Você está na página 1de 38

Patologia das Construções I

- Ataque Químico do Concreto -

Eng. Civil Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.

O concreto sofre alterações devido à ação do meio


ambiente, por meio de efeitos mecânicos, físicos e
químicos, ao longo do tempo, que agem sobre a
matriz aglomerante e sobre os agregados.

Esta interação se dá principalmente através dos poros


do concreto.

Mecânicos - abrasão, choques, vibrações, fadiga


Efeitos Físicos - temperatura, umidade
Químicos - águas agressivas, solos agressivos,
gases

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 1
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

A quase totalidade dos mecanismos de agressão ao concreto


depende da presença de mecanismos de transporte dos
elementos externos de agressão através dos poros e fissuras do
concreto, e da existência de dois fatores essenciais:

Disponibilidade de água no interior da massa de concreto; e


Disponibilidade de oxigênio do ar.

De modo geral , as agressões usuais perigosas para a integridade


do concreto estão associadas a:

Fenômenos expansivos no interior da massa de concreto já


endurecido, ou

À dissolução dos produtos de hidratação do cimento.

Meio Ambiente Estrutura porosidade


(a/c, cura, efeito
CO2
parede, hidratação,
etc.)
Cl-
tipo de aglomerante
(composição química,
SO4= consumo)

água Aditivos
(porosidade e
oxigênio composição
química)
temperatura
c Agregados

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 2
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Absorção ( tensões capilares);

Permeabilidade (pressão);

Difusão (diferença de concentração


de CO2 e cloretos); e

Migração (diferença de potencial).

As agressões químicas mais importantes são


decorrentes dos seguintes fenômenos:

Solubilidade dos elementos do concreto por


águas ácidas;

Ação de águas sulfatadas; e

Reatividade dos agregados com os álcalis do


cimento.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 3
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

a) Sulfatos - expansão/desagregação;

b) Ácidos - dissolvem o cimento, quando o pH for


menor que 6,5;

c) Águas puras - atacam a cal (portlandita),


facilitam a reação com o CO2 (carbonatação); e

d) Águas do mar - contém sulfatos e atacam a


armadura devido aos íons cloretos.

A agressão do concreto
por águas ácidas decorre
da transformação dos
compostos de cálcio
existentes no concreto
endurecido, Ca(OH)2,
C3S, C2S, C3A em sais de
cálcio do ácido agressor.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 4
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Vários mecanismos:
Lixiviação Águas puras

Troca Iônica acompanhada por lixiviação => Mg2+ e


NH4+ (transformação de silicatos em sais solúveis)

Transformações químicas e expansão SO42- =>


Etringita (Sulfo Aluminatos)

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 5
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 6
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Uma das principais reações de agressões ácidas é a


seguinte:

Ataque por CO2 agressivo:


O gás carbônico produz a seguinte reação
de carbonatação no concreto:
Ca(OH)2 + C02 CaCO3 + H2O

Carbonatação do hidróxido de cálcio

pH
 12,6  8,5
a 13,5
Antes Depois

Umidade

Oxigênio

Ca(OH)2 + C02 CaCO3 + H2O


O carbonato de cálcio não deteriora o concreto, porém durante
a sua formação consome os álcalis da pasta (ex: Ca(OH)2 e C-S-
H) e reduz o pH.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 7
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

A frente de carbonatação avança em direção ao


interior do concreto e quando alcança a armadura ocorre a
despassivação do aço e este se torna vulnerável.

Passivação:

Em condições normais as barras de aço se encontram protegidas


pela alcalinidade inerente ao concreto (pH > 12).
Essa condição é denominada de passivação.

Camada de Passivação pH > 12 (OH-)

Fe++

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 8
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Despassivação por Carbonatação:

Sob a ação de ambientes agressivos, ocorre uma


progressiva penetração de CO2 (difusão de gás em ar)
que reage com os compostos gerados durante a
hidratação:

Ca(OH)2 + CO2  CaCO3 + H2O

CO2 CO2

Camada de Passivação pH > 12 (capilares)

Despassivação por Carbonatação:

Essa reação provoca uma queda de pH do


concreto possibilitando o início da corrosão.

Barra despassivada e
corrosão
generalizada

(Superfície Carbonatada) pH < 7

Microcélulas de Corrosão

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 9
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Após a despassivação, o processo de corrosão será iniciado se,


ao mesmo tempo, houver:

Umidade (eletrólito);
Diferença de potencial (exemplo: diferença de aeração ou
tensões entre dois pontos da barra ou do concreto);
Agentes agressivos (exemplo: CO2 ou fuligem); e
Oxigênio ao redor da armadura.

Ensaio para verificação da alcalinidade do concreto com uma


solução de fenolftaleína;

Trata-se de um ensaio destrutivo, pois só é possível medir a


profundidade de carbonatação para o interior da peça
quebrando-a no momento do ensaio.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 10
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Depois de quebrar o local


onde se deseja medir a
carbonatação, passa-se um
pincel para retirada de
qualquer material solto e
asperge-se a solução de
fenolftaleína.

Resultado:

Incolor – superfície
carbonatada;
Cor Rosa – superfície não
carbonatada.

Segundo HELENE (1994), em um concreto


convencional bem dosado e com um consumo de
cimento da ordem de 350kg/m3, a profundidade de
carbonatação pode chegar a:
4mm - em 2 anos
10mm - em 8 anos
20mm - em 25 anos

Portanto, a velocidade de carbonatação no concreto =1 a 3mm/ano.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 11
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

A velocidade de penetração para o interior da peça


depende de:
Difusão do CO2 no concreto;
Umidade relativa do ar;
Condições do tempo;
Fator a/c;
Tipo de cimento;
Permeabilidade do concreto; e
Qualidade do processo de cura.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 12
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Dórea, S. - UFS, setembro'2008

Resultados

Medida de
profundidade de
carbonatação em
três amostras de
concreto.

Dórea, S. - UFS, setembro'2008

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 13
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Os danos causados são vários, como:

Fissuração do concreto;
Destacamento do cobrimento do aço;
Redução da seção da armadura; e
Perda de aderência desta com o concreto.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 14
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Outros ácidos agressivos, tais como o clorídrico,


sulfúrico, o nítrico, o lático, o acético etc., provocam
processos de agressão da mesma natureza, não existindo a
possibilidade de formação de sais insolúveis. Eles
formam sais solúveis que podem ser levados por
águas em movimento.

Um efeito equivalente ao das águas é produzido pelas


águas puras de chuva. A pureza da água lhe confere
grande capacidade de dissolver os compostos de cálcio,
com o consequente efeito destruidor do concreto.

Em contraste com o ataque de águas ácidas, que destroem todos


os componentes do cimento, o ataque por sulfatos age apenas
sobre o C3A. O ataque se dá por meio da reação:

3CaO.Al2O3 + 3CaSO4 + 31H 2 O 3CaO. Al2O3.3CaSO4 .31H2O

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 15
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

As 31 moléculas de H2O de
cristalização do sulfo-aluminato
de cálcio produzem um enorme
efeito expansivo, destruidor da
estrutura interna do concreto.

O sulfato de magnésio tem


efeito semelhante.

A defesa contra o ataque de sulfatos consiste na diminuição do


conteúdo de C3A do cimento, pela adição de óxido férrico,
produzindo-se então o C4AF, que é muito resistente ao ataque
químico.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 16
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Reação Álcali-Agregado e Ataque por Sulfatos

Utilização de cimentos resistente a sulfatos -


NBR 5737; e

Utilização de cimentos com adições.

Os cimentos resistentes a sulfatos não devem, porém


eliminar totalmente o C3A, pois o aluminato tricálcico
tem efeito amortecedor sobre o ataque de íons cloreto
às armaduras de aço embutidas no concreto.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 17
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Cloreto

Umidade

Oxigênio

Cl-/OH-  1 há a despassivação
(conc. de cloretos > 0,4% em relação à massa de cimento)

Resistência à corrosão proporcionada por uma


película de óxido estável e aderente formada na
superfície do metal (HELENE, 1995) – pH = 12 a 13.

Fonte: Just, 2008

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 18
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Uma outra forma de despassivação do aço é pela ação de


cloretos que podem penetrar no concreto por influência
de ambientes agressivos (difusão de sólido em líquido)
ou terem sido introduzidos na massa durante o
amassamento.
Ions derivados
Cl- Cl- de ácido forte

Frente de dissolução
através dos capilares Camada de Passivação pH > 12

A concentração de cloretos acima de certos limites


provoca a despassivação da armadura mesmo que o pH
ainda seja alcalino.
O ânodo é uma fonte de elétrons
O cátodo é absorvedor de elétrons
Barra despassivada e corrosão
locallizada com formação de
regiões anódicas

pH > 12

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 19
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Condições Fundamentais para que a corrosão possa prosseguir:

No ar ± 200 ppm
Oxigênio
Na água < 10 ppm

Cloretos 30.000 ppm na água do mar.

Água Como meio de transporte.


Diferença de potencial elétrico (descontinuidade):
Concentração salina diferencial
Aeração diferencial
Tensão diferencial

O ânodo é uma fonte de elétrons, enquanto que o cátodo é absorvedor de elétrons

Fe Fe2+ + 2e -
Fe2+ + 2Cl- FeCl2

Anodo
FeCl2 + 2OH- Fe(OH)2 + 2Cl-
Fe3O4
2Fe(OH)2 + 1/2O2 Fe2O3 + 2H2O
γFe2O3

2e -
2OH- Fe3O4
γFe2O3
1/
2O2 + H2O + 2e - 2OH-

Cátodo

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 20
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

P a s s iv e la y e r
d e s tro ye d ,
f o r m a t io n o f a n
Formação do pite em
anode and
subsequent

expansão
e le c t r o c h e m ic a l p it
c o r r o s io n

Cloretos
C h lo r id e io npenetram
s

c o no
n c r e tconcreto
p e n e tra te
e

Fissura
c o n t a m in a tao
e d longo da barra
C h lo r id e

c o n c re te

Presença de quantidade suficiente de íons cloreto:


penetram e destroem o filme protetor de óxido,
podendo advir do meio externo (ambiente salino) ou
interno (agregado contaminado ou aditivos);

Redução da alcalinidade do concreto: devido às


reações de carbonatação ou penetração de substâncias
ácidas.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 21
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

A porosidade do concreto, a existência de trincas e a


deficiência no cobrimento fazem com que a
armação seja atingida por elementos agressivos,
acarretando, desta maneira, a sua oxidação;

A parte oxidada aumenta o seu volume em cerca de


aproximadamente 8 vezes e a força da expansão
expele o concreto do cobrimento, expondo
totalmente a armadura à ação agressiva do meio. A
continuidade desse fenômeno acarreta a total
destruição da armação.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 22
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Desplacamentos por corrosão de armaduras

Parte dos cloretos fica ligada ao aluminato tricálcico


(C3A) e forma principalmente, o cloroaluminato de
cálcio, conhecido por sal de Friedel
(C3A.CaCl2.10H20), incorporando-se às fases sólidas
do cimento hidratado;

Outra porção é adsorvida na superfície dos poros;

Uma terceira parte é dissolvida na fase aquosa dos


poros, formando os cloretos livres que são perigosos.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 23
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Despassivação por meio de penetração no filme


protetor mesmo com pH alcalino; e

Formação de pites de corrosão;

Mecanismos de transporte:
Absorção capilar
Difusão iônica
Permeabilidade
Migração iônica

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 24
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Eletrólito: fase líquida contida nos poros, por onde


ocorre o movimento iônico para formação da pilha de
corrosão;

Diferença de potencial (ddp): é responsável pelo


movimento de íons do ânodo para o cátodo, com
origem em solicitações mecânicas, diferença na
composição química e na compacidade do concreto,
concentração salina diferencial etc.;

Oxigênio:
3.1.4.essencial parade
M odelo a formação daTutti
vida útil de ferrugem (óxido
de ferro), devendo estar no estado dissolvido para ser
consumido
Para melhorna reação catódica.
apresentar o mecanismo de corrosão do aço no concreto, diversos
defendem a adoção do modelo proposto por Tuutti (FIG. 37). Podemos citar CAS
(1997), SILVA (1995), ANDRADE (1992), FORTES (1995). Tuutti divide o pr
corrosivo em duas fases: iniciação e propagação. A iniciação vai da execução da estrut
o agente agressivo alcançar a armadura e despassivá-la; a propagação consi
desenvolvimento da corrosão até um limite inaceitável.

Grau máximo aceitável de corrosão


Grau de corrosão

CO2 , CL -

I niciação Propagação
Tempo

Tempo antesde reparar

FI GURA 36 – M odelo de vida útil de tuutti

Fonte: ANDRADE, 1992, p. 23

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 25
3.2. Período de iniciação
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 26
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

A recuperação estrutural consiste na proteção física da


armadura.
Pode-se utilizar:
Galvanização;
Resinas Epóxi;
Inibidores;
Proteção Catódica Galvânica;
Proteção Catódica por Corrente;
Re-alcalinização;
Extração de Cloretos.

Mesmo em ambientes agressivos, a durabilidade pode ser garantida


com cobrimentos maiores das armaduras e concretos
menos permeáveis.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 27
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Expansão por ação das reações de álcalis do cimento com os


agregados reativos (sílica amorfa)

• Reação expansiva entre a sílica reativa do agregado


com os álcalis resultante da hidratação (KOH, NaOH,
Ca(OH)2) formando géis de silicatos alcalinos
expansivos.

• Agregados reativos são comuns nos EUA e menos no


Brasil.

• Expansão => Fissuração => Prejuízo à resistência e


durabilidade

• Efeito relativamente demorado e ocorre na presença


de umidade.

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 28
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Presença de fissuras padrão tipo mapa no concreto


armado (as fissuras tendem a ser orientadas).

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 29
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Reação álcali-agregado e ataque por sulfatos.

Silo de Carvão-Mina de Cerrejón-Colômbia

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 30
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Produto Deletério

Silo de Carvão-Mina de Cerrejón-Colômbia

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 31
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 32
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 33
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Microscópico eletrônico de varredura

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 34
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Detector RAA 3000

Análise Petrográfica

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 35
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Método químico

Método Acelerado das Barras de Argamassa

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 36
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Limitação do acesso da água e umidade;

Tratamento químico;

Reforço estrutural;

Aumento da liberdade da estrutura;

Demolição e reconstrução.

Lixiviação Cimento com adições

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 37
Patologia das Construções I
- Ataque Químico do Concreto -

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.


castanheiraanapaula@gmail.com 38

Você também pode gostar