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SARAU Apresenta

ZAHY GUAJAJARA em

mãe Terra
ywy’yzar
Direção EDUARDO RIOS Direção de Produção ANDRÉA ALVES Direção de Arte BATMAN ZAVAREZE
Um olhar
sensível sobre
a cultura raiz
de nosso país.
APRE
SENTA
ÇÃO

Criação de um espetáculo musical solo, com cenário-


audiovisual de Batman Zavareze, com Zahy Guajajara, atriz,
performer e fotógrafa, natural da reserva indígena de Cana Brava,
no Maranhão, com parceria artística e direção de Eduardo Rios,
recifense e integrante da Barca dos Corações Partidos.

O projeto propõe um mergulho na cultura indígena através de


vivência de Zahy e sua mãe Alzira, emprestando ao processo
suas experiências reais, registros audiovisuais, fotográficos e um
olhar sensível sobrea cultura raiz de nosso país, possibilitando
que o resultado seja um espetáculo e a experiência
compartilhada com o público
“Quero viver e quero que
o mundo viva também.
Não só para viver, mas
para existir.”

Zahy Guajajara
PRO
JE
TO
No espetáculo, Zahy trará à tona sua profunda relação com Ywyyzar, a Mãe
Terra (dona da terra); e em paralelo, a sua relação com a sua própria mãe, Alzira
Guajajara, uma das primeiras pajés mulheres da reserva. Através de um depoimento-
performance, a atriz falará sobre a sua aldeia, e sobre os conflitos vividos entre ela
e sua mãe, permeados por situações adversas, que culminaram numa reconciliação
através do perdão e da cura.

A peça propõe também uma reconciliação entre nós, humanos, e a mãe natureza.
Utilizando de ferramentas tecnológicas para tal proposta, desmistifica a ideia de
que o uso da tecnologia desassocia o indígena de suas raízes culturais. Para tanto,
a Direção de Arte ficará a cargo do carioca Batman Zavarese, criador do Festival
Multiplicidade, e referência em experiências que mesclam arte e tecnologia.

A trilha sonora fica cargo do percussionista e compositor pernambucano Lucas


dos Prazeres, que traz na sua trajetória como o Morro da Conceição, a família, o
sagrado e uam verdadeira galeria de ritmos à disposição do corpo e da música a
partir dele e ser produzida.

Uma equipe com origens e trajetórias diferentes, mas que dialogam entre si,
dispostos a criar um espetáculo-performance-instalação que represente Zahy
Guajajara, e suas raízes e trajetória.
JUSTI
FICA
TIVA
Desde a colonização do Brasil, sabe-se que os povos indígenas vêm
sofrendo massacres e extermínios ao longo dos séculos no território
brasileiro. Esse tem sido um dos assuntos mais emergentes nos últimos
anos, e, ao contrário do que muitos pensam, o uso das tecnologias e das
ferramentas da urbe pelos indígenas não necessariamente fere as origens
da sua cultura. Pelo contrário, tais ferramentas têm ajudado os povos
indígenas a se comunicarem entre si e com o mundo branco, facilitando
ações que os permitam resistir e preservar suas origens e raízes culturais.
Durante a pandemia que estamos vivendo ficou mais do que provado
que a tecnologia pode se tornar uma verdadeira aliada na preservação e
sobrevivência da cultura e dos povos indígenas.

Difundir artisticamente a cultura justifica-se por torná-la acessível a


um Brasil que nem sempre chega ao seu próprio povo. O projeto A
mãe Terra (Ywy’yzar) visa dar mais protagonismo e representatividade à
mulher indígena e nordestina, através da construção de um espetáculo-
instalação que pretende explorar as multipotencialidades da artista
Zahy Guajajara atriz, cantora, performer, fotógrafa, videomaker e
artista plástica. Dará voz à Alzira, mãe de Zahy, uma das primeiras pajés
mulheres da reserva de Cana Brava, relatando os conflitos humanos e
a relação de espiritualidade vivida entre as duas, através de histórias e
canções contadas e cantadas em Tupi Guarani e na Língua Portuguesa.
Dará voz também a sua tribo e ancestralidade através do material
coletado em sua aldeia e exposto no cenário-instalação, utilizando
materiais sustentáveis e típicos como terra, telha, arapuca, baladeira,
catana, cangaia, maniar, vassoura de talo, galhos, cordas, girais,
jenipapo e urucum; transformados em instalação com a visão artística e
tecnológica de Batman Zavareze.

Num momento em que a natureza grita por socorro, sofrendo com


os avanços da indústria, com o aquecimento global, com o aumento
desenfreado de produção de lixo, dentre outras consequências do
capitalismo selvagem, o espetáculo A Mãe Terra (Ywyyzar) trará à
tona a importância da reconexão com a terra mãe, assim como se
reconectaram Zahy e sua mãe Alzira, através do amor, da cura, do perdão
e do cuidado
FICHA
TÉCNICA

Criação, Dramaturgia e Concepção


Zahy Guajajara e Eduardo Rios

Atuação, Fotos e Vídeos


Zahy Guajajara

Direção
Eduardo Rios

Direção de Arte
Batman Zavarese

Trilha Sonora
Lucas do Prazeres

Direção de Produção
Andréa Alves
Zahy Guajajara
na vídeo-performance
Aiku’è (R-Existo)
ZAHY
GUAJAJARA
Concepção, dramaturgia, atuação e captação de fotos e vídeos

Zahy Guajajara é uma artivista, índigena, do povo Tenetahara Guajajara, natural da


Aldeia Colônia, localizada na reserva indígena Cana Brava, no Maranhão. Filha da
pajé Alzira e mãe de Kwarahy, é atriz e já vivenciou experiencias como fotógrafa,
cantora e performer.

Aos nove anos passou a dividir sua vida entre a aldeia Colônia e o munícipio de
Barra do Corda devido aos estudos. Aos 19 se mudou para a cidade do Rio de
Janeiro, onde viveu na Aldeia Maracanã e iniciou a sua carreira artística.

Viveu o papel de Domingas na minissérie “Dois Irmãos”, exibida na Rede Globo,


com direção de Luiz Fernando Carvalho. Criou, roteirizou e atuou na vídeo-
performance “Aiku’è” (R-existo), em parceria com Mariana Villas-Boas (link em
anexo), selecionado para o Kannibal Fest, em Berlim, e para o Festival de Curtas
do Rio. Realizou a exposição fotográfica “Olhar Meu”, no Parque Lage, em
homenagem ao Dia Internacional dos Povos Indígenas.

Entre seus outros trabalhos, estão os filmes “Não Devore Meu Coração”, direção
de Felipe Bragança; “Semente Exterminadora”, direção de Pedro Neves Marques;
“Zahy – Uma Fábula Sobre a Aldeia Maracanã”, direção Felipe Bragança; e
“Estranhos Rumores do Jardim Fantástico”, direção de Fábio Baldo.
EDUARDO
RIOS
Concepção, dramaturgia e direção

Eduardo Rios  é natural de Recife e apaixonado por teatro e música. Ama atuar, escrever,
dirigir e tocar sanfona. Graduado em jornalismo pela UFPE, finalizou em 2012 o curso de
Performance e Criação Teatral na LISPA  - London International School of Performing Arts. É
um dos fundadores da Barca dos Corações Partidos, atualmente uma das companhias mais
destacadas e premiadas do Brasil, integrando o elenco dos espetáculos “Gonzagão – A
Lenda”, “Opera do Malandro”, “Auê”, “Macunaíma” e “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”,
pelo qual ganhou o prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator Coadjuvante. Ganhou os prêmios
de Melhor Cena e Melhor Atuação do Festival de Cenas Curtas de Niterói, com a cena
Doideira de Amor, escrita pelo próprio. Co-dirigiu o clipe “Calcanhar” de Elba Ramalho com
a Barca dos Corações Partidos e agora se prepara para escrever a nova peça da companhia,
uma homenagem a Jackson do Pandeiro.

Adaptou a peça “A Gaiola”, de Adriana Falcão, com direção de Duda Maia, trabalho pelo qual
ganhou o Prêmio CBTIJ de melhor texto adaptado; escreveu o espetáculo “Contos Partidos
de Amor”, indicado a melhor texto original no prêmio Zilka Sallaberry; e colaborou para a
série Louco por Elas da Rede Globo.

Eduardo também é integrante do Patuanú - Núcleo de Pesquisa em Dança Pessoal, sob


a coordenação de Carlos Simioni (LUME Teatro). Em 2010 e 2011 compôs o elenco dos
Doutores da Alegria, uma organização mundialmente reconhecida, que utiliza a arte do
palhaço para intervir junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de
vulnerabilidade e risco social. 

Ywy’yzar será seu primeiro trabalho no teatro como diretor.


BATMAN
ZAVARESE
Direção de arte

Carioca, começou sua carreira lá na saudosa MTV e ao longo dos anos acumulou
projetos com grandes nomes da música popular brasileira, como Marisa Monte,
Los Hermanos, Paralamas do Sucesso, Tribalistas, Gilberto Gil, entre outros.

Dentre suas conquistas mais audaciosas, é responsável pela abertura dos Jogos
Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, com as inesquecíveis projeções no
gramado do maracanã.

Referência no campo audiovisual nas últimas décadas, é diretor e curador do


Festival Multiplicidade desde 2005, festival que investe no diálogo entre som
e imagem através do cruzamento de tecnologias hi-tech e low-tech o qual
se entrelaçam em linguagens artísticas híbridas, avançadas, investigativas e
transversais.

O festival já viajou o mundo, com colaborações artísticas na Inglaterra, Escócia,


Itália, Suiça, França, Dinamarca dentre outros. As experiências entre arte e
tecnologia realizadas no festival são inusitadas e imersivas, sejam nas suas
performances, instalações, site-specifics, exposições, workshops, residências e
debates.
LUCAS DOS
PRAZERES
Trilha sonora

Percussionista, bailarino, cantor e compositor, Lucas dos Prazeres é de uma comunidade artisticamente muito
rica, o Morro da Conceição, zona norte de Recife-PE, onde a diversidade de expressões culturais convive
harmoniosamente. Neto de Benzedeira e Curandeira, sua avó materna Maria da Conceição, e filho de pais
bailarinos, Conceição dos Prazeres & Edvaldo Ferreira, ambos integrantes do Balé Popular do Recife. Família
de quem herdou os prazeres e o encantamento. Na adolescência absorveu as vivências e manifestações
culturais de rua e de terreiro, ainda no Morro da Conceição, berço da cultura popular, onde integrou a Bateria
da Escola de Samba Galeria do Ritmo. Foi passista de Frevo nas troças Carnavalescas, conviveu e aprendeu
com o mestre Quinho do Maracatu Águia de Ouro, Mestre Zé Neguinho do Coco, recebeu o Apíto Maestro do
Bloco Áfro Raízes de Quilombo, onde fez produção e gestão cultural, junto ao Centro Maria da Conceição.

No Morro, Lucas foi homenageado pelo Homem Da Meia Noite em 2019, um dos maiores símbolos do
Carnaval de Recife e Olinda, ao lado da bloco Patusco e da rainha pernambucana Lia de Itamaracá. Passou
pelo CCM (Centro de Criatividade Musical - Recife), pelo CPM (Conservatório Pernambucano de Música) e
também pelo CEMO (Conservatório de Música de Olinda) o casarão rosa. Integrou a Orquestra de cordas
dedilhadas Retratos Do Nordeste e o Sexteto Capibaribe de Choro, ambos conduzidos pelo renomado
Maestro Marco César. Com quem participou do espetáculo Musical Folias Guanabaras, do premiado
coreógrafo Ivaldo Bertazzo e grande elenco, como a atriz Rosi Campos e o cantor Seu Jorge, a cantora Elza
Soares, Dj Dolores, o pianista Benjamim Taubkin e mais 66 jovens bailarinos do Complexo da Maré – RJ, um
marco na sua trajetória.

Tem participações nos álbuns de muitos artistas e acompanhou diversos deles em turnês nacionais e
internacionais. Entre eles: Elba Ramalho, Alceu Valença, Naná Vasconcelos, Chico César, Antônio Carlos
Nóbrega, Lula Queiroga e a banda Rivotrill.

Com o projeto percussivo, Lucas & Orquestra Dos Prazeres, lançou seu primeiro DVD, Repercutir, exaltando
a consciência negra. Foi apresentador de TV no programa: Patrimônio Vivo Na Estrada do Sempre; Exibido
pela Rede Globo Nordeste. E do programa NO AR; Exibido pela Tv Pernambuco. Participa o elenco do
musical Jacksons do Pandeiro, da companhia Barca dos Corações Partidos, sediada no Rio de Janeiro, que
tem integrantes de 5 estados do país, estreado em outubro de 2020, no Youtube e no Canal BIS, durante a
pandemia da COVID-19.
ANDRÉA
ALVES
Direção de produção

A carioca Andréa Alves fundou a Sarau Agência quando concluía seus estudos
em jornalismo, nas Faculdades Integradas Hélio Alonso, e produção cultural, na
Universidade Cândido Mendes.

O prazer pela música encostou no apreço pela escrita e pela história da cultura
nacional. Junto a um lado bastante pragmático de organização e gestão,
construiu uma trajetória sólida, alcançando reconhecimento no Brasil, com a
idealização e realização dos espetáculos de maior sucesso de público e mais
premiados nos últimos anos.

Em 2018, o jornal Folha de São Paulo a procurou para fazer uma matéria sobre
a originalidade e brasilidade de suas produções, que reinventaram o mercado de
musicais no Brasil:

http://bit.ly/AndreaFolhaSP_POR
PREVISÃO DE PÚBLICO IMPACTADO

17 MILHÕES
DE PESSOAS
1 | MÍDIA ELETRÔNICA - TV, Rádio

2 | MÍDIA SOCIAL - Facebook, Instagram, Twitter e YouTube

3 | MÍDIA EXTERIOR - Busdoor, outdoor, Mídia metrô , Mobiliário urbano (Bancas de


Jornais, Totens, Quiosques)

4 | NOVAS MÍDIAS - Mídia elevador, centros comerciais e empresariais

5 | MÍDIA PROMOCIONAL - Impressos: filipetas, cartaz, banner

6 | MÍDIA ESPONTÂNEA - Jornal , revistas e guias, ações de assessoria de imprensa


PARCEIROS DE MÍDIA:

TV Rádio DOOH

Jornal Ticketeira

*A visibilidade é sujeita a disponibilidade dos veículos em realizar


parcerias de mídia com a produção do espetáculo.
AÇÕES NO DIGITAL
Anúncios
Youtube e Youtube Music
Spotify
Deezer
Google
Facebook/Instagram
Jornais Online
Seguidores e inscritos

SARAU 26.837
NAS
REDES Alcance

REDES
987.905
Interações

13.515
Visualizaçõe no YouTube

388.574
VÍDEO
Espectadores únicos

10.200 últimos 90 dias


Perfil por gênero
PÚBLICO
42% H 56% M
Perfil por idade

81% entre 24 e 34 anos


Dados até 13/10/2021
CONTRAPARTIDAS

Merchandising
Menção na locução antes do início do espetáculo;
Exibição de VT antes do início de cada apresentação*
Inserção de logomarca em peças de promoção e divulgação do espetáculo



*SUJEITO À DISPONIBILIDADE TÉCNICA

Social
Contrapartidas negociadas de acordo com obrigatoriedades das leis de incentivo e as
necessidades do patrocinador.
COMPROMISSO COM A
AGENDA 2030

Compensação (parcial ou total) do CO2 emitido;

Utilização de papel de fontes certificadas;

Substituição do Programa impresso do Espetáculo por


programa digital, que pode ser acessado através de QR
Code;

Priorização da divulgação digital.


A Sarau Agência de Cultura Brasileira PRINCIPAIS PRÊMIOS
possui 28 anos no mercado nacional
atuando em todos os segmentos
2018 2018 2018
artístico-culturais, criando e produzindo
PRÊMIO PRÊMIO PRÊMIO
projetos para todos os perfis de público. SHELL DE REVERÊNCIA DE BIBI FERREIRA DE
MELHOR MUSICAL
MELHOR MELHOR
MÚSICA ESPETÁCULO BRASILEIRO

Fundada em 1992, a Sarau construiu ELZA ELZA SUASSUNA - O AUTO


DO REINO DO SOL
um consistente currículo no mercado
2018 2017 2017
cultural carioca, atuando na pesquisa PRÊMIO PRÊMIO
PRÊMIO
CESGRANRIO DE
e viabilização de projetos para a BROADWAY REVERÊNCIA
MELHOR ESPE-
WORLD BRAZIL CATEGORIA
recuperação da obra de artistas AWARDS ESPECIAL TÁCULO

brasileiros, nos mais diferentes formatos, MELHOR MUSICAL BRASILEIRO SUASSUNA - O AUTO SUASSUNA - O AUTO
SUASSUNA - O AUTO DO REINO DO SOL DO REINO DO SOL
do palco à internet. Hoje, com larga DO REINO DO SOL

experiência e reconhecimento no meio 2017


2017 2016
PRÊMIO
e mercado cultural, a Sarau tem a sua APCA DE
PRÊMIO PRÊMIO
CESGRANRIO
APTR
própria memória, riqueza de conteúdo e MELHOR
DE MELHOR DE MELHOR ES- ANDREA ALVES
ESPETÁCULO
PETÁCULO
capacidade de realização inquestionável. ESPETÁCULO +55 21 9 8726 4650
SUASSUNA - O AUTO AUÊ
andrea@sarauagencia.com.br
DO REINO DO SOL AUÊ

São cerca de 150 projetos realizados, 2014 2013 2012 RENATO STOIANO
que somam mais de 240 prêmios: PRÊMIO
BIBI FERREIRA
PRÊMIO
ARTE
PRÊMIO
+55 11 9 94056694
FITA DE
55 espetáculos teatrais, mais de 45 DE MELHOR QUALIDADE
BRASIL
MELHOR
renato@sarauagencia.com.br
MUSICAL ESPETÁCULO
produções musicais, entre shows, festivais BRASILEIRO
MELHOR ESPETÁCULO
e CDs, inúmeras exposições, projetos de GONZAGÃO - A LENDA GONZAGÃO - A LENDA
GONZAGÃO - A LENDA
Rua Cardoso Junior 175, Laranjeiras - Rio de Janeiro - RJ
acervo, entre outros. 2012 1995 CEP: 22.245-000

PRÊMIO TROFÉU
PRÊMIO
APTR DE MAMBEMBE
SHARP
MELHOR DE MELHOR
DE MÚSICA
ESPETÁCULO
http://bit.ly/PortfolioSarau2019
PRODUÇÃO
/sarauagencia
CATEGORIA INSTRUMENTAL FORROBODÓ COM CHORO
GONZAGÃO - A LENDA
COM O DISCO “O TRIO”

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