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1. OBJETIVO:
2. CAMPO DE APLICAÇÃO:
O conteúdo deste procedimento deve ser aplicado ao departamento técnico das empresas.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
SiAC / PBQP-H e NBR ISO 9001 – Item 8.4.3 e 8.5.1 – Informações para provedores externos
e Controle de Produção e Provisão de Serviços
4. DEFINIÇÕES:
Não há.
5. DESCRIÇÕES:
Verificar no projeto técnico, a classe de risco e o uso do edifício, de acordo com o manual de
obras do condomínio e a rede de sprinklers existente.
Verificar no projeto técnico, o tipo de sprinkler (chuveiro automático) a ser utilizado. Pode
haver mais de um modelo de sprinkler no mesmo projeto.
Pendente
Lateral
Seco
Em pé
Embutido
Bulbo Obturador
Difusor
Oculto Corpo
Flush
Acompanhar a drenagem da rede existente por completo antes do início das atividades. Confirmar o
travamento doregistro de pressurização para evitar incidentes.
Não executar furo manualmente em tubulação ranhurada instalada. Retirar o trecho de tubo e
furar na bancada.
Não armazenar sprinklers que sofreram quedas ou que tenham bulbos trincados ou corpos
avariados.
Sempre proteger os sprinklers durante o manuseio e, sempre que possível, após a instalação.
Efetuar a rosca da tubulação com o uso de rosqueadeira elétrica. Ao operar, proteger o piso dos
respingos de óleo lubrificante utilizando caixa com areia.
Alinhar e fixar corretamente o tubo no equipamento. Cortar a ponta do tubo. Configurar a dimensão da
rosca. Executar a rosca, escareare eliminar as rebarbas.
Alinhar os tubos e inserir cadaponta ranhurada até tocar a aba central do anel de vedação.
Montar os seguimentos sobre o anel de vedação, verificar se as chavetas se encaixam, rosquear por
igual até haver contato metal-metal.
Não executar furo manualmente em tubulação ranhurada instalada. Retirar o trecho de tubo e
furar na bancada.
Colocar o flange livre no tubo e aplique o adesivo na bolsa do flange e na ponta do tubo.
O alinhamento dos furos é facilmente conseguido, pois os flanges são livres. O aperto dos
parafusos deve ser gradual, procurando-se fixar sempre aquele oposto ao fixado.
IT - 47 Data: 06/05/22
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Para junção das tubulações com metais e derivações para sprinklers, utilizar conexões roscáveis.
Aplicar a fita veda rosca, em até 6 voltas até cobrir os fios da rosca. Rosquear ao máximo
manualmente para em seguida utilizar a chave apropriada para o aperto final.
Limpar a bolsa de conexão e a ponta do tubo com material abrasivo, retirando a oxidação da
superfície. Não desbastar ou arranhar as partes a serem soldadas.
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Com o pincel, aplicara pasta específica para soldagem de tubos e conexões de cobre na pontado tubo
e na bolsa de conexão. As partes a serem soldadas devem ficar revestidaspor uma fina camada da pasta
(evitar o excesso). Encaixar o tubo na conexão para soldar. Não ultrapassar 30 minutos para realizar a
soldagem, após a aplicação da pasta.
Aplicar a chama sobre a conexão para aquecer o tubo e a bolsa da conexão, até que a solda
derreta quando colocada na união do tubo com a conexão.
Retirar a chama e alimentar com solda sem chumbo, um ou dois pontos, até ver a solda correr
em volta da união. A quantidade correta de solda é igual ao diâmetro da conexão. A aplicação
de solda é feita somente para conexões sem anel de solda.
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Retirar imediatamente o excesso de solda e pasta com um pano seco enquanto a solda ainda
permitir, deixando um filete em torno da união.
A tubulação de cobre não pode tocar em nenhum componente metálico. Todo suporte ou
fixação deve ser isolado com borracha ou plástico.
Executar as canetas da tubulação de sprinkler, iniciando nas áreas com forro de drywall e,
na sequência, instalando nas áreas com forro modular
Instalar as mangueiras flexíveis da tubulação de sprinkler, iniciando nas áreas com forro de
drywall e, na sequência, executando nas áreas com forro modular. Atentar para a sequência
da montagem do suporte da mangueira nos perfis do forro:
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Em casos nos quais a cor da rede de sprinklers não for vermelha, fazer a identificação da rede a cada
5 m, com anéis vermelhos sobre a cor definida pela arquitetura.
Começar o teste utilizando o compressor para pressurizar a rede com 2,7 Bar.
Manter o teste de estanqueidade com ar durante 24 horas. Não há tolerância para vazamento
de ar.
Se durante o teste o manômetro indicar vazamento de ar, identificar e corrigir o ponto de
vazamento e refazer o teste.
Fechar toda a tubulação de sprinkler antes de iniciar o teste de estanqueidade com água. Manter a
válvula de governo/controle setorial e dreno fechada.
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Pressurizar a rede de sprinklers com água a 13,6 Bar. O procedimento deve ser acompanhado
pelo instalador, gerente de implantação e por técnico especializado para identificar eventual
vazamento.
Manter o teste de estanqueidade com água durante 24 horas. Não há tolerância para
vazamento.
Se durante o teste ocorrer vazamento de água, identificar e corrigir o ponto de vazamento e refazer o
teste. Se não for observado um vazamento, o teste será aceito.
Após a instalação das canetas e mangueiras e concluídos os testes com ar e água, iniciar a
instalação dos sprinklers.
No forro modular, colocar a placa de forro e instalar o sprinkler sempre com canopla.
Não remover os escudos e caps protetores dos sprinklers antes da instalação. Remover quando
não houver possibilidade potencial de danos mecânicos.
Utilizar somente a chave recomendada pelo fabricantepara o modelo do sprinkler que será instalado.
Nunca permitir impactos diretamente sobre os sprinklers ou suas conexões, bem como sobre
tubos e acoplamentos próximos dos sprinklers para evitar danos mecânicos diretos ou
indiretos.
Destruir os sprinklers com perda de líquido no bulbo de vidro ou danos no elemento térmico.
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Após esse procedimento vistoriar todos os pontos. Não encontrando vazamentos, subir a pressão
para o ponto de operação do edifício e fechar a válvula de governo.
Essa operação deve ser acompanhada pelo instalador, gerente de implantação e um técnico
especializado, durante 2 horas, para identificar eventual vazamento.
Não havendo vazamento, abrir a válvula de governo para manter a rede pressurizada.
Em caso de vazamento, identificar e corrigir o ponto e refazer o passo 9.
6. CONSIDERAÇÕES GERAIS:
6.1. Arquitetura:
• Verificar e compatibilizar o posicionamento e as especificações detalhadas da rede de
sprinklers no projeto técnico de combate a incêndio.
• Identificar os pontos de sprinkler no projeto de forro.
• O projeto técnico deve considerar a classe de risco e o uso do edifício, o manual de
obras do condomínio, a rede de sprinklers existente e especificar os sprinklers novos com as
principais características :
1. Fator K (ou coeficiente de descarga): a capacidade de vazão de água.
2. Tipo de Resposta: velocidade de ativação do bulbo de vidro (rápida=Ø3mm ou
padrão=Ø5mm).
3. Posição da Instalação: pendente, lateral, em pé (ou upright), oculto, embutido, flush e seco
(dry). Em áreas de interiores utilizar apenas sprinkler pendente.
4. Tipo de Cobertura: área que o sprinkler irá cobrir definida pelo tipo de defletor.
5. Diâmetro da rosca: ½” (DN15), ¾” (DN20) e 1” (DN25)
6. Temperatura de Acionamento: 68°C (cor vermelha) é a mais usual em prédios
comerciais.
7. Acabamento: cromado, natural, branco ou preto.
8. Certificação: obrigatório ABNT e/ou ULbr e/ou FM.
• O projetista técnico deve verificar se a rede foi montada de acordo com as normas da
ABNT e vistoriar a instalação de toda a área do escopo do projeto.
• O projetista deve incluir a tabela de suportação das tubulações nos desenhos.
• O projetista deve fornecer os cálculos de sprinklers quando solicitado.
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6.3. Implantação:
• Verificar o posicionamento dos pontos no projeto de forro.
• Verificar o conceito e as especificações detalhadas da rede de sprinklers no projeto
técnico de combate a incêndio.
• Conhecer os procedimentos do condomínio para os serviços de despressurização e
pressurização da rede de sprinkler existente.
• Verificar a suportação da rede existente durante o remanejamento e complemento de
pontos de sprinkler.
• Inspecionar a integridade das conexões das tubulações.
• Permitir somente a instalação de sprinklers com certificação ABNT e/ou ULbr e/ou FM.
• Nunca permitir a instalação ou reinstalação sprinklers armazenados de forma inadequada
ou sprinklers danificados durante o remanejamento, em qualquer um de seus componentes (base,
obturador, corpo, bulbo e difusor).
• Garantir o uso de ferramentas específicas e apropriadas para a colocação de cada tipo
de sprinklers.
• Garantir o acompanhamento dos testes de estanqueidade por parte do instalador e a
emissão de laudo técnico e ART da instalação.
• O As built deve representar claramente a posição dos pontos. A pasta de obra deve
incluir os laudos de testes, ART, certificados e notas fiscais dos sprinklers.
7. ANEXOS: