, o carro sofrerá uma desvalorização
50 000
aproximada de 100% – 75% = 25%.

d) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas o percentual referente ao preço do carro após 10 anos em relação ao preço inicial
em vez da desvalorização.
t
49
e) (F) Possivelmente, o aluno utilizou a função P(t) = 50 000 – 750t em vez de P( t ) 46250 e, além disso, calculou apenas o
50
percentual referente ao preço do carro após 10 anos em relação ao preço inicial em vez da desvalorização.

a) (F) Possivelmente, o aluno realizou o cálculo assumindo a relação h2 = m + n em vez de h2 = m ∙ n e obteve d = 8,24 m.
b) (V) Considere a figura a seguir como uma representação simplificada da situação-problema descrita, em que A representa o
atacante, B representa o ponto em que a bola tocou o solo, C representa o ponto exato pelo qual a bola deveria passar
sobre o goleiro, G representa o goleiro e d representa a distância buscada.
C
3,2 m
A d G 2m B
Sabe-se que todo triângulo inscrito em uma semicircunferência é retângulo. Desse modo, o triângulo ABC é retângulo e
CG é a altura relativa à hipotenusa dele. Assim, conclui-se que o segmento AG representa a projeção ortogonal do cate-
to AC e o segmento BG representa a projeção ortogonal do cateto BC. Pelas relações métricas no triângulo retângulo,
obtém-se:
h2 = m ∙ n
(3,2)2 = 2d
10,24 = 2d
2d = 10,24
d = 5,12 m
Portanto, a execução do gol só foi possível porque a distância entre o atacante e o goleiro no momento do lance era de
5,12 m.
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou o quadrado de 3,2 como sendo 9,4; assim, obteve 2d = 9,4 ⇒ d = 4,7 m.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a distância entre o atacante e o goleiro deveria ser igual à altura que a bola deveria
passar sobre este, ou seja, 3,2 m.
e) (F) Possivelmente, o aluno realizou o cálculo assumindo a relação h = m ∙ n em vez de h2 = m ∙ n e obteve 2d = 3,2 ⇒ d = 1,6 m.

a) (F) Possivelmente, o aluno considerou o total importado apenas pela Coreia do Sul, obtendo 0,35 ⋅ 2,69 ≅ 0,94 bilhão de litros
de etanol.
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou o total importado apenas pelos Estados Unidos, obtendo 0,37 ⋅ 2,69 ≅ 1,00 bilhão de
litros de etanol.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou o percentual importado pelo Reino Unido em vez do importado pelos Estados Unidos,
obtendo 2% + 35% + 2% = 39% da exportação brasileira, que corresponde a 0,39 ⋅ 2,69 ≅ 1,05 bilhão de litros de etanol.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou somente o total importado pelos Estados Unidos e pela Coreia do Sul, obtendo
37% + 35% = 72% da exportação brasileira, que representa 0,72 ⋅ 2,69 ≅ 1,94 bilhão de litros de etanol.
e) (V) A quantidade total de etanol exportada pelo Brasil em 2020 foi de 2,69 bilhões de litros, dos quais os Estados Unidos im-
portaram 37%, a Coreia do Sul, 35% e a Turquia, 2%, totalizando 37% + 35% + 2% = 74% da exportação brasileira de etanol.
Em litro, esse percentual representa 0,74 ⋅ 2,69 ≅ 1,99 bilhão.

a) (F) Possivelmente, o aluno não compreendeu que deveria calcular as probabilidades complementares e utilizou apenas os
dados do ano de 2021, exibidos no infográfico. Além disso, ao notar que a probabilidade de um domicílio nacional possuir
acesso à internet é de 90%, escolheu a Região Sul, cuja probabilidade equivalente seria 91,5%, a mais próxima da nacional.
b) (F) Possivelmente, o aluno não compreendeu que deveria calcular as probabilidades complementares e utilizou apenas os
dados exibidos no infográfico. Além disso, comparou a probabilidade nacional de 2019 (84%) com a probabilidade regio-
nal de 2021. Desse modo, escolheu a Região Nordeste, cuja probabilidade equivalente seria 85,2%, a mais próxima da
nacional.

c) (V) Observando-se os dados de 2021 do infográfico, percebe-se que a probabilidade de um domicílio qualquer do Brasil
possuir acesso à internet é de 90%. Assim, a probabilidade complementar, ou seja, a probabilidade de um domicílio
não ter acesso à internet é de 100% – 90% = 10%. Desse modo, o programa deve ser aplicado em uma região na qual,
escolhendo-se um domicílio ao acaso, a probabilidade de esse domicílio não ter acesso à internet seja igual ou superior a
10%. Calculando as respectivas probabilidades complementares e verificando se cada região atende ao requisito, tem-se:
Norte: 100% – 85,5% = 14,5% (atende)
Nordeste: 100% – 85,2% = 14,8% (atende)
Sudeste: 100% – 92,5% = 7,5% (não atende)
Sul: 100% – 91,5% = 8,5% (não atende)
Centro-Oeste: 100% – 93,4% = 6,6% (não atende)
Portanto, a ONG deverá escolher entre as regiões Norte e Nordeste, que possuem probabilidades superiores à nacional.
d) (F) Possivelmente, o aluno não calculou as probabilidades complementares e, ao notar que a probabilidade de um domicílio
nacional possuir acesso à internet é de 90%, indicou as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, cujas probabilidades equiva-
lentes, pelo infográfico, seriam 93,4%, 92,5% e 91,5%, respectivamente, isto é, todas superiores à probabilidade nacional.
e) (F) Possivelmente, o aluno não calculou as probabilidades complementares e utilizou os dados de 2019, considerando uma
probabilidade nacional de 84%. Além disso, observou as regiões utilizando os dados de 2021 e concluiu que todas ultra-
passavam a probabilidade nacional; no entanto, excluiu a Região Centro-Oeste, por ela apresentar a maior probabilidade.

a) (F) Possivelmente, o aluno calculou corretamente a medida das hastes de madeira, mas assumiu que a medida das hastes
metálicas seria igual à medida de suas projeções sobre a base.
b) (V) Sendo h1 e h2, respectivamente, as medidas do comprimento das hastes de madeira e das hastes metálicas, considere a
seguinte representação.
h2 h2
cm
75
h1 h1
cm
75
45 cm 80 cm 80 cm 45 cm
Pelas relações métricas do triângulo retângulo, (h1) = 45 ⋅ 80, portanto:

2
h1 45 80 h1 3600 h1 60 cm
Assim, ao se aplicar o Teorema de Pitágoras, encontra-se:
(h2 ) 60 80 (h2 ) 3600 6400 h2 10 000 h2 100 cm
2 2 2 2
Dessa forma, Juliana deverá aceitar a proposta feita pelo depósito II, adquirindo duas hastes de madeira com 60 cm e duas
hastes metálicas com 100 cm.
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou corretamente a medida das hastes de madeira, mas aplicou o Teorema de Pitágoras de
modo equivocado, encontrando h2 = 60 + 80 = 140 cm.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou corretamente a medida das hastes metálicas, mas assumiu que a medida das hastes de
madeira seria igual à medida das projeções das hastes metálicas sobre a base.
e) (F) Possivelmente, o aluno assumiu que a medida das hastes de madeira seria igual à medida das projeções das hastes metá-
licas sobre a base. Além disso, aplicou o Teorema de Pitágoras de modo equivocado, encontrando h2 = 60 + 80 = 140 cm.

RES 2023 2oENEM 2oDIA

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RESOLUÇÃO – 2o SIMULADO SAS ENEM 2023 | 2o DIA

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

92. Resposta correta: A C 3 H 8

93. Resposta correta: B C 3 H 9

1 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 1 16/02/2023 13:46:10

94. Resposta correta: C C 5 H 17

95. Resposta correta: D C 1 H 2

96. Resposta correta: B C 4 H 14

97. Resposta correta: C C 7 H 24

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 2 16/02/2023 13:46:13

98. Resposta correta: B C 1 H 1

99. Resposta correta: C C 7 H 24

100. Resposta correta: B C 2 H 5

3 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 3 16/02/2023 13:46:23

101. Resposta correta: A C 3 H 12

102. Resposta correta: B C 5 H 19

103. Resposta correta: C C 8 H 28

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 4

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 4 16/02/2023 13:46:33

104. Resposta correta: B C 5 H 17

105. Resposta correta: A C 1 H 2

106. Resposta correta: E C 5 H 17

5 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 5 16/02/2023 13:46:40

107. Resposta correta: A C 5 H 17

108. Resposta correta: B C 3 H 10

109. Resposta correta: E C 6 H 20

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 6

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 6 16/02/2023 13:46:43

110. Resposta correta: B C 5 H 18

111. Resposta correta: D C 1 H 2

112. Resposta correta: E C 1 H 3

7 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 7 16/02/2023 13:46:43

113. Resposta correta: E C 5 H 18

114. Resposta correta: A C 2 H 7

115. Resposta correta: D C 3 H 8

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 8

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 8 16/02/2023 13:46:50

116. Resposta correta: B C 5 H 18

117. Resposta correta: C C 5 H 19

118. Resposta correta: B C 7 H 25

119. Resposta correta: C C 7 H 24

9 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 9 16/02/2023 13:46:54

120. Resposta correta: A C 8 H 29

121. Resposta correta: E C 5 H 17

122. Resposta correta: C C 6 H 22

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 10

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 10 16/02/2023 13:47:02

123. Resposta correta: A C 2 H 6

124. Resposta correta: E C 1 H 3

125. Resposta correta: B C 1 H 3

11 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

03_RES_2023_2oENEM_2oDIA_CN.indd 11 16/02/2023 13:47:07

126. Resposta correta: C C 8 H 30

127. Resposta correta: A C 7 H 27

128. Resposta correta: E C 6 H 20

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS / MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 12

92. Resposta correta: A C 3 H 8

93. Resposta correta: B C 3 H 9

94. Resposta correta: C C 5 H 17

95. Resposta correta: D C 1 H 2

96. Resposta correta: B C 4 H 14

97. Resposta correta: C C 7 H 24

98. Resposta correta: B C 1 H 1

99. Resposta correta: C C 7 H 24

100. Resposta correta: B C 2 H 5

101. Resposta correta: A C 3 H 12

102. Resposta correta: B C 5 H 19

103. Resposta correta: C C 8 H 28

104. Resposta correta: B C 5 H 17

105. Resposta correta: A C 1 H 2

106. Resposta correta: E C 5 H 17

107. Resposta correta: A C 5 H 17

108. Resposta correta: B C 3 H 10

109. Resposta correta: E C 6 H 20

110. Resposta correta: B C 5 H 18

111. Resposta correta: D C 1 H 2

112. Resposta correta: E C 1 H 3

113. Resposta correta: E C 5 H 18

114. Resposta correta: A C 2 H 7

115. Resposta correta: D C 3 H 8

116. Resposta correta: B C 5 H 18

117. Resposta correta: C C 5 H 19

118. Resposta correta: B C 7 H 25

119. Resposta correta: C C 7 H 24

120. Resposta correta: A C 8 H 29

121. Resposta correta: E C 5 H 17

122. Resposta correta: C C 6 H 22

123. Resposta correta: A C 2 H 6

124. Resposta correta: E C 1 H 3

125. Resposta correta: B C 1 H 3

126. Resposta correta: C C 8 H 30

127. Resposta correta: A C 7 H 27

128. Resposta correta: E C 6 H 20

129. Resposta correta: E C 8 H 29

130. Resposta correta: C C 2 H 7

131. Resposta correta: B C 4 H 13

132. Resposta correta: B C 7 H 27

133. Resposta correta: D C 1 H 2

134. Resposta correta: E C 6 H 23

135. Resposta correta: D C 4 H 16

136. Resposta correta: A C 1 H 1

137. Resposta correta: D C 7 H 27

138. Resposta correta: D C 2 H 6

139. Resposta correta: D C 5 H 19

141. Resposta correta: A C 2 H 8

142. Resposta correta: D C 4 H 15

143. Resposta correta: D C 1 H 3

144. Resposta correta: B C 7 H 29

145. Resposta correta: E C 2 H 7

146. Resposta correta: E C 5 H 22

147. Resposta correta: B C 1 H 2

148. Resposta correta: D C 1 H 3

149. Resposta correta: E C 2 H 8

150. Resposta correta: A C 1 H 3

151. Resposta correta: C C 2 H 8

152. Resposta correta: C C 1 H 3

153. Resposta correta: C C 5 H 21

154. Resposta correta: A C 7 H 27

155. Resposta correta: A C 4 H 16

156. Resposta correta: B C 7 H 28

157. Resposta correta: D C 2 H 8

158. Resposta correta: A C 1 H 3