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RELATÓRIO DE

PRÁTICA LABORATORIAL

Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática


 Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da disciplina;
 O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a ser
realizada;
 A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de práticas
realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser preenchido;
replique-os quando necessário.
 Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, utilizando
fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 1,5, no formato
Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve aparecer na parte superior,
precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em
algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte utilizada no relatório. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte (mesmo que seja de autoria própria),
utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e espaçamento simples.
 Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o exercício da
atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, síntese, entre outros.
Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e construído de maneira
individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota ZERO. O plágio acadêmico
configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа Internet, ideias, conceitos, frases dе
outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos
idênticos de autores lidos (seja de um único autor ou recortes de autores diversos), inclua como
citação direta ou indireta (entre aspas e citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre
necessário parafrasear, ou seja, escrever o que o (s) autor (es) lido (s) disse (ram) com as suas
próprias palavras. Copiar trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram
recortes de trechos da mesma fonte ou de fontes diversas.
 Utilizar a norma culta e linguagem impessoal.
 Composição da nota para avaliação:
o 5% formatação segundo as normas da ABNT
o 10% linguagem
o 85% conteúdo do relatório
 O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou
inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno.
 Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas.
ALUNO: HUDSON GASPAR DA SILVA RA: 111870
PÓLO: Maringá

CURSO: Engenharia Elétrica EAD ETAPA: 6º


DATA: 30/11/2019 CARGA HORÁRIA: 8h
DISCIPLINA: Pratica Laboratorial Sistemas Digitais
PROFESSOR: ANTONIO PIRES LEONCIO JUNIOR

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA


C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919058-1
____1___h 23/11/2019
INTRODUÇÃO: O circuito digital opera com sinais lógicos sendo 0 ou 1. Podemos desenvolver
cada circuito obedecendo um determinado conjunto de regras logicas. Os circuitos integrados de
portas logicas nos permitem realizar tais operações como: logicas matemáticas, transmissão de dados,
circuitos de controle, etc.
OBJETIVOS: Conhecer alguns CI’s disponíveis no mercado, entender sua utilização e operação,
realizar operações logicas, controle, etc., afim demonstrar sua aplicabilidade nos circuitos práticos
propostos.
MATERIAL: 1 Protoboard, 1 fonte 5Vdc, 1 Conj. de jumpers p/ conexão com a matriz, 1 CI
(74LS00, 74LS02, 74LS04, 74LS08, 74LS32, 74LS86), 1 Resistor 470ohms 1/4W, 1 LED.

METODOLOGIA: Primeiramente antes de alimentar o CI devemos estudar seu datasheet


pesquisando o mesmo no google com a seguinte nomenclatura: datasheet 74lsxx (o xx pode ser do 00
ao 86 conforme foi descrito no material.). Feito isso podemos montar o circuito proposto seguindo
regras básicas como alimentar o circuito corretamente e não exceder sua tensão nominal suportada
que é de 5Vcd.
A alimentação do CI é definida pelas portas 7(GND) e 14(Vcc) conforme ilustração abaixo onde se
observa que a cavidade tem que estar para cima para contar as portas, realizaremos uma partida direta
nas portas de entrada ligando um resistor em cada entrada com um resistor de 10Kohms pois a porta
precisa de um sinal para o circuito funcionar sem interferência. Ao ligar a porta no sinal positivo, este
resistor redireciona a tensão para o CI pois tem menos resistência para passar o sinal. E na saída será
inserido um resistor de 470 Ohms com um LED ligado ao GND para testar o funcionamento do CI.
Obs.: Isso será feito em todos os CI’s desta pratica.
Vamos descrever cada experimento e quais portas será utilizada para deixar em nível baixo ou alto e
qual sua saída relatar em Resultados e discussões. Em cada experimento teremos a tabela verdade
com a ligação das portas e a resposta em sua saída.
O Primeiro experimento é o 74LS08 (porta AND), suas portas de entrada serão 1 e 2 e a saída será a
porta 3.
Porta AND
A1 B1 Y1
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1

O Segundo experimento é o 74LS32 (porta OR), suas portas de entrada serão 1 e 2 e a saída será a
porta 3.
Porta OR
E1 E2 S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1

O Terceiro experimento é o 74LS00 (porta NAND), suas portas de entrada serão 1 e 2 e a saída será a
porta 3.
Porta NAND
E1 E2 S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
O Quarto Experimento é o 74LS02 (porta NOR), suas portas de entrada serão 2 e 3 e a saída será a porta 1.
Porta NOR
E1 E2 S
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1

O Quinto experimento é o 74LS04 (porta NOT), sua porta de entrada é a 1 e sua saída será a porta 2.
Porta NOT
E S
0 1
1 0

O Sexto experimento é o 74LS86 (porta XOR), suas portas de entrada serão 1 e 2 e a saída será a porta 3.
Porta XOR
E1 E2 S
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0

E o Sétimo experimento é o LS74LS86 com a porta 3 ligado na porta 1 do 74LS04 formando o


circuito XNOR.
Porta XNOR
E1 E2 S
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados saiu conforme as simulações booleanas e no circuito


desenvolvido no Protheus. No início dos testes, não tínhamos feito a partida direta na porta de entrada
dos CI’s, com isso quando não tinha nenhuma porta ligada, a saída já estava em nível alto oscilando.
Se a alimentação estiver invertida, o CI pode queimar também. Nos experimentos utilizamos da
família TTL (LS) pois não tínhamos da família CMOS (HC). Diante disso foi respondido algumas
questões propostas pela pratica:
1. Cálculos e análises de resultados
A). Consultar o datasheet do circuito integrado 74HC00 e informar quais são os valores de
tensão que representam os níveis lógicos 0 e 1.
R. Os valores de tensão do CI 74HC00 correspondem ao sistema de alimentação CMOS, onde nível
lógico 1 é igual ao Vcc em questão e o nível lógico 0 é igual ao GND em questão.
B). Informar pelo menos mais dois modelos de circuitos integrados de portas lógicas.
R. 7410 (três portas NAND de 3 entradas) e 7420 (duas portas NAND de 4 entradas)
C). Uma porta NAND ou NOR pode ser utilizada para representar outra porta lógica? Citar
um exemplo.
R. Sim, como exemplo: uma porta inversora.
D). Ao deixar uma entrada digital sem sinal (flutuando), o que acontece com o sinal de saída? A
porta sem sinal é lida como nível lógico 0 ou 1? Justificar a resposta.
R. Ele permanece com sinal em nível lógico 1, sem o nível lógico 0 ou 1 o circuito perde referência.
Sem a referência do nível lógico 0, o circuito tende a manter o sistema com tensão nominal (Vcc).
E). Desenhar os símbolos de todas as portas lógicas utilizadas nesta atividade prática,
considerando o padrão IEC de representação.
Porta IEC Porta IEC

AND NOR

OR XOR

NOT XNOR

NAND

CONCLUSÃO: Foi atingido com êxito todos experimentos propostos nesta pratica, houve problemas
de mal contato no protoboard onde precisou ser analisado o circuito e remover as falhas de
comunicação. Em um primeiro momento houve outro problema em executar o primeiro experimento,
pois quando não tinha um sinal nas portas de entrada a saída da porta era alta. Após inserir uma
ligação direta com o GND e um resistor de 10kohms os circuitos funcionaram perfeitamente, pois o
circuito interpreta um sinal baixo e ao conectar o VCC, o resistor impedia que a corrente fosse direto
para o GND alimentando a porta fazendo que a porta entendesse os comandos o representar a sua
lógica na saída
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica
Digital, 35. Ed. São Paulo: Editora Érica, 2003 - ISBN: 8571940193
TEXAS INSTRUMENSTS. SN74HC00 – Datasheet da porta lógica NAND.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc00.pdf>. Acesso em: 03/09/18
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC02 – Datasheet da porta lógica NOR.
Disponível em: <http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc02.pdf>. Acesso em: 03/09/18
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC04 – Datasheet da porta lógica inversora NOT.
Disponível em: <http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc04.pdf>. Acesso em: 03/09/18
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC08 - Datasheet da porta lógica AND.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc08.pdf>. Acesso em: 03/09/2018
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC32 – Datasheet da porta lógica OR.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc32.pdf>. Acesso em: 03/09/2018
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC86 – Datasheet da porta lógica XOR.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc86.pdf>. Acesso em: 03/09/2018
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919058-2
1h 23/1/2019
INTRODUÇÃO: Nos circuitos lógicos, as variáveis de entrada podem ser representadas por sensores,
chaves, botões, portas de comunicação etc. E suas saídas podem acionar relês, lâmpadas ou até motores
utilizando interfaces adequadas. Utilizando combinações de entrada de através de operações logicas é
possível determinar diversas condições para ativar um dispositivo ou realizar alguma tarefa.
OBJETIVOS: Integrar portas logicas para executar um conjunto de operações logicas com a finalidade de
determinar condições onde os atuadores de entrada irão acionar a sua saída. Utilizando Métodos da álgebra
booleana simplificar o circuito e determinar as condições que serão validas para acionar o circuito proposto.
MATERIAL: 1 Protoboard, 1 Fonte de alimentação 5VDC, fios e jumpers para ligações das portas dos
circuitos, 1LED, 1 resistor 470Ω, 1 CI (74LS08, 74LS32).

METODOLOGIA: Após executar os passos de alimentação que foi orientado na pratica 919058-1, será
montado as ligações logicas do experimento proposto nesta pratica da seguinte forma: Marcar as entradas A,
B e C com cores para facilitar sua identificação no circuito em um primeiro momento. No protoboard
faremos uma ligação direta na porta 1(A) e 2(B) do CI7408 e na porta 2(C) do CI7432 (estas são as entradas
do circuito). Puxar um jumper da porta 2(B) para a porta 1 do 7832 e outro para a porta 5 do 7808. Ligar um
jumper da porta 2(C) do 7432 para a porta 4 do CI7408. Com isso, foi definido as entradas. A segunda parte
é ligar as saídas das primeiras entradas as demais portas logicas que fica assim: Ligar um fio da porta 3 do
CI7432 para a porta 9 do CI7408, ligar um fio da porta 6 do 7408 para a porta 9 do mesmo. E por fim
alimentar a última porta que acionará o LED: Ligar um fio da porta 3 e 8 do CI7808 na porta 4 e 5 do
CI7432; ligar um resistor na porta 6 do 7432, deste resistor ligar no catodo do LED e o anodo ligar no GND
concluindo o circuito, como pode ser visto abaixo:
RESULTADOS E DISCUSSÃO: b). Após os testes foi preenchida a tabela verdade.
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 1

C). Utilizando as regras de álgebra booleana, simplificar a expressão lógica que foi extraída do circuito.

D). Desenhar o circuito lógico simplificado, considerando as mesmas três entradas (A, B e C) e uma saída
(S).

E). Montar o circuito lógico simplificado no Protoboard, alimentando o circuito com uma fonte de
alimentação com tensão contínua de +5V. Alternar os valores lógicos das entradas (A, B e C)
explorando todas as combinações e verifique o estado da saída (S) comparando com os valores obtidos
anteriormente (utilizar a tabela preenchida no item B).
R: Os resultados foram os mesmos que o circuito original, sua funcionalidade se manteve a mesma, os
valores da tabela verdade não se alteraram.
A pratica também deixou alguns questionamentos que foram respondidos abaixo:

9 - Cálculos e análises de resultados

A). Representar o primeiro circuito lógico utilizando contatos elétricos (abertos e fechados), como em
um diagrama de comandos elétricos.

B). Quais as vantagens de utilizarmos a álgebra booleana em circuitos lógicos?


R: Suas principais vantagens são: Melhor aproveitamento dos componentes e ligações logicas, economia em
R$ e espaço para montar as logicas, maior integração e menor ruído entre os componentes.
C). Os valores na saída do circuito lógico simplificado foram os mesmos encontrados no circuito lógico
da primeira montagem? Justificar a resposta.
R: Os resultados obtidos foram os mesmos, pois ao simplificar um circuito pela álgebra booleana devemos
testar todas as condições estão dentro dos padrões do circuito original para confirmar que a álgebra foi
desenvolvida com êxito.
D). Escrever as regras que foram utilizadas na simplificação do circuito lógico e pelo menos mais 5
regras básicas da Álgebra Booleana.
R: Foi utilizado o diagrama de Karnaugh para simplificação do circuito e pôr fim a distributiva. Outras
formas de simplificação são por associativa, comutativa, absorção, distributiva e idempotente.
CONCLUSÃO: A pratica foi realizada com êxito, sem problemas de mal contato no protoboard ou falhas
no CI. Ao desenvolver a pratica teve um trabalho para acompanhar a ligação das portas e levou mais tempo
que o necessário, após aplicar as regras de álgebra booleana e simplificando o circuito, sua montagem foi
simples, rápida e direta, e sua funcionalidade se manteve intacta respeitando todas condições da tabela
verdade do primeiro circuito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica
Digital, 35. Ed. São Paulo: Editora Érica, 2003 - ISBN: 8571940193
ON SEMICONDUCTOR. SN74HC32 - Datasheet da porta lógica OR.
Disponível em: <http://www.mouser.com/ds/2/308/74HC32.REV1-102593.pdf>. Acesso em: 05/09/2018
TEXAS INSTRUMENTS. SN74HC08 – Datasheet da porta lógica AND.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn74hc08.pdf>. Acesso em: 05/09/2018
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 7. Ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 1998.
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919051-3
1h 23/11/2019
INTRODUÇÃO: Circuitos combinacionais possuem saídas únicas, dependentes das variáveis de
entrada e os combinacionais são dependentes das variáveis de entrada ou dos estados anteriores que
permanecem armazenados. Os flip-flops são dispositivos sequenciais mais elementares existentes,
podendo ser utilizados como registradores, registradores de deslocamento, conversores de série-
paralelo e paralelo-serie, contadores e circuitos de controle.
OBJETIVOS: Utilizar uma montagem pratica, compreender o princípio de funcionamento de um
flip-flop JK, através de um sinal clock verificando suas configurações possíveis.
MATERIAL: 1 Protoboard, 1 Fonte de alimentação 5VDC, fios e jumpers para ligações das portas
dos circuitos, 2 LED, 2 resistor 470Ω, 1 CI 74HC73, 1 CI 74HC04, 2 resistor de 10 KΩ, 2 push-
button 2 pinos, 1 capacitor eletrolítico de 1uF 16V.
METODOLOGIA: A alimentação do CI é definida pelas portas 7(GND) e 14(Vcc) conforme
ilustração abaixo onde se observa que a cavidade tem que estar para cima para contar as portas,
realizaremos uma partida direta nas portas de entrada (3 e 14) ligando um resistor em cada entrada
com um resistor de 10Kohms pois a porta precisa de um sinal para o circuito funcionar sem
interferência. Ao ligar a porta no sinal positivo, este resistor redireciona a tensão para o CI pois tem
menos resistência para passar o sinal. E no sinal de clock e reset (1 e 2), a ligação direta será feita no
positivo e ao pressionar o botão será desviado para o GND dando o pulso. Em cada saída Q e Q’ (12 e
13) ligar um resistor 470 Ω e um LED fechando seu circuito no GND.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após a montagem, foi realizado o experimento conforme a pratica
orientou e preenchemos a tabela verdade conforme abaixo:
B). Variar os valores das entradas J e K e gerar uma transição de clock de 1 para 0,
pressionando o botão B1 a cada variação do valor de entrada. Observar o valor lógico na saída
Q e construir a tabela-verdade para o circuito considerando as entradas J e K e as saídas Q e
/Q.

Clock J K Q /Q
Borda de descida 0 0 Não altera Não altera
Borda de descida 0 1 0 1
Borda de descida 1 0 1 0
Borda de descida 1 1 comuta comuta

C). Verificar, no circuito, a influência da entrada R em relação ao valor da saída (Q). Para isso,
utilizar o botão B2.
R. Ao utilizar o botão B2, ocorre alteração de Q para Q'.

Após efetuar a anotações, fechar um curto entre J e K e variar os valores gerando uma
transição e preencher a tabela verdade.
Clock E Q /Q
Borda de descida 0 0 1
Borda de descida 1 1 0
Alterar o circuito, curto-circuitando as entradas J e K e invertendo a entrada k, de acordo com
a Figura 9 mostrada abaixo. Utilizar o circuito integrado 74LS04 como porta inversora,
alimentando o componente através dos pinos 7 (GND) e 14 (5V).
Clock E Q /Q
Borda de descida 1 1 0
Borda de descida 0 0 1

Cálculos e análises de resultados

A). Por que podemos dizer que o Flip-Flop pode armazenar um bit e uma porta lógica não
pode?
R. Porque o flip-flop em seu circuito tem a capacidade de memorizar, já a porta lógica é para simples
transição de bit.

B). Qual é a função dos resistores R3 e R4 presentes nas montagens?


R. Definir um nível lógico não deixando a entrada flutuar.

c) O que aconteceu com a saída (Q) do Flip-flop ao serem pressionados o botão B1 e o botão
B2? A entrada R possui prioridade em relação as entradas J e K?
R. A Saída Q continua em nível baixo afirmando que o R tem prioridade sobre as entradas J e K.

D). Como podemos classificar as duas configurações que utilizam o Flip-Flop JK com as
entradas interligadas?
R. Podemos considerar o flip-flop no modo inversor.

E). Citar pelo menos dois exemplos de aplicação dos Flip-Flops?


R. Registrador de deslocamento, no comando de máquinas para otimizar produção e em projetos de
circuitos sequenciais.

CONCLUSÃO: A proposta da pratica foi atingida com êxito, no segundo experimento utilizando a
porta not tivemos problemas com mal contato onde perdemos tempo revendo as conexões e testando
continuidade. Mas depois sanar todos os testes foram executados com sucesso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica Digital, 35. Ed. São Paulo: Editora
Érica, 2003 - ISBN: 8571940193
MOTOROLA. SN74LS73A – Datasheet do Flip-Flop JK Mestre-Escravo 74LS73.
Disponível em: < http://pdf.datasheetcatalog.com/datasheet/motorola/SN74LS73N.pdf>. Acesso em:
05/09/2018
TEXAS INSTRUMENTS. SN74LS04 – Datasheet da porta lógica inversora NOT.
Disponível em: < http://pdf.datasheetcatalog.com/datasheet/motorola/SN74LS73N.pdf>. Acesso em:
05/09/2018
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 7. Ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1998.
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919058-4
2h 23/11/2019
INTRODUÇÃO: Os contadores assíncronos são criados através de flip-flops que não mudam o
estado de suas saídas com o mesmo sincronismo, tendo o clock inserido apenas no primeiro flip-flop.
Um dos problemas no flip-flop é o atraso nas mudanças de estado de cada, pois são conectados em
cascata, e para ativar o ultimo bit, tem que passar por toda contagem.
OBJETIVOS: Utilizando uma montagem prática, compreender o princípio de funcionamento de um
contador binário assíncrono utilizando Flip-Flops JK, através de contagem crescente e decrescente.
MATERIAL: 1 Protoboard, 1 Fonte de alimentação 5VDC, fios e jumpers para ligações das portas
dos circuitos, 4 LED, 4 resistores 470Ω, 2CI 74LS112, 2 resistores de 10 KΩ, 2 push-button 2 pinos,
METODOLOGIA: Uma montagem de um circuito em cascata significa que um flip-flop dependerá
exclusivamente do seu antecessor. A montagem precisa ser feita em etapas para não ter problemas e
se perder no meio da montagem.
Primeiramente vamos fechar um curto e alimentar com o Vcc as seguintes portas dos dois CI’s: 2, 3,
11, 12 e 16 (esta alimentação é responsável por deixar as portas J e K em nível alto e a porta 16 é
responsável pela alimentação positiva do CI).
A próxima etapa é ligar um fio entre os pares de portas: 5 CI1 e 13 CI1, 9 CI1 e 1 CI2, 5 CI2 e 13
CI2. Neste mesmo par de portas será ligado um resistor de 470Ω e um LED que será ligado no GND.
(Este processo tem que seguir esta ordem pois as portas 5 e 9 são as portas Q da saída do flip-flop que
tem a função de contar os bits e alimentar o clock do próximo flip-flop).
Fecharemos um curto nas seguintes portas: 4 e 10 dos dois CI’s ligados a um resistor de 10KΩ ligado
no Vcc junto com um botão ligado ao GND. (será responsável pelo set do circuito)
Fecharemos um curto nas seguintes portas: 14 e 15 dos dois CI’s ligados a um resistor de 10KΩ
ligado no Vcc junto com um botão ligado ao GND. (será responsável pelo reset do circuito)
Na primeira porta 1 iremos ligar um oscilador de sinal ou um outro botão que fará o clock.
Na última porta 9 será ligado apenas um resistor de 470Ω e um LED que será ligado no GND.
Feito todas ligações, ligar a porta 8 no GND para alimentar por completo o flip-flop.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após a montagem e alimentação do circuito houve muitos
problemas de mal e também de falha na ligação por conta do efeito cascata onde se perdia no circuito
e era necessário recomeçar. Após resolver estes problemas de montagem observamos os valores
gerados pela contagem e preenchemos a tabela de acordo com a contagem binaria:
D C B A DECIMAL
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
0 0 1 0 2
0 0 1 1 3
0 1 0 0 4
0 1 0 1 5
0 1 1 0 6
0 1 1 1 7
1 0 0 0 8
1 0 0 1 9
1 0 1 0 10
1 0 1 1 11
1 1 0 0 12
1 1 0 1 13
1 1 1 0 14
1 1 1 1 15
C). Pressionar os botões B1 e B2, ligados respectivamente aos pinos R e S dos Flip-Flops, e verificar
o que acontece com a contagem.
R: Ao apertar B2 todas as portas permanecem em nível alto, e ao pressionar B1, todas as portas ficam
em nível zero reiniciando a contagem.
Após preencher a tabela e testar o circuito a pratica propôs alterar as conexões dos LEDs para as
portas 7 e 6 do CI, que corresponde a Q’. Preenchemos uma nova tabela e observamos o funcionamento do
circuito.
D C B A DECIMAL
1 1 1 1 15
1 1 1 0 14
1 1 0 1 13
1 1 0 0 12
1 0 1 1 11
1 0 1 0 10
1 0 0 1 9
1 0 0 0 8
0 1 1 1 7
0 1 1 0 6
0 1 0 1 5
0 1 0 0 4
0 0 1 1 3
0 0 1 0 2
0 0 0 1 1
0 0 0 0 0
Cálculos e análises de resultados

A). Considerando o intervalo de contagem encontrado durante a montagem do circuito,


informar qual é o LED que representa o Bit mais significativo (MSB) e qual é o LED que
representa o Bit menos significativa.
R: O LED mais significativo é o D
B). Se fosse necessário realizar uma contagem de 0 a 31, o que deveria ser realizado no circuito
para possibilitar está nova condição.
R: Teríamos que incluir mais um flip-flop após o último, com isso teríamos 5 sequencias de bits que
contaria de 0 a 31
C). Qual é a função dos resistores ligados em série com os LEDs indicadores dos Bits.
R: Diminuir a tensão nominal evitando que o LED queime
d) O que aconteceu com a contagem ao pressionar os botões B1 e B2? Explicar qual é a função
dos pinos S e R do Flip-Flop e qual é nível lógico que habilita estas entradas.
R: Ao apertar o botão set, todos LEDs ascenderam e ao pressionar o reset todos se apagaram. O botão
set vai pegar as saídas Q e ativa-las em nível alto, ao pressionar o botão reset, vai reinicia-las em
nível baixo
e) O que podemos concluir com relação com a contagem realizado no circuito 1? Explicar o que
foi observado.
R: Que a cada segundo os LEDs foram comutando e mudando seu estado de 0 a 15 como um
contador de acréscimo.
F). No circuito 2, explicar o que aconteceu com a contagem ao mudar a saída Q para a saída /Q.
Que a cada segundo os LEDs foram comutando e mudando seu estado de 15 a 0 como um contador
de decrescente.
CONCLUSÃO: A pratica atingiu seu propósito, pois, o circuito atingiu seu principio principal que
era a contagem crescente e decrescente. Houve falhas tanto no protoboard quanto na execução da
montagem do circuito e após a sua terceira montagem que os testes começaram. A contagem
crescente e decrescente saiu como esperado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica
Digital, 35. Ed. São Paulo: Editora Érica, 2003 - ISBN: 8571940193
TEXAS INSTRUMENTS. SN74LS112 – Datasheet do Flip-Flop JK Mestre-Escravo 74LS112.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn54ls112a.pdf>. Acesso em: 13/09/2018
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 7. Ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1998.
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919058-5
2h 23/11/2019
INTRODUÇÃO: Contadores podem ser classificados como crescente e decrescente, sendo binários
ou BCD. Os contadores BCD realizam contagem de 0 a 9, pois consideram apenas os valores binários
que representam números decimais. Este tipo de contador é extremamente útil quando trabalhamos
com display de 7 segmentos.
OBJETIVOS: Compreender o funcionamento de contadores BCD assíncrono e observar o principio
de funcionamento dos decodificadores, através de uma montagem pratica.
MATERIAL: 1 Protoboard, 1 Fonte de alimentação 5VDC, fios e jumpers para ligações das portas
dos circuitos, gerador de função quadrada, osciloscópio, resistor 10KΩ, resistor 470Ω, display
7segmentos, 1 CI 74LS47, 1 CI 74LS00, 2 CI 74LS112.

METODOLOGIA: Primeiramente vamos fechar um curto e alimentar com o Vcc as seguintes portas
dos dois CI’s: 2, 3, 11, 12 e 16 (esta alimentação é responsável por deixar as portas J e K em nível
alto e a porta 16 é responsável pela alimentação positiva do CI).
A próxima etapa é ligar um fio entre os pares de portas e alimentar o desta mesma ligação o CI
74LS47: 5 CI1 e 13 CI1 (ligar na porta 7), 9 CI1 e 1 CI2 (ligar na porta 1), 5 CI2 e 13 CI2 (ligar na
porta 2). (Este processo tem que seguir esta ordem pois as portas 5 e 9 são as portas Q da saída do
flip-flop que tem a função de contar os bits e alimentar o clock do próximo flip-flop).
Fecharemos um curto nas seguintes portas: 4, 10, 14 e 15 dos dois CI’s 74LS112 ligado no Vcc.
Na primeira porta 1 iremos ligar um oscilador de sinal ou um outro botão que fará o clock.
Na última porta 9 do CI 74LS112 será ligado a porta 6 do 74LS47.

Feito todas ligações, ligar a porta 8 no GND para alimentar por completo o flip-flop e o decodificador
BCD.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após a montagem seguimos o cronograma de execução da pratica
e foram respondidas algumas questões:
B). Energizar o circuito e verificar os valores gerados pela contagem. Preencher a tabela abaixo
com os dígitos que foram visualizados no display e comparar com a tabela de caracteres do
Datasheet, verificando as informações no Datasheet do CI 74LS47.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

C). Alterar o valor da entrada LT (pino 3) do circuito integrado 74LS47 para nível lógico 0
(GND) e verificar o que acontece com a contagem.
R: acendeu todos os LEDs do display sem contagem. Isso acontece, porque a entrada LT é para testar
os LEDs, denominada de Lamp-Test Input.

Desligar o circuito e alterar as conexões das portas R dos Flip-Flops. Inserir uma porta lógica NAND
(CI 74HC00), de acordo com as Figuras 9 e 10, mostradas na sequência.

O circuito integrado 74LS00 (porta NAND) deve ser alimentado através dos pinos 11 (GND) e 4
(5V).
E). Energizar o circuito e verificar os valores gerados pela nova contagem, observando o
intervalo de contagem.
R: contagem de 0 a 9, porém não houve acréscimo de caracteres não numéricos na contagem.

Cálculos e análises de resultados


A). Considerando o circuito 1, informar o intervalo de contagem mostrado pelo display de 7
segmentos. Explicar porque a contagem não se limitou aos caracteres no intervalo de 0 a 9.
R: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9.
As quatro entradas binárias do circuito integrado 74LS47 permitem 16 combinações diferentes de
entrada. Códigos ilegais em BCD (1010 a 1111) mostram no 'display' caracteres especiais.

b) O que aconteceu com a contagem visualizada no display ao mudar o estado lógico do pino LT
do circuito integrado 74LS47?
R: Não houve contagem, acendeu todos os LEDs do display. Isso acontece, pois, a entrada LT é para
testar os LEDs, denominada de Lamp-Test Input.

C). Ao invés de utilizarmos 7 resistores para limitar a corrente dos LEDs, poderíamos utilizar
apenas um resistor ligado ao anodo comum? Justificar a resposta.
R: Sim, pois a passagem de corrente não se limita apenas em cada LEDs do display. Mas isto irá
causar alterações de brilho entre dígitos diferentes.

D). Analisando o funcionamento do circuito 2, explicar qual é a função da porta NAND no


circuito? Explicar porque o resistor R1 é necessário na saída da porta.
R: A função da porta NAND é para interromper a contagem no número 9. Como o decodificador lê
apenas números hexadecimais e possui 16 combinações em suas 4 entradas, é necessário interromper
a contagem no número 9, para isso é utilizado uma porta logica NAND com suas entradas ligadas às
entradas B e D do decodificador, para que quando gerar a combinação 1010 (que corresponde ao
número 10), a porta NAND envia um sinal logico à porta R (reset) dos flip-flops, parando a
contagem.
O resistor R1 foi inserido na saída da porta, para manter a entrada R dos flip-flops em estado logico 1
e não haver flutuação de sinal, o que poderia ocasionar a parada da contagem.

E). Se fosse necessário realizar uma contagem de 0 a 7, qual seria a modificação necessária no
circuito?
R: Para isso, será necessário apenas a utilização da saída Q/ do Flip-flop U2: B às entradas R dos flip-
flops. Com isso, quando gerar o número 8 em binário (1000), acionará o reset do contador. Conforme
a imagem abaixo.
CONCLUSÃO: (O circuito teve muita oscilação e mal contato para alimentar o display de 7
segmentos. Após algumas tentativas sem êxito o experimento foi concluído com o programa de
simulação de circuitos Proteus 8.0. Em todos os testes o programa não apresentou falhas e
conseguimos demonstrar o funcionamento do display com os flip-flops e decodificador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
TEXAS INSTRUMENTS. SN74LS112 – Datasheet do Flip-Flop JK Mestre-Escravo 74LS112.
Disponível em: < http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn54ls112a.pdf>. Acesso em: 13/09/2018

TEXAS INSTRUMENTS. SN74LS47 – Datasheet do decodificador BCD para 7 Seg. 74LS47.


Disponível em: <http://www.ti.com/lit/ds/symlink/sn54ls49.pdf>. Acesso em: 13/09/2018

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 7. Ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1998.

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