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PR.VIA.002
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Referência SAP/DMS
224 10002011440
Aprovação
10.08.2012
Distribuição
Geral
Descritores
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ÍNDICE
Pág.
Histórico do Documento 5
Documentos revogados 5
Documentos de referência 5
1. Objetivo 6
2. Âmbito 6
3.1. Abreviaturas 6
3.2. Definições 7
4. Responsabilidade 8
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ÍNDICE DE TABELAS
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Histórico do Documento
Documentos revogados
Documentos de referência
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1. Objetivo
2. Âmbito
Carril;
Travessas de madeira;
Aparelhos de Via
3. Abreviaturas e definições
3.1. Abreviaturas
Da organização:
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LG - Direção de Logística
VIAE- Via
Restantes:
AV - Aparelho de Via;
ODMV - Órgão detentor dos materiais de via aplicados na Rede Ferroviária Nacional;
OPREP - Órgão responsável pela preparação para reutilização dos materiais de via
usados.
3.2. Definições
Material de via usado reaplicável – Todo o material de via usado que, carecendo ou
não de preparação, pode ser reutilizado para os mesmos fins originais na Rede
Ferroviária Nacional (Lote A).
Material de via usado não reaplicável – Todo o material de via usado que, não
estando em condições para reaplicação na Rede Ferroviária Nacional, conserva
propriedades que permitem a sua reutilização noutros fins, distintos do original, pela
REFER ou por terceiros (Lote Y). Caso as propriedades desses materiais não permitam
qualquer outra forma de reutilização, os mesmos serão considerados resíduos (Lote
X).
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4. Responsabilidade
Órgão Responsabilidade
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Classe I Classe II
Levantamento da Via
Levantamento da Via
SIM
LOTE Y LOTE X
Marcação cor
Verde Reutilização Resíduo
interna ou
venda
Preparação para Marcação de
Reaplicação Cor Azul ou
Marcação de Vermelha e
Cor Amarela e triagem
Receção técnica dos materiais usados triagem
após preparação para reaplicação
(Armazenamento)
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6. Carril
6.1. Inspeção
A primeira fase ocorrerá antes do levantamento da via, com recurso aos meios
de inspeção de desgaste do perfil transversal do carril, de desgaste ondulatório
e de defeitos de carril por ultrassons, e complementada com a inspeção visual.
Esta primeira fase deverá preceder a preparação da intervenção na
superestrutura de via, tendo como objetivo fundamental a maximização dos
comprimentos dos troços de carril a levantar em função da localização
otimizada para execução dos cortes.
A segunda fase consiste na avaliação do carril por inspeção visual, após o seu
levantamento.
Perfil do carril;
Localização de furos;
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6.2. Classificação
Antes do levantamento da via, e tendo por base nos dados produzidos pela
inspeção, o carril será classificado dentro das seguintes classes:
Apresentar apenas uma face guiamento usada, visto que a face não utilizada
será, na reaplicação, a face ativa;
A face não utilizada poderá apresentar esmagamento e/ou rebarbas dentro dos
limites estipulados no ponto 4 da IT.VIA.021para a face de guiamento da fila
alta;
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É todo o carril que não apresente as características que permita ser incluído na
Classe I.
O carril será classificado como reaplicável noutros fins (Lote Y) desde que não se
inclua na Classe I e não apresente as características de resíduo.
O carril será classificado como Resíduo (Lote X), caso apresente as seguintes
características:
Defeitos internos;
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Serão colocados por fiadas horizontais, a primeira das quais descansará sobre
apoios de madeira bem nivelados. O vão entre apoios não deverá exceder 4 m;
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Desponte do carril:
Limpeza do carril:
Soldadura elétrica:
Não se admitirão flechas superiores a 0,5 (meio) milímetro sobre corda de 1 (um)
metro, medidas de tal maneira que o centro da régua ou dispositivo de medida
coincida com a secção da soldadura.
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Nas barras é marcada a face ativa (face que garante o guiamento), sendo
armazenadas em pilhas próprias, por comprimentos e tipo E ou D, na zona do
estaleiro preparado para movimentar barras longas, sob os pórticos fixos de
carga dos comboios, cumprindo com os pressupostos do ponto 6.3.
O carril preparado para reaplicação poderá ser utilizado na RFN, em troços com
velocidades máximas de 220 km/h desde que a área perdida na cabeça do carril
não exceda os 8%, e na restante extensão da rede, todo o carril cuja área perdida
na cabeça do carril se encontre entre os 8% e os 15%.
7. Travessas de madeira
7.1. Inspeção
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Presença de fraturas;
Análise visual;
Dimensões da travessa.
7.2. Classificação
Antes e após o levantamento da via, e tendo por base os dados produzidos pela
inspeção e os produzidos no âmbito da manutenção de via, as travessas de
madeira serão classificadas dentro das seguintes classes:
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Não têm mais que dois furos no mesmo plano transversal, cavilhados ou não;
Têm uma altura mínima de 12,5 cm, ou 11,5 cm na zona de sabotagem sob o
eixo do carril.
É toda a travessa que não apresente as características que permitam ser incluída na
Classe I.
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8.1. Inspeção
Bitola de Via;
Empeno de cantoneiras.
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8.2. Classificação
Antes e após o levantamento da via, e tendo por base os dados produzidos pela
inspeção e os produzidos no âmbito da manutenção de via, as travessas de betão
bibloco serão classificadas dentro das seguintes classes:
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É toda a travessa que não apresente as características que permitam ser incluída na
Classe I.
As travessas de betão bibloco serão classificadas como Resíduo (Lote X), caso
apresentem as seguintes características:
Empeno da cantoneira.
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Juntamente com esta ação deverá ser feita a verificação dimensional para aferir as
cotas que garantem a manutenção da bitola.
Em troços com velocidade máxima de 220 km/h para as TBB VAX LU 41, e as
restantes para velocidades máximas de 140 km/h.
9.1. Inspeção
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Bitola da via;
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9.2. Classificação
Antes e após o levantamento da via, e tendo por base os dados produzidos pela
inspeção e os produzidos no âmbito da manutenção de via, as travessas de betão
monobloco serão classificadas dentro das seguintes classes:
É toda a travessa que não apresente as características que permitam ser incluída na
Classe I.
As travessas de betão monobloco serão classificadas como Resíduo (Lote X), caso
apresentem as seguintes características:
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10.1.1. Inspeção
Presença de fissuras;
10.1.2. Triagem
Após o levantamento da via, e com base nos dados de inspeção, as barretas serão
classificadas dentro das seguintes classes:
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É toda a barreta que não apresente as características que permitam ser incluída no
Lote A. As barretas classificadas como pertencendo ao Lote X, serão identificadas
com marcação de cor azul no caso de barretas de aço e vermelha para barretas
de madeira.
10.2.1. Inspeção
Presença de corrosão;
Presença de fissuras;
10.2.2. Triagem
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É todo o parafuso que não apresente as características que permitam ser incluído no
Lote A. Os parafusos classificados como pertencendo ao Lote X, serão identificados
com marcação de cor azul.
10.3. Tirafundos
10.3.1. Inspeção
Presença de corrosão;
Presença de fissuras;
Empeno ou deformação.
10.3.2. Triagem
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É todo o tirafundo que não apresente as características que permitam ser incluído no
Lote A. Os tirafundos classificados como pertencendo ao Lote X, serão identificados
com marcação de cor azul.
10.4.1. Inspeção
Presença de corrosão;
10.4.2. Triagem
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É toda a garra ou grampo que não apresente as características que permitam ser
incluído no Lote A.
10.5.1. Inspeção
10.5.2. Triagem
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É todo o chapim metálico que não apresente as características que permitam ser
incluído no Lote A.
10.6.1. Inspeção
Presença de fissuras;
Presença de esmagamento
Flexibilidade da palmilha.
10.6.2. Triagem
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11.1. Inspeção
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11.3. Regeneração
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BOLETIM Nº
ESTAÇÃO
Nº ATIVO FIXO
CA RA CTE RÍSTICA S
A NO DE Nº ESTA DO DE
TIP OLOGIA GEOM ETRIA TA NGENTE RA IO DESVIO M A TERIA L
FA B RICO SINA LIZA ÇÃ O A P A RÊNCIA
A P A RELHO DE VIA
E SP E CIFICA ÇÃ O DO S MA TE RIA IS
E NVIA DO S
CO MP O SIÇÃ O DO A MV Q UA NTIDA DE S O B SE RVA ÇÕ E S
SIM NÃ O
PINHO (*)
TRAVESSAS AZOBÉ (*)
BETÃO (*)
Conjunto do cavalete (*)
APARELHO DE Barra limitadora
MANOBRA Contra peso (*)
Varinha de transmissão
Tirante de gaveta ou varinha de ligação
AFERROLHAMENTO Grampos de fecho
Gavetas ou peças de fecho
Co ntra-lança reta
ESQUERDA
(*) curva
MEDIDAS UNITÁRIAS
curva
Lança (*) ESQUERDA
GRADE DE reta
AGULHAS reta
Lança (*) DIREITA
curva
Co ntra-lança curva
DIREITA
(*) reta
MEDIDAS UNITÁRIAS
RECTO EXTERIOR
LINHA
RETA
RECTO INTERIOR
GRADE
CARRIS
INTERMÉDIA
DESVIADA
RECTO EXTERIOR
LINHA
RECTO INTERIOR
OUTROS (…………………………)
(*) Riscar o que não interessa
Nº Ma tricu la Nome AS S INATU R A E DATAS
Logística (ENT)
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