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JAP Imobili – Gestão Imobiliária, S.A.

CONDIÇÕES TÉCNICAS

 MATRIZAUTO LOURES

VOLUME 03 / INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Tomo 02 / Rede Interna de Águas Residuais Domésticas e


Pluviais

Projeto de Execução

Fevereiro de 2021
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Condições Técnicas

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INDICE

1. INTRODUÇÃO 7

2. NOTAS SOBRE FORMAÇÕES DE PREÇOS 8

2.1 Sobre Trabalhos de Apoio de Construção Civil 8

2.2 Sobre Acessórios e Acabamentos 8

3. DESCRIÇÃO GERAL DOS TIPOS DE TRABALHO 9

4. NORMAS E REGULAMENTOS 10

5. MODO DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS 11

5.1 Recomendações Gerais 11

5.2 Execução das Redes 12

5.2.1 Traçado dos Coletores 12

5.2.2 Redes Aéreas 12

5.2.3 Redes Térreas 13

5.2.4 Bocas de Limpeza 16

5.2.5 Caixas e Câmaras de Reunião 16

5.2.6 Caixas de Visita e de Inspeção 17

5.2.7 Câmara de Ramal de Ligação (CRL) 17

5.3 Atravessamentos de Elementos Rígidos 17

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5.4 Atravessamentos de Juntas de Dilatação 19

5.5 Pinturas de Proteção 19

5.5.1 Revestimento Interior das Câmaras 19

5.5.2 Revestimento Exterior das Câmaras 20

5.6 Identificação de Tubagens 20

5.7 Verificações e Ensaios 20

5.8 Construção Civil e Materiais não especificados 21

5.9 Telas Finais 21

5.10 Obras de Betão 22

5.11 Qualidade dos Materiais e Condições de Execução das Obras


22

5.11.1 Qualidade dos Materiais 22

5.11.2 Condições de Execução das Obras 22

6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 23

6.1 Tubagem de PVC Rígido em Ramais e Prumadas (Rede


Aérea) 23

6.1.1 Critério de Medição 23

6.1.2 Descrição do Artigo 23

6.1.3 Condições técnicas 23

6.2 Tubagem de PVC Rígido em Coletores e Prumadas (Rede


Enterrada) 25

6.2.1 Critério de Medição 25

6.2.2 Descrição do Artigo 25

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6.2.3 Condições técnicas 26

6.3 Tubagem de PVC PN10 30

6.3.1 Critério de Medição 30

6.3.2 Descrição do Artigo 31

6.3.3 Condições Técnicas 31

6.4 Isolamento Acústico Das Tubagens 32

6.4.1 Critério de Medição 32

6.4.2 Descrição do Artigo 33

6.4.3 Condições Técnicas 33

6.5 Sifões 33

6.5.1 Critério de Medição 33

6.5.2 Descrição do Artigo 34

6.5.3 Condições Técnicas 34

6.6 Caixas de Pavimento de limpeza e junção, com tampa


roscável de latão cromado 34

6.6.1 Critério de Medição 34

6.6.1 Descrição do Artigo 35

6.6.2 Condições Técnicas 35

6.7 Tampa Roscável em Latão Cromado Assente em Bocas De


Limpeza 35

6.7.1 Critério de Medição 35

6.7.2 Descrição do Artigo 35

6.7.3 Condições Técnicas 36

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6.8 Caixas de Visita e Ligação em Alvenaria e com Tampa


Metálica 36

6.8.1 Critério de Medição 36

6.8.2 Descrição do Artigo 36

6.8.3 Condições Técnicas 37

6.9 Câmara de Visita e Ligação, Cilíndricas em Betão, com


Tampa Metálica 37

6.9.1 Critério de Medição 37

6.9.2 Descrição do Artigo 38

6.9.1 Condições Técnicas 38

6.10 Ralos de Latão, Tipo Pinha em Prumadas de Esgotos Pluviais


40

6.10.1 Critério de Medição 40

6.10.2 Descrição do Artigo 40

6.10.3 Condições Técnicas 40

6.11 Ralos de Pavimento 40

6.11.1 Critério de Medição 40

6.11.2 Descrição do Artigo 41

6.11.3 Condições Técnicas 41

6.12 Caleiras 41

6.12.1 Critério de Medição 41

6.12.2 Descrição do Artigo 41

6.12.3 Condições Técnicas 42

6.13 Ventiladores 42

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6.13.1 Critério de Medição 42

6.13.2 Descrição do Artigo 42

6.13.3 Condições Técnicas 42

6.14 Separador de Hidrocarbonetos 43

6.14.1 Critério de Medição 43

6.14.2 Descrição do Artigo 43

6.14.3 Condições Técnicas 43

7. EQUIPA TÉCNICA 46

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1. INTRODUÇÃO

Referem-se as presentes Condições Técnicas à empreitada das Redes Internas de


Águas Residuais Domésticas e Pluviais a executar no edifício da Matrizauto Loures,
parte integrante do Projeto Matrizauto Loures, a localizar em Loures, e requerido por
JAPIMOBILI – Gestão Imobiliária, S.A.

O presente volume, tem por fim estabelecer as condições a que devem satisfazer os
fornecimentos e montagem de todas as redes de esgotos domésticos e pluviais sem
prejuízo das especificações do projeto, das disposições do Decreto Regulamentar
23/95 de 23 de Agosto e Regulamento Geral de Águas e Esgotos, e o Regulamento de
Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas Residuais dos SIMAR de Loures e
Odivelas.

O adjudicatário deverá respeitar todas as indicações dadas nas plantas apresentadas.


Estas não poderão sofrer quaisquer alterações a menos que sejam previamente
submetidas à apreciação da FISCALIZAÇÃO da obra.

Todas as alterações serão feitas sob responsabilidade do adjudicatário, não


acarretando encargos suplementares para o DONO DA OBRA.

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2. NOTAS SOBRE FORMAÇÕES DE PREÇOS

2.1 Sobre Trabalhos de Apoio de Construção Civil

A presente empreitada é, fundamentalmente, uma empreitada de fornecimento e


montagem de instalações e equipamentos. No entanto, nos preços dos fornecimentos
e montagens referidos, deverão os Concorrentes incluir, nos seus preços unitários
e/ou em packages específicos, todos os trabalhos de apoio de construção civil
necessários à boa e completa execução da obra, tais como:

− Abertura e tapamento de valas, roços e atravessamentos de lajes e paredes


e transporte de produtos sobrantes a vazadouro, sempre que a tubagem não
seja assente à vista;
− Fixação de tubagens a paredes e tetos, incluindo poleias, braçadeiras,
suportes, suspensões, pernes, buchas e tacos;
− Verificação e ensaios, das tubagens e equipamentos;
− Fixação de equipamento, incluindo maciços quando necessário e dispositivos
anti-vibração;
− Furações de qualquer espécie, manuais, por carotagem ou por outro qualquer
meio mecânico;
− Eventuais remates em pavimentos, paredes ou tetos após a montagem das
instalações e/ou equipamentos;
− Andaime, escadas ou meios de elevação mecânicos;
− Limpezas gerais no final da instalação e montagem dos equipamentos.

2.2 Sobre Acessórios e Acabamentos

Deverão os Concorrentes incluir, nos custos unitários das tubagens de todos os


diâmetros os respetivos acessórios, tais como curvas, tês, uniões de vários tipos,
reduções, tampões, bocas de limpeza, suspensões, braçadeiras, juntas de ligação de
qualquer tipo, de tubagens entre si e destas com acessórios e ainda pintura de
primário e de acabamento onde for especificado neste Caderno de Encargos.

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3. DESCRIÇÃO GERAL DOS TIPOS DE TRABALHO

Os trabalhos e fornecimentos da presente empreitada são os que a seguir se


descrevem:

• Fornecimento e montagem de tubos e acessórios de PVC-U, de parede compacta,


SN2, série B, de acordo com a norma EN1329, em redes aéreas;
• Fornecimento e montagem de tubos e acessórios de polipropileno corrugado SN4
(EN 13476-1 e EN 13476-3 SN4);
• Fornecimento e assentamento de tubagem de policloreto de vinilo não plastificado
(PVC – U), de acordo com a EN 1401-1, em redes enterradas;
• Fornecimento e montagem de tubos e acessórios de polipropileno corrugado-
Série U-SN8 (EN 13476-1 e EN 13476-3);
• Fornecimento e instalação de sifões nos aparelhos sanitários;
• Fornecimento e montagem de ventiladores estáticos;
• Execução de caixas e câmaras de visita;
• Execução de câmara de ramal de ligação;
• Fornecimento e montagem de ralos de pinha;
• Fornecimento e instalação de ralos de pavimentos;
• Execução de todos os trabalhos necessários para a interligação das redes já
construídas com as redes novas a construir;
• Execução dos ensaios e elaboração do respetivo Relatório;
• Entrega dos desenhos finais de todo o sistema de abastecimento de água e
equipamentos, tal como executado em obra, com cópias em papel e em ficheiros
de CAD, DWG, em versão a indicar pela Fiscalização.

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4. NORMAS E REGULAMENTOS

Todos os materiais que se empregarem na obra terão a qualidade, dimensões, forma


e demais características designadas no respetivo projeto, com as tolerâncias
regulamentares ou admitidas nestas Condições Técnicas Especiais, e de acordo com a
respetiva normalização aplicável.

Devem ser acompanhadas de certificados de origem e obedecer ainda a:

a) Sendo Nacionais, às Normas Portuguesas, Documentos de Homologação de


laboratórios oficiais, Regulamentos em vigor e Especificações deste Caderno de
Encargos;

b) Sendo Estrangeiros, às Normas e Regulamentos em vigor no País de origem,


caso não haja Normas Nacionais aplicáveis.

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5. MODO DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

5.1 Recomendações Gerais

As redes de drenagem de esgotos devem ser executadas em conformidade com o


projeto, e de modo a:

- evitar entupimentos e permitir fácil desobstrução, quando necessário;


- não permitir infiltrações na estrutura e na alvenaria.

Todos os trabalhos definidos neste projeto deverão ser executados de acordo com as
suas peças desenhadas e com as disposições destas Condições Técnicas e, se for caso
disso, com eventuais aditamentos, ajustamentos ou alterações que venham a ser
introduzidas durante a execução da obra.

A execução das várias partes da obra, bem como os fornecimentos e montagens


deverá seguir as técnicas relativas adequadas a cada caso, resultantes da experiência
do empreiteiro ou eventualmente indicadas e/ou aconselhadas pelos fabricantes e
fornecedores de equipamentos.

Na ausência de definições nestas Especificações Técnicas no que respeita a materiais


ou técnicas construtivas, ou a equipamentos e respetivas montagens, deverá a
execução dos trabalhos obedecer às disposições legais em vigor e ainda às normas
locais e internacionais aplicáveis.

Dada a natureza da obra haverá que assegurar uma inter-relação muito rígida entre
as diversas especialidades de engenharia intervenientes, pelo que deverá prestar-se
uma grande atenção ao planeamento de execução da obra e seus diversos
faseamentos, nomeadamente no que respeita à precedência de execução.

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5.2 Execução das Redes

5.2.1 Traçado dos Coletores

Os traçados dos coletores das redes de esgotos, estão definidos nos Desenhos do
Projeto.

Esses traçados poderão sofrer ajustamentos resultantes de condicionamentos


existentes no local da obra, impossíveis de prever na fase de projeto.

5.2.2 Redes Aéreas

5.2.2.1 Montagem

Deverão ser montados de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes


dos tubos, os códigos de boa prática e as regras da “arte” resultantes da experiência
em obras.

Os coletores verticais (tubos de queda) devem ser dispostos em uma só prumada,


evitando-se os desvios. Estes, quando absolutamente necessários, devem ser feitos
apenas mediante curvas de 45º, complementadas por aberturas e tampões de
inspeção.

Devem ser previstos dispositivos de inspeção em todos os pés de colunas de


esgotos e em tubagens com desvios a 90º.

5.2.2.2 Suportes da Tubagem

As canalizações deverão ser suportadas com os dispositivos e segundo os processos


recomendados pelos fabricantes.

A fixação das tubagens à vista será feita por braçadeiras que permitam a sua livre
dilatação.

As braçadeiras deverão ser isoladas das respetivas canalizações por junta de material
adequado a evitar a transmissão de vibrações.

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A distância entre braçadeiras ou outros apoios variará de acordo com o material da


tubagem e respetivos diâmetros, não devendo ser superior a:

0.5m – tubagens horizontais com diâmetros desde DN32mm até DN63mm;

0.8 m - tubagens horizontais com diâmetros desde DN75mm até DN140mm;

1.2m - tubagens horizontais com diâmetros desde DN160mm até DN250mm;

1m - tubagens verticais com diâmetros desde DN32mm até DN63mm;

1.5m - tubagens verticais com diâmetros desde DN75mm até DN250mm.

São pontos singulares e obrigatórios de fixação:

- pontos de mudança de direção da tubagem,


- ou em todos os pontos onde estejam instalados acessórios (curva, tês, etc.).

As abraçadeiras deverão ser instaladas não diretamente no acessório, mas sim nas
partes retas da tubagem, a uma distância deste tal, que permita a sua desmontagem.

O suporte tanto horizontal como vertical das condutas, deverá permitir deslocamentos
da tubagem, devendo os pontos fixos serem criteriosamente escolhidos.

5.2.3 Redes Térreas

Os coletores das redes térreas deverão ser montados em valas, de acordo com o
esquema representado nas peças desenhadas e devidamente articuladas com as
outras infraestruturas em presença.

5.2.3.1 Abertura de valas

As valas para instalação de tubagem e execução das câmaras de inspeção e visita


deverão ter as dimensões (largura e profundidade) definidas nos desenhos de
projeto.

Depois dos respetivos traçados aprovados pela Fiscalização da obra, serão abertas as
valas onde assentarão as tubagens.

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A abertura das valas deverá ser executada de modo a poder fazer-se o assentamento
da tubagem de acordo com o projeto e segundo a Fiscalização da obra, devendo, no
entanto, o recobrimento total dos tubos ser, pelo menos, igual a vez e meia o diâmetro
dos tubos, não podendo em caso algum o pavimento assentar diretamente sobre eles.
A largura das mesmas deverá ser executada com as dimensões indicadas nos
desenhos de pormenor.

O empreiteiro executará, por sua conta, todos os trabalhos de entivação das paredes
das valas, sempre que se manifestem necessários. Será também de sua conta os
eventuais trabalhos de enxugo das valas durante a sua abertura e assentamento da
tubagem.

Antes do preenchimento do fundo das valas com a almofada para assentamento dos
tubos, estas deverão ser aprovadas pela Fiscalização.

5.2.3.2 Movimentação de tubos e colocação em vala

Nos locais de armazenagem os tubos poderão ser arrumados por empilhamento. este
será feito com a interposição de travessas de madeira, providas de coxins circulares
em recorte ou de outro tipo de modo a que os tubos assentem sem contactos entre si
ou com o solo. O raio de curvatura dos coxins deverá ser igual ao do círculo exterior
dos tubos que irão suportar e a sua espessura deverá ser suficiente de modo a evitar
que os tubos sejam danificados.

Ao serem transportados para o local da obra, deverá ter-se o cuidado de evitar sobre
- esforços nas tubagens, utilizando para o efeito meios de transporte adequados
providos de dispositivos de fixação próprios para o efeito.

Quando se fizer a descarga dos tubos dos veículos para a vala será expressamente
proibido atirar com os tubos, devendo utilizar-se meios mecânicos ou manuais para
auxiliar a descida na vala.

A suspensão da tubagem para este efeito poderá ser feita por cordas, correias ou
garras suficientemente largas que não danifiquem a tubagem e o revestimento,

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quando exista, e será feita em dois pontos equidistantes dos extremos de 1/3 do
comprimento do tubo.

5.2.3.3 Assentamento de tubagem

O assentamento dos tubos só poderá ser iniciado após a aprovação da Fiscalização.

A tubagem deverá ser analisada antes da colocação no fundo da vala, para


impossibilitar a utilização de tubos defeituosos.

O fundo da vala deverá estar perfeitamente regularizado e isento de pedras,


procedendo-se de seguida à execução de berço de assentamento em material de
granulometria fina.

A tubagem só poderá ser assente diretamente sobre o terreno se este se apresentar


bem seco, de boa constituição e não rochoso, devendo ainda a Fiscalização aprovar
tal procedimento.

5.2.3.4 Execução de leito de assentamento

O fundo da vala será preenchido em toda a sua largura por uma camada de material
granular fino (areia, pó de pedra, terra, etc.), perfeitamente compactado. Esta
camada terá uma espessura mínima de acordo com o definido nas peças desenhadas.

Se o solo do fundo da vala tiver água, abaixo do material de granulometria fina, deverá
dispor-se uma camada de brita.

O enchimento da vala até 30 cm acima da geratriz externa superior deverá ser


executado com o mesmo material do berço, e cuidadosamente compactado em
camadas delgadas.

Se houver necessidade de aumentar a resistência do tubo sob ação e cargas no


pavimento deverá executar-se berço de assentamento em betão simples.

O betão deverá ser do tipo C12/15 e será colocado sob a tubagem na espessura
mínima de 1/4 do seu diâmetro interno. A largura do berço deverá ser no mínimo igual
ao diâmetro exterior acrescido de 20 cm.

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Em zonas de tráfego onde não seja possível recobrir a tubagem no mínimo admissível
será executado igualmente um envolvimento da tubagem em betão, tipo C20/25 na
espessura de 0.20 m.

5.2.4 Bocas de Limpeza

As bocas de limpeza têm como finalidade, permitir efetuar desobstruções e operações


de manutenção de rotina, e apresentam as seguintes características:

• As bocas de limpeza deverão ter um diâmetro no mínimo igual ao do respetivo


tubo a que forem ligadas, devendo ser instaladas em locais de fácil acesso e
utilização.
• As bocas de limpeza, têm que ter o mesmo diâmetro que os tubos de queda e
ramais de interligação a que estão ligadas, ter as faces de ligação da tubagem
paralelas e perpendiculares ao eixo do elemento de tubagem.

Além dos pontos assinalados no projeto, as bocas de limpeza serão instaladas, no


mínimo nas seguintes situações mais significativas:

1. Nas mudanças de direção, próximo das curvas de concordância, nos tubos de


queda e coletores prediais.
2. Na vizinhança da mais alta inserção dos ramais no tubo de queda.
3. Nos tubos de queda, em todos os pisos, junto da inserção dos ramais de
descarga respetivos.

As bocas de limpeza consecutivas não poderão distar entre si mais de 15 metros.

As bocas de limpeza serão do mesmo material das tubagens em que se inserem.

5.2.5 Caixas e Câmaras de Reunião

As Caixas e Câmaras de reunião a instalar serão construídas "in situ", de secção


quadrada de dimensões definidas nos desenhos de projeto. O corpo e a laje de fundo
serão em betão. O fundo terá uma conformação adequada para o guiamento do
escoamento. As tampas das câmaras no interior dos edifícios serão estanques
conforme definido nos desenhos de projeto.

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5.2.6 Caixas de Visita e de Inspeção

As caixas de visita serão circulares, constituídas por anéis de betão pré-fabricados,


com diâmetro interior igual a 1.00 m, sendo rematadas com uma cabeça troncocónica
excêntrica onde será instalada a tampa rebaixada e o aro em ferro fundido, com 0.60
m de abertura útil.

As caixas de visita devem ser impermeabilizadas, através do seu revestimento interno


com resina epoxy.

A inserção dos coletores nas caixas de visita deve ser assegurada pela utilização
sistemas de ligação estanques apropriados.

Todas as caixas de visita devem ser acessíveis, dispondo para isso de dispositivos que
garantam o acesso ao seu interior, nomeadamente degraus em varão pultrudido.

5.2.7 Câmara de Ramal de Ligação (CRL)

As caixas de ramal serão circulares, constituídas por anéis de betão pré-fabricados,


com diâmetro interior igual a 1.00 m, com as profundidades iguais ou inferiores a 1,00
m, incluindo aros e tampas, conforme peça desenhada, incluindo todos os trabalhos
necessários, para a sua implantação, e ainda, a escavação em terreno de qualquer
natureza, a remoção das órgãos existentes, reposição e compactação, condução a
vazadouro dos produtos sobrantes, e eventuais indemnizações por depósito, e todos
os trabalhos preparatórios e acessórios para a boa realização das tarefas.

5.3 Atravessamentos de Elementos Rígidos

O atravessamento de elementos rígidos da construção, nomeadamente, em betão,


por coletores de esgotos, será feito de acordo com as indicações do projeto e para
que seja salvaguardado o livre movimento da tubagem.

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Para o efeito, será deixado durante a betonagem um orifício ou ficará embebido no


elemento a atravessar uma ponta de tubo de PVC rígido, cujas dimensões interiores
sejam superiores ao diâmetro exterior da tubagem a instalar. O espaço entre a
superfície da tubagem e do orifício ou do entubamento, será preenchido por um
material deformável, como seja por exemplo o poliuretano expandido, e os topos
isolados com um mastique.

Estes atravessamentos não serão considerados em qualquer tipo de situação como


pontos de apoio.

A eventual instalação de tubagens na vizinhança das fundações deverá ser feita de


forma a evitar qualquer ligação rígida entre aqueles elementos e as fundações e/ou
elementos estruturais.

Sempre que os elementos a atravessar coincidam com fronteiras de fogo, aquelas


aberturas deverão ser colmatadas com sistema próprio, do tipo "K.B.S. pannel seal",
"K.B.S. sealbags", ou equivalentes, promovendo-se a selagem com colocação de
painel de lã de rocha de densidade 140kg/m3 recoberto de "Flammastik" de ambos os
lados, ou instalando os "sealbags" de acordo com as especificações do fabricante e
dos testes de homologação dos produtos.

Os "sealbags" serão utilizados apenas nas situações em que se preveja a sua


necessidade.

Os registos Corta-Fogos serão usados nos atravessamentos das tubagens em plástico


em fronteiras corta-fogo. Estes deverão estar de acordo com a norma EN 1366-3,
resistente ao fogo de acordo com o indicado no Projeto de Segurança. O corpo será
em aço inoxidável com espuma de isolamento no seu interior. As tubagens deverão
ter um isolamento acústico.

Sempre que se trate de tubagem isolada exteriormente, o isolamento deverá ser


interrompido no sítio do septo, permitindo a selagem entre o painel de lã de rocha e
o elemento penetrante, sendo novamente isolada daí em diante.

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Condições Técnicas

5.4 Atravessamentos de Juntas de Dilatação

No atravessamento de juntas de dilatação, deverá ser introduzido um troço reto


perpendicular à junta, de modo a que a dilatação da junta não provoque esforços
excessivos sobre a tubagem.

5.5 Pinturas de Proteção

5.5.1 Revestimento Interior das Câmaras

As superfícies interiores das caixas de inspeção e câmaras de visita deverão ser


protegidas com uma pintura adequada.

5.5.1.1 Pinturas com coaltar epoxy:

A superfície interior das câmaras em contacto com fluidos sépticos e agressivos deverá
obedecer ao seguinte programa de pinturas:

• Primeira demão (diluída se necessário) em coaltar-epoxy de cor castanha com


espessura seca de 125µ.
• Segunda demão em coaltar-epoxy de cor preta com espessura seca de 125µ.
• Terceira demão em coaltar-epoxy de cor castanha com espessura seca de 125µ.
• O aplicador da tinta deverá estar equipado com máscara.

5.5.1.2 Pintura com produto à base de vinil

Sempre que não especificado no projeto outro esquema de pintura deverá aplicar-se
o seguinte programa de pinturas:

• Foscagem da superfície com jato de areia


• Aplicação de 50 µm de éster de vinil
• Regularização da superfície com argamassa epoxídica, quando necessário
• Aplicação de 400 µ de éster de vinil com flocos de vidro de cor branca

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5.5.2 Revestimento Exterior das Câmaras

As superfícies exteriores das caixas de inspeção e câmaras de visita, em contacto com


o terreno deverão ser protegidas com uma pintura à base de alcatrão de hulha ou
emulsão asfáltica, aplicada em três demãos cruzadas, de acordo com as indicações do
fabricante.

5.6 Identificação de Tubagens

As tubagens deverão ser identificadas de acordo com as Normas Portuguesas:

NP 89 - Desenho técnico. Letras e algarismos

NP 182 - Identificação de fluídos. Cores e sinais para canalizações

NP 522 - Sinalização de segurança. Cores

As cores de fundo deverão ser as seguintes:

Rede de água potável verde RAL 6010

Rede de incêndio vermelho RAL 3000

Rede residual doméstica castanho RAL 8007

As letras convencionais serão as seguintes:

Água potável fria AF

Água potável quente AQ

Águas residuais AR

Incêndio INC

5.7 Verificações e Ensaios

Os ensaios a realizar nas redes de águas residuais e pluviais prediais devem obedecer
ao disposto nos Artigos 268º, 269º e 270º do Regulamento Geral dos Sistemas

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Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, bem


como o disposto no Caderno de Encargos.

Antes do tapamento das caixas, toda a rede deve ser vistoriada, a fim de serem
detetados resíduos de materiais no seu interior.

5.8 Construção Civil e Materiais não especificados

Fazem parte integrante desta empreitada todos os trabalhos de construção civil que
lhe são inerentes, destacando-se abertura e fecho de roços e valas, carotes,
enchimentos e maciços de assentamento.

Todos os materiais não especificados e que tenham emprego na obra deverão


satisfazer às condições técnicas de resistência e segurança imposta por regulamentos
que lhes digam respeito, ou ter características que satisfaçam às boas normas
construtivas. Poderão submeter-se a ensaios especiais para a sua verificação, fim a
que se destinam e a natureza do trabalho que se lhe vai exigir, reservando-se à
Fiscalização o direito de indicar para cada caso as condições a que devem satisfazer.

5.9 Telas Finais

Para obstar a dificuldade de exploração, devido sobretudo a alterações que porventura


se venham a verificar, o Adjudicatário, à medida que a obra se for executando,
fornecerá à Fiscalização o registo descritivo e gráfico (também em formato digital) de
tudo quanto vai ficando construído, por forma a reproduzir por completo e com rigor
a obra realmente executada.

As plantas de registo deverão ser apresentadas à escala 1/100, ou superior caso a


pormenorização o exija.

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5.10 Obras de Betão

As obras de betão encontram-se especificadas no projeto de Estruturas.

5.11 Qualidade dos Materiais e Condições de Execução das Obras

5.11.1 Qualidade dos Materiais

Os materiais utilizados serão sempre de primeira qualidade e de acordo com as


normas portuguesas homologadas para as utilizações sanitárias.

Ficarão sujeitos a prévia aprovação da Fiscalização da obra, além dos demais materiais
em particular os seguintes:

Tubagem: tipo e espessura da parede

Órgãos de ligação: espessura da parede

Pintura: qualidade do primário e das tintas

Ao Empreiteiro poderá ser solicitado, a pedido da Fiscalização, a apresentar


justificação dos seus materiais.

5.11.2 Condições de Execução das Obras

Os materiais serão sempre colocados em obra de acordo com as regras da arte e da


boa construção.

Os materiais que forem objeto de especificações particulares de colocação em obra


por parte dos fabricantes, deverão ser colocados em obra rigorosamente de acordo
com essas mesmas especificações.

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6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

6.1 Tubagem de PVC Rígido em Ramais e Prumadas (Rede Aérea)

6.1.1 Critério de Medição

Medição por metro linear de tubagem, incluindo todos os acessórios, ligações e


fixações.

6.1.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimento a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. A abertura e o tapamento de roços e atravessamentos em elementos de


betão armado, alvenaria ou outros materiais;

2- O fornecimento e assentamento de tubagem de policloreto de vinilo não


plastificado (PVC – U, Série B) SN2, de acordo com a EN 1329-1;

3- O fornecimento e assentamento de grampos em ferro metalizado para


fixação da tubagem colocada nos tetos, couretes ou na face exterior das
paredes;

4- O fornecimento e assentamento de todos os acessórios, uniões, bocas


limpeza, curvas em PVC e ligações em PVC necessários para cumprir o trajeto
definido no projeto a aparelhos de utilização, sifões, caixas de visita, caixa de
mudança de direção, etc...

5. O fornecimento e colocação das tampas de limpeza roscável de latão.

6.1.3 Condições técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A tubagem a empregar será dos diâmetros indicados no projeto, de


policloreto de vinilo não plastificado (PVC – U, Série B) SN2, de acordo com a

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Condições Técnicas

EN 1329-1, de fabrico homologado pelo Laboratório Nacional de Engenharia


Civil;

b) Condições de abertura e tapamento de roços em paredes em alvenaria


rebocada ou não:

• Antes de se proceder à abertura de roços deverá ser traçado o caminho


a seguir pelos tubos e só depois deste aprovado pela Fiscalização da
Obra, se procederá à respetiva abertura.
• Os roços deverão ser tapados com argamassa de cimento e areia isenta
de cal, com traço idêntico ao do reboco, ficando todos os tubos que
correm num mesmo roço suficientemente afastados uns dos outros para
que a argamassa possa penetrar entre eles.
• Toda a tubagem só poderá ser atacada com argamassa de cimento depois
de vistoriada pela Fiscalização da Obra.
• A profundidade dos roços será prevista por forma a que os tubos fiquem
embebidos e não sejam prejudicados pela cal ou gesso dos trabalhos de
acabamentos nas paredes e tetos.
• Não serão permitidos roços nas lajes maciças e outros elementos
estruturais (pilares e vigas).

c)A tubagem seguirá embutida nas lajes, ou fixada na parede e tetos e será
colocada por forma a que os seus troços fiquem bem alinhados;

d)A tubagem de PVC será mantida nas suas posições quer horizontalmente quer
verticalmente por meio de abraçadeiras de ferro galvanizado. As abraçadeiras
destinam-se a garantir a estabilidade mecânica das tubagens.

As distâncias máximas admitidas entre fixações, serão:

-0.5m-trajectos horizontais: tubagem de Ø32 até Ø63

-0.8-trajectos horizontais: tubagem de Ø75até Ø140

-1.2m-trajectos horizontais: tubagem Ø160até Ø250

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- 1m-trajectos verticais: de Ø32 até Ø63

- 1.5m-trajectos verticais: tubagem de esgotos domésticos de Ø75 até


Ø250

- 2.5m-trajectos verticais: tubagem de esgotos pluviais de Ø75 até Ø250

e) As uniões de tubos topo a topo e em derivação utilizando peças acessórias


devem ser sempre executadas por interpenetração das peças com anel vedante
de borracha;

f) A tubagem à vista deverá receber um acabamento com pintura de esmalte


com duas demãos;

g) Antes do tapamento da tubagem, esta deverá ser ensaiada por processo


apropriado a submeter à aprovação da Fiscalização;

h) Os elementos metálicos à vista deverão receber um acabamento com pintura


de esmalte;

i) A tubagem vertical seguirá até ao nível da cobertura assegurando a ventilação


primária dos tubos de queda.

6.2 Tubagem de PVC Rígido em Coletores e Prumadas (Rede Enterrada)

6.2.1 Critério de Medição

Medição por metro linear de tubagem, incluindo remoção e reposição do pavimento


existente, escavação e aterro da vala, todos os acessórios, ligações e fixações.

6.2.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimento a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. A abertura e o tapamento de valas ou roços em elementos de betão armado ou


outros materiais, incluindo remoção e reposição do pavimento e massame
existente conforme existente à volta da área de intervenção (quando aplicável),

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a escavação em terreno de qualquer natureza, a remoção, terras e órgãos


existentes, aterro, reposição e compactação, condução a vazadouro dos
produtos sobrantes, e eventuais indemnizações por depósito;
2. O fornecimento e assentamento de tubagem de policloreto de vinilo não
plastificado (PVC – U), de acordo com a EN 1401-1;
3. O fornecimento e assentamento de todos os acessórios, uniões, curvas em PVC
e ligações em PVC necessários para cumprir o trajeto definido no projeto a tubos
de queda, caixas de visita, caixa de mudança de direção, ralos de piso, etc...
4. Os custos das entivações, drenagens e desvios temporários de redes existentes
durante a execução da obra deverão ser incluídos no preço do m da instalação
dos coletores.

6.2.3 Condições técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A tubagem a empregar será dos diâmetros indicados no projeto, de


policloreto de vinilo não plastificado (PVC – U), de acordo com a EN 1401-
1;
b) Quer no transporte, quer no armazenamento ter em atenção ao seguinte:

i. Os tubos devem ser acondicionados numa superfície


suficientemente lisa e isenta de objetos cortantes, pedras ou
saliências de forma a evitar deformações ou defeitos que poderiam
tornar-se permanentes;
ii. Quando sobrepostos, só as zonas lisas dos tubos devem estar em
contacto e as cabeças de acoplamento devem estar em sentidos
opostos;
iii. Os tubos de diferentes diâmetros e espessuras deverão ser
armazenados separadamente, no caso de isto não ser possível, os
de maior diâmetro e espessura (maior rigidez) deverão ser
colocados no fundo;
iv. Evitar o armazenamento prolongado sob ação direta dos raios
solares;

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v. Os tubos deverão ser armazenados ao abrigo de fontes de calor e


não deverão contactar com produtos potencialmente perigosos
como gasóleo, tintas ou solventes;
vi. Armazenar os acessórios em sacos ou caixas que permitam a
circulação do ar;

c) Os tubos e acessórios devem possuir impresso ou gravado diretamente


no tubo, ou numa etiqueta, a seguinte marcação mínima exigida:

1. Número da Norma Europeia;


2. Código da área de aplicação;
3. Nome do fabricante e/ou marca comercial;
4. Dimensão nominal;
5. Espessura de parede mínima;
6. Classe de rigidez;
7. Material;
8. Informação de rastreabilidade;

d) A abertura das valas deverá ser executada de modo a poder fazer-se o


assentamento da tubagem de acordo com o projeto e segundo o Dono
de Obra/Fiscalização, devendo, no entanto, o recobrimento total dos
tubos ser, pelo menos, igual a vez e meia o diâmetro dos tubos, não
podendo em caso algum o pavimento assentar diretamente sobre eles.
e) As paredes das valas devem ser verticais, no caso de não ser possível
recomenda-se uma secção segundo a imagem seguinte, tendo em
consideração que a geratriz superior do tubo está no interior da zona da
vala com paredes verticais;
f) A largura da vala deve ser suficiente de modo a permitir a correta
montagem do sistema de tubagem e a compactação do material de
enchimento. A largura da vala é calculada a partir da fórmula seguinte:

b = DN + 500
Sendo:
b – largura total da vala, em mm;

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DN – diâmetro nominal do tubo, em mm.


g) O empreiteiro executará, por sua conta, todos os trabalhos de entivação
das paredes das valas, sempre que se manifestem necessários. Será
também de sua conta os eventuais trabalhos de enxugo das valas
durante a sua abertura e assentamento da tubagem;
h) O assentamento dos tubos só poderá ser iniciado após a aprovação da
Fiscalização;
i) A tubagem deverá ser analisada antes da colocação no fundo da vala,
para impossibilitar a utilização de tubos defeituosos;
j) O fundo da vala deverá estar perfeitamente regularizado e isento de
pedras, procedendo-se de seguida à execução de berço de
assentamento;
k) A tubagem só poderá ser assente diretamente sobre o terreno se este se
apresentar bem seco, de boa constituição e não rochoso, devendo ainda
a Fiscalização aprovar tal procedimento.
l) Não é necessário um leito de areia na vala, a não ser que hajam pedras
e objetos com arestas. O material do leito deve ser espalhado
uniformemente ao longo de toda a largura da vala e nivelado, mas não
deve ser compactado.
m) O material de enchimento deve ser granular com uma granulometria
máxima de acordo com o Quadro seguinte:

Granulometria do material de enchimento em


função do diâmetro nominal da tubagem.

n) O solo original pode ser usado como material de enchimento se cumprir


os seguintes requisitos:

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i. Inexistência de partículas de granulometria superiores às


indicadas no Quadro anterior;
ii. Inexistência de aglomerados de partículas com dimensão
superior a duas vezes as granulometrias indicadas no Quadro
anterior;
iii. Inexistência de resíduos de asfalto, garrafas, latas, árvores; etc.;
iv. Ausência de materiais passíveis de congelação;
v. Ser possível obter um grau de compactação igual ao
recomendado no Quadro que se segue. Normalmente para
condutas não sujeitas a cargas de tráfego uma classe de
compactação N é suficiente.

Densidades Proctor, em função da classe de


compactação e tipo de material de enchimento.

o) O enchimento a partir dos 300 mm acima da geratriz superior do tubo


pode ser feito com material da própria escavação com uma granulometria
máxima de 30 mm. No caso de ser necessário a compactação do
enchimento superficial, o material utilizado deve apresentar no máximo
um tamanho de partícula não superior a 2/3 da espessura da camada de
compactação;
p) As uniões de tubos é efetuada recorrendo a acessórios do mesmo
material e do mesmo diâmetro nominal e da mesma classe de rigidez
circunferencial e garantindo uma total estanquidade. O tipo de uniões
entre tubos ou entre tubos e acessórios pode ser por colagem ou por anel
elastómetro.

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q) Como as uniões por anel de estanquidade não sustêm os esforços axiais,


deve ser dada atenção especial ao projeto dos blocos de ancoragem e à
sua localização no sistema de tubagem.
r) Ao contrário do que sucede na união por colagem neste tipo de união, o
elemento macho não deve ser introduzido completamente na campânula
do outro elemento; o seu extremo deve distanciar 1 cm (normalmente
1cm por cada 3m de tubo), pelo que é necessário, antes da montagem
definitiva, referenciar-se por meio de um traço a lápis a extensão a ser
introduzida;
s) Em caso de ser necessário realizar alguma curvatura no tubo, os raios de
curvatura dos tubos são os seguintes, sem que comprometam a
estanquidade das uniões:
dn ≤ 200 mm => raio de curvatura R ≥ 300 x dn;
dn > 200 mm => raio de curvatura R ≥ 500 x dn;

Nestes últimos casos tem que se controlar o aumento da tensão sobre as


uniões, pelo que o desvio angular deve ser superior a:

dn≤ 315 mm => desvio angular ≤ 2 º;


315 mm < dn ≤ 630 mm => desvio angular ≤ 1,5 º;
dn > 630 mm => desvio angular ≤ 1º
t) Antes do tapamento da tubagem, esta deverá ser ensaiada por processo
apropriado a submeter à aprovação do Dono de Obra/Fiscalização.

6.3 Tubagem de PVC PN10

6.3.1 Critério de Medição

Medição por metro linear de tubagem, incluindo todos os acessórios e ligações.

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6.3.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. A abertura e o tapamento de valas ou de roços;


2. A carga, transporte, descarga e espalhamento dos produtos resultantes da
escavação;
3. Os atravessamentos dos elementos de fundação ou de betão;
4. O fornecimento e assentamento de tubagem de PVC da classe de PN10 no
mínimo, com encaixe macho/fêmea e anel de borracha.
5. O fornecimento e colocação de todos os acessórios da tubagem, incluindo as
ligações a caixas (ramal de ligação, de visita, etc.), junções, ligação ao coletor
público, etc...

6.3.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A tubagem será colocada segundo o traçado indicado nos desenhos até à ligação
à caixa de visita imediatamente a jusante;
b) A tubagem a empregar será dos diâmetros indicados no projeto, de PVC PN10
de fabrico homologado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil;
c) O Tubo será de cor cinzenta, retilíneo e com superfícies, interna e externa, lisas,
limpas e isentas de ranhuras, cavidades ou outros defeitos de superfície. As
extremidades dos tubos estão alinhadas e são perpendiculares ao eixo do tubo.
d) As uniões entre tubos ou entre estes e os seus acessórios serão por junta
autoblocante.
e) A tubagem será assente em valas normalmente sobre uma camada de areia
com a espessura mínima sob o tubo de 0,15 m e de forma a apoiar o tubo até

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metade do seu diâmetro. Esta camada será bem apertada contra o tubo e
contra as paredes da vala;
f) As juntas e outros acessórios deverão ser instalados com cuidados especiais de
acordo com as instruções dos fabricantes;
g) Os tubos deverão ficar completamente assentes no leito do assentamento ao
longo de todo o seu comprimento com exceção das juntas, não sendo
admissível o emprego de calços ou cunhas de qualquer material.
h) O enchimento das valas, será feito por camadas.
i) Antes do tapamento da tubagem, esta deverá ser ensaiada por processo
apropriado a submeter a aprovação da Fiscalização;
j) O assentamento deve ser feito a distância suficiente do edifício de modo a não
perturbar a resistência do terreno nas proximidades das fundações já
existentes.

Em tudo o que as presentes condições foram omissas deverão ser escrupulosamente


respeitadas as normas de correta instalação recomendadas pelo fabricante.

6.4 Isolamento Acústico Das Tubagens

6.4.1 Critério de Medição

Medição por metro (incluído na medição da tubagem).

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6.4.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, procedendo-se ao
isolamento acústico das tubagens de esgoto, instaladas à vista ou em coretes,
incluindo o isolamento dos acessórios nelas instalados.

6.4.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) Isolamento acústico em espuma de polietileno expandido.


b) Campo aplicação: +10ºC a + 85ºC
c) Condutibilidade térmica a 10ºC: 0.038 W/(m K)
d) Comportamento ao fogo: conforme a norma DIN 4102 B1
e) Boa resistência a Materiais de construção
f) Atenuação acústica: Mais de 10 dB(A)
g) Deve ser dada especial atenção ao isolamento de acessórios da tubagem,
aplicando-se fita isolante autoadesiva;
h) Isolamento com espessura mínima de 5 mm para diâmetros de tubagem de 50,
63/75, 90/110, 125 e 160 mm;
i) Marca de Referência – Fonoblock da Armacell ou equivalente

6.5 Sifões

6.5.1 Critério de Medição

Medição por unidade, incluindo todos os acessórios e ligações.

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Condições Técnicas

6.5.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. O fornecimento e assentamento dos sifões com tubo de ligação e florão;


2. A ligação ao esgoto e ao aparelho sanitário;
3. Os cortes e remates necessários.

6.5.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) O sifão do lavatório será do tipo garrafa de 1 1/4", de latão cromado, e


o tubo de ligação e o florão serão cromados, de modelo e tipo a aprovar
pela Fiscalização;
b) O sifão do lava-loiça deverá ser do tipo garrafa, de Polietileno de alta
densidade ou equivalente;
c) O sifão do duche deverá ser do tipo campânula, de PVC rígido reforçado
ou equivalente;
d) O sifão das máquinas deverá ser PP encastrado na parede ou equivalente;
e) As juntas de ligação deverão observar uma estanqueidade perfeita;
f) O sifão deverá ser assente, de acordo com as instruções do fabricante.

6.6 Caixas de Pavimento de limpeza e junção, com tampa roscável de latão


cromado

6.6.1 Critério de Medição

Medição por unidade, e ligada à rede de esgotos domésticos.

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Condições Técnicas

6.6.1 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. Fornecimento e colocação da caixa com a respetiva tampa roscável de latão;


2. A ligação da caixa à tubagem de esgoto;
3. Abertura e tapamento de roços e os cortes e remates necessários.

6.6.2 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A caixa será cilíndrica de PVC. rígido, devendo, no entanto, a tampa ser


de latão cromado de enroscar no corpo da caixa;
b) As dimensões da caixa serão compatíveis com as tubagens que nela
concorrem e que dela saem;
c) A tampa da caixa ficará à face do pavimento limpo e deverá vedar
completamente de líquidos ou cheiros.
d) A abertura e tapamento de roços terá em conta o sistema de
impermeabilização será em toda a extensão do corpo da caixa.

6.7 Tampa Roscável em Latão Cromado Assente em Bocas De Limpeza

6.7.1 Critério de Medição

Medição incluída na medição das bocas de limpeza onde serão instaladas.

6.7.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

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Projeto de Execução
Condições Técnicas

1. O fornecimento e colocação da tampa roscável de latão;


2. Os cortes e remates necessários.

6.7.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A tampa será de latão cromado de enroscar na tubagem;


b) As dimensões da tampa serão compatíveis com as tubagens onde serão
assentes;
c) A tampa da caixa ficará à face do pavimento ou da parede limpos e deverá
vedar completamente de líquidos ou cheiros.

6.8 Caixas de Visita e Ligação em Alvenaria e com Tampa Metálica

6.8.1 Critério de Medição

Medição por unidade.

6.8.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se, de entre
eles, os seguintes:

1. A abertura da caixa, entivação e bombagem para escoamento das águas, se


necessário, e transporte dos produtos escavados para vazadouro, qualquer que
seja a natureza do terreno;
2. A construção da caixa, incluindo o seu revestimento interior e a ligação à rede
de esgoto;
3. O fornecimento e colocação da tampa em ferro com acabamento igual ao
pavimento;
4. Os degraus para caixas com altura superior a 1,00 m, tipo bordo, para alcançar
o fundo da caixa

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Projeto de Execução
Condições Técnicas

5. Os cortes e remates necessários.

6.8.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo,
salientam-se as seguintes:

a) O trabalho consta da construção de caixa com as secções indicadas no projeto


e a altura determinada a partir das cotas de projeto, e inclinações dos ramais
de esgoto convergentes das caixas de forma a que se garanta um perfeito
escoamento;
b) Execução de pré aro de betão para apoio da tampa conforme pormenores.
c) O fundo da caixa é constituído por massame de betão com 0,10 m de espessura
e as paredes constituídas por tijolo de 0,30 x 0,20 x 0,15 m colocado ao baixo
ou a cutelo de acordo com a natureza do terreno e a altura da caixa e indicações
da fiscalização. As paredes poderão ser também em blocos de betão. No fundo
serão executadas caleiras, com altura igual ao diâmetro da tubagem, e
prolongadas até às paredes da caixa em rampa inclinada. Os cantos serão
côncavos com raio igual a 0,03 m;
d) A tampa da caixa será vedante de acordo com desenho pormenor em ferro de
0.01m de espessura e com acabamento idêntico ao pavimento e de classe
resistência C250;
e) Todo o interior da caixa será rebocado com reboco hidrófugo queimado à colher;
f) Todos os trabalhos descritos serão executados de acordo com os respetivos
artigos deste Caderno de Encargos.

6.9 Câmara de Visita e Ligação, Cilíndricas em Betão, com Tampa Metálica

6.9.1 Critério de Medição

Medição por unidade executada.

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Projeto de Execução
Condições Técnicas

6.9.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. A abertura da caixa, entivação e bombagem para escoamento das águas, se


necessário, e transporte dos produtos escavados para vazadouro, qualquer que
seja a natureza do terreno;
2. A construção da caixa, incluindo o seu revestimento interior e a ligação à rede
de esgoto;
3. O fornecimento e colocação da tampa em ferro fundido;
4. Para caixas com altura superior 1,20m os degraus, tipo bordo, para alcançar o
fundo da caixa;
5. Os cortes e remates necessários.

6.9.1 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) A caixa cilíndrica será de anéis pré-fabricados de betão com cerca de 0,10m de


espessura e remata, superiormente, com uma peça troncocónica do mesmo
material ou com uma laje de betão armado com furo para receber a tampa
metálica;
b) Os anéis, quando sobrepostos, deverão encaixar convenientemente no anel
contíguo inferior, obtendo-se assim caixas com as várias alturas previstas do
projeto;
c) O fundo da caixa, no qual vão montar os anéis, será constituído por uma
camada de cerca de 0,15m de massame armado (malha quadrada de 0 6mm
afast. 0.10m);
d) Para completar o fecho da caixa, acertando com os pavimentos exteriores
contíguos, será utilizada uma tampa metálica de ferro fundido, rebaixada com

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Condições Técnicas

acabamento igual ao pavimento, com o diâmetro de 0,60m e assente, por meio


de vedação hidráulica, num aro metálico ligado à caixa., com classe de
resistência de acordo com a norma NP.
e) A caixa terá dispositivo que permita retirá-la quando for necessário.
f) O fundo da caixa, dando continuidade aos coletores que à mesma se vão ligar,
é formado por um enchimento de betão em U, constituindo as caleiras de
circulação, de largura e altura igual ao diâmetro dos coletores;
g) A parte da base da câmara, não utilizada como caleira, deverá ter sempre
declive de 20% para contrariar disposições.
h) Todo o interior das caixas deverá ser rebocado com argamassa de 500Kg/m3
de cimento e com 0,02m de espessura;
i) As caixas com altura superior a 1,20m deverão dispor de degraus para acesso
ao fundo em varão de ferro de Ø 25mm (metalizados a zinco) e espaçados de
0,30m ou sistema equivalente a escada do tipo "bordo";
j) As caixas deverão, no final, ser estanques aos gases e líquidos;
k) As caixas terão, normalmente, os diâmetros de 1,00 - 1,25m, conforme a
profundidade prevista no projeto e o número de coletores que nela se irão
inserir, respeitando as normas NP, considerando-se caixas de:

Ø 1,00 m para profundidades de 1,20 a 2,50m;

Ø 1,25 m para profundidades superiores a 2,50m.

l) Nos casos em que o coletor de montante, diste da soleira da caixa, uma altura
superior a 0,5m deve, em princípio, esta caixa deve ser considerada caixa de
queda;
m) A caixa de queda deverá ser executada de acordo com os desenhos indicados
no projeto.

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Condições Técnicas

6.10 Ralos de Latão, Tipo Pinha em Prumadas de Esgotos Pluviais

6.10.1 Critério de Medição

Medição por unidade.

6.10.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se os
seguintes:

1. O fornecimento e assentamento do ralo de latão;


2. O remate com o sistema de impermeabilização será em toda a extensão
do corpo do ralo;
3. A ligação à tubagem do esgoto pluvial.

6.10.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo,
mencionam-se como merecendo referência especial, as seguintes:

a) O ralo será em latão cromado do tipo pinha


b) O ralo será colocado numa cavidade executada na laje de cobertura de acordo
com peças desenhadas
c) A secção de topo, será ajustável em altura.

Deverão ser colocado nos locais indicados no projeto, e instalados de acordo com as
indicações do fornecedor.

6.11 Ralos de Pavimento

6.11.1 Critério de Medição

Medição por unidade.

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Condições Técnicas

6.11.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço o fornecimento e aplicação de ralos de


pavimento, o remate com o sistema de impermeabilização em toda a extensão do
corpo do ralo, a ligação à tubagem pluvial e de drenagem dos pavimentos e todos os
trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação.

6.11.3 Condições Técnicas

a) Nos pisos de Estacionamento

Estes ralos serão aplicados no interior do edifício, possuindo grelha quadrada


com dimensões em planta de 197x197mm também em ferro fundido.

Estes ralos poderão ser instalados com ou sem sifão removível em polipropileno
e flange de compressão, parafuso para ligação à terra e a descarga será
horizontal.

Os ralos em ferro fundido referidos no projeto são do tipo MultiStorey DN100


da ACO, ou equivalente homologado.

Deverão ser colocados nos locais indicados no projeto, e instalados de acordo com as
indicações do fornecedor.

6.12 Caleiras

6.12.1 Critério de Medição

Medição por metro linear.

6.12.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço a abertura da caixa e sua compactação, e a


carga, transporte, descarga e espalhamento dos produtos da escavação; a execução
da caleira de betão incluindo o seu revestimento interior e a ligação à rede de águas

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pluviais; o fornecimento e colocação do aro e grelha em ferro fundido, quando


aplicável, os cortes e remates necessários.

6.12.3 Condições Técnicas

Deverão ser colocadas nos locais indicados no projeto, e instaladas de acordo com as
indicações do fornecedor.

No exterior do edifício as grelhas das caleiras serão em ferro fundido assentes sobre
aro e cantoneira, também de ferro fundido.

No interior do edifício as grelhas das caleiras serão de aço inox assentes sobre aro e
cantoneira, também de aço inox, apropriadas para veículos ligeiros.

6.13 Ventiladores

6.13.1 Critério de Medição

Medição por unidade assente e ligada à rede de esgotos.

6.13.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e


fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação, salientando-se de entre
os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:

1. Fornecimento e colocação do ventilador;


2. A ligação do ventilador à tubagem de esgoto.

6.13.3 Condições Técnicas

Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) Os ventiladores serão em PVC obedecendo à especificação dos tubos de PVC


com respiros em "H" incluindo tubagem em aço galvanizado de serie forte com

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pintura anticorrosiva e respetivos acessórios domésticos, para ventilação da


rede de drenagem.
b) Devem apresentar superfícies lisas devidamente protegidas exterior e
interiormente contra a corrosão.

6.14 Separador de Hidrocarbonetos

6.14.1 Critério de Medição

Medição por unidade de equipamento instalado e testado.

6.14.2 Descrição do Artigo

Encontram-se compreendidos no preço a abertura da caixa e sua compactação, e a


carga, transporte, descarga e espalhamento dos produtos da escavação; a execução
de fundo de betão, se necessário, incluindo eventuais revestimentos, e o fornecimento
e instalação de um separador de hidrocarbonetos; o fornecimento de caixa de
amostras; as ligações à rede de drenagem residual doméstica (coletores e caixas) e
todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa execução e aplicação.

O separador de hidrocarbonetos deverá apresentar as seguintes características


dimensionais:

Modelo SHD 6, da AlmAqua, ou equivalente, em Polietileno de Alta


Densidade:
Caudal: Q = 6,0 L/s
Volume: V 2000 litros

6.14.3 Condições Técnicas

Para a separação dos hidrocarbonetos será instalado um separador pré-fabricado, de


acordo com a Norma Europeia EN858-1:2002 e EN1825 e, apresentação marca CE.

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Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

• Pré-fabricado em polietileno linear, resistente à corrosão;


• Bi-compartimentado: Decantador + Separador (1000 + 1000 litros);
• Dimensão: 1970x1200x1150mm;
• Tampas de Acesso: 125 kN;
• Facilidade de instalação e manutenção;
• Sem consumo energético;
• Estanquicidade total;
• Grande resistência mecânica;
• Equipados com:
o Pegas para movimentação humana;
o Paredes em PEAD espessas e resistentes;
o Dispositivo de recolha de amostras, à saída do sistema de tratamento;
o Respiros (Ventilação);
o Sonda de alarme acústico e luminosa;
o Tampa de Proteção em FFD D400 de acordo com a EN 124;

Pode ser instalado em zona de tráfego de veículos pesado. Para isso, a instalação do
separador de hidrocarbonetos deverá seguir as recomendações do fabricante,
salientando em supra as mais relevantes:

• O equipamento deverá ser enterrado.


• Colocar horizontalmente o equipamento sobre um fundo de escavação
estabilizado.
• Realizar as ligações de entrada e de saída da canalização.
• Realizar a ligação da ventilação.
• Colocar cintas de ancoragem se necessário e ajustar a altura das tampas em
função do terreno.
• Encher o equipamento com água limpa ao mesmo tempo que se vai
compactando as paredes laterais com material drenante.

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• As tampas de 400 KN deverão ser embutidas na laje de cimento em abobadilha,


deixando a abertura à cota do pavimento.

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7. EQUIPA TÉCNICA

Colaboraram neste estudo os seguintes técnicos:

Especialidades / Técnicos Cat. Profissional Obs.

Diretor de Projeto/Chefe de Projeto

Eduardo Seixas Monteiro Eng.º Civil OE n.º 26 108

Engenheiros Projetistas:

Inês Gonçalves Eng.ª Ambiente OE n.º 43 719

Paulo Ferreira Eng.º Civil OE n.º 75 168

Desenho:

Pedro Furtado

Lisboa, fevereiro de 2020

O Diretor de Projetos,

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