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i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16


Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


EDIFICAÇÃO RENDERIZADA

01
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Fachada Diurna
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Fachada Noturna

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 2 / 224 contato@i9techengenharia.com
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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


SUMÁRIO
1. VISUALIZAR MODELOS EM BIM 10
2. INTRODUÇÃO 11
2.1. APRESENTAÇÃO 11
2.2. DEFINIÇÕES 11
2.3. OBJETIVO 11
2.4. LOCALIZAÇÃO 11
2.5. PRAZO DE OBRA 12
2.6. SERVIÇOS PRELIMINARES 12
2.7. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 14

01
2.8. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE 17
3. ESTUDOS E LEVANTAMENTOS 20
3.1. SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT) 20
3.2. TERRAPLANAGEM 20
4. ARQUITETURA E URBANISMO 21
4.1. LEGISLAÇÕES E NORMAS 21
4.2. ARQUITETURA 22
4.3. ACESSIBILIDADE
ÃO 42
4.4. URBANIZAÇÃO 43
4.5. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 44
4.6. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIAS FUTURAS 49
5. PROJETOS DE ESTRUTURAS 51
5.1. FUNDAÇÕES 51
5.2. CONCRETO ARMADO 57
5.3. PAVIMENTAÇÃO 66
5.4. CONCRETO PROTENDIDO 67
IS
5.5. ESTRUTURAS METÁLICAS 96
6. PROJETOS DE INSTALAÇÕES 99
6.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 99
6.2. INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 107
6.3. SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 121
EV

6.4. AVAC - INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO 135


6.5. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA 158
6.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 185
6.7. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM PLUVIAL 195
6.9. INSTALAÇÕES DE PREV. E COMB. A INCÊNDIO 210
6.10. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 211
7. APROVAÇÃO 213
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ANEXO 01 - SONDAGEM SPT 215


ANEXO 02 - MEMORIAL PPCIP PADRÃO CBM/RO 216
ANEXO 03 - MEMORIAL DE CARGA TÉRMICA DO AVAC 217
ANEXO 04 - LISTA DE MATERIAIS HIDROSSANITÁRIOS 228
ANEXO 05 - LISTA DE MATERIAIS ELÉTRICA 229

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VERSÃO DO DOCUMENTO

01
VERSÃO REVISÃO DATA
REVISÃO 00 Flávio Marcolino 28/02/2022

REVISÃO 01 Flávio Marcolino 08/07/2022

REVISÃO 02 Flávio Marcolino 31/01/2023

REVISÃO 08 (ATUAL)
ÃO Flávio Marcolino 03/03/2023
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1. VISUALIZAR MODELOS EM BIM

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CLIQUE NA IMAGEM → Para ver o modelo BIM 3D da Arquitetura na NUVEM
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CLIQUE NA IMAGEM → Para ver o modelo BIM 3D do Projeto Estrutural na NUVEM

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2. INTRODUÇÃO
2.1. APRESENTAÇÃO

A I9 TECH SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA vem por meio deste documento descrever
tecnicamente as soluções adotadas no Projeto de criação da Sede Administrativa do SEBRAE de
Rolim de Moura/RO.

2.2. DEFINIÇÕES

01
Para os estritos efeitos deste Caderno de Encargos, são adotadas as seguintes definições:

CONTRATANTE: Órgão que contrata a execução de serviços e obras de construção,


complementação, demolição, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de Edificações,
neste caso, denomina-se o SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DE
RONDÔNIA - SEBRAE/RO.
ÃO
CONTRATADA: Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços e obras de
construção, demolição, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de
edificações.

Fiscalização: Atividade exercida de modo sistemático por empresa e/ou equipe técnica designada
pela CONTRATANTE, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais,
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técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.

Caderno de Encargos: Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da
licitação e do sucessivo contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes
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técnicas e administrativas para a sua execução.

2.3. OBJETIVO

O presente Caderno de Especificações objetiva fixar as condições gerais a que deverão ser
obedecidas durante a execução das obras do Escritório Regional do SEBRAE Rondônia no município
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de Rolim de Moura, bem como caracterizar obrigações e direitos da CONSTRUTORA, referente a


execução da obra.

2.4. LOCALIZAÇÃO

A sede administrativa atual do SEBRAE de Rolim de Moura - RO está situada na Rua Corumbiara,
4336, CENTRO - 76.940-000 – Rolim de Moura - RO, com uma área de terreno de 814,00 m².

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Ortofoto - SEBRAE ROLIM DE MOURA/RO - Fonte: I9 TECH ENGENHARIA

2.5. PRAZO DE OBRA


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O prazo para a execução dos serviços é de 510 (quinhentos e dez) dias corridos, conforme o
cronograma físico-financeiro.

2.6. SERVIÇOS PRELIMINARES

Corresponde às atividades necessárias ao perfeito desempenho da CONTRATADA de modo a


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permitir que esteja adequadamente apta, dispondo de todos os equipamentos indispensáveis à


perfeita execução dos serviços contratados, atendendo às recomendações quanto aos aspectos
técnicos e ao cronograma previsto. Incluem-se as despesas relativas à mobilização de pessoal,
transporte de equipamentos, viaturas, ferramentas, etc., de propriedade da CONTRATADA e
necessários à execução de todos os serviços contratados.

2.6.1. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao seu funcionamento correto tais como:

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● Ligação de luz;

● Ligação de água.

Todas as ligações provisórias necessárias à instalação da obra serão executadas, independente do


seu caráter provisório, como manda a boa técnica, no sentido de além de garantir o seu bom
funcionamento, preservar a segurança do pessoal e os acidentes que prejudiquem o bom
andamento da obra.

Deverá ser observada e seguida na íntegra a NR-18 (Condições do Meio Ambiente de Trabalho na

01
Indústria da Construção Civil).

2.6.2. ESCRITÓRIO DA OBRA

Deverá ser previsto instalações de canteiro a fim de dar as condições de trabalho e administração
da obra, sendo previsto no mínimo os seguintes itens:
ÃO ● 01 x container escritório nas dimensões 2,20M x 6,20M, altura 2,50M, com as
condições adequadas e conforme as exigências legais para o porte da obra e
seus colaboradores, incluso transporte de carga e descarga.

● 01 x container sanitário com 07 vasos sanitários e 01 mictório, nas dimensões


2,20M x 6,20M, altura 2,50M, com as condições adequadas e conforme as
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exigências legais para o porte da obra e seus colaboradores, incluso transporte
de carga e descarga.

O container escritório deverá possuir os equipamentos necessários para a correta administração


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da obra (computador, internet wifi, mesa, prancheta, climatização e etc.). Deverá ser
permanentemente mantido um jogo completo de projetos, caderno de encargos, e um Livro Diário
de Ocorrência. As vias plotadas poderão ser substituídas por solução tecnológica superior, como
utilização de tablet, desde que sob ônus e responsabilidade da empresa CONTRATADA para a
construção e que permita a correta visualização dos projetos por parte dos colaboradores e por
parte da fiscalização durante os períodos de funcionamento da obra.
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Os sanitários obedecerão aos dispositivos nas normas específicas da construção civil, baixadas pelo
Ministro do Trabalho..

O custo de locação do container administrativo está incluso na planilha orçamentária durante os


primeiros 5 (cinco) meses. Após este prazo, a empresa deverá utilizar algum dos ambientes da obra
como escritório administrativo, prazo em que a obra já deverá estar coberta em condições de ser
utilizada como administração da própria obra.

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Também consta em planilha orçamentária, container que abrigará também o escritório pelo
período que a obra não tiver com a etapa de cobertura executada, conforme cronograma
físico-financeiro.

O canteiro de obras e o planejamento ora descrito poderá ser alterado, mediante justificativa
plausível e desde que para melhores condições e com a aceitação por parte da fiscalização.

2.6.3. TAPUMES

Para a efetivação da obra, a CONTRATADA deverá providenciar a imediata colocação de tapumes

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no entorno da obra onde não houver cercamento do terreno, de forma a garantir que toda a área
sob intervenção esteja devidamente resguardada, protegida, que seja disciplinado o acesso à obra.

Fica a cargo da CONTRATADA a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas
características iniciais, até o término da obra.

2.6.4. TAXAS E EMOLUMENTOS


ÃO
Engloba todas as taxas e emolumentos inerentes aos serviços, incluindo ART, seguros, taxas de
aprovação de execução de obras, taxas junto a concessionárias, seguros contra riscos de
engenharia e seguro coletivo contra acidentes de trabalho, entre outros necessários para a
regularização da obra.
IS
2.6.5. PLACA DA OBRA

A CONTRATADA fornecerá a placa de obra conforme exigido pela Legislação. A placa indicativa da
obra deverá ser em chapa galvanizada montada em estrutura de madeira ou metalon, com
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aplicação de protetores anti corrosão, contendo as informações das principais características do


contrato, como nome da obra, órgão CONTRATANTE e valor investido, conforme modelo a ser
apresentado pelo CONTRATANTE.

Suas dimensões deverão ser de, no mínimo, 1,10 m x 2,40 m (altura x Largura), em local visível na
circulação do canteiro de obras, de acordo com as exigências do CREA-RO, do CAU e da prefeitura
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de Rolim de Moura.

2.7. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

2.7.1. ASPECTOS GERAIS

Deverão ser executados serviços de demolição, estruturas de madeiras e concreto simples e


armado, pisos cimentados, revestimentos cerâmicos, além de retiradas da estrutura para a
cobertura, remoção de telhas, remoção de portas e janelas, remoção de árvores plantadas, e de
instalações de água, esgoto, elétricas e demais que estejam no perímetro delimitado no projeto.

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Os serviços deverão ser realizados de forma que nunca comprometam a segurança dos
trabalhadores da obra, ou de qualquer pessoa que transite no local, além da integridade da
estrutura existente, inclusive dos edifícios vizinhos, observando sempre as prescrições das normas,
em especial, a NR18.

Os serviços de demolição ocorrerão durante o horário previsto e permitido pela FISCALIZAÇÃO,


após a CONTRATADA providenciar a autorização junto à Prefeitura, caso necessário, observando
também os horários permitidos para geração de ruídos e trânsito de caminhões na localidade da
obra.

01
As redes, ramais e sub-ramais de abastecimento de energia elétrica, água, bem como as
canalizações de esgoto existentes deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e
determinações das empresas concessionárias e os projetos.

O responsável técnico deverá analisar a necessidade que porventura exista de desligar ligações de
energia, água, esgoto, etc., de forma a evitar riscos de choques elétricos, contaminação das redes
ÃO
de água e esgoto, explosões, etc.

Todo e qualquer elemento de arquitetura, de estrutura ou de instalações danificado pelas


demolições/retiradas, ou proveniente de seus serviços inerentes, que não estejam no escopo das
demolições, será imediatamente reparado e/ou substituído por igual ou melhor em suas
características físicas e funcionais, tanto para as áreas privativas quando para as áreas comuns do
IS
edifício.

Caberá à CONTRATADA a remoção e expurgo de todo o material resultante, obedecendo às


legislações pertinentes. A CONTRATADA será responsável pela limpeza de cada uma das áreas de
EV

intervenção, durante o andamento dos serviços.

Os elementos a serem demolidos que possam gerar pó, deverão ser previamente umedecidos,
bem como durante o transporte.

Os funcionários envolvidos nos trabalhos de demolição devem estar devidamente treinados e


R

equipados com dispositivos de proteção individual. Toda a área afetada deverá ser devidamente
sinalizada e as proteções coletivas deverão ser implantadas.

Durante o desenvolvimento dos trabalhos, deverá ser evitado o tráfego desnecessário de


equipamentos ou veículos de modo a evitar acidentes

O responsável técnico deverá avaliar a necessidade de escoramento de estruturas durante a


execução dos serviços, bem como implementar medidas que garantam a perfeita execução dos
serviços.

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2.7.2. DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO E MADEIRA

As estruturas de concreto armado indicadas no projeto deverão ser demolidas mediante o


emprego de equipamentos mecânicos definidos pela CONTRATADA. Os fragmentos produzidos
deverão ser reduzidos a ponto de tornar possível o seu carregamento. Todas as recomendações
citadas no item anterior “Aspectos gerais” deverão ser respeitadas, sempre que aplicáveis.

Critério de Medição e Pagamento: Os serviços serão aceitos e medidos desde que os materiais
originados da demolição tenham sido efetivamente removidos e corretamente destinados, que as
áreas adjacentes não tenham sido afetadas pelas operações de demolição/remoção, ou que

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tenham sido recuperadas caso afetadas e, que haja a aprovação da FISCALIZAÇÃO. O serviço será
medido pelo volume (m³) de material demolido, considerando o volume medido das estruturas
antes da demolição.

2.7.3. DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA


ÃO
Serão demolidas paredes de tijolos cerâmicos de forma convencional. Os elementos frágeis ou
instalações que porventura estejam na parede a ser demolida deverão ser previamente retirados.
O serviço deverá ser realizado de forma cuidadosa nos locais onde a estrutura será preservada, a
fim de não comprometer a estrutura que permanecerá no local. Todas as recomendações citadas
no item anterior “Aspectos gerais” deverão ser respeitadas, sempre que aplicáveis.
IS
Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago após a demolição de toda área indicada no
projeto, incluindo a destinação do entulho resultante, limpeza aceitável do local e mediante
aprovação da FISCALIZAÇÃO. Será medido por volume (m³) de parede demolida, medido antes da
demolição.
EV

2.7.4. RETIRADA E TRANSPORTE DE MATERIAIS DEMOLIDOS

Consiste na retirada e/ou remoção e expurgo do material demolido. Envolve o ensacamento,


transporte horizontal do entulho e o transporte da obra até o local de deposição final, autorizado
por órgão competente da prefeitura ou do estado.
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Os contêineres ou caçambas com entulhos deverão ser periodicamente removidos, cabendo


atenção especial da CONTRATADA para evitar acúmulo excessivo de entulho sobre a estrutura do
prédio.

A CONTRATADA cuidará para que todas as áreas da edificação permaneçam sempre limpas e
organizadas, com os materiais estocados e empilhados em local apropriado, por tipo e qualidade.

Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago por volume (m³).

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2.8. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE

2.8.1. EQUIPE TÉCNICA

Constituem-se na equipe da CONTRATADA ligadas diretamente aos serviços de execução da obra.


Para referência de orçamentação foi considerada a seguinte equipe técnica e administrativa da
CONTRATADA:

● 1 (um) engenheiro civil – 02 horas/dia X 22 dias/mês x 17 meses = 748 horas;

● 1 (um) encarregado geral (mestre de obra) – período integral = 17 meses.

01
Os profissionais responsáveis pela administração da obra terão as seguintes incumbências e
responsabilidades mínimas:

2.8.1.1.ENGENHEIRO CIVIL
ÃO ● Ser o responsável técnico pela execução dos serviços, supervisionando e
zelando para que estes sejam executados em estrita concordância com o
disposto no projeto, especificações técnicas e demais condicionantes;

● Dimensionar e coordenar as equipes técnicas a serem escaladas para a


execução dos serviços, garantindo o uso de uniforme, crachá de identificação e
EPI´s;
IS

● Ser o principal interlocutor acerca de questões técnicas com a Fiscalização,


prestando quaisquer esclarecimentos, sempre que necessário, e apresentando
soluções técnicas para questões não previstas em projeto;
EV

● Ser o responsável pelo conteúdo dos Relatórios mensais e do Diário de Obras;

● Fazer-se presente ao local da execução dos serviços diariamente ou sempre que


houver execução de serviços, cumprindo rigorosamente a carga horária
estabelecida;
R

● Fazer-se presente ao local da execução dos serviços nas situações de imprevisto


ou emergência, sempre que solicitado pela Fiscalização.

2.8.1.2.ENCARREGADO GERAL

● Ser o responsável pelas orientações diretas às equipes de serviço, sendo


co-responsável pela correta utilização de uniformes, crachás e EPIs por parte
dos funcionários da empresa ou subcontratados;

● Zelar pela correta execução dos serviços, fazendo observar a ordem, limpeza e
disciplina no local dos serviços;

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● Afastar prontamente qualquer funcionário que apresente conduta incompatível
ou que se recuse à utilização de EPIs;

● Prestar esclarecimentos à Fiscalização sempre que necessário;

● Repassar todas as informações relevantes sobre o andamento dos serviços ao


Engenheiro, para que sejam registradas nos relatórios e diário de obra;

● Fazer-se presente ao local da execução dos serviços diariamente em período


integral, cumprindo rigorosamente a carga horária estabelecida;

01
● O encarregado geral auxiliará o engenheiro na supervisão e execução dos
trabalhos de construção, e deverá possuir experiência comprovada em
execução e coordenação de obra, adquirida no exercício de função idêntica, em
obras de características semelhantes à CONTRATADA.
ÃO
Critério de Medição e Pagamento: Este item será medido proporcional a execução financeira do
mês, conforme o cronograma.

No caso de antecipação do prazo previsto no cronograma, o valor estimado será integralmente


pago à CONTRATADA. No caso de atraso na execução do cronograma, por responsabilidade da
CONTRATADA, não caberá qualquer complementação dos valores de despesas administrativas.
IS
Caso ocorram aditivos que ampliem ou reduzam o valor total do contrato, o valor a ser pago a
título de despesas administrativas não será automaticamente alterado em proporção àquele. O
custo com despesas administrativas, nessas circunstâncias, só pode ser modificado após revisão do
cronograma físico-financeiro que demonstre claramente que as alterações promovidas implicam
EV

em alteração na duração dos serviços.

2.8.1.3.MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Engloba as ações necessárias para o atendimento às exigências legais federais, estaduais e


municipais, além daquelas constantes nas presentes especificações, referentes à Medicina e
R

Segurança do Trabalho. Para todos os fins, inclusive perante a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA será
responsável por todos os trabalhadores da obra, incluindo os ligados diretamente a eventuais
subempreiteiros.

Todos os trabalhadores deverão estar uniformizados, e munidos dos Equipamentos de Proteção


Individual (EPI) exigidos para cada tipo de atividade – como botas com palmilha de aço, capacetes,
luvas, óculos, cintos trava-queda, entre outros.

Faz parte desse item toda a parte de sinalização, telas, guarda-corpos, barreiras, bandejas e demais
Equipamentos de Proteção Coletiva, exigíveis por norma, que visem preservar a segurança dos
empregados e a de terceiros.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Cabe à CONTRATADA responsabilizar-se pelo cumprimento das NRs – Normas Regulamentadoras
de Segurança e Medicina do Trabalho Nº 4 a 9, 18 e 35, bem como das demais NRs aplicáveis às
medidas preventivas de acidentes de trabalho.

A CONTRATADA deverá apresentar, até o 15º (quinto) dia após o início da obra, caso cabível, o
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Deverá
ser elaborado por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA, indicando e
especificando todas as medidas de segurança aos empregados e a terceiros, bem como de limpeza,
a serem adotados durante todo o período de duração da obra, de acordo com a legislação
específica do Ministério do Trabalho.

01
Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração e implementação do PCMAT nas obras
com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e os demais
dispositivos complementares de segurança.

O PCMAT deve ser apresentado a todos os trabalhadores, demonstrando sua importância e,


ÃO
principalmente, sua função de estabelecer os procedimentos de segurança. Nenhum PCMAT terá
sucesso na sua implantação se não for absorvido e compreendido por todos.

A CONTRATADA deverá elaborar e implementar, caso cabível, até o 15º (quinto) dia após o início da
obra, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Operacional, com o objetivo de
promover e preservar a saúde de seus trabalhadores.
IS
O PCMAT e o PCMSO deverão ser mantidos na obra, à disposição da FISCALIZAÇÃO e do órgão
regional do Ministério do Trabalho.
EV

A CONTRATADA deverá elaborar e implementar, caso cabível, até o 15º (quinto) dia após o início da
obra, o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, com o objetivo de estabelecer uma
metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos riscos dos
ambientes de trabalho.

O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores
R

identificados nas avaliações realizadas pelo PPRA. Não poderá existir um PCMSO sem que este se
baseie em um PPRA atualizado.

A CONTRATADA deverá manter uma ficha técnica de segurança com informações atualizadas sobre
segurança e saúde para a proteção dos seus funcionários e clientes.

Cabe ressaltar que parte dos custos relativos a esse item está coberto pelo custo unitário de mão
de obra, já que se adotaram custos unitários com encargos complementares.

Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago na 1ª medição, desde que atendidas
integralmente todas as exigências constantes das especificações técnicas e das normas
pertinentes.

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3. ESTUDOS E LEVANTAMENTOS
3.1. SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT)

A sondagem SPT foi realizada no dia 07/09/2022 e o laudo encontra- se no ANEXO 01 -


SONDAGEM SPT.

3.2. TERRAPLANAGEM

Terraplanagem é o ato ou efeito de terraplenar o solo ou terreno, tendo como objetivo básico

01
proceder à distribuição dos maciços de terra e sua estabilização, determinando as origens e os
destinos destes materiais, as distâncias de transporte dos equipamentos, procurando soluções
econômicas e funcionais de forma a reduzir os impactos ambientais.

ÃO
IS
EV

(resumo de corte e aterro conforme o projeto de terraplenagem)

3.2.1. CORTE E ATERRO

A otimização dos volumes de corte e aterro prioriza o uso do solo das áreas de corte para uso em
áreas que necessitem de aterro eliminando a camada de solo não qualificada para esta finalidade.
R

O solo presente no empreendimento é classificado por meio de sondagens e ensaios permitindo a


quantificação dos volumes de solo de cada tipo litológico e qualidade. Avaliando-se a qualidade, é
possível determinar a possibilidade de sua aplicação em áreas de aterro de lote, aterro de vias,
camadas de suporte da pavimentação ou subleito. Cada área possui características mínimas
admissíveis.

O volume de corte e aterro são quantificados a partir do greide do terreno e do nível das
edificações determinados no projeto arquitetônico.

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Todos os aterros realizados, serão compactados em camadas sucessivas, buscando-se um grau
mínimo de compactação de 95% do Proctor normal, utilizando-se equipamento apropriado.
Quando se tratar de arruamento, estas áreas deverão ser compactadas em camadas sucessivas,
buscando-se um grau mínimo de compactação de 100% do Proctor normal.

A execução dos aterros deve se dar em camadas sucessivas, em toda a largura da seção
transversal, em extensões que permitam o umedecimento ou lubrificação das partículas sólidas, a
aeração quando existir excesso de umidade e a compactação do solo.

3.2.2. BOTA FORA

01
Os materiais escavados durante os serviços de terraplenagem serão destinados à bota fora. Este
volume será remanejado e espalhado para recomposição da jazida.

Caberá à CONTRATADA realizar o transporte do despejo e aquisição dos materiais da


terraplanagem.
ÃO
4. ARQUITETURA E URBANISMO
O presente memorial destina-se a complementar as informações do projeto arquitetônico, visando
seu pleno entendimento, do método construtivo e dos materiais a serem empregados na execução
da obra, suas instalações e complementos, utilizados especificamente para este projeto. As
IS
imagens extraídas do projeto arquitetônico, servem como ilustração para este memorial, assim,
para obter detalhamento dos desenhos técnicos, o projeto deverá ser consultado.

4.1. LEGISLAÇÕES E NORMAS


EV

4.1.1. LEGISLAÇÕES URBANÍSTICAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 64.2009 - CÓDIGO DE OBRAS

DECRETO Nº 5640.2022 - REGULAMENTA OS ART. 223 A 228 DA LC Nº 64.2009


R

LEI COMPLEMENTAR Nº 68.2009 - CÓDIGO AMBIENTAL

LEI COMPLEMENTAR Nº 266.2018 PLANO DIRETOR

LEI COMPLEMENTAR Nº 269.2019 - LEI DE ZONEAMENTO

LEI COMPLEMENTAR Nº 276.2019 - ALTERA INCISOS DO CÓDIGO DE OBRAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 295.2019 - ALTERA O CÓDIGO DE OBRAS E A LEI DE ZONEAMENTO

LEI COMPLEMENTAR Nº 306.2020 - CÓDIGO DE POSTURA

LEI COMPLEMENTAR Nº 311.2021- ALTERA A LC Nº 269.2019 - ZONEAMENTO

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LEI COMPLEMENTAR Nº 313.2022 - REGULAMENTA AS CALÇADAS

ABNT NBR 9050:2020 LEI DE ACESSIBILIDADE

ABNT NBR 10821:2017 ESQUADRIAS PARA EDIFICAÇÕES

ABNT NBR 14697:2001 VIDRO LAMINADO

ABNT NBR 7199:2016 VIDROS NA CONSTRUÇÃO CIVIL — PROJETO, EXECUÇÃO E APLICAÇÕES

4.1.2. ÍNDICES URBANÍSTICOS

01
Zoneamento: Zona Central

Tipologia da edificação: Institucional

Uso da edificação: Escritório administrativos/Serviços Públicos


ÃO
Nº de Pavimentos: 3 (três) - térreo, superior e técnico

Área do terreno: 814,00 m²

Área da edificação térrea: 525,16 m²

Área da edificação pavimento superior: 394,03 m²


IS
Área da edificação pavimento técnico: 75,25 m²

Área total a ser edificada: 994,44 m²


EV

Taxa de ocupação (TO): 64,52 %

Coeficiente de aproveitamento (CA): 1,22

Taxa de permeabilidade (TP): 13,56 %

Estacionamento público: Isento


R

4.2. ARQUITETURA

4.2.1. PROGRAMA DE NECESSIDADES

No que diz respeito ao Projeto Arquitetônico (P.A.), após análises dos estudos preliminares e
alterações necessárias, de acordo com os requisitos desejados, buscou-se atender todas às
premissas, conforme quadro de premissas apresentado ao SEBRAE e tabela de ambientes abaixo:

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Tabela 1: Ambientes do programa de necessidades - SEBRAE Rolim de Moura

01
ÃO
Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
IS
4.2.2. PAREDES E ACABAMENTOS EM GERAL

Paredes: As alvenarias, vedações, divisórias, fechamentos diversos, serão iniciados após a


execução total das estruturas, ou logo após as mesmas atingirem a resistência de projeto, de
EV

acordo com a programação constante do projeto estrutural. Em estrutura de concreto armado,


onde há previsão em projetos e memoriais específicos, a vedação será em alvenaria de blocos
cerâmicos, com argamassa de assentamento de argamassa mista grossa, preparada em betoneira.
As fiadas deverão ser perfeitamente niveladas, alinhadas e contra fiadas. As juntas devem ter
espessura máxima de 15 mm. Os tijolos devem atender a EB-20 e ter facilidade de corte. As
alvenarias de 6 furos e 9 furos, nas dimensões 9x14x19 cm e 14x19x19 cm, respectivamente, serão
R

executadas de acordo com o projeto e memorial específico. Apresentarão prumo e alinhamentos


perfeitos, fiados e nivelados e com as espessuras e juntas compatíveis com os materiais utilizados.
As paredes internas e externas de blocos cerâmicos deverão ser chapiscadas com argamassa de
cimento e areia média.

O emboço será com com massa única em argamassa e a espessura de 15 mm será executado após
a completa cura da argamassa do chapisco, preparo mecânico com betoneira.

No reboco, com espessura no interior de 2 mm e no exterior de 3 mm, serão feitos frisos


horizontais e verticais - juntas de dilatação - na parte externa para evitar patologias, recebendo
ainda selador e impermeabilização, conforme o projeto de impermeabilização.

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As áreas das paredes externas que não serão encobertas pelo alumínio composto (ACM),
receberão massa látex PVA e pintura com tinta acrílica acabamento fosco, cor névoa do amanhã da
suvinil ou similar de outra marca tecnicamente equivalente, sobre texturatto efeito suave.

As áreas das paredes internas, após chapisco, emboço, reboco e selador, o reboco receberá massa
látex PVA com acabamento liso e tinta látex PVA com acabamento fosco, cor branco neve da suvinil
ou similar de outra marca tecnicamente equivalente.

4.2.3. FORROS

01
Forro de isopor tipo “EPS”: em placas 625x625mm, com espessura de no mínimo 20 mm, na cor
branca, com proteção anti chamas (Classe I ou Classe II), modelo de referência KNAUF FORROTERM
ou equivalente técnico superior, apoiado em estrutura de fixação com perfis de aço galvanizado,
instalado conforme recomendações do fabricante e normas técnicas específicas. Demais
detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta de forro.
ÃO
Forro de Gesso Estruturado - FGE: O forro de gesso estruturado (FGE), possui placas de 12,5 mm
de espessura, não removíveis, fixação em perfis de aço galvanizado, bordas tabicadas, emassado,
pintado com tinta látex PVA fosca na cor branco neve - suvinil ou de outra marca tecnicamente
equivalente, instalado conforme recomendações do fabricante e normas técnicas específicas.
Outros detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta de forro.
IS
Forro de Gesso Aramado - FGA: O forro de gesso aramado (FGA), possui placas de 12,5 mm de
espessura, não removíveis, fixadas em laje ou outra estrutura de suporte com arame galvanizado,
bordas tabicadas, emassado, pintado com tinta látex PVA fosca na cor branco neve - suvinil ou de
outra marca tecnicamente equivalente, instalado conforme recomendações do fabricante e
EV

normas técnicas específicas. Outros detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta
de forro.

4.2.4. ESQUADRIAS

As esquadrias internas e externas (janelas e portas) serão alocadas conforme especificações do


R

projeto arquitetônico e demais detalhamentos do projeto (cortes, vistas), inseridas na alvenaria,


em vãos reenquadrados e nivelados com contramarco.

Vergas e Contravergas: Nas janelas serão colocadas vergas e contravergas nos paramentos de
alvenaria. Nas portas e aberturas livres serão colocadas vergas, que deverão ser em concreto
armado, com seção e armaduras devidamente dimensionadas.

As vergas e contra-vergas devem exceder a largura do vão de pelo menos 20cm de cada lado e
devem ter altura mínima de 10cm. Caso não seja possível adotar o transpasse mínimo das vergas
ou contravergas, devido a proximidade com pilares, as mesmas poderão ser engastadas na
estrutura.

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Quando o vão for maior do que 2,4m a verga ou contra-verga deve ser calculada como viga, e seu
suporte na alvenaria deve ser devidamente verificado.

Quando houver vãos sucessivos relativamente próximos e de mesma altura, recomenda-se uma
única verga sobre todos eles.

Soleiras em portas e aberturas: Nas portas e aberturas deverá ser prevista soleira para marcar a
transição de ambientes, dando melhor acabamento ao piso.

As soleiras serão instaladas nos batentes das portas, Em granito na cor cinza castelo, com

01
espessura mínima de 3 cm.

As portas internas e aberturas receberão soleiras com bordas retas. As portas e aberturas de
acesso externo terão a borda externa com acabamento boleado. Todas devem estar niveladas ao
piso acabado interno, em tamanhos compatíveis com os comprimentos e largura dos vãos.
ÃO
Peitoris em janelas:. Todas as janelas com face voltada para área externa e que não sejam
cobertas (havendo contato direto com água da chuva), deverão receber peitoril com pedra em
granito na cor branco marfim.

As pedras deverão possuir inclinação mínima de 2% voltado para face externa, e possuir transpasse
nas laterais de no mínimo 2 cm
IS
EV
R

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4.2.5. PISOS INTERNOS E RODAPÉS

Pisos: O piso interno da edificação será em porcelanato retificado esmaltado extra ETIENNE
BRANCO AC de dimensão 45 x 45, com argamassa colante tipo AC III e rejunte cimentício .

Rodapé: Com 7cm de altura, no mesmo nivelamento da parede acabada, será embutido em todos
os ambientes da área interna da edificação, em ambos os pavimento térreo e superior, feito
também em porcelanato retificado extra de dimensão 45 x 45.

4.2.6. ÁREA TÉCNICA SUPERIOR

01
Elementos vazados: A área técnica superior também será construída em alvenaria, deverão ser
observadas as mesmas especificações do item Paredes e Revestimentos deste memorial.

A fim de proporcionar ventilação cruzada aos equipamentos que ficarão nesse espaço, estão
previstos elementos vazados (cobogós) com inclinação anti-respingos, medindo a unidade 0,39 m
ÃO
(L) x 0,39 m (A), posicionados nas fachadas lateral esquerda, direita e frontal da área técnica
superior. Quantidades e detalhes de posicionamento, verificar nos cortes e tabela de janelas.

Rufo pingadeira: Todo o perímetro da extremidade superior da edificação deverá ser protegido por
um rufo pingadeira em aço galvanizado, assim como a extremidade superior de toda a parede
posterior da edificação.
IS
Acesso à área técnica: Está prevista uma escada metálica tipo marinheiro, com uma plataforma
metálica que fica há 9,32 m de altura, fixada na edificação com guarda corpo de proteção, onde há
uma porta veneziana de giro, medindo 0,90 m (L) x 2,10 m (A), fechada de alumínio anodizado com
pintura eletrostática branca.
EV

4.2.7. FACHADAS

4.2.7.1.FACHADA FRONTAL
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

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Painéis e molduras em ACM: Sobrepondo a área envidraçada e a alvenaria na parte frontal do
bloco principal, serão instalados painéis em ACM sem avanço, chapas dobradas em bandeja, com
pintura PVDF acabamento acetinado, sendo: cor azul (ref. pantone 300c - na proporção 100%)
chapa perfurada com furos de 60 mm (9x13), quantidade como referência para chapa com
dimensões de 1,00 x 1,50 m e, chapas sólidas na cor cinza (ref. cool gray pantone 4c).

Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor azul SEBRAE acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior.

01
Sobrepondo à face externa das janelas do pavimento superior, existentes na circulação em frente
às salas de treinamento, estão previstas na cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na
proporção 100%), chapas perfuradas móveis ou retiráveis, com furos de 60mm (9x13), quantidade
como referência para chapa com dimensões de 1,00 x 1,50 m, a altura das chapas pode ser
ÃO
alterada conforme a necessidade do projeto técnico específico e de execução, mediante consulta
prévia aos responsáveis pelo projeto.

Em todo o perímetro da extremidade superior do 2º pavimento, existe uma moldura em ACM na


cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na proporção 100%), que atua como elemento
estético e de proteção, com 26 cm de altura e 40 cm de profundidade. Quantidades e dimensões
constam nos detalhamentos do projeto arquitetônico (P.A.), passíveis de serem alteradas conforme
IS
projeto técnico específico e adequação à execução, mediante consulta prévia aos responsáveis
pelo projeto.
EV
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Pórtico ACM: o acesso principal é demarcado por um pórtico em chapas sólidas de ACM, com
pintura PVDF cinza acabamento acetinado (ref. cool gray pantone 4c), que emoldura externamente
a porta de correr, com avanço e inclinado, medindo 3,00 m de largura, com 1,20 m e 0,60 m de

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profundidade superior e inferior, respectivamente.

Na face interna superior, receberá um painel led de embutir recuado 262 x 262 mm, 24w, 3000k
cor branca, posicionado no centro da chapa.

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Área envidraçada: encaixilhada em estrutura metálica de alumínio anodizado preto fosco, com
vidro laminado 8mm (4+4), modelo de referência a Linha Habitat Refletiva cinza, por ter proteção
de calor estimada em até 71% e Proteção UV estimada em até 84%, mantém a harmonia da
fachada e realiza as proteções indicadas, proporcionando maior conforto térmico.
IS

Esquadrias: No acesso principal à edificação, na área envidraçada encaixilhada em estrutura


EV

metálica, está contida uma porta com duas folhas de correr, em vidro temperado fumê, 8mm de
espessura, estruturada em alumínio anodizado com pintura eletrostática na cor preto fosco,
referência linha suprema ou equivalente técnico.

As 03 (três) janelas do pavimento superior, existentes na circulação em frente às salas de


treinamento, cada uma possui 06 (seis) folhas, sendo 04 (quatro) móveis e 02 (duas) fixas, em
R

vidro temperado fumê de 6 mm, medindo 5,20 m (L) x 1,40 m (A) x 1,10 m (P), estruturadas em
alumínio anodizado com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou
equivalente técnico.

O acesso de veículos será realizado por meio de um portão de correr, medindo 3,00 m (L) x 2,50 m
(A), com uma folha, em estrutura de aço galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo,
acionado por motor elétrico de 1/2 HP.

O acesso de serviço lateral será por um portão de giro 90°, medindo 0,90 m (L) x 2,10 m (A), com
uma folha, em estrutura de aço galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo.

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4.2.7.2.FACHADA LATERAL DIREITA

01
Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Esquadrias: As 06 (seis) janelas da fachada estão localizadas nos banheiros dos pavimentos térreo
ÃO
e superior, sendo todas em vidro temperado fumê, 6mm, estruturadas em alumínio anodizado
com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico.

Painéis e molduras em ACM: Sobrepondo parte da alvenaria, serão instalados painéis em ACM
sem avanço, chapas dobradas em bandeja, com pintura PVDF acabamento acetinado, sendo
chapas sólidas na cor azul (ref. pantone 300c - na proporção 100%) e chapas sólidas na cor cinza
IS
(ref. cool gray pantone 4c).
EV

Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor azul SEBRAE acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior.

Em todo o perímetro da extremidade superior do 2º pavimento, existe uma moldura em ACM na


R

cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na proporção 100%), que atua como elemento
estético e de proteção, com 26 cm de altura e 40 cm de profundidade.

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4.2.7.3.FACHADA LATERAL ESQUERDA

01
Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Painéis e molduras em ACM: Sobrepondo a área envidraçada e a alvenaria na parte frontal do


ÃO
bloco principal, serão instalados painéis em ACM sem avanço, chapas dobradas em bandeja, com
pintura PVDF acabamento acetinado, sendo: cor azul (ref. pantone 300c - na proporção 100%)
chapa perfurada com furos de 60 mm (9x13), quantidade como referência para chapa com
dimensões de 1,00 x 1,50 m; chapas sólidas na cor azul (ref. pantone 300c - na proporção 100%) e;
chapas sólidas na cor cinza (ref. cool gray pantone 4c).
IS
Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor azul SEBRAE acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior.
EV

Em todo o perímetro da extremidade superior do 2º pavimento, existe uma moldura em ACM na


cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na proporção 100%), que atua como elemento
estético e de proteção, com 26 cm de altura e 40 cm de profundidade.
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

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Área envidraçada: Encaixilhada em estrutura metálica de alumínio anodizado preto fosco, com
vidro laminado 8mm (4+4), modelo de referência a Linha Habitat Refletiva cinza, por ter proteção
de calor estimada em até 71% e Proteção UV estimada em até 84%, mantém a harmonia da
fachada e realiza as proteções indicadas, proporcionando maior conforto térmico.

Esquadrias: As 03 (três) janelas dessa fachada estão localizadas no pavimento térreo, sendo todas
em vidro temperado fumê, 6mm, estruturadas em alumínio anodizado com pintura eletrostática
cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico. As especificações de (L) x (A) x (P)
constam nas tabelas de janelas , bem como nos cortes e outros detalhamentos.

01
O acesso de serviço lateral será por um portão de giro 90°, medindo 0,90m (L) x 2,10 m (A), com
uma folha em metalon galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo.

4.2.7.4.FACHADA POSTERIOR

Esquadrias: As 05 (cinco) janelas da fachada estão localizadas no pavimento superior, sendo que
ÃO
suas especificações de (L) x (A) x (P) constam na tabela de janelas, nos cortes e detalhamento de
esquadrias.
IS
EV
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

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4.2.8. ATENDIMENTO

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Em um espaço com pé-direito duplo, o atendimento é composto por 08 (oito) estações de


trabalho, estando os atendentes voltados para a circulação e para o local de espera, mantendo
contato visual com os clientes desde o acesso deles à edificação.
IS
Cada estação receberá uma mesa de apoio lateral por onde passarão as instalações elétricas e de
lógica, que terão seus caminhos feitos por meio dos painéis em ACM e Parede de Drywall, que
recobrem toda a extensão longitudinal da parede deste ambiente.
EV
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
IS
Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
EV
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Painel em ACM: Acima do painel em MDF será instalado um painel em ACM, de placas sólidas com
pintura PVDF acabamento acetinado, na cor azul SEBRAE (ref. pantone 300c - na proporção 100%).

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor branco acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior e o painel receberá fitas de led tanto
na parte superior quanto inferior da estrutura, conforme detalhamento.

Parede de Drywall: A parede lateral revestida por placas de Drywall, fixada em uma face simples,
através de estrutura metálica galvanizada, incluso aplicação de massa PVA e pintura acrílica fosco,
na cor cinza URBAN GUARARAPES ou similar, conforme o projeto arquitetônico.

01
4.2.9. ÁREA DE ESPERA

ÃO
IS
EV

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).


R

Ao lado oposto do atendimento, no mesmo espaço de pé-direito duplo, o ambiente de espera


possui elementos marcantes, como as áreas envidraçadas frontal e lateral, emolduradas
externamente pelos módulos em ACM, e a escada que dá acesso às salas de treinamento do
pavimento superior. Composta por uma pequena mesa de reunião para atendimentos e interações
menos formais, esse espaço também pode ser utilizado para pequenas exposições e campanhas
do SEBRAE, apenas retirando esse mobiliário.

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01
ÃO
IS

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

A escada espiral em formato quadrado, permite o acesso às salas de treinamento do pavimento


EV

superior, é estruturada em concreto armado, revestida por piso em granito branco marfim. Com
guarda corpo em aço inoxidável com espessura especificada em projeto com o fim de garantir a
segurança, com o corrimão duplo fabricado em aço inoxidável.
R

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4.2.10. SALA DE REUNIÃO

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Com paredes em drywall face dupla, finalização lisa, pintura em tinta látex PVA com acabamento
fosco, cor branco neve da suvinil ou similar de outra marca tecnicamente equivalente.

Na parede que faz limite com a área de atendimento, há uma janela em vidro temperado fumê,
espessura de 6 mm, com 4 folhas, sendo 2 fixas e 2 de correr, estruturada em alumínio anodizado
IS
com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico.

O acesso ao ambiente se dará por meio de uma porta em vidro temperado fumê, espessura de 8
mm, com 4 folhas, estruturada em alumínio anodizado com pintura eletrostática cor preto fosco,
EV

referência linha suprema ou equivalente técnico.

Rodapé de 15cm de altura, feito também com o porcelanato esmaltado ETIENNE BRANCO AC
45x45CM, será embutido na parede de drywall, no mesmo nivelamento da parede acabada,
importante já deixar as placas com o desconto do rodapé em altura e profundidade, devendo ser
fixadas com silicone ou material com característica de fixação equivalente.
R

4.2.11. COZINHA E ÁREA DE SERVIÇO

4.2.11.1.COZINHA

Duas paredes da cozinha serão revestidas do piso ao forro (o rodapé será o próprio revestimento).
Sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo esmaltada extra de dimensão 30x60 CM,
com rejunte cimentício, as outras duas paredes serão conforme emassadas, lixadas e pintadas na
cor especificado no projeto.

A bancada da pia será em granito na cor cinza, tipo castelo, com espessura de 3 cm.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


4.2.11.2.ÁREA DE SERVIÇO

Todas as paredes da área de serviço serão revestidas do piso ao forro (o rodapé será o próprio
revestimento). Sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo esmaltada extra de
dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício. O espaço também receberá um tanque para
lavagem.

4.2.12. BANHEIRO DO PAVIMENTOS TÉRREO E SUPERIOR

4.2.12.1.TÉRREO

01
As paredes internas dos banheiros coletivos e o acessível, serão todas revestidas do piso ao forro
(o rodapé será o próprio revestimento), sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo
esmaltada extra de dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício.

As bancadas das pias são em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, acima com
espelho cristal, espessura 4mm, com parafusos de fixação, sem moldura, medidas no projeto.
ÃO
Ao final do hall de acesso aos banheiros coletivos, há um Shaft possuindo uma porta de giro 90°,
com 2 folhas em MDF, revestimento em laminado melamínico branco.

Divisórias em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm dividem os mictórios e os boxes
dos banheiros coletivos e recebem portas venezianas fechadas de giro 90°, em alumínio anodizado
IS
com pintura eletrostática branca.

4.2.12.2.PAVIMENTO SUPERIOR

As paredes internas dos banheiros coletivos e o acessível, serão todas revestidas do piso ao forro
EV

(o rodapé será o próprio revestimento), sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo
esmaltada extra de dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício.

As bancadas das pias são em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, acima com
espelho cristal, espessura 4mm, com parafusos de fixação, sem moldura, medidas no projeto.
R

Ao final do hall de acesso (de paredes em drywall) aos banheiros coletivos, há um Shaft possuindo
uma porta de giro 90°, com 2 folhas em MDF, revestimento em laminado melamínico branco.

Divisórias em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm dividem os mictórios e os boxes
dos banheiros coletivos e recebem portas venezianas fechadas de giro 90°, em alumínio anodizado
com pintura eletrostática branca.

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4.2.13. FOYER

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

O acesso ao pavimento superior pela escada interna e pela plataforma elevatória direciona a
pessoa diretamente ao foyer, nas proximidades das salas de treinamentos e dos banheiros
coletivos e PCD, é um local amplo destinado à realização de pequenas exposições e reuniões.
IS
EV
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Possui uma bancada dupla em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, com pia de
apoio, apoiada na base em alvenaria com revestimento em porcelanato acetinado em suas faces.

Há previsão de um bebedouro próximo à bancada.

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4.2.14. SALAS DE TREINAMENTOS 01 e 02

01
ÃO
IS
EV

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

Projetada para atender ambiente duplo com 43 e 73 lugares respectivamente, bem como, para
R

uma ocupação em ambiente único para 120 lugares, por meio da movimentação de uma parede
divisória retrátil.

A divisória retrátil possui um sistema móvel multi direcional, é composta por painéis suspensos
articulados com espessura mínima de 90mm, desempenho acústico mínimo de 43 db, anti-chamas
(classe II-A), estrutura do painel (esqueleto) em aço com tratamento anti corrosão, pintura
eletrostática ou anodizado, miolo interno em lã de rocha e material acústico, acabamento externo
dos painéis em MDF revestido em laminado melamínico na cor madeira claro e estrutura metálica
dos painéis (molduras) aparentes.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Inclusos trilhos em alumínio fixados no forro, com módulos independentes suspensos por, no
mínimo, duas roldanas duplas horizontais em nylon para cada módulo, sem guias no piso, com
vedações junto ao piso e ao trilho, acionamento manualmente através de mecanismo interno ao
painel.

Detalhe - Perspectiva divisória retrátil Detalhe - Trilho do painel retrátil

01
ÃO
Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
IS

As portas das salas de treinamento serão de emergência, com 2 folhas de giro 90° em madeira,
abertura no sentido de fuga, revestimento em laminado melamínico ref. walnut m 908, com barra
EV

anti pânico.
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


4.2.15. ESCADA EXTERNA E ESTACIONAMENTO PRIVATIVO

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

É possível acessar o pavimento superior por meio de uma escada externa, localizada no
estacionamento interno da edificação. A escada em “U” é toda em estrutura metálica, possui
banzos laterais, com o patamar estaiado à uma viga metálica, conforme cálculos e detalhamentos
do projeto específico de estruturas metálicas.
IS
O acesso à circulação interna pela escada metálica será por meio de uma porta de emergência,
com 2 folhas de giro 90° em madeira, abertura no sentido de fuga, revestimento em laminado
melamínico ref. walnut m 908, com barra anti pânico.
EV
R

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

O estacionamento privativo é destinado ao fluxo de veículos do público interno, sendo 07 (sete)


vagas para automóveis de 2,70 m x 5,00 m e 04 (quatro) para motocicletas de 1,00 m m x 2,00 m,
demarcadas com pintura epóxi amarela, de alto desempenho e resistência específica para piso.

O piso externo de acesso à garagem e da garagem é bloco intertravado 16 faces, modelo tipo onda,
altura de 6 cm, de alto desempenho e resistência específica para esse tipo de superfície.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


A laje de cobertura do estacionamento é nervurada, conforme dimensionamentos e
detalhamentos específicos dos projetos de estruturas de concreto e de estruturas metálica.

Serão fixadas bate-rodas em concreto a fim de limitar a área frontal das vagas para automóveis.

Nesse ambiente, as instalações elétricas serão aparentes e as luminárias sobrepostas.

4.3. ACESSIBILIDADE

4.3.1. CORREDORES E ROTAS ACESSÍVEIS

01
Todos os corredores e todas de acesso aos ambientes de convívio público contam com corredores
de dimensões mínimas de 1,50m, e portas de 0,90m de largura, em acordo com a ABNT NBR
9050/2020.

4.3.2. RAMPAS E DESNÍVEIS


ÃO
As rampas externas contam com um desnível máximo de 8,33%, em acordo com a ABNT NBR
9050/2020. Os desníveis internos apresentam declividade máxima de 20mm, tornando assim os
ambientes acessíveis e trafegáveis por pessoas de baixa mobilidade ou portadores de deficiência.

4.3.3. SINALIZAÇÃO TÁTIL


IS
A esquerda do hall de entrada, estará localizado o mapa tátil visual para auxiliar a localização dos
ambientes de acesso ao público geral. Além de contar com sinalização tátil visual em todas as
entradas e saídas, e sinalização tátil visual horizontal por toda calçada em sua faixa livre para a
EV

circulação de pedestres e localização das rampas através de mecanismos táteis visuais horizontais,
em conformidade com a ABNT NBR 9050/2020.

4.3.4. BANHEIROS ACESSÍVEIS

O banheiro acessível conta com uma porta PCD, com dimensões de 0,90x2,10 m declividade de 20
R

mm em relação ao piso da área de circulação, conjunto de barras de apoio em aço inox verticais e
horizontais, sanitário PCD e lavatório em cerâmica branca, além de atender circulação mínima
estabelecida na ABNT NBR 9050/2020, com espaçamento suficiente para um giro de 360º de
cadeira de rodas.

4.3.5. PLATAFORMA ACESSÍVEL

Ao lado da escada será instalada uma plataforma elevatória para cadeirantes e pessoas com
mobilidade reduzida, dando acessibilidade ao pavimento superior. A caixa do elevador será de
modelo com caixa corrida e porta de cabine alta com visor (imagem ilustrativa como sugestão do
modelo). O ingresso a ela pelo pavimento térreo será por meio de uma antecâmara, que poderá

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ser acessada de forma independente, por meio do estacionamento interno.

01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
IS
EV
R

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4.4. URBANIZAÇÃO

4.4.1. PISO EM CONCRETO

A Calçada conta com rampas de acesso para pessoas com deficiência, as quais possuem inclinação
máxima de 8,33% de acordo com a ABNT NBR 9050/2020, além de uma rampa de acesso de
veículos localizada na entrada do estacionamento privativo. Além de conter sinalização tátil visual
de acordo com orientação estabelecida na ABNT NBR 9050/2020, por toda a extensão da mesma.

Apresenta espaço com vegetação na faixa de serviço

01
Na faixa livre para circulação dos pedestres conta com largura superior a 2,00m em conformidade
com o código de obras do município de Rolim de Moura - RO.

4.4.2. MUROS, CERCAS E DIVISÕES

Muro: Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos nas dimensões 9x14x19 cm e argamassa de
ÃO
assentamento preparada em betoneira.

4.5. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

4.5.1. SINALIZAÇÃO VERTICAL

As chapas destinadas à confecção das placas de aço devem ser planas, em aço galvanizado com
IS
espessura de 1,25 mm (bitola #18) ou espessura de 1,50mm (bitola #16). Deve atender
integralmente a NBR 11904 - Placas de aço para sinalização viária.

A sinalização da placa deverá ser com película refletiva tipo 1.


EV

As placas foram suspensas por duas correntes em ferro zincado, anticorrosão, e engastadas na laje
por parafusos.
R

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01
ÃO
IS

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).

As vagas reservadas para veículo no estacionamento devem ser sinalizadas e demarcadas com o
EV

símbolo internacional de acesso ou a descrição de idoso, aplicado na vertical e horizontal.

As vagas reservadas para idosos ou para pessoas com de ciência em vias e logradouros públicos
devem ser sinalizadas, conforme normas específicas:

● Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com


R

Deficiência. Lisboa. Portugal;

● Resolução no 303/08 do Contran;

● Resolução no 236/07 do Contran.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO Placa de sinalização para estacionamento para pessoas idosas

Nas vagas reservadas para pessoas com deficiência que não estejam localizadas em vias e
logradouros públicos, a sinalização vertical deve ser conforme abaixo. A borda inferior das placas
instaladas deve ficar a uma altura livre entre 2,10 m e 2,50 m em relação ao solo. Em
IS
estacionamentos com pé-direito baixo, é permitida a sinalização à altura de 1,50 m.
EV
R

Placa de sinalização para estacionamento para pessoas com deficiência

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Critério de Medição e Pagamento: Será medida e paga por unidade de placa de sinalização para
estacionamento identificando as vagas para pessoas com deficiência fornecida e instalada pela
CONTRATADA e aprovada pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificações técnicas e desenhos.

4.5.2. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Caberá à CONTRATADA a execução de sinalização horizontal da marcação das vagas do


estacionamento, dos pictogramas e demais sinalizações horizontais, quando em faixa, com largura
média de 10 cm. Deverão ser seguidas todas as demais normas e orientações citadas no item
anterior

01
As sinalizações horizontais nos pavimentos e pisos deverão ser executados com tinta epóxi de alta
espessura, semibrilhante com dois componentes do tipo intergard 567, internacional ou
equivalente. Deverão ser utilizadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitadas misturas
em obra, salvo sob autorização da fiscalização. A pintura deverá ser precedida de preparação do
piso com primer primer epóxi antes da tinta de acabamento. Deverão ser tomados no mínimo os
ÃO
seguintes cuidados:

● Em caso de piso cimentado, certificar-se que o foi executado há pelo menos 28


dias;

● As superfícies eventualmente danificadas deverão ser recuperadas e tratadas


IS
previamente antes da pintura final.

● Certificar-se que o piso esteja, limpo, seco, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de iniciar qualquer pintura;
EV

● Utilizar fita crepe para delimitação da área de pintura;

● Misturar componentes A e B do primer empregando haste helicoidal acoplada a


equipamento de baixa rotação;

● Aplicar uma demão de primer epóxi com rolo de lã;


R

● Misturar componentes A e B da tinta epóxi empregando haste helicoidal


acoplada a equipamento de baixa rotação;

● Se necessário, em função de orientação do fornecedor, diluir tinta epóxi com


diluente, 15% do volume;

● Aplicar 1ª demão de tinta epóxi com rolo de lã (esperar no mínimo 16 horas


após aplicação do primer);

● Esperar de 12 a 24 horas após aplicação da 1ª demão para iniciar a 2ª demão;

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● Aplicar 2ª demão de tinta epóxi com rolo de lã a 90º da 1ª demão (aplicação
cruzada)

● Verificar demais instruções do fornecedor;

As cores serão conforme determinado pelo projeto de acessibilidade e urbanismo, na marcação de


zebrados, na marcação das vagas de carros e motos e indicação no piso de símbolo de portadores
de necessidades especiais (PNEs), com símbolo padrão e faixa listrada de circulação especial, como
fundo indicativo, em toda a área das vagas de deficientes. Estacionamento externo e interno.

01
ÃO
IS
EV
R

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4.6. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIAS FUTURAS

O presente tópico visa descrever algumas intervenções que podem ser instaladas posteriormente,
conforme necessidade do SEBRAE, mas que não estão inclusos no presente escopo de orçamento,
ficando a título de recomendações para intervenções futuras para melhorar a estética e/ou uso da
edificação.

4.6.1. RECEPÇÃO

01
ÃO
IS

4.6.1.1. Instalação de 3x luminárias tipo pendente minimalista retangular 70CM por 2M LED
3000K com moldura de 35X50MM em alumínio na cor branca;
EV

4.6.1.2. Instalação de painéis em MDF ref. CINZA URBAN GUARARAPES ou equivalente (MDF
resistente a chamas Classe I ou II-A ou com pintura intumescente para tal);

4.6.2. SALA DE REUNIÕES


R

Fonte: https://www.ledemix.com.br/a9fm7v1qg-pendente-minimal-retangular-linha-slim-led-100x3000cm-led-4000k-80w-4800-lm-preto-led

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Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


4.6.2.1. Instalação de luminárias tipo pendente minimalista retangular 70CM por 2M LED
3000K com moldura de 35X50MM em alumínio na cor branca;

4.6.3. SALAS DE TREINAMENTO

4.6.3.1. Projetor com resolução full HD ou superior;


4.6.3.2. Dois sistema de som do tipo receiver de som (um para cada sala de treinamento), com
potência mínima de 230 watts RMS, e interligação para 12 caixas de som, com
bluetooth, entrada USB, microfone (mod. de referência Frahn Slim 1600) com caixas
de som de embutir tipo arandela, 50 w RMS ou superior (ref. JBL selenium 6co2r ou

01
superior)
4.6.3.3. Instalação de bate-cadeira / bate-mesa em MDF ou PVC com acabamento
amadeirado (cor mais próxima possível da parede divisória retrátil), altura de 0,20 m,
fixada a 0,70 m de elevação da parte da faixa inferior em relação ao piso, servindo de
ÃO proteção das paredes e também de suporte para fixação de painéis, cartazes

Detalhe - Perspectiva bate-cadeira


IS
EV

Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).


R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


5. PROJETOS DE ESTRUTURAS
5.1. FUNDAÇÕES

5.1.1. MEMORIAL DESCRITIVO

5.1.1.1.ESTACAS TRADO MANUAL (BROCA) → PERFURAÇÃO

Primeiramente, será feita a locação, sobre o terreno, dos pontos de perfuração das estacas.
Através de gabarito de madeira serão marcados os eixos das estacas. Nos cruzamentos destes eixos
estarão os pontos de locação.

01
A perfuração será iniciada com uma escavação com trado manual, no diâmetro da estaca, não
podendo ser executado abaixo do nível da água (N.A.). A perfuração ocorre até o furo atingir um
solo resistente, de acordo com o projeto estrutural. Ou seja, quando dois operários já não
poderem aprofundar a broca.
ÃO
Ao atingir-se a profundidade desejada deverá ser procedida a limpeza completa do fundo da
perfuração, com total eliminação da lama e da água eventualmente acumuladas. Após a etapa de
limpeza deverá ser realizado o apiloamento do fundo da perfuração, dando sequência a
concretagem.

5.1.1.2.ESTACAS TRADO MANUAL (BROCA) → CONCRETAGEM


IS
Após o apiloamento do fundo deve ser preenchido com uma camada de aproximadamente 20cm
de argamassa de cimento e areia. Em seguida o tubo será preenchido com concreto seguindo a
fase de concretagem e adensamento. Após a concretagem é colocada uma armação adicional, sem
função estrutural, a fim de realizar o ligamento entre a superestrutura e a broca. Deve-se deixar
EV

em torno de 50 cm da armação para fora da broca, para realizar a ligação com o restante da
estrutura.
R

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5.1.1.3.Normas relacionadas ao projeto

Os principais critérios adotados neste projeto, referente aos materiais utilizados e


dimensionamento das peças de concreto seguem prescrições normativas.

Normas:

● ABNT NBR 12655:2006 - Concreto de cimento Portland - Preparo,


controle e recebimento;

01
● ABNT NBR 14931:2004 - Execução de estruturas de concreto -
Procedimento;

● ABNT NBR 6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento;

● ABNT NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;


ÃO ● ABNT NBR 6122:2010 - projeto e execução de fundações;

● ABNT NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações;

● ABNT NBR 7480:2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de


concreto;
IS

● ABNT NBR 8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.

5.1.2. MEMÓRIA DE CÁLCULO


EV

5.1.2.1.SONDAGEM DE SOLO - SPT

Baseados nos ensaios de sondagem SPT, presentes no ANEXO 01 - SONDAGEM SPT à este
memorial, foram calculadas as capacidade de carregamento de cada estaca conforme parâmetros
abaixo:
R

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ESTACA COM 3,00 METROS

01
ÃO ESTACA COM 2,00 METROS
IS
EV
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


5.1.2.2.FUNDAÇÕES

CISTERNAS, RADIER E LAJES SUBSOLO

● Tensão admissível do solo = 1,33 Kgf/cm²

● Coeficiente de recalque vertical (Kv) = 2,74 Kgf/cm³

● Coeficiente de recalque horizontal (Kh) = 1,09 Kgf/cm³

SAPATAS COM PROFUNDIDADE DE 2,00 METROS (COTA DE APOIO +224,85)

01
● Tensão admissível do solo = 1,33 Kgf/cm²

● Coeficiente de recalque vertical (Kv) = 2,74 Kgf/cm³

● Coeficiente de recalque horizontal (Kh) = 1,09 Kgf/cm³


ÃO
SAPATAS COM PROFUNDIDADE DE 2,50 METROS (COTA DE APOIO +224,35)

● Tensão admissível do solo = 1,50 Kgf/cm²

● Coeficiente de recalque vertical (Kv) = 3,10 Kgf/cm³


IS
● Coeficiente de recalque horizontal (Kh) = 1,24 Kgf/cm³

CARGAS NAS FUNDAÇÕES


Fundação Carga (tf) Carga máxima
(tf)
EV

Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io

E1 circul 0.36 0.14 0.00 0.00 0.81 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1.32 0.00
ar

E2 circul 0.38 0.15 0.00 0.00 0.85 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1.38 0.00
R

ar

E3 circul 0.42 0.83 0.00 0.00 -0.06 0.00 0.00 0.26 -0.26 0.00 0.00 0.00 1.51 0.00
ar

E4 circul 0.93 2.25 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 -0.07 0.07 0.01 -0.01 0.00 3.27 0.00
ar

E5 circul 0.85 1.89 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 0.07 -0.07 0.00 0.00 0.00 2.81 0.00
ar

E6 circul 0.91 2.11 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.02 0.02 0.00 0.00 0.00 3.03 0.00
ar

E7 circul 0.97 2.36 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.33 0.00
ar

E8 circul 0.55 0.65 0.00 0.00 -0.02 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 -0.05 0.00 1.26 0.00
ar

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Fundação Carga (tf) Carga máxima
(tf)

Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io

E9 circul 0.29 0.41 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.71 0.00
ar

E10 circul 0.68 1.58 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2.27 0.00
ar

E11 circul 0.62 1.32 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.04 0.04 0.00 1.99 0.00
ar

01
E12 circul 0.88 2.06 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.02 -0.02 -0.01 0.01 0.00 2.96 0.00
ar

E13 circul 0.26 0.27 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 -0.01 0.00 0.54 0.00
ar

E14 circul 0.84 1.94 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.02 0.02 0.00 2.80 0.00
ar

E15ÃO circul 0.66 1.12 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 -0.05 0.00 0.00 0.00 1.83 0.00
ar

E16 circul 0.78 0.37 0.00 0.00 0.13 0.00 0.00 -0.18 0.18 0.17 -0.17 0.00 1.43 0.00
ar

E17 circul 1.31 0.71 0.00 0.00 0.39 0.00 0.00 0.12 -0.12 0.04 -0.04 0.00 2.49 0.00
ar

E18 circul 0.82 0.20 0.00 0.00 0.14 0.00 0.00 -0.57 0.57 -0.26 0.26 0.00 1.69 0.00
ar
IS
E19 circul 1.18 0.42 0.00 0.00 0.36 0.00 0.00 0.58 -0.58 -0.35 0.35 0.00 2.43 0.00
ar

P1 25x50 12.52 8.29 0.00 0.00 4.41 0.00 0.00 0.00 0.00 0.08 -0.08 0.00 25.27 0.00

P2 20x50 16.42 14.34 0.00 0.00 9.71 0.00 0.00 -0.41 0.41 0.59 -0.59 0.00 40.83 0.00
EV

P3 20x50 18.01 12.41 0.00 0.00 13.58 -0.02 0.00 0.45 -0.45 0.49 -0.49 0.00 44.31 0.00

P4 20x50 18.84 14.52 0.00 0.00 17.43 0.00 0.00 0.06 -0.06 -0.04 0.04 0.00 50.82 0.00

P5 20x50 19.58 12.72 0.00 0.00 18.68 0.00 0.00 -0.08 0.08 -0.08 0.08 0.00 51.04 0.00
R

P6 20x50 20.59 13.90 0.00 0.00 15.55 0.00 0.00 0.04 -0.04 -0.33 0.33 0.00 50.24 0.00

P7 20x50 19.92 14.07 0.00 0.00 18.91 0.00 0.00 0.01 -0.01 0.02 -0.02 0.00 52.92 0.00

P8 40x40 7.31 2.97 0.00 0.00 -0.15 0.02 0.00 -1.23 1.23 0.11 -0.11 0.00 11.52 0.00

P9 25x40 4.88 5.06 0.00 0.00 0.04 -0.01 0.00 0.37 -0.37 0.02 -0.02 0.00 10.35 0.00

P10 25x40 5.10 6.68 0.00 0.00 -0.01 0.00 0.00 -2.14 2.14 -0.10 0.10 0.00 13.93 0.00

P11 16x30 4.47 3.43 0.00 0.00 1.45 0.00 0.00 1.82 -1.82 0.62 -0.62 0.00 10.74 0.00

P12 16x45 11.39 9.98 0.00 0.00 2.71 0.00 0.00 0.46 -0.46 0.05 -0.05 0.00 24.36 0.00

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Fundação Carga (tf) Carga máxima
(tf)

Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io

P13 20x50 27.78 18.72 0.00 0.00 18.28 0.01 0.00 0.00 0.00 0.09 -0.09 0.00 64.85 0.00

P14 20x50 17.04 13.55 0.00 0.00 7.87 -0.05 0.00 0.29 -0.29 0.17 -0.17 0.00 38.64 0.00

P15 12x30 4.52 3.84 0.00 0.00 0.86 0.00 0.00 -0.44 0.44 -0.12 0.12 0.00 9.48 0.00

01
P16 12x30 2.80 1.92 0.00 0.00 0.87 -0.01 0.00 0.55 -0.55 0.04 -0.04 0.00 5.93 0.00

P17 16x40 12.15 9.60 0.00 0.00 7.13 0.00 0.00 0.25 -0.25 -0.31 0.31 0.00 29.07 0.00

P18 20x50 20.71 18.06 0.00 0.00 7.05 0.62 0.00 0.02 -0.02 -0.41 0.41 0.00 46.56 0.00

P19 20x50 27.36 17.65 0.00 0.00 12.25 0.63 0.00 -0.04 0.04 1.59 -1.59 0.00 58.71 0.00

P20

P21
ÃO 25x40

25x40
7.08

3.10
4.63

3.09
0.00

0.00
0.00

0.00
0.00

0.03
0.00

0.02
0.00

0.00
0.04

-0.56
-0.04

0.56
2.91

-3.02
-2.91

3.02
0.00

0.00
14.61

9.24
0.00

0.00

P22 25x40 5.57 9.20 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.06 0.06 -0.03 0.03 0.00 14.83 0.00

P23 25x40 5.79 9.87 0.00 0.00 0.00 -0.01 0.00 0.12 -0.12 0.00 0.00 0.00 15.78 0.00
IS
P24 25x40 9.95 12.62 0.00 0.00 2.15 0.01 0.00 -0.04 0.04 -0.06 0.06 0.00 24.76 0.00

P25 20x50 9.90 11.88 0.00 0.00 0.93 0.65 0.00 0.08 -0.08 -1.66 1.66 0.00 24.61 0.00

P26 20x50 12.38 12.55 0.00 0.00 2.69 1.12 0.00 0.41 -0.41 -0.23 0.23 0.00 28.76 0.00
EV

L1 0.66 0.52 0.00 0.00 0.33 0.00 0.00 -0.20 0.20 -0.01 0.01 0.00 1.63 0.00

TOTAL: 339.5 286.8 0.00 0.00 165.3 3.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 794.78
3 7 8
R

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5.2. CONCRETO ARMADO

5.2.1. MEMORIAL DESCRITIVO

5.2.1.1.Concreto

O concreto deverá ter resistência conforme o especificado no projeto estrutural, e deverá ser
impermeável. A areia e brita utilizados não poderão provocar reações álcali-agregado com o
cimento, nem conter materiais orgânicos, ou argilosos, e a utilização de aditivos só poderá ser feito
se comprovadamente não atacarem o aço ou o concreto. Utilizar água limpa sem excesso de íons
cloretos ou sulfatos.

01
A obra deverá possuir controle de qualidade e rígidos limites de tolerância da variabilidade das
medidas durante a execução dos serviços.

A concretagem só poderá ser iniciada após a colocação prévia de todas as tubulações e outros
elementos exigidos pelo projeto.
ÃO
Todo o concreto deverá receber cura cuidadosamente. Após concretagem, as peças devem ser
mantidas úmidas pelo prazo mínimo de 07 (sete) dias e em caso de exposição às intempéries,
deverão receber proteção adequada.

O adensamento será obtido por vibradores de imersão e o equipamento a ser utilizado deve ter
IS
dimensionamento compatível com a posição e tamanho da peça a ser concretada. A vibração será
executada de modo a impedir as falhas de concretagem e evitar a segregação da nata de cimento.

Antes do lançamento do concreto as fôrmas deverão ser perfeitamente limpas, molhadas e


perfeitamente estanques, a fim de impedir a fuga da nata de cimento.
EV

5.2.1.2.FORMAS

As formas deverão garantir a geometria final das peças estruturais, devendo ser bem travadas e
escoradas, evitando deformações. Poderá ser utilizado desmoldantes. As formas deverão ser
limpas e molhadas antes da concretagem. Não poderão ocasionar desaprumos ou
R

desalinhamentos que prejudiquem o bom funcionamento estrutural, nem a estética. A retirada


deverá ser cuidadosa após o período necessário para se atingir a resistência e módulo de
elasticidade necessários.

A execução dos elementos estruturais em concreto deverá satisfazer às normas estabelecidas para
o concreto armado, acrescidos das seguintes recomendações:

● As formas terão absoluto rigor no alinhamento, paralelismo, níveis e


prumadas. Não será permitida a introdução de ferro de fixação das
formas através do concreto.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


● As armaduras terão o recobrimento mínimo recomendado pela ABNT, e
serão mantidas afastados das formas por meio de espaçadores de
argamassa, feitos com os mesmos materiais do concreto.

● As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano


preestabelecido a fim de que as emendas delas decorrentes não
prejudiquem o aspecto arquitetônico.

● A retirada das formas será efetuada de modo a não danificar as

01
superfícies do concreto.

5.2.1.3.ARMADURAS

A armadura a ser utilizada não poderá apresentar qualquer indício de corrosão, devendo ser
acondicionada em obra de forma a evitar sua oxidação e/ou contato com óleos ou qualquer outro
material que prejudique seu desempenho.
ÃO
É obrigatória a utilização de espaçadores entre forma e armação para garantir os cobrimentos de
projeto.

É obrigatória a utilização de "caranguejos" ou peças plásticas apropriadas, para garantir o


posicionamento de armaduras negativas de lajes.
IS
5.2.2. MEMORIAL DE CÁLCULO

5.2.2.1.RESUMO DAS ARMADURAS


EV

Cargas verticais:

Peso próprio = 339.64 tf

Adicional = 286.87 tf

Acidental = 165.38 tf
R

Água = 3.00 tf

Vento X+ = 0.00 tf

Vento X- = 0.00 tf

Vento Y+ = 0.00 tf

Vento Y- = 0.00 tf

Total = 794.89 tf

Área aproximada = 497.60 m²

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Relação = 1597.46 kgf/m²

Verificação de estabilidade (Gama-Z):

X+ = 1.03 (limite 1.10)

X- = 1.08 (limite 1.10)

Y+ = 1.05 (limite 1.10)

01
Y- = 1.04 (limite 1.10)

Análise de 2ª ordem:

Processo P-Delta
ÃO
Deslocamentos no topo da edificação:

Acidental: 0.07 »» 0.07 (+1.86%)

Água: 0.05 »» 0.05 (+2.61%)


IS
Vento X+: 0.64 »» 0.67 (+4.60%)

Vento X-: 0.64 »» 0.67 (+4.60%)

Vento Y+: 0.23 »» 0.23 (+2.93%)


EV

Vento Y-: 0.23 »» 0.23 (+2.93%)


R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Verificação da Estabilidade Global da Estrutura

Maior coeficiente Gama-Z

Combinação: 1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V2

Pavimento Altura Carga Carga Deslocamento Momento Momento Gama-Z


relativa vertical horizontal horizontal 2a. ordem tombamento
(cm) (tf) (tf) (cm) (kgf.m) (kgf.m)

PAV. 1320.00 15.88 0.45 1.00 158.78 5921.24 1.08


Platibanda 2 (lim=1.10)

01
PAV. 1020.00 95.90 0.87 0.63 604.92 8897.58
Platibanda 1

PAV. 920.00 145.44 2.07 0.55 794.17 19071.98


Cobertura

PAV. Superior 520.00 675.89 2.88 0.30 2015.87 14970.95

PAV. Térreo 120.00 145.28 1.25 0.01 18.14 1503.75


ÃO
TOTAL 3591.88 50365.50

Limitações

Em estruturas com Gama-Z maior que 1.10 é necessário fazer a verificação dos efeitos de 2ª ordem com a análise
P-Delta.
IS
O Gama-Z é um parâmetro de estabilidade para avaliação de estruturas simétricas (tanto geometria quanto
carregamento) e edificações com mais de 4 pavimentos. Nos demais casos, recomenda-se a verificação dos efeitos de
2ª ordem com a análise P-Delta.
EV

Coeficiente Gama-Z por combinação

Combinação Momento Momento Gama-Z


2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)
R

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V1 849.80 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V1+1.4CE 849.80 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V2 3359.57 50365.50 1.07

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V2+1.4CE 3359.57 50365.50 1.07

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V3 2033.04 44163.17 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V3+1.4CE 2033.04 44163.17 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V4 1595.07 44163.17 1.04

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Combinação Momento Momento Gama-Z
2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V4+1.4CE 1595.07 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V1 2143.60 83942.51 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V1+1.4CE 2143.60 83942.51 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V2 4703.42 83942.51 1.06

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V2+1.4CE 4703.42 83942.51 1.06

01
1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V3 2675.36 73605.29 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V3+1.4CE 2675.36 73605.29 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V4 2135.30 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V4+1.4CE
ÃO 2135.30 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V1 2143.60 83942.51 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V1+1.4CE 2143.60 83942.51 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V2 4703.42 83942.51 1.06

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V2+1.4CE 4703.42 83942.51 1.06


IS
1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V3 2675.36 73605.29 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V3+1.4CE 2675.36 73605.29 1.04


EV

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V4 2135.30 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.4V4+1.4CE 2135.30 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V1 754.58 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V1+1.4CE 754.58 50365.50 1.02


R

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V2 2805.65 50365.50 1.06

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V2+1.4CE 2805.65 50365.50 1.06

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V3 1667.34 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V3+1.4CE 1667.34 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V4 1319.84 44163.17 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+0.84V4+1.4CE 1319.84 44163.17 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V1 1868.56 83942.51 1.02

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Combinação Momento Momento Gama-Z
2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V1+1.4CE 1868.56 83942.51 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V2 3951.81 83942.51 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V2+1.4CE 3951.81 83942.51 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V3 2215.21 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V3+1.4CE 2215.21 73605.29 1.03

01
1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V4 1788.38 73605.29 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V4+1.4CE 1788.38 73605.29 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V1 893.45 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V1+1.4CE
ÃO 893.45 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V2 3591.88 50365.50 1.08

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V2+1.4CE 3591.88 50365.50 1.08

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V3 2190.15 44163.17 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V3+1.4CE 2190.15 44163.17 1.05


IS
1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V4 1708.27 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V4+1.4CE 1708.27 44163.17 1.04


EV

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V1 893.45 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V1+1.4CE 893.45 50365.50 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V2 3591.88 50365.50 1.08

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V2+1.4CE 3591.88 50365.50 1.08


R

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V3 2190.15 44163.17 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V3+1.4CE 2190.15 44163.17 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V4 1708.27 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V4+1.4CE 1708.27 44163.17 1.04

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V1 1868.56 83942.51 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V1+1.4CE 1868.56 83942.51 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V2 3951.81 83942.51 1.05

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Combinação Momento Momento Gama-Z
2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V2+1.4CE 3951.81 83942.51 1.05

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V3 2215.21 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V3+1.4CE 2215.21 73605.29 1.03

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V4 1788.38 73605.29 1.02

1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4V4+1.4CE 1788.38 73605.29 1.02

01
G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V1 873.32 50365.50 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V1+1.4CE 873.32 50365.50 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V2 2368.58 50365.50 1.05

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V2+1.4CE
ÃO 2368.58 50365.50 1.05

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V3 1385.27 44163.17 1.03

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V3+1.4CE 1385.27 44163.17 1.03

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V4 1080.52 44163.17 1.03

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V4+1.4CE 1080.52 44163.17 1.03


IS
G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V1 1911.30 83942.51 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V1+1.4CE 1911.30 83942.51 1.02


EV

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V2 3422.71 83942.51 1.04

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V2+1.4CE 3422.71 83942.51 1.04

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V3 1926.62 73605.29 1.03

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V3+1.4CE 1926.62 73605.29 1.03


R

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V4 1571.25 73605.29 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V4+1.4CE 1571.25 73605.29 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V1 1911.30 83942.51 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V1+1.4CE 1911.30 83942.51 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V2 3422.71 83942.51 1.04

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V2+1.4CE 3422.71 83942.51 1.04

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V3 1926.62 73605.29 1.03

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Combinação Momento Momento Gama-Z
2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V3+1.4CE 1926.62 73605.29 1.03

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V4 1571.25 73605.29 1.02

G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.4V4+1.4CE 1571.25 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.1AS+0.84V1 735.97 50365.50 1.01

G1+G2+S+1.1AS+0.84V1+1.4CE 735.97 50365.50 1.01

01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V2 1879.72 50365.50 1.04

G1+G2+S+1.1AS+0.84V2+1.4CE 1879.72 50365.50 1.04

G1+G2+S+1.1AS+0.84V3 1075.99 44163.17 1.02

G1+G2+S+1.1AS+0.84V3+1.4CE
ÃO 1075.99 44163.17 1.02

G1+G2+S+1.1AS+0.84V4 851.99 44163.17 1.02

G1+G2+S+1.1AS+0.84V4+1.4CE 851.99 44163.17 1.02

G1+G2+S+1.1AS+1.4V1 1582.52 83942.51 1.02

G1+G2+S+1.1AS+1.4V1+1.4CE 1582.52 83942.51 1.02


IS
G1+G2+S+1.1AS+1.4V2 2735.28 83942.51 1.03

G1+G2+S+1.1AS+1.4V2+1.4CE 2735.28 83942.51 1.03


EV

G1+G2+S+1.1AS+1.4V3 1514.48 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.1AS+1.4V3+1.4CE 1514.48 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.1AS+1.4V4 1254.77 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.1AS+1.4V4+1.4CE 1254.77 73605.29 1.02


R

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V1 932.71 50365.50 1.02

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V1+1.4CE 932.71 50365.50 1.02

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V2 2574.44 50365.50 1.05

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V2+1.4CE 2574.44 50365.50 1.05

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V3 1519.31 44163.17 1.04

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V3+1.4CE 1519.31 44163.17 1.04

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V4 1174.51 44163.17 1.03

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Combinação Momento Momento Gama-Z
2a. ordem tombamento
(kgf.m) (kgf.m)

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+0.84V4+1.4CE 1174.51 44163.17 1.03

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V1 932.71 50365.50 1.02

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V1+1.4CE 932.71 50365.50 1.02

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V2 2574.44 50365.50 1.05

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V2+1.4CE 2574.44 50365.50 1.05

01
G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V3 1519.31 44163.17 1.04

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V3+1.4CE 1519.31 44163.17 1.04

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V4 1174.51 44163.17 1.03

G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V4+1.4CE
ÃO 1174.51 44163.17 1.03

G1+G2+S+1.4V1 1582.52 83942.51 1.02

G1+G2+S+1.4V1+1.4CE 1582.52 83942.51 1.02

G1+G2+S+1.4V2 2735.28 83942.51 1.03

G1+G2+S+1.4V2+1.4CE 2735.28 83942.51 1.03


IS
G1+G2+S+1.4V3 1514.48 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.4V3+1.4CE 1514.48 73605.29 1.02


EV

G1+G2+S+1.4V4 1254.77 73605.29 1.02

G1+G2+S+1.4V4+1.4CE 1254.77 73605.29 1.02


R

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5.3. PAVIMENTAÇÃO

O pavimento intertravado é definido como um pavimento flexível cuja estrutura é composta por
uma camada de base (ou base e sub-base), seguida por camada de revestimento constituída por
peças de concreto justapostas em uma camada de assentamento e cujas juntas entre as peças são
preenchidas por material de rejuntamento e o intertravamento do sistema é proporcionado pela
contenção. A execução do pavimento intertravado deve cumprir as especificações da norma ABNT
NBR 15953. O bloco pré moldado adotado será o bloco intertravado 16 faces, modelo tipo onda,
altura de 6 cm, de alto desempenho e resistência específica para esse tipo de superfície. A
metodologia executiva será a seguinte:

01
Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base e sub-base inicia-se a execução do
pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades
sequencialmente:

ÃO ○ Lançamento e espalhamento da areia ou pó de pedra na área do pavimento;


○ Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na
espessura da camada conforme especificação de projeto;
○ Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica;
IS
Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é
composta pelas seguintes atividades:
EV

○ Marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da frente de serviço;


○ Assentamento das peças de concreto;
○ Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados feitos por serra
de disco diamantada;
○ Rejuntamento feito com material granular, que é espalhado sobre a área do
pavimento e varrido para que o material penetre nas juntas dos blocos. O excesso
R

do material é retirado após a compactação;


○ Compactação que proporciona o acomodamento das peças na camada de
assentamento

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - Os materiais granulares utilizados para a camada de


assentamento e para rejuntamento, podem ser substituídos por outros materiais granulares, desde
que atendam as especificações da norma vigente quanto à granulometria do material

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5.4. CONCRETO PROTENDIDO

5.4.1. MEMORIAL DESCRITIVO

As armaduras passivas deverão ser perfeitamente pré-blocadas antes das instalações nas formas.

As armaduras de protensão deverão ser perfeitamente posicionadas nas alturas e posições


especificadas no projeto e deverá ser seguido o sentido das protensões.

Deverão ser deixados trecho livre na extremidade da armadura ativa dos cabos de protensão, de
forma a permitir a instalação do macaco hidráulico.

01
Antes da protensão dos cabos, deverá ser verificado se o concreto atingiu a resistência mínima
descrita para a etapa de protensão (Fck,j).

A retirada do escoramento só poderá ocorrer após a protensão dos cabos, e somente no caso de
não ter ocorrido nenhuma irregularidade durante a protensão, como exemplo: aparecimento de
ÃO
trincas, alongamento excessivo do cabo para a tensão prevista, alongamento do cabo inferior ao
previsto, rompimento do cabo entre outras.
IS
EV
R

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5.4.1.1.PROCEDIMENTOS DE EXECUTIVO

A metodologia executiva da protensão deverá seguir, no mínimo, os seguintes passos (fonte:


Editora PINI, Construção passo a Passo 2009):

01
ÃO
IS
EV
R

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ÃO
IS
EV
R

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IS
EV
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ÃO
IS
EV
R

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ÃO
IS
EV
R

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01
ÃO
IS
EV
R

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ÃO
IS
EV
R

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01
5.4.2. MEMORIAL DE CÁLCULO

5.4.2.1.VIGA PROTENDIDA - V2

Dados iniciais
ÃO
Geometria:
IS

Concreto: Armadura ativa: Armadura passiva:


fck = 30 MPa fptk = 1900,00 fyk = 500,00
EV

fctm = 2,9 MPa fpyk = 1710,00 Es = 210 GPa


Ec = 27 GPa Ep = 200 GPa
fcj = 27,05 MPa γs = 1,15
fctm,j = 2,7 MPa γp = 1,15
Ec,j = 25 GPa

γc = 1,40
R

Seção transversal

Tabela 1: Propriedades geométricas seção transversal (ATO de protensão)


Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
2 0,683 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
3 1,366 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
4 2,049 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706

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5 2,732 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
6 3,415 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
7 4,098 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
8 4,781 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
9 5,464 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
10 6,147 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
11 6,83 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
12 7,513 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
13 8,196 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
14 8,879 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
15 9,562 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706

01
16 10,245 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
17 10,928 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
18 11,611 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
19 12,294 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
20 12,977 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
21 13,66 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
x - abcissa da seção
ÃO
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

Tabela 2: Propriedades geométricas seção transversal (FASE FINAL)


IS
Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
2 0,683 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
3 1,366 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
4 2,049 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
EV

5 2,732 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706


6 3,415 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
7 4,098 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
8 4,781 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
9 5,464 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
10 6,147 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
R

11 6,83 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706


12 7,513 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
13 8,196 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
14 8,879 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
15 9,562 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
16 10,245 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
17 10,928 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
18 11,611 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
19 12,294 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
20 12,977 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
21 13,66 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.

01
Tabela 2: Casos de carregamentos considerados
Caso γf γf (fav.) ψ0 ψ1 ψ2
Peso próprio (G1) 1,4 1 - - -
Hiperestático de protensão (HP) 1,1 0,9 - - -
Permanente (G2) 1,4 1 - - -
ÃO Acidental (Q) 1,4 - 0,7 0,6 0,4
γf - coeficiente de ponderação para as ações
ψ0 – fator de redução de combinação para ELU
ψ1 – fator de redução de combinação frequente para ELS
ψ2 – fator de redução de combinação quase permanente para ELS

Combinações
IS
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.
EV

Combinações últimas das ações (ELU)


As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão:

Onde:
R

é o valor característicos das ações permanentes;

é o valor característicos da ação variável admitida como principal;

é o valor característicos das ações variáveis secundárias.

Combinações de serviço das ações


A seguir são definidas as cominações em serviço:

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

- Combinação quase permanente (CQPERM):

- Combinação frequente (CFREQ):

- Combinação rara (CRARA):

01
Protensão
Tabela 3: Força e momento de protensão nos instantes T o e T ∞
Seção x (m) Pi (tf) Po (tf) MPo (tf.m) P∞ (tf) MP∞ (tf.m)
1 0 238,40 214,56 -5,96 178,80 -4,97
2
ÃO 68,3 238,40 214,56 -9,75 178,80 -8,13
3 136,6 238,40 214,56 -22,91 178,80 -19,10
4 204,9 238,40 214,56 -34,53 178,80 -28,77
5 273,2 238,40 214,56 -44,60 178,80 -37,16
6 341,5 238,40 214,56 -53,11 178,80 -44,26
7 409,8 238,40 214,56 -60,08 178,80 -50,07
8 478,1 238,40 214,56 -65,50 178,80 -54,59
9 546,4 238,40 214,56 -69,38 178,80 -57,81
IS
10 614,7 238,40 214,56 -71,70 178,80 -59,75
11 683 238,40 214,56 -72,47 178,80 -60,39
12 751,3 238,40 214,56 -71,70 178,80 -59,75
13 819,6 238,40 214,56 -69,38 178,80 -57,81
14 887,9 238,40 214,56 -65,50 178,80 -54,59
EV

15 956,2 238,40 214,56 -60,08 178,80 -50,07


16 1024,5 238,40 214,56 -53,11 178,80 -44,26
17 1092,8 238,40 214,56 -44,60 178,80 -37,16
18 1161,1 238,40 214,56 -34,53 178,80 -28,77
19 1229,4 238,40 214,56 -22,91 178,80 -19,10
20 1297,7 238,40 214,56 -9,75 178,80 -8,13
R

21 1366 238,40 214,56 -5,96 178,80 -4,97


x - abcissa da seção
Pi – força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
Po – força de protensão após as perdas imediatas (t=0)
MPo – momento isostático após as perdas imediatas (t=0)
P∞ – força de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
MP∞ – momento isostático de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)

Esforços solicitantes

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Tabela 4: Momento fletor combinações ELS e ELU (tf.m)
Seção x (m) MCQP,max MCQP,min MCF,max MCF,min MCR,max MCR,min MSd,max MSd,min
1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,683 13,73 10,86 15,16 10,86 18,03 10,86 25,24 10,86
3 1,366 26,36 20,81 29,13 20,81 34,68 20,81 48,56 20,81
4 2,049 37,89 29,84 41,91 29,84 49,96 29,84 69,94 29,84
5 2,732 48,32 37,96 53,49 37,96 63,85 37,96 89,39 37,96
6 3,415 57,65 45,16 63,89 45,16 76,37 45,16 106,92 45,16
7 4,098 63,14 49,33 70,04 49,33 83,85 49,33 117,39 49,33
8 4,781 66,36 51,73 73,68 51,73 88,32 51,73 123,64 51,73
9 5,464 68,35 53,17 75,93 53,17 91,11 53,17 127,55 53,17

01
10 6,147 69,15 53,72 76,87 53,72 92,30 53,72 129,22 53,72
11 6,83 68,77 53,35 76,48 53,35 91,90 53,35 128,65 53,35
12 7,513 67,21 52,09 74,77 52,09 89,89 52,09 125,85 52,09
13 8,196 64,47 49,92 71,74 49,92 86,30 49,92 120,81 49,92
14 8,879 60,55 46,84 67,40 46,84 81,10 46,84 113,54 46,84
15 9,562 55,44 42,86 61,73 42,86 74,31 42,86 104,03 42,86
16 ÃO 10,245 49,15 37,98 54,74 37,98 65,92 37,98 92,28 37,98
17 10,928 41,69 32,19 46,43 32,19 55,93 32,19 78,30 32,19
18 11,611 33,04 25,50 36,80 25,50 44,34 25,50 62,08 25,50
19 12,294 23,21 17,90 25,86 17,90 31,16 17,90 43,62 17,90
20 12,977 12,19 9,40 13,59 9,40 16,38 9,40 22,93 9,40
21 13,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
x - abcissa da seção
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
IS
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU
EV

Tabela 5: Esforço cortante combinações ELS e ELU (tf)


Seção x (m) VCQP,max VCQP,min VCF,max VCF,min VCR,max VCR,min VSd,max VSd,min
1 0 20,95 16,61 23,12 16,61 27,47 16,61 38,45 16,61
2 0,683 19,34 15,26 21,37 15,26 25,44 15,26 35,62 15,26
3 1,366 17,72 13,92 19,62 13,92 23,42 13,92 32,78 13,92
4 2,049 16,11 12,58 17,87 12,58 21,39 12,58 29,95 12,58
R

5 2,732 14,49 11,24 16,12 11,24 19,37 11,24 27,12 11,24


6 3,415 12,88 9,90 14,37 9,90 17,34 9,90 24,28 9,90
7 4,098 7,22 5,45 8,10 5,45 9,86 5,45 13,80 5,45
8 4,781 3,78 2,79 4,28 2,79 5,27 2,79 7,38 2,79
9 5,464 2,05 1,46 2,34 1,46 2,93 1,46 4,10 1,46
10 6,147 0,32 0,13 0,42 0,12 0,60 0,12 0,95 0,00
11 6,83 -1,19 -1,42 -1,19 -1,53 -1,19 -1,76 -1,19 -2,47
12 7,513 -2,52 -3,15 -2,52 -3,47 -2,52 -4,11 -2,52 -5,75
13 8,196 -3,85 -4,89 -3,85 -5,41 -3,85 -6,45 -3,85 -9,03
14 8,879 -5,17 -6,62 -5,17 -7,35 -5,17 -8,80 -5,17 -12,32
15 9,562 -6,50 -8,36 -6,50 -9,29 -6,50 -11,14 -6,50 -15,60
16 10,245 -7,83 -10,09 -7,83 -11,22 -7,83 -13,49 -7,83 -18,88
17 10,928 -9,16 -11,83 -9,16 -13,16 -9,16 -15,83 -9,16 -22,17

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


18 11,611 -10,49 -13,56 -10,49 -15,10 -10,49 -18,18 -10,49 -25,45
19 12,294 -11,81 -15,30 -11,81 -17,04 -11,81 -20,52 -11,81 -28,73
20 12,977 -13,14 -17,03 -13,14 -18,98 -13,14 -22,87 -13,14 -32,02
21 13,66 -14,47 -18,77 -14,47 -20,92 -14,47 -25,21 -14,47 -35,30
x - abcissa da seção
VCQP,max – Esforço cortante máximo para combinação quase permanente
VCQP,min – Esforço cortante mínimo para combinação quase permanente
VCF,max – Esforço cortante máximo para combinação frequente
VCF,min – Esforço cortante mínimo para combinação frequente
VCR,max – Esforço cortante máximo para combinação rara
VCR,min – Esforço cortante mínimo para combinação rara
VSd,max – Esforço cortante máximo para combinação ELU
VSd,min – Esforço cortante mínimo para combinação ELU

01
Estado limite de formação de fissura (ELS-F)
Tabela 6: Verificação ELS-F (σ c ≤ 2,44 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,52 -4,24
ÃO 2 0,683 -6,79 -3,56
3 1,366 -7,43 -2,82
4 2,049 -8,09 -2,06
5 2,732 -8,77 -1,27
6 3,415 -9,47 -0,46
7 4,098 -9,54 -0,38
8 4,781 -9,35 -0,59
9 5,464 -9,15 -0,83
IS
10 6,147 -8,93 -1,08
11 6,83 -8,72 -1,33
12 7,513 -8,49 -1,59
13 8,196 -8,26 -1,86
EV

14 8,879 -8,02 -2,14


15 9,562 -7,78 -2,42
16 10,245 -7,52 -2,71
17 10,928 -7,27 -3,01
18 11,611 -7,00 -3,32
19 12,294 -6,73 -3,63
20 12,977 -6,46 -3,95
R

21 13,66 -6,52 -4,24


x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

Estado limite de descompressão (ELS-D)


Tabela 7: Verificação ELS-D (σ c ≤ 0)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,52 -4,24
2 0,683 -6,49 -3,92
3 1,366 -6,84 -3,51

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4 2,049 -7,23 -3,05
5 2,732 -7,67 -2,55
6 3,415 -8,14 -2,00
7 4,098 -8,07 -2,08
8 4,781 -7,80 -2,40
9 5,464 -7,54 -2,70
10 6,147 -7,30 -2,98
11 6,83 -7,08 -3,23
12 7,513 -7,19 -3,46
13 8,196 -7,24 -3,62
14 8,879 -7,21 -3,65

01
15 9,562 -7,07 -3,77
16 10,245 -6,85 -3,96
17 10,928 -6,52 -4,18
18 11,611 -6,20 -4,25
19 12,294 -6,17 -4,28
20 12,977 -6,16 -4,29
ÃO 21 13,66 -6,52 -4,24
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

Estado limite de último no ato de protensão (ELU-ATO)


IS
Tabela 8: Verificação ELU-ATO (-18,94 MPa ≤ σc ≤ 3,24 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -8,61 -5,60
2 0,683 -7,80 -6,29
3 1,366 -9,66 -4,69
EV

4 2,049 -11,22 -3,35


5 2,732 -12,48 -2,26
6 3,415 -13,45 -1,43
7 4,098 -14,44 -0,58
8 4,781 -15,31 0,17
9 5,464 -15,95 0,73
R

10 6,147 -16,37 1,09


11 6,83 -16,55 1,24
12 7,513 -16,50 1,20
13 8,196 -16,22 0,96
14 8,879 -15,71 0,52
15 9,562 -14,97 -0,12
16 10,245 -13,99 -0,96
17 10,928 -12,79 -2,00
18 11,611 -11,35 -3,24
19 12,294 -9,68 -4,68
20 12,977 -7,78 -6,32
21 13,66 -8,61 -5,60

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

5.4.2.2.VIGA PROTENDIDA - V3

Dados iniciais
Geometria:

01
Concreto:
ÃO Armadura ativa: Armadura passiva:
fck = 30 MPa fptk = 1900,00 fyk = 500,00
fctm = 2,9 MPa fpyk = 1710,00 Es = 210 GPa
Ec = 27 GPa Ep = 200 GPa
fcj = 27,05 MPa γs = 1,15
fctm,j = 2,7 MPa γp = 1,15
Ec,j = 25 GPa

γc = 1,40
IS

Seção transversal
EV

Tabela 1: Propriedades geométricas seção transversal (ATO de protensão)


Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
2 0,683 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
R

3 1,366 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563


4 2,049 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
5 2,732 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
6 3,415 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
7 4,098 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
8 4,781 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
9 5,464 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
10 6,147 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
11 6,83 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
12 7,513 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
13 8,196 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
14 8,879 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
15 9,562 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563

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Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


16 10,245 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
17 10,928 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
18 11,611 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
19 12,294 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
20 12,977 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
21 13,66 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

01
Tabela 2: Propriedades geométricas seção transversal (FASE FINAL)
Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
2 0,683 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
3ÃO 1,366 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
4 2,049 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
5 2,732 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
6 3,415 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
7 4,098 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
8 4,781 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
9 5,464 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
10 6,147 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
IS
11 6,83 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
12 7,513 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
13 8,196 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
14 8,879 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
15 9,562 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
EV

16 10,245 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563


17 10,928 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
18 11,611 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
19 12,294 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
20 12,977 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
21 13,66 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
R

x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Tabela 2: Casos de carregamentos considerados
Caso γf γf (fav.) ψ0 ψ1 ψ2
Peso próprio (G1) 1,4 1 - - -
Hiperestático de protensão (HP) 1,1 0,9 - - -
Permanente (G2) 1,4 1 - - -
Acidental (Q) 1,4 - 0,7 0,6 0,4
γf - coeficiente de ponderação para as ações
ψ0 – fator de redução de combinação para ELU
ψ1 – fator de redução de combinação frequente para ELS
ψ2 – fator de redução de combinação quase permanente para ELS

01
Combinações
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.
ÃO
Combinações últimas das ações (ELU)
As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão:
IS
Onde:

é o valor característicos das ações permanentes;


EV

é o valor característicos da ação variável admitida como principal;

é o valor característicos das ações variáveis secundárias.

Combinações de serviço das ações


A seguir são definidas as cominações em serviço:
R

- Combinação quase permanente (CQPERM):

- Combinação frequente (CFREQ):

- Combinação rara (CRARA):

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

Protensão
Tabela 3: Força e momento de protensão nos instantes T o e T ∞
Seção x (m) Pi (tf) Po (tf) MPo (tf.m) P∞ (tf) MP∞ (tf.m)
1 0 298,00 268,20 -11,18 223,50 -9,31
2 68,3 298,00 268,20 -17,20 223,50 -14,33
3 136,6 298,00 268,20 -37,67 223,50 -31,39
4 204,9 298,00 268,20 -55,00 223,50 -45,83
5 273,2 298,00 268,20 -69,17 223,50 -57,64
6 341,5 298,00 268,20 -80,18 223,50 -66,82

01
7 409,8 298,00 268,20 -88,05 223,50 -73,37
8 478,1 298,00 268,20 -92,76 223,50 -77,30
9 546,4 298,00 268,20 -94,32 223,50 -78,60
10 614,7 298,00 268,20 -93,66 223,50 -78,05
11 683 298,00 268,20 -91,69 223,50 -76,40
12 751,3 298,00 268,20 -88,41 223,50 -73,67
13
ÃO 819,6 298,00 268,20 -83,82 223,50 -69,85
14 887,9 298,00 268,20 -77,92 223,50 -64,94
15 956,2 298,00 268,20 -70,72 223,50 -58,93
16 1024,5 298,00 268,20 -62,21 223,50 -51,84
17 1092,8 298,00 268,20 -52,39 223,50 -43,66
18 1161,1 298,00 268,20 -41,26 223,50 -34,38
19 1229,4 298,00 268,20 -28,82 223,50 -24,02
20 1297,7 298,00 268,20 -15,08 223,50 -12,57
IS
21 1366 298,00 268,20 -11,18 223,50 -9,31
x - abcissa da seção
Pi – força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
Po – força de protensão após as perdas imediatas (t=0)
MPo – momento isostático após as perdas imediatas (t=0)
P∞ – força de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
EV

MP∞ – momento isostático de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
R

Esforços solicitantes
Tabela 4: Momento fletor combinações ELS e ELU (tf.m)
Seção x (m) MCQP,max MCQP,min MCF,max MCF,min MCR,max MCR,min MSd,max MSd,min
1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,683 27,10 21,37 29,96 21,37 35,69 21,37 49,97 21,37
3 1,366 53,31 41,88 59,03 41,88 70,46 41,88 98,64 41,88
4 2,049 78,00 61,05 86,48 61,05 103,44 61,05 144,82 61,05
5 2,732 97,70 76,24 108,43 76,24 129,90 76,24 181,85 76,24
6 3,415 111,46 86,74 123,82 86,74 148,54 86,74 207,96 86,74
7 4,098 117,75 91,49 130,88 91,49 157,14 91,49 220,00 91,49
8 4,781 120,48 93,52 133,96 93,52 160,92 93,52 225,29 93,52

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


9 5,464 121,44 94,18 135,06 94,18 162,32 94,18 227,25 94,18
10 6,147 120,69 93,54 134,27 93,54 161,42 93,54 225,99 93,54
11 6,83 118,24 91,58 131,57 91,58 158,22 91,58 221,51 91,58
12 7,513 114,08 88,31 126,97 88,31 152,73 88,31 213,82 88,31
13 8,196 108,22 83,74 120,46 83,74 144,94 83,74 202,92 83,74
14 8,879 100,66 77,86 112,06 77,86 134,86 77,86 188,81 77,86
15 9,562 91,39 70,66 101,75 70,66 122,48 70,66 171,48 70,66
16 10,245 80,42 62,16 89,55 62,16 107,81 62,16 150,93 62,16
17 10,928 67,74 52,35 75,44 52,35 90,84 52,35 127,17 52,35
18 11,611 53,36 41,22 59,43 41,22 71,57 41,22 100,20 41,22
19 12,294 37,28 28,79 41,52 28,79 50,01 28,79 70,01 28,79

01
20 12,977 19,49 15,05 21,71 15,05 26,15 15,05 36,61 15,05
21 13,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
x - abcissa da seção
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
ÃO
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU

Tabela 5: Esforço cortante combinações ELS e ELU (tf)


Seção x (m) VCQP,max VCQP,min VCF,max VCF,min VCR,max VCR,min VSd,max VSd,min
1 0 40,36 31,95 44,56 31,95 52,97 31,95 74,16 31,95
2 0,683 39,06 30,69 43,24 30,69 51,61 30,69 72,26 30,69
3 1,366 37,76 29,43 41,93 29,43 50,26 29,43 70,36 29,43
IS
4 2,049 33,00 25,55 36,73 25,55 44,19 25,55 61,87 25,55
5 2,732 24,72 18,99 27,58 18,99 33,31 18,99 46,64 18,99
6 3,415 15,84 11,98 17,78 11,98 21,64 11,98 30,29 11,98
7 4,098 7,12 5,32 8,02 5,32 9,81 5,32 13,73 5,32
EV

8 4,781 2,67 1,95 3,03 1,95 3,75 1,95 5,25 1,95


9 5,464 0,23 -0,04 0,33 -0,07 0,53 -0,13 0,93 -0,38
10 6,147 -1,90 -2,34 -1,90 -2,55 -1,90 -2,99 -1,90 -4,18
11 6,83 -3,82 -4,84 -3,82 -5,34 -3,82 -6,36 -3,82 -8,90
12 7,513 -5,74 -7,34 -5,74 -8,14 -5,74 -9,73 -5,74 -13,62
13 8,196 -7,67 -9,84 -7,67 -10,93 -7,67 -13,10 -7,67 -18,34
14 8,879 -9,59 -12,34 -9,59 -13,72 -9,59 -16,47 -9,59 -23,06
R

15 9,562 -11,51 -14,84 -11,51 -16,51 -11,51 -19,84 -11,51 -27,78


16 10,245 -13,44 -17,35 -13,44 -19,30 -13,44 -23,21 -13,44 -32,50
17 10,928 -15,36 -19,85 -15,36 -22,09 -15,36 -26,58 -15,36 -37,22
18 11,611 -17,28 -22,35 -17,28 -24,88 -17,28 -29,95 -17,28 -41,94
19 12,294 -19,20 -24,85 -19,20 -27,68 -19,20 -33,32 -19,20 -46,65
20 12,977 -21,13 -27,35 -21,13 -30,47 -21,13 -36,70 -21,13 -51,37
21 13,66 -23,05 -29,86 -23,05 -33,26 -23,05 -40,07 -23,05 -56,09

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


x - abcissa da seção
VCQP,max – Esforço cortante máximo para combinação quase permanente
VCQP,min – Esforço cortante mínimo para combinação quase permanente
VCF,max – Esforço cortante máximo para combinação frequente
VCF,min – Esforço cortante mínimo para combinação frequente
VCR,max – Esforço cortante máximo para combinação rara
VCR,min – Esforço cortante mínimo para combinação rara
VSd,max – Esforço cortante máximo para combinação ELU
VSd,min – Esforço cortante mínimo para combinação ELU

Estado limite de formação de fissura (ELS-F)


Tabela 6: Verificação ELS-F (σ c ≤ 2,44 MPa)

01
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,74 -3,55
2 0,683 -7,35 -1,99
3 1,366 -9,18 0,30
4 2,049 -11,16 2,78
5 2,732 -12,71 4,71
ÃO 6 3,415 -13,65 5,89
7 4,098 -13,73 5,99
8 4,781 -13,60 5,83
9 5,464 -13,57 5,79
10 6,147 -13,53 5,74
11 6,83 -13,37 5,54
12 7,513 -13,09 5,18
13 8,196 -12,68 4,67
IS
14 8,879 -12,15 4,01
15 9,562 -11,49 3,19
16 10,245 -10,71 2,22
17 10,928 -9,81 1,09
EV

18 11,611 -8,78 -0,20


19 12,294 -7,63 -1,63
20 12,977 -6,36 -3,22
21 13,66 -6,74 -3,55
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
R

Estado limite de descompressão (ELS-D)


Tabela 7: Verificação ELS-D (σ c ≤ 0)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,74 -3,55
2 0,683 -6,91 -2,53
3 1,366 -8,31 -0,79
4 2,049 -9,87 1,16
5 2,732 -11,07 2,66
6 3,415 -11,77 3,54
7 4,098 -11,73 3,49

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


8 4,781 -11,55 3,26
9 5,464 -11,49 3,19
10 6,147 -11,46 3,16
11 6,83 -11,34 3,00
12 7,513 -11,12 2,73
13 8,196 -10,81 2,34
14 8,879 -10,41 1,84
15 9,562 -9,91 1,22
16 10,245 -9,32 0,48
17 10,928 -8,64 -0,38
18 11,611 -7,86 -1,35

01
19 12,294 -6,99 -2,44
20 12,977 -6,02 -3,65
21 13,66 -6,74 -3,55
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

ÃO
Estado limite de último no ato de protensão (ELU-ATO)
Tabela 8: Verificação ELU-ATO (-18,94 MPa ≤ σc ≤ 3,24 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -8,90 -4,68
2 0,683 -7,48 -5,82
IS
3 1,366 -9,20 -4,44
4 2,049 -10,43 -3,45
5 2,732 -11,44 -2,65
6 3,415 -12,30 -1,96
7 4,098 -13,12 -1,30
EV

8 4,781 -13,62 -0,91


9 5,464 -13,67 -0,87
10 6,147 -13,45 -1,04
11 6,83 -13,17 -1,26
12 7,513 -12,82 -1,54
13 8,196 -12,40 -1,88
R

14 8,879 -11,91 -2,27


15 9,562 -11,36 -2,72
16 10,245 -10,73 -3,22
17 10,928 -10,03 -3,77
18 11,611 -9,27 -4,39
19 12,294 -8,44 -5,05
20 12,977 -7,53 -5,77
21 13,66 -8,90 -4,68
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


5.4.2.3.VIGA PROTENDIDA - V4

Dados iniciais
Geometria:

01
Concreto: Armadura ativa: Armadura passiva:
fck = 30 MPa fptk = 1900,00 fyk = 500,00
fctm = 2,9 MPa fpyk = 1710,00 Es = 210 GPa
Ec = 27 GPa Ep = 200 GPa
γs = 1,15
ÃO
fcj = 27,05 MPa
fctm,j = 2,7 MPa
Ec,j = 25 GPa
γp = 1,15

γc = 1,40
IS
Seção transversal
EV

Tabela 1: Propriedades geométricas seção transversal (ATO de protensão)


Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
2 0,683 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
3 1,366 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
4 2,049 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
5 2,732 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
R

6 3,415 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011


7 4,098 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
8 4,781 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
9 5,464 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
10 6,147 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
11 6,83 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
12 7,513 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
13 8,196 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
14 8,879 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
15 9,562 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
16 10,245 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
17 10,928 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
18 11,611 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


19 12,294 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
20 12,977 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
21 13,66 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

Tabela 2: Propriedades geométricas seção transversal (FASE FINAL)

01
Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
2 0,683 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
3 1,366 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
4 2,049 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
5 2,732 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
6ÃO 3,415 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
7 4,098 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
8 4,781 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
9 5,464 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
10 6,147 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
11 6,83 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
12 7,513 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
13 8,196 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
IS
14 8,879 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
15 9,562 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
16 10,245 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
17 10,928 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
18 11,611 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
EV

19 12,294 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011


20 12,977 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
21 13,66 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
R

Ic - momento de inércia seção transversal


Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior

Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.

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Tabela 2: Casos de carregamentos considerados
Caso γf γf (fav.) ψ0 ψ1 ψ2
Peso próprio (G1) 1,4 1 - - -
Hiperestático de protensão (HP) 1,1 0,9 - - -
Permanente (G2) 1,4 1 - - -
Acidental (Q) 1,4 - 0,7 0,6 0,4
γf - coeficiente de ponderação para as ações
ψ0 – fator de redução de combinação para ELU
ψ1 – fator de redução de combinação frequente para ELS
ψ2 – fator de redução de combinação quase permanente para ELS

01
Combinações
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.

ÃO
Combinações últimas das ações (ELU)
As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão:

Onde:
IS
é o valor característicos das ações permanentes;

é o valor característicos da ação variável admitida como principal;


EV

é o valor característicos das ações variáveis secundárias.

Combinações de serviço das ações


A seguir são definidas as cominações em serviço:
R

- Combinação quase permanente (CQPERM):

- Combinação frequente (CFREQ):

- Combinação rara (CRARA):

Protensão

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Tabela 3: Força e momento de protensão nos instantes T o e T ∞
Seção x (m) Pi (tf) Po (tf) MPo (tf.m) P∞ (tf) MP∞ (tf.m)
1 0 238,40 214,56 -7,66 178,80 -6,39
2 68,3 238,40 214,56 -11,45 178,80 -9,54
3 136,6 238,40 214,56 -24,62 178,80 -20,51
4 204,9 238,40 214,56 -36,23 178,80 -30,19
5 273,2 238,40 214,56 -46,30 178,80 -38,58
6 341,5 238,40 214,56 -54,82 178,80 -45,68
7 409,8 238,40 214,56 -61,79 178,80 -51,49
8 478,1 238,40 214,56 -67,21 178,80 -56,01
9 546,4 238,40 214,56 -71,08 178,80 -59,23

01
10 614,7 238,40 214,56 -73,40 178,80 -61,17
11 683 238,40 214,56 -74,18 178,80 -61,81
12 751,3 238,40 214,56 -73,40 178,80 -61,17
13 819,6 238,40 214,56 -71,08 178,80 -59,23
14 887,9 238,40 214,56 -67,21 178,80 -56,01
15 956,2 238,40 214,56 -61,79 178,80 -51,49
16
ÃO 1024,5 238,40 214,56 -54,82 178,80 -45,68
17 1092,8 238,40 214,56 -46,30 178,80 -38,58
18 1161,1 238,40 214,56 -36,23 178,80 -30,19
19 1229,4 238,40 214,56 -24,62 178,80 -20,51
20 1297,7 238,40 214,56 -11,45 178,80 -9,54
21 1366 238,40 214,56 -7,66 178,80 -6,39
x - abcissa da seção
Pi – força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
Po – força de protensão após as perdas imediatas (t=0)
IS
MPo – momento isostático após as perdas imediatas (t=0)
P∞ – força de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
MP∞ – momento isostático de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
EV

Esforços solicitantes
R

Tabela 4: Momento fletor combinações ELS e ELU (tf.m)


Seção x (m) MCQP,max MCQP,min MCF,max MCF,min MCR,max MCR,min MSd,max MSd,min
1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,683 16,48 12,84 18,30 12,84 21,94 12,84 30,72 12,84
3 1,366 31,22 24,33 34,67 24,33 41,57 24,33 58,20 24,33
4 2,049 44,24 34,46 49,12 34,46 58,90 34,46 82,46 34,46
5 2,732 55,51 43,24 61,64 43,24 73,91 43,24 103,47 43,24
6 3,415 65,05 50,68 72,24 50,68 86,61 50,68 121,26 50,68
7 4,098 72,86 56,76 80,91 56,76 97,01 56,76 135,81 56,76
8 4,781 78,93 61,49 87,65 61,49 105,09 61,49 147,13 61,49
9 5,464 83,27 64,87 92,47 64,87 110,87 64,87 155,21 64,87
10 6,147 85,87 66,89 95,36 66,89 114,33 66,89 160,06 66,89
11 6,83 86,74 67,57 96,32 67,57 115,49 67,57 161,68 67,57

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


12 7,513 85,87 66,89 95,36 66,89 114,33 66,89 160,06 66,89
13 8,196 83,27 64,87 92,47 64,87 110,87 64,87 155,21 64,87
14 8,879 78,93 61,49 87,65 61,49 105,09 61,49 147,13 61,49
15 9,562 72,86 56,76 80,91 56,76 97,01 56,76 135,81 56,76
16 10,245 65,05 50,68 72,24 50,68 86,61 50,68 121,26 50,68
17 10,928 55,51 43,24 61,64 43,24 73,91 43,24 103,47 43,24
18 11,611 44,24 34,46 49,12 34,46 58,90 34,46 82,46 34,46
19 12,294 31,22 24,33 34,67 24,33 41,57 24,33 58,20 24,33
20 12,977 16,48 12,84 18,30 12,84 21,94 12,84 30,72 12,84
21 13,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
x - abcissa da seção

01
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU

ÃO Tabela 5: Esforço cortante combinações ELS e ELU (tf)


Seção x (m) VCQP,max VCQP,min VCF,max VCF,min VCR,max VCR,min VSd,max VSd,min
1 0 25,47 19,84 28,28 19,84 33,91 19,84 47,48 19,84
2 0,683 22,92 17,86 25,45 17,86 30,52 17,86 42,73 17,86
3 1,366 20,38 15,87 22,63 15,87 27,13 15,87 37,98 15,87
4 2,049 17,83 13,89 19,80 13,89 23,74 13,89 33,23 13,89
5 2,732 15,28 11,90 16,97 11,90 20,35 11,90 28,49 11,90
6 3,415 12,73 9,92 14,14 9,92 16,96 9,92 23,74 9,92
IS
7 4,098 10,19 7,94 11,31 7,94 13,56 7,94 18,99 7,94
8 4,781 7,64 5,95 8,48 5,95 10,17 5,95 14,24 5,95
9 5,464 5,09 3,97 5,66 3,97 6,78 3,97 9,50 3,97
10 6,147 2,55 1,98 2,83 1,98 3,39 1,98 4,75 1,98
EV

11 6,83 0,15 -0,15 0,22 -0,22 0,37 -0,37 0,73 -0,73


12 7,513 -1,98 -2,55 -1,98 -2,83 -1,98 -3,39 -1,98 -4,75
13 8,196 -3,97 -5,09 -3,97 -5,66 -3,97 -6,78 -3,97 -9,50
14 8,879 -5,95 -7,64 -5,95 -8,48 -5,95 -10,17 -5,95 -14,24
15 9,562 -7,94 -10,19 -7,94 -11,31 -7,94 -13,56 -7,94 -18,99
16 10,245 -9,92 -12,73 -9,92 -14,14 -9,92 -16,96 -9,92 -23,74
17 10,928 -11,90 -15,28 -11,90 -16,97 -11,90 -20,35 -11,90 -28,49
R

18 11,611 -13,89 -17,83 -13,89 -19,80 -13,89 -23,74 -13,89 -33,23


19 12,294 -15,87 -20,38 -15,87 -22,63 -15,87 -27,13 -15,87 -37,98
20 12,977 -17,86 -22,92 -17,86 -25,45 -17,86 -30,52 -17,86 -42,73
21 13,66 -19,84 -25,47 -19,84 -28,28 -19,84 -33,91 -19,84 -47,48
x - abcissa da seção
VCQP,max – Esforço cortante máximo para combinação quase permanente
VCQP,min – Esforço cortante mínimo para combinação quase permanente
VCF,max – Esforço cortante máximo para combinação frequente
VCF,min – Esforço cortante mínimo para combinação frequente
VCR,max – Esforço cortante máximo para combinação rara
VCR,min – Esforço cortante mínimo para combinação rara
VSd,max – Esforço cortante máximo para combinação ELU
VSd,min – Esforço cortante mínimo para combinação ELU

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Estado limite de formação de fissura (ELS-F)
Tabela 6: Verificação ELS-F (σ c ≤ 2,44 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,65 -3,83
2 0,683 -6,86 -2,99
3 1,366 -7,93 -1,69
4 2,049 -8,89 -0,54
5 2,732 -9,71 0,46
6 3,415 -10,41 1,31
7 4,098 -10,98 2,00

01
8 4,781 -11,42 2,54
9 5,464 -11,74 2,92
10 6,147 -11,93 3,15
11 6,83 -11,99 3,23
12 7,513 -11,93 3,15
13 8,196 -11,74 2,92
ÃO 14 8,879 -11,42 2,54
15 9,562 -10,98 2,00
16 10,245 -10,41 1,31
17 10,928 -9,71 0,46
18 11,611 -8,89 -0,54
19 12,294 -7,93 -1,69
20 12,977 -6,86 -2,99
21 13,66 -6,65 -3,83
IS
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
EV

Estado limite de descompressão (ELS-D)


Tabela 7: Verificação ELS-D (σ c ≤ 0)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,65 -3,83
2 0,683 -6,49 -3,43
R

3 1,366 -7,25 -2,52


4 2,049 -7,91 -1,72
5 2,732 -8,49 -1,02
6 3,415 -8,97 -0,43
7 4,098 -9,37 0,05
8 4,781 -9,68 0,43
9 5,464 -9,90 0,70
10 6,147 -10,04 0,86
11 6,83 -10,08 0,91
12 7,513 -10,04 0,86
13 8,196 -9,90 0,70
14 8,879 -9,68 0,43
15 9,562 -9,37 0,05

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16 10,245 -8,97 -0,43
17 10,928 -8,49 -1,02
18 11,611 -7,91 -1,72
19 12,294 -7,25 -2,52
20 12,977 -6,49 -3,43
21 13,66 -6,65 -3,83
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

01
Estado limite de último no ato de protensão (ELU-ATO)
Tabela 8: Verificação ELU-ATO (-18,94 MPa ≤ σc ≤ 3,24 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -8,78 -5,06
2 0,683 -7,52 -6,10
ÃO 3 1,366 -8,99 -4,89
4 2,049 -10,28 -3,82
5 2,732 -11,40 -2,89
6 3,415 -12,35 -2,11
7 4,098 -13,13 -1,47
8 4,781 -13,74 -0,97
9 5,464 -14,17 -0,61
10 6,147 -14,43 -0,40
IS
11 6,83 -14,51 -0,32
12 7,513 -14,43 -0,40
13 8,196 -14,17 -0,61
14 8,879 -13,74 -0,97
15 9,562 -13,13 -1,47
EV

16 10,245 -12,35 -2,11


17 10,928 -11,40 -2,89
18 11,611 -10,28 -3,82
19 12,294 -8,99 -4,89
20 12,977 -7,52 -6,10
21 13,66 -8,78 -5,06
R

x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)

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5.5. ESTRUTURAS METÁLICAS

5.5.1. MEMORIAL DESCRITIVO

5.5.1.1.FINALIDADE DA ESTRUTURA

Prover resistência e rigidez adequadas para as solicitações de:

Peso próprio da estrutura, sobrecarga de ações permanentes e sobrecarga de montagem.

Estabelecer, em conjunto com as especificações técnicas, as condições necessárias para cotação,

01
fabricação e montagem da estrutura, sendo mais específico sobre procedimentos de montagem
das tesouras metálicas, ancoragem na estrutura do prédio existente e fixação das telhas.

5.5.1.2.SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO


Cobertura
ÃO
Tesouras metálicas formadas de perfis a frio e cantoneiras laminadas, providas de rigidez para
combater deslocamentos e solicitações de carregamento de peso próprio, peso de cobertura,
cargas permanentes como forro e painéis solares, carregamento de montagem e ações de vento,
segundo tensões que satisfaçam a resistência do aço ASTM A36, que possui características de
tensão admissível de 2500 kgf/cm2 e tensão de ruptura de 4.000 kgf/cm2. Processo de
dimensionamento segundo NBR 8800, NBR 14762, NBR 6120, NBR 6123.
IS
5.5.1.3.ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS

AÇO ASTM A-36 Fy = 250 Mpa, Fu = 400 Mpa.


EV

SOLDA: Eletrodo E-60XX: Fu = 415 Mpa;

Parafusos e chumbadores: ASTM A-615 ou superior;

5.5.1.4. NORMAS UTILIZADAS

● NBR 6120:1980 – CARGAS PARA CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES;


R

● NBR 14762:2010 – DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO


CONSTITUÍDAS POR PERFIS FORMADOS A FRIO;

● NBR 8800:2008 – PROJETO DE ESTRUTURAS DE AÇO E DE ESTRUTURAS MISTAS


DE AÇO E CONCRETO DE EDIFÍCIOS;

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5.5.1.5.MATERIAIS

Todos os materiais necessários à perfeita execução do projeto, deverão ser de primeira qualidade e
com características iguais ou superiores a especificadas neste memorial.

Matérias necessários para execução:

Perfis dobrados e chapas de ancoragem:

Aço ASTM A-36, com certificado do material. Dimensões de acordo com o projeto. Para realização
do corte das peças, deverá ser realizado gabarito in loco evitando erro na montagem;

01
Eletrodos:

AWS E-60XX, tensão de ruptura 4.150 kgf/cm2, com certificado de qualidade.

Chumbadores e porcas:
ÃO
Aço SAE 1020 ou equivalente, medidas conforme projeto.

Adesivo Epóxi (caso necessário):

Resina de base epóxi com função estrutural, ex: sikadur 32 ou equivalente.


IS
Nota: Alterações nas especificações acima somente poderão ser efetuadas mediante consulta e
autorização prévia.

5.5.1.6.PINTURA
EV

Todas as peças metálicas deverão receber duas demãos de tinta protetora tipo zarcão, com no
mínimo 110 microns de espessura.

Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem deverá ser
providenciado o lixamento das áreas atingidas e
R

efetuar os reparos reconstruindo todo o sistema exigido.

5.5.1.7.PROCEDIMENTO GERAL DE EXECUÇÃO

A perfeita execução da solda requer equipamento de qualidade e MÃO DE OBRA qualificada,


evitando assim borrões de solda e níveis de soldas exagerados que possam enfraquecer a peça. Os
eletrodos devem ser do tipo E-60XX, com tensão de ruptura de 415 MPa. Na hora da execução da
solda, atentar para a potência da máquina, evitando assim “destemperamento” excessivo da peça
metálica.

Em situações em que a estrutura já esteja carregada e trabalhando, deve-se primeiro proceder


com o escoramento da estrutura para continuar com o serviço da solda (o calor do processo de

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soldagem diminui a tensão de escoamento do perfil).

Eletrodo mínimo a ser usado no processo, 3,25 mm para as tesouras (cobertura) e 4,00mm para as
vigas metálicas.

Os filetes de solda para emenda de peças metálicas poderão ser executados em tamanhos de 75
mm, espaçados a cada 400mm, lembrando sempre de verificar a qualidade no local de emendas
das peças.

01
ÃO
IS
EV
R

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6. PROJETOS DE INSTALAÇÕES
6.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

6.1.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Este memorial descritivo tem por objetivo descrever e especificar de forma clara os serviços
referentes à “INSTALAÇÕES ELÉTRICAS” – localizadas no SEBRAE, no município de Rolim de Moura
– RO.

01
O ramal de entrada deverá ter sua localização conforme projeto.

As instalações elétricas deverão seguir um padrão de qualidade de alto padrão de acordo com o
projeto executivo, sendo os pontos de iluminação e as tomadas comuns e para os ar
condicionados.

Das demais instalações serão feitos os seguintes serviços previstos no projeto e na planilha
ÃO
orçamentária.

Todos os serviços a serem executados deverão obedecer a melhor técnica vigente,


enquadrando-se rigorosamente dentro dos preceitos da Norma Brasileira da ABNT, NBR-5410.

Todos os materiais a serem utilizados nas instalações deverão ser novos e estarem de acordo com
IS
as especificações deste memorial.

Os técnicos, eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para a execução
dos trabalhos de instalação, devendo os mesmos seguir rigorosamente o projeto elaborado.
EV

Quaisquer dúvidas, consultar o Autor do Projeto.

Todos os eletricistas e seus auxiliares deverão estar utilizando equipamento EPI adequado.

Qualquer alteração em relação ao projeto e/ou emprego de material inexistente na praça, só será
permitida após consulta ao Autor do Projeto, sob pena de possíveis danos às instalações e,
R

portanto, nenhuma responsabilidade por parte do mesmo.

No caso de existirem divergências entre o projeto e este memorial, prevalecerá o aqui


especificado.

6.1.1.1.CRITÉRIOS GERAIS DE EXECUÇÃO

A CONTRATADA deverá, no mínimo, seguir as seguintes orientações abaixo descritas. São elas:

● CONTRATADA deverá possuir um engenheiro eletricista, registrado no CREA-RO,


com acervo compatível com esta obra, para acompanhar diariamente todos os
serviços das instalações elétricas;

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● Solicitar esclarecimento sobre o projeto sempre que houver divergências entre
as plantas e especificações;

● A CONTRATADA obriga-se a providenciar o pedido de ligação da entrada de


energia, vistorias e liberações junto à concessionária de energia ENERGISA, de
forma a obter documentos necessários para as ligações definitivas (ADC quando
necessária, projeto aprovado, etc.);

● Aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão


ser completados em todos os seus detalhes, ainda que cada item

01
necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado;

● Não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão


eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades;

ÃO ● Obriga-se a satisfazer todos os requisitos constantes dos desenhos e memorial


descritivo;

● No caso de erros ou discrepância, as especificações deverão prevalecer sobre os


desenhos, devendo o fato de qualquer modo ser comunicado à fiscalização e ao
projetista;

● Se do contrato constar condições especiais e especificações gerais, estas


IS
condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando
existirem discrepância entre as mesmas;

● Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos


EV

detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer área ou local em


particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser
que haja indicação ou anotação em contrário;

● Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma
R

parte estiver desenhada ou detalhada e assim deverá ser considerada, para


continuar através de todas as áreas locais semelhantes, a menos que indicado
ou anotado diferentemente;

● Para os serviços de execução das instalações constantes do projeto é descrito


nos respectivos memoriais, a CONTRATADA se obriga a seguir as normas oficiais
vigentes, bem como as práticas usuais consagradas para uma perfeita execução
dos serviços;

● Será necessário, manter contato com as repartições competentes, a fim de


obter as necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como
fazer os pedidos de ligações e inspeções;

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● A CONTRATADA obriga-se a entregar ao Cliente, após o término da obra, todos
os arquivos eletrônicos dos projetos modificados “as built” e aprovados pela
Fiscalização, bem como cadernos contendo catálogos e desenhos construtivos e
manuais de operação/manutenção dos componentes utilizados;

● Os materiais e equipamentos a serem empregados nesta obra serão novos e


comprovadamente de primeira qualidade;

● Emprego dos materiais na obra, pela CONTRATADA, só serão aceitos após


apresentação e aprovação da mesma pela fiscalização;

01
● Os materiais que chegarem à obra, devem além de todas as checagens
estipuladas, serem comparados à amostra (previamente aprovada) para
aprovação pela Fiscalização;

ÃO ● Os materiais que se encontrarem na obra e já aprovados pela fiscalização,


devem ser guardados e conservados cuidadosamente;

● Os materiais não aprovados pela fiscalização, devem ser retirados da obra;

● A montagem de equipamentos deverá seguir as recomendações de cada


fabricante;
IS
● Após a instalação e montagem de todos os equipamentos, estes deverão ser
regulados e testados a fim de estarem em perfeitas condições de
funcionamento no momento da energização;
EV

● A CONTRATADA, após a sua contratação e antes do início da execução dos


serviços deverá apresentar à Fiscalização, desenhos com cortes de interferência
nos locais acordados com a fiscalização, contendo todas as instalações dos
locais analisados;

● A CONTRATADA é obrigada a fornecer à Fiscalização cronogramas relativos à


R

aquisição de materiais/equipamentos e cronograma físico financeiro para


aprovação;

● Cabe à CONTRATADA, responsabilidade de verificar se a potência dos


equipamentos adquiridos estão compatíveis com o projeto executado;

● Para a execução a CONTRATADA deverá solicitar auxílio ao fornecedor do


equipamento, para ratificar as informações constantes no projeto. O esquema
de ligação pode variar conforme fabricante, sendo que o mesmo poderá até
fornecer novo projeto para se adequar aos seus equipamentos (exemplo:
motores, elevadores etc.);

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● Para a execução do sistema de Alarme de Incêndio a CONTRATADA deverá
solicitar auxílio ao fornecedor do equipamento, para ratificar as informações
constantes no projeto. (O esquema de ligação do equipamento pode variar
conforme fabricante).

6.1.1.2.CRITÉRIOS DE SIMILARIDADES

A seguir, estipulamos os critérios de similaridade que pautam, caso seja necessário a eventual
substituição de algumas das especificações deste memorial.

01
A mudança somente ocorrerá após aprovação da fiscalização e devidamente documentada.

Os critérios para nortear a similaridade ou analogia são:

● Dois ou mais materiais ou equipamentos, quando apresentarem idêntica função


construtiva e mesmas características de serviço, da especificação, serão
ÃO considerados similares com equivalência técnica;

● Se apresentarem a mesma função construtiva e divergirem nas características


de serviço desta especificação, serão considerados similar parcial com
equivalência técnica;

● A similaridade quando existir poderá ser feita sem haver compensação


IS
financeira para as partes;

● Na similaridade parcial, a substituição, se for feita, será mediante compensação


financeira para uma das partes como relacionado em contrato;
EV

● A fiscalização após análise registrou no documento da obra o tipo de


similaridade solicitada;

● A CONTRATADA poderá a qualquer momento requerer a similaridade, porém


não será admitido que esta consulta sirva de pretexto para qualquer atraso no
R

andamento dos trabalhos.

Observação: Os fabricantes e modelos quando aqui citados são referências comerciais


preferenciais, podendo, a critério do proprietário, serem substituídos por outros, desde que
comprovado o atendimento às normas nacionais que regem a fabricação e utilização destes
produtos, às especificações indicadas neste memorial e o instalador se responsabilize pelo
atendimento de detalhes específicos eventualmente originados por determinado produto
ofertado. Na falta de normatização nacional, ou, se constatada a obsolescência desta norma,
devem ser seguidas normas internacionais sobre o produto.

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6.1.1.3.ENSAIOS, TESTES E AVERIGUAÇÕES

● A CONTRATADA deverá executar tanto em campo como em fábrica as


inspeções, testes, ensaios e averiguações dos equipamentos e materiais. A
fiscalização de equipamentos conforme programação entre as partes poderá
ser estendida às dependências dos fornecedores da CONTRATADA.

● Os testes de aceitação aqui especificados serão definidos como testes de


inspeção, requeridos para determinar quando o equipamento poderá ser
energizado para os testes operacionais finais e verificação do sistema elétrico.

01
● A aceitação final dependerá das características de desempenho, determinadas
por estes testes, além de operacionais para indicar que o equipamento e a
instalação executarão as funções para as quais foi projetado.

● Estes testes destinam-se a verificar que a mão de obra ou os métodos e


ÃO materiais empregados na instalação do equipamento em referência e a
instalação elétrica, estejam de acordo com a norma NBR-5410 e
principalmente, de acordo com:

● Especificações de serviços elétricos do projeto;

● Instruções do fabricante;
IS
● Exigências do proprietário;

● Item 7 da norma NBR-5410.


EV

A CONTRATADA será responsável por todos os testes e inspeções. Deverão ser executados somente
por pessoas qualificadas e com experiência no tipo de teste e inspeção. Os procedimentos deverão
ser apresentados junto com o projeto de fabricação e de instalação para análise e aprovação da
fiscalização.
R

Todos os materiais de testes de inspeção, com completa informação de todas as leituras tomadas,
deverão ser incluídos num relatório para cada equipamento e sistema testado.

Todos os relatórios de testes devem ser preparados pela CONTRATADA, assinados por pessoa
acompanhante, autorizado e aprovado pelo engenheiro da fiscalização. Nenhum teste deverá ser
feito sem a sua presença.

No mínimo, 2 (duas) cópias dos relatórios de testes devem ser fornecidas à fiscalização.

A CONTRATADA deverá fornecer todos os equipamentos de testes necessários e será responsável


pela inspeção desses equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar, na preparação para os
testes de aceitação.

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A CONTRATADA será responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de acesso ou manuseio do
equipamento, antes do teste.

Os representantes do fabricante deverão ser informados de todos os resultados dos testes em seus
equipamentos.

Serão somente aceitos os testes em equipamentos elaborados em laboratórios devidamente


credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO).

Caberá à CONTRATADA apresentar os “certificados de credenciamento” atualizados para a

01
fiscalização.

Os testes, ensaios e qualquer outro procedimento só serão liberados quando a apresentação do


certificado de credenciamento for entregue com antecipação. Poderá ser aceito casos onde a
entrega do certificado de credenciamento seja junto com o teste ou exame realizado.
ÃO
Quaisquer modificações do projeto original, por razões de ordem técnica, se tornarem necessárias
durante a fabricação ou instalação, devem ser antecipadamente comunicadas e somente poderão
ser realizadas com aprovação por escrito da fiscalização.

O controle de fabricação, instalação e modificações será feito através de desenhos e de acordo


com a política de qualidade a ser adotada.
IS
6.1.1.4.DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA / QUADRO

Os quadros de distribuição de força e luz serão instalados conforme indicado no projeto, e serão
alimentados com cabos.
EV

Os quadros deverão seguir as especificações do diagrama unifilar em projeto e possuir, no mínimo,


as seguintes características:

● Barramentos de neutro e terra independentes;

● Quadros de sobrepor/embutir;(conforme localização)


R

● Devem seguir a norma ABNT 5410/2005 E NBR 6808;

● Chapa de aço tratada contra corrosão por processo de fosfatização, acabamento


em epóxi pó pintado eletrostaticamente, dotados de porta com fecho, espelho
metálico articulado com fecho, moldura;

● Placa de montagem com regulagem de profundidade;

● Trilhos DIN;

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● Espaços para instalação do disjuntor tripolar tipo caixa moldada quando
necessário;

● Dispositivo de proteção contra surtos elétricos - DPS nos quadros de energia


ininterrupta;

● Deverão ser instalados DDR´s (Dispositivo Diferencial Residual) quando forem


alimentados circuitos de tomadas de força em áreas “molhadas” (copas,
banheiros, cozinhas, etc).

01
● Os quadros de distribuição deverão possuir um relé diferencial, com toróide,
que deverá emitir sinalização sonora e luminosa na porta do quadro.

● Os cabos deverão estar todos identificados (circuito, fase, quadro) através de


anilhas, de acordo com lista de cabos a ser elaborada;
ÃO ● Os barramentos, em cobre eletrolítico, serão protegidos contra contatos diretos
através de painéis de acrílico frontal;

● Identificados com placas acrílicas fixadas;

● Diagrama Unifilar e quadro de cargas, fixados na face interior da tampa de cada


quadro, em placa acrílica;
IS
● Todos os quadros deverão possuir Relés de proteção para corrente diferencial
residual, com toróide de detecção separado modelo HR-411 da Eletromar ou
similar. O tamanho do toróide será definido pelo montador de painel.
EV

Obs.: Todos os disjuntores deverão ser do tipo Europeu, Cap. Int. 10kA - mínimo;

As dimensões dos quadros e painéis de distribuição serão definidos pelo fabricante.

6.1.1.5.ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS - 220/127V


R

Cada quadro deverá ser fabricado em chapa de aço 16USG, pintura epóxi, possui trinco, espelho
interno c/placas de identificação em acrílico para cada circuito e deverá possuir porta projeto. Será
próprio para embutir e deverá atender o solicitado no diagrama unifilar em projeto.

6.1.1.6.MINI DISJUNTORES DIVISIONÁRIOS PADRÃO DIN

Deverão ser empregados disjuntores para montagem em quadros de distribuição, mini disjuntores
de 1, 2, 3 pólos, Padrão NBR IEC 60 947, curva de disparo “C”, corrente nominal simétrica mínima
de ruptura 10KA, referência SCHNEIDER ELETRIC, SIEMENS ou similar de 1ª linha.

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6.1.1.7.ILUMINAÇÃO

Nos ambientes internos, serão instaladas luminárias com lâmpadas de LED com mínimo 6000 K,
IRC>80, 127V, mínimo de 120 lúmens por Watt, de acordo com projeto.

6.1.1.8.CABOS ELÉTRICOS

Os circuitos terminais deverão possuir isolação de 750/450V, de PVC 70º, anti-chama, instalados
em eletrocalhas e eletrodutos, conforme projeto.

01
Os circuitos alimentadores deverão possuir isolação de 1000/600V, de PVC 90º,
anti-chama,instalados em eletrocalhas e eletrodutos, conforme projeto.

6.1.1.9.INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ÃO
Para manter o mesmo potencial elétrico entre as massas, estas deverão ser aterradas, através de
conexão ao condutor de equipotencialidade ou barramento de terra do Quadro Geral de Baixa
Tensão.

● Carcaças dos aparelhos de ar condicionado, assim como os seus dutos


metálicos;
IS
● Tubulações metálicas de água, de um modo geral;

● Carcaças das bombas d’água e componentes metálicos a elas associados;

● Partes metálicas dos quadros de distribuição (QDs);


EV

● As barras de neutro e de terra serão vinculadas apenas no QGBT;

● O aterramento das instalações telefônicas será interligado ao sistema de


aterramento das instalações elétricas e ao SPDA.
R

Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações elétricas deverão atender às normas
da ABNT.

A empresa ou o profissional que for executar as obras relativas a este projeto, deverá executá-las
na íntegra.

Toda e qualquer alteração referente a este Projeto, somente poderá ser feita mediante a
aprovação do Autor do Projeto.

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6.2. INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

6.2.1. MEMORIAL DESCRITIVO

A rede local a ser instalada, também denominada LAN (Local Area Network), possui dois
componentes: o passivo e o ativo. O componente passivo é representado pelo conjunto de
elementos responsáveis pelo transporte dos dados através de um meio físico e é composto pelos
cabos, acessórios de cabeamento e tubulações. O componente ativo, por sua vez, compreende os
dispositivos eletrônicos, suas tecnologias e a topologia envolvida na transmissão de dados entre as

01
estações. O componente passivo, neste documento, será baseado no modelo de cabeamento
estruturado desenvolvido pela ANSI/TIA/EIA-568-A e ISO 11801.

A rede será composta por racks, instalados conforme projeto.

Os servidores serão interligados ao patch pannel do rack da sala de T.I. através de pontos de rede.
O patch pannel será interligado ao switch através de patch cords.
ÃO
O sistema instalado tem como finalidade o estabelecimento da infra estrutura, que integra os
sinais de telecomunicações - voz, dados e imagem - permitindo a implantação de pontos de
telemática, que satisfazem às necessidades existente e futuras em telecomunicações com vida útil
prolongada e que garantem a flexibilidade, expansibilidade e interoperabilidade através de um
cabeamento estruturado que permite a instalação de linhas diretas e ramais do PABX bem como
ligação à rede externa, suportando aplicações de telefonia, Vídeo/ Áudio analógicos, Fax, Modem
IS
56 comutado, ISDN, RS-232, RS-422, RS-485, Ethernet 10Base-T, Ethernet 100Base-TX, TP-PMD
100Mbps, ATM, Áudio digital e Vídeo digital.

A descrição a seguir, representa alguns itens que serão implementados na estrutura a ser criada:
EV

6.2.1.1. ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES ARMÁRIOS (AT)

A função primária dos Armários de Telecomunicações é servir como um centro de


telecomunicações, isto é, a terminação dos cabos do sistema de distribuição horizontal.

A topologia neste local também é baseada no modelo estrela e além dos componentes de
R

cabeamento, serão instalados equipamentos eletrônicos.

A técnica de conexão adotada isto é, a maneira como serão interligados os componentes ativos e
passivos, será a da interconexão, ou seja, os cabos terminados em um painel de conexão (patch
pannel) serão interligados diretamente aos equipamentos por um cabo de manobra (patch cord).

O armário de telecomunicações é o espaço destinado a executar por meio de manobras a conexão


dos serviços recebidos pelo cabeamento primário para os usuários conectados aos pontos de
telecomunicações, podendo abrigar os equipamentos ativos.

Segundo a norma NBR 14565 numa edificação é necessária a utilização de um AT por andar.

A norma EIA/TIA569A define para o armário de telecomunicações, características tais

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como:

● Sempre que um lance de cabos ultrapassar 90m ou área útil de um andar for
maior que 1000 m², ATs adicionais deverão ser utilizados.

● Os equipamentos deverão ter acesso ao sistema de aterramento do edifício por


meio de barras de vinculação de terra.

● Os AT devem estar localizados em salas de 3 x 2,2m a 3 x 3,4m conforme área


útil do andar.

01
São reconhecidos para uso nos AT os gabinetes (racks) de parede ou do tipo armário, fechados ou
abertos.

6.2.1.2.CABEAMENTO SECUNDÁRIO

O cabeamento secundário interliga os equipamentos de redes, elementos ativos, às Áreas de


ÃO
Trabalho onde estão as estações. Assim como no cabeamento tronco, utiliza-se uma topologia em
estrela, isto é, cada ponto de telecomunicações localizado na Área de Trabalho será interligado a
um único cabo dedicado até um painel de conexão instalado no Armário de Telecomunicações.

A norma NBR 14565 apresenta as seguintes formas de encaminhamentos para cabos secundários:

● Eletrodutos;
IS
● Canaletas aparentes;

● Malha de distribuição de teto;


EV

● Malha de distribuição embutida em piso;

● Malha de distribuição em piso falso.

6.2.1.3. CABEAMENTO PRIMÁRIO


R

O cabo primário tem por objetivo conectar em primeiro nível a sala de equipamento aos armários
de telecomunicações (AT) no sistema LAN. Em segundo nível, o cabo primário conecta a sala de
equipamento intermediária aos armários de telecomunicações.

A norma NBR 14565 reconhece como elementos de distribuição do cabeamento primário as


eletrocalhas (abertas ou fechadas, lisa ou perfurada), bandejas de cabos, gancho do tipo anel,
eletrodutos (rígidos ou flexíveis) e shafts do tipo sleeve ou slot. Os sleeves são furos circulares de
4” entre os andares para a passagem dos cabos e os slots são cortes retangulares. Os cabos que se
utilizam de shafts devem ser fixados em barras de fixação por meio de velcros ou abraçadeiras.

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6.2.1.4.MEIOS DE TRANSMISSÃO

O cabeamento horizontal deverá ser constituído pelo seguinte meio de transmissão:

● Cabo UTP: cabo constituído por fios metálicos trançados aos pares com 4 pares
de fios bitola 24 AWG e impedância de 100 ohms, em conformidade com o
padrão EIA 568A categoria 6.

6.2.1.5.DISTÂNCIAS

01
O comprimento máximo de um segmento horizontal, isto é, a distância entre o equipamento
eletrônico instalado no Armário de Telecomunicações e a estação de trabalho é de 100 metros. As
normas TIA/EIA 568-A e ISO 11801 definem as distâncias máximas do cabeamento horizontal
independente do meio físico considerando duas parcelas desse subsistema:

ÃO ● O comprimento máximo de um cabo horizontal será de 90 metros. Essa


distância deve ser medida do ponto de conexão mecânica no Armário de
Telecomunicações, centro de distribuição dos cabos, até o ponto de
telecomunicações na Área de Trabalho;

● Os 10 metros de comprimento restantes são permitidos para os cabos de


estação, cabos de manobra e cabos do equipamento.
IS
6.2.1.6.COMPONENTES

A figura 2 acima ilustra os componentes que integram um sistema de cabeamento horizontal. Em


seguida, descreveremos cada um desses elementos com maiores detalhes, e devem ser
EV

consultadas no momento de elaborar a compra dos materiais.

6.2.1.7.CABO DE MANOBRA

Também conhecido como patch cord, consiste de um cordão de cabo UTP categoria 6 composto de
fios ultra-flexíveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas extremidades. Sua função é interligar dois
R

painéis de conexão ou um painel e um equipamento facilitando as manobras de manutenção ou


de alterações de configuração. A montagem dos pinos deve obedecer à codificação de pinagem
T568A. Os componentes (cabos e plugs) devem atender à especificação Power Sum Next dos
procedimentos de teste da ANSI/TIA/EIA-568-A. A distância máxima prevista para um cabo de
manobra é de 6 metros.

Adotamos uma codificação de cores na capa externa prevendo uma diferenciação visual entre o
cabo UTP de fio sólido e o de fios retorcidos bem como para as várias funções/aplicações
existentes:

● Dados (pinagem direta): cor da capa externa verde;

● Dados (pinagem cruzada) (1): cor da capa externa vermelho;

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● Voz (Telefone): cor da capa externa amarelo;

● Vídeo (P&B e Colorido): cor da capa externa violeta.

NOTA:

(1) Um cabo com pinagem cruzada (crossed over) é utilizado para interligar equipamentos de
transmissão (hubs, roteadores, switches etc...) entre si, que não possuam porta com inversão de
pinagem incorporada ao produto.

Assim, neste documento, para o cabo de manobra em rede de dados adotou-se como configuração

01
padrão (standard) utilizar cabos de manobra com comprimento de 03 (três) metros e a cor verde
na capa externa. Outras medidas até o limite máximo podem ser utilizadas, de acordo com a
estrutura e dimensões dos produtos instalados no(s) Armário(s) de Telecomunicações.

6.2.1.8.CONEXÃO

Também chamado de patch pannel, deverá ser composto pelo agrupamento de 24 tomadas RJ45
ÃO
na dimensão de 1 UA (unidade de altura) e instalação em gabinetes de 19 polegadas; a montagem
dos pinos deverá obedecer à codificação de pinagem T568-A . As tomadas instaladas no painel
deverão atender à especificação Power Sum Next dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-A. O
sistema de terminação do cabo UTP deverá ser preferencialmente do tipo IDC (Insulation
Displacement Contact), sendo aceitos outros tipos de terminação que mantenham os pares
destrançados no limite máximo de 13 mm.
IS
6.2.1.9.CABO UTP – CATEGORIA 6

Cabo de par-trançado com 4 pares, constituído por fios sólidos bitola de 24 AWG e impedância
nominal de 100 ohms. A especificação mínima de desempenho para esse cabo deverá ser
compatível com a TIA/EIA 568-A Categoria 6 (enhanced). Conforme exposto, o comprimento
EV

máximo permitido para cabos UTP é de 90 metros. Adotamos como padrão a capa externa do cabo
na cor vermelha.

6.2.1.10.PONTO DE TELECOMUNICAÇÃO (PTR)

Também conhecido por tomada de estação, trata-se de um subsistema composto por um espelho
R

com previsão para instalação de, no mínimo, duas tomadas RJ45/8 vias fêmea e já possuindo
incorporado no mínimo, duas tomada RJ45; a(s) tomada(s) deverão atender às especificações
Power Sum Next dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-A Categoria 6. A montagem dos pinos
deverá obedecer à codificação de pinagem T568-A e T-568B. A montagem do espelho e demais
componentes deverá ser acessível pela Área de Trabalho. O espelho deverá possuir previsão para
instalação de etiqueta de identificação.

6.2.1.11.CABO DE ESTAÇÃO

Consiste de um cordão de cabo com características elétricas idênticas ao cabo UTP categoria 6,
composto de fios ultra-flexíveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas extremidades, projetado para
interligar a estação até a tomada na Área de Trabalho. A montagem dos pinos deve obedecer à
codificação T568-A.

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Os componentes (cabo e plugs) devem atender à especificação Power Sum Next. Pela norma
TIA/EIA 568-A, a distância máxima prevista para um cabo de estação é de 3 metros.

Como nos cabos de manobra, foi adotado um esquema de cores na capa externa prevendo uma
diferenciação visual entre o cabo UTP de fio sólido e o de fios retorcidos. Assim, neste documento,
para o cabo de estação recomenda-se utilizar o comprimento de 3 metros e a cor cinza ou branco
para a capa externa.

6.2.1.12.ÁREA DE TRABALHO (ATR)

01
A Área de Trabalho para as redes locais é onde se localizam as estações de trabalho, os aparelhos
telefônicos e qualquer outro dispositivo de telecomunicações operado pelo usuário. Para efeito de
dimensionamento, deverão ser instalados os pontos conforme descrito no anexo.

6.2.1.13.RACKS
ÃO
Nos Armários de Telecomunicação, os componentes ativos e passivos de uma rede local serão
montados em uma estrutura adequada, de forma a propiciar uma boa capacidade de
gerenciamento da rede física, reduzindo sensivelmente os custos de expansão e alterações.

A empresa CONTRATADA deverá providenciar a instalação do equipamento em local definido


(demonstrado in loco).
IS
As características técnicas do cabeamento UTP estão descritas no Anexo B deste documento.

Garantia e Manutenção: (Cabeamento Estruturado)

A garantia deverá ser prestada por 02(dois) anos para toda solução ofertada sem qualquer ônus
EV

para o proprietário.

Normas a serem obrigatoriamente obedecidas:

● método de acceso CSMA/CD, rede local IEEE 802.3 (ethernet) e suas variações
de alta velocidade;
R

● topologia da rede física em estrela hierárquica com um nível;

● rede física com estruturação TIA/EIA 568-A em par-trançado, 4 pares 100 ohms;

● utilização de painéis de conexão, cabos, tomadas RJ45 e outros componentes


de cabeamento compatíveis com TIA/EIA 568-A Cat 6 Power Sum NEXT,

● codificação de pinagem em conformidade com T568-A;

● infra-estrutura exclusiva para encaminhamento e proteção de cabos;

● utilização de racks para a instalação dos componentes;

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● testes de certificação e desempenho da rede física obrigatórios;

● documentação da rede lógica e física (as-Built) obrigatório;

● projeto lógico e físico levando em conta flexibilidade de crescimento e de


alterações, utilizando-se para dimensionamento a regra básica de 2 pontos por
10 m2 de Área de Trabalho;

● utilização de equipamentos empilháveis e gerenciáveis.

01
Dentre os materiais e serviços obrigatórios, destacamos:

● cabos UTP categoria 6;

● acessórios (painéis, cabos de manobra, tomadas, etc...) categoria 6 Power


SumNEXT;
ÃO ● montagem em racks;

● encaminhamento de cabos através de tubulações metálicas;

● perfuração de placas de piso elevados, em locais a serem definidos;

● Harmonizar as instalações antigas em cabo de par-trançado com as novas


IS
através de teste de certificação. Caso a parcela da rede que esteja nessa
situação passe nas novas especificações de teste (vide item específico) os
mesmo podem ser montados junto ao painel de conexão das novas instalações,
caso contrário, manter em painel separado com uma identificação de
EV

desempenho máximo.

6.2.1.14.INSTALAÇÃO DE RACKS

Práticas gerais
R

O encaminhamento dos cabos até os gabinetes, através de eletrocalhas, deverá obrigatoriamente


ser terminado por uma flange. Essas flanges serão utilizadas sempre que uma eletrocalha
convergir ao gabinete de qualquer direção (de cima, de baixo, da esquerda ou direita).

Instalação em parede (todos os tipos)

É proibida a utilização da infra-estrutura de encaminhamento de cabo para a passagem de cabos


de energia elétrica. Outros cabos de sinal (som, alarmes, sinalização, etc...) devem ser previamente
submetidos aos Analistas e Engenheiros Responsáveis para aprovação, sendo necessário fornecer
as especificações técnicas (tensões, correntes, interfaces, meio físico, nível de radiação
eletromagnética, etc...) do sistema a ser implantado.

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Observações para o caminhamento dos cabos

Devem ser deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para futuras intervenções de
manutenção ou reposicionamento. Essas sobras devem estar dentro do cálculo de distância
máxima do meio físico instalado.

● nos pontos de telecomunicações (tomadas das salas) 30 cm para cabos UTP e 1


(um) metro para cabos ópticos.

01
● nos armários de telecomunicações: 3 metros para ambos os cabos.

Os cabos não devem ser apertados. No caso de utilização de cintas plásticas ou barbantes
parafinados para o enfaixamento dos cabos, não deve haver compressão excessiva que deforme a
capa externa ou tranças internas.

Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação. Para a montagem e acabamento do
ÃO
conjunto deverá ser utilizado faixas ou fitas com velcro.

Terminação dos painéis e pontos de telecomunicações:

Para o cabos de par-trançado, o padrão de codificação de cores dos pares e os pinos dos
conectores RJ45 8 vias adotado será o T568A
IS
6.2.1.15.CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO

Após a terminação dos cabos (conectorização), o meio de transmissão deverá ser certificado, isto
é, será emitido um relatório contendo uma sequência padronizada de testes que garanta o
desempenho do sistema para transmissão em determinadas velocidades.
EV

O conjunto de testes necessários para a certificação do cabeamento e seus acessórios (painéis,


tomadas, cordões, etc.) será feito por equipamentos de testes específicos (hand-held certification
tools, cable tests ou cable analizer) para determinar as características elétricas do meio físico, os
parâmetros coletados são processados e permitem aferir a qualidade da instalação e o
desempenho assegurado, mantendo um registro da situação inicial do meio de transmissão.
R

Cabos UTP

A certificação do cabeamento UTP da rede local deverá estar em conformidade com os requisitos
da TIA/EIA TSB-67 (Transmisson Performance Specification for Field Testing of Unshielded
Twisted-Pair Cabling). Para isso, o equipamento de teste e a metodologia utilizada deverão estar
em conformidade com os requisitos desta norma e operar com precisão de medida nível II.

O equipamento de teste deverá obrigatoriamente operar com a última versão do sistema


operacional do fabricante para aquele modelo/versão.

Os parâmetros a serem medidos para classificação do cabeamento são os seguintes:

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● Comprimento do cabeamento, por meio de técnica de TDR (reflexão de onda);

● Resistência e capacitância;

● Skew;

● Atraso de propagação (Propagation Delay);

● Atenuação Power Sum;

● Power Sum Next;

01
● Relação Atenuação/Diafonia Power Sum ( PSACR);

● PS ELFEXT

● Perda de retorno (Return Loss);


ÃO ● Mapeamento dos fios (Wire Map);

● lmpedância;

● Desempenho da ligação básica nível II ( Basic Link Performance – Level II);


IS
● Desempenho do canal – nível II ( Channel Performance - Level II ).

A medição deverá obrigatoriamente ser executada com equipamento de certificação que possua
injetor bidirecional (two-way injector) onde os testes são executados do ponto de teste para o
injetor e do injetor para o ponto de teste, sem intervenção do operador. A configuração do
EV

testador deverá conter os seguintes parâmetros:

● ligação básica (basic link);

● padrões TIA/EIA 568-A categoria 6;


R

● NVP (Nominal Velocity of Propagation) do cabo instalado;

● ACR derived.

Caso não se conheça o valor do NVP, deve-se inicialmente executar um teste para determinar o seu
valor, pois vários parâmetros são dependentes do valor correto do NVP.

Toda a rede será considerada certificada quando obrigatoriamente TODOS os pontos daquela rede
forem certificados de acordo com a metodologia acima descrita.

Apresentação dos relatórios de Certificação do Cabeamento Estruturado:

Os certificados deverão ser apresentados individualmente em relatório impresso em formato A4 e

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em Compact Disc (CD).

A identificação constante no relatório do segmento testado (circuit ID) deverá ser igual àquela
impressa na tomada da parede, devendo constar, além dos valores medidos dos diversos
parâmetros, os limites admissíveis, o tipo do cabo, NVP, a data e o nome do técnico que conduziu
os testes.

6.2.1.16.IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA REDE LOCAL

A identificação dos componentes da rede local é obrigatória para os componentes passivos e


ativos. A seguir, é descrito o padrão de identificação obrigatório, em concordância com a norma

01
TIA/EIA 606. Esta identificação é válida para qualquer componente do sistema, independente do
meio físico.

A identificação sempre conterá no máximo nove caracteres alfanuméricos. Esses nove caracteres
são divididos em subgrupos que variam de acordo com as funções propostas.

As etiquetas de identificação a serem instaladas junto aos componentes deverão ser legíveis
ÃO
(executadas em impressora), duradouras (não descolar ou desprender facilmente) e práticas
(facilitar a manutenção).

6.2.1.17.IDENTIFICAÇÃO DOS RACKS DE TELECOMUNICAÇÕES

Cada rack de telecomunicações deverá ser identificado por um subgrupo de três caracteres que
indicam a localidade, onde os dois primeiros caracteres informam o nível topográfico (ou andar) e
IS
o terceiro (uma letra), um determinado armário naquele andar.

● Exemplo: 01B-XX-XX = Rack de Telecomunicações "B" do 1º andar.

● Exemplo: 00B-XX-XX = Rack de Telecomunicações "B" do térreo.


EV

● Exemplo: 1SB-XX-XX = Rack de Telecomunicações "B" do 1º subsolo.

6.2.1.18.1.1.1.18.Identificação de painel de conexão em Rack de telecomunicações

Em cada andar, haverá no mínimo um rack de telecomunicações com no mínimo um painel de


R

conexão com 48 posições (número de portas de referência). A identificação deste painel será
composta por dois dígitos numéricos que o localizam no sentido de cima para baixo no rack.

● Exemplo: 01B-02-XX = segundo painel de conexão do Rack de Telecomunicações


"B" do 1º andar.

6.2.1.19.IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE TELECOMUNICAÇÕES (tomada RJ45 na


Área de Trabalho)

Um ponto de telecomunicação em uma Área de Trabalho sempre é terminado em um painel de


conexão instalado em um Rack de Telecomunicações. Esse painel, independente do número de
tomadas RJ45 existente (24, 48 ou 72 ), será sempre referendado como agrupamento de 48
conectores RJ45. Assim, a identificação do ponto será correspondente à posição do cabo UTP em

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uma das quarenta e oito posições existentes em um painel.

● Exemplo: PT XX (A) XXX XXX – PT 01 (A) 012.

Ponto N. 12 do Rack de Telecomunicações "A" do 1º andar.

Dessa forma, no espelho da caixa de superfície na Área de Trabalho, junto à tomada RJ45
correspondente, deverá ser instalada a etiqueta com a identificação do ponto como sendo PT
01(A) 012.

6.2.1.20.IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE TELECOMUNICAÇÕES EM PAINEL DE

01
CONEXÃO

O painel de conexão no rack deverá possuir identificação nas tomadas RJ45 de forma a garantir a
identificação do outro extremo do cabo UTP.

Existem duas situações possíveis: cabos pertencentes ao sistema de cabeamento tronco ou cabos
do sistema horizontal.
ÃO
Para cabos pertencentes ao cabeamento tronco, terminados em outro painel de conexão, é
obrigatória a identificação, que será semelhante à utilizada no caso de um ponto de
telecomunicação ou seja, localização do armário, painel e posição da tomada.

Exemplo: 00A-05-01 = posição número 01 do painel de conexão número cinco no Rack de


Telecomunicações "A" do pavimento térreo.
IS
Para cabos pertencentes ao sistema de cabeamento horizontal, isto é, oriundos de Áreas de
Trabalho, a identificação recomendada é a utilização da identificação das áreas. Com isso, a
identificação na tomada RJ45 do painel será composta por um código de nove caracteres
alfanuméricos, dividido em três partes:
EV

● Os dois primeiros caracteres alfanuméricos indicam o andar onde o setor está


localizado.

● Os próximos seis caracteres alfanuméricos indicam o setor onde está o espelho


com a(s) tomada(s) RJ45.
R

● os próximos dois caracteres, indicam o espelho;

● Os dois últimos caracteres, indicam a posição da tomada RJ45 no espelho.

Exemplo: 00-SST-05-1 = primeira posição da tomada RJ45 do espelho 05 no setor de suporte


técnico = SST.

Observações:

● Os itens serão separados por hífen “-”.

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● Em um espelho com mais de uma tomada RJ45 deve-se padronizar a


identificação das tomadas RJ45. Para isso, deve-se considerar a primeira
tomada como sendo a posição superior esquerda e na sequência, executar um
movimento da esquerda para direita e de cima para baixo para a numeração
sequencial das demais.

● Se houver mais de uma caixa de superfície (ou espelho) instalada na mesma


área deve-se identificá-la no canto esquerdo superior com o número sequencial

01
apropriado, no exemplo, 05.

6.2.1.21.CABOS DE MANOBRA

Os cabos de manobra utilizados junto aos painéis de conexão devem ter uma identificação
numérica sequencial nas duas pontas para facilitar a identificação das extremidades, visto que
após a montagem nos organizadores de cabos verticais e horizontais, qualquer movimentação dos
ÃO
cabos em procedimentos de manutenção ou reconfiguração poderá demandar tempo para a
identificação das duas pontas.

Essa identificação deverá ser implantada através de fitas adesivas especiais que são enroladas na
capa externa do cabo, ou por identificação plástica do tipo anilha colada à capa externa.

6.2.1.22.CABOS EM GERAL
IS
Para o diversos tipos de cabo, o sistema de identificação deverá utilizar um dos seguintes
mecanismo de gravação:

● marcadores plásticos tipo Helaclip, Ovalgrip, Helaflex da Hellermann;


EV

● gravação por meio de canetas;

● etiquetas adesivas especiais para cabeamento.

A codificação para cabeamento obedece à regra de identificar a origem e o destino.


R

A indicação do andar não deve ser omitida para cabeamentos horizontais.

Exemplos:

● Rack/Setor: 01B-02-23 / 00-SST-05-1 (Origem: andar, rack, painel, tomada /


Destino: andar, setor, espelho, tomada RJ45).

● Rack/Rack: 01B-02-23 / 00A-01-02 (Origem: andar, rack, painel, tomada /


Destino: andar, rack, painel, tomada).

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6.2.1.23.DOCUMENTAÇÃO DA INSTALAÇÃO

É obrigatório documentar todos os pontos de rede. Esta documentação será necessária para a
manutenção, expansão ou reformas. A apresentação das mesmas deve ser em um caderno no
formato A4 e em mídia, de preferência em CD. Nesse documento deve constar:

● Descrição funcional da rede lógica.

● Documentação da instalação física da rede (as-Built).

01
● Termo de garantia.

6.2.1.24.DESCRIÇÃO FUNCIONAL DA REDE LÓGICA

Deverá ser fornecido pelo executor da rede um documento contendo:


ÃO ● Descrição da rede indicando os padrões técnicos adotados, número total de
pontos de telecomunicações instalados e número de pontos ativos;

● Diagrama esquemático da rede com símbolos gráficos dos componentes ativos,


sua interligação e interoperabilidade, a partir do ponto de entrada, até as
estações nas Áreas de Trabalho. O esquema gráfico poderá ser fornecido no
IS
padrão AUTOCAD ou VISIO, em formatos gráficos compatíveis com o Microsoft
Windows 2000, no diagrama esquemático devem ser identificadas as salas em
que se encontram instalados os componentes ativos da rede.

6.2.1.25.REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO


EV

Este descritivo tem como objetivo servir como referência para a escolha e contratação de
empresas prestadoras de serviços de instalação de redes locais. A empresa deverá possuir as
seguintes qualificações técnicas:

A. Possuir, no mínimo, um engenheiro com registro no CREA responsável pelo projeto e


R

pela obra;

B. Obrigatoriamente a empresa deverá ser um instalador certificado em um dos seguintes


sistemas de cabeamento estruturado:

● Systimax (AT&T/Lucent Technologies );

● OASIS da Alcatel (Alcatel / Panduit ou Alcatel / Ortronics);

● Symphony ( Krone & Belden );

● MilienniuM ( BICC Brand Rex);

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● Nordx/CDT;

● Furukawa.

C. Obrigatoriamente a empresa deverá possuir ferramenta de certificação para cabos UTP


de um dos seguintes fabricantes:

● Fluke;

● Microtest;

01
● Wavetek;

● Scope;

● Datacom Technologies.
ÃO D. Fornecer referências de instalações semelhantes com documentação pertinente
(as-Built);

6.2.1.26.OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

● Executar o serviço de acordo com as normas técnicas aplicáveis e dentro do


estabelecido no projeto executivo;
IS
● Recompor o padrão de acabamento existente em toda as suas características
nos locais de instalação, particularmente no caso das cores de parede, deve-se
procurar a cor que mais se aproxime daquela predominante;
EV

● Fornecer todo o material necessário à instalação, conforme descrito no projeto


executivo, não sendo aceitos materiais ou produtos usados, reciclados,
recondicionados;

● Reconstituir quaisquer avarias nas dependências da edificação decorrentes dos


serviços por ela executados ou contratados;
R

● Sinalização da obra e medidas de proteção coletiva;

● Limpeza do canteiro e das áreas afetadas;

● Fornecimento do ferramental necessário à execução dos serviços propostos;

● Fornecimento aos seus funcionários de EPI (Equipamentos de Proteção


Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletivo);

● Fornecimento aos seus funcionários de vestuário adequado, alimentação,


transporte e eventualmente, alojamento;

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● Os profissionais empregados nos serviços deverão possuir identificação


funcional individualizada para controle de acesso interno das instalações.

● Na ocasião do contrato, a empresa deverá apresentar a proposta técnica –


comercial com as seguintes informações:

● Nome e número de registro no CREA do responsável técnico pelo projeto e


condução do serviço;

01
● Cópia do certificado de integrador homologado;

● Discriminar a quantidade e função de cada técnico alocado para o serviço;

● Fornecer a relação de materiais, discriminando as quantidades, marca e modelo


ÃO de produtos a serem instalados;

● Equipamentos de teste (fabricante/modelo) a serem empregados no serviço;

● Explicitar de quem será a garantia após a conclusão da obra, e se a mesma é


extensiva ao desempenho pelo tempo estipulado.
IS
EV
R

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6.3. SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

6.3.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Este Memorial Técnico Descritivo tem como objetivo descrever as premissas que serão utilizadas
no projeto de PDA no SEBRAE, localizado no Município de Rolim de Moura – RO.

Tal projeto não impede a ocorrência das descargas atmosféricas, o PDA projetado não assegura a
proteção absoluta da estrutura, de pessoas e objetos, ele reduz de forma significativa os riscos de
danos devido à descarga atmosférica, conforme a NBR-5419/2015 Partes I, II, III e IV.

01
6.3.1.1.DETERMINAÇÃO DO TIPO DE SPDA E SEUS DIMENSIONAMENTOS

Para o dimensionamento do SPDA, foi utilizada a norma NBR 5419/2015. O SPDA é dividido em
subsistemas

● SPDA externo
ÃO ● MPS interno.
IS
EV
R

Exemplo de Sistema de SPDA.

6.3.1.2.CARACTERÍSTICA DO SPDA EXTERNO

Norma Adotada: NBR 5419/2015 (Proteção Contra Descarga Atmosférica)

Nível de Proteção: IV

Metodologia de Proteção adotada: Franklin.

Número de condutores de descida: serão utilizados 1 ponto de Descida, em cabos de cobre nu

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#35mm².

Total de hastes de cobre para aterramento: Serão instaladas 14 hastes de cobre na malha de
aterramento.

Descida: Cabos de cobre nu #35mm².

Cabo da malha de aterramento: Cabos de cobre nu #50mm².

Haste de aterramento: Haste de cobre de 5/8” x 3,00.

01
6.3.1.3.SISTEMA DE CAPTAÇÃO

Serão utilizados como captação terminais aéreos de 60 cm (ver detalhe em projeto) e malha de
cabos de cobre nu #35 mm² usando as metodologias gaiola de Faraday e Esfera Rolante.

Sistema de Captação
ÃO
IS
EV
R

Componentes a serem utilizados no sistema de Captação

Cabo de cobre nu #35mm²

Para interligação do sistema de captação com o aterramento, possibilitando um escoamento das


descargas elétricas, feita a partir de diversos cabos de cobre nu entrelaçados.

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Presilhas de Cobre com um furo

01
Utilizados para fixação dos cabos em telhas ou alvenarias, feita em cobre e com um furo.

ÃO
Terminais de Compressão para 2 cabos de cobre nu

Utilizados para conexão de 2 cabos de cobre, feita em latão, com acabamento em estanho, sendo o
IS
seu corpo sextavado.
EV
R

Terminais de Compressão para 1 cabo de cobre nu

Utilizados para a conexão de cabos de cobre na posição de 90°, podendo ser em latão forjado ou
bronze fundido.

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01
Terminais de Compressão para fixação em X

Utilizando para fixação de um ou dois cabos de cobre em formato de X, feita em latão forjado, com
acabamento de estanho.

ÃO
6.3.1.4.SISTEMA DE DESCIDA
IS
Serão utilizados cabos de cobre nu #35 mm² afixados na estrutura das paredes existentes de forma
a possibilitar os escoamentos das descargas captadas.
EV
R

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Exemplo de Descida.

Componentes a serem utilizados no sistema de descida

Cabo de cobre nu #35 mm²

Para interligação do sistema de captação com o aterramento, possibilitando um escoamento das


descargas elétricas, feita a partir de diversos cabos de cobre nu entrelaçados.

01
ÃO
Presilhas de Cobre com um furo
IS
Utilizados para fixação dos cabos em telhas ou alvenarias, feita em cobre e com um furo.
EV
R

6.3.1.5.SISTEMA DE ATERRAMENTO

Deverão ser instalados haste tipo Copperweld 5/8x3,00 fechando todo o anel externo da malha de
aterramento, formando um anel sendo que o mesmo deverá ser interligado com as demais
ferragens da edificação.

A execução do anel de aterramento horizontal, conforme detalhes no projeto atende às normas


NBR-5419/2015 e NBR-5410/2004

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01
ÃO Exemplo de Ligações da Malha de Aterramento.

Componentes a serem utilizados na malha de aterramento

Cabo de cobre nu #50 mm²

Para interligação do sistema de captação com o aterramento, possibilitando um escoamento das


descargas elétricas, feita a partir de diversos cabos de cobre nu entrelaçados.
IS
EV
R

Grampo de aterramento tipo abraçadeira

Utilizado para conectar o condutor de aterramento à haste ou tubo, podendo ser ligado em 90° ou
em paralelo. Feita em bronze de alta resistência mecânica e à corrosão.

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Grampo de aterramento tipo abraçadeira para dois cabos

01
Utilizado para conectar dois condutores de aterramento em paralelos à haste ou tubo. A conexão
dos dois cabos com a haste é feita na posição de 90°. Feito em bronze de alta resistência mecânica
e à corrosão.

ÃO
Haste de Aterramento
IS

Utilizado para dissipação das descargas diretamente no solo. Feito de barras de aço de carbono,
com deposição eletrolítica da camada de cobre, que tem espessura de 10 a 20 micras.
EV
R

6.3.1.6.FIXAÇÃO

Elementos captores e condutores de descida devem ser fixados de forma a garantir o


afrouxamento ou quebra dos condutores. As distâncias máximas das fixações serão:

● 1 metro para condutores flexível na horizontal;

● ­1,5 metro para condutores flexível na vertical ou inclinado;

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● ­1 metro para condutores rígidos na horizontal;

● ­1,5 metro para condutores rígidos na vertical ou inclinado.

6.3.1.7.CONEXÕES

O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível. Quando for necessário
deverá usar solda exotérmica, ou conexões mecânicas de pressão ou compressão.

6.3.1.8.MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO (MPS)

01
A Primeira medida contra surto é a equipotencialização direta de linhas de serviços (tubulações
metálicas de água, linha de telecomunicações, linha elétrica de energia, cabo de antena, mastro ou
guarda corpo, e etc.) que entram no prédio e equipotencialização por meio de DPS. Tal medida
será implementada através das barras de equipotencialização instaladas em cada pavimento e
interligadas, utilizando o caminho mais curto.
ÃO
Deverá ser utilizado DPS para entradas de sinais de telecomunicações que entram na zona interna
da edificação conforme especificado abaixo.

Roteamento dos cabos através do distanciamento dos cabos de energia e de telecomunicações


para redução do laço, tais medidas de roteamento deverão ser adotadas tanto na entrada dos
cabos de energia e telecomunicações quanto após os DPS, para ajudar a diminuir e/ou eliminar os
efeitos das induções deverão seguir as seguintes observações:
IS
Cruzando das linhas sempre com ângulo de 90°.

Caso seja viável, recomenda-se que os cabos que vão do DPS até o equipamento sejam trançados.
EV

Coordenação do DPS: Será instalado um DPS Classe I no QGBT, classe II nos quadros de
distribuição.

Classe (de teste) I: a esta classe pertencem os DPSs testados pelo fabricante com um gerador de
forma de onda de 10/350 μs
R

­ lasse II: os DPSs desta classe são testados com um gerador de forma de onda 8/20 μs (típica dos
C
surtos de tensão induzidos)

● ­Atende Classe I com corrente de impulso de 12,5 a 50 kA;

● ­Atende Classe II com corrente máxima de 5 a 20 kA;

● ­Atende a norma NBR IEC 61643-1;

● ­Fixação em trilho DIN 35 mm ;

● ­Tecnologia de proteção: varistor de óxido de zinco (MOV);

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● ­Pode atuar diversas vezes sem a necessidade de ser substituído ou religado;

● ­Possui sinalização remota opcional;

● ­Acondicionamento em caixa plástica anti chamas;

● ­Grau de proteção IP 20;

● Tensão máxima de operação contínua Uc;

● Corrente de descarga nominal @ 8/20µs;

01
● Corrente de descarga máxima @ 8/20µs;

● Corrente de impulso máxima @10/350µs.

● Nível de Proteção
ÃO Uc In Imax Iimp Up

275 V 20kA 50kA 12,5kA 0,8 kV

Os DPS para linhas de telecomunicações devem ser instalados no Distribuidor Geral (DG) de
telecomunicações do prédio conforme observâncias do princípio e dimensionamento abaixo:
IS
6.3.1.9.PRINCÍPIOS BÁSICO DA PROTEÇÃO CONS SURTOS PARA ENTRADA DE
SINAIS

Um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) para proteção de entrada de sinais¹ tem o mesmo
EV

princípio de funcionamento de um DPS para entrada de energia. Todo DPS é uma chave aberta que
após a diferença de potencial em seus terminais atingir um determinado valor se transforma em
uma chave fechada conduzindo a corrente de surto de forma segura para, em princípio, o sistema
de aterramento, sem danificar os Equipamentos de Tecnologia da Informação (ETI)².

A principal diferença entre os DPSs de energia e de sinal é a frequência da corrente em regime


R

conduzida por ambos. A corrente elétrica dos sistemas de energia tem frequência zero para
sistemas de corrente contínua e 60Hz nos sistemas em corrente alternada (Em alguns países 50Hz).
As correntes de sinal têm frequência que chegam até a faixa de Gigahertz (GHz). Ao ser percorrido
por correntes de frequência elevada os DPSs passam a apresentar reatâncias capacitivas e
indutivas que são desprezíveis para correntes com frequência menores que 1 KHz. Desta forma o
projetista deve especificar o DPS de sinal levando em conta qual a frequência do sinal que é
transmitido na linha que será protegida, sob pena de proteger o equipamento, mas inviabilizar a
transmissão porque a atenuação provocada pelo DPS é superior à que o sistema de transmissão
pode aceitar.

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Na fabricação de um DPS são utilizados centelhadores, varistores ou diodos. Cada um destes
elementos têm características positivas e negativas em relação às necessidades de um DPS,
resultando na impossibilidade de um único destes três elementos poder ser utilizado em todos os
inúmeros modelos de DPSs.

Estes componentes possuem os mesmos princípios de funcionamento, mas características elétricas


(Resistências, indutâncias e capacitâncias) diferentes.

Por isso a utilização destes componentes na fabricação de DPSs para sinais é muito mais restrita do
que na fabricação de DPSs para energia. O circuito básico de um DPS para sinal compreende um
centelhador, uma impedância (Um resistor ou indutor) em série para o desacoplamento e um

01
diodo avalanche (Figura 1).

Devido a sua relativamente alta capacitância os varistores normalmente não são utilizados na
fabricação de DPS para sinais ou são utilizados apenas em DPS instalados em sistemas de menor
frequência (≤kHz). Além da impedância dos seus componentes não lineares, o layout, o involucro,
os condutores internos e o processo de fabricação determinam a impedância total de um DPS. Se
ÃO
forem utilizadas resistências no desacoplamento eliminam-se as indutâncias e consequentemente
pode-se trabalhar com sinais de maior frequência. Com a utilização de indutores, existe uma
indutância que reduz a frequência de transmissão permitida, mas permite a condução de sinais de
maior intensidade, já que para a frequência de trabalho a queda de tensão no indutor será menor
do que em um resistor com a mesma função.

A escolha do DPS adequado para a proteção de uma entrada de sinal4 depende de vários fatores,
IS
mas o mais crítico é o tipo de sinal ou o protocolo do sistema. Diferentes tipos de sinal têm tensão,
corrente e frequência específicas.

Existem vários sistemas de transmissão como redes em estrela, sistema de telefonia analógica e
digital, interfaces RS232 e RS485 e redes ethernet categoria 6.
EV

Cada um destes sistemas é padronizado por normas técnicas que determinam sua tensão de
trabalho e sua frequência de transmissão. O projetista deve procurar o DPS, que seja, ao mesmo
tempo, compatível com o sistema de transmissão, com capacidade de condução da corrente de
surto e nível de proteção adequado ao ETI. Caso contrário o equipamento estará protegido, mas o
sistema não conseguirá comunicar-se ou o sistema funcionará corretamente, mas os DPSs
R

especificados não protegerão os equipamentos.

Entre as características mais importantes dos sistemas de transmissão, devemos prestar atenção
nos parâmetros a seguir:

Perda por inserção (a/dB) – Atenuação do sistema desde a entrada até a saída. Mostra a função de
transferência do sistema e o ponto de 3 dB.

Perda por retorno (dB) – Parâmetro que indica em dB a perda de potência de entrada devido à
reflexão. Em sistemas bem ajustados, este valor é de aproximadamente 20 dB, sendo ele
particularmente importante em sistemas com antenas.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Frequência limite (Fg) – A frequência limite descreve o comportamento do DPS em função da
frequência. As propriedades capacitivas e/ou indutivas dos componentes atenuam o sinal em caso
de frequências demasiadamente altas. O ponto crítico se denomina frequência limite Fg.

A partir deste ponto o sinal já perdeu 50% (3dB) de sua potência de entrada. A frequência limite é
determinada como função de critérios de medição definidos. Normalmente quando não se tem
nenhum dado, refere-se aos chamados sistemas 50Ω.

Os DPSs para sinal são classificados em proteção básica, média ou fina, dependendo da sua
localização entre as zonas de proteção contra raios (ZPR) e a distância ao equipamento protegido.
A proteção básica é utilizada na transição entre as ZPR0B→1, e os DPS são ensaiados na curva

01
10/350µS não podendo ser instalados junto aos ETIs devido ao seu nível de proteção maior que a
suportabilidade dos equipamentos.

A proteção fina é aquela utilizada na transição entre as ZPR1→3, e os DPS são ensaiados na curva
8/20µS, devendo ser instalados junto aos ETIs. A proteção média é uma combinação entre as duas
formas anteriores de proteção, podendo ser instalada entre qualquer ponto entre as ZPR0B→3. Os
ÃO
DPS para esta aplicação podem ser instalados em qualquer fronteira entre as ZPRs. Outros fatores
importantes são o tipo de conector, o espaço disponível para instalação do DPS e a distância do
condutor de equipotencialização do DPS. É fundamental que o condutor de proteção do DPS seja
interligado ao equipamento e vice-versa e apenas um deles, DPS ou equipamento esteja aterrado,
e nunca os dois individualmente.

Uma dúvida comum na proteção de ETIs é onde o DPS deve ser instalado. Em um sistema de vídeo,
IS
por exemplo, um DPS de sinal deve ser instalado junto à câmara e outro junto ao receptor ou
gravador de imagens. A ausência de um destes DPS em um dos ETIs não compromete a proteção
do outro, porque a DPS protege individualmente o equipamento onde ele se encontra. Como
qualquer dispositivo, o DPS deve ser instalado corretamente para proteger os ETIs sem interferir
com o funcionamento do sistema.
EV

Os DPS de sinal devem ser conectados às portas destes equipamentos e aterrados nos próprios
ETIs (Figura 2). Para que isto seja possível, estes DPSs devem ter conexões adequadas ou o formato
de conectores (Figura 3), para facilitar a conexão e permitir o melhor posicionamento junto aos
ETIs. A atenção com a instalação deve-se principalmente aos motivos abaixo:
R

A. Comprimentos adicionais dos cabos podem introduzir impedâncias suficientes para a


atenuação do sinal além do limite permitido;

B. A instalação do DPS distante do ETI pode fazer com que a tensão entre os terminais do
DPS e do ETI sejam diferentes e o DPS não atue adequadamente;

C. Se as conexões entre o DPS e o ETI forem diferentes, serão necessários adaptadores


que acrescentam atenuação ao sistema e custos adicionais.

Os erros mais comuns na especificação ou instalação de um DPS de sinal.

● Não considerar a frequência de transmissão do DPS;

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


● Não verificar o tipo de conector do ETI;

● Não instalar o DPS de sinal junto ao ETI;

● Não aterrar o DPS no terminal de aterramento do ETI;

● Instalar o DPS apenas no transmissor ou no receptor.

Para a proteção de ETIs contra surtos de tensão é necessária a atuação em conjunto dos
fornecedores dos ETIs, dos profissionais da proteção contra surtos e o responsável pela operação
dos sistemas. Sem as informações corretas sobre as características de frequência de transmissão,

01
origem e destino dos condutores e suportabilidade dos ETIs, torna-se difícil especificar as Medidas
de Proteção contra Surtos (MPS) 5adequadas.

Mais importante ainda é obter um comprometimento do fornecedor dos ETIs com as MPSs
necessárias para reduzir a vulnerabilidade do sistema de transmissão, evitando que futuramente
que a queima ou mau funcionamento destes equipamentos devido a um surto de tensão seja
ÃO
considerado inevitável.

Condutores de sinal conduzem corrente elétrica destinada a transmitir informação ao invés de


energia;

Equipamento de Tecnologia da Informação (ETI). Ver item 3.3.4 da NBR 5410- 2004, Instalações
elétricas de baixa tensão;
IS
Como os centelhadores, varistores e diodos respondem às sobretensões em tempos diferentes, é
necessário coordenar a atuação destes elementos quando no mesmo DPS, para garantir que o
componente de maior capacidade de absorção de energia atue primeiro;
EV

A especificação dos DPS para energia foi objeto de artigos anteriores neste portal;

As Medidas de Proteção contra Surtos (MPS) estão definidas na parte 4 da norma ABNT
NBR5419-2015, Proteção contra Descargas Atmosféricas

Inspeções
R

As inspeções visam a assegurar que:

A. O SPDA está conforme o projeto;

B. Todos os componentes do SPDA estão em bom estado, as conexões e fixações estão


firmes e livres de corrosão;

C. O valor da resistência de aterramento e resistência ôhmica da gaiola sejam compatíveis


com o arranjo, com as dimensões do subsistema de aterramento e com a resistividade
do solo;

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


D. Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação original
estão integradas no volume a proteger, mediante ligação ao SPDA ou ampliação deste;

As inspeções prescritas devem ser efetuadas na seguinte ordem cronológica:

A. Durante a construção da estrutura, para verificar a correta instalação dos eletrodos de


aterramento, dos captores e das condições para utilização das armaduras como
integrantes da gaiola de Faraday;

B. Periodicamente, para todas as inspeções prescritas em acima, e respectiva


manutenção, em intervalos não superiores aos estabelecidos abaixo;

01
C. Após qualquer modificação ou reparo no SPDA, para inspeções completas;

D. Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica, para
inspeções;
ÃO
Uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente.

Medições de aterramento e resistência ôhmica da gaiola (Anexo F NBR 5419) devem ser
executadas no período determinado abaixo.

Inspeções completas conforme listados acima devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos
de:
IS
A. 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos,
agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou
explosão;
EV

B. 3 anos, para áreas com risco de explosão, conforme a NBR 9518, e depósitos de
material inflamável;

As medições de Ensaio de continuidade de armaduras deverão atender os seguintes requisitos da


norma:
R

A. O ensaio de verificação da continuidade das armaduras de um edifício deve ser feito


por injeção de corrente. Para melhorar a precisão da medição e diminuir os cuidados
necessários para executar uma medição confiável, é preferível dispor de uma máquina
de solda, do tipo de transformador monofásico de enrolamentos separados, com
tensão em circuito aberto da ordem de 60 V e capaz de injetar uma corrente da ordem
de 100 A. Estas características diminuem a exigência de limpeza da superfície onde se
faz a injeção de corrente;

B. A impedância entre dois pontos é medida dividindo a tensão aplicada entre os pontos
de injeção de corrente pela corrente injetada. Considerando o valor elevado da
corrente injetada e o comprimento apreciável do condutor de injeção de corrente, a
tensão entre pontos de injeção de corrente deve ser calculada diminuindo a queda de

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tensão no condutor de injeção de corrente, da tensão aplicada ao circuito completo.
Numa primeira aproximação pode considerar-se apenas a queda de tensão ôhmica do
condutor de injeção;

C. O afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente deve ser de dezenas de
metros, por exemplo entre o piso térreo e a laje do último piso ou entre a fachada da
frente e a dos fundos, de preferência na diagonal. Procedendo a diversas medições
entre pontos diferentes, se os valores medidos forem da mesma ordem de grandeza e
inferiores a 1 Ω, pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável;

D. A medição pode ser feita diretamente com o uso de um mili ou micro-homímetro,

01
capaz de fornecer corrente da ordem de 10 A, sendo admissível o valor mínimo de 1 A.
Não é admissível a utilização de multímetro.

Conforme anexo F da NBR-5419-3 de 2015, deverão ser efetuadas ao menos duas verificações da
continuidade elétrica das armaduras do concreto armado.
ÃO
A primeira verificação é feita em todos os pilares que são utilizados como descidas e nos trechos
de vigas baldrames que fazem parte do anel de aterramento ao nível do solo. Os valores de
resistência medidos por instrumentos adequados devem ser inferiores a 1Ω nestes trechos. A
instalação de ATERRINSERT’s nestes pontos de medição durante a construção evita a quebra do
cobrimento de concreto e a exposição das ferragens.

A verificação final de continuidade é feita após a conclusão da instalação do SPDA.


IS
A medição da resistência deve ser realizada entre a parte mais alta do subsistema de captação e o
aterramento, preferencialmente no BEP

Todas as medições e inspeções devem ser realizadas por profissional legalmente habilitado com
EV

registro em conselho de classe, mediante apresentação de ART.

6.3.1.10.NORMAS

● ­ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão – Procedimento;


R

● ABNT NBR 6323:1990 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por
imersão a quente – Especificação;

● A
­ BNT NBR 9518:1997 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas –
Requisitos gerais – Especificação;

● A
­ BNT NBR 13571:1996 - Hastes de aterramento em aço cobreado e acessórios –
Especificação;

● ­ABNT NBR 5419:2015 - Proteção Contra Descargas Atmosféricas.

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6.4. AVAC - INSTALAÇÕES DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR
CONDICIONADO

6.4.1. MEMORIAL DESCRITIVO

O presente memorial técnico, que complementa os desenhos de ar condicionado, ventilação e


exaustão mecânica, tem como objetivo:

● descrever as considerações técnicas adotadas no projeto;

● orientar as empresas Proponentes na elaboração do orçamento;

01
● auxiliar a empresa CONTRATADA na execução da obra, mediante adequações de
projeto devido aos fabricantes ofertados;

● especificar tecnicamente os equipamentos e materiais a serem considerados; e


ÃO ● informar os requisitos mínimos necessários para a montagem dos sistemas de
climatização, commissioning e manutenção.

Obedecendo ao especificado no projeto, os proponentes selecionam os equipamentos e materiais


que se propõem a fornecer e que atendam as características técnicas dos fabricantes
referenciados, a CONTRATADA oferta os equipamentos e materiais referenciados e/ou
IS
tecnicamente similares e a Fiscalização os aprovam antes das aquisições e instalações.

Com fundamentação neste memorial e nos desenhos, a CONTRATADA apresenta o projeto de


execução que deve ser preparado em conformidade com as informações técnicas dos fabricantes a
serem aplicados e seus detalhamentos de interligações imediatas e operações.
EV

A CONTRATADA fornece os catálogos técnicos dos fabricantes e todas as informações consideradas


no selecionamento final dos produtos antes de iniciar as instalações.

A aplicabilidade do memorial somente é exeqüível se for feita uma análise conjunta deste com
todos os desenhos referentes aos sistemas de ar condicionado e ventilação/exaustão mecânica.
R

6.4.1.1.GENERALIDADES

O projeto de ar condicionado contempla um sistema composto por unidades multisplit hi wall.

A renovação do ar exterior é efetivada por: sistemas de ar exterior dedicados para fornecer


ventilação de ar filtrado que lida com cargas latentes e sensíveis de condicionamento da ventilação
e lida com as cargas geradas por fontes internas, sistemas apenas de ventilação com ar
devidamente filtrado e destinado ao setor climatizado, e sistemas diretos de ar exterior nas caixas
de mistura das unidades de tratamento de ar.

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Na elaboração do projeto de ar condicionado foram simuladas as cargas térmicas do edifício
durante todo o ano e selecionados os equipamentos em função das cargas térmicas efetivas de
cada setor atendido, visando assegurar níveis de conforto térmico adequados nos diversos
ambientes do edifício.

Os materiais e equipamentos a serem fornecidos serão novos, de boa qualidade e adequados às


suas funções no conjunto da instalação. Os equipamentos serão necessariamente fabricados
conforme as últimas revisões da legislação vigente e das normas da ABNT.

No caso de omissão destas, de acordo com as normas internacionais que regem os sistemas de ar

01
condicionado e ventilação/exaustão mecânica.

A instalação será executada, inspecionada e testada conforme as exigências das publicações mais
recentes da American Society of Heating, Refrigeration and Air conditioning Engineers (ASHRAE).

Os testes finais nos sistemas, “commissioning”, serão executados, também, em concordância com
ÃO
as disposições da ASHRAE.

Os Testes de Ajustamento e Balanceamento (TAB) nas redes de escoamento do ar, nos elementos
de difusão e filtragem, nas redes de alimentação elétrica e nos equipamentos serão executados de
acordo com o manual “NEEB PROCEDURAL STANDARDS FOR BUILDING SYSTEMS
COMMISSIONING”.
IS
Os testes de partida dos equipamentos serão feitos de acordo com as rotinas dos respectivos
fabricantes, sendo executados pelos especialistas do fabricante ou empresa credenciada pelo
mesmo.
EV

Deseja-se obter ao final dos serviços um sistema totalmente operacional e controlável. Dessa
maneira, os fornecimentos dos materiais e equipamentos e suas instalações serão previstos com
todos os componentes necessários para tal, mesmo aqueles que, embora não claramente citados,
sejam necessários para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema.
R

Omissão ou falta de especificações pressupõe que o PROPONENTE ou a CONTRATADA tenham


pleno conhecimento das condições básicas aplicáveis e das normas vigentes.

Onde as expressões “Fabricante de Referência” ou “Referência” forem utilizadas, deve-se entender


que os documentos gráficos, detalhes e especificações foram elaborados na base das informações
técnicas deste fabricante.

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Onde as expressões “Fabricantes Aceitáveis” forem utilizadas, deve-se entender que a
CONTRATADA poderá optar pelo fornecimento de produtos dos fabricantes aceitáveis, desde que
os modelos a serem fornecidos atendam aos parâmetros técnicos do modelo referenciado. Se a
escolha divergir do fabricante de referência, a CONTRATADA deverá analisar, comparar e
compatibilizar dimensões, pesos, potências elétricas, velocidades, rendimentos, limites de
resistências, interligações imediatas e componentes necessários a integração com os projetos dos
demais ramos das engenharia, além da arquitetura prevista.

Onde as expressões “Similar ou Equivalente Técnico” forem utilizadas, deve-se entender que os
componentes ofertados em lugar dos indicados como fabricante de referência, devem ser

01
efetivamente equivalentes no que se referem à aplicação técnica, operacional e de performance

6.4.1.2.NORMAS TÉCNICAS

Tanto na execução do projeto como nas atividades de fabricação, de montagem e de ensaios dos
equipamentos e seus acessórios principais, além de toda a terminologia adotada, foram e serão
ÃO
observadas as recomendações da ABNT -- Associação Brasileira de Normas Técnicas e as
informações da legislação vigente, dentre elas:

● NBR 16401-1 de 04-09-2008. “Instalações centrais de ar-condicionado para


conforto – Parâmetros de projeto”;

● NBR 07256: 2005. “Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de


IS
saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações”;

● NBR 13485. “Sistemas da qualidade - Artigos médicos”;


EV

● NBR 13534. “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde;


Requisitos para segurança.”;

● NBR 13971: 1997. “Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e


ventilação – Manutenção programada.”;
R

● Portaria nº3214 de 1978 do Ministério do Trabalho; “Normas regulamentadoras


de segurança e saúde no trabalho.”;

● NBR 14679. “Sistemas de condicionamento de ar e ventilação – Execução de


serviços de higienização.”;

● Portaria Interministerial nº482 de 16 de abril de 1999 do Ministério da Saúde


em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego;

● Portaria nº 272 de 08 de abril de 1998 do Ministério da Saúde SVS/MS;

● Norma Regulamentadora NR 15. “Atividades e Operações Insalubres, do

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Ministério do Trabalho e Emprego.”;

● ABNT NBR 5410: 2004. “Instalações elétricas de baixa tensão.”;

● ABNT NBR 9442: 1986. “Materiais de construção – Determinação do índice de


propagação superficial de chama pelo método do painel radiante.”;

● ABNT NBR 14518: 2000. “Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais.”;

● ABNT NBR 14880: 2002. “Saídas de emergência em edifícios – Escadas de

01
segurança – Controle de fumaça por pressurização.”;

● SMACNA – Fire, Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC
Systems – 2002;

● UL 555:1999 – Standard for Fire Dampers;


ÃO ● UL 555S:1999 – Standard for Smoke Dampers;

● DIN 4102-6: 1977. “Fire Behaviour of Materials and Building Components –


Ventilation Ducts, Definitions, Requirements and Tests.”;

● EN 779: 2002. “Particulate air filters for general ventilation – Determination of


IS
the filtration performance.”;

● USA MIL STD 282: 1995. “Filter units, protective clothing, gas-mask components
and related products: Performance-test methods.”;
EV

● NN 3.05 – Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina


Nuclear, de 19 de abril de 1996 da Comissão Nacional de Energia Nuclear
(CNEN);

● ANSI/ASHRAE/IESNA Standard 90.1, “Energy Standard for Buildings Except


Low-Rise Residential Buildings”, 2004;
R

● ARI 550/590, “Standard for water chilling packages using the vapour
compression cycle”, 1998;

● EUROVENT-CECOMAF, the European Committee of Air Handling and


Refrigeration Equipment Manufacturers “Reglamento de Instalaciones Térmicas
en los Edifícios” (RITE), Real Decreto 1751/1998, Espanha;

● USGBC – LEED, “Green Building Rating System for Core and Shell Development “,
2005;

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● EN 13779, “Ventilation for non-residential buildings – Performance
requirements for ventilation and room-conditioning systems”, 2005;

● ASTM-A-283: Chapas de aço carbono de qualidade estrutural;

● ASTM-A-570: Chapas finas e tiras de aço carbono laminado a quente;

● ASTM-A-573: Chapas de aço carbono estrutural com tenacidade melhorada;

● NBR-6649 e NBR-6650: Chapas finas de aço carbono p/ usos estruturais;

01
● AWS-A-5.1: Eletrodos para soldagem manual;

● NBR-6109, BR-6351, NBR-6352, NBR-7007, NBR-7012, NB-143 e ASTM-A-36:


Perfis de aço laminado para fins estruturais;

ÃO ● ASTM-A-53, ASTM-A-106 ou ABNT-NBR-6321: Tubos com diâmetro externo com


até 273 mm;

● ASTM-A-193 e 194: Parafusos e porcas para unir tubulações;

● ASTM-A-307: Parafusos e porcas para uso geral;

● NBR-574: Símbolos de solda;


IS

● AWS A 5.1: 1991: Specification for covered carbon steel welding electrodes.
Código ASME, Seção IX, 1992: Welding and Brazing Qualifications;
EV

● AWS A 5.20.1979 - Specification for carbon steel electrodes for flux cored arc
welding;

● AWS D 1.1, 1992 - Structural welding code shield arc welding.

● ABNT NBR 10152 – Níveis de Ruído para Conforto Acústico; e


R

● BSI BS5588 4:1998 – Fire precautions in the design, construction and use of
buildings; Part 4: Code of practice for smoke control using pressure differentials.

As recomendações e informações técnicas serão complementadas, quando necessário, por uma ou


mais das seguintes documentações:

● ASHRAE - American Society of Heating, Refrigeration and Airconditioning


Engineers;

● BACNET – Protocolo Aberto de comunicação da ASHRAE Standard 235-2005;

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● NEC - Nacional Electrical Code;

● NFPA - National Fire Protection Association;

● ARI - Air Conditioning and Refrigerating Institute;

● ASME - American Society of Mechanical Engineers;

● SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning ContractorNational Association;

● NEBB -National Enviromental Balancing Bureau; e

01
● NEMA - National Electrical Manufactorers Association.

Em caso de colisão entre as fontes citadas aplica-se sempre a mais restritiva, exigente ou a que
corresponde à maior qualidade técnica dos conceitos utilizados.
ÃO
6.4.1.3. EXTENSÃO E LIMITES DO FORNECIMENTO

A CONTRATADA apresentará ao CONTRATANTE:

● 01 (um) projeto para execução dos serviços pertinentes com detalhes


construtivos de toda a instalação devidamente compatibilizada com as
características dos equipamentos que se propõe a fornecer, instalar e
IS
comissionar; e

● 01 (um) Cronograma físico/financeiro, completo, para a conclusão dos trabalhos


dentro do prazo indicado na sua proposta, compatibilizado com as datas de
EV

execução da Obra Civil e entrega dos equipamentos e materiais.

Em caso de colisão entre as fontes citadas aplica-se sempre a mais restritiva, exigente ou a que
corresponde à maior qualidade técnica dos conceitos utilizados.

6.4.1.4.OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
R

A CONTRATADA apresentará ao CONTRATANTE:

● 01 (um) projeto para execução dos serviços pertinentes com detalhes


construtivos de toda a instalação devidamente compatibilizada com as
características dos equipamentos que se propõe a fornecer, instalar e
comissionar; e

● 01 (um) Cronograma físico/financeiro, completo, para a conclusão dos trabalhos


dentro do prazo indicado na sua proposta, compatibilizado com as datas de
execução da Obra Civil e entrega dos equipamentos e materiais.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Faz parte da empreitada da CONTRATADA:

● Fornecer os catálogos técnicos dos equipamentos;

● Efetivar a seleção final dos equipamentos e seus acessórios, considerando como


referência este projeto e as informações dos fabricantes ofertados, além de a
submeter para aprovação da CONTRATANTE e/ou FISCALIZAÇÃO;

● Submeter o projeto compatibilizado com os equipamentos ofertados para


aprovação da CONTRATANTE e/ou FISCALIZAÇÃO;

01
● Submeter as informações contendo as características e especificações finais dos
materiais que serão aplicados na empreitada;

● Executar todas as proteções de curto-circuito e sobrecarga elétricas nos seus


quadros elétricos, partes integrantes da empreitada;
ÃO ● Fornecer todos os ferramentais e maquinários e insumos para efetivação das
instalações;

● Executar, com base no projeto, os desenhos dos quadros elétricos de


distribuição de força e comando dos equipamentos de ar condicionado e
ventilação/exaustão mecânica, em função das potências elétricas e amperagens
IS
de operação e máxima informadas pelo fabricante dos equipamentos ofertados;

● Fornecer e instalar as bases metálicas dos equipamentos (unidades


condensadoras; ventiladores de ar externo);
EV

● Fornecer e instalar todos os materiais necessários para a suportação e apoio de


todos os equipamentos internos, rede de dutos, rede de tubulação de água
gelada, rede frigorígena e redes de infraestrutura elétrica e automação;

● Elaborar o projeto de todas as bases e elementos de suportação e fixação e


R

submeter para aprovação da FISCALIZAÇÃO;

● Informar os pesos, às dimensões e as áreas de todos os equipamentos e bases


estruturai;

● Fornecer e instalar os elementos de difusão de ar, registros de regulagem de


vazão, filtros, atenuadores de ruídos, venezianas externas, telas de proteção e
todos os demais acessórios referentes a rede de dutos de ar;

● Fornecer e instalar todos os diagramas unifilares dos quadros elétricos de todos


os equipamentos, devidamente compatibilizados com as informações dos

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produtos aplicados;

● Executar a limpeza e higienização dos dutos e tubulações de cobre e aço


carbono antes de serem montadas nas exportações;

● Executar a instalação de acordo com as regras de boa prática desta indústria


como um todo, objetivando que os sistemas sejam entregues em perfeito
funcionamento;

● Fornecer e instalar as tubulações de dreno de água condensada devidamente

01
isoladas termicamente;

● Fornecer e instalar todas as infraestruturas elétricas e de comunicação, bem


como, todos os cabos/fiações desde os quadros elétricos, partes integrantes do
escopo de fornecimento até os equipamentos propriamente ditos;
ÃO ● Fornecer e instalar quadros elétricos de distribuição de força, comando e
automação.

Os pontos de força para energização dos quadros elétricos de força do sistema de climatização (ar
condicionado e renovação do ar exterior) e dos exaustores serão disponibilizados pela
CONTRATANTE.
IS
A CONTRATADA terá que interagir com o CONTRATANTE e informar todas as potências elétricas dos
equipamentos selecionados e ofertados (seleção final do fabricante ofertado). A CONTRATADA
deverá garantir que os novos equipamentos ofertados não apresentarão potências elétricas
consumidas maiores do que as apresentadas no projeto.
EV

Todos os deslocamentos, horizontais e verticais, de equipamentos e materiais serão parte da


empreitada da CONTRATADA.

Todas as proteções mecânicas dos materiais e instalações externas expostas aos raios ultravioletas
e radiações solares diretas, ou seja, expostas ao tempo e condições de intempéries, serão parte da
R

empreitada da CONTRATADA.

A CONTRATADA instalará os cartazes de advertência e de segurança exigidos por lei, por


regulamentos, pelo CONTRATANTE ou pela autoridade competente.

6.4.1.5.OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Serão de responsabilidade da CONTRATANTE:

● Fazer os arranjos técnicos e soluções pertinentes a obras civis;

● Pintar o piso das casas de máquinas e áreas técnicas;

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● Autorizar os acessos em horários preestabelecidos;

● Aprovar as localizações dos quadros elétricos;

● Aprovar os diagramas de força e comando dos quadros elétricos;

● Aprovar as bases dos equipamentos e das suportes/apoios;

● Aprovar o projeto de detalhamento de montagem para execução de cada


atividade na obra;

01
● Fornecer os pontos de água para limpeza dos equipamentos e casas de
máquinas;

● Fornecer ralos nas casas de máquinas e conexões terminais às tubulações dos


drenos em paredes (embutidos);
ÃO ● Fornecer os pontos de força para interligação imediata nos quadros de força e
comando;

● Emitir autorização para acesso das equipes de trabalho da CONTRATADA nos


horários pré- estabelecidos; e
IS
As tubulações de dreno da água de condensação das unidades evaporadoras e condensadoras
fazem parte do escopo de fornecimento da CONTRATADA, inclusive o isolamento térmico destas
tubulações. Garantir os desníveis das tubulações para escoamento do fluido e às interligações nos
pontos terminais de coletagem, também, fazem parte das atividades da CONTRATADA. Contudo, os
EV

pontos para coletagem da água nas prumadas, nos shafts e nas paredes (drenos embutidos) serão
de responsabilidade da CONTRATANTE, bem como ralos e calhas.

6.4.1.6.MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO E DE COMISSIONAMENTO

Serão fornecidos manual de operação e de manutenção com inclusão de informações técnicas dos
R

fabricantes, documentações dos softwares e o manual do comissionamento do sistema com todas


as informações dos testes de ajustes e balanceamento.

O manual de operação e manutenção deverá conter uma descrição geral do sistema e dos seus
parâmetros de funcionamento e a seqüência de operação dos subsistemas, acrescentando:

● Esquemas detalhados de montagem de todos os equipamentos em campo;

● Instruções de verificação de todos os parâmetros e ajustamentos que deverão


ser executados em campo; e

● Terminologia básica e comandos de uso frequente.

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A CONTRATADA fornecerá instruções completas de operação e manutenção do sistema ao pessoal
designado pela CONTRATANTE. Estas instruções serão executadas no recebimento provisório das
instalações.

Após o término das instalações, a CONTRATADA dará partida à instalação e fará todas as
configurações, balanceamentos e calibragem necessários, na presença do pessoal de operação, da
CONTRATANTE ou FISCALIZAÇÃO.

Quando a operação for considerada satisfatória e a entrega dos projetos de as built e dos manuais
foram recebidas, o sistema será aceito provisoriamente e o prazo de garantia de um ano começará

01
a ser contado desta data, mediante formalização documental assinada pelas partes.

A CONTRATADA providenciará todos os testes e inspeções nas redes de água, redes de distribuição
de ar, redes de elétrica, redes de automação e controle e nos equipamentos (incluindo
componentes elétricos, eletrônicos e eletromecânicos). Para tanto, providenciará todo o pessoal,
instrumentação e meios para realização das tarefas.
ÃO
Serão aplicadas as normas correspondentes descritas neste memorial, bem como verificadas todas
as características de funcionamento exigidas nas especificações técnicas e nos desenhos de
catálogos de equipamentos ou de seus componentes. Será verificado se todos os componentes
(mecânicos e elétricos) dos equipamentos trabalham nas condições normais de operação,
definidas em documentos de fornecedores ou em normas técnicas aplicáveis. Será verificado o
IS
perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando, proteção, sinalização e automação.

A CONTRATADA deverá fornecer todas as informações documentadas dos testes de ajustes e


balanceamento (TAB) e do "Comissionamento" em cópias impressas e em meios de arquivos
EV

digitais (obrigatoriamente em documento editável).

6.4.1.7.EMBALAGEM E TRANSPORTE

Todas as partes integrantes deste fornecimento terão embalagens adequadas para proteger o
conteúdo contra danos durante o transporte, desde a fábrica até o local de montagem, sob
R

condições que envolvam embarques, desembarques, transportes por rodovias não pavimentadas e
via marítima ou aérea.

Além disto, as embalagens serão adequadas para armazenagem por período de, no mínimo, 01
(um) ano, nas condições citadas anteriormente.

A CONTRATADA deverá adequar, se necessário, seus métodos de embalagem, a fim de atender às


condições mínimas estabelecidas acima, independente da inspeção e aprovação das embalagens
pela CONTRATANTE ou seu representante.

Quanto à garantia e segurança dos equipamentos e materiais, todos serão considerados postos no
local de destino da instalação. Quanto ao faturamento, deverá prevalecer o cronograma físico

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financeiro, parte integrante da empreitada.

Reiteramos que A CONTRATADA será responsável pelo transporte horizontal e vertical de todos os
materiais e equipamentos desde a saída da fábrica, local de armazenagem no Canteiro de obras
até o local de sua aplicação definitiva.

A CONTRATADA deverá prever e prover em todas as operações de transporte os respectivos


seguros, quando aplicáveis.

Para todas as operações de transporte, a CONTRATADA equipar-se-á de equipamentos,

01
dispositivos, pessoal e supervisão necessários às tarefas em questão.

6.4.1.8.PROTEÇÃO E LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS E DAS INSTALAÇÕES

Até a recepção dos equipamentos pelo cliente, após os testes finais da instalação, a
responsabilidade pela proteção adequada da instalação contra danos ou roubo será da
responsabilidade da CONTRATADA.
ÃO
A CONTRATADA deverá deixar os equipamentos limpos e em condições adequadas, realizando no
mínimo os seguintes serviços:

● Limpeza das máquinas e aparelhos;


IS
● Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboco ou outros materiais (graxas e
manchas de óleo devem ser removidas com solventes adequados); e

● Limpeza de superfícies metálicas expostas.


EV

Antes da pré-operação, a CONTRATADA deverá deixar a instalação limpa e em condições


adequadas, realizando no mínimo os seguintes serviços:

● Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboco ou outros materiais. Graxas e


manchas de óleo devem ser removidas com solventes adequados;
R

● Limpeza de superfícies metálicas expostas;

● Limpeza com escova metálica de todos os vestígios de ferrugem ou de outras


manchas nos suportes e bases metálicas;

● A limpeza de toda a rede de dutos será feita por meios mecânicos, a partir das
bocas de acesso, ou com ar comprimido nos locais mais remotos, até que se
comprove a não existência de sujeira no interior da mesma.

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6.4.1.9.PRÉ-OPERAÇÃO E RECEBIMENTO DO SISTEMA

PRÉ-OPERAÇÃO

A CONTRATADA deverá efetuar, na presença do fiscal da CONTRATANTE, a pré-operação dos


Sistemas, no sentido de avaliar o seu desempenho e o de seus componentes, como também
simular todas as condições de falha. A CONTRATADA deverá providenciar todos os materiais,
equipamentos e acessórios necessários à condução da pré-operação.

01
Depois de encerrada a pré-operação, a CONTRATADA deverá corrigir todos os defeitos que forem
detectados nessa tarefa.

RECEBIMENTO

Após a montagem, serão iniciados os testes de pré-operação da instalação e de todos os


ÃO
equipamentos e componentes que integram o sistema. Se todas as condições de desempenho dos
mesmos forem satisfatórias, dentro dos parâmetros assumidos e de outros descritos neste
memorial, a instalação será considerada aceita provisoriamente, começando a contar o período de
garantia de um ano, até o recebimento definitivo da instalação, como já informado neste
memorial.
IS
O “startup” (partida inicial) dos equipamentos terá de ser feito pelo FABRICANTE dos
equipamentos de ar condicionado ou por empresa credenciada pelo fabricante. A instalação
desses equipamentos pode ser feita pelo fabricante ou empresa devidamente credenciada.

No caso dos equipamentos de fluxo de refrigerante variável (ar condicionado), a empresa


EV

credenciada deve ter pelo menos 1 ano de empresa credenciada, todavia as informações deste
parágrafo não devem prevalecer sobre o TERMO DE REFERÊNCIA da Agência Estadual de Gestão de
Empreendimentos de Mato Grosso do Sul, (certame licitatório).

6.4.1.10.INFORMAÇÕES SOBRE OS CÁLCULOS DE CARGA TÉRMICA


R

Na determinação da carga térmica foi aplicado o software Pro Ar Condicionado licença PA10177,
reconhecido pela ASHRAE. Nesta aplicação, visando a determinação das cargas térmicas anuais
simultâneas e em picos por setores climatizados, foram considerados(as):

● os parâmetros geográficos de entrada de dados ao município de Rolim de


Moura, Região Norte;

● os "Schedules" para os diversos horários de operação dos sistemas;

● as condições internas de temperatura ambiente e de umidade relativa;

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● as taxas de ocupação: estabelecidas na ABNT NBR 16401:2008 parte 3;
verificadas no levantamento de mobiliários existentes; e nas diretrizes de
"lay-outs" definidas pela CONTRATANTE;

● os desenhos de arquitetura existentes, em planta baixa e cortes;

● os envoltórios construtivos da edificação existente; e

● As orientações geográficas do edifício.

01
No cálculo da carga térmica dos espaços foram considerandos:

● vidros laminados;

● Fator de transmissão térmica de 6,2 W/m2.K (condutância, Fatou "U");

ÃO ● Fator de ganho Solar de 0,88 x (Coeficiente de transmissividade direta de 0,86,


determina um sombreamento de 0,75).

● Fator “U” informado para as paredes foi de 2,95 W/K.m2.

Na simulação para determinação da parcela da carga térmica pelo telhado, adotou-se uma laje de
concreto (não informado), comum com coeficiente “U” de 1,213 W/K.m2. Também foi
IS
considerado, nos setores que possuem telhado, que o telhado será isolado com 25 mm de
poliuretano projetado, ou equivalente, com um coeficiente de condutividade térmica de (Fator
“U”) de 0,342 W/K.m².

A carga térmica absorvida pelo telhado é influenciada pelo fator “U” e este fator depende dos
EV

componentes do telhado.

Quanto às condições externas e geográficas registradas nos dados de entrada da simulação,


considerando frequência anual de 0,4%, foram adotadas:

● Temperatura de bulbo seco (TBS): 35,5 °C;


R

● Temperatura de bulbo úmido (TBU): 27,7 °C;

● Altitude: 88 m;

● Latitude: 8º 77' S;

● Longitude: 63º 92' W; e

● Variação média de temperatura de 10,4ºC.

Fonte: Norma Brasileira, ABNT NBR 16401-1, “Instalações de ar condicionado – centrais e

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unitários- Parte 1: Projetos das Instalações”, primeira edição 04.08.2008, validade a partir de
04.09.2008; Tabela de Dados A.3., página 32.

As condições internas registradas para obtenção da carga térmica foram consideradas em


conformidade com as recomendações da NBR 7256:2005.

6.4.1.11.PROCEDIMENTOS DE SOLDAS E QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES DAS


REDES FRIGORÍGENAS

O sistema de VRF devido à velocidade de deslocamento do refrigerante e principalmente às

01
elevadas pressões de trabalho, necessita de cuidados especiais na montagem, que enumeramos a
seguir:

As soldaduras (brasagens) deverão ser executadas com solda de alto teor de prata, adequada para
pressões de 500 a 600 psi (35 a 40 kg/cm2);

Durante o processo de soldadura, deverá ser mantido na tubulação, constantemente, enquanto o


ÃO
tubo estiver quente, uma vazão de 5 litros/seg de nitrogênio seco, para evitar a formação de
carepas de oxidação na parte interna dos tubos. Durante os períodos em que não houver
operações de montagem em curso, a tubulação estará tamponada hermeticamente com tampões
de plástico.

Os acessórios de derivação da tubulação devem ser obrigatoriamente fornecidos pelo fabricante


IS
do equipamento.

A correta distribuição do refrigerante depende da geometria destes acessórios especiais. A


instalação não funciona com os três de derivação comuns utilizados em instalações de
EV

refrigeração.

Toda a tubulação de cobre eletrolítico deve ser adequada para refrigerantes de alta pressão e
testada de acordo com as pressões indicadas a seguir neste documento.

Evacuação final até 1,0 Torr de vácuo, medido com mano-vacuômetro eletrônico, com certificado
R

de calibração recente. Utilizar uma bomba de vácuo de alta qualidade em bom estado. O teste de
vácuo deve ser testemunhado pela FISCALIZAÇÃO, que assinará o laudo. O laudo da qualidade do
vácuo, assinado pela FISCALIZAÇÃO, será incluído no relatório de comissionamento.

6.4.1.12.RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA AOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO

O pessoal de montagem deve ser qualificado pelo fabricante das unidades e ter experiência prévia
em sistemas de VRV/VRF. O certificado de qualificação emitido pelo fabricante do equipamento
selecionado deverá ser entregue à FISCALIZAÇÃO antes do início dos trabalhos na obra.

A CONTRATADA deve declarar, logo que lhe seja comunicada a adjudicação da empreitada, a
equipe nomeada para executar a instalação das tubulações e das unidades. Simultaneamente,

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apresentará os certificados de qualificação dos soldadores/montadores.

Ao fornecedor das máquinas, mediante autorização e acompanhamento da FISCALIZAÇÃO, terá


acesso à obra para verificar se seus equipamentos estão sendo aplicados de acordo com suas
especificações e que as exigências da garantia não estão sendo violadas, mesmo com
fundamentação no credenciamento da instaladora por parte do fornecedor das máquinas. Todos
os equipamentos, materiais e mão-de-obra devem estar de acordo com as especificações BS
EN378.

01
Ao fornecedor das máquinas cabe a responsabilidade de informar à FISCALIZAÇÃO, em tempo
hábil, se constatar alguma irregularidade na montagem que possa levar a dificuldades operacionais
do sistema, mesmo com fundamentação no credenciamento da instaladora por parte do
fornecedor das máquinas.
ÃO
Todas as tubulações utilizadas deverão ser do tipo aprovado para utilização com refrigerantes de
alta pressão do tipo R410A e o tubo de cobre será de qualidade de refrigeração, de acordo com a
norma BS EN 12449:1999. Os tubos armazenados na obra deverão ser mantidos em prateleiras ou
suportes, sem contato com o solo, com os topos vedados com tampões adequados, num ambiente
limpo e seco, até sua montagem.
IS
Durante a montagem, todas as pontas de tubo abertas serão seladas com tampões de plástico
adequados, de forma a manter o tubo ligeiramente pressurizado com nitrogênio e limpo de
sujidades transportadas pelo vento.
EV

Toda a tubulação será identificada com os códigos que figuram no projeto executivo do sistema de
tubulações a ser apresentado à FISCALIZAÇÃO pela CONTRATADA, antes do começo dos trabalhos e
nos desenhos “as built”.

Estes códigos identificaram todas as juntas soldadas e foram gravados no tubo, de forma indelével.
Qualquer alteração no posicionamento da tubulação em relação ao projeto executivo deve ser
R

imediatamente registrada. O posicionamento de toda a rede de tubulação será registrado nos


desenhos “as built”. Antes do fechamento dos tetos falsos, a rede será fotografada, de modo a que
fique claramente indicado o trajeto das tubulações. Estas fotografias e os desenhos devem mostrar
o posicionamento das soldaduras. Esta documentação fará parte do manual de comissionamento.

Todas as juntas soldadas serão executadas de acordo com a norma BS 14324:2004. As varetas de
solda, de alto teor de prata, não devem conter cádmio e estar de acordo com a norma BS EN
1044:1999.

Os testes de estanqueidade e de estabilidade da tubulação deverão ser feitos com um manômetro


aferido e ser conduzidos da seguinte forma:

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a) Pressurização com nitrogênio seco até 3,0 kg/cm2, durante 1 hora. Verificar a
estanqueidade, constatando que não há variação assinalável na pressão.

b) Após a obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 15,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 1 hora.

c) Após a obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 31,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 1 hora;

d) Após obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 41,0 kg/cm2. Verificar a

01
integridade da tubulação durante 10 minutos;

e) Após obtenção de condições aceitáveis, reduzir a pressão para 32,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 48 horas;

A evacuação do sistema deve ser muito cuidada. Deve ser utilizada uma bomba de vácuo de
ÃO
estágio duplo, com uma vazão mínima de 10,6 cfm (300 l/min), com tamanho adequado à
dimensão do sistema. A duração do vácuo será de 18 horas no mínimo, e a pressão final a atingir
será de 1,0 Torr (1,0 mmHg), verificada com um manômetro digital calibrado recentemente.

6.4.1.13.REDE DE DUTOS DE INSUFLAÇÃO E RETORNO DE AR CONDICIONADO E


ELEMENTOS DE DIFUSÃO
IS
Os desenhos que acompanham este Memorial mostram as redes de distribuição de ar de
insuflação e retorno projetadas. Os dutos deverão ser cuidadosamente fabricados e montados, de
modo a se obter uma construção rígida, sólida, limpa, sem saliências, cantos vivos, arestas
cortantes e vazamentos excessivos. Os dutos foram dimensionados de acordo com os seguintes
EV

critérios:

Os cálculos da rede de dutos foram feitos pelo método de reganho estático, com uma velocidade
inicial entre 7,5 m/s.

A velocidade terminal mínima utilizada foi de 2,5 m/s.


R

O painel para fabricação dos dutos de ar deverá ter condutividade térmica inicial de 0,020 W/m.K
(24°C), em conformidade com ISO8301. Este deverá têm uma rigidez flexural de 285.000 N.mm2 e
estar em conformidade com norma europeia EN 13.403: “Ventilation for buildings – Nonmetallic
ducts – Ductwork made from insulation ductboards", apresentando classificação "4". A espessura
do isolamento térmico do painel determinada no projeto foi de 30 mm. Densidade de 40/42
kg/m3;

Os dutos fabricados deverão possuir ambas as faces em alumínio que além de contribuírem para a
limpeza e higiene, permitem que sejam limpos por métodos de escovação mecânica,
tradicionalmente utilizados em dutos convencionais. O painel deverá possuir substrato de alumínio

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com espessura superior à >50 μm.

Para construção de dutos retos, os painéis deverão ser cortados em ângulos de 45º para aumentar
a área de colagem.

As uniões dos dutos devem ser feitas com perfil de conexão em PVC ou alumínio, sendo admitido
para dutos com o "lado maior" inferior a 750 mm o sistema de união “macho e fêmea” com
reforço no processo de colagem.

Na montagem dos dutos retos, caso os lados do duto tiverem mais de 1160 mm cada, o painel

01
deverá ser cortado a 45º no comprimento e os diversos painéis deverão ser unidos com cola. Já as
demais laterais poderão ser cortadas no comprimento do painél.

Em todas as possibilidades de fabricação dos dutos com painéis as seguintes fases deverão ser
executadas: corte, colagem, pressionamento, aplicação de fita e massa de vedação e reforço. Este
quando aplicável (ver manuais e recomendações dos fabricantes).
ÃO
A tabela abaixo ilustra as informações dos raios mínimos recomendados de acordo com a altura do
duto quando da fabricação das curvas redondas.
IS

A tabela abaixo ilustra as informações das distâncias entre vincos de acordo com o raio de
EV

curvatura.
R

Cada elemento de duto deverá ser suspenso ou suportado, de maneira independente e


diretamente à estrutura da edificação mais próxima, sem conexão com os outros elementos já
sustentados. Os tirantes e ferragens deverão ser de ferro chato, barras roscadas galvanizadas ou
cantoneiras. Se forem aplicadas as cantoneiras e os ferros chatos, tratamentos anticorrosivos e
pinturas de acabamento em esmalte sintético deverão ser executados. Deflexões ou distorções na
suportação não serão permitidas. Os suportes deverão obedecer aos critérios de espaçamento
previstos nas normas e regulamentos citados.

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Os dutos não devem ter contato com paredes. Assim, onde houver passagem de dutos através de
paredes, as bordas do furo na parede devem ser enquadradas com peças de madeira devidamente
tratadas, e o duto ser isolado destas peças por um elemento elastômero.

Deverão ser fornecidos dutos flexíveis isolados para interligar os elementos de distribuição de ar
(ver representações nos desenhos). Todos os dutos flexíveis serão instalados de maneira a evitar
estrangulamentos, dificultando a passagem do ar resfriado e desumidificador ou até mesmo
obstruindo. Todas as ligações terão abraçadeiras de pressão, colarinhos com registros e cones de

01
redução para conexão, estes quando necessários. Faz parte da empreitada o fornecimento e a
instalação de duto flexível em alumínio reforçado com arame de aço, com isolamento térmico de
1" e densidade 20 Kg/m³, referência ISOLEVER 150 ST ou equivalente técnico.

Deverão ser fornecidas conexões flexíveis em todas as interligações dutos-equipamentos. A


conexão flexível deve ser construída com fita de aço galvanizado e poliéster, coberto por camada
ÃO
de vinil. As fitas de aço devem estar unidas à fita de poliéster por cravação especial, tendo a fita de
poliéster uma largura de 100 mm (modelo de referência DVC 70/100/70 ou equivalente técnico).

Os difusores de insuflamento de longo alcance da rede de dutos que atendem ao Plenário e


Auditório principal deverão ser construídos em perfil de alumínio extrudado e anodizado, na cor
natural e serem fornecidos com caixa plenum. Deverão ser de alta indução ajustáveis e com
IS
captação de ar e conexão verticais, com registro. Os modelos estão definidos nos desenhos.

As grelhas de insuflação deverão ser executadas em alumínio anodizado e extrudado, totalmente


sem solda, com cantos unidos mecanicamente e lâminas ajustáveis individualmente. Deverão ter
EV

registros de regulagem de vazão de ar do tipo de lâminas opostas. Os modelos estão definidos nos
desenhos.

As grelhas e as venezianas de retorno deverão ser executadas em alumínio anodizado e extrudado,


lâminas fixas. Os modelos estão definidos nos desenhos.
R

Os atenuadores de ruído a serem montados nos dutos de retorno e de insuflação deverão ter
carcaça em chapa de aço galvanizada com espessura conforme DIN 24157 e flange em ambos os
lados, células MK, referência TROX ou equivalente técnico. Os modelos estão definidos nos
desenhos.

Association INC), para dutos de baixa velocidade, contidas no Manual HVAC DUCT CONSTRUCTION
STANDARDS, METAL AND FLEXIBLE.

Os dutos deverão ser aterrados com cordoalha de cobre nu, de seção de 16 mm2, fixada com
parafusos de aço e arruelas bimetálicas.

Transições em dutos, inclusive conexões entre equipamentos e dutos, deverão ter uma conicidade

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não maior que 20° em ambos os planos e todas as conexões devem ser flangeadas.

Bifurcações entre troncos principais deverão ser providas de registros e divisores de fluxo, com os
quadrantes de regulagem correspondentes, nas quantidades necessárias para a boa regulagem dos
sistemas, ainda que estes não estejam indicados nos desenhos.

Os dutos deverão ser executados em chapa de aço galvanizado, com as espessuras indicadas na
NBR-16401. A chapa de aço galvanizada a ser utilizada para a construção dos dutos será de boa
qualidade, do tipo SENDZIMIR ou equivalente.

01
As juntas longitudinais serão tipo Pittsburgh, feitas em máquina conformadora do tipo
Liockforming, tal como se especifica no Manual da SMACNA. As juntas transversais serão feitas
com perfis do tipo TDC, com flanges formados na chapa do próprio duto e cantos formados a
máquina e aplicados com prensa. As juntas serão vedadas com mastique apropriado para duto,
nao sendo aceitável o uso de selantes siliconados.
ÃO
Os cotovelos serão construídos, sempre que possível, com um raio interno igual a ¾ da largura do
duto, para evitar-se o uso de veias direcionais. Onde não for possível aplicar este padrão, as curvas
serão fabricadas de acordo com os critérios estabelecidos a seguir:

● Largura do duto até 500 mm: 1 veia.

● Largura do duto de 501 até 1000 mm: 2 veias.


IS

● Largura do duto acima de 1000 mm: 3 veias.

Nota: Os raios das veias serão calculados conforme recomenda as tabelas da SMACNA. As veias
EV

dividem o duto principal em certo número de dutos menores, tendo cada um deles um raio
interno maior que ¾ da sua largura.

Cada elemento de duto deverá ser suspenso ou suportado, de maneira independente e


diretamente à estrutura da edificação mais próxima, sem conexão com os outros elementos já
sustentados. Os tirantes e ferragens deverão ser de ferro chato, barras roscadas galvanizadas ou
R

cantoneiras. Se forem aplicadas as cantoneiras e os ferros chatos, tratamentos anticorrosivos e


pinturas de acabamento em esmalte sintético deverão ser executados. Deflexões ou distorções na
suportação não serão permitidas. Os suportes deverão obedecer aos critérios de espaçamento
previstos nas normas e regulamentos citados.

Os dutos não devem ter contato com paredes. Assim, onde houver passagem de dutos através de
paredes, as bordas do furo na parede devem ser enquadradas com peças de madeira devidamente
tratadas, e o duto ser isolado destas peças por um elemento elastômero.

Deverão ser fornecidas conexões flexíveis para interligações imediatas dos dutos nos
equipamentos. A conexão flexível deve ser construída com fita de aço galvanizado e poliéster,

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coberto por camada de vinil. As fitas de aço devem estar unidas à fita de poliéster por cravação
especial, tendo a fita de poliéster uma largura de 100 mm (modelo de referência DVC 70/100/70
ou equivalente técnico).

A distribuição do ar exterior será feita por bocas de ar com regulagem de vazão ou diretamente
nas unidades internas cassetes de 4 Vias (vide desenhos). As bocas de ar serão fabricadas em
plástico ABS com regulagem de vazão, para instalação no teto, com anel de fixação, referência
SICFLUX RVA ou equivalente técnico. Essas bocas de ar também serão aplicadas nos sistemas de

01
exaustão dos banheiros.

As grelhas e as venezianas deverão ser executadas em alumínio anodizado e extrudado, lâminas


fixas. Os modelos estão definidos nos desenhos.

Na concepção do projeto básico, procurou-se evitar a utilização das grelhas de porta em sanitários,
ÃO
sendo recomendada aberturas de uma frestas 2 a 2,5 cm abaixo da porta. Caso não seja suficiente
a vazão de ar e as pressões negativas dificultem as aberturas das portas, grelhas de portas de
dupla moldura deverão ser utilizadas nas portas dos sanitários com exaustão mecânica. Tais
grelhas deverão ser do tipo retangular indevassável, com aletas horizontais em “V” ou a 45ºC e
molduras para ambos os lados. A velocidade do ar não deve exceder 2,0 m/s nestes dispositivos.
IS
As tomadas de ar exterior deverão ter venezianas, registros e filtros G4. As venezianas de admissão
e descarga de ar deverão ser fabricadas com lâminas horizontais fixas, em alumínio anodizado,
com cantos unidos mecanicamente. Terão tela para evitar entrada de insetos.

6.4.1.14.ESPECIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES


EV

As tubulações dos fluidos refrigerantes devem ser em cobre, seguindo-se as recomendações do


fabricante das unidades condicionadoras, inclusive atendendo as normas internacionais vigentes
para tubulações que conduzem o refrigerante R410A, considerando-se a elevada pressão de
trabalho deste fluido (baixa pressão 72/140psi_alta pressão não deve exceder 360psi), o teste da
R

tubulação máximo de 500psi.

As tubulações de cobre deverão ser isoladas termicamente, utilizando isolantes térmicos em


Espuma de Borracha Elastomérica extrusada, expandida e sem emprego de CFC, HFC e HCFC,
isentos de formaldeído, fibras e pó, flexíveis e de estrutura celular fechada, conformados em Tubos
e Mantas. Os Tubos Isolantes flexíveis serão fornecidos em classes de espessura de acordo com as
bitolas correspondentes apresentadas na tabela abaixo. Para a obra em referência não deverá ser
utilizada espessura inferior a 22 mm. Aplicar a categoria "R" referência Polipex K-Flex ST ou
equivalente técnico.

O adesivo de contato especial (cola) terá que ser do mesmo fabricante do isolamento. Este adesivo

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será a base de resinas sintéticas diluídas em solventes orgânicos (com COV ≤ 850 g/l),
especialmente desenvolvido para suportar baixas temperaturas operacionais e promover a
colagem.

e selagem das juntas e emendas entre as Espumas de Borracha Elastomérica, com a função de
estancar o sistema.

Em todas as emendas e/ou uniões e/ou possibilidades de rompimento da barreira de vapor e/ou
espaços vazios, comprometendo o isolamento térmico, deverá ser aplicada fitas adesivas em
Espuma de Borracha Elastomérica com espessura de 9 mm. Não serão aceitas fitas similares em

01
materiais alternativos, neste sentido é relevante o fornecimento do mesmo fabricante do
isolamento.

Todos os isolamentos expostos ao tempo e nas casas de máquinas, deverão ser protegidos
mecanicamente com revestimentos, visando aumentar a resistência mecânica, fazer
sombreamento, evitar danificação do isolante devido a incidência direta dos raios ultra-violetas. O
ÃO
revestimento preferencialmente deve ser plástico, composto por multicamadas em PVC, alumínio
puro e filme de proteção UV, com espessura 0,35mm com sistema de auto enrolamento, com
curvas e tees préformados referência Polipex AluCLAD ou equivalente técnico.
IS
EV
R

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01
ÃO
IS
EV

As conexões entre as unidades serão especificadas conforme informações do fabricante dos


equipamentos e de responsabilidade técnica do mesmo.
R

6.4.1.15.TUBULAÇÕES DE DRENO

As redes de tubos de dreno (água condensados) das unidades serão em PVC. As suportações terão
que ser feitas em espaços de no máximo 1,5m em 1,5m, e deve correr sobre o forro dos
pavimentos, por shafts e por paredes, recebendo a água condensada das unidades internas através
da bomba de condensado incorporada em cada unidade ou por gravidade nos casos específicos de
unidades piso/teto, parede e/ou embutidas.

Todas as tubulações referentes aos drenos serão isoladas termicamente. Estas deverão utilizar
isolantes térmicos em Espuma de Borracha Elastomérica extrusada, expandida e sem emprego de

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CFC, HFC e HCFC, isentos de formaldeído, fibras e pó, flexíveis e de estrutura celular fechada,
conformados em Tubos e Mantas. Os Tubos Isolantes flexíveis serão fornecidos em classes de
espessura de acordo com as bitolas correspondentes apresentadas na tabela abaixo. Para a obra
em referência não deverá ser utilizada espessura inferior a 13 mm. Aplicar a categoria "H"
referência Polipex K-Flex ST ou equivalente técnico.

A instalação de drenagem dos condensados será executada em tubo de cobre com acessórios
soldados. O caimento na direção do esgoto (ralo ou calha) será de no mínimo 1%.

6.4.1.16.ESPECIFICAÇÕES CRÍTICAS E MANDATÓRIAS

01
As seguintes especificações devem ser obedecidas rigorosamente no projeto executivo.

Não utilizar refrigerantes com alto impacto ambiental.

Todos os fluidos refrigerantes utilizados terão necessariamente de obedecer aos parâmetros que
se seguem:
ÃO ● Todos os refrigerantes para uso nesta instalação terão ODP (Ozone Depletion
Potential) igual ou menor que 0,08 e GWP (Global Warming Potential) inferior a
1300.

● 80% da quantidade total de refrigerante deve ser pura ou uma mistura


IS
azeotrópica.

6.4.2. MEMÓRIA DE CÁLCULO E LISTA DE MATERIAL

A memória de cálculo da carga térmica se encontra no ANEXO 03 - MEMORIAL DE CARGA TÉRMICA


EV

DO AVAC deste caderno de encargos.

A lista de materiais está disponível na prancha do projeto de AVAC.


R

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6.5. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA

6.5.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
hidráulicas, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do
projeto.

Em relação aos materiais adotados no projeto e o dimensionamento utilizado para as instalações

01
hidrossanitárias, foi utilizada a ABNT NBR 5626:2020 - Sistemas prediais de água fria e água quente
- Projeto, execução, operação e manutenção.

6.5.1.1.ALIMENTAÇÃO

Para o abastecimento da edificação, foi considerado um sistema de captação indireta, com


abastecimento proveniente da rede pública, alimentando 01 (uma) cisterna de 3.000 Litros, no
ÃO
qual servirá como reservatório inferior de água potável, no qual alimentará 02 (dois) reservatórios
superiores de 1.500 Litros cada, totalizando 3.000 Litros de reserva na parte superior, através de
bomba de recalque, que posteriormente alimentará por gravidade a edificação.

6.5.1.2.FISCALIZAÇÃO
IS
A Fiscalização deverá realizar as seguintes atividades específicas:

● Liberar a utilização dos materiais e equipamentos entregues na obra, após


comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações
contidas nas especificações técnicas e no projeto;
EV

● Acompanhar a instalação das diversas redes de água fria, seus componentes e


equipamentos, conferindo se as posições e os diâmetros correspondem aos
determinados em projeto;

● Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessário, devido
R

modificação na posição das alvenarias ou na estrutura, desde que não


interfiram nos cálculos já aprovados. Caso haja dúvida, a fiscalização deverá
pedir anuência ao Autor do Projeto;

● A fiscalização deverá pedir anuência do Autor do Projeto para execução de furos


não previstos em projeto, para travessia de elementos estruturais por
tubulações;

● A fiscalização deverá inspecionar cuidadosamente as casas de bombas,


comprovando com os fornecedores dos equipamentos e/ou autor dos projetos,
o seu funcionamento;

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● A fiscalização deverá exigir que todas as tubulações embutidas sejam
devidamente testadas sob pressão, antes da execução do revestimento;

● A fiscalização deverá acompanhar a realização de todos os testes previstos nas


instalações de água fria, analisando, se necessário com o auxílio do autor do
projeto, os seus resultados;

● Observar se durante a execução dos serviços está sendo obedecidas as


instruções contidas no projeto;

01
● A fiscalização deverá acompanhar a execução dos testes dos conjuntos
moto-bombas conforme instruções contidas nas normas de execução de obras.

6.5.1.3.INSPEÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de obras ou


local de entrega, através de processo visual.
ÃO
Quando necessário e justificável, o CONTRATANTE poderá enviar um inspetor devidamente
qualificado para testemunhar os métodos de ensaio requeridos pelas Normas Brasileiras.

Neste caso, o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a
inspeção será feita.
IS
Para o recebimento dos materiais e equipamentos, a inspeção deverá basear-se na descrição
constante da nota fiscal ou guia de remessa, pedido de compra e respectivas especificações de
materiais e serviços.
EV

A inspeção visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á, basicamente, no


atendimento às observações descritas a seguir, quando procedentes:

● Verificação da marcação existente conforme solicitada na especificação de


materiais;
R

● Verificação da quantidade da remessa;

● Verificação do aspecto visual, constatando a inexistência de amassaduras,


deformações, lascas, trincas, ferrugens e outros defeitos possíveis;

● Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um


determinado material.

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Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados.

Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser
acondicionados em local seco e coberto.

Os tubos de PVC, aço, cobre e ferro fundido deverão ser estocados em prateleiras ou leitos,
separados por diâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos forem
necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.

Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a

01
verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado.

6.5.1.4.PROCESSO EXECUTIVO

Antes do início da concretagem da estrutura, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o


projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas.
ÃO
A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local
da obra.

TUBULAÇÃO EMBUTIDAS

Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser


IS
recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No
caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa
finalidade.

As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
EV

nos rasgos com argamassa de cimento e areia.

Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.

Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
R

estruturais.

As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão ser


executadas antes da concretagem, conforme indicação no projeto.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a mínima
cobertura possível.

As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as condições de
resistência e qualidade do terreno o permitam.

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As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.

O fundo das valas deverá ser apiloado manualmente.

O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.

TUBULAÇÕES APARENTES OU EMBUTIDAS NO FORRO

As tubulações aparentes ou embutidas no forro serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura

01
por meio de abraçadeiras ou suportes conforme detalhe em projeto.

Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
edificação, devendo estar alinhadas.

As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos estruturais e de


ÃO
outras instalações executadas por conexões. Não serão permitidas tubulações sobre equipamentos
elétricos ou eletrodutos.

As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a elas.

6.5.1.5. MEIOS DE LIGAÇÃO


IS
TUBULAÇÃO DE PVC

Rosqueadas: Para a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido, dever-se-á:
EV

● Cortar o tubo em seção reta, removendo as rebarbas;

● Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material;

● Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado;

● Para juntas com possibilidade de futura desmontagem, usar fita de vedação à


R

base de resina sintética;

● Para junta sem possibilidade de futura desmontagem, usar resina epóxi.

Soldadas: Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:

● Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a


serem soldadas com o auxílio de lixa adequada;

● Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;

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● Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a
própria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;

● Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

Com Juntas Elásticas: Para a execução das juntas elásticas de canalizações de PVC rígido,
dever-se-á:

● Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem


encaixadas, com auxílio de estopa comum;

01
● Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

● Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na


parte da ponta do tubo a ser encaixada;

ÃO ● Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar


aproximadamente 1 cm.

6.5.1.6.RECEBIMENTO DO SERVIÇO

Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.
IS
Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
EV

Concluídos os ensaios e antes de entrarem em serviço, as tubulações de água potável deverão ser
lavadas e desinfetadas com uma solução de cloro e que atue no interior dos condutos durante 1
hora, no mínimo.

A CONTRATADA deverá atualizar os desenhos do projeto à medida em que os serviços forem


R

executados, devendo entregar, no final dos serviços e obras, um jogo completo de desenhos e
detalhes da obra concluída.

Todas as omissões e dúvidas que vierem a ocorrer durante a instalação das tubulações hidráulicas,
deverão ser sanadas com a concordância do autor do projeto.

ENSAIO DE ESTANQUEIDADE DAS TUBULAÇÕES

Antes do início da execução dos revestimentos, toda a instalação hidráulica deverá ser testada
quanto à sua estanqueidade, para verificação de possíveis pontos de vazamento ou falhas nas
juntas.

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O teste deverá ser feito com água sob pressão 50% superior à pressão estática máxima na
instalação, não devendo descer em ponto algum da canalização, a menos de 1 kg/cm².

A duração da prova será de, pelo menos, 6 horas, não devendo ocorrer nesse período nenhum
vazamento.

O teste será procedido em presença da Fiscalização, a qual liberará o trecho testado para
revestimento. Neste teste será também verificado o correto funcionamento dos registros e
válvulas.

01
Após a conclusão dos serviços e obras e instalação de todos os aparelhos sanitários, a instalação
será posta em carga e o funcionamento de todos os componentes do sistema deverá ser verificado
em presença da Fiscalização.

As tubulações a serem testadas deverão se encontrar limpas, em carga com água fria a uma
temperatura de 20 graus e, o máximo possível, isentas de ar no seu interior.
ÃO
Inicialmente, o trecho da instalação a ser testado deverá ser delimitado e tamponado.

Escolhido o ponto a ser pressurizado, a água será injetada sob pressão, lenta e gradualmente, até
ser atingido uma pressão de valor igual a 1,5 vezes a máxima pressão estática da instalação e,
obedecendo a um mínimo de 1,0 kgf/cm2 (10 m.c.a).
IS
Atingindo esse valor a pressão será mantida por um período de 6 horas, após o qual toda a
tubulação objeto do teste será inspecionada e corrigida se necessário.

As ocorrências de juntas com defeitos e vazamentos serão anotadas no livro de ocorrências, o que
EV

permitirá ao Engº fiscal, ao longo da obra, a contínua avaliação dos serviços executados. Uma vez
constatada a incapacidade ou desleixos, poderá ser solicitada a sua substituição. Ao término da
obra, essas anotações refletirão o padrão de qualidade das instalações prediais da referida
edificação.

ENSAIO DE ESTANQUEIDADE DAS PEÇAS E UTILIZAÇÃO


R

O ensaio deve ser realizado com as peças de utilização submetidas à pressão estática prevista.

Durante o ensaio deve-se observar se ocorrem vazamentos nas peças de utilização quando estas
são manobradas, a fim de se obter o escoamento próprio na condição de uso.

As peças de utilização são consideradas estanques se não forem detectados vazamentos ou queda
de pressão manométrica no sistema por um período mínimo de 1 h.

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ENSAIO DE ESTANQUEIDADE DO RESERVATÓRIO

O reservatório deve ser preenchido com água até o nível máximo permitido pelo mecanismo de
controle de nível.

Durante o ensaio, deve-se observar se ocorrem vazamentos no reservatório e em suas conexões ou


escoamento pelo extravasor.

O reservatório é considerado estanque caso não sejam detectados vazamentos ou


extravasamentos durante um período mínimo de 72 h.

01
Deverão ser observados os procedimentos recomendados pelos fabricantes e normas técnicas
correlatas, no que se refere ao transporte, à armazenagem e ao manuseio dos produtos
empregados na execução das instalações.

Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das tubulações
serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo
ÃO
permitido, para tal fim, o uso de buchas de madeira ou papel.

Não será admitido o aquecimento das tubulações para adaptações, devendo ser utilizadas as
conexões corretas para situação ou mudanças de direção.

As instalações deverão ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade.


IS
As tubulações deverão ser executadas de modo a evitar a penetração de material no interior dos
tubos, não deixando saliências ou rebarbas que facilitem futuras obstruções.
EV

Para efeito de recebimento das instalações, caberá à CONTRATADA realizar testes finais das
instalações, testando-se inclusive equipamentos correlatos. Todo processo deverá ser realizado na
presença da FISCALIZAÇÃO.

6.5.1.7.MATERIAIS A EMPREGAR

Todas os tubos e conexões de água fria da edificação deverão ser de:


R

PVC Rígido Soldável.

As conexões e registros tanto de pressão como de gaveta deverão ser utilizados conforme
indicado em projeto gráfico, atender as normas técnicas vigentes e serem todos de primeira
qualidade e executados conforme o projeto.

No último ponto da instalação onde se conecta a peça hidrossanitária deverá ser previsto conexão
em PVC rígidos roscável azul com bucha de latão.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 20 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas
internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 20 mm.

01
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho com
bucha latão, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, redução, válvula de
retenção, entre outros) necessárias para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
ÃO ● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento
(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 25 MM


IS

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
EV

referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas


internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 25 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho com
bucha latão, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, redução, válvula de
R

retenção, entre outros) necessárias para o completo funcionamento do sistema,


conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 32 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas
internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 32 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de

01
redução, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


ÃO (m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 40 MM


IS
● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido
soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas
EV

internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 40 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
R

especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 50 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas
internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 50 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de

01
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


ÃO (m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL DN 75 MM


IS
● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido
soldável para água fria, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em
barra de 6m, cor marrom, em sistema de junta soldável com ponta e bolsa,
referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em áreas
EV

internas de ramal e sub-ramal de água, diâmetro 50 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
R

especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


REGISTROS E VÁLVULAS

● Características: Fornecimento e instalação de registro de gaveta em bronze de


embutir com canopla cromada, registro de gaveta bruto de latão roscável,
registro de pressão em bronze, válvula de esfera bruta bronze roscável, válvula
de retenção vertical PVC e válvula pé de crivo de 1ª qualidade, fabricado de
acordo com a ABNT, referência marca Tigre ou equivalente técnico, locais
conforme indicação em projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),

01
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica e projeto. Deverão estar inclusos nesses itens todos os elementos e
serviços necessários ao completo funcionamento do sistema.

CONEXÕES

● Características: Fornecimento e instalação das conexões de 1ª qualidade,


ÃO fabricado de acordo com a ABNT, referência marca Tigre ou equivalente técnico,
locais conforme indicação em projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica e projeto. Deverão estar inclusos nesses itens todos os elementos e
IS
serviços necessários ao completo funcionamento do sistema.

Antes do assentamento, os tubos e conexões deverão ser limpos tanto externa como
internamente, com palha de aço ou escova fio, caso o tubo tenha sido cortado com auxílio de um
EV

escarificador.

Nas superfícies limpas de tubos e conexões a serem soldadas, será aplicada a pasta de solda, de
modo a cobrir completamente essa superfície, usando-se então um maçarico para aquecer as
extremidades a serem soldadas, até que a pasta de solda derreta.
R

As extremidades a serem soldadas, serão então encaixadas com pressão, pois sem pressão, não se
estabelecerá a soldagem.

Deverá assegurar-se de que as peças, conexões e o diâmetro das tubulações obedeçam


rigorosamente o previsto no projeto executivo.

As conexões empregadas devem ser verificadas e submetidas à inspeção visual antes de sua
instalação.

Os componentes devem ser armazenados, transportados e manuseados de forma a não


comprometer sua integridade, atendendo às respectivas normas, quando existentes.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Na ausência destas ou complementarmente a estas, devem ser atendidas as recomendações dos
respectivos fabricantes.

O processo de acoplamento das conexões deve ser executado em conformidade com os


procedimentos técnicos especificados nas respectivas normas de produto.

Para cada material e tipo de tubulação a ser instalada, devem ser observadas as correspondentes
normas de aplicação e as recomendações do fabricante relativas à sua instalação.

NOTA: Nas ligações de aparelhos ou metais, torneiras de pia, engates, chuveiros, etc., com

01
tubulação de PVC soldável, serão usadas conexões de PVC azul com bucha de latão para as
paredes de alvenaria, Tigre ou equivalente.

HIDRÔMETRO

● Características: Fornecimento e instalação de kit cavalete para medição de água


ÃO - entrada principal, em PVC soldável DE 25 mm, de 1ª qualidade, fabricado de
acordo com a ABNT, referência marca Tigre ou equivalente técnico, locais
conforme indicação em projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica e projeto. Deverão estar inclusos nesses itens todos os elementos e
IS
serviços necessários ao completo funcionamento do sistema.

● Nos casos dos materiais rosqueáveis: Os tubos de PVC rígido, rosqueável


deverão ser de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de 6m,
EV

na cor branca, em sistema de juntas rosqueáveis marca Tigre ou equivalente


técnico. As conexões de PVC rígido rosqueável, deverão utilizar fita veda rosca
própria, para perfeita estanqueidade marca Tigre ou equivalente técnico.

RESERVATÓRIO INFERIOR (CISTERNA)


R

● Características: Projetado para a edificação com capacidade de


armazenamento de 3.000 litros, deverá ser em polietileno com tampa para
fechamento, incluindo a torneira de bóia roscável, referência marca FortLev ou
equivalente.

● Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago por unidade (unidade)


de reservatório fornecido e instalado pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, conforme especificações técnicas e projeto, após testadas em
perfeito funcionamento.

● Link do manual de instalação do reservatório

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RESERVATÓRIO SUPERIOR (02 UNIDADES)

● Características: Projetado para a edificação com capacidade de


armazenamento de 1.500 litros, deverá ser em polietileno com tampa para
fechamento, incluindo a torneira de bóia roscável, referência marca FortLev ou
equivalente.

● Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago por unidade (unidade)


de reservatório fornecido e instalado pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, conforme especificações técnicas e projeto, após testadas em

01
perfeito funcionamento.

● Link do manual de instalação do reservatório

PRESERVAÇÃO DA POTABILIDADE DA ÁGUA

A potabilidade da água deve ser monitorada periodicamente nos reservatórios de água fria.
ÃO
Todas as partes acessíveis dos componentes que têm contato com a água devem ser limpas
periodicamente.

Sendo constatada eventual contaminação da água do sistema, deve-se determinar e eliminar a sua
causa. Neste caso, devem ser submetidos a um procedimento que restaure as condições de
IS
preservação da potabilidade da água.

Em caso de deterioração, com redução acentuada ou perda da capacidade filtrante, monitorada


por meio de manômetros instalados a montante e a jusante, o elemento filtrante ou próprio filtro
EV

deve ser substituído.

Deve-se fazer uma verificação periódica para se assegurar que as tampas dos reservatórios estão
posicionadas e fixadas nos locais corretos e impedem o ingresso de corpos estranhos ou água de
outras fontes no reservatório.
R

Os reservatórios deverão ter canalizações de limpeza, extravasor e ventilação, sendo que as


canalizações de limpeza e de alimentação serão providas de registros, conforme especificados no
projeto.

Os reservatórios deverão ser apoiados sobre bases planas e estáveis, capazes de resistir aos
esforços atuantes e de impedir as consequentes deformações.

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6.5.1.8.BOMBA (02 UNIDADES)

● BOMBA CENTRÍFUGA MONOESTÁGIO: Bomba a ser utilizada no projeto com a


função de mandar a água para o reservatório elevado, referência marca
SCHNEIDER modelo BC-92S 1A ¾ CV monofásico 127/220V ou equivalente
técnico;

● Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago por unidade (unidade)


de bomba fornecida e instalada pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, conforme especificações técnicas e projeto, após testadas em

01
perfeito funcionamento.

6.5.1.9. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO E OPERAÇÃO

● Não é recomendado a utilização de calços ou guias nos trechos horizontais de


tubulação, evitando assim o surgimento de ondulações localizadas, onde pode
ÃO acumular bolsas de ar

● Para a tubulação aérea, recomenda-se a utilização de abraçadeiras, com folga,


para permitir pequena movimentação da tubulação

● As tubulações de água fria não devem estar em contato ou no interior de caixas


de esgoto, fossas, sumidouros, entre outros
IS
● Não é recomendado o aquecimento da tubulação para a criação de bolsas,
utilizar luvas, de preferência a de correr
EV

● Conferir a locação dos registros, evitando a instalação em locais inapropriados e


de difícil acesso

● Após a execução da instalação, vedar a tubulação dos pontos de alimentação


das peças hidrossanitárias com plugs, evitando a entrada de corpos estranhos
na instalação
R

● Deve-se prever fixação das tubulações com abraçadeiras, cintas metálicas ou


tirantes nas lajes, paredes e vigas

● Nos pontos onde não for possível embutir as tubulações nas paredes deve-se
executar um acabamento em gesso acartonado ou outro material de
preferência do responsável que garanta a proteção mecânica das tubulações.

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6.5.2. MEMÓRIA DE CÁLCULO

6.5.2.1.CONSUMO DE PROJETO

Foi adotado neste projeto um consumo diário obtido através da referência da NBR 5626:1998,
referente aos EDIFÍCIOS PÚBLICOS, com CONSUMO DIÁRIO igual a 50 l/dia.

01
ÃO
IS
EV

6.5.2.2.POPULAÇÃO DE PROJETO

Foi adotado neste projeto uma população fixa e flutuante:

● POPULAÇÃO FIXA - Funcionários do SEBRAE: 10 pessoas/dia;

● POPULAÇÃO FIXA - Funcionários terceirizados: 5 pessoas/dia;


R

● POPULAÇÃO FLUTUANTE - Clientes/Visitantes: 15 pessoas/dia;

● TOTAL: 30 pessoas/dia.

6.5.2.3.DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIO

Conforme a norma 5626:2020, “O volume total de água reservado deve atender no mínimo 24h de
consumo normal no edifício e deve considerar eventual volume adicional de água para combate a
incêndio quando este estiver armazenado conjuntamente”.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


No presente projeto, foi considerado um tempo de reserva de 48 horas, conforme demonstra-se
na memória de cálculo, onde obteve-se o consumo de 3.000 Litros, sem considerar o volume de
água necessário para o combate a incêndio.

A reserva técnica de incêndio deverá ter reservatório apropriado.

01
ÃO
DIMENSÕES DO RESERVATÓRIO INFERIOR
IS
EV
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


DIMENSÕES DO RESERVATÓRIO SUPERIOR

01
ÃO
IS
EV

O sistema de abastecimento da edificação será do tipo “indireto com bombeamento”.


R

A reserva total da edificação foi dimensionada com base em um consumo diário de 1500l/dia para
um total de 30 usuários e 2 dias de reserva.

O ramal predial, que é a tubulação que vem da rede pública, é de responsabilidade do


empreendimento, ficando então sob a responsabilidade do responsável deste projeto o
dimensionamento do alimentador predial, tubulação que inicia após o hidrômetro e vai até o
reservatório inferior.

Como critério para dimensionamento foi considerado um tempo para enchimento de 4h para
edificações no geral e para edificações unifamiliares um tempo máximo de enchimento de 3h.

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6.5.2.4. NÍVEIS DE RUÍDOS

01
O SPAFAQ foi dimensionado de forma que os níveis de propagação de ruídos atendam a NBR
10152:2020. Com critério a velocidade da água nas tubulações foi limitada a 3m/s, valor
amplamente recomendado pela literatura e preconizado na NBR 5626:1998.

6.5.2.5. CRITÉRIOS DE CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO


ÃO
Método de Cálculo da Vazão: Consumo Máximo Provável

Equação utilizada para perda de carga: Darcy/Weisbach

Viscosidade da água fria: 1,004


IS
Viscosidade da água quente: 0,658

Rugosidade das tubulações: 0,06 mm


EV

Pressão Inicial Adotada no Primeiro Trecho 0 mca


R

6.5.2.6.VAZÕES CONSIDERADAS PARA CÁLCULO

As vazões consideradas em cálculo serão as definidas com base nas peças hidro sanitárias definidas
pela arquitetura, utilizando vazões médias encontradas na literatura. De forma resumida, as vazões
consideradas em projeto encontram-se descritas na tabela abaixo:

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Tipo de peça hidrossanitária Vazão de cálculo (L/s)

Banheira 0.30

Bebedouro 0.10

Bacia Sanitária com Caixa Acoplada 0.15

Bacia Sanitária com Válvula de Descarga 1.70

Chuveiro elétrico 0,10

01
Chuveiro ou Ducha 0,20

Duchas higiênicas 0,15

Lavatório 0,15

Máquina de lavar roupas


ÃO 0.30

Mictórios 0,15

Pias de cozinha 0,25

Torneiras de jardim 0,20

Tanques de lavar roupas 0,25


IS
1)A instalação e utilização de peças hidrossanitárias com consumo superior ao considerado em projeto
será de responsabilidade do usuário.
2)As vazões se aplicam também às peças hidrossanitárias de água quente.
EV

“Para o projeto em questão foi adotado o método do Consumo Máximo Provável, por razões de
economia, é usual estabelecer como provável uma demanda simultânea de água menor do que a
máxima possível. Essa demanda simultânea pode ser estimada tanto pela aplicação da teoria das
probabilidades, como a partir da experiência acumulada na observação de instalações similares.
R

O método de pesos relativos usado no cálculo se enquadra no segundo caso, e os valores


considerados foram:

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Tipo de peça hidrossanitária Peso Relativo (S.U)

Banheira 0.30

Bebedouro 0.10

Bacia Sanitária com Caixa Acoplada 0.15

Bacia Sanitária com Válvula de Descarga 1.70

Chuveiro elétrico 0,10

01
Chuveiro ou Ducha 0,20

Duchas higiênicas 0,15

Lavatório 0,15

Máquina de lavar roupas 0.30

Mictório
ÃO 0,15

Pia de cozinha 0,25

Torneiras de jardim 0,20

Tanques de lavar roupas 0,25

6.5.2.7.PRESSÕES MÍNIMAS DE FUNCIONAMENTO


IS
Tipo de peça hidrossanitária Pressão Mínima de Funcionamento (Mca)

Banheira com Bica de Parede 2.00


EV

Banheira com Bica de Piso 10.00

Bebedouro 2.00

Bacia Sanitária com Caixa Acoplada 1.50

Bacia Sanitária com Válvula de Descarga 2.00


R

Chuveiro Elétrico 1.00

Chuveiro ou Ducha 2.00

Lavatório 2.00

Máquina de lavar roupas 2.00

Mictórios 2.00

Pias de cozinha 2.00

Torneiras de jardim 2.00

Tanques de lavar roupas 2.00

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


6.5.2.8.VERIFICAÇÃO DAS PRESSÕES

MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF39-CHE


C PC PFINAL PREQ
Trecho ∑ P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL

L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca


A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 5,20 0,02 0,02 0,04 1,10 -

01
D-E 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 3,40 4,90 1,10 4,79 8,25 0,01 0,02 0,03 5,98 -
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 8,60 0,04 0,09 0,13 5,84 -
F-G 2,00 0,42 32 0,70 0,027 3,40 3,40 0,00 5,84 0,25 3,59 0,01 0,10 0,10 5,74 -
G-H 1,30 0,34 25 0,93 0,064 3,40 0,90 2,50 5,74 2,86 3,80 0,18 0,24 0,43 7,81 -
H-I 0,70 0,25 20 1,11 0,119 0,90 0,90 0,00 7,81 3,75 4,65 0,45 0,56 1,00 6,81 -
I-J
ÃO - 0,10 20 0,44 0,022 0,90 2,20 -1,30 6,81 1,25 1,20 0,03 0,03 0,05 5,46 1

MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF38-MIC


C PC PFINAL PREQ
IS
Trecho ∑P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL

L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca


A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
EV

B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -

C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
R

G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I 9,00 0,90 32 1,48 0,110 4,90 4,90 0,00 4,14 0,54 0,90 0,06 0,10 0,16 3,98 -
I-J 8,70 0,88 32 1,46 0,107 4,90 4,90 0,00 3,98 0,89 0,90 0,10 0,10 0,19 3,79 -
J-K 8,40 0,87 32 1,43 0,103 4,90 4,90 0,00 3,79 2,40 5,40 0,25 0,56 0,81 2,98 -
K-L 5,60 0,71 32 1,17 0,071 4,90 4,90 0,00 2,98 0,58 0,90 0,04 0,06 0,10 2,88 -
L-M - 0,50 32 0,82 0,037 4,90 4,90 0,00 2,88 0,65 0,19 0,02 0,01 0,03 2,85 -
M-N - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,85 0,26 2,58 0,03 0,34 0,37 2,23 1,5

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF34-MIC
C PC PFINAL PREQ
Trecho Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
P REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA
OTAL

L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca


ca
A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -

01
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I
I-J
J-K
ÃO 9,00
8,70
8,40
0,90
0,88
0,87
32
32
32
1,48
1,46
1,43
0,110
0,107
0,103
4,90
4,90
4,90
4,90
4,90
4,90
0,00
0,00
0,00
4,14
3,98
3,79
0,54
0,89
2,40
0,90
0,90
5,40
0,06
0,10
0,25
0,10
0,10
0,56
0,16
0,19
0,81
3,98
3,79
2,98
-
-
-
K-L 5,60 0,71 32 1,17 0,071 4,90 4,90 0,00 2,98 0,58 3,29 0,04 0,23 0,27 2,71 -
L-M - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,71 0,21 1,38 0,03 0,18 0,21 2,25 1,5
IS

MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF33-MIC


C PC PFINAL PREQ
EV

Trecho ∑P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP


REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL

L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca


A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
R

C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I 9,00 0,90 32 1,48 0,110 4,90 4,90 0,00 4,14 0,54 0,90 0,06 0,10 0,16 3,98 -
I-J 8,70 0,88 32 1,46 0,107 4,90 4,90 0,00 3,98 0,89 0,90 0,10 0,10 0,19 3,79 -
J-K 8,40 0,87 32 1,43 0,103 4,90 4,90 0,00 3,79 2,40 7,79 0,25 0,81 1,05 2,74 -
K-L - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,74 0,21 1,38 0,03 0,18 0,21 2,28 1,5

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF6-BSCA
C PC PFINAL PREQ
Trecho ∑P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL

L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca


A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 5,20 0,02 0,02 0,04 1,10 -
D-E 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 3,40 4,90 1,10 4,79 8,25 0,01 0,02 0,03 5,98 -

01
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 14,00 0,04 0,15 0,19 5,79 -
F-G 6,60 0,77 32 1,27 0,082 3,40 0,90 2,50 5,79 2,84 4,90 0,23 0,40 0,64 7,65 -
G-H 6,00 0,73 25 2,01 0,271 0,90 0,90 0,00 7,65 3,72 3,39 1,01 0,92 1,92 5,73 -
H-I 5,90 0,73 25 1,99 0,266 0,90 0,90 0,00 5,73 1,00 2,40 0,27 0,64 0,91 4,82 -
I-J - 0,15 25 0,41 0,014 0,90 0,20 0,70 4,82 0,67 1,38 0,01 0,02 0,03 5,49 1
ÃO
MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF5-CHE
C PC PFINAL PREQ
Trecho ∑P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL
IS
L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca
A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
EV

C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 5,20 0,02 0,02 0,04 1,10 -
D-E 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 3,40 4,90 1,10 4,79 8,25 0,01 0,02 0,03 5,98 -
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 14,00 0,04 0,15 0,19 5,79 -
F-G 6,60 0,77 32 1,27 0,082 3,40 0,90 2,50 5,79 2,84 4,90 0,23 0,40 0,64 7,65 -
G-H 6,00 0,73 25 2,01 0,271 0,90 0,90 0,00 7,65 3,72 4,99 1,01 1,35 2,36 5,29 -
R

H-I - 0,10 25 0,27 0,007 0,90 2,20 -1,30 5,29 1,18 12,78 0,01 0,09 0,10 3,90 1

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


LEGENDA:

A somatória dos pesos relativos das peças


∑P PDISP Pressão disponível;
hidrossanitárias;
Q Vazão em L/s; CREAL Comprimento real (tubulação);

DN Ø Diâmetro comercial em mm; CEQUIVALENTE Comprimento equivalente (conexões);

V Velocidade em m/s; PCDISTRIBUÍDA Perda de carga distribuída;

PCUNIT Perda de carga unitária em mca/m; PCLOCALIZADA Perda de carga localizada;

HINICIAL Altura inicial em m; PCTOTAL Perda de carga total;

01
HFINAL Altura final em m; PFINAL Pressão no fim do trecho;

ΔH Variação da altura em m; PREQ Pressão requerida na peça de utilização.

6.5.2.9.DIMENSIONAMENTO DA BOMBA DE RECALQUE


ÃO DADOS DA INSTALAÇÃO

SIGL
DESCRIÇÃO QTD UND
A
IS
População
(população de projeto, adotar o mesmo do cálculo de n 30,00 habitantes
Água Fria)
Consumo Diário per capita
q 50,00 L.hab/dia
EV

(adotar o consumo estimado na NBR)


Altura de Sucção
(desnível entre a motobomba e a lâmina d'água do HS 1,20 m
reservatório inferior)
Altura de Recalque
(desnível entre a motobomba e o ponto mais alto da HR 10,70 m
instalação)
R

Comprimento da Tubulação de Sucção


TS 7,00 m
(soma da tubulação de Sucção)
Comprimento da Tubulação
TR 56,00 m
(soma da tubulação de Recalque)
Coeficiente da Tubulação PVC C 140 -

Coeficiente de Reforço k1k2 1,25 -

Jornada de Trabalho da Bomba T 4,00 h.dia

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

CÁLCULO DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES DAS CONEXÕES


DC COMERCIAL PERDA
3/4" 1" 1 1/4" 1 1/2" 2" 2 1/2" 3" 4" 5" PERDA
(Pol) DE
DE CONEXÃ
CARGA
20 100 CONEXÃO CARGA O
DN NOMINAL (mm) MATERIAL 25 mm 32 mm 40 mm 50 mm 65 mm 75 mm 125 mm QTD QTD EQ. TOTAL
mm mm SUCÇÃO EQ. RECALQU
RECALQ
SUCÇÃO E
25 110 UE
DE EXTERNO (mm) 32 mm 40 mm 50 mm 60 mm 75 mm 85 mm 125 mm TOTAL
mm mm TOTAL

Curva 90º PVC 0,50 0,60 0,70 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,90 1,20 3,00 3,60 0,60 9,00 5,40 9,00

Curva 45º PVC 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 0,00 0,00 0,00

Joelho 90º PVC 1,20 1,50 2,00 3,20 3,40 3,70 3,90 4,30 4,90 0,00 1,50 1,00 1,50 1,50

01
Joelho 45º PVC 0,50 0,70 1,00 1,30 1,50 1,70 1,80 1,90 2,50 0,00 0,00 0,00

Tê de passagem
PVC 0,80 0,90 1,50 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 3,30 0,00 0,00 0,00
direta
Tê de saída
PVC 2,40 3,10 4,60 7,30 7,60 7,80 8,00 8,30 10,00 0,00 0,00 0,00
lateral
Tê de saída
PVC 2,40 3,10 4,60 7,30 7,60 7,80 8,00 8,30 10,00 7,30 1,00 7,30 3,10 2,00 6,20 13,50
bilateral

União PVC 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,20 0,25 0,10 2,00 0,20 0,10 1,00 0,10 0,30

Saída de
PVC 0,90 1,30 1,40 3,20 3,30 3,50 3,70 3,90 4,90 0,00 1,30 1,00 1,30 1,30
canalização
ÃO
Luva de
PVC 0,30 0,20 0,15 0,40 0,70 0,80 0,85 0,95 1,20 0,40 1,00 0,40 0,20 2,00 0,40 0,80
redução (*)
Registro de gaveta
PVC 0,20 0,30 0,40 0,70 0,80 0,90 0,90 1,00 1,10 0,00 0,00 0,00
ou esfera aberto
Registro de
METAL 6,70 8,20 11,30 13,40 17,40 21,00 26,00 34,00 43,00 13,40 1,00 13,40 8,20 3,00 24,60 38,00
globo aberto
Registro de
METAL 3,60 4,60 5,60 6,70 8,50 10,00 13,00 17,00 21,00 0,00 0,00 0,00
ângulo aberto
Válvula de pé
PVC 9,50 13,30 15,30 18,30 23,70 25,00 26,80 28,80 37,40 18,30 1,00 18,30 0,00 18,30
com crivo
Válvula de Retenção
IS
METAL 1,60 2,10 2,70 3,20 4,20 5,20 6,30 6,40 10,40 0,00 0,00 0,00
Horizontal
Válvula de Retenção
METAL 2,40 3,20 4,00 4,80 6,40 8,10 9,70 12,90 16,10 0,00 3,20 1,00 3,20 3,20
Vertical

TOTAL TOTAL
TOTAL 43,20 42,70 85,90
EV

SUCÇÃO RECALQUE
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
IS
EV
R

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IS
EV
R

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6.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

6.6.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
sanitárias, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do
projeto.

O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas a coleta e a condução dos despejos

01
provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado.

As instalações sanitárias serão executadas de acordo com os Projetos (arquitetura e instalações) e


materiais especificados em orçamento/projetos.

O despejo do esgoto sanitário da edificação seguirá para o lançamento direto na rede pública
disponível na Av. João Pessoa, de acordo com a carta de viabilidade
ÃO
R3.CAR.COM.ARM.2022/000034, emitida pela Águas de Rolim de Moura Saneamento SPE LTDA.

A edificação não contemplará fossa séptica, filtro e sumidouro ou outro tipo de sistema de
tratamento de esgoto sanitário.

Em relação aos materiais adotados no projeto e o dimensionamento utilizado para as instalações


IS
de esgoto sanitário, foram adotadas as seguintes normativas:

● ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e


Execução;
EV

● ABNT NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques


sépticos;

● ABNT NBR 13696:1997 - Tanques sépticos - unidades de tratamento


complementar e disposição final dos efluente líquidos - Projeto, construção e
R

operação

6.6.1.1.INSPEÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou


local de entrega, através de processo visual.

Quando necessário e justificável, o CONTRATANTE poderá enviar um inspetor devidamente


qualificado, para testemunhar os métodos de ensaio requeridos pelas Normas Brasileiras.

Neste caso, o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a
inspeção será feita.

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Para o recebimento dos materiais e equipamentos, a inspeção deverá seguir a descrição constante
da nota fiscal ou guia de remessa, pedido de compra e respectivas especificações de materiais e
serviços.

A inspeção visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á, basicamente, no


atendimento às observações descritas a seguir, quando procedentes:

● Verificação da marcação existente conforme solicitada na especificação de


materiais;

01
● Verificação da quantidade da remessa;

● Verificação do aspecto visual, constatando a inexistência de amassaduras,


deformações, lascas, trincas, ferrugens e outros defeitos possíveis;

● Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um


ÃO determinado material.

Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados.

Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser
acondicionados em local seco e coberto.
IS
Os tubos de PVC, aço, ferro fundido e cobre deverão ser estocados em prateleiras ou leitos,
separados por diâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos forem
necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.
EV

As pilhas com tubos com bolsas ou flanges deverão ser formadas de modo a alternar em cada
camada a orientação das extremidades. Deverão ser tomados cuidados especiais quando os
materiais forem empilhados, de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores
suportará o peso nele apoiado.

6.6.1.2.FISCALIZAÇÃO
R

A Fiscalização deverá realizar as seguintes atividades específicas:

● Liberar a utilização dos materiais e equipamentos entregues na obra, após


comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações
contidas nas especificações técnicas e no projeto;

● Acompanhar a instalação das redes de esgotos sanitários, seus componentes e


equipamentos, conferindo se as posições, declividades e os diâmetros
correspondem aos determinados em projeto;

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● Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessário, devido
modificação na posição das alvenarias ou na estrutura, desde que não
interfiram nos cálculos já aprovados. Caso haja dúvida, a fiscalização deverá
pedir anuência ao autor do projeto;

● A fiscalização deverá pedir anuência ao Autor do Projeto para a execução de


furos não previstos em projeto para travessia de elementos estruturais por
tubulações;

● A fiscalização deverá exigir que todas as tubulações embutidas sejam

01
devidamente testadas sob pressão, antes da execução do isolamento térmico e
posterior revestimento;

● A fiscalização deverá acompanhar a realização de todos os testes previstos nas


instalações, analisando, se necessário com o auxílio do autor do projeto, os seus
ÃO resultados;

● Observar se durante a execução dos serviços são obedecidas as instruções


contidas no Projeto;

● A fiscalização deverá inspecionar cuidadosamente toda a tubulação,


comprovando que em hipótese alguma o sistema de esgotos contaminará o
IS
sistema de água potável.

6.6.1.3.PROCESSO EXECUTIVO
EV

Antes do início da concretagem da estrutura, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o


projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas.

A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local
da obra.
R

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS

Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser


recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No
caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa
finalidade.

As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
nos rasgos com argamassa de cimento e areia.

Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.

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Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão
ser executadas antes da concretagem, conforme indicação no projeto.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Conforme indicado no projeto, as tubulações enterradas poderão ser assentadas sem


embasamento, desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam. As
tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima de
10 cm.

01
O fundo das valas deverá ser apiloado manualmente.

O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.
ÃO
As tubulações deverão ter as seguintes declividades mínimas:

● 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;

● 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.

TUBULAÇÕES APARENTES OU EMBUTIDAS NO FORRO


IS
As tubulações aparentes ou embutidas no forro serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura
por meio de abraçadeiras ou suportes conforme detalhe em projeto.

Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
EV

edificação, devendo estar alinhadas. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os
desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões.

Não serão permitidas tubulações sobre equipamentos elétricos ou eletrodutos.

As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a elas.


R

As tubulações aparentes e sobre forro deverão ser pintadas na cor marrom, após finalizada a
instalação com tinta esmalte sintético marca Suvinil, Coral ou equivalente.

6.6.1.4.MEIOS DE LIGAÇÃO

Soldadas: Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:

● Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a


serem soldadas com o auxílio de lixa adequada;

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● Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;

● Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a


própria bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;

● Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

Com Juntas Elásticas: Para a execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:

● Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem

01
encaixadas, com auxílio de estopa comum;

● Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

● Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na


parte da ponta do tubo a ser encaixada;
ÃO ● Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar
aproximadamente 1 cm.

6.6.1.5.RECEBIMENTO DO SERVIÇO

Antes do recebimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
IS
detectar eventuais vazamentos.

TESTE EM TUBULAÇÃO NÃO PRESSURIZADA

Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água ou ar comprimido.


EV

No ensaio com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a
60 kPa (6 M.C.A.); a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos.

No ensaio com ar comprimido, o ar deverá ser introduzido no interior da tubulação até que atinja
uma pressão uniforme de 35 kPa (3,5 M.C.A.); a pressão será mantida por um período de 15
R

minutos, sem a introdução de ar adicional.

Após a instalação dos aparelhos sanitários, serão submetidos à prova de fumaça sob pressão
mínima de 0,25 kPa (0,025 M.C.A.), durante 15 minutos.

Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:

● O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas
de inspeção consecutivas;

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● A tubulação deverá estar assentada com envolvimento lateral, porém, sem o
reaterro da vala;

● Os testes serão feitos com água, fechando-se a extremidade de jusante do


trecho e enchendo-se a tubulação através da caixa de montante. Este teste
hidrostático poderá ser substituído por prova de fumaça, devendo, neste caso,
estarem as juntas totalmente descobertas.

GERAL

01
Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização.

Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água
proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados.

A CONTRATADA deverá atualizar os desenhos do projeto à medida em que os serviços forem


ÃO
executados, devendo entregar, no final dos serviços e obras, um jogo completo de desenhos e
detalhes da obra concluída.

6.6.1.6.MATERIAIS A EMPREGAR

TUBO DE PVC RÍGIDO ESGOTO DN 40 MM


IS
● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido
liso, ou ponta e bolsa com virola para esgoto, de 1ª qualidade, fabricado de
acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou equivalente
técnico, a serem empregados em áreas internas e externa de ramal de descarga
EV

e ramal de esgoto, diâmetro 40 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
adaptador, entre outros), necessários para o completo funcionamento do
sistema, conforme especificação técnica e projeto.
R

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

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TUBO DE PVC RÍGIDO ESGOTO DN 50 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


liso, ou ponta e bolsa com virola para esgoto, de 1ª qualidade, fabricado de
acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou equivalente
técnico, a serem empregados em áreas internas e externa de ramal de descarga
e ramal de esgoto, diâmetro 50 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
joelho, TÊ, adaptador, entre outros), necessários para o completo

01
funcionamento do sistema, conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
ÃO abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC RÍGIDO ESGOTO DN 75 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


liso, ou ponta e bolsa com virola para esgoto, de 1ª qualidade, fabricado de
IS
acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou equivalente
técnico, a serem empregados em áreas internas e externa de ramal de descarga
e ramal de esgoto, diâmetro 75 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso
EV

(Redução excêntrica, entre outros), necessários para o completo funcionamento


do sistema, conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
R

técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,


abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC RÍGIDO ESGOTO DN 100 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


liso, ou ponta e bolsa com virola para esgoto, de 1ª qualidade, fabricado de
acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou equivalente
técnico, a serem empregados em áreas internas e externa de ramal de descarga
e ramal de esgoto, diâmetro 100 mm.

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● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, junção, redução excêntrica, entre outros), necessários para o completo
funcionamento do sistema, conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

01
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA 60X60X80CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de inspeção e passagem. A


caixa deverá ter paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e
impermeabilizados internamente e fundo em concreto, deverão ser construídas
ÃO de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos (vide
projeto). Com tampa em concreto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.
IS
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA 60X60X85CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de inspeção e passagem. A


EV

caixa deverá ter paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e


impermeabilizados internamente e fundo em concreto, onde o mesmo
receberá enchimento de argamassa. Com tampa em concreto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
R

os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações


técnicas e desenhos.

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA 60X60X95CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de inspeção e passagem. A


caixa deverá ter paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e
impermeabilizados internamente e fundo em concreto, onde o mesmo
receberá enchimento de argamassa. Com tampa em concreto.

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● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE CONCRETO 60X60X120 CM

● Características: A caixa de inspeção será pré-moldada em concreto e terá


dimensões internas de 0,60x0,60m A caixa de inspeção recebe as águas
servidas da caixa de gordura, tanque e do vaso sanitário e as conduz para o

01
tanque séptico. As paredes internas devem ser revestidas com chapisco de
cimento e areia no traço 1:3 e rebocada com argamassa de cimento e areia no
traço de 1:4, a tubulação de entrada deve ficar localizada em uma cota mais
elevada em relação à tubulação de saída. A caixa de inspeção deve ser nivelada,
com tampa em concreto.
ÃO ● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE CONCRETO 60X60X130 CM


IS
● Características: A caixa de inspeção será pré-moldada em concreto e terá
dimensões internas de 0,60x0,60m A caixa de inspeção recebe as águas
servidas da caixa de gordura, tanque e do vaso sanitário e as conduz para o
EV

tanque séptico. As paredes internas devem ser revestidas com chapisco de


cimento e areia no traço 1:3 e rebocada com argamassa de cimento e areia no
traço de 1:4, a tubulação de entrada deve ficar localizada em uma cota mais
elevada em relação à tubulação de saída. A caixa de inspeção deve ser nivelada,
com tampa em concreto.
R

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CAIXA DE GORDURA PVC DN 100MM - 18L

● Características: Fornecimento e execução de caixa de gordura pré-fabricada,


simples 18 Litros. A caixa deverá ser de PVC, com corpo interno que permita a
sua fácil manutenção, referência marca Tigre ou equivalente.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CAIXA SIFONADA PVC 100X100X50 MM

● Características: Fornecimento e instalação de caixas sifonadas em PVC rígido,


com junta elástica, dotado de fecho hidráulico com diâmetro de saída de acordo
com o projeto, referência marca Tigre ou equivalente. Deverá ter grelha.

01
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.
ÃO
CAIXA SIFONADA PVC 150X170X75MM

● Características: Fornecimento e instalação de caixas sifonadas em PVC rígido,


dotado de fecho hidráulico com diâmetro de saída de acordo com o projeto,
referência marca Tigre ou equivalente. Deverá ter grelha.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


IS
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.
EV

RALO SECO PVC 100X100X40MM

● Características: Fornecimento e instalação de ralos secos em PVC rígido, com


diâmetro de saída de acordo com o projeto, referência marca Tigre ou
equivalente. Deverá ter grelha.
R

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.

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6.7. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM PLUVIAL

6.7.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
de drenagem pluvial, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de
construção do projeto.

Em relação aos materiais adotados no projeto e o dimensionamento utilizado para as instalações

01
hidrossanitárias, foi utilizada a ABNT NBR 10844:1989 - instalações prediais de águas pluviais.

6.7.1.1.INSPEÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de serviço ou


local de entrega, através de processo visual.
ÃO
Quando necessário e justificável, o CONTRATANTE poderá enviar um inspetor devidamente
qualificado, para testemunhar os métodos de ensaio requeridos pelas Normas Brasileiras. Neste
caso, o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a inspeção
será feita.

Para o recebimento dos materiais e equipamentos a inspeção deverá seguir a descrição constante
IS
da nota fiscal ou guia de remessa, pedido de compra e respectivas especificações de materiais e
serviços.

A inspeção visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir-se-á, basicamente, no


EV

atendimento às observações descritas a seguir, quando procedentes:

● Verificação da marcação existente conforme solicitada na especificação de


materiais;

● Verificação da quantidade da remessa;


R

● Verificação do aspecto visual, constatando a inexistência de amassaduras,


deformações, lascas, trincas, ferrugens e outros defeitos possíveis;

● Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um


determinado material.

Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a
verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado.

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6.7.1.2.FISCALIZAÇÃO

A Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção, as
seguintes atividades específicas:

● Liberar a utilização dos materiais e equipamentos entregues na obra, após


comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações
contidas nas especificações técnicas e no projeto;

● Acompanhar a instalação das diversas redes hidráulicas, seus componentes e

01
equipamentos, conferindo se as posições, declividades e os diâmetros
correspondem aos determinados em projeto;

● Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessário, devido
modificação na posição das alvenarias ou na estrutura, desde que não
ÃO interfiram nos cálculos já aprovados. Caso haja dúvida, a fiscalização deverá
pedir anuência ao autor do projeto;

● A fiscalização deverá pedir anuência ao autor do projeto para execução de furos


não previstos em projeto para travessia de elementos estruturais por
tubulações;

● A fiscalização deverá acompanhar a realização de todos os testes previstos nas


IS
instalações, analisando, se necessário com o auxílio do autor do projeto, os seus
resultados;

● A fiscalização deverá verificar cuidadosamente se nenhuma tubulação de águas


EV

pluviais foi interligada ao sistema de esgotos sanitários, ou se nenhuma


ventilação foi interligada ao sistema de águas pluviais;

● Observar se durante a execução dos serviços são obedecidas as instruções


contidas no projeto.
R

6.7.1.3.PROCESSO EXECUTIVO

Antes do início da concretagem da estrutura, a CONTRATADA deverá examinar cuidadosamente o


projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas. A montagem
deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.

TUBULAÇÕES ENTERRADAS

Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a mínima
cobertura possível. As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde
que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.

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As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mínima
de 10 cm.

O fundo das valas deverá ser apiloado manualmente.

O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.

TUBULAÇÕES EMBUTIDAS

01
Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser
recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No
caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa
finalidade.

As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
ÃO
nos rasgos com argamassa de cimento e areia.

Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.

Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão
IS
ser executadas antes da concretagem, conforme indicação no projeto.

TUBULAÇÕES APARENTES OU EMBUTIDAS NO FORRO


EV

As tubulações aparentes ou embutidas no forro serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura
por meio de abraçadeiras ou suportes conforme detalhe em projeto.

Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
edificação, devendo estar alinhadas. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os
desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões.
R

Não serão permitidas tubulações sobre equipamentos elétricos ou eletrodutos.

As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas, de preferência, perpendicularmente a elas.

6.7.1.4.RECEBIMENTO DO SERVIÇO

Antes do recebimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.

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TESTE EM TUBULAÇÃO NÃO PRESSURIZADA

Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água ou ar comprimido. No ensaio
com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a 60 kPa (6
M.C.A.), a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos.

No ensaio com ar comprimido, o ar deverá ser introduzido no interior da tubulação até que atinja
uma pressão uniforme de 35 kPa (3,5 M.C.A.), a pressão será mantida por um período de 15
minutos, sem a introdução de ar adicional.

01
Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:

● O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas
de inspeção consecutivas;

● A tubulação deverá estar assentada com envolvimento lateral, porém, sem o


ÃO reaterro da vala;

● Os testes serão feitos com água, fechando-se a extremidade de jusante do


trecho e enchendo-se a tubulação através da caixa de montante. Este teste
hidrostático poderá ser substituído por prova de fumaça, devendo, neste caso,
estarem as juntas totalmente descobertas.
IS
GERAL

Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização. Durante a fase de testes, a


CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais
EV

vazamentos não cause danos aos serviços já executados.

A CONTRATADA deverá atualizar os desenhos do projeto à medida em que os serviços forem


executados, devendo entregar, no final dos serviços e obras, um jogo completo de desenhos e
R

detalhes da obra concluída.

As águas pluviais serão lançadas na rede pública de águas pluviais;

Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos
sanitários.

A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Drenagem de Águas Pluviais deverá atender


também às seguintes Normas e Práticas Complementares:

● Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

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● Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas
Pluviais;

● Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,


inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

● Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA. PRÁTICAS DE


CONSTRUÇÃO.

6.7.1.5.MATERIAIS A EMPREGAR

01
TUBO DE PVC SÉRIE R DN 40 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC rígido


liso, ou ponta e bolsa com virola para drenagem pluvial, de 1ª qualidade,
ÃO fabricado de acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou
equivalente técnico, a serem empregados em áreas externa da rede de
drenagem pluvial, diâmetro 40 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
IS
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento
(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
EV

abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao


completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC SÉRIE R DN 100 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC série R


R

rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para drenagem pluvial, de 1ª qualidade,
fabricado de acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou
equivalente técnico, a serem empregados em áreas externa da rede de
drenagem pluvial, diâmetro 100 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.

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● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento
(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC SÉRIE R DN 150 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC série R


rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para rede coletora de águas pluviais de

01
parede maciça, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de
6m, referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em
áreas externa da rede de drenagem pluvial, diâmetro 150 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
ÃO joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
IS
completo funcionamento do sistema.

TUBO DE PVC SÉRIE R DN 200 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC série R


EV

rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para rede coletora de águas pluviais de
parede maciça, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de
6m, referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em
áreas externa da rede de drenagem pluvial, diâmetro 200 mm.
R

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

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TUBO DE PVC SÉRIE R DN 250 MM

● Características: Fornecimento e instalação de tubos e conexões de PVC série R


rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para rede coletora de águas pluviais de
parede maciça, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de
6m, referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em
áreas externa da rede de drenagem pluvial, diâmetro 250 mm.

● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,

01
conforme especificação técnica e projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento


(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
ÃO abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.

CA 01 - CAIXA DE AREIA EM ALVENARIA COM GRELHA DE FERRO - 60X60X40 CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de areia. A caixa deverá ter


paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e impermeabilizados
IS
internamente e fundo em concreto, onde o mesmo receberá enchimento de
argamassa, inclusive a grelha de ferro na tampa.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


EV

após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos


os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CA 02 - CAIXA DE AREIA EM ALVENARIA COM GRELHA DE FERRO - 60X60X45 CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de areia. A caixa deverá ter


R

paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e impermeabilizados


internamente e fundo em concreto, onde o mesmo receberá enchimento de
argamassa, inclusive a grelha de ferro na tampa.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

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CA 03 E CA 04 - CAIXA DE AREIA EM ALVENARIA COM GRELHA DE FERRO - 60X60X50 CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de areia. A caixa deverá ter


paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e impermeabilizados
internamente e fundo em concreto, onde o mesmo receberá enchimento de
argamassa, inclusive a grelha de ferro na tampa.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações

01
técnicas e desenhos.

CA 05 E CA 06 - CAIXA DE AREIA EM ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO - 60X60X65 CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de areia. A caixa deverá ter


ÃO paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e impermeabilizados
internamente e fundo em concreto, onde o mesmo receberá enchimento de
argamassa, inclusive tampa de concreto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
IS
técnicas e desenhos.

CA 07 - CAIXA DE AREIA EM ALVENARIA COM TAMPA DE CONCRETO - 60X60X75 CM

● Características: Fornecimento e execução de caixa de areia. A caixa deverá ter


EV

paredes de ½ vez em tijolos de 6 furos, revestidos e impermeabilizados


internamente e fundo em concreto, onde o mesmo receberá enchimento de
argamassa, inclusive tampa de concreto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),


R

após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos


os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CALHA 01 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO - 15X15X1932 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


dimensões de 15x15x1932 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
conforme o projeto.

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● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

CALHA 02 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO - 15X15X1932 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


dimensões de 15x15x1932 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,

01
conforme o projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
ÃO técnicas e desenhos.

CALHA 03 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO - 15X15X910 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


dimensões de 15x15x910 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
IS
conforme o projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
EV

materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações


técnicas e desenhos.

CALHA 04 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO - 15X15X910 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


R

dimensões de 15x15x910 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
conforme o projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.

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CALHA 05 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO 15X15X1870 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


dimensões de 15x15x1870 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
conforme o projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações

01
técnicas e desenhos.

CALHA 06 - CALHA EM AÇO GALVANIZADO 15X15X1870 CM

● Características: Fornecimento e execução de calha de aço galvanizado, com


ÃO dimensões de 15x15x1870 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
conforme o projeto.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
IS
técnicas e desenhos.

SUPORTE PARA CALHA EM AÇO GALVANIZADO

● Características: Fornecimento e execução de suporte para calha, instalado a


EV

cada 1,50 m de espaçamento, com chapa nº 24 ou superior. O suporte deverá


ser fixado na estrutura metálica da cobertura.

● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
R

materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações


técnicas e desenhos.

RALO SECO 100X100X40MM

● Características: Fornecimento e instalação de ralos secos em PVC rígido, com


diâmetro de saída de acordo com o projeto, referência marca Tigre ou
equivalente. Deverá ter grelha.

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● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.

GRELHA HEMISFÉRICA FLEXÍVEL (ABACAXI)

● Características: Deverão ser instalados ralos hemisféricos com fechamento tipo


cabeça de abacaxi nas quedas dos condutores de água pluvial a fim de impedir
a entrada de folhas e sujeira na tubulação. Deverão atender a NBR 10844/1989.

01
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.
ÃO
6.7.2. MEMÓRIA DE CÁLCULO

6.7.2.1.PRECIPITAÇÃO

Foi adotado neste projeto a intensidade pluviométrica de Porto Velho/RO, equivalente a 184
mm/h, com o período de retorno igual a 25 anos.
IS
6.7.2.2.ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO PARA A CALHA PRINCIPAL (PIOR SITUAÇÃO)

Foi adotado neste projeto uma área de contribuição pluviométrica igual a 163,00 m², referente a
CALHA 01.
EV
R

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6.7.2.3.DIMENSIONAMENTO DA CALHA (PIOR SITUAÇÃO)

01
ÃO
IS
EV
R

DIMENSÕES DA CALHA 01 (PIOR SITUAÇÃO)

Largura = 15 cm
Altura = 15 cm
ABA = 5 + 5 cm
DESENVOLVIMENTO TOTAL DA CALHA = 55 cm

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


6.7.2.4.CONDUTOR VERTICAL DA CALHA PRINCIPAL (PIOR SITUAÇÃO)

Foi adotado neste projeto o diâmetro do condutor vertical igual a 100 mm.

01
ÃO
IS
EV
R

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Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 202 / 224 contato@i9techengenharia.com
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Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


6.7.2.5.CONDUTOR HORIZONTAL

01
ÃO
IS
EV
R

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Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 203 / 224 contato@i9techengenharia.com
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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

6.8. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL (GLP)

6.8.1. MEMORIAL DESCRITIVO

Deverá ser instalado um botijão do tipo P13 com 13 Kg e mangueira com comprimento e função
adequada para a utilização no botijão.

Deverá existir registro com regulador na mangueira.

01
Todos os equipamentos deverão possuir certificação do inmetro atestando sua qualidade

ÃO
IS
EV
R

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6.9. INSTALAÇÕES DE PREV. E COMB. A INCÊNDIO

6.9.1. MEMORIAL DESCRITIVO

O projeto de instalação de prevenção e combate a incêndio e pânico visa impedir o surgimento de


um princípio de incêndio, dificultando seu surgimento e extinguindo-o ainda na fase inicial,
salvaguardando vidas e bens, bem como alertar e direcionar a população no caso de situações de
emergência que possam vir a ocorrer.

Em conformidade com as instruções técnicas do CBM/RO, a presente edificação foi classificada

01
como sendo:

● Ocupação/Uso: F - Local de reunião de público

● Divisão: F-5

ÃO ● Descrição: Arte cênica e auditório

E necessitará das seguintes medidas de segurança contra incêndio e pânico:

● Extintores;

● Sinalização de emergência
IS
● Iluminação de emergência

● Saídas de emergência
EV

● Compartimentação horizontal

● Controle de material de acabamento

● Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros

● Detecção de incêndio
R

● Hidrantes e mangotinhos

● Segurança estrutural nas edificações

● Alarme de incêndio

O memorial completo e as respectivas memórias de cálculo referentes ao PPCIP, encontram-se no


ANEXO 02 - MEMORIAL PPCIP PADRÃO CBM/RO, sendo o memorial no modelo padrão do
CBM/RO com todas as informações necessárias.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


6.10. PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO

6.10.1. MEMORIAL DESCRITIVO

A) ESTRUTURAS / ARGAMASSA POLIMÉRICA E PINTURA EMULSÃO ASFÁLTICA

Execução / argamassa polimérica: Impermeabilização rígida com argamassa polimérica de base


cimentícia, 3 demãos cruzadas aplicadas com brocha, sem reforço estruturante. Indicado para
paredes de áreas frias, banheiros e cozinhas. Atenção, a área não deve ficar exposta aos raios
solares ou em contato direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber

01
acabamento ou uma proteção mecânica. Caso haja pontos críticos como ralos ou curvas, há a
necessidade de utilização de tela de poliéster estruturante.

Execução / pintura emulsão asfáltica: Impermeabilização flexível com emulsão asfáltica, 2 demãos
aplicada com rolo ou brocha, sem reforço estrutural. Indicado para impermeabilização de materiais
cimentícios como: concreto, fibrocimento, argamassa, reboco e emboço.Utilizado para
ÃO
impermeabilização de fundação; baldrames e alicerces; impermeabilização de muros de arrimo;
pisos em contato com o solo, paredes com acabamento em ACM e como primer para
impermeabilização de manta asfáltica.

Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.
IS
B) ÁREAS MOLHADAS / ARGAMASSA POLIMÉRICA REFORÇADA COM TELA DE
POLIÉSTER E PROTEÇÃO MECÂNICA (CONTRAPISO 2,50 CM)

Execução: Impermeabilização rígida com argamassa polimérica de base cimentícia, 4 demãos


EV

cruzadas aplicadas com brocha, com utilização de tela de poliéster para reforço estruturante em
curvas, ralos, rodapés e demais pontos críticos. Indicado para paredes de áreas frias,
rodapés,ralos, banheiros e cozinhas, piscinas, reservatórios potável, cisternas potáveis, poço de
elevador e viga baldrame. Atenção, a área não deve ficar exposta aos raios solares ou em contato
direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber acabamento ou uma
proteção mecânica.
R

Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.

C) REBOCO EXTERNO (PINTURA) / REBOCO COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE

Execução: Argamassa com adição de impermeabilizante líquido ou argamassa pronta, isento de


cloretos ou outros elementos que possam agredir armaduras.

Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


D) REBOCO EXTERNO (ACM) / REBOCO COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE E
PINTURA EMULSÃO ASFÁLTICA

Execução / reboco com aditivo impermeabilizante: Argamassa com adição de impermeabilizante


líquido ou argamassa pronta, isento de cloretos ou outros elementos que possam agredir
armaduras

Execução / pintura emulsão asfáltica: Impermeabilização flexível com emulsão asfáltica, 2 demãos
aplicada com rolo ou brocha, sem reforço estrutural. Indicado para impermeabilização de materiais
cimentícios como: concreto, fibrocimento, argamassa, reboco e emboço.Utilizado para

01
impermeabilização de fundação; baldrames e alicerces; impermeabilização de muros de arrimo;
pisos em contato com o solo, paredes com acabamento em ACM e como primer para
impermeabilização de manta asfáltica.

Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução
ÃO
E) CISTERNAS E RESERVATÓRIOS / ARGAMASSA POLIMÉRICA REFORÇADA COM
TELA DE POLIÉSTER (4 DEMÃOS) E PROTEÇÃO MECÂNICA (CONTRAPISO 2,50
CM)

Execução: Impermeabilização rígida com argamassa polimérica de base cimentícia, 4 demãos


cruzadas aplicadas com brocha, com utilização de tela de poliéster para reforço estruturante em
IS
curvas, ralos, rodapés e demais pontos críticos. Indicado para paredes de áreas frias,
rodapés,ralos, banheiros e cozinhas, piscinas, reservatórios potável, cisternas potáveis, poço de
elevador e viga baldrame. Atenção, a área não deve ficar exposta aos raios solares ou em contato
EV

direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber acabamento ou uma
proteção mecânica.

Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução

G) RODAPÉS PAREDES EXTERNAS / ARGAMASSA POLIMÉRICA REFORÇADA


R

COM TELA DE POLIÉSTER (4 DEMÃOS) E PROTEÇÃO MECÂNICA (CONTRAPISO


2,50 CM)

Execução: Impermeabilização rígida com argamassa polimérica de base cimentícia, 4 demãos


cruzadas aplicadas com brocha, com utilização de tela de poliéster para reforço estruturante em
curvas, ralos, rodapés e demais pontos críticos. Indicado para paredes de áreas frias,
rodapés,ralos, banheiros e cozinhas, piscinas, reservatórios potável, cisternas potáveis, poço de
elevador e viga baldrame. Atenção, a área não deve ficar exposta aos raios solares ou em contato
direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber acabamento ou uma
proteção mecânica.

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Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.

H) FACHADA COM PINTURA (JUNTAS VERTICAIS E HORIZONTAIS) / VEDA FRISO A


BASE DE RESINA ACRÍLICA ELASTOMÉRICA, ESPECÍFICA

Execução: Execução dos frisos com forma metálica ou régua (frisador metálico) com formato que
possibilite escoamento da água (ver imagem) e posterior tratamento dos frisos com utilização de
resina elastomérica de base acrílica específica para veda frisos.

01
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por metro linear (m) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.

ÃO
IS
EV
R

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Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 208 / 224 contato@i9techengenharia.com
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


7. APROVAÇÃO
Pelo presente, aprovamos o caderno de encargos e especificações descritos

FLÁVIO RENAN CAMARGO MARCOLINO LEONE AUGUSTO BEZERRA LEITÃO


ENG. CIVIL E BIM MANAGER CREA 5.015 D/RO ARQUITETO E URBANISTA (CAU A153110-7)
Gerenciamento do projeto Coordenação Projetos de Arquitetura
Fundações e Concreto Armado

01
Instalações de Prevenção e Comb. a Incêndio
Projeto de impermeabilização
Projeto de Instalações de gás combustível (GLP)

DANIELLE SOARES DAMACENA GABRIEL PORTELA DE LIMA


ARQUITETA E URBANISTA (CAU A255274-4)
ÃO ARQUITETA E URBANISTA (CAU A258891-9)
Responsável técnico Projetos de Arquitetura Responsável técnico Projetos de Arquitetura
Maquele eletrônica Maquele eletrônica
Projeto de interiores Projeto de interiores
Projeto de urbanização Projeto de urbanização
Projeto de luminotécnica Projeto de luminotécnicas
Projeto de paisagismo Projeto de paisagismo
Projeto de comunicação visual Projeto de comunicação visual
Projeto de acessibilidade Projeto de acessibilidade
IS
Projeto de sinalização de trânsito Projeto de sinalização de trânsito
EV

LEUCIMAR ALVES DE MENEZES EDUARDO FLORES DA COSTA


ENG. CIVIL ENG. CIVIL
Instalações Hidráulicas de Água Fria Terraplanagem e Pavimentações
Instalações Sanitárias
Instalações de Drenagem Pluvial
Instalações de Reuso Pluvial
R

MADSON SALDANHA GROTT COELHO DANIEL BRASIL


ENG. CIVIL CREA 7276 D/RO ENG. ELETRICISTA
Estruturas Metálicas Instalações elétricas de baixa tensão
Instalações de Cabeamento Estruturado
Sistema de Proteção Contra Desc. Atmosféricas
Instalações de som, vídeo e imagem

Yuri Vidal Felix


ENG. MECÂNICO CREA 30915/D AM
Inst. de aquecimento, ventilação e ar condicionado

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Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 209 / 224 contato@i9techengenharia.com
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
ANEXO 01 - SONDAGEM SPT
IS
EV
R

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 210 / 224 contato@i9techengenharia.com
BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
WWW.RONDONIASONDAGENS.COM.BR
FONE/WHATSAPP 069 98463-1640
CONTATO@RONDONIASONDAGENS.COM.BR
LAUDO PERICIAL GEOTÉCNICO - SONDAGEM SPT
1.0 INTRODUÇÃO
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
Contratante: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CPF/CNPJ: 40.289.298/0001-16
Equipe Técnica:
Marcelo de Vasconcelos Borges, Consultor Engenheiro Civil, RNP: 0106258958, Registro: 8379AC, Mestre em Geotécnica pela COPPE -
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Doutor em Geotecnia pela Universidade de Brasília – UnB, Perito em Fundações e Obras de Terra,
Pesquisador em Mecânica dos Solos, responsável pela supervisão e análise dos resultados de sondagens SPT e sugestão do tipo de fundação a ser
utilizada na obra. Os dados serão incluídos no Banco de Dados Geotécnicos Georreferenciados, objeto de pesquisa do Autor.
Naiara da Costa Dias, Técnica em Edificações pela Escola Politécnica Brasileira, responsável pela execução, orientação e coordenação de Ensaio
SPT, registro no Conselho Federal de Técnico com RNP: 88334511272.
2.0 METODOLOGIA
2.1 Ensaio de sondagem SPT
As características geotécnicas do solo foram obtidas através de ensaios segundo a NBR-6484/2020 (Solos - Sondagens de Simples Reconhecimento
com SPT - Método de Ensaio) e possibilitaram a obtenção de: estados de consistência, espessura dos horizontes, medida do NSPT (Standard
Penetration Test) e profundidade de ocorrência d’água.

2.2 Classificação das amostras


A identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos foram realizadas conforme norma NBR-
6484/2020. As cores foram classificadas com a carta de cores Munsell para solos edição 2013. Os nomes das cores utilizadas estão de acordo com o
Manual Técnico de Pedologia 2ª Edição do IBGE de 2007.

2.3 Georreferenciamento dos pontos de sondagem


O sistema de coordenadas utilizado foi SIRGAS 2000. O sistema de coordenadas utilizado para valores de latitude e longitude em metros: Universal
Transversa de Mercator – UTM. As perfurações foram locadas conforme indicadas na Figura 1 a Figura 6. A locação com coordenadas UTM e
elevação (cota da altitude) foram extraídas de arquivo planialtimétrico através de geoprocessamento de imagens SRTM do Satélite ALOS PALSAR.
Nos perfis individuais de sondagem, são apresentadas as coordenadas UTM dos furos em metros, e altitude da boca do furo em metros.

3.0 RESULTADOS E CONCLUSÕES


3.1 Características topográficas do terreno
O terreno está localizado numa área relativamente plana, conforme apresentado na Figura 1. Não foram observados indícios de movimento de massa
no terreno.

3.2 Características de nível d’água e estabilidade das paredes dos furos


O nível não foi encontrado (época não chuvosa). O avanço da perfuração se deu através de trépano de lavagem. Nas amostras (Figura 8, Figura
10 e Figura 12), foram verificadas alto teor de umidade, associada a franja capilar de maior intensidade em solos argilosos. Os furos apresentaram
problemas de instabilidade, necessitando de tubo de revetimento para execução das sondagens.

3.3 Quanto à escolha do tipo de fundação


Em função dos resultados obtidos no ensaio SPT (camada de argila siltosa com consistência mole a média, susceptível a recalques), das
características topográficas (terreno relativamente plano), do tipo de construção (obra com pavimento térreo), sugerimos a utilização de estacas
escavadas com Bate Estaca Strauss, com uso de camisa metálica recuperável de diâmetro a partir de 30 centímetros, até a cota da rocha laterítica
impenetrável.
Tabela 1 - PERFIL TIPO SUGERIDO PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES
Tensão Coesão Ângulo de atrito
Características Peso especifico
Profundidade (m) Nspt Tipo de Solo Designação admissível não-drenada interno
Geotécnicas (kgf/m³)
(kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²)

0,00 - 1,00 - Argila siltosa Mole - - - 1300

1,00 - 1,45 2 Argila siltosa Mole 0,4 0,2 0 1300

2,00 - 2,45 3 Argila siltosa Mole 0,6 0,3 0 1300


Solo compressível
3,00 - 3,45 4 Argila siltosa Mole com susceptibilidade 0,8 0,4 0 1300
de recalque
4,00 - 4,45 5 Argila siltosa Mole 1,0 0,5 0 1300

5,00 - 5,45 10 Argila siltosa Média 2,0 1,0 0 1700

6,00 - 6,45 10 Argila siltosa Média 2,0 1,0 0 1700

7,00 - 7,45 19 Argila siltosa Rija Solo com melhor 3,8 1,9 0 1900
resistência com
8,00 - 8,19 30 Rocha laterítica Impenetrável melhores condições 6,0 3,0 0 2100
para assentamento da
> 8,19 30 Rocha laterítica Impenetrável ponta das estacas 6,0 3,0 0 2100

Naiara da Costa Dias Marcelo de Vasconcelos Borges


Técnica em Edificações CFT RNP 88334511272 Perito Engenheiro de Fundações CREA - RNP: 0106258958
Administradora da Borges e Dias Engenharia Mestre em Geotecnia COPPE/UFRJ e Doutor em Geotecnia UnB
633550 633600 633650
8704200

8704200
8704150

8704150
8704100

8704100

633550 633600 633650

FIGURA 1 - MAPA DAS CARACTERISTICAS TOPOGRÁFICAS E LOCALIZAÇÃO DAS SONDAGENS SPT


LOCAL: RUA CORUMBIARA, BAIRRO CENTRO ROLIM DE MOURA, RONDÔNIA
LAUDO PERICIAL GEOTÉCNICO RS_067_2022
Sondagem SPT

Curva de nível Escala.: 1 / 650


Google Satellite

www.rondoniasondagens.com.br
Sistema de Referência de Coordenadas contato@rondoniasondagens.com.br
DATUM SIRGAS 2000 UTM Zona 20S Fone/WhatsApp (069) 9 8406 1640
BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
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LAUDO PERICIAL GEOTÉCNICO - SONDAGEM SPT
4.0 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DOS LOCAIS DAS SONDAGENS SPT
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA

Figura 3 - Fachado do terreno

Figura 4 - Local do SP1


BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
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4.0 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DOS LOCAIS DAS SONDAGENS SPT
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA

Figura 5 -Local SP2

Figura 6 -Local SP3


BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
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5.0 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS AMOSTRAS DE DE SOLO DE SONDAGEM SPT
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA

Figura 7 -Ficha de Campo SP1 Figura 8 - Amostra de campo SP1

Figura 9 -Ficha de Campo SP2 Figura 10 - Amostra de campo SP2


BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
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5.0 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS AMOSTRAS DE DE SOLO DE SONDAGEM SPT
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA

Figura 11 -Ficha de Campo SP3

Figura 12 - Amostra de campo SP2


RONDÔNIA SONDAGENS E ENDEREÇO DA OBRA: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FUNDAÇÕES CONTRATANTE: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ/CPF: 40.289.298/0001-16
www.rondoniasondagens.com.br
Fone/Whatsapp (069) 9 8463 1640 NBR 6484/2020: Revestimento Ø 76,2 mm, Amostrador: Ø interno - 34,9 mm ; Ø externo - 50,8 mm, Peso: 65kg - Altura de queda: 75 cm.
contato@rondoniasondagens.com.br
Coordenadas Datum SIRGAS 2000 UTM Zona 20S

FURO: SP1 UTM X (m): 633593 UTM Y (m): 8704132 Cota UTM Z (m): 224,0

Limite da Sondagem (m): 6,15 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura inicial: 25/08/2022

Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura final: 25/08/2022
Lim. da Sond. (m):

RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO

Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°

1° 2° 3° N Tipo de solo Designação Cores do solo Código das Cores

Vermelho 10R 5/8


3 4 3 7 0 10 20 30 40 50
1
1 1 Argila siltosa Média _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


2 3 4 7
2 2
2 Argila siltosa Média _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


3 7 6 13
3 3
3 Argila siltosa Rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


3 5 10 15
4 4
4 Argila siltosa Rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


8 13 16 29
5 5
5 Argila siltosa Muito rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


30 30
6 6 6 Argila siltosa Dura _ _

3 3 _ _

Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 6,10m à 6,15m:
7 7 1° 10 minutos (2cm)
2° 10 minutos (2cm)
3° 10 minutos (1cm)

8 8

9 9

10 10
RONDÔNIA SONDAGENS E ENDEREÇO DA OBRA: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FUNDAÇÕES CONTRATANTE: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ/CPF: 40.289.298/0001-16
www.rondoniasondagens.com.br
Fone/Whatsapp (069) 9 8463 1640 NBR 6484/2020: Revestimento Ø 76,2 mm, Amostrador: Ø interno - 34,9 mm ; Ø externo - 50,8 mm, Peso: 65kg - Altura de queda: 75 cm.
contato@rondoniasondagens.com.br
Coordenadas Datum SIRGAS 2000 UTM Zona 20S

FURO: SP2 UTM X (m): 633615 UTM Y (m): 8704139 Cota UTM Z (m): 224,0

Limite da Sondagem (m): 7,19 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontada Data da leitura inicial: 26/08/2022

Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontada Data da leitura final: 26/08/2022
Lim. da Sond. (m):

RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO

Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°

1° 2° 3° N Tipo de solo Designação Cores do solo Código das Cores

Vermelho 10R 5/8


3 3 2 5
0 10 20 30 40 50

1 1
1 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


3 4 4 8
2 2
2 Argila siltosa Média _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


2 3 3 6
3 3
3 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


2 2 3 5
4
4 4 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


6 9 9 18
5
5 5 Argila siltosa Rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


7 9 10 19
6
6 6 Argila siltosa Rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


30 30
7
7 7 Argila siltosa Dura _ _

5 5 _ _

Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 7,12m à 7,19m:
8 8 1° 10 minutos (3cm)
2° 10 minutos (3cm)
3° 10 minutos (1cm)

9 9

10 10
RONDÔNIA SONDAGENS E ENDEREÇO DA OBRA: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FUNDAÇÕES CONTRATANTE: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ/CPF: 40.289.298/0001-16
www.rondoniasondagens.com.br
Fone/Whatsapp (069) 9 8463 1640 NBR 6484/2020: Revestimento Ø 76,2 mm, Amostrador: Ø interno - 34,9 mm ; Ø externo - 50,8 mm, Peso: 65kg - Altura de queda: 75 cm.
contato@rondoniasondagens.com.br
Coordenadas Datum SIRGAS 2000 UTM Zona 20S

FURO: SP3 UTM X (m): 633613 UTM Y (m): 8704159 Cota UTM Z (m): 224,0

Limite da Sondagem (m): 8,19 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura inicial: 26/08/2022

Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura final: 26/08/2022
Lim. da Sond. (m):

RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO

Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°

1° 2° 3° N Tipo de solo Designação Cores do solo Código das Cores

Vermelho 10R 5/8


1 1 1 2
0 10 20 30 40 50

1 1
1 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


1 1 2 3
2 2
2 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


2 2 2 4
3 3
3 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Vermelho 10R 5/8


2 3 3 6
4 4
4 Argila siltosa Mole _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


4 5 5 10
5 5
5 Argila siltosa Média _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


6 4 6 10
6 6 6 Argila siltosa Média _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


7 9 10 19
7 7 7 Argila siltosa Rija _ _

15 15 15 30 _ _

Marrom escuro 7.5YR 5/8


30 30
8 8 8 Argila siltosa Dura _ _

7 7 _ _

Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 8,11m à 8,19m:
9 9 1° 10 minutos (3cm)
2° 10 minutos (2cm)
3° 10 minutos (3cm)

10 10
Página 1/1

Termo de Responsabilidade Técnica - TRT


Lei n° 13.639, de 26 de MARÇO de 2018 CRT 01 TRT OBRA / SERVIÇO
Nº CFT2202046990
Conselho Regional dos Técnicos Industriais 01
INICIAL

1. Responsável Técnico
NAIARA DA COSTA DIAS
Título profissional: TÉCNICA EM EDIFICAÇÕES RNP: 88334511272
Empresa contratada: BORGES E DIAS ENGENHARIA LTDA Registro: 24139574000103
CNPJ: 24.139.574/0001-03
2. Contratante
Contratante: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CPF/CNPJ: 40.289.298/0001-16
RUA BELCLICE CAMURCA Nº: 352
Complemento: SALA C Bairro: COSTA E SILVA
Cidade: PORTO VELHO UF: RO CEP: 76803480
País: Brasil
Telefone: Email: I9TECHENGENHARIA@GMAIL.COM
Contrato: RS_067_2022 Celebrado em: 26/08/2022
Valor: R$ 4.600,00 Tipo de contratante: PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO
Ação Institucional: NENHUM

3. Dados da Obra/Serviço
Proprietário: SERVICO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DE CPF/CNPJ: 04.774.105/0001-59
RONDONIA
RUA CORUMBIARA Nº: S/N
Complemento: Bairro: CENTRO
Cidade: ROLIM DE MOURA UF: RO CEP: 76940000
Telefone: (69) 3217-3859 Email:
Coordenadas Geográficas: Latitude: -11.719896 Longitude: -61.774045
Data de Início: 30/08/2022 Previsão de término: 30/08/2022
Finalidade: Comercial

4. Atividade Técnica
2 - EXECUÇÃO Quantidade Unidade
31 - ENSAIO > CFT -> OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVIL -> EDIFICAÇÕES -> #3203 - 3,000 un
SONDAGEM A PERCUSSÃO

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa deste TRT

5. Observações
EXECUÇÃO, ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO DE ENSAIO DE SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, MÉTODO DE ENSAIO
(ABNT NBR 6484/2020), PROGRAMAÇÃO DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS,
PROCEDIMENTO (ABNT NBR 8036/1983).

6. Declarações

7. Entidade de Classe
CRT/CFT (Valor Padrão)

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima Responsável Técnico: NAIARA DA COSTA DIAS - CPF: 883.345.112-72

________________, ________ de ___________________ de ________


Local data Contratante: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA - CNPJ:
40.289.298/0001-16

9. Informações

10. Valor
Valor do TRT: R$ 55,26 Pago em: 30/08/2022 Nosso Número: 8224312068

A validade deste TRT pode ser verificada em: https://corporativo.sinceti.net.br/publico/, com a chave: 1d42a
Impresso em: 05/09/2022 às 11:56:43 por: , ip: 2804:14d:5a82:5a2d:cce8:8a07:83bd:674a

www.cft.org.br
CFT
Conselho Federal dos Técnicos
Tel: 0800 016 1515 Industriais
Página: 1/1
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977
CREA-RO 2320228500145495
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de RO
1. Responsável Técnico

MARCELO DE VASCONCELOS BORGES


Título do Profissional: ENGENHEIRO CIVIL / RNP: 0106258958
Registro: 8379D AC
Empresas.: EMPRESA NÃO INFORMADA Registro:
2. Dados do Contrato
Contratante: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CPF/CNPJ: 40289298000116
RUA RUA BELCLICE CAMURÇA Bairro.: COSTA E SILVA Telefone.:
Nº.: 352 Comp.: SALA C Cidade.: PORTO VELHO UF: RO País: BRA CEP.: 76803480
Contrato: RS_067_2022 Celebrado: Vinculado à ART:
Valor: 4.600,00 Honorário: 0,00 Tipo Contratante: PJ Direito Privado Substituição:
Ação Institucional: Não informado Forma de Registro: Inicial Motivo: Novo Contrato Participação Téc.: Individual

3. Dados da Obra/Serviço
Rua: RUA CORUMBIARA Bairro: CENTRO Telefone.: 6932173859

Nº: S/N Comp.: Cidade: ROLIM DE MOURA UF: RO CEP.: 76940000


Data de Inicio: 26/08/2022 Previsão de término: 30/08/2022 Coordenadas Geográficas: ,

Finalidade: Comercial
Proprietário: SEBRAE RO CPF/CNPJ: 04774105000159

4. Atividade Técnica
Nível de atuação Atividade técnica QTD Unidade
ELABORAÇÃO EXECUÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES - SONDAGENS 3,00 Pontos

O registro da A.R.T. não obriga o CREA-RO a emitir a Certidão de Acervo Técnico (C.A.T.), a confecção e emissão do documento apenas ocorrerá se as
atividades declaradas na A.R.T. forem condizentes com as atribuições do Profissional. As informações constantes desta A.R.T. são de responsabilidade
do(a) profissional. Este documento poderá, a qualquer tempo, ter seus dados, preenchimento e atribuições profissionais conferidos pelo CREA-RO.
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta A.R.T.
5. Declarações
Acessibilidade:
________________________
Profissional

________________________
Contratante

Assinaturas Informações
Declaro serem verdadeiras as informações acima * A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do
comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
* A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
_________________,________ de ____________________ de ________ www.crearo.org.br ou www.confea.org.br
Local Data
* A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do
profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo
contratual.
MARCELO DE VASCONCELOS BORGES - 510.733.312-53
______________________________________________________ CHAVE:
B37AB-5F498-C3A2A-05B8F-E95F1
Nome do profissional - CPF: www.crearo.org.br atendimento@crearo.org.br
tel: (69) 2181-1072

I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA - 40.289.298/0001-16


______________________________________________________
Nome do contratante - CPF/CNPJ:

Observações ( Resumo do Contrato )


LAUDO PERICIAL GEOTÉCNICO_67_2022 ( EMPRESA EXECUTORA BORGES E DIAS ENGENHARIA LTDA CNPJ 24.139.574/0001-03)

Valor ART R$ 88,78 Registrada em: 30/08/2022 Código: AUT Valor Pago: 88,78 Nosso Número: 14000008500145495 Versão do Sistema
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
ANEXO 02 - MEMORIAL PPCIP PADRÃO CBM/RO
IS
EV
R

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 211 / 224 contato@i9techengenharia.com
ANEXO B

ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO MAIOR GERAL
COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

MEMORIAL DESCRITIVO

Ocupação/Uso: F - Local de reunião de público

Divisão: F-5

Descrição: Arte cênica e auditório

Endereço: Rua Corumbiara S/N (Setor 002, Quadra 63, Lote 60-C) B. Centro, Rolim de
Moura-RO

CNPJ: 04.774.105/0001-59

Finalidade:

(x) Aprovação
( ) Substituição (projeto n. 0000/00)
( ) Aprovação conforme IT-41
( ) Aprovação conforme Lei n. 4.093/17

1 / 39
MEMORIAL DESCRITIVO – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

1 OBRA

Endereço: Rua Corumbiara S/N (Setor 002, Quadra 63, Lote 60-C)

Bairro: Centro Município: Rolim de Moura - RO

2 PROPRIETÁRIO

Nome: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de RO - SEBRAE/RO

Endereço: Av. Campos Sales 3421

Bairro: Olaria Município: Porto Velho - RO

E-mail: amanda.behenck@ro.sebrae.com.br Telefone:(69)99944-4523

3 AUTOR DO PROJETO

Nome: Flávio Renan Camargo Marcolino CREA ou CAU: 5.015D/RO

Endereço: RUA TALES BENEVIDES 5324

Bairro: RIO MADEIRA Município: Porto Velho

E-mail: contato@i9techengenharia.com Telefone:(69) 99287- 4552

4 FORMAS DE APRESENTAÇÃO

( X ) Projeto Técnico

( ) Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente

( ) Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária

5 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO (CONFORME LEI 3.924/16)

OCUPAÇÃO / USO: DIVISÃO: DESCRIÇÃO:


Local de reunião de público F-5 Arte cênica e auditório

RISCO: CARGA DE INCÊNDIO: CNAE:


MÉDIO 600 MJ/ m² 9001-9/99

ÁREA EXISTENTE: ÁREA A DEMOLIR: ÁREA A CONSTRUIR: ÁREA TOTAL:


0,00 m² 0,00 m² 994,43 m² 994,43 m²

ALTURA (piso de acesso ao mais elevado): Nº DE PAVIMENTOS


4,00 m 2

2 / 39
6 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Extintores Iluminação de emergência

Sinalização de emergência Saídas de emergência

Compartimentação horizontal Compartimentação vertical

Controle de material de acabamento Segurança estrutural nas edificações

Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros Alarme de incêndio

Detecção de incêndio *NT1 Brigada de incêndio

Hidrantes e mangotinhos Chuveiros automáticos

SPDA Sist. de Prot. contra Desc. Atmosf. Hidrante Urbano

Controle de Fontes de Ignição Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO2)

Separação entre edificações Central de GLP

Controle de Fumaça

* NT1 (Nota Técnica 1): Conforme Nota específica nº 6 da tabela 6F.3 da IT 01/2017, será exigido os detectores
apenas para os locais onde haja carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa
de máquinas etc, e nos locais de reunião onde houver teto ou forro falso com revestimento combustível,
independente da área e número de pavimentos;

7 RISCOS ESPECIAIS

Armazenamento de líquidos inflamáveis Fogos de artifício

Gás Liquefeito de Petróleo Vaso sob pressão (caldeira)

Armazenamento de produtos perigosos Outros (especificar)

UTILIZAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO – GLP, RECIPIENTES DE 13KG

Quantidade: 1

Capacidade Total 13 Kg de GLP

3 / 39
8 PAVIMENTOS OU SETORES

Número de Pavimentos

Subterrâneo: 0 Térreo: 1 Elevado: 1 Total: 2

Discriminação

Pavimento ou Setor Área Pé direito Utilização


construída
Pav. Térreo 4,68 m² 3m 01 Área de serviço
Pav. Térreo 7,28 m² 3m 02 Depósito
Pav. Térreo 11,77 m² 3m 03 Cozinha
Pav. Térreo 8,73 m² 3m 04 Descanso
Pav. Térreo 5,27 m² 3m 05 Almoxarifado
Pav. Térreo 4,58 m² 3m 06 Antecâmara
Pav. Térreo 2,93 m² 7m 07 Plataforma
Pav. Térreo 4,98 m² 3m 08 HALL
Pav. Térreo 33,09 m² 3,10 m 09 Circulação
Pav. Térreo 9,16 m² 3m 10 WC Masculino
Pav. Térreo 9,50 m² 3m 11 Wc Feminino
Pav. Térreo 4,57 m² 3m 12 Wc PCD
Pav. Térreo 12,50 m² 3,10 m 13 Sala de reunião
Pav. Térreo 57,39 m² 7m 14 Atendimento
Pav. Térreo 38,32 m² 7m 15 Espera
Pav. Térreo 14,76 m² 3m 16 Escada

Pav. Térreo 270,21 m² 4m 17 Estacionamento coberto


Pav. Superior 11,51 m² 3m 10 WC Masculino
Pav. Superior 11,65 m² 3m 11 Wc Feminino
Pav. Superior 4,72 m² 3m 12 Wc PCD
Pav. Superior 12,04 m² 3m 13 Circulação
Pav. Superior 7,64 m² 3m 14 Sala T.I.
Pav. Superior 71,99 m² 3m 15 Foyer
Pav. Superior 38,47 m² 3m 16 Circulação (área das salas)
Pav. Superior 68,86 m² 3m 17 Sala de Treinamento 02
Pav. Superior 120,10 m² 3m 18 Sala de Treinamento 01
Pav. Superior 6,49 m² 3m 19 Depósito
Pav. Superior 19,65 m² 3m 20 Escada (Acesso pelo estacionamento)

4 / 39
9 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Tipo: Quantidade

Placa S1 - Saída de emergência 03

Placa S2 - Saída de emergência 02

Placa S3 - Saída de emergência 05

Placa S8 - Saída de emergência 0

Placa S9 - Saída de emergência 1

Placa S12 - Saída de emergência 02

10 PROTEÇÃO POR EXTINTORES

Discriminação por Pavimentos ou Setores

Pavimento ou Setor Tipo de Extintor Capacidade Quantidade

Térreo PQS 6 Kg 02

Térreo CO² 4 Kg -

Térreo H²O 10 L 02

Pav. Superior PQS 6 Kg 01

Pav. Superior CO² 4 Kg 01

Pav. Superior H²O 10 L 01

Total de Unidades Extintoras: 07

11 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Balizamento Aclaramento

Acumuladores/gerador tipo:

Grupo moto gerador Central de baterias Blocos autônomos


Quantidade: 16 Tempo de alimentação: 110 v

5 / 39
12 SAÍDA DE EMERGÊNCIA
População total: 229 pessoas pavimento de maior população (n° de pessoas): 199 pessoas

Tipo de acesso:
Nível (térreo)
Rampa
Escada
Elevador de segurança
Placa de lotação máxima
Dimensões: 1,65 e 1,30 Quantidade: 2 escadas

Tipo escada:

NE EP
PF PFP
AE
Ver memória de cálculo no ANEXO I - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA

ATENÇÃO, A edificação deverá possuir LOTAÇÃO MÁXIMA de 199 PESSOAS. É de dever dos responsáveis pela
administração da edificação a vigilância para atendimento deste quesito, devendo ainda ser instalada placa com aviso em
local visível e acessível a todos ocupantes.

13 SISTEMA DE HIDRANTES
13.1 Tipo
Tipo: ( ) 1 ( ) 2 ( X ) 3 ( ) 4 ( ) 5
Mangueira de Incêndio
Vazão Pressão
mínima no mínima no
Número de
Tipo Esguicho Diâmetro Comprimento hidrante mais hidrante mais
expedições
(mm) máximo (m) desfavorável desfavorável
(L/min) (mca)

03 40 mm 40 mm 15,00 m 2x 200 L/min 40 m.c.a.

13.2 RESERVATÓRIO
( ) Elevado ( ) Nível do solo ( ) Semi-enterrado
Tipo
( X ) Subterrado ( ) Fontes naturais ( )Outros
Reserva de incêndio (RI): 12,00 m3 Área: 5,76 m2 Altura: 2,70 m
Sobre o hidrante menos favorável: -1,5 m
Altura:
Sobre o 2º hidrante menos favorável: -1,50 m

13.3 REGISTRO DE RECALQUE


( X ) Passeio público ( ) Muro da divisa c/ a rua
Localização
( ) Fachada principal ( ) Hidrante de coluna externo
Possui registro de recalque adicional para vazão do sistema acima de 1000 L/min?
( ) Sim ( X ) Não

6 / 39
13.4 HIDRANTE
Pavimento Quantidade Localização Tipo Expedição
Térreo 02 Acessos 3 Simples
Superior 01 Próximo à escada 3 Simples

13.5 ABRIGO DE MANGUEIRAS


Pavimento Quantidade Localização Material Dimensões
Térreo 02 Acessos Vidro e aço 60x90x17
Superior 01 Próximo à escada Vidro e aço 60x90x17

13.6 MANGUEIRAS
Pavimento Quantidade Comprimento Diâmetro Tipo
Térreo 2x2 = 4 15 metros 40 mm Simples
Superior 2x1 = 2 15 metros 40 mm Simples

13.7 HIDRANTE URBANO


( ) maior que 2000 l/min
VAZÃO ( ) ente 1000 e 2000 l/min
( ) menor que 1000 l/min

13.8 BOMBA DE INCÊNDIO


Vazão Altura
Quantidade Tipo Acionamento Potência (cv) (l/min) manométrica
(m)
01 Centrifuga Manual 20 cv 200 74,48 mca

13.9 ANEXAR CÁLCULO

Cálculo da bomba, no ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES

13.10 OBSERVAÇÕES

7 / 39
14 DETECÇÃO DE INCÊNDIO
Pontual ( X ) linear ( )
Fumaça ( X ) temperatura ( X )
TIPO: Convencional ( ) Analógico ( )
Endereçável ( X ) Algarítmico ( )
Localização e tipo de central: Central na recepção, no acesso da entrada
Outros:

15 ALARME DE INCÊNDIO
Acionamento: manual ( X ) automático ( X )
Localização: Central na recepção, no acesso da entrada
Tipo de central: Endereçável
Fonte e tempo de alimentação: Rede elétrica e banco de baterias (autonomia 24 h)

16 ACESSO DE VIATURA
Dimensão dos acessos (altura e largura dos portões): 3,00 metros
Dimensão das vias, retornos e acostamentos: 7,50 m
Capacidade de carga das vias (toneladas):

17 CONTROLE DE MATERIAL E ACABAMENTO


PISO Acabamento Classe I
Revestimento Classe II-A
Classe III-A
Classe IV-A
PAREDE Acabamento Classe I
Revestimento Classe II-A
TETO E FORRO Acabamento Classe I
Revestimento Classe II-A

18 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
Área máxima de compartimentação: 4.000 m²
Parede corta-fogo ( ) Porta corta-fogo ( ) Vedadores corta-fogo( )
Registro corta-fogo(dampers) ( ) Selos corta-fogo ( ) Cortina corta-fogo ( )
Afastamento horizontal entre edificações ( )
Outros: A edificação atende à área máxima de compartimentação

19 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

20 SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
( ) Entre Residências ( X ) Entre Comércio e/ou Indústria ( ) Isolada

21 CONTROLE DE FUMAÇA

8 / 39
22 BRIGADA DE INCÊNDIO

24 SISTEMA PREVENTIVO POR CHUVEIRO AUTOMÁTICO TIPO “SPRINKLER”

25 SISTEMA FIXO DE GASES

26 MEMORIAL DESCRITIVO – PÁRA-RAIOS

27 CENTRAL DE GLP

9 / 39
28 ESCADA DE INCÊNDIO
28.1 OBRA
Área do Pavimento Tipo: 394,03 m² (pav. Superior)

28.2 TIPO DE ESCADA: Não enclausurada (comum) Quantidade: 02


Acesso:
Antecâmara: Dimensões:
Duto de ventilação: Dimensões:
Duto de entrada de ar: Dimensões:

28.3 PORTA CORTA-FOGO E PORTA RESISTENTE AO FOGO:

28.4 ESCADA 1 (ESCADA INTERNA DA RECEPÇÃO)


Parede
Material: Alvenaria em bloco cerâmico
Espessura: 15 cm
Lances
n. de lances: 3 lances Largura: 130 cm
Degraus: 28 cm Altura (espelho): 17,5 cm Largura (piso): 130 cm
Rampas (inclinações):
Corrimãos
Material: Aço inox
Altura – borda / piso:
Iluminação natural
Tipo: Artificial
Dimensões:
Piso material antiderrapante
Local de descarga: Recepção do térreo Proteção:

28.4 ESCADA 2 (ESCADA EXTERNA DA GARAGEM)


Parede
Material: Alvenaria em bloco cerâmico
Espessura: 15 cm
Lances
n. de lances: 2 lances Largura: 155 cm
Degraus: 28 cm Altura (espelho): 17,5 cm Largura (piso): 155 cm
Rampas (inclinações):
Corrimãos
Material: Aço inox
Altura – borda / piso:
Iluminação natural
Tipo: Artificial
Dimensões:
Piso material antiderrapante
Local de descarga: Garagem em pilotis Proteção:

10 / 39
29 ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

30 MEMORIAL DESCRITIVO DA EDIFICAÇÃO

30.1 CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO E TIPOS DE MATERIAIS EMPREGADOS


Estrutura: Estruturas em concreto armado, composto por pilares, vigas e
lajes
n. de pavimentos: 1 (Térreo)

Divisões internas: Paredes em alvenaria ½ vez (9 + 1,5 + 1,5 cm), paredes em


dry-wall e divisórias de vidro temperado
Cobertura: Telha termoacústica tipo sanduíche 30 mm, com isolamento
interno PU antichamas.
Pisos: Piso tipo porcelanato

Esquadrias: Esquadrias de vidro temperado

Forro: Forro mineral anti-chamas e gesso acartonado

Sistema de aquecimento central: -

Instalações elétricas: Instalações elétricas em baixa tensão 127 v / 220 v

Instalações de exaustor, ar condicionado, Exaustor de ar para reciclagem do ar interno


refrigeração, caldeira, incinerador de lixo e
outros:

Classificação das edificações vizinhas

Lado direito: Não possui edificação à direita (terreno de esquina)

Lado esquerdo: IPERON (uso institucional)

Fundos: Forum de Vilhena (uso institucional)

32. LOCAL E DATA:

Porto Velho - RO, 17 de Outubro de 2022.

______________________________ ______________________________
PROPRIETÁRIO OU AUTOR DO PROJETO
RESPONSÁVEL PELO USO FLÁVIO RENAN C. MARCOLINO
SIRLEI CRUZ DA SILVA ENG. CIVIL CREA 5.015 D / RO
CPF: 865.852.902-91

11 / 39
ANEXO Q

ESTADO DE RONDÔNIA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS

Flávio Renan Camargo Marcolino, registrada no CREA n. 5015 D/RO, atendendo o disposto no item 5.19 da
Instrução Técnica 08 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, visando a concessão do Auto de
Vistoria Contra Incêndio e Pânico dessa Corporação, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS (metálicas, de concreto, de madeira, etc.) existentes na edificação em referência
encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo.

● Edificação: Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE de Rolim de Moura - RO


● Responsável pelo Uso: Sirlei Cruz da Silva
● Ocupação: F-5 Local de Reunião de Público
● Data: 17/12/2022

METODOLOGIA PARA SE ATINGIR OS TRRF DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS


Para se atingir o TRRF requerido na edificação, foi adotado o Método Tabular, conforme item 8.2 da NBR
15.200/2012, a qual foram atendidas as dimensões mínimas preconizadas na referida norma (ver memória de
cálculo completa presente no ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA ESTRUTURAL (TRRF)

DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESITÊNCIA AO FOGO (TRRF)


CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF: Adotado o critério da TABELA A da IT 08

TEMPO DE RESISTÊNCIA REQUERIDO AO FOGO (TRRF)


VIGAS: 60 Min
LAJES: 60 Min
PILARES: 60 Min

ISENÇÕES OU REDUÇÃO DE TRRF


Não foi adotada nenhuma condição para redução ou isenção de TRRF na presente edificação

MATERIAIS DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS ESPESSURAS DE PROTEÇÃO


Não foram adotados materiais de proteção adicionais nas estruturas

CONTROLE DE QUALIDADE
Não será necessário controle de qualidade adicional com relação à proteção estrutural

______________________________________ ______________________________________
Responsável Técnico Proprietário ou Responsável pelo uso:
Flávio Renan Camargo Marcolino Sirlei Cruz da Silva
CREA/CAU 5.015 D/RO CPF: 865.852.902-91

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ANEXO I - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
OCUPAÇÃO ÚNICA OU MISTA

EDIFICAÇÃO COM OCUPAÇÃO ÚNICA

X EDIFICAÇÃO COM OCUPAÇÕES MISTAS

IT 01 5.1.4 As edificações situadas no mesmo lote que não atenderem às exigências de Isolamento de risco, conforme
parâmetros da IT-07, deverão ser consideradas como uma única edificação para o dimensionamento das medidas de
proteção previstas no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Rondônia.
IT 01 5.2 Nas ocupações mistas, adota-se o conjunto das exigências de maior rigor das medidas de segurança contra
incêndio e pânico a serem implantadas na edificação como um todo, avaliando- se as respectivas ocupações/divisões,
áreas e alturas.
IT 11 5.3.2.1: Edificação com ocupações mistas deverão realizar o cálculo máximo da população em virtude de suas
respectivas divisões.

CLASSIFICAÇÃO GERAL
OCUPAÇÃO/USO
DE MAIOR RIGOR: F - Local de Reunião de Público
IT 01/2017 ANEXO A

CLASSIFICAÇÃO:
F-5 Arte cênica e auditório
IT 01/2017 ANEXO A

TIPIFICAÇÃO: Teatros em geral, cinemas, óperas, auditórios de estúdios de rádio e


IT 01/2017 ANEXO A televisão, auditórios em geral e assemelhados.

ALTURA:
II - EDIFICAÇÃO BAIXA: H ≤ 6,00m
IT 01/2017 ANEXO A

ÁREA DO PAVIMENTO: N - Área do pavimento ≤ 750 m²

ROTAS DE FUGA
DADOS PARA CÁLCULO DAS ESCADAS E
ACESSOS PORTAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA RAMPAS
100 100
(IT 11 Anexo A) 75

QUANTIDADE MÍNIMA DE SAÍDAS 2 SAÍDAS

DISTÂNCIA MÁXIMA A PISO DE DESCARGA: 60 Metros


PERCORRER DEMAIS PAVIMENTOS: 45 metros

TIPO DE ESCADA

X EN - Escada não enclausurada (escada comum)

EP - Escada enclausurada protegida

PF - Escada à prova de fumaça

13
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA

ESQUEMA DAS ROTAS DE FUGA

PAVIMENTO SUPERIOR (MAIOR POPULAÇÃO)

PAVIMENTO TÉRREO

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ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
PAVIMENTO SUPERIOR (MAIOR POPULAÇÃO)
POPULAÇÃ
Nº DESCRIÇÃO AMBIENTE ÁREA OCUPAÇÃO
O

DEPÓSITO 6,49 m² 1 Pessoas


Ambientes de uso geral D-1
1.1
(em amarelo) (1 pessoa/7m²)
SALA T.I. 7,64 m² 2 Pessoas

Ambientes com uso para Sala trein. 1 120,18 m² 121 pessoas


F-2
1.2 Auditórios
(1 pessoa/1m²)
(em vermelho) Sala trein. 2 68,78 m² 69 pessoas

Ambientes com áreas


desconsideradas
(em cinza escuro)

1.3 (Conforme IT 11 5.3.2.2: Podem 175,87 m² — —


ser desconsideradas áreas frias,
corredores, Halls, elevadores,
escadas e corredores de
circulação)

POPULAÇÃO MÁXIMA DO PAVIMENTO 193 pessoas

POPULAÇÃO DE OUTROS PAVIMENTOS 0 pessoas

POPULAÇÃO TOTAL 193 pessoas

LARGURA MÍNIMA LARGURA LARGURA


PERMITIDA CALCULADA ADOTADO

1,20 M N = P/C Menor dimensão de acessos


ACESSOS E (IT 11 - 5.4.2.1 “a”) N = 193 / 100 com 1,55 m
DESCARGAS:
✅ ADOTADO ❌
2N x 0,55 = 1,10 m
NÃO ADOTADO ✅ ATENDENDO À NORMA
ESCADA 01: 1,55 m
1,20 M N = P/C
ESCADA 02: 1,18 m
N = 193 / 75
ESCADAS E —-------------------------
(IT 11 - 5.4.2.1 “a”) 3N x 0,55 = 1,65 m
RAMPAS: TOTAL 2,73 metros
❌ NÃO ADOTADO ✅ ADOTADO ✅ ATENDENDO À NORMA
PORTA ROTA DE FUGA 01: 1,15 m
1,00 M N = P/C
PORTA ROTA DE FUGA 02: 1,30 m
N = 193 / 100
—----------------------------------------------
PORTAS: (IT 11 - 5.5.4.2 item 4) 2N x 0,55 = 1,10 m
TOTAL 2,45 metros
❌ NÃO ADOTADO ✅ ADOTADO ✅ ATENDENDO À NORMA
IT 11 - 5.4.1.1 a) Os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população;

IT 11 - 5.4.1.1 b) As escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior


população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos,
considerando-se o sentido da saída

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ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA

TIPOS DE PORTA ADOTADOS

ROTA DE FUGA 01
Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, sem barra anti-pânico


X (50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, com barra anti-pânico


(Ocupação F-2, F-3, F-5 ou F-6)
(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

OBSERVAÇÕES:

ROTA DE FUGA 02
Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, sem barra anti-pânico


X (50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, com barra anti-pânico


(Ocupação F-2, F-3, F-5 ou F-6)
(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

OBSERVAÇÕES: Na porta da rota de fuga 02 será adotada uma porta de correr em vidro, com sistema
antipânico conforme permitido no item 5.5.4.8 da IT 11:

IT 11 - 5.5.4.1: As portas das rotas de saídas, e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída (ver Figura 2), podendo ser
dispensado quando o público total da edificação for igual ou inferior a 50 pessoas e esta for utilizada como porta de
segurança da edificação, salvo exceções previstas nesta Norma Técnica.

IT 11 - 5.5.4.6: Para ocupações de divisão F-2, F-3, F-5 e F6, com capacidade acima de 200 pessoas, será obrigatória a
instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, das rotas de saída e nas portas de comunicação
com os acessos às escadas e descarga, conforme NBR 11785.

IT 11 - 5.5.4.6.2 Quando não houver dispositivo de travamento, tranca, fechadura na porta de saída de emergência que
abrir no sentido da rota de fuga, não haverá necessidade de instalação de barra antipânico.

IT 11 - 5.5.4.7 Nas rotas de fuga não se admite, portões, grades, portas de enrolar ou correr e assemelhados, exceto
quando estas forem a última porta de saída da edificação e utilizadas com a finalidade de segurança patrimonial,
devendo permanecer abertas durante toda permanência de pessoas na edificação, mediante nota inserida no projeto,
quando exigido, e preenchimento do Anexo M da IT-01.

IT 11 - 5.5.4.8 Nas rotas de fuga internas da edificação não se admite portas de correr, exceto quando estas
possuírem sistema de abertura anti pânico ou sistema de abertura automática com dispositivo que, em caso de
falta de energia, pane ou defeito de seu sistema, permaneçam abertas.

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ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA

PAVIMENTO TÉRREO
Nº DESCRIÇÃO AMBIENTE ÁREA OCUPAÇÃO POPULAÇÃO
ESPERA 38,32 m² 6 Pessoas

ATENDIMENTO 74,29 m² 11 Pessoas

ALMOXARIFADO 5,27 m² 1 Pessoas

DESCANSO 8,73 m² 2 Pessoas


Ambientes de uso geral D-1
2.1 (em amarelo) (1 pessoa/7m²)
COZINHA 11,77 m² 2 Pessoas

A. SERVIÇO 4,68 m² 1 Pessoas

DEPÓSITO 7,28 m² 2 Pessoas

REUNIÃO 12,50 m² 2 Pessoas

Ambientes com áreas


desconsideradas
(em cinza escuro)
2.2 (Conforme IT 11 5.3.2.2: Podem ser
DEMAIS AMBIENTES 355,92 m² — —
desconsideradas áreas frias, corredores,
Halls, elevadores, escadas e corredores
de circulação)

POPULAÇÃO MÁXIMA DO PAVIMENTO 27 pessoas

POPULAÇÃO DE OUTROS PAVIMENTOS 193 pessoas

POPULAÇÃO TOTAL 220 pessoas

LARGURA MÍNIMA LARGURA


LARGURA CALCULADA
PERMITIDA ADOTADO

População dos pavimentos que se


servem destes acessos: 220 pessoas
1,20 M Menor dimensão de acessos
ACESSOS E (IT 11 - 5.4.2.1 “a”) com 1,78 m
N = P/C
DESCARGAS:
❌ NÃO ADOTADO N = 220 / 100
✅ ATENDENDO À NORMA

3N x 0,55 = 1,65 m
ADOTADO

Pavimento de maior população: 199 ESCADA 01: 1,55 m


1,20 M pessoas
ESCADA 02: 1,18 m
ESCADAS E —-------------------------
(IT 11 - 5.4.2.1 “a”) N = P/C
RAMPAS: TOTAL 2,73 metros
❌ NÃO ADOTADO ✅
N = 199 / 75
3N x 0,55 = 1,65 m
ADOTADO ✅ ATENDENDO À NORMA
População dos pavimentos que se
PORTA ROTA DE FUGA 01: 2,60 m
1,00 M servem destes acessos: 220 pessoas
PORTA ROTA DE FUGA 02: 2,30 m
—--------------------------------------------
PORTAS: (IT 11 - 5.5.4.2 item 4) N = P/C
TOTAL 4,90 metros
❌ NÃO ADOTADO N = 220 / 100


3N x 0,55 = 1,65 m
ADOTADO
✅ ATENDENDO À NORMA
IT 11 - 5.4.1.1 a) Os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população;

IT 11 - 5.4.1.1 b) As escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior


população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos,
considerando-se o sentido da saída

17 / 39
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA

TIPOS DE PORTA ADOTADOS

ROTA DE FUGA 01 - SAÍDA PELA GARAGEM


Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, sem barra anti-pânico


(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, com barra anti-pânico


X (Ocupação F-2, F-3, F-5 ou F-6)
(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

OBSERVAÇÕES: Apesar da população ser superior a 200 pessoas, o acesso de descarga desta rota de
fuga se dá pelo portão de acesso externo, que dispensa a adoção de barras anti pânicos, (ver IT 11
5.5.4.7 abaixo descrito).

ROTA DE FUGA 02 - SAÍDA PELA RECEPÇÃO INTERNA


Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, sem barra anti-pânico


(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

Porta com abertura no sentido de fuga, com barra anti-pânico


X (Ocupação F-2, F-3, F-5 ou F-6)
(50 Pessoas < População Máxima < 200 Pessoas)

OBSERVAÇÕES: Apesar da população ser superior a 200 pessoas, o acesso de descarga desta rota de
fuga se dá pela porta de acesso externo, que dispensa a adoção de barras anti pânicos, (ver IT 11 5.5.4.7
abaixo descrito).

IT 11 - 5.5.4.1: As portas das rotas de saídas, e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída (ver Figura 2), podendo ser
dispensado quando o público total da edificação for igual ou inferior a 50 pessoas e esta for utilizada como porta de
segurança da edificação, salvo exceções previstas nesta Norma Técnica.

IT 11 - 5.5.4.6: Para ocupações de divisão F-2, F-3, F-5 e F6, com capacidade acima de 200 pessoas, será obrigatória a
instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, das rotas de saída e nas portas de comunicação
com os acessos às escadas e descarga, conforme NBR 11785.

IT 11 - 5.5.4.6.2 Quando não houver dispositivo de travamento, tranca, fechadura na porta de saída de emergência que
abrir no sentido da rota de fuga, não haverá necessidade de instalação de barra antipânico.

IT 11 - 5.5.4.7 Nas rotas de fuga não se admite, portões, grades, portas de enrolar ou correr e assemelhados,
exceto quando estas forem a última porta de saída da edificação e utilizadas com a finalidade de segurança
patrimonial, devendo permanecer abertas durante toda permanência de pessoas na edificação, mediante nota
inserida no projeto, quando exigido, e preenchimento do Anexo M da IT-01.

IT 11 - 5.5.4.8 Nas rotas de fuga internas da edificação não se admite portas de correr, exceto quando estas possuírem
sistema de abertura anti pânico ou sistema de abertura automática com dispositivo que, em caso de falta de energia,
pane ou defeito de seu sistema, permaneçam abertas.

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ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)

PAVIMENTO PAV. TÉRREO

Vigas

TRRF = 60 min

Legenda
bw, h, bf, hf - dimensões da viga
Ac - área da seção transversal da alma da viga
c1 - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à face inferior
c1L - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à lateral

Pilares

TRRF = 60 min

Legenda
u,fi - relação entre esforço solicitante em situação de incêndio e força normal resistente de cálculo à
temperatura ambiente
b' - largura efetiva
e - excentricidade de primeira ordem em situação de incêndio
c1 - distância entre o eixo da armadura longitudinal e a face do concreto exposta ao fogo
Lef,fi - comprimento equivalente em situação de incêndio
As - área de aço
Ac - área de concreto
TRF - tempo de resistência ao fogo

19
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vigas
Seção
bw h bf hf Ac c1
Viga Trecho Vinculação Aviso
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm²) (mm)
(Incêndio)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V1
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V2 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
4-5 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V3
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
6-8 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
9 - 10 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
11 - 11 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
12 - 12 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V4 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V5 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V7 3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V8
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
V9 6.0) 6.0) 0.0)
Retangular 540.0
3-3 12.0 45.0 - - 41.9 Ok
Contínua (min = 0.0)

20 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V10 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 34.0
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V11
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V12
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
5-5 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 41.0
Retangular 720.0
6-8 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
25.0 45.0 34.0
Retangular 1125.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V13
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V14 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V15 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V16 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V17
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V18 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V19 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
Retangular 540.0
V20 1-1 12.0 45.0 - - 41.9 Ok
Contínua (min = 0.0)

21 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V21 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V22
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V23 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 34.0
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V24
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V25 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V26 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V27
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V28
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V29
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V30 1-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V31 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V32 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)

Pilares
22 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
b' e c1 Lef,fi As/Ac TRF
Pilar u,fi Aviso
(cm) (mm) (mm) (cm) (%) (min)
30.0 8.3 65.0 475.0 0.50 216.1
P1 0.17 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.3 68.0 475.0 1.21 182.6
P2 0.34 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.7 65.0 475.0 0.47 164.7
P3 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.2 65.0 75.0 0.47 281.4
P4 0.25 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 5.5 68.0 475.0 1.21 177.8
P5 0.37 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.3 68.0 475.0 1.21 178.7
P6 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 5.3 68.0 475.0 1.21 174.8
P7 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
40.0 87.1 66.3 75.0 0.46 361.7
P8 0.10 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 30.4 66.3 875.0 0.74 102.5
P9 0.41 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 202.0 70.0 875.0 1.88 86.8
P10 0.60 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 57.5 66.3 215.0 1.02 198.3
P11 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 71.9 66.3 75.0 1.02 262.9
P12 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 67.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 0.6 68.0 475.0 1.21 155.7
P13 0.50 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 7.8 66.3 75.0 0.74 291.4
P14 0.23 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 2.5 66.3 75.0 2.05 282.1
P15 0.17 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 3.3 66.3 75.0 2.05 292.9
P16 0.12 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 2.6 66.3 75.0 1.15 269.6
P17 0.28 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.7 66.3 75.0 0.74 283.8
P18 0.26 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.5 66.3 75.0 0.74 268.4
P19 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 13.0 66.3 850.0 0.74 114.7
P20 0.35 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
P21 0.10 30.0 44.7 66.3 75.0 0.74 335.7 Ok

23 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (max = (max = (max = (max = (min =
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 15.7 66.3 875.0 0.74 89.8
P22 0.50 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 20.1 66.3 875.0 0.74 82.1
P23 0.56 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 60.4 66.3 475.0 0.74 214.2
P24 0.20 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 72.2 68.0 75.0 1.21 279.9
P25 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 88.8 66.3 75.0 0.74 289.7
P26 0.24 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)

24 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)

PAVIMENTO PAV. SUPERIOR

Vigas

TRRF = 60 min

Legenda
bw, h, bf, hf - dimensões da viga
Ac - área da seção transversal da alma da viga
c1 - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à face inferior
c1L - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à lateral

Lajes

TRRF = 60 min

Legenda
h - espessura da laje
c1 - distância do centro das armaduras inferiores à face inferior da capa ou fundo (maciça)
ec - espessura da capa
c1n - distância do centro das armaduras da nervura à face inferior
en - largura da nervura crítica

Pilares

TRRF = 60 min

Legenda
u,fi - relação entre esforço solicitante em situação de incêndio e força normal resistente de cálculo à
temperatura ambiente
b' - largura efetiva
e - excentricidade de primeira ordem em situação de incêndio
c1 - distância entre o eixo da armadura longitudinal e a face do concreto exposta ao fogo
Lef,fi - comprimento equivalente em situação de incêndio
As - área de aço
Ac - área de concreto
TRF - tempo de resistência ao fogo

Escadas

TRRF = 60 min

Legenda
h - espessura do elemento
c1 - distância do centro das armaduras inferiores à face inferior

Vigas
Viga Trecho Seção bw h bf hf Ac c1 Aviso
25 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vinculação (cm) (cm) (cm) (cm) (cm²) (mm)
(Incêndio)
20.0 80.0 1600.0 35.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V1
20.0 80.0 1600.0 35.0
Retangular
2-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V2 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V3 1-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V4 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
V5 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V6
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
2-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 70.0 30.0 1200.0 41.0
Seção T
1-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V7
20.0 60.0 70.0 30.0 1200.0 38.0
Seção T
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 48.0
Retangular
V8 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 30.0 30.0 1200.0 50.0
Seção T
V9 1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
V10 2-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
3-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 60.0 50.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V11
16.0 60.0 50.0 30.0 960.0 36.3
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
25.0 45.0 1125.0 34.0
Retangular
V12 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 45.0 1125.0 34.0
Retangular
V13 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 41.9
Retangular
V14 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
L inv.
V15 1-2 20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 38.0 Ok
Contínua

26 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min = (min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 36.3
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 36.3
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V16
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V17 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 40.0 30.0 1200.0 35.0
Seção T
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V18
20.0 60.0 40.0 30.0 1200.0 42.7
Seção T
2-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
16.0 60.0 45.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V19
16.0 60.0 45.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V20
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 41.0
Retangular
1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V21
16.0 45.0 720.0 36.3
Retangular
3-5 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 43.3
Retangular
V22 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)

Lajes
Tipo
h c1 ec c1n en
Laje Vinculação Aviso
(cm) (mm) (cm) (mm) (cm)
(Incêndio)
Nervurada 5.0 25.0 12.5
L1 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
L2 Nervurada - - 5.0 28.0 12.5 Ok
27 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Maciça 20.0 26.3
L3 - - - Ok
Contínua (min = 4.0) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L4 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L5 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L6 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L7 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 25.0 12.5
L8 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)

Pilares
b' e c1 Lef,fi As/Ac TRF
Pilar u,fi Aviso
(cm) (mm) (mm) (cm) (%) (min)
30.0 20.7 65.0 475.0 0.50 211.7
P1 0.19 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.6 68.0 475.0 1.21 171.4
P2 0.40 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.7 68.0 475.0 1.21 175.2
P3 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.6 65.0 400.0 0.47 178.5
P4 0.39 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 6.7 68.0 475.0 1.21 168.3
P5 0.42 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.8 68.0 475.0 1.21 167.2
P6 0.43 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 6.6 68.0 475.0 1.21 163.7
P7 0.45 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
40.0 117.2 66.3 400.0 0.46 275.2
P8 0.10 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 123.2 66.3 875.0 0.74 117.2
P9 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 115.5 70.0 875.0 1.26 67.5
P10 0.61 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 50.8 66.3 215.0 1.02 204.0
P11 0.29 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 20.0 65.0 400.0 0.65 86.9
P12 0.93 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 3.7 68.0 475.0 1.21 140.6
P13 0.59 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.9 66.3 400.0 0.74 198.4
P14 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 13.6 66.3 400.0 2.05 118.7
P15 0.68 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
P16 0.33 14.4 0.9 66.3 400.0 2.05 174.9 Ok

28 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (max = (max = (max = (max = (min =
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 0.4 66.3 400.0 1.15 146.3
P17 0.55 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 3.9 66.3 400.0 0.74 188.2
P18 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 95.6 66.3 400.0 0.74 153.1
P19 0.56 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 6.6 66.3 850.0 0.74 126.9
P20 0.27 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 107.4 66.3 400.0 0.74 249.6
P21 0.11 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 8.3 66.3 875.0 0.74 114.1
P22 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 12.5 66.3 875.0 0.74 109.3
P23 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 7.6 66.3 475.0 0.74 217.3
P24 0.19 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 47.5 68.0 400.0 1.21 222.7
P25 0.21 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 170.1 66.3 400.0 0.74 193.0
P26 0.34 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)

Escadas
Vinculação h c1
Escada Elemento Aviso
(Incêndio) (cm) (mm)
20.0 26.25
LE3 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 26.25
LE4 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 30.00
LE5 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
E1
20.0 28.00
LE6 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 28.00
LE7 Apoiada Ok
(min = 4.0) (min = 20.00)
20.0 26.25
LE8 Apoiada Ok
(min = 4.0) (min = 15.00)

29 / 39
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES
REDE DE HIDRANTES

Hidrantes analisados
Peça Pavimento Nível geométrico Vazão (l/s) Pressão (m.c.a.)
(m)

Hidrante Incêndio Hidrante - Pav. Superior 5.85 3.53 44.96


analisado mangueira 1.1/2 - 2x15m
requinte 1.1/2 - 40 mm
(Risco 3)

Hi4 Incêndio Hidrante - Pav. Térreo 1.85 3.65 48.09


mangueira 1.1/2 - 2x15m
requinte 1.1/2 - 40 mm
(Risco 3)

Processo de cálculo: Hazen-Williams


Tomada d´água:
MODELO DE REFERÊNCIA: Modelo Schneider BC-22 R 2” x 1.1/2” – 20 cv
2" x 1.1/2" - 20CV R201 (Bomba Hidráulica - Incêndio)
Nível geométrico: -0.25 m
Pressão na saída: 75.94 m.c.a.

Trecho de recalque

Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a.) (m) (m)

Conduto Equiv. Total Disp. Jusante

1-2 7.18 60 2.54 47.18 23.40 70.58 0.1442 10.18 -0.25 -3.75 72.19 62.01

2-3 3.53 60 1.25 37.46 0.41 37.87 0.0387 1.47 3.50 -2.35 59.66 58.20

3-4 3.53 60 1.25 0.00 20.00 20.00 0.0359 13.24 5.85 0.00 58.20 44.96

Trecho de sucção

Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a.) (m) (m)

Conduto Equiv. Total Disp. Jusante

1-2 7.18 75 1.63 5.06 31.20 36.26 0.0486 1.76 -2.40 -2.15 77.70 75.94

2-3 7.18 50 3.66 0.00 0.00 0.00 0.3249 0.00 -0.25 0.00 75.94 75.94

Aviso: Existem 6 conexões com peças indefinidas

30
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES
Altura manométrica (m.c.a.) Vazão de NPSH NPSH Potência
projeto disponível requerido efetiva
(l/s) (mca) (mca) (CV)
Recalque Sucção Total

Altura Perda Mangueira Esguicho Altura Perda

6.10 12.36 8.20 4.32 2.15 1.76 79.85 7.18 5.99 2.09 15.10

Bomba jockey:
Modelo: Ausente
Vazão: Ausente
Altura: Ausente

Trecho de recalque

Conexões L equivalente (m)

Material Grupo Item Quant. Unitária Total

BH 2" x 1.1/2" 20CV R201 1 0.00 0.00

FºGº Cotovelo 90 2.1/2" 6 2.40 14.40

FºGº Válvula de retençao horizontal c/ FºGº 2.1/2" 1 5.20 5.20

FºGº Registro bruto de gaveta industrial 2.1/2" 1 0.40 0.40

FºGº Te 2.1/2" 1 3.40 3.40

FºGº Te 2.1/2" 1 0.40 0.40

FºGº Luva 2.1/2" 1 0.01 0.01

Hidrante - mangueira 1.1/2 - 2x15m requinte 1.1/2 1 20.00 20.00


- 40 mm
(Risco 3)

Trecho de sucção

Conexões L equivalente (m)

Material Grupo Item Quant. Unitária Total

FºGº Válvula de succão (poco) c/ FºGº 3" 1 20.00 20.00

FºGº Cotovelo 90 3" 4 2.80 11.20

31 / 39
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES

32 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

33
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

34 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

35 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

36 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

37 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

38 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS

39 / 39
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
ANEXO 03 - MEMORIAL DE CARGA TÉRMICA DO AVAC
IS
EV
R

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 212 / 224 contato@i9techengenharia.com
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Projeto : Sebrae – PAV TÉRREO
Cliente : SEBRAE RO
Latitude : 10° Sul
Direção Norte: 99.3° (Direção relativa ao desenho)
Data : 29/12/2022

1) Ambiente: DESCANSO
Área : 8.74 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.30 (m)
Taxa de Ocupação : 3.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 3
Temperatura : 25.5 (°C)

01
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 51 (m³/h)
ÃO
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 174.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 0 (W)
IS
Carga Sensível Pessoas : 162 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 177 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
1.1) Paredes Internas
Parede 1
EV

Área (m²) : Bruta = 12.10 Aberturas = 0.00 Efetiva = 12.10


Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' : 1.99
Parede 2
Área (m²) : Bruta = 13.42 Aberturas = 1.79 Efetiva = 11.63
Tipo : Parede
R

Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm


Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' : 1.99
1.2) Teto sem insolação
Área : 8.74 (m²)
Fator 'U' : 1.90
1.3) Piso
Área : 8.74 (m²)
Fator 'U' : 1.50
1.4) Resultado : DESCANSO
Vazão de Ar Insuflada : 290.2 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 51.0 (m³/h)
Trocas por hora : 7.72
Trocas por hora de Ar externo : 1.36
Carga Térmica Sensível : 3737.0 Btu/h

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 213 / 224 contato@i9techengenharia.com
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Fator de Carga Sensível : 0.61
Fator de m² por Btu/h : 0.00144
Carga Térmica Total : 6084.0 Btu/h

2) Ambiente: RECEPÇÃO
Área : 117.02 (m²)
Altura Teto/Piso : 8.30 (m)
Taxa de Ocupação : 4.80 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 25
Temperatura : 25.5 (°C)
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)

01
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 425 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
ÃO
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 2340.4 (W)
Carga Força/Tomadas : 1295 (W)
Carga Sensível Pessoas : 1350 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 1475 (KCal/h)
IS
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
2.1) Paredes Externas
Parede 1
Posicionamento : [Sul]
Área bruta da Parede : 37.71 (m²)
EV

Área efetiva da Parede : 37.71 (m²)


Parede/Divisória : Parede
Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' Parede : 1.99
Parede 2
Posicionamento : [Oeste]
Área bruta da Parede : 37.97 (m²)
R

Área efetiva da Parede : 22.97 (m²)


Parede/Divisória : Parede
Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' Parede : 1.99
Aberturas:
Tipo : Janela
Área : 15.00 (m²) (7.5x2m)
Fator 'U' : 3.64
Fator Sombreamento : 1.00
2.2) Teto sem insolação
Área : 117.02 (m²)
Fator 'U' : 1.90
2.3) Piso
Área : 117.02 (m²)

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Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Fator 'U' : 1.50
2.4) Resultado : RECEPÇÃO
Vazão de Ar Insuflada : 4443.2 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 482.0 (m³/h)
Trocas por hora : 4.57
Trocas por hora de Ar externo : 0.50
Carga Térmica Sensível : 53704.8 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.72
Fator de m² por Btu/h : 0.00156
Carga Térmica Total : 74973.6 Btu/h

3) Ambiente: REUNIÃO

01
Área : 12.54 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.30 (m)
Taxa de Ocupação : 1.50 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 9
Temperatura : 25.5 (°C)
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
ÃO
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 153 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
IS
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 250.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 486 (KCal/h)
EV

Carga Latente Pessoas : 531 (KCal/h)


Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
3.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 17.85 Aberturas = 2.80 Efetiva = 15.05
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm
R

Revestimento : Reboco(agreg. leve)


Fator 'U' : 1.99
3.2) Paredes Externas
Parede 2
Posicionamento : [Sul]
Área bruta da Parede : 12.53 (m²)
Área efetiva da Parede : 12.05 (m²)
Parede/Divisória : Parede
Material : Tijolo aparente - Bloco de Concreto e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' Parede : 1.99
Aberturas:
Tipo : Janela
Área : 0.48 (m²) (0.8x0.6m)
Fator 'U' : 6.02
Fator Sombreamento : 1.00

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


3.3) Teto sem insolação
Área : 12.54 (m²)
Fator 'U' : 1.90
3.4) Piso
Área : 12.54 (m²)
Fator 'U' : 1.50
3.5) Resultado : REUNIÃO
Vazão de Ar Insuflada : 606.7 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 161.4 (m³/h)
Trocas por hora : 11.25
Trocas por hora de Ar externo : 2.99
Carga Térmica Sensível : 8364.1 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.53

01
Fator de m² por Btu/h : 0.00080
Carga Térmica Total : 15676.0 Btu/h

4) Resultado Geral
Fator de Simultaneidade (Iluminação): 1.0
Fator de Simultaneidade (Pessoas) : .7
Vazão à Utilizar : Tx.de Renovação + Infiltração
Vazão de Ar Insuflada : 5340.1 (m³/h)
ÃO
Vazão de Ar Externa : 694.4 (m³/h)
Carga Térmica Sensível : 65805.9 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.68
Fator de m² por Btu/h : 0.00143
Carga Térmica Total : 96733.6 Btu/h
CARGA SIMULTÂNEA TOTAL : 93630.9 Btu/h
IS
EV
R

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

Projeto : Sebrae – PAV SUPERIOR


Cliente : SEBRAE RO
Latitude : 10° Sul
Direção Norte: 101.1° (Direção relativa ao desenho)
Data : 29/12/2022

1) Ambiente: CIRCULAÇÃO
Área : 35.23 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 50.00 (m²/pessoa)

01
Número de Pessoas : 1
Temperatura : 25 (°C)
Entalpia : 13.85 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
ÃO
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 17 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
IS
Carga Iluminação : 704.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 0 (W)
Carga Sensível Pessoas : 61 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 52 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
EV

1.1) Paredes Internas


Parede 1
Área (m²) : Bruta = 27.74 Aberturas = 2.52 Efetiva = 25.22
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' : 1.76
Parede 2
R

Área (m²) : Bruta = 40.90 Aberturas = 0.00 Efetiva = 40.90


Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
Fator 'U' : 1.76
1.2) Teto sem insolação
Área : 35.23 (m²)
Fator 'U' : 1.90
1.3) Piso
Área : 35.23 (m²)
Fator 'U' : 1.50
1.4) Resultado : CIRCULAÇÃO
Vazão de Ar Insuflada : 781.5 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 17.0 (m³/h)
Trocas por hora : 5.55

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Trocas por hora de Ar externo : 0.12
Carga Térmica Sensível : 8431.5 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.93
Fator de m² por Btu/h : 0.00389
Carga Térmica Total : 9058.3 Btu/h

2) Ambiente: FLOYER
Área : 78.73 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 15.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 6
Temperatura : 22 (°C)

01
Entalpia : 10.78 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 102 (m³/h)
ÃO
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 71 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 42 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 1574.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
IS
Carga Sensível Pessoas : 426 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 252 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
2.1) Paredes Internas
Parede 1
EV

Área (m²) : Bruta = 15.42 Aberturas = 1.79 Efetiva = 13.64


Tipo : Divisória
Material : Divisória - compensado de 8mm ou gesso 12mm
Revestimento : Nenhum
Fator 'U' : 3.86
Parede 2
Área (m²) : Bruta = 23.24 Aberturas = 6.76 Efetiva = 16.48
Tipo : Divisória
R

Material : Divisória - compensado de 8mm ou gesso 12mm


Revestimento : Nenhum
Fator 'U' : 3.86
2.2) Teto sem insolação
Área : 78.73 (m²)
Fator 'U' : 1.90
2.3) Piso
Área : 78.73 (m²)
Fator 'U' : 1.50
2.4) Resultado : FLOYER
Vazão de Ar Insuflada : 2929.1 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 102.0 (m³/h)
Trocas por hora : 9.30
Trocas por hora de Ar externo : 0.32
Carga Térmica Sensível : 22992.5 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.83

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Fator de m² por Btu/h : 0.00286
Carga Térmica Total : 27573.1 Btu/h

3) Ambiente: SALA TI
Área : 7.68 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 5.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 2
Temperatura : 22 (°C)
Entalpia : 11.8 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]

01
Umidade Relativa : 55 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 34 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 71 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 42 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 153.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 2500 (W)
Carga Sensível Pessoas : 142 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 84 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
3.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 7.38 Aberturas = 0.00 Efetiva = 7.38
Tipo : Parede
Material : Tijolo de fachada e=30cm
Revestimento : Nenhum
EV

Fator 'U' : 1.99


3.2) Paredes Externas
Parede 2
Posicionamento : [Norte]
Área bruta da Parede : 15.24 (m²)
Área efetiva da Parede : 15.24 (m²)
Parede/Divisória : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
R

Revestimento : Reboco(agreg. de areia)


Fator 'U' Parede : 1.93
3.3) Teto sem insolação
Área : 7.68 (m²)
Fator 'U' : 1.90
3.4) Piso
Área : 7.68 (m²)
Fator 'U' : 1.50
3.5) Resultado : SALA TI
Vazão de Ar Insuflada : 1721.1 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 34.0 (m³/h)
Trocas por hora : 56.03
Trocas por hora de Ar externo : 1.11
Carga Térmica Sensível : 13164.8 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.91
Fator de m² por Btu/h : 0.00053

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES


Carga Térmica Total : 14540.6 Btu/h

4) Ambiente: SALA TREINAMENTO 1


Área : 71.25 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 1.70 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 42
Temperatura : 25 (°C)
Entalpia : 13.85 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]

01
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 714 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 1425 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 2562 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 2184 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
4.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 27.74 Aberturas = 2.52 Efetiva = 25.22
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
EV

Fator 'U' : 1.76


Parede 2
Área (m²) : Bruta = 40.90 Aberturas = 0.00 Efetiva = 40.90
Tipo : Divisória
Material : Divisória - estuque de 25mm
Revestimento : Painel de madeira
Fator 'U' : 1.87
4.2) Teto sem insolação
R

Área : 71.25 (m²)


Fator 'U' : 1.90
4.3) Piso
Área : 71.25 (m²)
Fator 'U' : 1.50
4.4) Resultado : SALA TREINAMENTO 1
Vazão de Ar Insuflada : 2324.4 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 714.0 (m³/h)
Trocas por hora : 8.16
Trocas por hora de Ar externo : 2.51
Carga Térmica Sensível : 31397.5 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.54
Fator de m² por Btu/h : 0.00123
Carga Térmica Total : 57724.2 Btu/h

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CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

5) Ambiente: SALA TREINAMENTO 2


Área : 124.64 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 1.80 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 70
Temperatura : 25 (°C)
Entalpia : 13.85 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]

01
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 1190 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 2492.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 4270 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 3640 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
5.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 48.64 Aberturas = 4.31 Efetiva = 44.34
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
EV

Fator 'U' : 1.76


Parede 2
Área (m²) : Bruta = 40.90 Aberturas = 0.00 Efetiva = 40.90
Tipo : Divisória
Material : Divisória - estuque de 25mm
Revestimento : Painel de madeira
Fator 'U' : 1.87
5.2) Teto sem insolação
R

Área : 124.64 (m²)


Fator 'U' : 1.90
5.3) Piso
Área : 124.64 (m²)
Fator 'U' : 1.50
5.4) Resultado : SALA TREINAMENTO 2
Vazão de Ar Insuflada : 3793.4 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 1190.0 (m³/h)
Trocas por hora : 7.61
Trocas por hora de Ar externo : 2.39
Carga Térmica Sensível : 51476.1 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.54
Fator de m² por Btu/h : 0.00131
Carga Térmica Total : 95353.9 Btu/h

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Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 221 / 224 contato@i9techengenharia.com
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

6) Resultado Geral
Fator de Simultaneidade (Iluminação): 1.0
Fator de Simultaneidade (Pessoas) : .7
Vazão à Utilizar : Tx.de Renovação + Infiltração
Vazão de Ar Insuflada : 11549.5 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 2057.0 (m³/h)
Carga Térmica Sensível : 127462.4 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.62
Fator de m² por Btu/h : 0.00155
Carga Térmica Total : 204250.1 Btu/h

01
CARGA SIMULTÂNEA TOTAL : 195366.3 Btu/h

ÃO
IS
EV
R

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i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
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Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
IS
EV

ANEXO 04 - LISTA DE MATERIAIS HIDROSSANITÁRIOS


R

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Lista de Materiais ‐ Conexões e Acessórios
Descrição do Material Quantidade (peças)
Água Fria
Água Fria ‐ Hidrômetro completo, incluso cavalete p/ medição e caixa em concreto 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Registro Esfera VS Soldável 25 mm 4,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Registro Esfera VS Soldável 40 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Válvula de pé com Crivo Soldável 40 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Valvula de Retenção Soldável 25 mm 2,00
Água Fria ‐ Registro de Gaveta Metálico 1'' 3,00
Água Fria ‐ Registro de Gaveta Metálico 1.1/2'' 1,00
Água Fria ‐ Registro de Gaveta Metálico 1/2'' 6,00
Água Fria ‐ Registro de Gaveta Metálico 3/4'' 1,00
Água Fria ‐ Registro de Pressão Metálico 1/2'' 1,00
Água Fria ‐ Registro de Pressão Metálico 3/4'' 1,00
Água Fria ‐ Torneira Bóia 3/4" 2,00
Sistema de Recalque ‐ Motobomba Centrífuga Monoestágio 3/4 cv 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 20 mm x
1/2'' 12,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 25 mm x
3/4'' 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 32 mm x
1'' 8,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 40 mm x
1.1/4'' 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca para Registro 50 mm x
1.1/2'' 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Curta 25 x 20 mm 8,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Curta 32 x 25 mm 8,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Longa 32 x 20 mm 5,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Longa 50 x 20 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Longa 50 x 25 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Longa 50 x 32 mm 5,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Bucha de Redução Soldável Longa 75 x 50 mm 4,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Curva 90º Soldável 25 mm 9,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Curva 90º Soldável 40 mm 4,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Curva 90º Soldável 75 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 45º Soldável 20 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável 20 mm 46,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável 25 mm 16,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável 32 mm 16,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável 50 mm 7,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável 75 mm 1,00

Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 20 mm x 1/2'' 32,00

Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 25 mm x 1/2'' 9,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável 20 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável 25 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável e com Bucha de Latão 20 mm x 1/2'' 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável e com Bucha de Latão 25 x 3/4'' 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 25 x 20 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 32 x 25 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 50 x 32 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 75 x 50 mm 4,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 20 mm 16,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 25 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 32 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 40 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 50 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 75 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ União 25 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ União 40 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 25 MM X 3/4 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 75 MM X 2 1/2 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 32 MM X 1FIBRA/FIBROCIMENTO
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 50 MM X 1 1/2 1,00
Esgoto
Caixa de Gordura, em PVC, DN100mm, capacidade 18 litros, conforme NBR 8160 1,00
Caixa de inspeção de Esgoto em alvenaria com tampa de concreto, 60x60cm 3,00
Caixa de inspeção de Esgoto em alvenaria de concreto estrutural com tampa de concreto armado,
60x60cm 2,00
Caixa Sifonada com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x50mm, 3 Entradas 2,00
Caixa Sifonada com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 150x150x50mm, 7 Entradas 1,00

Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 100x150x50mm, 3 Entradas 1,00

Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm, 5 Entradas 7,00
Cap, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Cap, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva 90° Curta, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Curva 90° Curta, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva Longa 45°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 15,00
Curva Longa 45°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva Longa 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Curva Longa 90°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Joelho 45°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 21,00
Joelho 45°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 9,00
Joelho 45°, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 9,00
Joelho 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 18,00
Joelho 90° com anel, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 20,00
Joelho 90°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 44,00
Joelho 90°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 22,00
Joelho 90°, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 13,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00

Junção 45° de Redução, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00

Junção 45° de Redução, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Junção 45°, DN40x40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Junção 45°, DN50x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Junção 45°, DN75x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 6,00
Junção 45°, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 12,00
Luva Simples, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 37,00
Luva Simples, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 48,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 44,00
Ralo Seco com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x40mm 7,00
Redução Excêntrica, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial,
conforme NBR 5688 3,00
Redução Excêntrica, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial,
conforme NBR 5688 2,00
Terminal de Ventilação, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00

Terminal de Ventilação, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Tê 90° de Redução, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Tê 90° de Redução, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Tê 90°, DN50x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Tê 90°, DN75x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 14,00
Tê 90°, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Selim, PVC, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Pluvial
Caixa de Areia em alvenaria com grelha, 60x60cm 4,00
Caixa de inspeção de Água Pluvial em alvenaria com tampa de concreto, 60x60cm 3,00
Curva 90° Curta, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Curva Longa 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 13,00
Curva Longa 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Joelho 45°, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 8,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 2,00
Junção 45°, DN100x100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 7,00
Luva Simples, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 38,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 12,00
Ralo Seco com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x40mm 1,00
Ral abacaxi, DN 100 mm 12,00
Lista de Materiais ‐ Tubos
Diâmetro Nominal
Descrição do Material Comprimento (m)
(mm)
Água Fria
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø20 213,50
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø25 105,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø32 59,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø40 9,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø50 14,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø75 19,50
Esgoto
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø40 61,50
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø50 48,00
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø75 66,50
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø100 133,83
Pluvial
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø40 5,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø100 138,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø150 6,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø200 13,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø250 31,50
R3.CAR.COM.ARM.2022/000034
PRT-R3-2022/007524

Rolim de Moura/RO, 22 de novembro de 2022

Para: TECH ENGENHARIA


Sr. Leucimar Alves de Menezes
Sócio Administrador

REF.: ESTUDO TÉCNICO HIDROSSANITÁRIO – CARTA DE VIABILIDADE

Prezado Senhor,

A ÁGUAS DE ROLIM DE MOURA SANEAMENTO SPE LTDA.,


sociedade empresária inscrita no CNPJ sob n.º 24.565.225/0001-53, com
endereço de correspondência na Avenida 25 de Agosto, nº. 6.156, Centro, CEP:
76.840-941, Município de Rolim de Moura, Estado de Rondônia, considerando
os termos do contrato de concessão de serviços públicos de abastecimento de
água e esgotamento sanitário do Município de Rolim de Moura, firmado entre a
Concessionária e o Poder Concedente, qual seja, o MUNICÍPIO DE ROLIM DE
MOURA, vem por meio desta, em resposta à solicitação do estudo de viabilidade
técnica de abastecimento pela rede pública de distribuição de água e coletora de
esgoto, do empreendimento SEBRAE, composto por 1 (uma) unidade comercial,
localizado na Rua Curumbiara, n° 4336 - Centro, Rolim de Moura-RO informar
que:

O Parcelamento de Solo Urbano é regido pela Lei Federal nº 6.766/79,


que em linhas gerais parametriza o escopo mínimo a ser regulamentado pelos
Municípios quando da elaboração das Leis Municipais atinentes ao tema.

Em especial no que concerne ao domínio das áreas destinadas ao abrigo


de equipamentos públicos bem como outros espaços, o art. 22 assim dispõe:

Art. 22. Desde a data de registro do loteamento, passam a


integrar o domínio do Município as vias e praças, os
espaços livres e as áreas destinadas a edifícios públicos e
outros equipamentos urbanos, constantes do projeto e do
memorial descritivo.

Parágrafo único. Na hipótese de parcelamento do solo


implantado e não registrado, o Município poderá requerer,
por meio da apresentação de planta de parcelamento

Av. 25 de Agosto, 6.156 - Centro, Rolim de Moura/RO – CEP 76940-971


elaborada pelo loteador ou aprovada pelo Município e de
declaração de que o parcelamento se encontra implantado,
o registro das áreas destinadas a uso público, que
passarão dessa forma a integrar o seu domínio.

Não distante, a Lei Complementar Municipal n° 4 de 16/01/2014 e


alterada pela Lei Complementar nº 15 de 17/02/2019 – Lei de Parcelamento de
Solo Urbano, determina que o empreendedor deverá reservar áreas no
empreendimento para abrigar equipamentos públicos, conforme dispositivos a
seguir:

Art. 14 - O loteador deverá garantir, através do projeto de


loteamento, a destinação de áreas de uso público para a
implantação de equipamentos urbanos, comunitários e
áreas verdes.
(...)
Art. 16 - As áreas de uso público são destinadas a
implantação de:
I - Sistemas de circulação;
II - Equipamentos urbanos necessários ao provimento dos
serviços públicos de abastecimento de água potável,
energia elétrica pública e domiciliar, recolhimento e
tratamento de esgotos e escoamento das águas pluviais,
de acordo com a demanda prevista para o loteamento;

Conforme as previsões legais acima transcritas, o empreendedor tem


ciência inequívoca de que os bens imóveis destinados ao abrigo dos
equipamentos públicos, bem como todos os equipamentos necessários à
prestação dos serviços, deverão ser repassados à propriedade do Município o
qual entregará à operação por parte da Concessionária mediante Termo de
Recebimento.

I. Estudo da viabilidade técnica de abastecimento de água.

Existe possibilidade de abastecimento pela rede pública para o


empreendimento, cujo valor a ser investido pelo solicitante será de R$ 668,44
(seiscentos e sessenta e oito reais e quarenta e quatro centavos) podendo ser
reajustado conforme Estrutura Tarifária do Contrato de Concessão. O ponto de
interligação à rede da concessionária está localizado na Rua Curumbiara,
conforme croqui (Anexo 01), com diâmetro de Ø50mm, material de PVC, pressão
mínima de 10m.c.a. e Ligação Nova Definitiva de ½” (meia polegada) sendo
estas as características técnicas. As execuções das obras estão vinculadas a
aprovação, autorização e/ou liberação da licença dos Órgãos Ambientais
competentes.

Av. 25 de Agosto, 6.156 - Centro, Rolim de Moura/RO – CEP 76940-971


Diante da resposta do estudo de viabilidade técnica mencionado no
parágrafo anterior, a interligação à rede pública de distribuição de água torna-se
obrigatória. O empreendimento e a instalação hidráulica predial ligada à rede
pública de abastecimento de água não poderá ser alimentada por outras fontes
alternativas, ainda que a título precário, de acordo com o que determinam a
legislação vigente, da qual se destaca o Art. 45 da Lei Federal 11.445 de
05/01/2007.

A rede de distribuição interna do empreendimento e a individualização


dos medidores impreterivelmente deverá ser no térreo, e será de exclusiva
responsabilidade do empreendedor, sendo obrigatória ainda a construção de
reservatório inferior, enterrado e/ou apoiado (para atendimento às construções
verticais a partir de 10 metros de altura, equivalente a 3 pavimentos sem pilotis,
ou atendimento à reservação elevada acima de 9 metros de altura) e de
reservatório superior (para todos os tipos de empreendimentos), dimensionados
para assegurar o abastecimento adequado do empreendimento em questão,
equivalente ao consumo diário, além de contemplar reserva mínima para o
sistema de incêndio, ambos calculados segundo os critérios fixados pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

II. Estudo da viabilidade técnica de esgotamento sanitário.

Existe a possibilidade de interligação à rede pública de coleta de


esgotamento sanitário para o empreendimento sendo necessário executar 50m
(cinquenta metros) de rede coletora de esgoto, cujo valor a ser investido pelo
solicitante será de R$ 25.872,28 (vinte e cinco mil, oitocentos e setenta e dois
reais e vinte e oito centavos). O ponto de interligação na rede da concessionária
está localizado na Avenida João Pessoa, conforme croqui (Anexo 02) com
diâmetro de Ø150mm, material de PVC, sendo estas as características técnicas.
As execuções das obras estão vinculadas a aprovação, autorização e/ou
liberação da licença dos Órgãos Ambientais competentes.

Diante da resposta do estudo de viabilidade técnica mencionado no


parágrafo anterior, a interligação à rede pública de coleta de esgotamento
sanitário torna-se obrigatória. O projeto das instalações hidrossanitárias deverão
ser tecnicamente aprovados e vistoriados pela concessionária. De acordo com
o que determina a legislação vigente, da qual se destaca o Art. 45 da Lei Federal
11.445 de 05/01/2007.

Considerando as normas gerais de esgotamento sanitário, o responsável


pelo empreendimento deverá respeitar os requisitos:

1. É de responsabilidade do empreendedor a instalação sanitária interna


do imóvel.
2. O ramal de esgoto do imóvel deverá ter diâmetro adequado à realidade
do empreendimento.

Av. 25 de Agosto, 6.156 - Centro, Rolim de Moura/RO – CEP 76940-971


3. Construção de caixa de inspeção na saída da ligação para a rede
coletora nos padrões fornecidos pela Concessionária.
4. Construção da caixa de gordura e de retenção de sólidos grosseiros e/ou
de areia adequados, a fim de reter detritos que possam causar problemas no
ramal de esgoto, e possibilitar remoção da referida gordura e detritos
periodicamente, na medida do necessário, por parte do empreendimento.
5. Ligação pluvial (ralos para escoamento de água de chuva) não poderá,
sob nenhuma hipótese, ser interligado ao ramal de esgoto, pois poderá
causar problemas no imóvel, como mau cheiro, obstruções e refluxo nos dias
chuvosos, além de sobrecarregar as redes coletoras de esgoto.

III. Disposições Gerais

Para que a empresa disponibilize o serviço de abastecimento de água e


coleta de esgoto sanitário para o imóvel o mesmo deverá cumprir todos os
requisitos citados acima, ficando ciente que os orçamentos apresentados se
tratam de uma prévia dos possíveis custos acarretados aos serviços solicitados,
portanto qualquer elemento que dependam de autorizações ou manifestações
do Poder Concedente ou de outros Órgãos Públicos, poderão acarretar
alterações nos custos do projeto e, o prazo regulamentar para a realização das
atividades por parte da concessionaria.

Ao término da construção do empreendimento, o empreendedor deverá


solicitar à Águas de Manaus o pedido de VISTORIA, como a finalidade de
obtenção da Carta para Obtenção de Habite-se, para posterior emissão do
“Habite-se” pelo órgão competente, atestando o cumprimento de todos os itens
acima.

A partir de sua emissão e recebimento, esta Carta de Viabilidade possui


validade de 12 meses. Expirada a validade, o interessado deverá formalizar
novo Pedido de Viabilidade à Águas de Manaus.

Este documento não substitui, em hipótese alguma, a Carta para


Obtenção de Habite-se, a ser fornecida pela Águas de Manaus após a vistoria,
ao final da construção da edificação.

Av. 25 de Agosto, 6.156 - Centro, Rolim de Moura/RO – CEP 76940-971


Sendo o que tínhamos para o momento, aproveitamos para reiterar o nosso
compromisso de oferecer saúde e qualidade de vida à população de Manaus,
através dos serviços de abastecimento de água tratada e coleta e tratamento de
esgoto.

Renovamos, por oportuno, nossos votos de estima e consideração.

ÁGUAS DE ROLIM DE MOURA SANEAMENTO SPE LTDA.

Av. 25 de Agosto, 6.156 - Centro, Rolim de Moura/RO – CEP 76940-971


0,80
RESIDENCIAL CIDADE JARDIM 2º FASE RESIDENCIAL CIDADE JARDIM 1º FASE

- 479
RODOVIA RO
M.103.B
M.33.A

LOTE 11 - GLEBA 13
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
- APA LOTE 11 - GLEBA 13

LOTE 101 - A - GLEBA 15


LOTE 11 - GLEBA 13

RUA - A10
RUA - A10

AVENIDA NORTE SUL


RUA - A13
RUA - A13
LOTE 101 - A - GLEBA 15
LOTE 101 - A - GLEBA 15
LOTE 101 - A - GLEBA 15
M.33.5
LOTE 101 - A - GLEBA 15
RUA - B19

LTDA
RUA - B19

SÃO TOMAS EMPREENDIMENTOS


RUA - A14

IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES
RUA - A14
RUA - B19

RUA - A11

RUA - A12

RUA RIO VERDE


RUA - A21

RUA - A22
AVENIDA NORTE SUL
RUA - A15
ÁREA INSTITUCIONAL
RUA - A15 ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
- APA

RUA - A16
RUA - A16
RUA - A9

RUA
- A9

AVENIDA DOS BURITIS


AVENIDA DOS BURITIS
AVENIDA DOS BURITIS AVENIDA DOS BURITIS

DOS BURITIS
AVENIDA

RUA

RUA - A12
RUA

- A18
- A5

AVENIDA NORTE SUL


RUA - A17
RUA - A17

- LPROJETADA - L

RUA RIO VERDE


1ª ETAPA

- KPROJETADA - K
RUA - A24
LOTE HABITACIONAL DE INTERESSE
RUA - B3

LTDA
SOCIAL
RUA - B3 RUA - B3

RUA PROJETADA - J

RUA

SÃO TOMAS EMPREENDIMENTOS


RUA - A21
RUA

- A5
- A18
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES
- APA

RUA - A18

RUA - A22
RUA - A18

RUA - A23
RUA
RUA - A25

RUA - A6
RUA
RUA

RUA PROJETADA
RUA - B1

RUA PROJETADA - J
- A5 ÁREA VERDE 09
RUA - B1 RUA - B1 RUA - B1

RUA PROJETADA
RUA - B1 RUA
- A19
ESPAÇO LIVRE DE USO PÚBLICO

RUA - A7
M.104.A
RUA

RUA - A8
- A5 RUA - A19
RUA - A26
RUA PROJETADA - G
RUA PROJETADA - G
RUA PROJETADA - G
RUA
M.34.1
PROJETADA - G 2ª ETAPA
LOTE HABITACIONAL DE INTERESSE
RUA PROJETADA - G RUA - A4
SOCIAL

RUA
RUA - A4

RUA
RUA - A4

RIO
RUA

- A21
RUA - A20
RUA - A6
RUA - A27

VERDE
- A4

RUA - A12
RUA - A3
RUA - A3
RUA - A3
- A20
RUA RUA
- A20
PARTE DO LOTE 09W - GLEBA 13

SUL

RUA
- A20

- A4
AVENIDA NORTE
RUA

RUA
RUA - A2

RIO
RUA - A2

RUA - A6

VERDE
RUA - A12
CÓR
RUA - A1
REGO
RUA - A1
RUA - A1

JEQUITIBÁ
RUA - A1

ÁREA VERDE
05

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PARTE DO LOTE 09 - B1 - GLEBA 13


- UFRO

JEQUITIBÁ
NOVA MORADA
ASSOCIAÇÃO DOS
SERVIDORES MUNICIPAIS

OLÍMPICO

INDUSTRIAL

CIDADE ALTA PLANALTO CENTENÁRIO

CENTRO

CENTRO

CENTRO
CENTRO
CIDADE ALTA

SÃO CRISTÓVÃO
JARDIM TROPICAL

PONTO P/LIGAÇÃO
Ø50mm BOA ESPERANÇA
BEIRA RIO

BOM JARDIM

CENTRO
0,70

C:\Users\carlos.melgueiro\OneDrive - AEGEA Saneamento e Participações S.A\Documentos\VIABILIDADES\


_Água Rolim de Moura.dwg
LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
ESTUDO TÉCNICO DE VIABILIDADE DE ESGOTO
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES

01
ÃO
IS
ANEXO 05 - LISTA DE MATERIAIS ELÉTRICA
EV
R

Rua Belclice Camurça, Nº 352 | Sala C www.i9techengenharia.com.br


Porto Velho - RO | CEP: 76.803-480 224 / 224 contato@i9techengenharia.com
OBRA
Tipo: ELÉTRICO E CABEAMENTO
Titulo: INSTITUCIONAL
Endereço: ROLIM DE MOURA-RO
Cliente: SEBRAE RO

Lista de Materiais
Elétrica
Acessórios p/ eletrodutos
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Arruela zamak 1/2" 4,0 pç


2,0 Arruela zamak 2.1/2" 4,0 pç
3,0 Bucha zamak 1/2" 4,0 pç
4,0 Bucha zamak 2.1/2" 4,0 pç
5,0 Caixa PVC 4x2" 143,0 pç
6,0 Caixa PVC octogonal 4"x 4" 129,0 pç
7,0 Caixa PVC octogonal 4"x 4" 35,0 pç
8,0 Curva 135º PVC rosca 1 1/2'' 1,0 pç
9,0 Luva PVC rosca 1" 12,0 pç
10,0 Luva PVC rosca 1.1/2" 8,0 pç
11,0 Luva PVC rosca 1/2" 4,0 pç
12,0 Luva PVC rosca 2.1/2" 9,0 pç
13,0 Luva PVC rosca 3" 10,0 pç
14,0 Luva PVC rosca 3/4" 921,0 pç
Acessórios uso geral
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Arruela lisa galvan. 1/4" 366,0 pç


2,0 Arruela lisa galvan. 3/8" 60,0 pç
3,0 Bucha de nylon S4 948,0 pç
4,0 Bucha de nylon S6 171,0 pç
5,0 Bucha de nylon S8 58,0 pç
2,9x25mm
6,0 Parafuso fenda galvan. cab. panela 948,0 pç
autoatarrachante
4,2x32mm
7,0 Parafuso fenda galvan. cab. panela 171,0 pç
autoatarrachante
6,3x50mm
8,0 Parafuso fenda galvan. cab. panela 58,0 pç
autoatarrachante
3/8"x2.1/2" rosca total
9,0 Parafuso galvan. cab. sext. 60,0 pç
WW
1/4"x5/8" máquina rosca
10,0 Parafuso galvan. cabeça lentilha 168,0 pç
total
11,0 Porca sextavada galvan. 1/4" 342,0 pç
12,0 Porca sextavada galvan. 3/8" 60,0 pç
13,0 Suporte para cabo de aço 38x90mm 60,0 pç
14,0 Vergalhão galvan. rosca total 1/4"x(comp. p/ proj.) 60,0 pç
Cabo Unipolar (cobre)
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian


1,0 16 mm² - Azul claro 65,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
2,0 16 mm² - Branco 65,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
3,0 16 mm² - Preto 65,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
4,0 16 mm² - Verde-amarelo 90,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
5,0 16 mm² - Vermelho 65,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
6,0 35 mm² - Azul claro 34,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
7,0 35 mm² - Branco 34,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
8,0 35 mm² - Preto 34,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol. XLPE - 0,6/1kV (ref. Prysmian
9,0 35 mm² - Vermelho 34,0 m
Voltalene Ecolene)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
10,0 10 mm² - Azul claro 54,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
11,0 10 mm² - Branco 54,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
12,0 10 mm² - Preto 54,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
13,0 10 mm² - Vermelho 54,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
14,0 16 mm² - Azul claro 6,0 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
15,0 16 mm² - Branco 6,0 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
16,0 16 mm² - Preto 6,0 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
17,0 16 mm² - Verde-amarelo 6,0 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
18,0 16 mm² - Vermelho 6,0 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
19,0 185 mm² - Azul claro 25,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
20,0 185 mm² - Branco 25,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
21,0 185 mm² - Preto 25,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 0,6/1kV (ref. Inbrac Polivinil
22,0 185 mm² - Vermelho 25,1 m
Antichama)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
32,0 2.5 mm² - Amarelo 426,3 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
33,0 2.5 mm² - Azul claro 662,8 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
34,0 2.5 mm² - Branco 392,9 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
35,0 2.5 mm² - Preto 199,2 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
36,0 2.5 mm² - Verde-amarelo 695,3 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
37,0 2.5 mm² - Vermelho 188,3 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
38,0 4 mm² - Azul claro 574,9 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
39,0 4 mm² - Branco 356,3 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
40,0 4 mm² - Preto 258,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
41,0 4 mm² - Verde-amarelo 662,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
42,0 4 mm² - Vermelho 266,4 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
43,0 6 mm² - Azul claro 172,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
44,0 6 mm² - Branco 172,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
45,0 6 mm² - Preto 161,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
46,0 6 mm² - Verde-amarelo 172,0 m
BWF Flexível)
Isol.PVC - 450/750V (ref. Pirastic Ecoplus
47,0 6 mm² - Vermelho 160,9 m
BWF Flexível)
Caixa de passagem - embutir
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Alvenaria 300x300x300mm 4,0 pç


2,0 Alvenaria 400x400x400mm 3,0 pç
3,0 Alvenaria Tampa 300x300x50mm 4,0 pç
4,0 Alvenaria Tampa 400x400x50mm 3,0 pç
Dispositivo Elétrico - embutido
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

Interruptor paralela - 1
1,0 Placa 2x4" 2,0 pç
tecla
Interruptor simples - 1
2,0 Placa 2x4" 19,0 pç
tecla
Interruptor simples - 2
3,0 Placa 2x4" 4,0 pç
teclas
Interruptor simples - 3
4,0 Placa 2x4" 2,0 pç
teclas
5,0 Placa 2x4" Placa c/ furo 12,0 pç
6,0 Placa 2x4" Placa p/ 1 função 30,0 pç
7,0 Placa 2x4" Placa p/ 2 funções 74,0 pç
Tomada hexagonal (NBR
8,0 S/ placa 67,0 pç
14136) (2) 2P+T 10A
Tomada hexagonal (NBR
9,0 S/ placa 7,0 pç
14136) (2) 2P+T 20A
Tomada hexagonal (NBR
10,0 S/ placa 22,0 pç
14136) 2P+T 10A
Tomada hexagonal (NBR
11,0 S/ placa 8,0 pç
14136) 2P+T 20A
Dispositivo de Proteção
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

Disjuntor Tripolar Termomagnético -


1,0 10 A - 3 kA 2,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
2,0 100A - 10 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
3,0 20 A - 10 kA 2,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
4,0 25 A - 3 kA 3,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
5,0 25 A - 4,5 kA 4,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
6,0 32 A - 6 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
7,0 40 A - 10 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
8,0 40 A - 4,5 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
9,0 40 A - 6 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
10,0 50 A - 10 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
11,0 50 A - 6 kA 5,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
12,0 63 A - 10 kA 5,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Tripolar Termomagnético -
13,0 80 A - 10 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Unipolar Termomagnético -
14,0 10 A - 3 kA 10,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Unipolar Termomagnético -
15,0 16 A - 3 kA 1,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Unipolar Termomagnético -
16,0 20 A - 3 kA 20,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor Unipolar Termomagnético -
17,0 25 A - 3 kA 4,0 pç
norma DIN (Curva C)
Disjuntor bipolar termomagnético (220
18,0 16 A - 5 kA 5,0 pç
V/127 V) - DIN (Curva C)
Disjuntor bipolar termomagnético (220
19,0 20 A - 5 kA 4,0 pç
V/127 V) - DIN (Curva C)
Disjuntor tripolar termomagnético (220
20,0 315 A - 60 kA 1,0 pç
V/127 V) - DIN (Curva C)
21,0 Dispositivo de proteção contra surto 175 V - 8 KA 36,0 pç
Eletrocalha furada tipo C pré-galv. quen
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Curva horizontal 90° 200x100mm chapa 18 3,0 pç


2,0 Eletrocalha perfurada tipo C 200x100mm chapa 18 68,1 m
3,0 Suporte vertical 120x175mm 60,0 pç
4,0 T horizontal 90° 200x100mm chapa 18 4,0 pç
5,0 Tala plana perfurada 100mm 42,0 pç
6,0 Tampa p/ Curva horizontal 90° 200x100mm chapa 18 3,0 pç
7,0 Tampa p/ T horizontal 90° 200x100mm chapa 18 4,0 pç
8,0 Tampa pressão 200mm chapa 24 68,1 m
Eletroduto PVC rosca
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Braçadeira PVC encaixe 1" 30,0 pç


2,0 Braçadeira PVC encaixe 3/4" 919,0 pç
3,0 Braçadeira galvan. tipo cunha 1.1/2" 39,0 pç
4,0 Braçadeira galvan. tipo cunha 2" 61,0 pç
5,0 Braçadeira galvan. tipo cunha 2.1/2" 28,0 pç
6,0 Braçadeira galvan. tipo cunha 3" 58,0 pç
7,0 Braçadeira galvan. tipo cunha 3/4" 29,0 pç
8,0 Braçadeira galvan. tipo unha 1" 13,0 pç
9,0 Curva 90º Longa 1.1/2" 2,0 pç
10,0 Eletroduto, vara 3,0m 1" 38,9 m
11,0 Eletroduto, vara 3,0m 1.1/2" 35,3 m
12,0 Eletroduto, vara 3,0m 1/2" 1,5 m
13,0 Eletroduto, vara 3,0m 2" 57,9 m
14,0 Eletroduto, vara 3,0m 2.1/2" 29,4 m
15,0 Eletroduto, vara 3,0m 3" 55,2 m
16,0 Eletroduto, vara 3,0m 3/4" 816,3 m
Material p/ entrada serviço
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

1,0 Abraçadeira de nylon 1094mm 4,0 pç


2,0 Alça pré-formada de distribuição para condutor 95mm² 3,0 pç
3,0 Armação secundária aço laminado 1 haste de 150mm 1,0 pç
4,0 Bucha plástica S8 2,0 pç
5,0 Cabo cobre nu Seção 35mm2 2,2 pç
6,0 Caixa inspeção de aterramento caixa de PVC 1,0 pç
Para condutor de
7,0 Conector tipo cunha 5,0 pç
50/35mm²
8,0 Haste de aterramento galvanizada 2000mm 1,0 pç
9,0 Identificador de fase 6,0 pç
10,0 Isolador roldana 600V Porcelana vidrada 1,0 pç
11,0 Parafuso auto-atarraxante (soberba) 6,3x38mm 3,0 pç
200x80x16mm (para poste
12,0 Parafuso cabeça quadrada 1,0 pç
de concreto)
c/ fenda 3/16x1'' c/porca e
13,0 Parafuso de cabeça limão 1,0 pç
arruela
c/ fenda 3/16x3/8'' c/porca
14,0 Parafuso de cabeça limão 2,0 pç
e arruela
15,0 Parafuso de segurança Lacre caixa 1,0 pç
Parafuso tipo fenda, cabeça plana
16,0 5,0x50mm para bucha S 8 2,0 pç
escariada, bicromatizado
Comprimento 5,0m,
17,0 Poste concreto armado 1,0 pç
300daN
para furo de 28mm e cabo
18,0 Prensa- cabo rosqueável 1,0 pç
de 15 a 22mm
19,0 Selo plástico Segurança 2,0 pç
Quadro distrib. chapa pintada - embutir
Nº Descrição Item Quantidade Unidade

Barr. bif., no Fuse+disj. geral - UL (Ref. Cap. 12 disj. unip. - In barr.


1,0 2,0 pç
Cemar) 100 A
Barr. bif., no Fuse+disj. geral - UL (Ref. Cap. 20 disj. unip. - In barr.
2,0 1,0 pç
Cemar) 100 A
Barr. trif., disj geral, compacto - DIN (Ref. Cap. 24 disj. unip. - In barr.
3,0 1,0 pç
Moratori) 100 A
Cap. 24 disj. unip. - In barr.
4,0 Barr. trif., disj. geral - DIN (Ref. Moratori) 5,0 pç
150A
Cap. 50 disj. unip. - In barr.
5,0 Barr. trif., disj. geral - DIN (Ref. Moratori) 1,0 pç
225A
Lista de materiais - Pavimento Térreo Lista de materiais - Pavimento Superior
Cabeamento Cabeamento
Acessórios Cabeamento - Metálico Acessórios Cabeamento - Metálico
Conector Conector

RJ45 (CM8v) 31 pç RJ45 (CM8v) 24 pç


Acessórios p/ eletrodutos Patch panel
Caixa PVC 24 posições 3 pç
4x2" 22 pç Switch (10/100)BaseTX/PoE
Cabeamento estruturado - metálico 24 portas 1 pç
UTP-5e (24AWG) Switch (10/100/1000)Base T
4 563.11 m 24 portas 1 pç
Caixa de passagem - embutir Acessórios Cabeamento - Rack
Alvenaria Calha de tomadas
10 tomadas 2P+T, 10A - 1U 2 pç
300x300x300mm 3 pç
Tampa 300x300x50mm 3 pç Guia de cabos aberto

Dispositivo de Cabeamento - embutir 1U 1 pç


Placa 2x4" - Bege Rack aberto 19"
1 módulo - RJ45 13 pç Anel organizador de cabos 1 pç
2 módulos - RJ45 9 pç Bandeja deslizante perfurada 1 pç
Eletroduto PVC flexível Guia de cabos simples 1 pç
Eletroduto leve Guias de cabos vertical 1 pç
1" 28.6 m Kit pés niveladores 1 pç
3/4" 192.02 m Unidade de ventilação de teto
Kit 1 ventilador 1 pç
Acessórios p/ eletrodutos
Caixa PVC
4x2" 17 pç
Luva PVC rosca
1" 2 pç
Acessórios uso geral
Bucha de nylon
S6 7 pç
Parafuso fenda galvan. cab. panela
4,2x32mm autoatarrachante 7 pç
Cabeamento estruturado - metálico
UTP-5e (24AWG)
4 588 m
Dispositivo de Cabeamento - embutir
Placa 2x4" - Bege
1 módulo - RJ45 10 pç
2 módulos - RJ45 7 pç
Eletroduto PVC flexível
Eletroduto leve
3/4" 201.76 m
Eletroduto PVC rosca
Braçadeira galvan. tipo cunha
2" 7 pç
Eletroduto, vara 3,0m
2" 6.4 m
Rack
Aberto padrão - 19"
32U 1 pç
Lista de materiais
SPDA
Aterramento
Caixa de inspeção PVC 5 pç
Captor/terminal aéreo galvanizado 29 pç
Haste de aterramento - cobreada
5/8" x 2,40m 18 pç
Condutores de proteção (SPDA)
Cabo de cobre Nú - 7 fios
35mm² 420 m
50mm² 135.0 m

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