UniVERSO

CaJu
Livre para todos os públicos
Dar asa ao sonho é o acontecimento
 Apresentação
O e s p e t á c u l o - s h o w B O R B O L E TA O espetáculo se desenvolve em quadros
CINDERELA é uma explosão de alegria, musicais que funcionam de forma
humor, irreverência e muita música! A banda independente, permitindo que o público sinta-
se livre para começar a acompanhar a partir de
Borboleta, Zangão e os Abelhudos, conta
qualquer momento ou de qualquer parte. É
e canta a história da princesa do sapatinho de
planejado para que se adapte a qualquer
cristal, através de números musicais - paródias
espaço ou situação., ou seja, pode ser
de sucessos da Jovem Guarda -
executado no palco tradicional, mas também
acompanhados da presença luxuosa de um
em quadras, praças e espaços abertos, em
elenco de super fantoches. Nela, uma
bares, eventos públicos, casas de show, etc.
Cinderela astuciosa, inquieta, confiante e muito
Uma infinidade de espaços e situações.
atrapalhada, que revoluciona e re-significa sua
trajetória de libertação e leva o reino todo à
democracia.

Levando em conta que se trata de um

espetáculo musical, o grupo investiu em
equipamentos de som próprios: microfones,
mesa de som, caixas de som, violão, etc.
Assim podemos levar nosso show com
independência e autonomia a todos os lugares.
 Por que Cinderela e Rock and Roll?
Nas músicas da Jovem Guarda,
Os contos tradicionais, ou "contos de
encontramos o tom romântico e revolucionário
fadas", advindos da tradição oral, se
que combinava com a imagem da pobre
comunicam de forma direta e envolvem temas
Cinderela "bela, recatada e do lar", retrato
sempre atuais. Muitas pessoas guardam
arraigado no imaginário de gerações pela
lembranças dessas histórias, a ponto de se
popularidade da versão imposta pela Disney. A
tornarem parte do pensamento e os ajudarem
Jovem Guarda, movimento musical brasileiro
a moldar suas atitudes na vida. Portanto, são
dos anos 1960, "(...) ficou conhecida por
terreno fértil a ser explorado através da
possuir canções com letras e melodias simples
ressignificação de sua simbologia, em uma
que abordavam temas românticos e situações
contação de histórias.
vividas pelos adolescentes da época.”(1) Assim,
Entre os centenários contos da tradição também nos debruçamos na produção
oral, Cinderela é um dos mais conhecidos. Foi fonográfica e nos costumes desse movimento
contado, lido, recitado, cantado e dançado nas musical.
culturas por onde passou. Poucos contos de
Essas escolhas não só fundamentaram
fadas gozaram de tão rica sobrevivência
a e l a b o r a ç ã o d o s h o w, m a s t a m b é m
literária, cinematográfica e musical quanto
suscitaram um espetáculo que explode as
Cinderela. Ao mesmo tempo, é uma das
formas tradicionais de narração, ao mesmo
histórias mais desgastadas por tantas
tempo que resgata a musicalidade da Jovem
releituras.
Guarda.
Ao escolhermos Cinderela, nossa
Nossa versão traz à luz uma Cinderela
vontade era romper as barreiras dos signos
alegre, astuta, cheia de vida, capaz de resolver
desgastados e deturpados, navegar nas
os problemas mais díspares e que não
questões da desigualdade de gênero e
consegue se calar. Revoluciona sua trajetória
salientar o protagonismo feminino. Elaborar
tomando atitudes que mudam o rumo não
uma narrativa para ser levada a público, com
somente de sua vida, mas de todo o reino, que
muita alegria, muito vigor e muito humor. Ao
por fim deixa de ser uma monarquia para se
mesmo tempo contação de história e festa!
tornar uma democracia.
Mergulhamos fundo na história da princesa do
sapatinho de cristal, investigando das
possíveis primeiras versões até as últimas (1) “Jovem Guarda" em:
adaptações cinematográficas. https://brasilescola.uol.com.br/historiab/jovem-guarda.htm
 Como é esse espetáculo?
Nosso show é festa! É alegria! Nas palavras
da própria palhaça Borboleta: "É o grande show
do futuro de vocês!" Um espetáculo que tem a
leveza dos musicais, o vigor e atitude radical dos
shows de rock, a fantasia do teatro de bonecos e
formas animadas, o colorido e irreverência do
circo, e o encanto e a magia dos contos de fadas
tradicionais... E muita... Muita música!
A peça expressa a concretização de um
sonho, um desejo, uma meta de vida. É a
realização do sonho da palhaça Borboleta de se
tornar cantora, estrela, e ter seu próprio show.
Para tanto, é acompanhada pelo palhaço músico
Zangão e pela dupla de Abelhudos. Formando
assim a banda Borboleta, Zangão e os
Abelhudos, em seu primeiro show.
Nesse grande espetáculo, Borboleta
conta a história da princesa borralheira através
de números musicais, ou seja, cantando.
Realizando assim seu sonho dourado de ser
cantora e estrela do seu próprio show. O desejo
da palhaça misturou-se inevitavelmente à
trajetória da Cinderela, e dessa combinação
germina uma Outra-Cinderela: ativa e altiva;
ousada e inquieta. Subvertendo a postura
passiva de versões anteriores, uma Cinderela
toda "borboletada", ou apenas a Borboleta
Cinderela. "Ou quase isso!"
Com dramaturgia desenvolvida por meio de
quadros musicais, nossa "cantação" de histórias
reinventa grandes sucessos da Jovem Guarda.
Dessa forma, música a música, trocamos a
poesia anterior por uma nova, que narra alguma
parte das desventuras da princesa órfã de mãe e
maltratada pela madrasta. Além disso, "o
grande show do futuro de vocês" é recheado
com elementos do teatro de formas animadas,
com alguns personagens representados por
bonecos. Aliás, bonecos um pouco maiores que
os atores.
A trupe liderada pelo casal de palhaços
(Borboleta e Zangão) é completada por uma
dupla de assistentes de palco, os Abelhudos.
Esses bufões excêntricos colocam e retiram
adereços de cena, cantam, dançam, manipulam
os bonecos e ainda ajudam a protagonista em
suas trocas de figurino - que ocorrem no palco.
De forma alegre, festeira e divertida, a
história da princesa da carruagem de abóbora, é
recontada em formato de show de rock... "Ou
quase isso!" Uma caldeirada na qual os
ingredientes são os palhaços, os bufões, os
bonecos, muita alegria e muita… Muita música
ao vivo!
 Por que o show BORBOLETA CINDERELA?
A atividade cultural é um campo de luta
pela paz, contra as desigualdades e as
injustiças sociais. Para além disso, o teatro é
essencialmente ferramenta de festa, de união,
de alegria e esperança. Produzir peças teatrais
que estimulem a compreensão e a
transformação da realidade, desenvolvendo o
pensamento crítico, é uma das mais
importantes prioridades. Contudo não é
suficiente.
É preciso que esse espetáculo abra um
sorriso no rosto das pessoas, que traga um
momento de leveza, de festa e de união para
assim abrir possibilidades de real significação
e contribuir com o hábito de refletir
criticamente sobre os significados das ações
humanas. Tudo isso sem jamais abandonar a
alegria de viver!
(2) ROZALIR BURIGO COAN - “A presença de Giambattista
Basile nas narrativas populares de Charles Perrault e dos
Irmãos Crimm: os vultos de Cinderela”, 2009, p. 51.
parte 1
Os contos tradicionais, ao mesmo tempo
em que mostram-se centrados na família e em
seus conflitos, nos arrastam para a fronteira
entre o real e o imaginário. “Seu arquétipo
deixa transparecer uma narrativa que,
oscilando entre o real e o irreal, circula entre as
maravilhas e misérias humanas.”(2) Fora isso,
são divertidos, repletos de eventos mágicos,
seres encantados e desafios emocionantes.
Adotamos os contos tradicionais, ou
contos de fadas, como suporte da pesquisa.
Tal fato é consequência da nossa busca por
uma narrativa, uma história para contar, que
estivesse consolidada no imaginário popular,
facilmente reconhecível, mas que contivesse
eventos fantásticos, aventurosos e divertidos.
Estas características se faziam necessárias
para que pudéssemos ousar na encenação,
sem cair no equívoco de um espetáculo de
difícil compreensão.
 Sendo a própria Jovem Guarda, um
movimento no qual "(...) foi muito comum que
fossem re-gravados em português grandes
sucessos do rock-and-roll e soul
internacional”(3), despontou a possibilidade de
compor nossas próprias versões, ou paródias.
Vale ressaltar que algumas, mesmo em sua
versão original, pareciam se encaixar com
singular comicidade nas etapas da história.
Sob essas condições, a paródia
preenchia os requisitos de uma economia na
representação, sem sufocar a invenção, no
cruzamento da Jovem Guarda com o conto
tradicional da Cinderela. Seguimos essa matriz
recombinante de forma vertical. Fomos até
conseguir contar a história integralmente
através das paródias.
Um dos principais objetivos que
assumimos ao recorrer à paródia foi "restaurar
o fluxo dinâmico e instável do significado,
apropriando-se de fragmentos da cultura e os
recombinando. Dessa forma, podem ser
produzidos significados que não estavam
anteriormente associados a um objeto, ou a um
conjunto determinado de objetos”(4).
Cabe aqui ressaltar que, apesar do
conceito de paródia vir quase sempre
acompanhado do ato de ridicularizar o objeto
parodiado, nós optamos pela definição de
paródia citada pelo poeta concretista Haroldo
de Campos, no qual paródia trata-se de um
canto paralelo, uma obra que caminha ao lado,
sem necessariamente assumir um tom jocoso.
Gostaríamos de deixar claro que nossa
intenção reside em homenagear o movimento
Jovem Guarda, resgatando seus grandes
sucessos para contar, ou melhor, cantar uma
nova versão reconfigurada da Cinderela.
Dessa maneira, podemos dizer que o
grupo UniVERSO CaJu produziu o espetáculo
da palhaça Borboleta. Por sua vez, a banda
Borboleta, Zangão e os Abelhudos produziu
BORBOLETA CINDERELA, o show.
(3) “Jovem Guarda" em:
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/jovem-guarda.htm
(4) Trecho extraído do capítulo 4: plágio utópico,
hipertextualidade e produção cultural eletrônica, do livro
Distúrbio eletrônico / Critical Art Ensemble, tradução de
Leila de souza Mendes - São Paulo: Conrad Editora do
Brasil, 2001 - (Coleção Baderna)
Por que o show BORBOLETA CINDERELA?
parte 2

O desafio era construir um espetáculo que se

comunicasse com a mesma força em todas as faixas
etárias, que tivesse algo interessante para todas as idades.
Fosse o colorido das roupas, os bonecos, os palhaços ou
a simplicidade na melodia, a atitude despojada e vigorosa
de estrela de rock dos protagonistas, ou apenas pela
alegria intelectual do jogo teatral. Importava colocar algo
para atiçar o interesse de pessoas de todas as idades.
O espetáculo se provou atraente para os mais velhos,
que adoraram se lembrar dos tempos do "iê iê iê", tanto
quanto para as crianças, encantadas com os palhaços e
com os bonecos. Adultos e jovens se divertiram com a
comicidade das letras, curtindo sobretudo o jogo de
estranhamento da paródia. E todos se embalaram no ritmo
do rock and roll tocado no violão, gerando uma brincadeira
entre gerações.

Outro desafio foi elaborar cada número musical em

formato de quadros independentes. Com isto, o público
poderia assistir a qualquer momento do show sem prejuízo
no divertimento, nem tampouco do entendimento,
promovendo uma sensação de liberdade de ir e vir.
Propondo autonomia na relação entre público e obra,
almejando um momento leve e descompromissado.
 Por que o show

BORBOLETA CINDERELA?

A apresentação do espetáculo
Um espetáculo de caráter
B O R B O L E TA C I N D E R E L A v i s a
interativo, no qual seus atores se
contribuir para o desenvolvimento
dirigem de forma direta à audiência,
cultural da população, como mediador
criando uma cumplicidade sutil, porém
nos processos de socialização e na
consistente. Estimulando a plateia a
formação de público. Também almeja
lembrar as etapas da história
atuar na edificação de uma nação
tradicional, provocando assim o
justa, solidária e radicalmente
desafio: qual música será usada no
democrática. Mas sobretudo,
próximo número? Como vão encaixar a
BORBOLETA CINDERELA é alegria, é
narrativa na melodia? Quais
riso, é diversão, é festa!
significados podem ser gerados dos
cruzamentos recombinantes, entre o Acreditamos na força das
que se conhecia anteriormente, o histórias e da poesia como
acontecimento presente e a vida restauradora da esperança,
cotidiana? fortalecedora dos sonhos e da vontade
de viver.
 Perfil de público-alvo:

O espetáculo-show BORBOLETA CINDERELA é voltado para toda a família e para

todas as idades, sendo dedicado primordialmente às crianças. Nosso objetivo é alcançar
pessoas de todas as idades.
• Classificação indicativa: LIVRE

Livre para todos os públicos

DESIGN PROGRAMAÇÃO VISUAL
CARTAZ
OBSERVAÇÃO: Foco na comunicação local, de acordo
com a realidade de cada cidade, com peças de
divulgação contendo o cronograma de todo o projeto e
peças com cronograma local.

CARTÃO

Panfletos

Banner
BORBOLETA CINDERELA

Borboleta Cinderela é uma Cinderela da

linhagem de Basile, é astuta e autônoma em
suas necessidades. Ela faz seu baile e sua
mágica: inventa seu vestido, modela seu
sapato para ser deixado como isca, cria seu
fusca abóbora, e mais, inclusive leva sua
própria escada para ‘perder’ o sapato deixado
como isca para que o príncipe venha a
encontrá-la. Borboleta Cinderela é faladeira e
pró-ativa como uma autêntica napolitana,
buscando a autonomia de se comunicar, de ir e
vir e de desejar.
Link do TRAILER do Espetáculo
https://youtu.be/ETvHJCHFELs
Vestir ideias te leva com o vento

O uniVERSO CaJu nasceu da união dos
artistas Camila Prietto (Camila Prietto Moreira:
Ca), e Paulo Sokobauno (Paulo Loureiro Bexiga
Júnior: Ju), que se conheceram enquanto
atuavam pela Cia. Truks teatro de bonecos.
Descende daí a paixão mútua pelo teatro de
formas animadas, mas muito além dessa arte,
nossos corações inquietos se uniram no
desafio irrecusável de uma vida dedicada à
arte.
Desejos juntaram trajetórias, porém
recusamos perder nossas individualidades, não
nos fundimos, nos multiplicamos. Da polifonia
de nossas ramificações esbarramos em
parceiros, novas galáxias, novas
possibilidades. Não somos mais nós e nossas
multiplicidades, outros também múltiplos se
uniram. Um uniVERSO de possibilidades.
Currículo
Nosso teatro reside na fronteira de
diversas linguagens. Entre misturas e
combinações quase alquímicas, nossa
pesquisa lança mão de tudo que possa ser
antropofagizado, reinventado, recombinado.
"Esta é a era do recombinante: corpos
recombinantes, gênero recombinante, textos
recombinantes, cultura recombinante. Olhando
para o passado através do enquadramento
privilegiado da percepção retrospectiva, pode-
se argumentar que o recombinante sempre foi
fundamental no desenvolvimento do significado
e da invenção."
Desvendar possibilidades, reaproveitar
materiais, reinventar histórias, justapor
contextos, esculpir palavras, provocar música,
construir mundos. Amamos o Teatro Popular
de Rua, o saudoso Teatro de Revista, os
Mamulengos, o Carnaval, o Circo, e tudo mais
que possa ser deglutido por nossa fome
pantagruélica.
Iniciamos nossas pesquisas em 2018,
mergulhando nos contos tradicionais de fora e
do Brasil. A busca pelo suporte de uma
narrativa, que estivesse consolidada no
imaginário popular, e contivesse eventos
maravilhosos, no qual pudéssemos nos
aventurar entre a beleza da palavra e o
fantástico mundo do teatro de formas
animadas. As áreas atravessadas geraram
cursos na área de comunicação, storytelling,
teoria criativa, edição de livros, mediação em
leitura, preparação corporal, cursos de
construção e manipulação de bonecos, livro e
materialidade, rádio arte, vídeo.
Em 2019 nasceram nossas primeiras
histórias: o projeto Contos Caleidoscópicos.
Experimentos no cruzamentos entre contação
e manipulação de bonecos, música e narração
artística. Brotaram bonecos narradores,
intervenções com bonecos, intervenções com
contação de história, enfim um extensa lista de
ações foram vividas, registradas e repensadas.
Em 2020 e 2021, devido a pandemia e a
reclusão da quarentena, resistimos estendendo
nosso campo de atuação para o virtual.
Ministramos cursos de Storytelling, e oficinas
do projeto Ideia&Ação, de forma gratuita.
Produzimos a Live “Inconfidência
Pandêmica: tire a corda do pescoço de um
artista” - evento on-line de 5 horas de
transmissão na qual participaram diversos
artistas: contadores de historia, autores de
livros, palhaços, músicos, videomakers, video
dança, boneco, entrevista, entre outras
diversas atividades. Tudo numa ação de
resistência, em prol de arrecadar fundos para
artistas em situação de vulnerabilidade devido
à quarentena imposta pela pandemia da
COVID 19.
Em 2022, na reabertura pós pandemia,
ministramos uma Oficina de Teatro para
crianças no Teatro Flávio Império (SP),
equipamento da Secretaria Municipal de
Cultura do Município de São Paulo. Camila
Prietto veio a integrar a 5a Dentição da
Universidade Antropófaga do Teatro Oficina
Uzyna Uzona, juntando-se ao núcleo
coordenado por Marcelo Drummond. O núcleo
deu origem ao espetáculo “Dichavando
Cacilda”, em única apresentação, na qual
Paulo Sokobauno foi convidado a integrar a
banda que executava a trilha e a música da
performance ao vivo.
 Currículo

Ainda no primeiro semestre de 2022, fomos

convidados pelo diretor Cacá Toledo para
integrar o projeto “Didática da encenação
teatral”, na Oficina Cultural Oswald de
Andrade. Nesse projeto ministramos uma
oficina de construção e manipulação de formas
animadas, confeccionamos os bonecos e
fizemos a direção técnica da cena dos
bonecos da montagem da peça “A Morta” de
Oswald de Andrade.
No segundo semestre de 2022
recebemos três estagiários que se
interessaram pelo mundo das formas animadas
e da contação de histórias: Luiz Lang, Vitória
Mangini e Higor Passion. A presença desses
três artistas forjou a produção do que viria a
ser a primeira produção teatral do uniVERSO
CaJu. Ao final do período de estágio, Luiz Lang
se integrou definitivamente como ator e
produtor do grupo.
Para compor a estreia do espetáculo
convidamos a atriz Mariana Amargós, e
recebemos como estagiário de produção o
dançarino e designer de games Kalil Nogueira,
entre outros amigos que completaram os
quadros técnicos e o apoio necessário para a
estreia.
Por fim, estreamos o espetáculo-show
BORBOLETA CINDERELA em Novembro de
2022, fruto de cinco anos de pesquisas e
maluquices. Nosso show é festa! É alegria! Nas
palavras da própria palhaça Borboleta: "É o
grande show do futuro de vocês!"
Espetáculo "Borboleta Cinderela”, apresentado
em pré-estréia em Novembro de 2022, no
Espaço ao Cubo, São Paulo/SP.
Espetáculos e intervenções em repertório:
“Borboleta Cinderela"
"Velhas Senhoras Contam Histórias"
"Seu Dedé Contador de Causos"
Autoria compartilhada:
dois textos de teatro infantil; seis adaptações
de contos de fadas para contação de história;
uma adaptação de texto teatral para peça
radiofônica; uma consultoria em dramaturgia;
uma orientação em contação de história; um
Prêmio Proac de Literatura, em 2017; além da
produção e curadoria de um ciclo de leituras
dramáticas em 2015 e 2016.
Oficinas e Workshops:
de criação literária; storytelling; narratologia;
comunicação em público; contação de história;
mediação em literatura; mediação em arte
educação para crianças; teatro de bonecos,
preparação de elenco, expressão corporal,
consultoria e outras atividades relacionadas
com literatura, teatro e produção de conteúdo.
Oficinas e Workshops realizados:
Teatro Flávio Império, São Paulo; Casa de
Cultura da Freguesia do Ó, São Paulo; Centro
de Formação Cultural da Cidade Tiradentes,
São Paulo; Casa de Cultura da Penha, São
Paulo; Casa LERO de Cultura, município de
São João del Rei, M.G.; Casa de Cultura Hilda
Hilst, Campinas, SP; Livraria Paná Paná, São
Paulo; Inverno Cultural, município de São João
del Rei, M.G.; Livrarias Saraiva e Da Vila em
Campinas, entre outros.
 Currículo da EQUIPE
Camila Prietto é atriz, diretora, produtora, performer, escritora, consultora de histórias, bonequeira e
fundadora do grupo UniVERSO CaJu Teatro. Autora de livros, textos dramatúrgicos, foi também colunista
de revista. Desenvolveu trabalhos de pesquisa nas áreas de teatro de rua, commedia de l'arte e escreveu
um trabalho de conclusão de curso sobre "Construção de Personagem Tipo para Teatro de Rua".
Integrou o elenco da Cia. Truks teatro de bonecos por mais de 10 anos. Graduada em Artes Cênicas pela
Universidade Estadual de Londrina. Pós-graduada em "A Arte de Contar Histórias" e "O Livro para
Infância" pela Casa Tombada (associada a FACON/SP). Consultora literária pela McSill Story
Consultancy, Reino Unido. Especialista em construção de personagem, narratologia e storytelling. Em
2022, integrou o Teatro Oficina Uzyna Uzona na 5a dentição da Universidade Antropófaga, no núcleo
coordenado por Marcelo Drummond, escolhida para representar "Ítala Nande" na performance
"Devorando Cacilda". Ministrou oficina, confeccionou e fez direção de cena dos bonecos da peça “A
Morta” de Oswald de Andrade, sob direção de Cacá Toledo, que integra o projeto “Didática da
encenação teatral” da Oficina Cultural Oswald de Andrade. Estreou o espetáculo-show BORBOLETA
CINDERELA, em Novembro de 2022.

Camila Prietto

Paulo Sokobauno
Paulo Sokobauno é ator, diretor, produtor, dramaturgo, performer, bonequeiro e fundador do grupo
UniVERSO CaJu Teatro. Preparador de atores, professor de teatro e expressão corporal, músico amador,
conduziu um programa de rádio experimental por mais de 10 anos. Bacharel em Artes Cênicas pela
Unicamp. Estudou o "método" no Studio Fátima Toledo, e preparação de atores com a própria Fátima.
Fez curso de direção teatral com o renomado diretor José Renato Pécora, em um projeto da secretaria
municipal de cultura da cidade de São Paulo. Integrou os elencos da Cia. Truks teatro de bonecos e
XPTO. Manipulou o personagem "Jaca Zé" no programa infantil de TV Igarapé Mágico, da TV Brasil.
Trabalhou no departamento de puppets da versão brasileira da Produtora TF4 do musical “O Rei Leão”,
da Disney, no Teatro Renault. Em 2022, no Teatro Oficina Uzyna Uzona, participou como convidado da
apresentação da performance "Devorando Cacilda", do núcleo coordenado por Marcelo Drummond, na
5a dentição da Universidade Antropófaga.Ministrou oficina, confeccionou e fez direção de cena dos
bonecos da peça “A Morta” de Oswald de Andrade, sob direção de Cacá Toledo, que integra o projeto
“Didática da encenação teatral” da Oficina Cultural Oswald de Andrade. Estreou o espetáculo-show
BORBOLETA CINDERELA, em Novembro de 2022.
 Ficha Técnica
Núcleo de Criação e Realização
UniVERSO CaJu Elenco
(Camila Prietto e Paulo Sokobauno)
Camila Prietto …………………Borboleta
Dramaturgia e Direção Paulo Sokobauno …………..… Zangão
Camila Prietto e Paulo Sokobauno Kalil Nogueira …………….… Abelhudo
(UniVERSO CaJu)

Figurino
UniVERSO CaJu Elenco de Bonecos

Desenho de Luz Cacilda Montenegro ………… Madrasta

Roberto Herreira Irmãs Imperial…… Irmãs da Cinderela
Demétrio Villar …………………….. Rei
Arranjos
UniVERSO CaJu
@Borboleta.Cinderela
Programação Visual
UniVERSO CaJu

Designer de Logo
Erik Müller Thurm

Fotos - Teatro
João Maria Silva Junior

Fotos - Estúdio
UniVERSO CaJu

Assistência de Produção @ 2024

Kalil Nogueira

Confecção de bonecos e
Adereços
UniVERSO CaJu @UniversoCaJu