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Orientador
Rio de Janeiro
2012
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Rio de Janeiro
2012
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Sumário
Agradecimentos 4
Resumo 5
Metodologia 6
Introdução 7
Capítulo I - O Alumínio 8
Capítulo II - A Reciclagem 9
Conclusão 28
Bibliografia 30
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Agradecimentos
Resumo
O valor agregado aos painéis fornecido pela tecnologia Nano permite que o mesmo
não suje e não aceita pichações, uma ganho extraordinários para os grandes
centros urbanos.
Metodologia
Introdução
Capítulo I
O ALUMÍNIO
O metal alumínio não existe na natureza no seu estado mineral elementar, como
por exemplo, o ouro. O que é possível encontrar é uma substância chamada
alumina. Esta pode ser encontrada com abundancia, formando 8% da crosta
terrestre. Porém, está sempre combinada a outros materiais.
Diferente do metal, o alumínio não é tóxico. Não é magnético e não cria faíscas
quando exposto a atrito. O ouro é o metal mais maleável conhecido, estando o
alumínio em segundo lugar. É também o sexto mais dúctil, por isso, é muito
utilizado em panelas de cozinha.
1.
Disponível : http://www.anodiminas.com.br/oaluminio.html
2.
www.abal.org.br/industria/
9
Capitulo II
A RECICLAGEM
A primeira coisa que vem à cabeça de todos quando falamos em reciclagem são as
latas de alumínio. “Também não é para menos. Hoje, duas de cada três latas de
alumínio são recicladas mais do que qualquer recipiente de bebida.³
3.
Fonte Alcoa ALUMINIO S.A
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Capítulo III
O MERCADO DO ALUMÍNIO
“O alumínio após sua produção em grande escala foi um marco dentro das grandes
construções devido a possuir os três requisitos acima citados."4 Um produto com
baixo custo de manutenção; resistente à oxidação, não “enferruja” mesmo em
regiões litorâneas;elevado valor residual na troca por uma nova esquadria;possibilita
o desenvolvimento de sistemas modernos, que permitem que o ar seja estancado e
água, além de isolamento térmico e acústico;permite acabamentos diversos:
anodização em várias tonalidades; pintura eletrostática a pó em diversas cores, tons
e padronagem.
4.
Disponível :http://www.ebah.com.br/content/materiais-metalicos-construcao-civil
12
“A introdução do alumínio na construção civil tem pouco mais de 40 anos, com início
tímido, restrito a componentes (ACESSÓRIOS) das esquadrias existentes na época
(Janelas de Madeira e Aço). O desenvolvimento de projetos de esquadrias 100% de
alumínio teve seu inicio na Europa; janelas brutas, requintadas ao extremo com
vidros duplos, persianas internas e etc., que conquistou parcialmente o mercado de
obras residenciais. No Brasil, o grande marco do avanço tecnológico do alumínio na
5
construção civil foi às obras da cidade de Brasília”.
5.
http://www.atelieresquadrias.com.br
13
6.
http://www.secovi.com.br/sp
14
Capítulo IV
Em 1965, foi criado pela empresa Alusuísse ( Alcan) o primeiro painel composto por
duas chapas de alumínio, sendo seu miolo preenchido com polietileno. Este material
surgiu como pioneiro na classe dos materiais compostos de alumínio, mais
conhecidos como ACM ou Alucobond®, marca criada pelo fabricante. O nome do
material sem determinar seu fabricante é: Aluminium Composite Material: ACM.7
7.
Fonte :Associação Brasileira do Alumínio - ABAL
15
7.
Fonte :Associação Brasileira do Alumínio - ABAL
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Segundo Jealva, o material traz benefícios tanto para a construção, por se tratar de
um produto com boa valorização, como para os moradores e administradores do
condomínio, já que o seu potencial termo-acústico ajuda a proteger a estrutura
contra intempéries e ainda auxilia na redução de gastos com energia.
“Na sua aplicação, ele também apresenta vantagens, exatamente por não ficar
colado à fachada [do empreendimento]. Dessa forma, há a melhoria do conforto
térmico dentro da unidade residencial, o que diminui a necessidade de
condicionadores de ar e reduz o consumo de energia e emissão de CO2”.
4.1.1-A fixação dos painéis envolve uma série de cuidados que incluem do manuseio
do material no canteiro de obras à aplicação dos elementos de vedação e
alinhamentos sobre a estrutura. Os painéis chegam à obra usinada, cortada e
calandrada sob medida em processos industriais, revestidos com um filme de
proteção, prontos para execução.
8.
Disponível: http://adm.ecod.org.br
18
4.1.4 - A escolha da metodologia a ser empregada deve ser feita logo no início do
projeto. São várias as possibilidades, já que cada instaladora usa seu know-how
próprio para fazer adaptações e criar um método. Um dos mais utilizados é o
sistema rebitado, que dispensa abas e que, por isso, chega a ser de 10% a 15%
mais barato que outras formas de instalação. No entanto, embora o rebite possa ser
pintado da mesma cor que o painel, essa solução costuma ser rejeitada pelos
arquitetos por motivos estéticos. Os fabricantes estão tentando divulgar sistemas de
instalação mais vantajosos, tanto estética quanto economicamente.
4.1.4.1 - Entre essas técnicas está o sistema de fachadas ventiladas, mais barato
por dispensar a utilização de travessas e selantes, além de mais rápido. Indicado
principalmente para retrofit de fachadas ou para locais cuja temperatura externa seja
muito elevada, esse sistema permite que as paredes "respirem". Ou seja,
proporciona conforto térmico por causa da formação de um colchão de ar entre o
painel e a fachada, refletindo em menor consumo de ar-condicionado. Entretanto, o
sistema exige a impermeabilização da alvenaria porque, assim como o ar, a água
também atinge o espaço entre o revestimento e a parede. É possível utilizar
sistemas mistos e proteger as fachadas que recebem maior incidência solar com a
solução ventilada, enquanto nas elevações à sombra pode ser aplicada a opção
fechada. Outra possibilidade seria adotar ambos os sistemas numa única fachada.
4.3.1 - Além desses fatores, a especificação dos painéis deve considerar a relação
existente entre suas dimensões e espessura. O recomendável é utilizar chapas de 4
mm para um painel de, no máximo, 1,30 m x 1,30 m. Quando a chapa for maior,
será necessário colar um perfil de reforço.
2. Pintura fluorcarbono - mais resistente que a poliéster, pode ser utilizada tanto
em ambientes internos quanto externos. Também é muito empregada em
comunicação visual, assim como em bancos e postos de combustível.
3. Kynar - é muito durável e também com o custo bastante elevado: pode custar
quase 20% a mais do que a fluorcarbono. Trata-se de tinta com base em
polivinilideno fluorado (PVDF). A pintura é feita em três camadas: um primer
especial, verniz metálico e verniz de superfície, resultando em película com
elevada resistência química e contra radiação ultravioleta, permitindo garantir
cor e brilho por mais de 15 anos. Alumínio composto x alumínio puro.
10.
http://www.tecmundo.com.br/amd/2539-o-que-e-nanotecnologia-.html
24
CONCLUSÃO
Durante um ano de curso e os meses de pesquisa não pude ter a dedicação total a
parte didática, uma vez que executo na pratica dia – dia a rotina de todo o processo
do mercado da Construção Civil vendendo e especificando o ACM nos mais
diversos tipos de construções. Adequando o material a cada tipo de uso, exemplo,
para um Hospital como o INCA só poderia utilizar a tecnologia Nano, auto limpante
e duradouro.
Mas há muito o quê comemorar quando se olha para o futuro.Pelo menos é o que
penso e as empresas que trabalho e ouvindo quem entende do assunto, 2012 será
um ano histórico, com os programas habitacionais, à Copa do Mundo de 2014,
jogos Olímpicos de 2016 que beneficiarão principalmente o Rio de Janeiro e o Pré
Sal, que se vê um cardápio rico em desafios, com trabalho de sobra para toda a
sociedade, principalmente a Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Magnesium Alloys – American Society For Testing Materials – ASTM, Estados Unidos, 1000
pág.
http://www.anodiminas.com.br/oaluminio.html
http://www.abal.org.br/industria
31
http://www.ebah.com.br/content/materiais-metalicos-construcao-
civil
http://www.atelieresquadrias.com.br
http://www.secovi.com.br/sp
http://adm.ecod.org.br
http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/120/passada-a-
moda-fica-o-estilo-23391-1.asp
http://www.tecmundo.com.br/amd/2539-o-que-e-nanotecnologia-
.htm