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Fachada Diurna
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Fachada Noturna
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2.8. ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE 17
3. ESTUDOS E LEVANTAMENTOS 20
3.1. SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT) 20
3.2. TERRAPLANAGEM 20
4. ARQUITETURA E URBANISMO 21
4.1. LEGISLAÇÕES E NORMAS 21
4.2. ARQUITETURA 22
4.3. ACESSIBILIDADE
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4.4. URBANIZAÇÃO 43
4.5. SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 44
4.6. RECOMENDAÇÕES PARA MELHORIAS FUTURAS 49
5. PROJETOS DE ESTRUTURAS 51
5.1. FUNDAÇÕES 51
5.2. CONCRETO ARMADO 57
5.3. PAVIMENTAÇÃO 66
5.4. CONCRETO PROTENDIDO 67
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5.5. ESTRUTURAS METÁLICAS 96
6. PROJETOS DE INSTALAÇÕES 99
6.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 99
6.2. INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 107
6.3. SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 121
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VERSÃO DO DOCUMENTO
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VERSÃO REVISÃO DATA
REVISÃO 00 Flávio Marcolino 28/02/2022
REVISÃO 08 (ATUAL)
ÃO Flávio Marcolino 03/03/2023
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CLIQUE NA IMAGEM → Para ver o modelo BIM 3D da Arquitetura na NUVEM
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A I9 TECH SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA vem por meio deste documento descrever
tecnicamente as soluções adotadas no Projeto de criação da Sede Administrativa do SEBRAE de
Rolim de Moura/RO.
2.2. DEFINIÇÕES
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Para os estritos efeitos deste Caderno de Encargos, são adotadas as seguintes definições:
Fiscalização: Atividade exercida de modo sistemático por empresa e/ou equipe técnica designada
pela CONTRATANTE, objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais,
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técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.
Caderno de Encargos: Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da
licitação e do sucessivo contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes
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2.3. OBJETIVO
O presente Caderno de Especificações objetiva fixar as condições gerais a que deverão ser
obedecidas durante a execução das obras do Escritório Regional do SEBRAE Rondônia no município
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2.4. LOCALIZAÇÃO
A sede administrativa atual do SEBRAE de Rolim de Moura - RO está situada na Rua Corumbiara,
4336, CENTRO - 76.940-000 – Rolim de Moura - RO, com uma área de terreno de 814,00 m².
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Ortofoto - SEBRAE ROLIM DE MOURA/RO - Fonte: I9 TECH ENGENHARIA
O prazo para a execução dos serviços é de 510 (quinhentos e dez) dias corridos, conforme o
cronograma físico-financeiro.
A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao seu funcionamento correto tais como:
● Ligação de água.
Deverá ser observada e seguida na íntegra a NR-18 (Condições do Meio Ambiente de Trabalho na
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Indústria da Construção Civil).
Deverá ser previsto instalações de canteiro a fim de dar as condições de trabalho e administração
da obra, sendo previsto no mínimo os seguintes itens:
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condições adequadas e conforme as exigências legais para o porte da obra e
seus colaboradores, incluso transporte de carga e descarga.
da obra (computador, internet wifi, mesa, prancheta, climatização e etc.). Deverá ser
permanentemente mantido um jogo completo de projetos, caderno de encargos, e um Livro Diário
de Ocorrência. As vias plotadas poderão ser substituídas por solução tecnológica superior, como
utilização de tablet, desde que sob ônus e responsabilidade da empresa CONTRATADA para a
construção e que permita a correta visualização dos projetos por parte dos colaboradores e por
parte da fiscalização durante os períodos de funcionamento da obra.
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Os sanitários obedecerão aos dispositivos nas normas específicas da construção civil, baixadas pelo
Ministro do Trabalho..
O canteiro de obras e o planejamento ora descrito poderá ser alterado, mediante justificativa
plausível e desde que para melhores condições e com a aceitação por parte da fiscalização.
2.6.3. TAPUMES
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no entorno da obra onde não houver cercamento do terreno, de forma a garantir que toda a área
sob intervenção esteja devidamente resguardada, protegida, que seja disciplinado o acesso à obra.
Fica a cargo da CONTRATADA a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas
características iniciais, até o término da obra.
A CONTRATADA fornecerá a placa de obra conforme exigido pela Legislação. A placa indicativa da
obra deverá ser em chapa galvanizada montada em estrutura de madeira ou metalon, com
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Suas dimensões deverão ser de, no mínimo, 1,10 m x 2,40 m (altura x Largura), em local visível na
circulação do canteiro de obras, de acordo com as exigências do CREA-RO, do CAU e da prefeitura
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de Rolim de Moura.
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As redes, ramais e sub-ramais de abastecimento de energia elétrica, água, bem como as
canalizações de esgoto existentes deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e
determinações das empresas concessionárias e os projetos.
O responsável técnico deverá analisar a necessidade que porventura exista de desligar ligações de
energia, água, esgoto, etc., de forma a evitar riscos de choques elétricos, contaminação das redes
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de água e esgoto, explosões, etc.
Os elementos a serem demolidos que possam gerar pó, deverão ser previamente umedecidos,
bem como durante o transporte.
equipados com dispositivos de proteção individual. Toda a área afetada deverá ser devidamente
sinalizada e as proteções coletivas deverão ser implantadas.
Critério de Medição e Pagamento: Os serviços serão aceitos e medidos desde que os materiais
originados da demolição tenham sido efetivamente removidos e corretamente destinados, que as
áreas adjacentes não tenham sido afetadas pelas operações de demolição/remoção, ou que
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tenham sido recuperadas caso afetadas e, que haja a aprovação da FISCALIZAÇÃO. O serviço será
medido pelo volume (m³) de material demolido, considerando o volume medido das estruturas
antes da demolição.
A CONTRATADA cuidará para que todas as áreas da edificação permaneçam sempre limpas e
organizadas, com os materiais estocados e empilhados em local apropriado, por tipo e qualidade.
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Os profissionais responsáveis pela administração da obra terão as seguintes incumbências e
responsabilidades mínimas:
2.8.1.1.ENGENHEIRO CIVIL
ÃO ● Ser o responsável técnico pela execução dos serviços, supervisionando e
zelando para que estes sejam executados em estrita concordância com o
disposto no projeto, especificações técnicas e demais condicionantes;
2.8.1.2.ENCARREGADO GERAL
● Zelar pela correta execução dos serviços, fazendo observar a ordem, limpeza e
disciplina no local dos serviços;
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● O encarregado geral auxiliará o engenheiro na supervisão e execução dos
trabalhos de construção, e deverá possuir experiência comprovada em
execução e coordenação de obra, adquirida no exercício de função idêntica, em
obras de características semelhantes à CONTRATADA.
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Critério de Medição e Pagamento: Este item será medido proporcional a execução financeira do
mês, conforme o cronograma.
Segurança do Trabalho. Para todos os fins, inclusive perante a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA será
responsável por todos os trabalhadores da obra, incluindo os ligados diretamente a eventuais
subempreiteiros.
Faz parte desse item toda a parte de sinalização, telas, guarda-corpos, barreiras, bandejas e demais
Equipamentos de Proteção Coletiva, exigíveis por norma, que visem preservar a segurança dos
empregados e a de terceiros.
A CONTRATADA deverá apresentar, até o 15º (quinto) dia após o início da obra, caso cabível, o
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Deverá
ser elaborado por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA, indicando e
especificando todas as medidas de segurança aos empregados e a terceiros, bem como de limpeza,
a serem adotados durante todo o período de duração da obra, de acordo com a legislação
específica do Ministério do Trabalho.
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Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração e implementação do PCMAT nas obras
com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e os demais
dispositivos complementares de segurança.
A CONTRATADA deverá elaborar e implementar, caso cabível, até o 15º (quinto) dia após o início da
obra, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Operacional, com o objetivo de
promover e preservar a saúde de seus trabalhadores.
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O PCMAT e o PCMSO deverão ser mantidos na obra, à disposição da FISCALIZAÇÃO e do órgão
regional do Ministério do Trabalho.
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A CONTRATADA deverá elaborar e implementar, caso cabível, até o 15º (quinto) dia após o início da
obra, o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, com o objetivo de estabelecer uma
metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos riscos dos
ambientes de trabalho.
O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores
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identificados nas avaliações realizadas pelo PPRA. Não poderá existir um PCMSO sem que este se
baseie em um PPRA atualizado.
A CONTRATADA deverá manter uma ficha técnica de segurança com informações atualizadas sobre
segurança e saúde para a proteção dos seus funcionários e clientes.
Cabe ressaltar que parte dos custos relativos a esse item está coberto pelo custo unitário de mão
de obra, já que se adotaram custos unitários com encargos complementares.
Critério de Medição e Pagamento: Será medido e pago na 1ª medição, desde que atendidas
integralmente todas as exigências constantes das especificações técnicas e das normas
pertinentes.
3.2. TERRAPLANAGEM
Terraplanagem é o ato ou efeito de terraplenar o solo ou terreno, tendo como objetivo básico
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proceder à distribuição dos maciços de terra e sua estabilização, determinando as origens e os
destinos destes materiais, as distâncias de transporte dos equipamentos, procurando soluções
econômicas e funcionais de forma a reduzir os impactos ambientais.
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A otimização dos volumes de corte e aterro prioriza o uso do solo das áreas de corte para uso em
áreas que necessitem de aterro eliminando a camada de solo não qualificada para esta finalidade.
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O volume de corte e aterro são quantificados a partir do greide do terreno e do nível das
edificações determinados no projeto arquitetônico.
A execução dos aterros deve se dar em camadas sucessivas, em toda a largura da seção
transversal, em extensões que permitam o umedecimento ou lubrificação das partículas sólidas, a
aeração quando existir excesso de umidade e a compactação do solo.
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Os materiais escavados durante os serviços de terraplenagem serão destinados à bota fora. Este
volume será remanejado e espalhado para recomposição da jazida.
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Zoneamento: Zona Central
4.2. ARQUITETURA
No que diz respeito ao Projeto Arquitetônico (P.A.), após análises dos estudos preliminares e
alterações necessárias, de acordo com os requisitos desejados, buscou-se atender todas às
premissas, conforme quadro de premissas apresentado ao SEBRAE e tabela de ambientes abaixo:
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Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
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4.2.2. PAREDES E ACABAMENTOS EM GERAL
O emboço será com com massa única em argamassa e a espessura de 15 mm será executado após
a completa cura da argamassa do chapisco, preparo mecânico com betoneira.
As áreas das paredes internas, após chapisco, emboço, reboco e selador, o reboco receberá massa
látex PVA com acabamento liso e tinta látex PVA com acabamento fosco, cor branco neve da suvinil
ou similar de outra marca tecnicamente equivalente.
4.2.3. FORROS
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Forro de isopor tipo “EPS”: em placas 625x625mm, com espessura de no mínimo 20 mm, na cor
branca, com proteção anti chamas (Classe I ou Classe II), modelo de referência KNAUF FORROTERM
ou equivalente técnico superior, apoiado em estrutura de fixação com perfis de aço galvanizado,
instalado conforme recomendações do fabricante e normas técnicas específicas. Demais
detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta de forro.
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Forro de Gesso Estruturado - FGE: O forro de gesso estruturado (FGE), possui placas de 12,5 mm
de espessura, não removíveis, fixação em perfis de aço galvanizado, bordas tabicadas, emassado,
pintado com tinta látex PVA fosca na cor branco neve - suvinil ou de outra marca tecnicamente
equivalente, instalado conforme recomendações do fabricante e normas técnicas específicas.
Outros detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta de forro.
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Forro de Gesso Aramado - FGA: O forro de gesso aramado (FGA), possui placas de 12,5 mm de
espessura, não removíveis, fixadas em laje ou outra estrutura de suporte com arame galvanizado,
bordas tabicadas, emassado, pintado com tinta látex PVA fosca na cor branco neve - suvinil ou de
outra marca tecnicamente equivalente, instalado conforme recomendações do fabricante e
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normas técnicas específicas. Outros detalhamentos e indicação dos ambientes, consultar a planta
de forro.
4.2.4. ESQUADRIAS
Vergas e Contravergas: Nas janelas serão colocadas vergas e contravergas nos paramentos de
alvenaria. Nas portas e aberturas livres serão colocadas vergas, que deverão ser em concreto
armado, com seção e armaduras devidamente dimensionadas.
As vergas e contra-vergas devem exceder a largura do vão de pelo menos 20cm de cada lado e
devem ter altura mínima de 10cm. Caso não seja possível adotar o transpasse mínimo das vergas
ou contravergas, devido a proximidade com pilares, as mesmas poderão ser engastadas na
estrutura.
Quando houver vãos sucessivos relativamente próximos e de mesma altura, recomenda-se uma
única verga sobre todos eles.
Soleiras em portas e aberturas: Nas portas e aberturas deverá ser prevista soleira para marcar a
transição de ambientes, dando melhor acabamento ao piso.
As soleiras serão instaladas nos batentes das portas, Em granito na cor cinza castelo, com
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espessura mínima de 3 cm.
As portas internas e aberturas receberão soleiras com bordas retas. As portas e aberturas de
acesso externo terão a borda externa com acabamento boleado. Todas devem estar niveladas ao
piso acabado interno, em tamanhos compatíveis com os comprimentos e largura dos vãos.
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Peitoris em janelas:. Todas as janelas com face voltada para área externa e que não sejam
cobertas (havendo contato direto com água da chuva), deverão receber peitoril com pedra em
granito na cor branco marfim.
As pedras deverão possuir inclinação mínima de 2% voltado para face externa, e possuir transpasse
nas laterais de no mínimo 2 cm
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Pisos: O piso interno da edificação será em porcelanato retificado esmaltado extra ETIENNE
BRANCO AC de dimensão 45 x 45, com argamassa colante tipo AC III e rejunte cimentício .
Rodapé: Com 7cm de altura, no mesmo nivelamento da parede acabada, será embutido em todos
os ambientes da área interna da edificação, em ambos os pavimento térreo e superior, feito
também em porcelanato retificado extra de dimensão 45 x 45.
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Elementos vazados: A área técnica superior também será construída em alvenaria, deverão ser
observadas as mesmas especificações do item Paredes e Revestimentos deste memorial.
A fim de proporcionar ventilação cruzada aos equipamentos que ficarão nesse espaço, estão
previstos elementos vazados (cobogós) com inclinação anti-respingos, medindo a unidade 0,39 m
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(L) x 0,39 m (A), posicionados nas fachadas lateral esquerda, direita e frontal da área técnica
superior. Quantidades e detalhes de posicionamento, verificar nos cortes e tabela de janelas.
Rufo pingadeira: Todo o perímetro da extremidade superior da edificação deverá ser protegido por
um rufo pingadeira em aço galvanizado, assim como a extremidade superior de toda a parede
posterior da edificação.
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Acesso à área técnica: Está prevista uma escada metálica tipo marinheiro, com uma plataforma
metálica que fica há 9,32 m de altura, fixada na edificação com guarda corpo de proteção, onde há
uma porta veneziana de giro, medindo 0,90 m (L) x 2,10 m (A), fechada de alumínio anodizado com
pintura eletrostática branca.
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4.2.7. FACHADAS
4.2.7.1.FACHADA FRONTAL
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Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor azul SEBRAE acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior.
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Sobrepondo à face externa das janelas do pavimento superior, existentes na circulação em frente
às salas de treinamento, estão previstas na cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na
proporção 100%), chapas perfuradas móveis ou retiráveis, com furos de 60mm (9x13), quantidade
como referência para chapa com dimensões de 1,00 x 1,50 m, a altura das chapas pode ser
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alterada conforme a necessidade do projeto técnico específico e de execução, mediante consulta
prévia aos responsáveis pelo projeto.
Pórtico ACM: o acesso principal é demarcado por um pórtico em chapas sólidas de ACM, com
pintura PVDF cinza acabamento acetinado (ref. cool gray pantone 4c), que emoldura externamente
a porta de correr, com avanço e inclinado, medindo 3,00 m de largura, com 1,20 m e 0,60 m de
Na face interna superior, receberá um painel led de embutir recuado 262 x 262 mm, 24w, 3000k
cor branca, posicionado no centro da chapa.
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ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
Área envidraçada: encaixilhada em estrutura metálica de alumínio anodizado preto fosco, com
vidro laminado 8mm (4+4), modelo de referência a Linha Habitat Refletiva cinza, por ter proteção
de calor estimada em até 71% e Proteção UV estimada em até 84%, mantém a harmonia da
fachada e realiza as proteções indicadas, proporcionando maior conforto térmico.
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metálica, está contida uma porta com duas folhas de correr, em vidro temperado fumê, 8mm de
espessura, estruturada em alumínio anodizado com pintura eletrostática na cor preto fosco,
referência linha suprema ou equivalente técnico.
vidro temperado fumê de 6 mm, medindo 5,20 m (L) x 1,40 m (A) x 1,10 m (P), estruturadas em
alumínio anodizado com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou
equivalente técnico.
O acesso de veículos será realizado por meio de um portão de correr, medindo 3,00 m (L) x 2,50 m
(A), com uma folha, em estrutura de aço galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo,
acionado por motor elétrico de 1/2 HP.
O acesso de serviço lateral será por um portão de giro 90°, medindo 0,90 m (L) x 2,10 m (A), com
uma folha, em estrutura de aço galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo.
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Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
Esquadrias: As 06 (seis) janelas da fachada estão localizadas nos banheiros dos pavimentos térreo
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e superior, sendo todas em vidro temperado fumê, 6mm, estruturadas em alumínio anodizado
com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico.
Painéis e molduras em ACM: Sobrepondo parte da alvenaria, serão instalados painéis em ACM
sem avanço, chapas dobradas em bandeja, com pintura PVDF acabamento acetinado, sendo
chapas sólidas na cor azul (ref. pantone 300c - na proporção 100%) e chapas sólidas na cor cinza
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(ref. cool gray pantone 4c).
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Como parte da identidade visual, está previsto um letreiro da logo do SEBRAE, produzido a partir
do corte a laser de chapas de aço galvanizado, tratados com fundo primer e nivelante e pintura
com tinta PU Automotiva na cor azul SEBRAE acetinado, conforme manual de identidade visual do
órgão, a logo receberá iluminação de led na parte posterior.
cor azul SEBRAE acetinado (ref. pantone 300c - na proporção 100%), que atua como elemento
estético e de proteção, com 26 cm de altura e 40 cm de profundidade.
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Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
Esquadrias: As 03 (três) janelas dessa fachada estão localizadas no pavimento térreo, sendo todas
em vidro temperado fumê, 6mm, estruturadas em alumínio anodizado com pintura eletrostática
cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico. As especificações de (L) x (A) x (P)
constam nas tabelas de janelas , bem como nos cortes e outros detalhamentos.
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O acesso de serviço lateral será por um portão de giro 90°, medindo 0,90m (L) x 2,10 m (A), com
uma folha em metalon galvanizado e pintura eletrostática cor cinza chumbo.
4.2.7.4.FACHADA POSTERIOR
Esquadrias: As 05 (cinco) janelas da fachada estão localizadas no pavimento superior, sendo que
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suas especificações de (L) x (A) x (P) constam na tabela de janelas, nos cortes e detalhamento de
esquadrias.
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ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
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Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
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Painel em ACM: Acima do painel em MDF será instalado um painel em ACM, de placas sólidas com
pintura PVDF acabamento acetinado, na cor azul SEBRAE (ref. pantone 300c - na proporção 100%).
Parede de Drywall: A parede lateral revestida por placas de Drywall, fixada em uma face simples,
através de estrutura metálica galvanizada, incluso aplicação de massa PVA e pintura acrílica fosco,
na cor cinza URBAN GUARARAPES ou similar, conforme o projeto arquitetônico.
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4.2.9. ÁREA DE ESPERA
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superior, é estruturada em concreto armado, revestida por piso em granito branco marfim. Com
guarda corpo em aço inoxidável com espessura especificada em projeto com o fim de garantir a
segurança, com o corrimão duplo fabricado em aço inoxidável.
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ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
Com paredes em drywall face dupla, finalização lisa, pintura em tinta látex PVA com acabamento
fosco, cor branco neve da suvinil ou similar de outra marca tecnicamente equivalente.
Na parede que faz limite com a área de atendimento, há uma janela em vidro temperado fumê,
espessura de 6 mm, com 4 folhas, sendo 2 fixas e 2 de correr, estruturada em alumínio anodizado
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com pintura eletrostática cor preto fosco, referência linha suprema ou equivalente técnico.
O acesso ao ambiente se dará por meio de uma porta em vidro temperado fumê, espessura de 8
mm, com 4 folhas, estruturada em alumínio anodizado com pintura eletrostática cor preto fosco,
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Rodapé de 15cm de altura, feito também com o porcelanato esmaltado ETIENNE BRANCO AC
45x45CM, será embutido na parede de drywall, no mesmo nivelamento da parede acabada,
importante já deixar as placas com o desconto do rodapé em altura e profundidade, devendo ser
fixadas com silicone ou material com característica de fixação equivalente.
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4.2.11.1.COZINHA
Duas paredes da cozinha serão revestidas do piso ao forro (o rodapé será o próprio revestimento).
Sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo esmaltada extra de dimensão 30x60 CM,
com rejunte cimentício, as outras duas paredes serão conforme emassadas, lixadas e pintadas na
cor especificado no projeto.
A bancada da pia será em granito na cor cinza, tipo castelo, com espessura de 3 cm.
Todas as paredes da área de serviço serão revestidas do piso ao forro (o rodapé será o próprio
revestimento). Sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo esmaltada extra de
dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício. O espaço também receberá um tanque para
lavagem.
4.2.12.1.TÉRREO
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As paredes internas dos banheiros coletivos e o acessível, serão todas revestidas do piso ao forro
(o rodapé será o próprio revestimento), sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo
esmaltada extra de dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício.
As bancadas das pias são em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, acima com
espelho cristal, espessura 4mm, com parafusos de fixação, sem moldura, medidas no projeto.
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Ao final do hall de acesso aos banheiros coletivos, há um Shaft possuindo uma porta de giro 90°,
com 2 folhas em MDF, revestimento em laminado melamínico branco.
Divisórias em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm dividem os mictórios e os boxes
dos banheiros coletivos e recebem portas venezianas fechadas de giro 90°, em alumínio anodizado
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com pintura eletrostática branca.
4.2.12.2.PAVIMENTO SUPERIOR
As paredes internas dos banheiros coletivos e o acessível, serão todas revestidas do piso ao forro
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(o rodapé será o próprio revestimento), sendo indicado o revestimento cerâmico com placas tipo
esmaltada extra de dimensão 30x60 CM, com rejunte cimentício.
As bancadas das pias são em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, acima com
espelho cristal, espessura 4mm, com parafusos de fixação, sem moldura, medidas no projeto.
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Ao final do hall de acesso (de paredes em drywall) aos banheiros coletivos, há um Shaft possuindo
uma porta de giro 90°, com 2 folhas em MDF, revestimento em laminado melamínico branco.
Divisórias em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm dividem os mictórios e os boxes
dos banheiros coletivos e recebem portas venezianas fechadas de giro 90°, em alumínio anodizado
com pintura eletrostática branca.
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ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
O acesso ao pavimento superior pela escada interna e pela plataforma elevatória direciona a
pessoa diretamente ao foyer, nas proximidades das salas de treinamentos e dos banheiros
coletivos e PCD, é um local amplo destinado à realização de pequenas exposições e reuniões.
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Possui uma bancada dupla em granito na cor cinza, tipo castelo, espessura de 3 cm, com pia de
apoio, apoiada na base em alvenaria com revestimento em porcelanato acetinado em suas faces.
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Projetada para atender ambiente duplo com 43 e 73 lugares respectivamente, bem como, para
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uma ocupação em ambiente único para 120 lugares, por meio da movimentação de uma parede
divisória retrátil.
A divisória retrátil possui um sistema móvel multi direcional, é composta por painéis suspensos
articulados com espessura mínima de 90mm, desempenho acústico mínimo de 43 db, anti-chamas
(classe II-A), estrutura do painel (esqueleto) em aço com tratamento anti corrosão, pintura
eletrostática ou anodizado, miolo interno em lã de rocha e material acústico, acabamento externo
dos painéis em MDF revestido em laminado melamínico na cor madeira claro e estrutura metálica
dos painéis (molduras) aparentes.
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Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
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As portas das salas de treinamento serão de emergência, com 2 folhas de giro 90° em madeira,
abertura no sentido de fuga, revestimento em laminado melamínico ref. walnut m 908, com barra
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anti pânico.
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ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
É possível acessar o pavimento superior por meio de uma escada externa, localizada no
estacionamento interno da edificação. A escada em “U” é toda em estrutura metálica, possui
banzos laterais, com o patamar estaiado à uma viga metálica, conforme cálculos e detalhamentos
do projeto específico de estruturas metálicas.
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O acesso à circulação interna pela escada metálica será por meio de uma porta de emergência,
com 2 folhas de giro 90° em madeira, abertura no sentido de fuga, revestimento em laminado
melamínico ref. walnut m 908, com barra anti pânico.
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O piso externo de acesso à garagem e da garagem é bloco intertravado 16 faces, modelo tipo onda,
altura de 6 cm, de alto desempenho e resistência específica para esse tipo de superfície.
Serão fixadas bate-rodas em concreto a fim de limitar a área frontal das vagas para automóveis.
4.3. ACESSIBILIDADE
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Todos os corredores e todas de acesso aos ambientes de convívio público contam com corredores
de dimensões mínimas de 1,50m, e portas de 0,90m de largura, em acordo com a ABNT NBR
9050/2020.
circulação de pedestres e localização das rampas através de mecanismos táteis visuais horizontais,
em conformidade com a ABNT NBR 9050/2020.
O banheiro acessível conta com uma porta PCD, com dimensões de 0,90x2,10 m declividade de 20
R
mm em relação ao piso da área de circulação, conjunto de barras de apoio em aço inox verticais e
horizontais, sanitário PCD e lavatório em cerâmica branca, além de atender circulação mínima
estabelecida na ABNT NBR 9050/2020, com espaçamento suficiente para um giro de 360º de
cadeira de rodas.
Ao lado da escada será instalada uma plataforma elevatória para cadeirantes e pessoas com
mobilidade reduzida, dando acessibilidade ao pavimento superior. A caixa do elevador será de
modelo com caixa corrida e porta de cabine alta com visor (imagem ilustrativa como sugestão do
modelo). O ingresso a ela pelo pavimento térreo será por meio de uma antecâmara, que poderá
01
ÃO Fonte: Projeto Arquitetônico da sede do SEBRAE Rolim de Moura (2022).
IS
EV
R
A Calçada conta com rampas de acesso para pessoas com deficiência, as quais possuem inclinação
máxima de 8,33% de acordo com a ABNT NBR 9050/2020, além de uma rampa de acesso de
veículos localizada na entrada do estacionamento privativo. Além de conter sinalização tátil visual
de acordo com orientação estabelecida na ABNT NBR 9050/2020, por toda a extensão da mesma.
01
Na faixa livre para circulação dos pedestres conta com largura superior a 2,00m em conformidade
com o código de obras do município de Rolim de Moura - RO.
Muro: Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos nas dimensões 9x14x19 cm e argamassa de
ÃO
assentamento preparada em betoneira.
As chapas destinadas à confecção das placas de aço devem ser planas, em aço galvanizado com
IS
espessura de 1,25 mm (bitola #18) ou espessura de 1,50mm (bitola #16). Deve atender
integralmente a NBR 11904 - Placas de aço para sinalização viária.
As placas foram suspensas por duas correntes em ferro zincado, anticorrosão, e engastadas na laje
por parafusos.
R
01
ÃO
IS
As vagas reservadas para veículo no estacionamento devem ser sinalizadas e demarcadas com o
EV
As vagas reservadas para idosos ou para pessoas com de ciência em vias e logradouros públicos
devem ser sinalizadas, conforme normas específicas:
01
ÃO Placa de sinalização para estacionamento para pessoas idosas
Nas vagas reservadas para pessoas com deficiência que não estejam localizadas em vias e
logradouros públicos, a sinalização vertical deve ser conforme abaixo. A borda inferior das placas
instaladas deve ficar a uma altura livre entre 2,10 m e 2,50 m em relação ao solo. Em
IS
estacionamentos com pé-direito baixo, é permitida a sinalização à altura de 1,50 m.
EV
R
01
As sinalizações horizontais nos pavimentos e pisos deverão ser executados com tinta epóxi de alta
espessura, semibrilhante com dois componentes do tipo intergard 567, internacional ou
equivalente. Deverão ser utilizadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitadas misturas
em obra, salvo sob autorização da fiscalização. A pintura deverá ser precedida de preparação do
piso com primer primer epóxi antes da tinta de acabamento. Deverão ser tomados no mínimo os
ÃO
seguintes cuidados:
● Certificar-se que o piso esteja, limpo, seco, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
bolor antes de iniciar qualquer pintura;
EV
01
ÃO
IS
EV
R
O presente tópico visa descrever algumas intervenções que podem ser instaladas posteriormente,
conforme necessidade do SEBRAE, mas que não estão inclusos no presente escopo de orçamento,
ficando a título de recomendações para intervenções futuras para melhorar a estética e/ou uso da
edificação.
4.6.1. RECEPÇÃO
01
ÃO
IS
4.6.1.1. Instalação de 3x luminárias tipo pendente minimalista retangular 70CM por 2M LED
3000K com moldura de 35X50MM em alumínio na cor branca;
EV
4.6.1.2. Instalação de painéis em MDF ref. CINZA URBAN GUARARAPES ou equivalente (MDF
resistente a chamas Classe I ou II-A ou com pintura intumescente para tal);
Fonte: https://www.ledemix.com.br/a9fm7v1qg-pendente-minimal-retangular-linha-slim-led-100x3000cm-led-4000k-80w-4800-lm-preto-led
01
superior)
4.6.3.3. Instalação de bate-cadeira / bate-mesa em MDF ou PVC com acabamento
amadeirado (cor mais próxima possível da parede divisória retrátil), altura de 0,20 m,
fixada a 0,70 m de elevação da parte da faixa inferior em relação ao piso, servindo de
ÃO proteção das paredes e também de suporte para fixação de painéis, cartazes
Primeiramente, será feita a locação, sobre o terreno, dos pontos de perfuração das estacas.
Através de gabarito de madeira serão marcados os eixos das estacas. Nos cruzamentos destes eixos
estarão os pontos de locação.
01
A perfuração será iniciada com uma escavação com trado manual, no diâmetro da estaca, não
podendo ser executado abaixo do nível da água (N.A.). A perfuração ocorre até o furo atingir um
solo resistente, de acordo com o projeto estrutural. Ou seja, quando dois operários já não
poderem aprofundar a broca.
ÃO
Ao atingir-se a profundidade desejada deverá ser procedida a limpeza completa do fundo da
perfuração, com total eliminação da lama e da água eventualmente acumuladas. Após a etapa de
limpeza deverá ser realizado o apiloamento do fundo da perfuração, dando sequência a
concretagem.
em torno de 50 cm da armação para fora da broca, para realizar a ligação com o restante da
estrutura.
R
Normas:
01
● ABNT NBR 14931:2004 - Execução de estruturas de concreto -
Procedimento;
Baseados nos ensaios de sondagem SPT, presentes no ANEXO 01 - SONDAGEM SPT à este
memorial, foram calculadas as capacidade de carregamento de cada estaca conforme parâmetros
abaixo:
R
01
ÃO ESTACA COM 2,00 METROS
IS
EV
R
01
● Tensão admissível do solo = 1,33 Kgf/cm²
Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io
E1 circul 0.36 0.14 0.00 0.00 0.81 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1.32 0.00
ar
E2 circul 0.38 0.15 0.00 0.00 0.85 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1.38 0.00
R
ar
E3 circul 0.42 0.83 0.00 0.00 -0.06 0.00 0.00 0.26 -0.26 0.00 0.00 0.00 1.51 0.00
ar
E4 circul 0.93 2.25 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 -0.07 0.07 0.01 -0.01 0.00 3.27 0.00
ar
E5 circul 0.85 1.89 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 0.07 -0.07 0.00 0.00 0.00 2.81 0.00
ar
E6 circul 0.91 2.11 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.02 0.02 0.00 0.00 0.00 3.03 0.00
ar
E7 circul 0.97 2.36 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 3.33 0.00
ar
E8 circul 0.55 0.65 0.00 0.00 -0.02 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 -0.05 0.00 1.26 0.00
ar
Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io
E9 circul 0.29 0.41 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.01 0.01 0.00 0.00 0.00 0.71 0.00
ar
E10 circul 0.68 1.58 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 2.27 0.00
ar
E11 circul 0.62 1.32 0.00 0.00 0.01 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.04 0.04 0.00 1.99 0.00
ar
01
E12 circul 0.88 2.06 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.02 -0.02 -0.01 0.01 0.00 2.96 0.00
ar
E13 circul 0.26 0.27 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.01 -0.01 0.00 0.54 0.00
ar
E14 circul 0.84 1.94 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.02 0.02 0.00 2.80 0.00
ar
E15ÃO circul 0.66 1.12 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 -0.05 0.00 0.00 0.00 1.83 0.00
ar
E16 circul 0.78 0.37 0.00 0.00 0.13 0.00 0.00 -0.18 0.18 0.17 -0.17 0.00 1.43 0.00
ar
E17 circul 1.31 0.71 0.00 0.00 0.39 0.00 0.00 0.12 -0.12 0.04 -0.04 0.00 2.49 0.00
ar
E18 circul 0.82 0.20 0.00 0.00 0.14 0.00 0.00 -0.57 0.57 -0.26 0.26 0.00 1.69 0.00
ar
IS
E19 circul 1.18 0.42 0.00 0.00 0.36 0.00 0.00 0.58 -0.58 -0.35 0.35 0.00 2.43 0.00
ar
P1 25x50 12.52 8.29 0.00 0.00 4.41 0.00 0.00 0.00 0.00 0.08 -0.08 0.00 25.27 0.00
P2 20x50 16.42 14.34 0.00 0.00 9.71 0.00 0.00 -0.41 0.41 0.59 -0.59 0.00 40.83 0.00
EV
P3 20x50 18.01 12.41 0.00 0.00 13.58 -0.02 0.00 0.45 -0.45 0.49 -0.49 0.00 44.31 0.00
P4 20x50 18.84 14.52 0.00 0.00 17.43 0.00 0.00 0.06 -0.06 -0.04 0.04 0.00 50.82 0.00
P5 20x50 19.58 12.72 0.00 0.00 18.68 0.00 0.00 -0.08 0.08 -0.08 0.08 0.00 51.04 0.00
R
P6 20x50 20.59 13.90 0.00 0.00 15.55 0.00 0.00 0.04 -0.04 -0.33 0.33 0.00 50.24 0.00
P7 20x50 19.92 14.07 0.00 0.00 18.91 0.00 0.00 0.01 -0.01 0.02 -0.02 0.00 52.92 0.00
P8 40x40 7.31 2.97 0.00 0.00 -0.15 0.02 0.00 -1.23 1.23 0.11 -0.11 0.00 11.52 0.00
P9 25x40 4.88 5.06 0.00 0.00 0.04 -0.01 0.00 0.37 -0.37 0.02 -0.02 0.00 10.35 0.00
P10 25x40 5.10 6.68 0.00 0.00 -0.01 0.00 0.00 -2.14 2.14 -0.10 0.10 0.00 13.93 0.00
P11 16x30 4.47 3.43 0.00 0.00 1.45 0.00 0.00 1.82 -1.82 0.62 -0.62 0.00 10.74 0.00
P12 16x45 11.39 9.98 0.00 0.00 2.71 0.00 0.00 0.46 -0.46 0.05 -0.05 0.00 24.36 0.00
Nome Seção Peso Adici Solo Retra Acide Água Subpr Vento Vento Vento Vento Carga Positi Negat
(cm) própr onal ção ntal essão X+ X- Y+ Y- Extra va iva
io
P13 20x50 27.78 18.72 0.00 0.00 18.28 0.01 0.00 0.00 0.00 0.09 -0.09 0.00 64.85 0.00
P14 20x50 17.04 13.55 0.00 0.00 7.87 -0.05 0.00 0.29 -0.29 0.17 -0.17 0.00 38.64 0.00
P15 12x30 4.52 3.84 0.00 0.00 0.86 0.00 0.00 -0.44 0.44 -0.12 0.12 0.00 9.48 0.00
01
P16 12x30 2.80 1.92 0.00 0.00 0.87 -0.01 0.00 0.55 -0.55 0.04 -0.04 0.00 5.93 0.00
P17 16x40 12.15 9.60 0.00 0.00 7.13 0.00 0.00 0.25 -0.25 -0.31 0.31 0.00 29.07 0.00
P18 20x50 20.71 18.06 0.00 0.00 7.05 0.62 0.00 0.02 -0.02 -0.41 0.41 0.00 46.56 0.00
P19 20x50 27.36 17.65 0.00 0.00 12.25 0.63 0.00 -0.04 0.04 1.59 -1.59 0.00 58.71 0.00
P20
P21
ÃO 25x40
25x40
7.08
3.10
4.63
3.09
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.03
0.00
0.02
0.00
0.00
0.04
-0.56
-0.04
0.56
2.91
-3.02
-2.91
3.02
0.00
0.00
14.61
9.24
0.00
0.00
P22 25x40 5.57 9.20 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -0.06 0.06 -0.03 0.03 0.00 14.83 0.00
P23 25x40 5.79 9.87 0.00 0.00 0.00 -0.01 0.00 0.12 -0.12 0.00 0.00 0.00 15.78 0.00
IS
P24 25x40 9.95 12.62 0.00 0.00 2.15 0.01 0.00 -0.04 0.04 -0.06 0.06 0.00 24.76 0.00
P25 20x50 9.90 11.88 0.00 0.00 0.93 0.65 0.00 0.08 -0.08 -1.66 1.66 0.00 24.61 0.00
P26 20x50 12.38 12.55 0.00 0.00 2.69 1.12 0.00 0.41 -0.41 -0.23 0.23 0.00 28.76 0.00
EV
L1 0.66 0.52 0.00 0.00 0.33 0.00 0.00 -0.20 0.20 -0.01 0.01 0.00 1.63 0.00
TOTAL: 339.5 286.8 0.00 0.00 165.3 3.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 794.78
3 7 8
R
5.2.1.1.Concreto
O concreto deverá ter resistência conforme o especificado no projeto estrutural, e deverá ser
impermeável. A areia e brita utilizados não poderão provocar reações álcali-agregado com o
cimento, nem conter materiais orgânicos, ou argilosos, e a utilização de aditivos só poderá ser feito
se comprovadamente não atacarem o aço ou o concreto. Utilizar água limpa sem excesso de íons
cloretos ou sulfatos.
01
A obra deverá possuir controle de qualidade e rígidos limites de tolerância da variabilidade das
medidas durante a execução dos serviços.
A concretagem só poderá ser iniciada após a colocação prévia de todas as tubulações e outros
elementos exigidos pelo projeto.
ÃO
Todo o concreto deverá receber cura cuidadosamente. Após concretagem, as peças devem ser
mantidas úmidas pelo prazo mínimo de 07 (sete) dias e em caso de exposição às intempéries,
deverão receber proteção adequada.
O adensamento será obtido por vibradores de imersão e o equipamento a ser utilizado deve ter
IS
dimensionamento compatível com a posição e tamanho da peça a ser concretada. A vibração será
executada de modo a impedir as falhas de concretagem e evitar a segregação da nata de cimento.
5.2.1.2.FORMAS
As formas deverão garantir a geometria final das peças estruturais, devendo ser bem travadas e
escoradas, evitando deformações. Poderá ser utilizado desmoldantes. As formas deverão ser
limpas e molhadas antes da concretagem. Não poderão ocasionar desaprumos ou
R
A execução dos elementos estruturais em concreto deverá satisfazer às normas estabelecidas para
o concreto armado, acrescidos das seguintes recomendações:
01
superfícies do concreto.
5.2.1.3.ARMADURAS
A armadura a ser utilizada não poderá apresentar qualquer indício de corrosão, devendo ser
acondicionada em obra de forma a evitar sua oxidação e/ou contato com óleos ou qualquer outro
material que prejudique seu desempenho.
ÃO
É obrigatória a utilização de espaçadores entre forma e armação para garantir os cobrimentos de
projeto.
Cargas verticais:
Adicional = 286.87 tf
Acidental = 165.38 tf
R
Água = 3.00 tf
Vento X+ = 0.00 tf
Vento X- = 0.00 tf
Vento Y+ = 0.00 tf
Vento Y- = 0.00 tf
Total = 794.89 tf
01
Y- = 1.04 (limite 1.10)
Análise de 2ª ordem:
Processo P-Delta
ÃO
Deslocamentos no topo da edificação:
Combinação: 1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V2
01
PAV. 1020.00 95.90 0.87 0.63 604.92 8897.58
Platibanda 1
Limitações
Em estruturas com Gama-Z maior que 1.10 é necessário fazer a verificação dos efeitos de 2ª ordem com a análise
P-Delta.
IS
O Gama-Z é um parâmetro de estabilidade para avaliação de estruturas simétricas (tanto geometria quanto
carregamento) e edificações com mais de 4 pavimentos. Nos demais casos, recomenda-se a verificação dos efeitos de
2ª ordem com a análise P-Delta.
EV
01
1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V3 2675.36 73605.29 1.04
1.3G1+1.4G2+1.3S+0.98Q+1.12A+1.1AS+1.4V4+1.4CE
ÃO 2135.30 73605.29 1.03
01
1.3G1+1.4G2+1.3S+1.1AS+1.4V4 1788.38 73605.29 1.02
1.3G1+1.4G2+1.3S+1.4Q+1.4A+0.84V1+1.4CE
ÃO 893.45 50365.50 1.02
01
G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V1 873.32 50365.50 1.02
G1+G2+S+0.98Q+1.12A+1.1AS+0.84V2+1.4CE
ÃO 2368.58 50365.50 1.05
01
G1+G2+S+1.1AS+0.84V2 1879.72 50365.50 1.04
G1+G2+S+1.1AS+0.84V3+1.4CE
ÃO 1075.99 44163.17 1.02
01
G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V3 1519.31 44163.17 1.04
G1+G2+S+1.4Q+1.4A+1.1AS+0.84V4+1.4CE
ÃO 1174.51 44163.17 1.03
O pavimento intertravado é definido como um pavimento flexível cuja estrutura é composta por
uma camada de base (ou base e sub-base), seguida por camada de revestimento constituída por
peças de concreto justapostas em uma camada de assentamento e cujas juntas entre as peças são
preenchidas por material de rejuntamento e o intertravamento do sistema é proporcionado pela
contenção. A execução do pavimento intertravado deve cumprir as especificações da norma ABNT
NBR 15953. O bloco pré moldado adotado será o bloco intertravado 16 faces, modelo tipo onda,
altura de 6 cm, de alto desempenho e resistência específica para esse tipo de superfície. A
metodologia executiva será a seguinte:
01
Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base e sub-base inicia-se a execução do
pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades
sequencialmente:
As armaduras passivas deverão ser perfeitamente pré-blocadas antes das instalações nas formas.
Deverão ser deixados trecho livre na extremidade da armadura ativa dos cabos de protensão, de
forma a permitir a instalação do macaco hidráulico.
01
Antes da protensão dos cabos, deverá ser verificado se o concreto atingiu a resistência mínima
descrita para a etapa de protensão (Fck,j).
A retirada do escoramento só poderá ocorrer após a protensão dos cabos, e somente no caso de
não ter ocorrido nenhuma irregularidade durante a protensão, como exemplo: aparecimento de
ÃO
trincas, alongamento excessivo do cabo para a tensão prevista, alongamento do cabo inferior ao
previsto, rompimento do cabo entre outras.
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
5.4.2. MEMORIAL DE CÁLCULO
5.4.2.1.VIGA PROTENDIDA - V2
Dados iniciais
ÃO
Geometria:
IS
γc = 1,40
R
Seção transversal
01
16 10,245 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
17 10,928 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
18 11,611 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
19 12,294 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
20 12,977 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
21 13,66 0,75 0,40278 0,34722 0,3375 0,01634 0,04057 0,04706
x - abcissa da seção
ÃO
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior
Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.
01
Tabela 2: Casos de carregamentos considerados
Caso γf γf (fav.) ψ0 ψ1 ψ2
Peso próprio (G1) 1,4 1 - - -
Hiperestático de protensão (HP) 1,1 0,9 - - -
Permanente (G2) 1,4 1 - - -
ÃO Acidental (Q) 1,4 - 0,7 0,6 0,4
γf - coeficiente de ponderação para as ações
ψ0 – fator de redução de combinação para ELU
ψ1 – fator de redução de combinação frequente para ELS
ψ2 – fator de redução de combinação quase permanente para ELS
Combinações
IS
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.
EV
Onde:
R
01
Protensão
Tabela 3: Força e momento de protensão nos instantes T o e T ∞
Seção x (m) Pi (tf) Po (tf) MPo (tf.m) P∞ (tf) MP∞ (tf.m)
1 0 238,40 214,56 -5,96 178,80 -4,97
2
ÃO 68,3 238,40 214,56 -9,75 178,80 -8,13
3 136,6 238,40 214,56 -22,91 178,80 -19,10
4 204,9 238,40 214,56 -34,53 178,80 -28,77
5 273,2 238,40 214,56 -44,60 178,80 -37,16
6 341,5 238,40 214,56 -53,11 178,80 -44,26
7 409,8 238,40 214,56 -60,08 178,80 -50,07
8 478,1 238,40 214,56 -65,50 178,80 -54,59
9 546,4 238,40 214,56 -69,38 178,80 -57,81
IS
10 614,7 238,40 214,56 -71,70 178,80 -59,75
11 683 238,40 214,56 -72,47 178,80 -60,39
12 751,3 238,40 214,56 -71,70 178,80 -59,75
13 819,6 238,40 214,56 -69,38 178,80 -57,81
14 887,9 238,40 214,56 -65,50 178,80 -54,59
EV
Esforços solicitantes
01
10 6,147 69,15 53,72 76,87 53,72 92,30 53,72 129,22 53,72
11 6,83 68,77 53,35 76,48 53,35 91,90 53,35 128,65 53,35
12 7,513 67,21 52,09 74,77 52,09 89,89 52,09 125,85 52,09
13 8,196 64,47 49,92 71,74 49,92 86,30 49,92 120,81 49,92
14 8,879 60,55 46,84 67,40 46,84 81,10 46,84 113,54 46,84
15 9,562 55,44 42,86 61,73 42,86 74,31 42,86 104,03 42,86
16 ÃO 10,245 49,15 37,98 54,74 37,98 65,92 37,98 92,28 37,98
17 10,928 41,69 32,19 46,43 32,19 55,93 32,19 78,30 32,19
18 11,611 33,04 25,50 36,80 25,50 44,34 25,50 62,08 25,50
19 12,294 23,21 17,90 25,86 17,90 31,16 17,90 43,62 17,90
20 12,977 12,19 9,40 13,59 9,40 16,38 9,40 22,93 9,40
21 13,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
x - abcissa da seção
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
IS
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU
EV
01
Estado limite de formação de fissura (ELS-F)
Tabela 6: Verificação ELS-F (σ c ≤ 2,44 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,52 -4,24
ÃO 2 0,683 -6,79 -3,56
3 1,366 -7,43 -2,82
4 2,049 -8,09 -2,06
5 2,732 -8,77 -1,27
6 3,415 -9,47 -0,46
7 4,098 -9,54 -0,38
8 4,781 -9,35 -0,59
9 5,464 -9,15 -0,83
IS
10 6,147 -8,93 -1,08
11 6,83 -8,72 -1,33
12 7,513 -8,49 -1,59
13 8,196 -8,26 -1,86
EV
01
15 9,562 -7,07 -3,77
16 10,245 -6,85 -3,96
17 10,928 -6,52 -4,18
18 11,611 -6,20 -4,25
19 12,294 -6,17 -4,28
20 12,977 -6,16 -4,29
ÃO 21 13,66 -6,52 -4,24
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
5.4.2.2.VIGA PROTENDIDA - V3
Dados iniciais
Geometria:
01
Concreto:
ÃO Armadura ativa: Armadura passiva:
fck = 30 MPa fptk = 1900,00 fyk = 500,00
fctm = 2,9 MPa fpyk = 1710,00 Es = 210 GPa
Ec = 27 GPa Ep = 200 GPa
fcj = 27,05 MPa γs = 1,15
fctm,j = 2,7 MPa γp = 1,15
Ec,j = 25 GPa
γc = 1,40
IS
Seção transversal
EV
01
Tabela 2: Propriedades geométricas seção transversal (FASE FINAL)
Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
2 0,683 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
3ÃO 1,366 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
4 2,049 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
5 2,732 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
6 3,415 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
7 4,098 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
8 4,781 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
9 5,464 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
10 6,147 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
IS
11 6,83 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
12 7,513 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
13 8,196 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
14 8,879 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
15 9,562 0,75 0,41667 0,33333 0,45 0,02188 0,0525 0,06563
EV
x - abcissa da seção
h – altura da seção transversal
yi - distância do centro de gravidade da seção à fibra inferior
ys - distância do centro de gravidade da seção à fibra superior
Ac - área da seção transversal
Ic - momento de inércia seção transversal
Wi – módulo resistente da seção em relação a fibra inferior
Ws – módulo resistente da seção em relação a fibra superior
Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.
01
Combinações
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.
ÃO
Combinações últimas das ações (ELU)
As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão:
IS
Onde:
Protensão
Tabela 3: Força e momento de protensão nos instantes T o e T ∞
Seção x (m) Pi (tf) Po (tf) MPo (tf.m) P∞ (tf) MP∞ (tf.m)
1 0 298,00 268,20 -11,18 223,50 -9,31
2 68,3 298,00 268,20 -17,20 223,50 -14,33
3 136,6 298,00 268,20 -37,67 223,50 -31,39
4 204,9 298,00 268,20 -55,00 223,50 -45,83
5 273,2 298,00 268,20 -69,17 223,50 -57,64
6 341,5 298,00 268,20 -80,18 223,50 -66,82
01
7 409,8 298,00 268,20 -88,05 223,50 -73,37
8 478,1 298,00 268,20 -92,76 223,50 -77,30
9 546,4 298,00 268,20 -94,32 223,50 -78,60
10 614,7 298,00 268,20 -93,66 223,50 -78,05
11 683 298,00 268,20 -91,69 223,50 -76,40
12 751,3 298,00 268,20 -88,41 223,50 -73,67
13
ÃO 819,6 298,00 268,20 -83,82 223,50 -69,85
14 887,9 298,00 268,20 -77,92 223,50 -64,94
15 956,2 298,00 268,20 -70,72 223,50 -58,93
16 1024,5 298,00 268,20 -62,21 223,50 -51,84
17 1092,8 298,00 268,20 -52,39 223,50 -43,66
18 1161,1 298,00 268,20 -41,26 223,50 -34,38
19 1229,4 298,00 268,20 -28,82 223,50 -24,02
20 1297,7 298,00 268,20 -15,08 223,50 -12,57
IS
21 1366 298,00 268,20 -11,18 223,50 -9,31
x - abcissa da seção
Pi – força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
Po – força de protensão após as perdas imediatas (t=0)
MPo – momento isostático após as perdas imediatas (t=0)
P∞ – força de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
EV
MP∞ – momento isostático de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
R
Esforços solicitantes
Tabela 4: Momento fletor combinações ELS e ELU (tf.m)
Seção x (m) MCQP,max MCQP,min MCF,max MCF,min MCR,max MCR,min MSd,max MSd,min
1 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 0,683 27,10 21,37 29,96 21,37 35,69 21,37 49,97 21,37
3 1,366 53,31 41,88 59,03 41,88 70,46 41,88 98,64 41,88
4 2,049 78,00 61,05 86,48 61,05 103,44 61,05 144,82 61,05
5 2,732 97,70 76,24 108,43 76,24 129,90 76,24 181,85 76,24
6 3,415 111,46 86,74 123,82 86,74 148,54 86,74 207,96 86,74
7 4,098 117,75 91,49 130,88 91,49 157,14 91,49 220,00 91,49
8 4,781 120,48 93,52 133,96 93,52 160,92 93,52 225,29 93,52
01
20 12,977 19,49 15,05 21,71 15,05 26,15 15,05 36,61 15,05
21 13,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
x - abcissa da seção
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
ÃO
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU
01
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -6,74 -3,55
2 0,683 -7,35 -1,99
3 1,366 -9,18 0,30
4 2,049 -11,16 2,78
5 2,732 -12,71 4,71
ÃO 6 3,415 -13,65 5,89
7 4,098 -13,73 5,99
8 4,781 -13,60 5,83
9 5,464 -13,57 5,79
10 6,147 -13,53 5,74
11 6,83 -13,37 5,54
12 7,513 -13,09 5,18
13 8,196 -12,68 4,67
IS
14 8,879 -12,15 4,01
15 9,562 -11,49 3,19
16 10,245 -10,71 2,22
17 10,928 -9,81 1,09
EV
01
19 12,294 -6,99 -2,44
20 12,977 -6,02 -3,65
21 13,66 -6,74 -3,55
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
ÃO
Estado limite de último no ato de protensão (ELU-ATO)
Tabela 8: Verificação ELU-ATO (-18,94 MPa ≤ σc ≤ 3,24 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -8,90 -4,68
2 0,683 -7,48 -5,82
IS
3 1,366 -9,20 -4,44
4 2,049 -10,43 -3,45
5 2,732 -11,44 -2,65
6 3,415 -12,30 -1,96
7 4,098 -13,12 -1,30
EV
Dados iniciais
Geometria:
01
Concreto: Armadura ativa: Armadura passiva:
fck = 30 MPa fptk = 1900,00 fyk = 500,00
fctm = 2,9 MPa fpyk = 1710,00 Es = 210 GPa
Ec = 27 GPa Ep = 200 GPa
γs = 1,15
ÃO
fcj = 27,05 MPa
fctm,j = 2,7 MPa
Ec,j = 25 GPa
γp = 1,15
γc = 1,40
IS
Seção transversal
EV
01
Seção x (m) h (m) yi (m) ys (m) Ac (m²) Ic (m⁴) Wi (m³) Ws (m³)
1 0 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
2 0,683 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
3 1,366 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
4 2,049 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
5 2,732 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
6ÃO 3,415 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
7 4,098 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
8 4,781 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
9 5,464 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
10 6,147 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
11 6,83 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
12 7,513 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
13 8,196 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
IS
14 8,879 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
15 9,562 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
16 10,245 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
17 10,928 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
18 11,611 0,75 0,41071 0,33929 0,35 0,017 0,04139 0,05011
EV
Ações consideradas
A tabela 1 apresenta os casos de carregamentos considerados, bem com os correspondentes
coeficientes de ponderação e fatores de combinações das cargas variáveis.
01
Combinações
A seguir são apresentadas as combinações de esforços solicitantes para os estados limites último e
de serviço, obtidas de acordo com a NBR 8681.
ÃO
Combinações últimas das ações (ELU)
As combinações últimas normais são dadas pela seguinte expressão:
Onde:
IS
é o valor característicos das ações permanentes;
Protensão
01
10 614,7 238,40 214,56 -73,40 178,80 -61,17
11 683 238,40 214,56 -74,18 178,80 -61,81
12 751,3 238,40 214,56 -73,40 178,80 -61,17
13 819,6 238,40 214,56 -71,08 178,80 -59,23
14 887,9 238,40 214,56 -67,21 178,80 -56,01
15 956,2 238,40 214,56 -61,79 178,80 -51,49
16
ÃO 1024,5 238,40 214,56 -54,82 178,80 -45,68
17 1092,8 238,40 214,56 -46,30 178,80 -38,58
18 1161,1 238,40 214,56 -36,23 178,80 -30,19
19 1229,4 238,40 214,56 -24,62 178,80 -20,51
20 1297,7 238,40 214,56 -11,45 178,80 -9,54
21 1366 238,40 214,56 -7,66 178,80 -6,39
x - abcissa da seção
Pi – força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração
Po – força de protensão após as perdas imediatas (t=0)
IS
MPo – momento isostático após as perdas imediatas (t=0)
P∞ – força de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
MP∞ – momento isostático de protensão após todas as perdas ao longo do tempo (t=∞)
EV
Esforços solicitantes
R
01
MCQP,max – Momento fletor máximo para combinação quase permanente
MCQP,min – Momento fletor mínimo para combinação quase permanente
MCF,max – Momento fletor máximo para combinação frequente
MCF,min – Momento fletor mínimo para combinação frequente
MCR,max – Momento fletor máximo para combinação rara
MCR,min – Momento fletor mínimo para combinação rara
MSd,max – Momento fletor máximo para combinação ELU
MSd,min – Momento fletor mínimo para combinação ELU
01
8 4,781 -11,42 2,54
9 5,464 -11,74 2,92
10 6,147 -11,93 3,15
11 6,83 -11,99 3,23
12 7,513 -11,93 3,15
13 8,196 -11,74 2,92
ÃO 14 8,879 -11,42 2,54
15 9,562 -10,98 2,00
16 10,245 -10,41 1,31
17 10,928 -9,71 0,46
18 11,611 -8,89 -0,54
19 12,294 -7,93 -1,69
20 12,977 -6,86 -2,99
21 13,66 -6,65 -3,83
IS
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
EV
01
Estado limite de último no ato de protensão (ELU-ATO)
Tabela 8: Verificação ELU-ATO (-18,94 MPa ≤ σc ≤ 3,24 MPa)
Seção x (m) σc,min (MPa) σc,max (MPa)
1 0 -8,78 -5,06
2 0,683 -7,52 -6,10
ÃO 3 1,366 -8,99 -4,89
4 2,049 -10,28 -3,82
5 2,732 -11,40 -2,89
6 3,415 -12,35 -2,11
7 4,098 -13,13 -1,47
8 4,781 -13,74 -0,97
9 5,464 -14,17 -0,61
10 6,147 -14,43 -0,40
IS
11 6,83 -14,51 -0,32
12 7,513 -14,43 -0,40
13 8,196 -14,17 -0,61
14 8,879 -13,74 -0,97
15 9,562 -13,13 -1,47
EV
x - abcissa da seção
σc,min – Tensão mínima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
σc,max – Tensão máxima nas fibras de concreto (negativo para compressão)
5.5.1.1.FINALIDADE DA ESTRUTURA
01
fabricação e montagem da estrutura, sendo mais específico sobre procedimentos de montagem
das tesouras metálicas, ancoragem na estrutura do prédio existente e fixação das telhas.
Todos os materiais necessários à perfeita execução do projeto, deverão ser de primeira qualidade e
com características iguais ou superiores a especificadas neste memorial.
Aço ASTM A-36, com certificado do material. Dimensões de acordo com o projeto. Para realização
do corte das peças, deverá ser realizado gabarito in loco evitando erro na montagem;
01
Eletrodos:
Chumbadores e porcas:
ÃO
Aço SAE 1020 ou equivalente, medidas conforme projeto.
5.5.1.6.PINTURA
EV
Todas as peças metálicas deverão receber duas demãos de tinta protetora tipo zarcão, com no
mínimo 110 microns de espessura.
Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem deverá ser
providenciado o lixamento das áreas atingidas e
R
Eletrodo mínimo a ser usado no processo, 3,25 mm para as tesouras (cobertura) e 4,00mm para as
vigas metálicas.
Os filetes de solda para emenda de peças metálicas poderão ser executados em tamanhos de 75
mm, espaçados a cada 400mm, lembrando sempre de verificar a qualidade no local de emendas
das peças.
01
ÃO
IS
EV
R
Este memorial descritivo tem por objetivo descrever e especificar de forma clara os serviços
referentes à “INSTALAÇÕES ELÉTRICAS” – localizadas no SEBRAE, no município de Rolim de Moura
– RO.
01
O ramal de entrada deverá ter sua localização conforme projeto.
As instalações elétricas deverão seguir um padrão de qualidade de alto padrão de acordo com o
projeto executivo, sendo os pontos de iluminação e as tomadas comuns e para os ar
condicionados.
Das demais instalações serão feitos os seguintes serviços previstos no projeto e na planilha
ÃO
orçamentária.
Todos os materiais a serem utilizados nas instalações deverão ser novos e estarem de acordo com
IS
as especificações deste memorial.
Os técnicos, eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para a execução
dos trabalhos de instalação, devendo os mesmos seguir rigorosamente o projeto elaborado.
EV
Todos os eletricistas e seus auxiliares deverão estar utilizando equipamento EPI adequado.
Qualquer alteração em relação ao projeto e/ou emprego de material inexistente na praça, só será
permitida após consulta ao Autor do Projeto, sob pena de possíveis danos às instalações e,
R
A CONTRATADA deverá, no mínimo, seguir as seguintes orientações abaixo descritas. São elas:
01
necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado;
● Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma
R
01
● Os materiais que chegarem à obra, devem além de todas as checagens
estipuladas, serem comparados à amostra (previamente aprovada) para
aprovação pela Fiscalização;
6.1.1.2.CRITÉRIOS DE SIMILARIDADES
A seguir, estipulamos os critérios de similaridade que pautam, caso seja necessário a eventual
substituição de algumas das especificações deste memorial.
01
A mudança somente ocorrerá após aprovação da fiscalização e devidamente documentada.
01
● A aceitação final dependerá das características de desempenho, determinadas
por estes testes, além de operacionais para indicar que o equipamento e a
instalação executarão as funções para as quais foi projetado.
● Instruções do fabricante;
IS
● Exigências do proprietário;
A CONTRATADA será responsável por todos os testes e inspeções. Deverão ser executados somente
por pessoas qualificadas e com experiência no tipo de teste e inspeção. Os procedimentos deverão
ser apresentados junto com o projeto de fabricação e de instalação para análise e aprovação da
fiscalização.
R
Todos os materiais de testes de inspeção, com completa informação de todas as leituras tomadas,
deverão ser incluídos num relatório para cada equipamento e sistema testado.
Todos os relatórios de testes devem ser preparados pela CONTRATADA, assinados por pessoa
acompanhante, autorizado e aprovado pelo engenheiro da fiscalização. Nenhum teste deverá ser
feito sem a sua presença.
No mínimo, 2 (duas) cópias dos relatórios de testes devem ser fornecidas à fiscalização.
Os representantes do fabricante deverão ser informados de todos os resultados dos testes em seus
equipamentos.
01
fiscalização.
Os quadros de distribuição de força e luz serão instalados conforme indicado no projeto, e serão
alimentados com cabos.
EV
● Trilhos DIN;
01
● Os quadros de distribuição deverão possuir um relé diferencial, com toróide,
que deverá emitir sinalização sonora e luminosa na porta do quadro.
Obs.: Todos os disjuntores deverão ser do tipo Europeu, Cap. Int. 10kA - mínimo;
Cada quadro deverá ser fabricado em chapa de aço 16USG, pintura epóxi, possui trinco, espelho
interno c/placas de identificação em acrílico para cada circuito e deverá possuir porta projeto. Será
próprio para embutir e deverá atender o solicitado no diagrama unifilar em projeto.
Deverão ser empregados disjuntores para montagem em quadros de distribuição, mini disjuntores
de 1, 2, 3 pólos, Padrão NBR IEC 60 947, curva de disparo “C”, corrente nominal simétrica mínima
de ruptura 10KA, referência SCHNEIDER ELETRIC, SIEMENS ou similar de 1ª linha.
6.1.1.7.ILUMINAÇÃO
Nos ambientes internos, serão instaladas luminárias com lâmpadas de LED com mínimo 6000 K,
IRC>80, 127V, mínimo de 120 lúmens por Watt, de acordo com projeto.
6.1.1.8.CABOS ELÉTRICOS
Os circuitos terminais deverão possuir isolação de 750/450V, de PVC 70º, anti-chama, instalados
em eletrocalhas e eletrodutos, conforme projeto.
01
Os circuitos alimentadores deverão possuir isolação de 1000/600V, de PVC 90º,
anti-chama,instalados em eletrocalhas e eletrodutos, conforme projeto.
6.1.1.9.INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ÃO
Para manter o mesmo potencial elétrico entre as massas, estas deverão ser aterradas, através de
conexão ao condutor de equipotencialidade ou barramento de terra do Quadro Geral de Baixa
Tensão.
Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações elétricas deverão atender às normas
da ABNT.
A empresa ou o profissional que for executar as obras relativas a este projeto, deverá executá-las
na íntegra.
Toda e qualquer alteração referente a este Projeto, somente poderá ser feita mediante a
aprovação do Autor do Projeto.
A rede local a ser instalada, também denominada LAN (Local Area Network), possui dois
componentes: o passivo e o ativo. O componente passivo é representado pelo conjunto de
elementos responsáveis pelo transporte dos dados através de um meio físico e é composto pelos
cabos, acessórios de cabeamento e tubulações. O componente ativo, por sua vez, compreende os
dispositivos eletrônicos, suas tecnologias e a topologia envolvida na transmissão de dados entre as
01
estações. O componente passivo, neste documento, será baseado no modelo de cabeamento
estruturado desenvolvido pela ANSI/TIA/EIA-568-A e ISO 11801.
Os servidores serão interligados ao patch pannel do rack da sala de T.I. através de pontos de rede.
O patch pannel será interligado ao switch através de patch cords.
ÃO
O sistema instalado tem como finalidade o estabelecimento da infra estrutura, que integra os
sinais de telecomunicações - voz, dados e imagem - permitindo a implantação de pontos de
telemática, que satisfazem às necessidades existente e futuras em telecomunicações com vida útil
prolongada e que garantem a flexibilidade, expansibilidade e interoperabilidade através de um
cabeamento estruturado que permite a instalação de linhas diretas e ramais do PABX bem como
ligação à rede externa, suportando aplicações de telefonia, Vídeo/ Áudio analógicos, Fax, Modem
IS
56 comutado, ISDN, RS-232, RS-422, RS-485, Ethernet 10Base-T, Ethernet 100Base-TX, TP-PMD
100Mbps, ATM, Áudio digital e Vídeo digital.
A descrição a seguir, representa alguns itens que serão implementados na estrutura a ser criada:
EV
A topologia neste local também é baseada no modelo estrela e além dos componentes de
R
A técnica de conexão adotada isto é, a maneira como serão interligados os componentes ativos e
passivos, será a da interconexão, ou seja, os cabos terminados em um painel de conexão (patch
pannel) serão interligados diretamente aos equipamentos por um cabo de manobra (patch cord).
Segundo a norma NBR 14565 numa edificação é necessária a utilização de um AT por andar.
● Sempre que um lance de cabos ultrapassar 90m ou área útil de um andar for
maior que 1000 m², ATs adicionais deverão ser utilizados.
01
São reconhecidos para uso nos AT os gabinetes (racks) de parede ou do tipo armário, fechados ou
abertos.
6.2.1.2.CABEAMENTO SECUNDÁRIO
A norma NBR 14565 apresenta as seguintes formas de encaminhamentos para cabos secundários:
● Eletrodutos;
IS
● Canaletas aparentes;
O cabo primário tem por objetivo conectar em primeiro nível a sala de equipamento aos armários
de telecomunicações (AT) no sistema LAN. Em segundo nível, o cabo primário conecta a sala de
equipamento intermediária aos armários de telecomunicações.
6.2.1.4.MEIOS DE TRANSMISSÃO
● Cabo UTP: cabo constituído por fios metálicos trançados aos pares com 4 pares
de fios bitola 24 AWG e impedância de 100 ohms, em conformidade com o
padrão EIA 568A categoria 6.
6.2.1.5.DISTÂNCIAS
01
O comprimento máximo de um segmento horizontal, isto é, a distância entre o equipamento
eletrônico instalado no Armário de Telecomunicações e a estação de trabalho é de 100 metros. As
normas TIA/EIA 568-A e ISO 11801 definem as distâncias máximas do cabeamento horizontal
independente do meio físico considerando duas parcelas desse subsistema:
6.2.1.7.CABO DE MANOBRA
Também conhecido como patch cord, consiste de um cordão de cabo UTP categoria 6 composto de
fios ultra-flexíveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas extremidades. Sua função é interligar dois
R
Adotamos uma codificação de cores na capa externa prevendo uma diferenciação visual entre o
cabo UTP de fio sólido e o de fios retorcidos bem como para as várias funções/aplicações
existentes:
NOTA:
(1) Um cabo com pinagem cruzada (crossed over) é utilizado para interligar equipamentos de
transmissão (hubs, roteadores, switches etc...) entre si, que não possuam porta com inversão de
pinagem incorporada ao produto.
Assim, neste documento, para o cabo de manobra em rede de dados adotou-se como configuração
01
padrão (standard) utilizar cabos de manobra com comprimento de 03 (três) metros e a cor verde
na capa externa. Outras medidas até o limite máximo podem ser utilizadas, de acordo com a
estrutura e dimensões dos produtos instalados no(s) Armário(s) de Telecomunicações.
6.2.1.8.CONEXÃO
Também chamado de patch pannel, deverá ser composto pelo agrupamento de 24 tomadas RJ45
ÃO
na dimensão de 1 UA (unidade de altura) e instalação em gabinetes de 19 polegadas; a montagem
dos pinos deverá obedecer à codificação de pinagem T568-A . As tomadas instaladas no painel
deverão atender à especificação Power Sum Next dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-A. O
sistema de terminação do cabo UTP deverá ser preferencialmente do tipo IDC (Insulation
Displacement Contact), sendo aceitos outros tipos de terminação que mantenham os pares
destrançados no limite máximo de 13 mm.
IS
6.2.1.9.CABO UTP – CATEGORIA 6
Cabo de par-trançado com 4 pares, constituído por fios sólidos bitola de 24 AWG e impedância
nominal de 100 ohms. A especificação mínima de desempenho para esse cabo deverá ser
compatível com a TIA/EIA 568-A Categoria 6 (enhanced). Conforme exposto, o comprimento
EV
máximo permitido para cabos UTP é de 90 metros. Adotamos como padrão a capa externa do cabo
na cor vermelha.
Também conhecido por tomada de estação, trata-se de um subsistema composto por um espelho
R
com previsão para instalação de, no mínimo, duas tomadas RJ45/8 vias fêmea e já possuindo
incorporado no mínimo, duas tomada RJ45; a(s) tomada(s) deverão atender às especificações
Power Sum Next dos procedimentos de teste da TIA/EIA 568-A Categoria 6. A montagem dos pinos
deverá obedecer à codificação de pinagem T568-A e T-568B. A montagem do espelho e demais
componentes deverá ser acessível pela Área de Trabalho. O espelho deverá possuir previsão para
instalação de etiqueta de identificação.
6.2.1.11.CABO DE ESTAÇÃO
Consiste de um cordão de cabo com características elétricas idênticas ao cabo UTP categoria 6,
composto de fios ultra-flexíveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas extremidades, projetado para
interligar a estação até a tomada na Área de Trabalho. A montagem dos pinos deve obedecer à
codificação T568-A.
Os componentes (cabo e plugs) devem atender à especificação Power Sum Next. Pela norma
TIA/EIA 568-A, a distância máxima prevista para um cabo de estação é de 3 metros.
Como nos cabos de manobra, foi adotado um esquema de cores na capa externa prevendo uma
diferenciação visual entre o cabo UTP de fio sólido e o de fios retorcidos. Assim, neste documento,
para o cabo de estação recomenda-se utilizar o comprimento de 3 metros e a cor cinza ou branco
para a capa externa.
01
A Área de Trabalho para as redes locais é onde se localizam as estações de trabalho, os aparelhos
telefônicos e qualquer outro dispositivo de telecomunicações operado pelo usuário. Para efeito de
dimensionamento, deverão ser instalados os pontos conforme descrito no anexo.
6.2.1.13.RACKS
ÃO
Nos Armários de Telecomunicação, os componentes ativos e passivos de uma rede local serão
montados em uma estrutura adequada, de forma a propiciar uma boa capacidade de
gerenciamento da rede física, reduzindo sensivelmente os custos de expansão e alterações.
A garantia deverá ser prestada por 02(dois) anos para toda solução ofertada sem qualquer ônus
EV
para o proprietário.
● método de acceso CSMA/CD, rede local IEEE 802.3 (ethernet) e suas variações
de alta velocidade;
R
● rede física com estruturação TIA/EIA 568-A em par-trançado, 4 pares 100 ohms;
01
Dentre os materiais e serviços obrigatórios, destacamos:
desempenho máximo.
6.2.1.14.INSTALAÇÃO DE RACKS
Práticas gerais
R
Devem ser deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para futuras intervenções de
manutenção ou reposicionamento. Essas sobras devem estar dentro do cálculo de distância
máxima do meio físico instalado.
01
● nos armários de telecomunicações: 3 metros para ambos os cabos.
Os cabos não devem ser apertados. No caso de utilização de cintas plásticas ou barbantes
parafinados para o enfaixamento dos cabos, não deve haver compressão excessiva que deforme a
capa externa ou tranças internas.
Pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação. Para a montagem e acabamento do
ÃO
conjunto deverá ser utilizado faixas ou fitas com velcro.
Para o cabos de par-trançado, o padrão de codificação de cores dos pares e os pinos dos
conectores RJ45 8 vias adotado será o T568A
IS
6.2.1.15.CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO
Após a terminação dos cabos (conectorização), o meio de transmissão deverá ser certificado, isto
é, será emitido um relatório contendo uma sequência padronizada de testes que garanta o
desempenho do sistema para transmissão em determinadas velocidades.
EV
Cabos UTP
A certificação do cabeamento UTP da rede local deverá estar em conformidade com os requisitos
da TIA/EIA TSB-67 (Transmisson Performance Specification for Field Testing of Unshielded
Twisted-Pair Cabling). Para isso, o equipamento de teste e a metodologia utilizada deverão estar
em conformidade com os requisitos desta norma e operar com precisão de medida nível II.
● Resistência e capacitância;
● Skew;
01
● Relação Atenuação/Diafonia Power Sum ( PSACR);
● PS ELFEXT
● lmpedância;
A medição deverá obrigatoriamente ser executada com equipamento de certificação que possua
injetor bidirecional (two-way injector) onde os testes são executados do ponto de teste para o
injetor e do injetor para o ponto de teste, sem intervenção do operador. A configuração do
EV
● ACR derived.
Caso não se conheça o valor do NVP, deve-se inicialmente executar um teste para determinar o seu
valor, pois vários parâmetros são dependentes do valor correto do NVP.
Toda a rede será considerada certificada quando obrigatoriamente TODOS os pontos daquela rede
forem certificados de acordo com a metodologia acima descrita.
A identificação constante no relatório do segmento testado (circuit ID) deverá ser igual àquela
impressa na tomada da parede, devendo constar, além dos valores medidos dos diversos
parâmetros, os limites admissíveis, o tipo do cabo, NVP, a data e o nome do técnico que conduziu
os testes.
01
TIA/EIA 606. Esta identificação é válida para qualquer componente do sistema, independente do
meio físico.
A identificação sempre conterá no máximo nove caracteres alfanuméricos. Esses nove caracteres
são divididos em subgrupos que variam de acordo com as funções propostas.
As etiquetas de identificação a serem instaladas junto aos componentes deverão ser legíveis
ÃO
(executadas em impressora), duradouras (não descolar ou desprender facilmente) e práticas
(facilitar a manutenção).
Cada rack de telecomunicações deverá ser identificado por um subgrupo de três caracteres que
indicam a localidade, onde os dois primeiros caracteres informam o nível topográfico (ou andar) e
IS
o terceiro (uma letra), um determinado armário naquele andar.
conexão com 48 posições (número de portas de referência). A identificação deste painel será
composta por dois dígitos numéricos que o localizam no sentido de cima para baixo no rack.
Dessa forma, no espelho da caixa de superfície na Área de Trabalho, junto à tomada RJ45
correspondente, deverá ser instalada a etiqueta com a identificação do ponto como sendo PT
01(A) 012.
01
CONEXÃO
O painel de conexão no rack deverá possuir identificação nas tomadas RJ45 de forma a garantir a
identificação do outro extremo do cabo UTP.
Existem duas situações possíveis: cabos pertencentes ao sistema de cabeamento tronco ou cabos
do sistema horizontal.
ÃO
Para cabos pertencentes ao cabeamento tronco, terminados em outro painel de conexão, é
obrigatória a identificação, que será semelhante à utilizada no caso de um ponto de
telecomunicação ou seja, localização do armário, painel e posição da tomada.
Observações:
01
apropriado, no exemplo, 05.
6.2.1.21.CABOS DE MANOBRA
Os cabos de manobra utilizados junto aos painéis de conexão devem ter uma identificação
numérica sequencial nas duas pontas para facilitar a identificação das extremidades, visto que
após a montagem nos organizadores de cabos verticais e horizontais, qualquer movimentação dos
ÃO
cabos em procedimentos de manutenção ou reconfiguração poderá demandar tempo para a
identificação das duas pontas.
Essa identificação deverá ser implantada através de fitas adesivas especiais que são enroladas na
capa externa do cabo, ou por identificação plástica do tipo anilha colada à capa externa.
6.2.1.22.CABOS EM GERAL
IS
Para o diversos tipos de cabo, o sistema de identificação deverá utilizar um dos seguintes
mecanismo de gravação:
Exemplos:
6.2.1.23.DOCUMENTAÇÃO DA INSTALAÇÃO
É obrigatório documentar todos os pontos de rede. Esta documentação será necessária para a
manutenção, expansão ou reformas. A apresentação das mesmas deve ser em um caderno no
formato A4 e em mídia, de preferência em CD. Nesse documento deve constar:
01
● Termo de garantia.
Este descritivo tem como objetivo servir como referência para a escolha e contratação de
empresas prestadoras de serviços de instalação de redes locais. A empresa deverá possuir as
seguintes qualificações técnicas:
pela obra;
● Furukawa.
● Fluke;
● Microtest;
01
● Wavetek;
● Scope;
● Datacom Technologies.
ÃO D. Fornecer referências de instalações semelhantes com documentação pertinente
(as-Built);
6.2.1.26.OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
01
● Cópia do certificado de integrador homologado;
Este Memorial Técnico Descritivo tem como objetivo descrever as premissas que serão utilizadas
no projeto de PDA no SEBRAE, localizado no Município de Rolim de Moura – RO.
Tal projeto não impede a ocorrência das descargas atmosféricas, o PDA projetado não assegura a
proteção absoluta da estrutura, de pessoas e objetos, ele reduz de forma significativa os riscos de
danos devido à descarga atmosférica, conforme a NBR-5419/2015 Partes I, II, III e IV.
01
6.3.1.1.DETERMINAÇÃO DO TIPO DE SPDA E SEUS DIMENSIONAMENTOS
Para o dimensionamento do SPDA, foi utilizada a norma NBR 5419/2015. O SPDA é dividido em
subsistemas
● SPDA externo
ÃO ● MPS interno.
IS
EV
R
Nível de Proteção: IV
Total de hastes de cobre para aterramento: Serão instaladas 14 hastes de cobre na malha de
aterramento.
01
6.3.1.3.SISTEMA DE CAPTAÇÃO
Serão utilizados como captação terminais aéreos de 60 cm (ver detalhe em projeto) e malha de
cabos de cobre nu #35 mm² usando as metodologias gaiola de Faraday e Esfera Rolante.
Sistema de Captação
ÃO
IS
EV
R
01
Utilizados para fixação dos cabos em telhas ou alvenarias, feita em cobre e com um furo.
ÃO
Terminais de Compressão para 2 cabos de cobre nu
Utilizados para conexão de 2 cabos de cobre, feita em latão, com acabamento em estanho, sendo o
IS
seu corpo sextavado.
EV
R
Utilizados para a conexão de cabos de cobre na posição de 90°, podendo ser em latão forjado ou
bronze fundido.
01
Terminais de Compressão para fixação em X
Utilizando para fixação de um ou dois cabos de cobre em formato de X, feita em latão forjado, com
acabamento de estanho.
ÃO
6.3.1.4.SISTEMA DE DESCIDA
IS
Serão utilizados cabos de cobre nu #35 mm² afixados na estrutura das paredes existentes de forma
a possibilitar os escoamentos das descargas captadas.
EV
R
01
ÃO
Presilhas de Cobre com um furo
IS
Utilizados para fixação dos cabos em telhas ou alvenarias, feita em cobre e com um furo.
EV
R
6.3.1.5.SISTEMA DE ATERRAMENTO
Deverão ser instalados haste tipo Copperweld 5/8x3,00 fechando todo o anel externo da malha de
aterramento, formando um anel sendo que o mesmo deverá ser interligado com as demais
ferragens da edificação.
01
ÃO Exemplo de Ligações da Malha de Aterramento.
Utilizado para conectar o condutor de aterramento à haste ou tubo, podendo ser ligado em 90° ou
em paralelo. Feita em bronze de alta resistência mecânica e à corrosão.
01
Utilizado para conectar dois condutores de aterramento em paralelos à haste ou tubo. A conexão
dos dois cabos com a haste é feita na posição de 90°. Feito em bronze de alta resistência mecânica
e à corrosão.
ÃO
Haste de Aterramento
IS
Utilizado para dissipação das descargas diretamente no solo. Feito de barras de aço de carbono,
com deposição eletrolítica da camada de cobre, que tem espessura de 10 a 20 micras.
EV
R
6.3.1.6.FIXAÇÃO
6.3.1.7.CONEXÕES
O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível. Quando for necessário
deverá usar solda exotérmica, ou conexões mecânicas de pressão ou compressão.
01
A Primeira medida contra surto é a equipotencialização direta de linhas de serviços (tubulações
metálicas de água, linha de telecomunicações, linha elétrica de energia, cabo de antena, mastro ou
guarda corpo, e etc.) que entram no prédio e equipotencialização por meio de DPS. Tal medida
será implementada através das barras de equipotencialização instaladas em cada pavimento e
interligadas, utilizando o caminho mais curto.
ÃO
Deverá ser utilizado DPS para entradas de sinais de telecomunicações que entram na zona interna
da edificação conforme especificado abaixo.
Caso seja viável, recomenda-se que os cabos que vão do DPS até o equipamento sejam trançados.
EV
Coordenação do DPS: Será instalado um DPS Classe I no QGBT, classe II nos quadros de
distribuição.
Classe (de teste) I: a esta classe pertencem os DPSs testados pelo fabricante com um gerador de
forma de onda de 10/350 μs
R
lasse II: os DPSs desta classe são testados com um gerador de forma de onda 8/20 μs (típica dos
C
surtos de tensão induzidos)
01
● Corrente de descarga máxima @ 8/20µs;
● Nível de Proteção
ÃO Uc In Imax Iimp Up
Os DPS para linhas de telecomunicações devem ser instalados no Distribuidor Geral (DG) de
telecomunicações do prédio conforme observâncias do princípio e dimensionamento abaixo:
IS
6.3.1.9.PRINCÍPIOS BÁSICO DA PROTEÇÃO CONS SURTOS PARA ENTRADA DE
SINAIS
Um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) para proteção de entrada de sinais¹ tem o mesmo
EV
princípio de funcionamento de um DPS para entrada de energia. Todo DPS é uma chave aberta que
após a diferença de potencial em seus terminais atingir um determinado valor se transforma em
uma chave fechada conduzindo a corrente de surto de forma segura para, em princípio, o sistema
de aterramento, sem danificar os Equipamentos de Tecnologia da Informação (ETI)².
conduzida por ambos. A corrente elétrica dos sistemas de energia tem frequência zero para
sistemas de corrente contínua e 60Hz nos sistemas em corrente alternada (Em alguns países 50Hz).
As correntes de sinal têm frequência que chegam até a faixa de Gigahertz (GHz). Ao ser percorrido
por correntes de frequência elevada os DPSs passam a apresentar reatâncias capacitivas e
indutivas que são desprezíveis para correntes com frequência menores que 1 KHz. Desta forma o
projetista deve especificar o DPS de sinal levando em conta qual a frequência do sinal que é
transmitido na linha que será protegida, sob pena de proteger o equipamento, mas inviabilizar a
transmissão porque a atenuação provocada pelo DPS é superior à que o sistema de transmissão
pode aceitar.
Por isso a utilização destes componentes na fabricação de DPSs para sinais é muito mais restrita do
que na fabricação de DPSs para energia. O circuito básico de um DPS para sinal compreende um
centelhador, uma impedância (Um resistor ou indutor) em série para o desacoplamento e um
01
diodo avalanche (Figura 1).
Devido a sua relativamente alta capacitância os varistores normalmente não são utilizados na
fabricação de DPS para sinais ou são utilizados apenas em DPS instalados em sistemas de menor
frequência (≤kHz). Além da impedância dos seus componentes não lineares, o layout, o involucro,
os condutores internos e o processo de fabricação determinam a impedância total de um DPS. Se
ÃO
forem utilizadas resistências no desacoplamento eliminam-se as indutâncias e consequentemente
pode-se trabalhar com sinais de maior frequência. Com a utilização de indutores, existe uma
indutância que reduz a frequência de transmissão permitida, mas permite a condução de sinais de
maior intensidade, já que para a frequência de trabalho a queda de tensão no indutor será menor
do que em um resistor com a mesma função.
A escolha do DPS adequado para a proteção de uma entrada de sinal4 depende de vários fatores,
IS
mas o mais crítico é o tipo de sinal ou o protocolo do sistema. Diferentes tipos de sinal têm tensão,
corrente e frequência específicas.
Existem vários sistemas de transmissão como redes em estrela, sistema de telefonia analógica e
digital, interfaces RS232 e RS485 e redes ethernet categoria 6.
EV
Cada um destes sistemas é padronizado por normas técnicas que determinam sua tensão de
trabalho e sua frequência de transmissão. O projetista deve procurar o DPS, que seja, ao mesmo
tempo, compatível com o sistema de transmissão, com capacidade de condução da corrente de
surto e nível de proteção adequado ao ETI. Caso contrário o equipamento estará protegido, mas o
sistema não conseguirá comunicar-se ou o sistema funcionará corretamente, mas os DPSs
R
Entre as características mais importantes dos sistemas de transmissão, devemos prestar atenção
nos parâmetros a seguir:
Perda por inserção (a/dB) – Atenuação do sistema desde a entrada até a saída. Mostra a função de
transferência do sistema e o ponto de 3 dB.
Perda por retorno (dB) – Parâmetro que indica em dB a perda de potência de entrada devido à
reflexão. Em sistemas bem ajustados, este valor é de aproximadamente 20 dB, sendo ele
particularmente importante em sistemas com antenas.
A partir deste ponto o sinal já perdeu 50% (3dB) de sua potência de entrada. A frequência limite é
determinada como função de critérios de medição definidos. Normalmente quando não se tem
nenhum dado, refere-se aos chamados sistemas 50Ω.
Os DPSs para sinal são classificados em proteção básica, média ou fina, dependendo da sua
localização entre as zonas de proteção contra raios (ZPR) e a distância ao equipamento protegido.
A proteção básica é utilizada na transição entre as ZPR0B→1, e os DPS são ensaiados na curva
01
10/350µS não podendo ser instalados junto aos ETIs devido ao seu nível de proteção maior que a
suportabilidade dos equipamentos.
A proteção fina é aquela utilizada na transição entre as ZPR1→3, e os DPS são ensaiados na curva
8/20µS, devendo ser instalados junto aos ETIs. A proteção média é uma combinação entre as duas
formas anteriores de proteção, podendo ser instalada entre qualquer ponto entre as ZPR0B→3. Os
ÃO
DPS para esta aplicação podem ser instalados em qualquer fronteira entre as ZPRs. Outros fatores
importantes são o tipo de conector, o espaço disponível para instalação do DPS e a distância do
condutor de equipotencialização do DPS. É fundamental que o condutor de proteção do DPS seja
interligado ao equipamento e vice-versa e apenas um deles, DPS ou equipamento esteja aterrado,
e nunca os dois individualmente.
Uma dúvida comum na proteção de ETIs é onde o DPS deve ser instalado. Em um sistema de vídeo,
IS
por exemplo, um DPS de sinal deve ser instalado junto à câmara e outro junto ao receptor ou
gravador de imagens. A ausência de um destes DPS em um dos ETIs não compromete a proteção
do outro, porque a DPS protege individualmente o equipamento onde ele se encontra. Como
qualquer dispositivo, o DPS deve ser instalado corretamente para proteger os ETIs sem interferir
com o funcionamento do sistema.
EV
Os DPS de sinal devem ser conectados às portas destes equipamentos e aterrados nos próprios
ETIs (Figura 2). Para que isto seja possível, estes DPSs devem ter conexões adequadas ou o formato
de conectores (Figura 3), para facilitar a conexão e permitir o melhor posicionamento junto aos
ETIs. A atenção com a instalação deve-se principalmente aos motivos abaixo:
R
B. A instalação do DPS distante do ETI pode fazer com que a tensão entre os terminais do
DPS e do ETI sejam diferentes e o DPS não atue adequadamente;
Para a proteção de ETIs contra surtos de tensão é necessária a atuação em conjunto dos
fornecedores dos ETIs, dos profissionais da proteção contra surtos e o responsável pela operação
dos sistemas. Sem as informações corretas sobre as características de frequência de transmissão,
01
origem e destino dos condutores e suportabilidade dos ETIs, torna-se difícil especificar as Medidas
de Proteção contra Surtos (MPS) 5adequadas.
Mais importante ainda é obter um comprometimento do fornecedor dos ETIs com as MPSs
necessárias para reduzir a vulnerabilidade do sistema de transmissão, evitando que futuramente
que a queima ou mau funcionamento destes equipamentos devido a um surto de tensão seja
ÃO
considerado inevitável.
Equipamento de Tecnologia da Informação (ETI). Ver item 3.3.4 da NBR 5410- 2004, Instalações
elétricas de baixa tensão;
IS
Como os centelhadores, varistores e diodos respondem às sobretensões em tempos diferentes, é
necessário coordenar a atuação destes elementos quando no mesmo DPS, para garantir que o
componente de maior capacidade de absorção de energia atue primeiro;
EV
A especificação dos DPS para energia foi objeto de artigos anteriores neste portal;
As Medidas de Proteção contra Surtos (MPS) estão definidas na parte 4 da norma ABNT
NBR5419-2015, Proteção contra Descargas Atmosféricas
Inspeções
R
01
C. Após qualquer modificação ou reparo no SPDA, para inspeções completas;
D. Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica, para
inspeções;
ÃO
Uma inspeção visual do SPDA deve ser efetuada anualmente.
Medições de aterramento e resistência ôhmica da gaiola (Anexo F NBR 5419) devem ser
executadas no período determinado abaixo.
Inspeções completas conforme listados acima devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos
de:
IS
A. 5 anos, para estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos,
agrícolas ou industriais, excetuando-se áreas classificadas com risco de incêndio ou
explosão;
EV
B. 3 anos, para áreas com risco de explosão, conforme a NBR 9518, e depósitos de
material inflamável;
B. A impedância entre dois pontos é medida dividindo a tensão aplicada entre os pontos
de injeção de corrente pela corrente injetada. Considerando o valor elevado da
corrente injetada e o comprimento apreciável do condutor de injeção de corrente, a
tensão entre pontos de injeção de corrente deve ser calculada diminuindo a queda de
C. O afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente deve ser de dezenas de
metros, por exemplo entre o piso térreo e a laje do último piso ou entre a fachada da
frente e a dos fundos, de preferência na diagonal. Procedendo a diversas medições
entre pontos diferentes, se os valores medidos forem da mesma ordem de grandeza e
inferiores a 1 Ω, pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável;
01
capaz de fornecer corrente da ordem de 10 A, sendo admissível o valor mínimo de 1 A.
Não é admissível a utilização de multímetro.
Conforme anexo F da NBR-5419-3 de 2015, deverão ser efetuadas ao menos duas verificações da
continuidade elétrica das armaduras do concreto armado.
ÃO
A primeira verificação é feita em todos os pilares que são utilizados como descidas e nos trechos
de vigas baldrames que fazem parte do anel de aterramento ao nível do solo. Os valores de
resistência medidos por instrumentos adequados devem ser inferiores a 1Ω nestes trechos. A
instalação de ATERRINSERT’s nestes pontos de medição durante a construção evita a quebra do
cobrimento de concreto e a exposição das ferragens.
Todas as medições e inspeções devem ser realizadas por profissional legalmente habilitado com
EV
6.3.1.10.NORMAS
● ABNT NBR 6323:1990 - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por
imersão a quente – Especificação;
● A
BNT NBR 9518:1997 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas –
Requisitos gerais – Especificação;
● A
BNT NBR 13571:1996 - Hastes de aterramento em aço cobreado e acessórios –
Especificação;
01
● auxiliar a empresa CONTRATADA na execução da obra, mediante adequações de
projeto devido aos fabricantes ofertados;
A aplicabilidade do memorial somente é exeqüível se for feita uma análise conjunta deste com
todos os desenhos referentes aos sistemas de ar condicionado e ventilação/exaustão mecânica.
R
6.4.1.1.GENERALIDADES
No caso de omissão destas, de acordo com as normas internacionais que regem os sistemas de ar
01
condicionado e ventilação/exaustão mecânica.
A instalação será executada, inspecionada e testada conforme as exigências das publicações mais
recentes da American Society of Heating, Refrigeration and Air conditioning Engineers (ASHRAE).
Os testes finais nos sistemas, “commissioning”, serão executados, também, em concordância com
ÃO
as disposições da ASHRAE.
Os Testes de Ajustamento e Balanceamento (TAB) nas redes de escoamento do ar, nos elementos
de difusão e filtragem, nas redes de alimentação elétrica e nos equipamentos serão executados de
acordo com o manual “NEEB PROCEDURAL STANDARDS FOR BUILDING SYSTEMS
COMMISSIONING”.
IS
Os testes de partida dos equipamentos serão feitos de acordo com as rotinas dos respectivos
fabricantes, sendo executados pelos especialistas do fabricante ou empresa credenciada pelo
mesmo.
EV
Deseja-se obter ao final dos serviços um sistema totalmente operacional e controlável. Dessa
maneira, os fornecimentos dos materiais e equipamentos e suas instalações serão previstos com
todos os componentes necessários para tal, mesmo aqueles que, embora não claramente citados,
sejam necessários para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema.
R
Onde as expressões “Similar ou Equivalente Técnico” forem utilizadas, deve-se entender que os
componentes ofertados em lugar dos indicados como fabricante de referência, devem ser
01
efetivamente equivalentes no que se referem à aplicação técnica, operacional e de performance
6.4.1.2.NORMAS TÉCNICAS
Tanto na execução do projeto como nas atividades de fabricação, de montagem e de ensaios dos
equipamentos e seus acessórios principais, além de toda a terminologia adotada, foram e serão
ÃO
observadas as recomendações da ABNT -- Associação Brasileira de Normas Técnicas e as
informações da legislação vigente, dentre elas:
01
segurança – Controle de fumaça por pressurização.”;
● SMACNA – Fire, Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC
Systems – 2002;
● USA MIL STD 282: 1995. “Filter units, protective clothing, gas-mask components
and related products: Performance-test methods.”;
EV
● ARI 550/590, “Standard for water chilling packages using the vapour
compression cycle”, 1998;
● USGBC – LEED, “Green Building Rating System for Core and Shell Development “,
2005;
01
● AWS-A-5.1: Eletrodos para soldagem manual;
● AWS A 5.1: 1991: Specification for covered carbon steel welding electrodes.
Código ASME, Seção IX, 1992: Welding and Brazing Qualifications;
EV
● AWS A 5.20.1979 - Specification for carbon steel electrodes for flux cored arc
welding;
● BSI BS5588 4:1998 – Fire precautions in the design, construction and use of
buildings; Part 4: Code of practice for smoke control using pressure differentials.
01
● NEMA - National Electrical Manufactorers Association.
Em caso de colisão entre as fontes citadas aplica-se sempre a mais restritiva, exigente ou a que
corresponde à maior qualidade técnica dos conceitos utilizados.
ÃO
6.4.1.3. EXTENSÃO E LIMITES DO FORNECIMENTO
Em caso de colisão entre as fontes citadas aplica-se sempre a mais restritiva, exigente ou a que
corresponde à maior qualidade técnica dos conceitos utilizados.
6.4.1.4.OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
R
01
● Submeter as informações contendo as características e especificações finais dos
materiais que serão aplicados na empreitada;
01
isoladas termicamente;
Os pontos de força para energização dos quadros elétricos de força do sistema de climatização (ar
condicionado e renovação do ar exterior) e dos exaustores serão disponibilizados pela
CONTRATANTE.
IS
A CONTRATADA terá que interagir com o CONTRATANTE e informar todas as potências elétricas dos
equipamentos selecionados e ofertados (seleção final do fabricante ofertado). A CONTRATADA
deverá garantir que os novos equipamentos ofertados não apresentarão potências elétricas
consumidas maiores do que as apresentadas no projeto.
EV
Todas as proteções mecânicas dos materiais e instalações externas expostas aos raios ultravioletas
e radiações solares diretas, ou seja, expostas ao tempo e condições de intempéries, serão parte da
R
empreitada da CONTRATADA.
6.4.1.5.OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
01
● Fornecer os pontos de água para limpeza dos equipamentos e casas de
máquinas;
pontos para coletagem da água nas prumadas, nos shafts e nas paredes (drenos embutidos) serão
de responsabilidade da CONTRATANTE, bem como ralos e calhas.
Serão fornecidos manual de operação e de manutenção com inclusão de informações técnicas dos
R
O manual de operação e manutenção deverá conter uma descrição geral do sistema e dos seus
parâmetros de funcionamento e a seqüência de operação dos subsistemas, acrescentando:
Após o término das instalações, a CONTRATADA dará partida à instalação e fará todas as
configurações, balanceamentos e calibragem necessários, na presença do pessoal de operação, da
CONTRATANTE ou FISCALIZAÇÃO.
Quando a operação for considerada satisfatória e a entrega dos projetos de as built e dos manuais
foram recebidas, o sistema será aceito provisoriamente e o prazo de garantia de um ano começará
01
a ser contado desta data, mediante formalização documental assinada pelas partes.
A CONTRATADA providenciará todos os testes e inspeções nas redes de água, redes de distribuição
de ar, redes de elétrica, redes de automação e controle e nos equipamentos (incluindo
componentes elétricos, eletrônicos e eletromecânicos). Para tanto, providenciará todo o pessoal,
instrumentação e meios para realização das tarefas.
ÃO
Serão aplicadas as normas correspondentes descritas neste memorial, bem como verificadas todas
as características de funcionamento exigidas nas especificações técnicas e nos desenhos de
catálogos de equipamentos ou de seus componentes. Será verificado se todos os componentes
(mecânicos e elétricos) dos equipamentos trabalham nas condições normais de operação,
definidas em documentos de fornecedores ou em normas técnicas aplicáveis. Será verificado o
IS
perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando, proteção, sinalização e automação.
6.4.1.7.EMBALAGEM E TRANSPORTE
Todas as partes integrantes deste fornecimento terão embalagens adequadas para proteger o
conteúdo contra danos durante o transporte, desde a fábrica até o local de montagem, sob
R
condições que envolvam embarques, desembarques, transportes por rodovias não pavimentadas e
via marítima ou aérea.
Além disto, as embalagens serão adequadas para armazenagem por período de, no mínimo, 01
(um) ano, nas condições citadas anteriormente.
Quanto à garantia e segurança dos equipamentos e materiais, todos serão considerados postos no
local de destino da instalação. Quanto ao faturamento, deverá prevalecer o cronograma físico
Reiteramos que A CONTRATADA será responsável pelo transporte horizontal e vertical de todos os
materiais e equipamentos desde a saída da fábrica, local de armazenagem no Canteiro de obras
até o local de sua aplicação definitiva.
01
dispositivos, pessoal e supervisão necessários às tarefas em questão.
Até a recepção dos equipamentos pelo cliente, após os testes finais da instalação, a
responsabilidade pela proteção adequada da instalação contra danos ou roubo será da
responsabilidade da CONTRATADA.
ÃO
A CONTRATADA deverá deixar os equipamentos limpos e em condições adequadas, realizando no
mínimo os seguintes serviços:
● A limpeza de toda a rede de dutos será feita por meios mecânicos, a partir das
bocas de acesso, ou com ar comprimido nos locais mais remotos, até que se
comprove a não existência de sujeira no interior da mesma.
PRÉ-OPERAÇÃO
01
Depois de encerrada a pré-operação, a CONTRATADA deverá corrigir todos os defeitos que forem
detectados nessa tarefa.
RECEBIMENTO
credenciada deve ter pelo menos 1 ano de empresa credenciada, todavia as informações deste
parágrafo não devem prevalecer sobre o TERMO DE REFERÊNCIA da Agência Estadual de Gestão de
Empreendimentos de Mato Grosso do Sul, (certame licitatório).
Na determinação da carga térmica foi aplicado o software Pro Ar Condicionado licença PA10177,
reconhecido pela ASHRAE. Nesta aplicação, visando a determinação das cargas térmicas anuais
simultâneas e em picos por setores climatizados, foram considerados(as):
01
No cálculo da carga térmica dos espaços foram considerandos:
● vidros laminados;
Na simulação para determinação da parcela da carga térmica pelo telhado, adotou-se uma laje de
concreto (não informado), comum com coeficiente “U” de 1,213 W/K.m2. Também foi
IS
considerado, nos setores que possuem telhado, que o telhado será isolado com 25 mm de
poliuretano projetado, ou equivalente, com um coeficiente de condutividade térmica de (Fator
“U”) de 0,342 W/K.m².
A carga térmica absorvida pelo telhado é influenciada pelo fator “U” e este fator depende dos
EV
componentes do telhado.
● Altitude: 88 m;
● Latitude: 8º 77' S;
01
elevadas pressões de trabalho, necessita de cuidados especiais na montagem, que enumeramos a
seguir:
As soldaduras (brasagens) deverão ser executadas com solda de alto teor de prata, adequada para
pressões de 500 a 600 psi (35 a 40 kg/cm2);
refrigeração.
Toda a tubulação de cobre eletrolítico deve ser adequada para refrigerantes de alta pressão e
testada de acordo com as pressões indicadas a seguir neste documento.
Evacuação final até 1,0 Torr de vácuo, medido com mano-vacuômetro eletrônico, com certificado
R
de calibração recente. Utilizar uma bomba de vácuo de alta qualidade em bom estado. O teste de
vácuo deve ser testemunhado pela FISCALIZAÇÃO, que assinará o laudo. O laudo da qualidade do
vácuo, assinado pela FISCALIZAÇÃO, será incluído no relatório de comissionamento.
O pessoal de montagem deve ser qualificado pelo fabricante das unidades e ter experiência prévia
em sistemas de VRV/VRF. O certificado de qualificação emitido pelo fabricante do equipamento
selecionado deverá ser entregue à FISCALIZAÇÃO antes do início dos trabalhos na obra.
A CONTRATADA deve declarar, logo que lhe seja comunicada a adjudicação da empreitada, a
equipe nomeada para executar a instalação das tubulações e das unidades. Simultaneamente,
01
Ao fornecedor das máquinas cabe a responsabilidade de informar à FISCALIZAÇÃO, em tempo
hábil, se constatar alguma irregularidade na montagem que possa levar a dificuldades operacionais
do sistema, mesmo com fundamentação no credenciamento da instaladora por parte do
fornecedor das máquinas.
ÃO
Todas as tubulações utilizadas deverão ser do tipo aprovado para utilização com refrigerantes de
alta pressão do tipo R410A e o tubo de cobre será de qualidade de refrigeração, de acordo com a
norma BS EN 12449:1999. Os tubos armazenados na obra deverão ser mantidos em prateleiras ou
suportes, sem contato com o solo, com os topos vedados com tampões adequados, num ambiente
limpo e seco, até sua montagem.
IS
Durante a montagem, todas as pontas de tubo abertas serão seladas com tampões de plástico
adequados, de forma a manter o tubo ligeiramente pressurizado com nitrogênio e limpo de
sujidades transportadas pelo vento.
EV
Toda a tubulação será identificada com os códigos que figuram no projeto executivo do sistema de
tubulações a ser apresentado à FISCALIZAÇÃO pela CONTRATADA, antes do começo dos trabalhos e
nos desenhos “as built”.
Estes códigos identificaram todas as juntas soldadas e foram gravados no tubo, de forma indelével.
Qualquer alteração no posicionamento da tubulação em relação ao projeto executivo deve ser
R
Todas as juntas soldadas serão executadas de acordo com a norma BS 14324:2004. As varetas de
solda, de alto teor de prata, não devem conter cádmio e estar de acordo com a norma BS EN
1044:1999.
b) Após a obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 15,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 1 hora.
c) Após a obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 31,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 1 hora;
d) Após obtenção de condições aceitáveis, subir a pressão para 41,0 kg/cm2. Verificar a
01
integridade da tubulação durante 10 minutos;
e) Após obtenção de condições aceitáveis, reduzir a pressão para 32,0 kg/cm2. Verificar a
estabilidade da pressão durante 48 horas;
A evacuação do sistema deve ser muito cuidada. Deve ser utilizada uma bomba de vácuo de
ÃO
estágio duplo, com uma vazão mínima de 10,6 cfm (300 l/min), com tamanho adequado à
dimensão do sistema. A duração do vácuo será de 18 horas no mínimo, e a pressão final a atingir
será de 1,0 Torr (1,0 mmHg), verificada com um manômetro digital calibrado recentemente.
critérios:
Os cálculos da rede de dutos foram feitos pelo método de reganho estático, com uma velocidade
inicial entre 7,5 m/s.
O painel para fabricação dos dutos de ar deverá ter condutividade térmica inicial de 0,020 W/m.K
(24°C), em conformidade com ISO8301. Este deverá têm uma rigidez flexural de 285.000 N.mm2 e
estar em conformidade com norma europeia EN 13.403: “Ventilation for buildings – Nonmetallic
ducts – Ductwork made from insulation ductboards", apresentando classificação "4". A espessura
do isolamento térmico do painel determinada no projeto foi de 30 mm. Densidade de 40/42
kg/m3;
Os dutos fabricados deverão possuir ambas as faces em alumínio que além de contribuírem para a
limpeza e higiene, permitem que sejam limpos por métodos de escovação mecânica,
tradicionalmente utilizados em dutos convencionais. O painel deverá possuir substrato de alumínio
Para construção de dutos retos, os painéis deverão ser cortados em ângulos de 45º para aumentar
a área de colagem.
As uniões dos dutos devem ser feitas com perfil de conexão em PVC ou alumínio, sendo admitido
para dutos com o "lado maior" inferior a 750 mm o sistema de união “macho e fêmea” com
reforço no processo de colagem.
Na montagem dos dutos retos, caso os lados do duto tiverem mais de 1160 mm cada, o painel
01
deverá ser cortado a 45º no comprimento e os diversos painéis deverão ser unidos com cola. Já as
demais laterais poderão ser cortadas no comprimento do painél.
Em todas as possibilidades de fabricação dos dutos com painéis as seguintes fases deverão ser
executadas: corte, colagem, pressionamento, aplicação de fita e massa de vedação e reforço. Este
quando aplicável (ver manuais e recomendações dos fabricantes).
ÃO
A tabela abaixo ilustra as informações dos raios mínimos recomendados de acordo com a altura do
duto quando da fabricação das curvas redondas.
IS
A tabela abaixo ilustra as informações das distâncias entre vincos de acordo com o raio de
EV
curvatura.
R
Deverão ser fornecidos dutos flexíveis isolados para interligar os elementos de distribuição de ar
(ver representações nos desenhos). Todos os dutos flexíveis serão instalados de maneira a evitar
estrangulamentos, dificultando a passagem do ar resfriado e desumidificador ou até mesmo
obstruindo. Todas as ligações terão abraçadeiras de pressão, colarinhos com registros e cones de
01
redução para conexão, estes quando necessários. Faz parte da empreitada o fornecimento e a
instalação de duto flexível em alumínio reforçado com arame de aço, com isolamento térmico de
1" e densidade 20 Kg/m³, referência ISOLEVER 150 ST ou equivalente técnico.
registros de regulagem de vazão de ar do tipo de lâminas opostas. Os modelos estão definidos nos
desenhos.
Os atenuadores de ruído a serem montados nos dutos de retorno e de insuflação deverão ter
carcaça em chapa de aço galvanizada com espessura conforme DIN 24157 e flange em ambos os
lados, células MK, referência TROX ou equivalente técnico. Os modelos estão definidos nos
desenhos.
Association INC), para dutos de baixa velocidade, contidas no Manual HVAC DUCT CONSTRUCTION
STANDARDS, METAL AND FLEXIBLE.
Os dutos deverão ser aterrados com cordoalha de cobre nu, de seção de 16 mm2, fixada com
parafusos de aço e arruelas bimetálicas.
Transições em dutos, inclusive conexões entre equipamentos e dutos, deverão ter uma conicidade
Bifurcações entre troncos principais deverão ser providas de registros e divisores de fluxo, com os
quadrantes de regulagem correspondentes, nas quantidades necessárias para a boa regulagem dos
sistemas, ainda que estes não estejam indicados nos desenhos.
Os dutos deverão ser executados em chapa de aço galvanizado, com as espessuras indicadas na
NBR-16401. A chapa de aço galvanizada a ser utilizada para a construção dos dutos será de boa
qualidade, do tipo SENDZIMIR ou equivalente.
01
As juntas longitudinais serão tipo Pittsburgh, feitas em máquina conformadora do tipo
Liockforming, tal como se especifica no Manual da SMACNA. As juntas transversais serão feitas
com perfis do tipo TDC, com flanges formados na chapa do próprio duto e cantos formados a
máquina e aplicados com prensa. As juntas serão vedadas com mastique apropriado para duto,
nao sendo aceitável o uso de selantes siliconados.
ÃO
Os cotovelos serão construídos, sempre que possível, com um raio interno igual a ¾ da largura do
duto, para evitar-se o uso de veias direcionais. Onde não for possível aplicar este padrão, as curvas
serão fabricadas de acordo com os critérios estabelecidos a seguir:
Nota: Os raios das veias serão calculados conforme recomenda as tabelas da SMACNA. As veias
EV
dividem o duto principal em certo número de dutos menores, tendo cada um deles um raio
interno maior que ¾ da sua largura.
Os dutos não devem ter contato com paredes. Assim, onde houver passagem de dutos através de
paredes, as bordas do furo na parede devem ser enquadradas com peças de madeira devidamente
tratadas, e o duto ser isolado destas peças por um elemento elastômero.
Deverão ser fornecidas conexões flexíveis para interligações imediatas dos dutos nos
equipamentos. A conexão flexível deve ser construída com fita de aço galvanizado e poliéster,
A distribuição do ar exterior será feita por bocas de ar com regulagem de vazão ou diretamente
nas unidades internas cassetes de 4 Vias (vide desenhos). As bocas de ar serão fabricadas em
plástico ABS com regulagem de vazão, para instalação no teto, com anel de fixação, referência
SICFLUX RVA ou equivalente técnico. Essas bocas de ar também serão aplicadas nos sistemas de
01
exaustão dos banheiros.
Na concepção do projeto básico, procurou-se evitar a utilização das grelhas de porta em sanitários,
ÃO
sendo recomendada aberturas de uma frestas 2 a 2,5 cm abaixo da porta. Caso não seja suficiente
a vazão de ar e as pressões negativas dificultem as aberturas das portas, grelhas de portas de
dupla moldura deverão ser utilizadas nas portas dos sanitários com exaustão mecânica. Tais
grelhas deverão ser do tipo retangular indevassável, com aletas horizontais em “V” ou a 45ºC e
molduras para ambos os lados. A velocidade do ar não deve exceder 2,0 m/s nestes dispositivos.
IS
As tomadas de ar exterior deverão ter venezianas, registros e filtros G4. As venezianas de admissão
e descarga de ar deverão ser fabricadas com lâminas horizontais fixas, em alumínio anodizado,
com cantos unidos mecanicamente. Terão tela para evitar entrada de insetos.
O adesivo de contato especial (cola) terá que ser do mesmo fabricante do isolamento. Este adesivo
e selagem das juntas e emendas entre as Espumas de Borracha Elastomérica, com a função de
estancar o sistema.
Em todas as emendas e/ou uniões e/ou possibilidades de rompimento da barreira de vapor e/ou
espaços vazios, comprometendo o isolamento térmico, deverá ser aplicada fitas adesivas em
Espuma de Borracha Elastomérica com espessura de 9 mm. Não serão aceitas fitas similares em
01
materiais alternativos, neste sentido é relevante o fornecimento do mesmo fabricante do
isolamento.
Todos os isolamentos expostos ao tempo e nas casas de máquinas, deverão ser protegidos
mecanicamente com revestimentos, visando aumentar a resistência mecânica, fazer
sombreamento, evitar danificação do isolante devido a incidência direta dos raios ultra-violetas. O
ÃO
revestimento preferencialmente deve ser plástico, composto por multicamadas em PVC, alumínio
puro e filme de proteção UV, com espessura 0,35mm com sistema de auto enrolamento, com
curvas e tees préformados referência Polipex AluCLAD ou equivalente técnico.
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
6.4.1.15.TUBULAÇÕES DE DRENO
As redes de tubos de dreno (água condensados) das unidades serão em PVC. As suportações terão
que ser feitas em espaços de no máximo 1,5m em 1,5m, e deve correr sobre o forro dos
pavimentos, por shafts e por paredes, recebendo a água condensada das unidades internas através
da bomba de condensado incorporada em cada unidade ou por gravidade nos casos específicos de
unidades piso/teto, parede e/ou embutidas.
Todas as tubulações referentes aos drenos serão isoladas termicamente. Estas deverão utilizar
isolantes térmicos em Espuma de Borracha Elastomérica extrusada, expandida e sem emprego de
A instalação de drenagem dos condensados será executada em tubo de cobre com acessórios
soldados. O caimento na direção do esgoto (ralo ou calha) será de no mínimo 1%.
01
As seguintes especificações devem ser obedecidas rigorosamente no projeto executivo.
Todos os fluidos refrigerantes utilizados terão necessariamente de obedecer aos parâmetros que
se seguem:
ÃO ● Todos os refrigerantes para uso nesta instalação terão ODP (Ozone Depletion
Potential) igual ou menor que 0,08 e GWP (Global Warming Potential) inferior a
1300.
Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
hidráulicas, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do
projeto.
01
hidrossanitárias, foi utilizada a ABNT NBR 5626:2020 - Sistemas prediais de água fria e água quente
- Projeto, execução, operação e manutenção.
6.5.1.1.ALIMENTAÇÃO
6.5.1.2.FISCALIZAÇÃO
IS
A Fiscalização deverá realizar as seguintes atividades específicas:
● Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessário, devido
R
01
● A fiscalização deverá acompanhar a execução dos testes dos conjuntos
moto-bombas conforme instruções contidas nas normas de execução de obras.
Neste caso, o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a
inspeção será feita.
IS
Para o recebimento dos materiais e equipamentos, a inspeção deverá basear-se na descrição
constante da nota fiscal ou guia de remessa, pedido de compra e respectivas especificações de
materiais e serviços.
EV
Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser
acondicionados em local seco e coberto.
Os tubos de PVC, aço, cobre e ferro fundido deverão ser estocados em prateleiras ou leitos,
separados por diâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos forem
necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.
Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a
01
verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado.
6.5.1.4.PROCESSO EXECUTIVO
TUBULAÇÃO EMBUTIDAS
As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
EV
Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.
Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
R
estruturais.
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a mínima
cobertura possível.
As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as condições de
resistência e qualidade do terreno o permitam.
O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.
As tubulações aparentes ou embutidas no forro serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura
01
por meio de abraçadeiras ou suportes conforme detalhe em projeto.
Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
edificação, devendo estar alinhadas.
Rosqueadas: Para a execução das juntas rosqueadas de canalização de PVC rígido, dever-se-á:
EV
Soldadas: Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:
Com Juntas Elásticas: Para a execução das juntas elásticas de canalizações de PVC rígido,
dever-se-á:
01
● Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;
6.5.1.6.RECEBIMENTO DO SERVIÇO
Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.
IS
Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais
vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
EV
Concluídos os ensaios e antes de entrarem em serviço, as tubulações de água potável deverão ser
lavadas e desinfetadas com uma solução de cloro e que atue no interior dos condutos durante 1
hora, no mínimo.
executados, devendo entregar, no final dos serviços e obras, um jogo completo de desenhos e
detalhes da obra concluída.
Todas as omissões e dúvidas que vierem a ocorrer durante a instalação das tubulações hidráulicas,
deverão ser sanadas com a concordância do autor do projeto.
Antes do início da execução dos revestimentos, toda a instalação hidráulica deverá ser testada
quanto à sua estanqueidade, para verificação de possíveis pontos de vazamento ou falhas nas
juntas.
A duração da prova será de, pelo menos, 6 horas, não devendo ocorrer nesse período nenhum
vazamento.
O teste será procedido em presença da Fiscalização, a qual liberará o trecho testado para
revestimento. Neste teste será também verificado o correto funcionamento dos registros e
válvulas.
01
Após a conclusão dos serviços e obras e instalação de todos os aparelhos sanitários, a instalação
será posta em carga e o funcionamento de todos os componentes do sistema deverá ser verificado
em presença da Fiscalização.
As tubulações a serem testadas deverão se encontrar limpas, em carga com água fria a uma
temperatura de 20 graus e, o máximo possível, isentas de ar no seu interior.
ÃO
Inicialmente, o trecho da instalação a ser testado deverá ser delimitado e tamponado.
Escolhido o ponto a ser pressurizado, a água será injetada sob pressão, lenta e gradualmente, até
ser atingido uma pressão de valor igual a 1,5 vezes a máxima pressão estática da instalação e,
obedecendo a um mínimo de 1,0 kgf/cm2 (10 m.c.a).
IS
Atingindo esse valor a pressão será mantida por um período de 6 horas, após o qual toda a
tubulação objeto do teste será inspecionada e corrigida se necessário.
As ocorrências de juntas com defeitos e vazamentos serão anotadas no livro de ocorrências, o que
EV
permitirá ao Engº fiscal, ao longo da obra, a contínua avaliação dos serviços executados. Uma vez
constatada a incapacidade ou desleixos, poderá ser solicitada a sua substituição. Ao término da
obra, essas anotações refletirão o padrão de qualidade das instalações prediais da referida
edificação.
O ensaio deve ser realizado com as peças de utilização submetidas à pressão estática prevista.
Durante o ensaio deve-se observar se ocorrem vazamentos nas peças de utilização quando estas
são manobradas, a fim de se obter o escoamento próprio na condição de uso.
As peças de utilização são consideradas estanques se não forem detectados vazamentos ou queda
de pressão manométrica no sistema por um período mínimo de 1 h.
O reservatório deve ser preenchido com água até o nível máximo permitido pelo mecanismo de
controle de nível.
01
Deverão ser observados os procedimentos recomendados pelos fabricantes e normas técnicas
correlatas, no que se refere ao transporte, à armazenagem e ao manuseio dos produtos
empregados na execução das instalações.
Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das tubulações
serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo
ÃO
permitido, para tal fim, o uso de buchas de madeira ou papel.
Não será admitido o aquecimento das tubulações para adaptações, devendo ser utilizadas as
conexões corretas para situação ou mudanças de direção.
Para efeito de recebimento das instalações, caberá à CONTRATADA realizar testes finais das
instalações, testando-se inclusive equipamentos correlatos. Todo processo deverá ser realizado na
presença da FISCALIZAÇÃO.
6.5.1.7.MATERIAIS A EMPREGAR
As conexões e registros tanto de pressão como de gaveta deverão ser utilizados conforme
indicado em projeto gráfico, atender as normas técnicas vigentes e serem todos de primeira
qualidade e executados conforme o projeto.
No último ponto da instalação onde se conecta a peça hidrossanitária deverá ser previsto conexão
em PVC rígidos roscável azul com bucha de latão.
01
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho com
bucha latão, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, redução, válvula de
retenção, entre outros) necessárias para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
ÃO ● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento
(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
abertura e fechamento de rasgos e demais elementos e serviços necessários ao
completo funcionamento do sistema.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho com
bucha latão, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, redução, válvula de
R
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
01
redução, luva de correr, TÊ, TÊ com bucha latão, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
especificação técnica e projeto.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
R
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
01
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
especificação técnica e projeto.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido soldável
lisa, para soldagem com adesivo especial (adaptador, curva, joelho, joelho de
redução, luva de correr, TÊ, TÊ de redução, bucha de redução entre outros)
necessárias para o completo funcionamento do sistema, conforme
R
01
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica e projeto. Deverão estar inclusos nesses itens todos os elementos e
serviços necessários ao completo funcionamento do sistema.
CONEXÕES
Antes do assentamento, os tubos e conexões deverão ser limpos tanto externa como
internamente, com palha de aço ou escova fio, caso o tubo tenha sido cortado com auxílio de um
EV
escarificador.
Nas superfícies limpas de tubos e conexões a serem soldadas, será aplicada a pasta de solda, de
modo a cobrir completamente essa superfície, usando-se então um maçarico para aquecer as
extremidades a serem soldadas, até que a pasta de solda derreta.
R
As extremidades a serem soldadas, serão então encaixadas com pressão, pois sem pressão, não se
estabelecerá a soldagem.
As conexões empregadas devem ser verificadas e submetidas à inspeção visual antes de sua
instalação.
Para cada material e tipo de tubulação a ser instalada, devem ser observadas as correspondentes
normas de aplicação e as recomendações do fabricante relativas à sua instalação.
NOTA: Nas ligações de aparelhos ou metais, torneiras de pia, engates, chuveiros, etc., com
01
tubulação de PVC soldável, serão usadas conexões de PVC azul com bucha de latão para as
paredes de alvenaria, Tigre ou equivalente.
HIDRÔMETRO
01
perfeito funcionamento.
A potabilidade da água deve ser monitorada periodicamente nos reservatórios de água fria.
ÃO
Todas as partes acessíveis dos componentes que têm contato com a água devem ser limpas
periodicamente.
Sendo constatada eventual contaminação da água do sistema, deve-se determinar e eliminar a sua
causa. Neste caso, devem ser submetidos a um procedimento que restaure as condições de
IS
preservação da potabilidade da água.
Deve-se fazer uma verificação periódica para se assegurar que as tampas dos reservatórios estão
posicionadas e fixadas nos locais corretos e impedem o ingresso de corpos estranhos ou água de
outras fontes no reservatório.
R
Os reservatórios deverão ser apoiados sobre bases planas e estáveis, capazes de resistir aos
esforços atuantes e de impedir as consequentes deformações.
01
perfeito funcionamento.
● Nos pontos onde não for possível embutir as tubulações nas paredes deve-se
executar um acabamento em gesso acartonado ou outro material de
preferência do responsável que garanta a proteção mecânica das tubulações.
6.5.2.1.CONSUMO DE PROJETO
Foi adotado neste projeto um consumo diário obtido através da referência da NBR 5626:1998,
referente aos EDIFÍCIOS PÚBLICOS, com CONSUMO DIÁRIO igual a 50 l/dia.
01
ÃO
IS
EV
6.5.2.2.POPULAÇÃO DE PROJETO
● TOTAL: 30 pessoas/dia.
6.5.2.3.DIMENSIONAMENTO RESERVATÓRIO
Conforme a norma 5626:2020, “O volume total de água reservado deve atender no mínimo 24h de
consumo normal no edifício e deve considerar eventual volume adicional de água para combate a
incêndio quando este estiver armazenado conjuntamente”.
01
ÃO
DIMENSÕES DO RESERVATÓRIO INFERIOR
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
A reserva total da edificação foi dimensionada com base em um consumo diário de 1500l/dia para
um total de 30 usuários e 2 dias de reserva.
Como critério para dimensionamento foi considerado um tempo para enchimento de 4h para
edificações no geral e para edificações unifamiliares um tempo máximo de enchimento de 3h.
01
O SPAFAQ foi dimensionado de forma que os níveis de propagação de ruídos atendam a NBR
10152:2020. Com critério a velocidade da água nas tubulações foi limitada a 3m/s, valor
amplamente recomendado pela literatura e preconizado na NBR 5626:1998.
As vazões consideradas em cálculo serão as definidas com base nas peças hidro sanitárias definidas
pela arquitetura, utilizando vazões médias encontradas na literatura. De forma resumida, as vazões
consideradas em projeto encontram-se descritas na tabela abaixo:
Banheira 0.30
Bebedouro 0.10
01
Chuveiro ou Ducha 0,20
Lavatório 0,15
Mictórios 0,15
“Para o projeto em questão foi adotado o método do Consumo Máximo Provável, por razões de
economia, é usual estabelecer como provável uma demanda simultânea de água menor do que a
máxima possível. Essa demanda simultânea pode ser estimada tanto pela aplicação da teoria das
probabilidades, como a partir da experiência acumulada na observação de instalações similares.
R
Banheira 0.30
Bebedouro 0.10
01
Chuveiro ou Ducha 0,20
Lavatório 0,15
Mictório
ÃO 0,15
Bebedouro 2.00
Lavatório 2.00
Mictórios 2.00
01
D-E 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 3,40 4,90 1,10 4,79 8,25 0,01 0,02 0,03 5,98 -
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 8,60 0,04 0,09 0,13 5,84 -
F-G 2,00 0,42 32 0,70 0,027 3,40 3,40 0,00 5,84 0,25 3,59 0,01 0,10 0,10 5,74 -
G-H 1,30 0,34 25 0,93 0,064 3,40 0,90 2,50 5,74 2,86 3,80 0,18 0,24 0,43 7,81 -
H-I 0,70 0,25 20 1,11 0,119 0,90 0,90 0,00 7,81 3,75 4,65 0,45 0,56 1,00 6,81 -
I-J
ÃO - 0,10 20 0,44 0,022 0,90 2,20 -1,30 6,81 1,25 1,20 0,03 0,03 0,05 5,46 1
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
R
G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I 9,00 0,90 32 1,48 0,110 4,90 4,90 0,00 4,14 0,54 0,90 0,06 0,10 0,16 3,98 -
I-J 8,70 0,88 32 1,46 0,107 4,90 4,90 0,00 3,98 0,89 0,90 0,10 0,10 0,19 3,79 -
J-K 8,40 0,87 32 1,43 0,103 4,90 4,90 0,00 3,79 2,40 5,40 0,25 0,56 0,81 2,98 -
K-L 5,60 0,71 32 1,17 0,071 4,90 4,90 0,00 2,98 0,58 0,90 0,04 0,06 0,10 2,88 -
L-M - 0,50 32 0,82 0,037 4,90 4,90 0,00 2,88 0,65 0,19 0,02 0,01 0,03 2,85 -
M-N - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,85 0,26 2,58 0,03 0,34 0,37 2,23 1,5
01
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I
I-J
J-K
ÃO 9,00
8,70
8,40
0,90
0,88
0,87
32
32
32
1,48
1,46
1,43
0,110
0,107
0,103
4,90
4,90
4,90
4,90
4,90
4,90
0,00
0,00
0,00
4,14
3,98
3,79
0,54
0,89
2,40
0,90
0,90
5,40
0,06
0,10
0,25
0,10
0,10
0,56
0,16
0,19
0,81
3,98
3,79
2,98
-
-
-
K-L 5,60 0,71 32 1,17 0,071 4,90 4,90 0,00 2,98 0,58 3,29 0,04 0,23 0,27 2,71 -
L-M - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,71 0,21 1,38 0,03 0,18 0,21 2,25 1,5
IS
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 10,60 0,02 0,04 0,06 1,08 -
D-E 13,40 1,10 75 0,32 0,002 8,30 8,30 0,00 1,08 0,11 7,80 0,00 0,02 0,02 1,06 -
E-F 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 8,30 0,00 1,06 4,42 11,95 0,01 0,02 0,03 1,03 -
F-G 9,90 0,94 50 0,62 0,012 8,30 4,90 3,40 1,03 3,76 11,20 0,05 0,14 0,18 4,25 -
G-H 9,00 0,90 50 0,59 0,011 4,90 4,90 0,00 4,25 3,24 6,70 0,04 0,07 0,11 4,14 -
H-I 9,00 0,90 32 1,48 0,110 4,90 4,90 0,00 4,14 0,54 0,90 0,06 0,10 0,16 3,98 -
I-J 8,70 0,88 32 1,46 0,107 4,90 4,90 0,00 3,98 0,89 0,90 0,10 0,10 0,19 3,79 -
J-K 8,40 0,87 32 1,43 0,103 4,90 4,90 0,00 3,79 2,40 7,79 0,25 0,81 1,05 2,74 -
K-L - 0,50 25 1,36 0,130 4,90 5,15 -0,25 2,74 0,21 1,38 0,03 0,18 0,21 2,28 1,5
01
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 14,00 0,04 0,15 0,19 5,79 -
F-G 6,60 0,77 32 1,27 0,082 3,40 0,90 2,50 5,79 2,84 4,90 0,23 0,40 0,64 7,65 -
G-H 6,00 0,73 25 2,01 0,271 0,90 0,90 0,00 7,65 3,72 3,39 1,01 0,92 1,92 5,73 -
H-I 5,90 0,73 25 1,99 0,266 0,90 0,90 0,00 5,73 1,00 2,40 0,27 0,64 0,91 4,82 -
I-J - 0,15 25 0,41 0,014 0,90 0,20 0,70 4,82 0,67 1,38 0,01 0,02 0,03 5,49 1
ÃO
MEMORIAL DE CÁLCULO DE VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO: AF5-CHE
C PC PFINAL PREQ
Trecho ∑P Q DN Ø V PCUNIT HINICIAL HFINAL ΔH PDISP
REAL EQUIVALENTE DISTRIBUÍDA LOCALIZADA TOTAL
IS
L/s mm m/s mca/m m m m mca m m mca mca mca mca mca
A-B 26,40 1,54 50 1,01 0,030 9,84 9,07 0,77 0,00 0,83 11,45 0,03 0,35 0,37 0,40 -
B-C 26,40 1,54 75 0,44 0,004 9,07 9,15 -0,07 0,40 0,10 7,80 0,00 0,03 0,03 0,29 -
EV
C-D 26,00 1,53 75 0,44 0,004 9,15 8,30 0,85 0,29 4,45 5,20 0,02 0,02 0,04 1,10 -
D-E 12,60 1,06 75 0,31 0,002 8,30 3,40 4,90 1,10 4,79 8,25 0,01 0,02 0,03 5,98 -
E-F 8,60 0,88 50 0,58 0,011 3,40 3,40 0,00 5,98 3,83 14,00 0,04 0,15 0,19 5,79 -
F-G 6,60 0,77 32 1,27 0,082 3,40 0,90 2,50 5,79 2,84 4,90 0,23 0,40 0,64 7,65 -
G-H 6,00 0,73 25 2,01 0,271 0,90 0,90 0,00 7,65 3,72 4,99 1,01 1,35 2,36 5,29 -
R
H-I - 0,10 25 0,27 0,007 0,90 2,20 -1,30 5,29 1,18 12,78 0,01 0,09 0,10 3,90 1
01
HFINAL Altura final em m; PFINAL Pressão no fim do trecho;
SIGL
DESCRIÇÃO QTD UND
A
IS
População
(população de projeto, adotar o mesmo do cálculo de n 30,00 habitantes
Água Fria)
Consumo Diário per capita
q 50,00 L.hab/dia
EV
Curva 90º PVC 0,50 0,60 0,70 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,90 1,20 3,00 3,60 0,60 9,00 5,40 9,00
Curva 45º PVC 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 0,00 0,00 0,00
Joelho 90º PVC 1,20 1,50 2,00 3,20 3,40 3,70 3,90 4,30 4,90 0,00 1,50 1,00 1,50 1,50
01
Joelho 45º PVC 0,50 0,70 1,00 1,30 1,50 1,70 1,80 1,90 2,50 0,00 0,00 0,00
Tê de passagem
PVC 0,80 0,90 1,50 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 3,30 0,00 0,00 0,00
direta
Tê de saída
PVC 2,40 3,10 4,60 7,30 7,60 7,80 8,00 8,30 10,00 0,00 0,00 0,00
lateral
Tê de saída
PVC 2,40 3,10 4,60 7,30 7,60 7,80 8,00 8,30 10,00 7,30 1,00 7,30 3,10 2,00 6,20 13,50
bilateral
União PVC 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,20 0,25 0,10 2,00 0,20 0,10 1,00 0,10 0,30
Saída de
PVC 0,90 1,30 1,40 3,20 3,30 3,50 3,70 3,90 4,90 0,00 1,30 1,00 1,30 1,30
canalização
ÃO
Luva de
PVC 0,30 0,20 0,15 0,40 0,70 0,80 0,85 0,95 1,20 0,40 1,00 0,40 0,20 2,00 0,40 0,80
redução (*)
Registro de gaveta
PVC 0,20 0,30 0,40 0,70 0,80 0,90 0,90 1,00 1,10 0,00 0,00 0,00
ou esfera aberto
Registro de
METAL 6,70 8,20 11,30 13,40 17,40 21,00 26,00 34,00 43,00 13,40 1,00 13,40 8,20 3,00 24,60 38,00
globo aberto
Registro de
METAL 3,60 4,60 5,60 6,70 8,50 10,00 13,00 17,00 21,00 0,00 0,00 0,00
ângulo aberto
Válvula de pé
PVC 9,50 13,30 15,30 18,30 23,70 25,00 26,80 28,80 37,40 18,30 1,00 18,30 0,00 18,30
com crivo
Válvula de Retenção
IS
METAL 1,60 2,10 2,70 3,20 4,20 5,20 6,30 6,40 10,40 0,00 0,00 0,00
Horizontal
Válvula de Retenção
METAL 2,40 3,20 4,00 4,80 6,40 8,10 9,70 12,90 16,10 0,00 3,20 1,00 3,20 3,20
Vertical
TOTAL TOTAL
TOTAL 43,20 42,70 85,90
EV
SUCÇÃO RECALQUE
R
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
sanitárias, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do
projeto.
O sistema de esgoto sanitário tem por funções básicas a coleta e a condução dos despejos
01
provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado.
O despejo do esgoto sanitário da edificação seguirá para o lançamento direto na rede pública
disponível na Av. João Pessoa, de acordo com a carta de viabilidade
ÃO
R3.CAR.COM.ARM.2022/000034, emitida pela Águas de Rolim de Moura Saneamento SPE LTDA.
A edificação não contemplará fossa séptica, filtro e sumidouro ou outro tipo de sistema de
tratamento de esgoto sanitário.
operação
Neste caso, o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a
inspeção será feita.
01
● Verificação da quantidade da remessa;
Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser
acondicionados em local seco e coberto.
IS
Os tubos de PVC, aço, ferro fundido e cobre deverão ser estocados em prateleiras ou leitos,
separados por diâmetro e tipos característicos, sustentados por tantos apoios quantos forem
necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso.
EV
As pilhas com tubos com bolsas ou flanges deverão ser formadas de modo a alternar em cada
camada a orientação das extremidades. Deverão ser tomados cuidados especiais quando os
materiais forem empilhados, de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores
suportará o peso nele apoiado.
6.6.1.2.FISCALIZAÇÃO
R
01
devidamente testadas sob pressão, antes da execução do isolamento térmico e
posterior revestimento;
6.6.1.3.PROCESSO EXECUTIVO
EV
A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local
da obra.
R
TUBULAÇÕES EMBUTIDAS
As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
nos rasgos com argamassa de cimento e areia.
Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
01
O fundo das valas deverá ser apiloado manualmente.
O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.
ÃO
As tubulações deverão ter as seguintes declividades mínimas:
Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
EV
edificação, devendo estar alinhadas. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os
desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões.
As tubulações aparentes e sobre forro deverão ser pintadas na cor marrom, após finalizada a
instalação com tinta esmalte sintético marca Suvinil, Coral ou equivalente.
6.6.1.4.MEIOS DE LIGAÇÃO
Soldadas: Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
Com Juntas Elásticas: Para a execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido, dever-se-á:
01
encaixadas, com auxílio de estopa comum;
6.6.1.5.RECEBIMENTO DO SERVIÇO
Antes do recebimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
IS
detectar eventuais vazamentos.
No ensaio com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a
60 kPa (6 M.C.A.); a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos.
No ensaio com ar comprimido, o ar deverá ser introduzido no interior da tubulação até que atinja
uma pressão uniforme de 35 kPa (3,5 M.C.A.); a pressão será mantida por um período de 15
R
Após a instalação dos aparelhos sanitários, serão submetidos à prova de fumaça sob pressão
mínima de 0,25 kPa (0,025 M.C.A.), durante 15 minutos.
Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:
● O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas
de inspeção consecutivas;
GERAL
01
Os testes deverão ser executados na presença da Fiscalização.
Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água
proveniente de eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
6.6.1.6.MATERIAIS A EMPREGAR
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
adaptador, entre outros), necessários para o completo funcionamento do
sistema, conforme especificação técnica e projeto.
R
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
joelho, TÊ, adaptador, entre outros), necessários para o completo
01
funcionamento do sistema, conforme especificação técnica e projeto.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso
EV
01
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA 60X60X80CM
01
tanque séptico. As paredes internas devem ser revestidas com chapisco de
cimento e areia no traço 1:3 e rebocada com argamassa de cimento e areia no
traço de 1:4, a tubulação de entrada deve ficar localizada em uma cota mais
elevada em relação à tubulação de saída. A caixa de inspeção deve ser nivelada,
com tampa em concreto.
ÃO ● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.
01
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.
ÃO
CAIXA SIFONADA PVC 150X170X75MM
Este memorial tem por objetivo descrever de forma clara, de acordo com as normas e legislações
vigentes, quanto às especificações técnicas e as condições para a plena execução das instalações
de drenagem pluvial, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de
construção do projeto.
01
hidrossanitárias, foi utilizada a ABNT NBR 10844:1989 - instalações prediais de águas pluviais.
Para o recebimento dos materiais e equipamentos a inspeção deverá seguir a descrição constante
IS
da nota fiscal ou guia de remessa, pedido de compra e respectivas especificações de materiais e
serviços.
Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados, de modo a
verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado.
A Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática Geral de Construção, as
seguintes atividades específicas:
01
equipamentos, conferindo se as posições, declividades e os diâmetros
correspondem aos determinados em projeto;
● Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessário, devido
modificação na posição das alvenarias ou na estrutura, desde que não
ÃO interfiram nos cálculos já aprovados. Caso haja dúvida, a fiscalização deverá
pedir anuência ao autor do projeto;
6.7.1.3.PROCESSO EXECUTIVO
TUBULAÇÕES ENTERRADAS
Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a mínima
cobertura possível. As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde
que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.
O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em
camadas sucessivas e compactadas.
TUBULAÇÕES EMBUTIDAS
01
Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser
recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No
caso de blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa
finalidade.
As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio restante
ÃO
nos rasgos com argamassa de cimento e areia.
Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de ferro
redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.
Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão
IS
ser executadas antes da concretagem, conforme indicação no projeto.
As tubulações aparentes ou embutidas no forro serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura
por meio de abraçadeiras ou suportes conforme detalhe em projeto.
Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes da
edificação, devendo estar alinhadas. As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os
desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões.
R
6.7.1.4.RECEBIMENTO DO SERVIÇO
Antes do recebimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.
Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água ou ar comprimido. No ensaio
com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a 60 kPa (6
M.C.A.), a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos.
No ensaio com ar comprimido, o ar deverá ser introduzido no interior da tubulação até que atinja
uma pressão uniforme de 35 kPa (3,5 M.C.A.), a pressão será mantida por um período de 15
minutos, sem a introdução de ar adicional.
01
Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:
● O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas
de inspeção consecutivas;
Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos
sanitários.
6.7.1.5.MATERIAIS A EMPREGAR
01
TUBO DE PVC SÉRIE R DN 40 MM
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
IS
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por comprimento
(m), após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO, conforme especificação
técnica. Deverão estar inclusos nesses itens todas as conexões, suportes,
EV
rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para drenagem pluvial, de 1ª qualidade,
fabricado de acordo com a ABNT, em barra de 6m, referência marca Tigre ou
equivalente técnico, a serem empregados em áreas externa da rede de
drenagem pluvial, diâmetro 100 mm.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
01
parede maciça, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de
6m, referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em
áreas externa da rede de drenagem pluvial, diâmetro 150 mm.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
ÃO joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
rígido liso, ou ponta e bolsa com virola para rede coletora de águas pluviais de
parede maciça, de 1ª qualidade, fabricado de acordo com a ABNT, em barra de
6m, referência marca Tigre ou equivalente técnico, a serem empregados em
áreas externa da rede de drenagem pluvial, diâmetro 200 mm.
R
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
conforme especificação técnica e projeto.
● Observação: Farão parte deste item todas as conexões de PVC rígido liso (Curva,
joelho, entre outros), necessários para o completo funcionamento do sistema,
01
conforme especificação técnica e projeto.
01
técnicas e desenhos.
01
conforme o projeto.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
ÃO técnicas e desenhos.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
EV
dimensões de 15x15x910 cm, com chapa nº 24. A calha deverá ser instalada
com inclinação mínima de 0,5% no sentido da captação do tubo pluvial,
conforme o projeto.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
técnicas e desenhos.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
01
técnicas e desenhos.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
materiais e serviços necessários para sua confecção, conforme especificações
IS
técnicas e desenhos.
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por metros (m), após
a execução e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos os
R
01
● Critério de medição e pagamento: Serão medidos e pagos por unidade (unid.),
após a instalação e aprovação, pela FISCALIZAÇÃO. Deverão estar inclusos todos
os materiais, suportes e serviços necessários ao completo funcionamento do
sistema.
ÃO
6.7.2. MEMÓRIA DE CÁLCULO
6.7.2.1.PRECIPITAÇÃO
Foi adotado neste projeto a intensidade pluviométrica de Porto Velho/RO, equivalente a 184
mm/h, com o período de retorno igual a 25 anos.
IS
6.7.2.2.ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO PARA A CALHA PRINCIPAL (PIOR SITUAÇÃO)
Foi adotado neste projeto uma área de contribuição pluviométrica igual a 163,00 m², referente a
CALHA 01.
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
Largura = 15 cm
Altura = 15 cm
ABA = 5 + 5 cm
DESENVOLVIMENTO TOTAL DA CALHA = 55 cm
Foi adotado neste projeto o diâmetro do condutor vertical igual a 100 mm.
01
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
R
Deverá ser instalado um botijão do tipo P13 com 13 Kg e mangueira com comprimento e função
adequada para a utilização no botijão.
01
Todos os equipamentos deverão possuir certificação do inmetro atestando sua qualidade
ÃO
IS
EV
R
01
como sendo:
● Divisão: F-5
● Extintores;
● Sinalização de emergência
IS
● Iluminação de emergência
● Saídas de emergência
EV
● Compartimentação horizontal
● Detecção de incêndio
R
● Hidrantes e mangotinhos
● Alarme de incêndio
01
acabamento ou uma proteção mecânica. Caso haja pontos críticos como ralos ou curvas, há a
necessidade de utilização de tela de poliéster estruturante.
Execução / pintura emulsão asfáltica: Impermeabilização flexível com emulsão asfáltica, 2 demãos
aplicada com rolo ou brocha, sem reforço estrutural. Indicado para impermeabilização de materiais
cimentícios como: concreto, fibrocimento, argamassa, reboco e emboço.Utilizado para
ÃO
impermeabilização de fundação; baldrames e alicerces; impermeabilização de muros de arrimo;
pisos em contato com o solo, paredes com acabamento em ACM e como primer para
impermeabilização de manta asfáltica.
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.
IS
B) ÁREAS MOLHADAS / ARGAMASSA POLIMÉRICA REFORÇADA COM TELA DE
POLIÉSTER E PROTEÇÃO MECÂNICA (CONTRAPISO 2,50 CM)
cruzadas aplicadas com brocha, com utilização de tela de poliéster para reforço estruturante em
curvas, ralos, rodapés e demais pontos críticos. Indicado para paredes de áreas frias,
rodapés,ralos, banheiros e cozinhas, piscinas, reservatórios potável, cisternas potáveis, poço de
elevador e viga baldrame. Atenção, a área não deve ficar exposta aos raios solares ou em contato
direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber acabamento ou uma
proteção mecânica.
R
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.
Execução / pintura emulsão asfáltica: Impermeabilização flexível com emulsão asfáltica, 2 demãos
aplicada com rolo ou brocha, sem reforço estrutural. Indicado para impermeabilização de materiais
cimentícios como: concreto, fibrocimento, argamassa, reboco e emboço.Utilizado para
01
impermeabilização de fundação; baldrames e alicerces; impermeabilização de muros de arrimo;
pisos em contato com o solo, paredes com acabamento em ACM e como primer para
impermeabilização de manta asfáltica.
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução
ÃO
E) CISTERNAS E RESERVATÓRIOS / ARGAMASSA POLIMÉRICA REFORÇADA COM
TELA DE POLIÉSTER (4 DEMÃOS) E PROTEÇÃO MECÂNICA (CONTRAPISO 2,50
CM)
direto com trânsito de pessoas e/ou veículos. O produto deve receber acabamento ou uma
proteção mecânica.
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por área (m²) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução
Execução: Execução dos frisos com forma metálica ou régua (frisador metálico) com formato que
possibilite escoamento da água (ver imagem) e posterior tratamento dos frisos com utilização de
resina elastomérica de base acrílica específica para veda frisos.
01
Critério de Medição e Pagamento: Serão medidos e pagos por metro linear (m) impermeabilizada e
aprovada pela FISCALIZAÇÃO, incluso todos os materiais necessários para a perfeita execução.
ÃO
IS
EV
R
01
Instalações de Prevenção e Comb. a Incêndio
Projeto de impermeabilização
Projeto de Instalações de gás combustível (GLP)
01
ÃO
ANEXO 01 - SONDAGEM SPT
IS
EV
R
7,00 - 7,45 19 Argila siltosa Rija Solo com melhor 3,8 1,9 0 1900
resistência com
8,00 - 8,19 30 Rocha laterítica Impenetrável melhores condições 6,0 3,0 0 2100
para assentamento da
> 8,19 30 Rocha laterítica Impenetrável ponta das estacas 6,0 3,0 0 2100
8704200
8704150
8704150
8704100
8704100
www.rondoniasondagens.com.br
Sistema de Referência de Coordenadas contato@rondoniasondagens.com.br
DATUM SIRGAS 2000 UTM Zona 20S Fone/WhatsApp (069) 9 8406 1640
BORGES E DIAS ENGENHARIA RO LTDA-ME CNPJ: 44.728.861/0001-66
WWW.RONDONIASONDAGENS.COM.BR
FONE/WHATSAPP 069 98463-1640
CONTATO@RONDONIASONDAGENS.COM.BR
LAUDO PERICIAL GEOTÉCNICO - SONDAGEM SPT
4.0 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DOS LOCAIS DAS SONDAGENS SPT
Número do Laudo: RS_067_2022 Data do Laudo: 07/09/2022
Local: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FURO: SP1 UTM X (m): 633593 UTM Y (m): 8704132 Cota UTM Z (m): 224,0
Limite da Sondagem (m): 6,15 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura inicial: 25/08/2022
Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura final: 25/08/2022
Lim. da Sond. (m):
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
3 3 _ _
Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 6,10m à 6,15m:
7 7 1° 10 minutos (2cm)
2° 10 minutos (2cm)
3° 10 minutos (1cm)
8 8
9 9
10 10
RONDÔNIA SONDAGENS E ENDEREÇO DA OBRA: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FUNDAÇÕES CONTRATANTE: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ/CPF: 40.289.298/0001-16
www.rondoniasondagens.com.br
Fone/Whatsapp (069) 9 8463 1640 NBR 6484/2020: Revestimento Ø 76,2 mm, Amostrador: Ø interno - 34,9 mm ; Ø externo - 50,8 mm, Peso: 65kg - Altura de queda: 75 cm.
contato@rondoniasondagens.com.br
Coordenadas Datum SIRGAS 2000 UTM Zona 20S
FURO: SP2 UTM X (m): 633615 UTM Y (m): 8704139 Cota UTM Z (m): 224,0
Limite da Sondagem (m): 7,19 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontada Data da leitura inicial: 26/08/2022
Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontada Data da leitura final: 26/08/2022
Lim. da Sond. (m):
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°
1 1
1 Argila siltosa Mole _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
5 5 _ _
Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 7,12m à 7,19m:
8 8 1° 10 minutos (3cm)
2° 10 minutos (3cm)
3° 10 minutos (1cm)
9 9
10 10
RONDÔNIA SONDAGENS E ENDEREÇO DA OBRA: RUA CORUMBIARA, S/N, PORTO VELHO, RONDÔNIA
FUNDAÇÕES CONTRATANTE: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ/CPF: 40.289.298/0001-16
www.rondoniasondagens.com.br
Fone/Whatsapp (069) 9 8463 1640 NBR 6484/2020: Revestimento Ø 76,2 mm, Amostrador: Ø interno - 34,9 mm ; Ø externo - 50,8 mm, Peso: 65kg - Altura de queda: 75 cm.
contato@rondoniasondagens.com.br
Coordenadas Datum SIRGAS 2000 UTM Zona 20S
FURO: SP3 UTM X (m): 633613 UTM Y (m): 8704159 Cota UTM Z (m): 224,0
Limite da Sondagem (m): 8,19 Profundidade Inicial do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura inicial: 26/08/2022
Profundidade Final do nível d'água (m): Não encontrada Data da leitura final: 26/08/2022
Lim. da Sond. (m):
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
Profundidade da
camada (m)
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
N° de golpes/cm NSPT = 2° + 3°
1 1
1 Argila siltosa Mole _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
15 15 15 30 _ _
7 7 _ _
Critério de paralização por avanço de perfuração por circulação de água em concreção laterítica
(rocha branda) em 8,11m à 8,19m:
9 9 1° 10 minutos (3cm)
2° 10 minutos (2cm)
3° 10 minutos (3cm)
10 10
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1. Responsável Técnico
NAIARA DA COSTA DIAS
Título profissional: TÉCNICA EM EDIFICAÇÕES RNP: 88334511272
Empresa contratada: BORGES E DIAS ENGENHARIA LTDA Registro: 24139574000103
CNPJ: 24.139.574/0001-03
2. Contratante
Contratante: I9 TECH SERVICOS DE ENGENHARIA LTDA CPF/CNPJ: 40.289.298/0001-16
RUA BELCLICE CAMURCA Nº: 352
Complemento: SALA C Bairro: COSTA E SILVA
Cidade: PORTO VELHO UF: RO CEP: 76803480
País: Brasil
Telefone: Email: I9TECHENGENHARIA@GMAIL.COM
Contrato: RS_067_2022 Celebrado em: 26/08/2022
Valor: R$ 4.600,00 Tipo de contratante: PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO
Ação Institucional: NENHUM
3. Dados da Obra/Serviço
Proprietário: SERVICO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DE CPF/CNPJ: 04.774.105/0001-59
RONDONIA
RUA CORUMBIARA Nº: S/N
Complemento: Bairro: CENTRO
Cidade: ROLIM DE MOURA UF: RO CEP: 76940000
Telefone: (69) 3217-3859 Email:
Coordenadas Geográficas: Latitude: -11.719896 Longitude: -61.774045
Data de Início: 30/08/2022 Previsão de término: 30/08/2022
Finalidade: Comercial
4. Atividade Técnica
2 - EXECUÇÃO Quantidade Unidade
31 - ENSAIO > CFT -> OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVIL -> EDIFICAÇÕES -> #3203 - 3,000 un
SONDAGEM A PERCUSSÃO
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa deste TRT
5. Observações
EXECUÇÃO, ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO DE ENSAIO DE SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT, MÉTODO DE ENSAIO
(ABNT NBR 6484/2020), PROGRAMAÇÃO DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS,
PROCEDIMENTO (ABNT NBR 8036/1983).
6. Declarações
7. Entidade de Classe
CRT/CFT (Valor Padrão)
8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima Responsável Técnico: NAIARA DA COSTA DIAS - CPF: 883.345.112-72
9. Informações
10. Valor
Valor do TRT: R$ 55,26 Pago em: 30/08/2022 Nosso Número: 8224312068
A validade deste TRT pode ser verificada em: https://corporativo.sinceti.net.br/publico/, com a chave: 1d42a
Impresso em: 05/09/2022 às 11:56:43 por: , ip: 2804:14d:5a82:5a2d:cce8:8a07:83bd:674a
www.cft.org.br
CFT
Conselho Federal dos Técnicos
Tel: 0800 016 1515 Industriais
Página: 1/1
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977
CREA-RO 2320228500145495
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de RO
1. Responsável Técnico
3. Dados da Obra/Serviço
Rua: RUA CORUMBIARA Bairro: CENTRO Telefone.: 6932173859
Finalidade: Comercial
Proprietário: SEBRAE RO CPF/CNPJ: 04774105000159
4. Atividade Técnica
Nível de atuação Atividade técnica QTD Unidade
ELABORAÇÃO EXECUÇÃO DE SERVIÇO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES - SONDAGENS 3,00 Pontos
O registro da A.R.T. não obriga o CREA-RO a emitir a Certidão de Acervo Técnico (C.A.T.), a confecção e emissão do documento apenas ocorrerá se as
atividades declaradas na A.R.T. forem condizentes com as atribuições do Profissional. As informações constantes desta A.R.T. são de responsabilidade
do(a) profissional. Este documento poderá, a qualquer tempo, ter seus dados, preenchimento e atribuições profissionais conferidos pelo CREA-RO.
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta A.R.T.
5. Declarações
Acessibilidade:
________________________
Profissional
________________________
Contratante
Assinaturas Informações
Declaro serem verdadeiras as informações acima * A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do
comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
* A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
_________________,________ de ____________________ de ________ www.crearo.org.br ou www.confea.org.br
Local Data
* A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do
profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo
contratual.
MARCELO DE VASCONCELOS BORGES - 510.733.312-53
______________________________________________________ CHAVE:
B37AB-5F498-C3A2A-05B8F-E95F1
Nome do profissional - CPF: www.crearo.org.br atendimento@crearo.org.br
tel: (69) 2181-1072
Valor ART R$ 88,78 Registrada em: 30/08/2022 Código: AUT Valor Pago: 88,78 Nosso Número: 14000008500145495 Versão do Sistema
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337
01
ÃO
ANEXO 02 - MEMORIAL PPCIP PADRÃO CBM/RO
IS
EV
R
ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO MAIOR GERAL
COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS
MEMORIAL DESCRITIVO
Divisão: F-5
Endereço: Rua Corumbiara S/N (Setor 002, Quadra 63, Lote 60-C) B. Centro, Rolim de
Moura-RO
CNPJ: 04.774.105/0001-59
Finalidade:
(x) Aprovação
( ) Substituição (projeto n. 0000/00)
( ) Aprovação conforme IT-41
( ) Aprovação conforme Lei n. 4.093/17
1 / 39
MEMORIAL DESCRITIVO – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
1 OBRA
Endereço: Rua Corumbiara S/N (Setor 002, Quadra 63, Lote 60-C)
2 PROPRIETÁRIO
3 AUTOR DO PROJETO
4 FORMAS DE APRESENTAÇÃO
( X ) Projeto Técnico
2 / 39
6 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Controle de Fontes de Ignição Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO2)
Controle de Fumaça
* NT1 (Nota Técnica 1): Conforme Nota específica nº 6 da tabela 6F.3 da IT 01/2017, será exigido os detectores
apenas para os locais onde haja carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa
de máquinas etc, e nos locais de reunião onde houver teto ou forro falso com revestimento combustível,
independente da área e número de pavimentos;
7 RISCOS ESPECIAIS
Quantidade: 1
3 / 39
8 PAVIMENTOS OU SETORES
Número de Pavimentos
Discriminação
4 / 39
9 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Tipo: Quantidade
Térreo PQS 6 Kg 02
Térreo CO² 4 Kg -
Térreo H²O 10 L 02
11 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Balizamento Aclaramento
Acumuladores/gerador tipo:
5 / 39
12 SAÍDA DE EMERGÊNCIA
População total: 229 pessoas pavimento de maior população (n° de pessoas): 199 pessoas
Tipo de acesso:
Nível (térreo)
Rampa
Escada
Elevador de segurança
Placa de lotação máxima
Dimensões: 1,65 e 1,30 Quantidade: 2 escadas
Tipo escada:
NE EP
PF PFP
AE
Ver memória de cálculo no ANEXO I - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
ATENÇÃO, A edificação deverá possuir LOTAÇÃO MÁXIMA de 199 PESSOAS. É de dever dos responsáveis pela
administração da edificação a vigilância para atendimento deste quesito, devendo ainda ser instalada placa com aviso em
local visível e acessível a todos ocupantes.
13 SISTEMA DE HIDRANTES
13.1 Tipo
Tipo: ( ) 1 ( ) 2 ( X ) 3 ( ) 4 ( ) 5
Mangueira de Incêndio
Vazão Pressão
mínima no mínima no
Número de
Tipo Esguicho Diâmetro Comprimento hidrante mais hidrante mais
expedições
(mm) máximo (m) desfavorável desfavorável
(L/min) (mca)
13.2 RESERVATÓRIO
( ) Elevado ( ) Nível do solo ( ) Semi-enterrado
Tipo
( X ) Subterrado ( ) Fontes naturais ( )Outros
Reserva de incêndio (RI): 12,00 m3 Área: 5,76 m2 Altura: 2,70 m
Sobre o hidrante menos favorável: -1,5 m
Altura:
Sobre o 2º hidrante menos favorável: -1,50 m
6 / 39
13.4 HIDRANTE
Pavimento Quantidade Localização Tipo Expedição
Térreo 02 Acessos 3 Simples
Superior 01 Próximo à escada 3 Simples
13.6 MANGUEIRAS
Pavimento Quantidade Comprimento Diâmetro Tipo
Térreo 2x2 = 4 15 metros 40 mm Simples
Superior 2x1 = 2 15 metros 40 mm Simples
13.10 OBSERVAÇÕES
7 / 39
14 DETECÇÃO DE INCÊNDIO
Pontual ( X ) linear ( )
Fumaça ( X ) temperatura ( X )
TIPO: Convencional ( ) Analógico ( )
Endereçável ( X ) Algarítmico ( )
Localização e tipo de central: Central na recepção, no acesso da entrada
Outros:
15 ALARME DE INCÊNDIO
Acionamento: manual ( X ) automático ( X )
Localização: Central na recepção, no acesso da entrada
Tipo de central: Endereçável
Fonte e tempo de alimentação: Rede elétrica e banco de baterias (autonomia 24 h)
16 ACESSO DE VIATURA
Dimensão dos acessos (altura e largura dos portões): 3,00 metros
Dimensão das vias, retornos e acostamentos: 7,50 m
Capacidade de carga das vias (toneladas):
18 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
Área máxima de compartimentação: 4.000 m²
Parede corta-fogo ( ) Porta corta-fogo ( ) Vedadores corta-fogo( )
Registro corta-fogo(dampers) ( ) Selos corta-fogo ( ) Cortina corta-fogo ( )
Afastamento horizontal entre edificações ( )
Outros: A edificação atende à área máxima de compartimentação
19 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
20 SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
( ) Entre Residências ( X ) Entre Comércio e/ou Indústria ( ) Isolada
21 CONTROLE DE FUMAÇA
8 / 39
22 BRIGADA DE INCÊNDIO
27 CENTRAL DE GLP
9 / 39
28 ESCADA DE INCÊNDIO
28.1 OBRA
Área do Pavimento Tipo: 394,03 m² (pav. Superior)
10 / 39
29 ELEVADOR DE EMERGÊNCIA
______________________________ ______________________________
PROPRIETÁRIO OU AUTOR DO PROJETO
RESPONSÁVEL PELO USO FLÁVIO RENAN C. MARCOLINO
SIRLEI CRUZ DA SILVA ENG. CIVIL CREA 5.015 D / RO
CPF: 865.852.902-91
11 / 39
ANEXO Q
ESTADO DE RONDÔNIA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS
Flávio Renan Camargo Marcolino, registrada no CREA n. 5015 D/RO, atendendo o disposto no item 5.19 da
Instrução Técnica 08 do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, visando a concessão do Auto de
Vistoria Contra Incêndio e Pânico dessa Corporação, atesta que os SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS (metálicas, de concreto, de madeira, etc.) existentes na edificação em referência
encontram-se instalados em conformidade com as informações abaixo.
CONTROLE DE QUALIDADE
Não será necessário controle de qualidade adicional com relação à proteção estrutural
______________________________________ ______________________________________
Responsável Técnico Proprietário ou Responsável pelo uso:
Flávio Renan Camargo Marcolino Sirlei Cruz da Silva
CREA/CAU 5.015 D/RO CPF: 865.852.902-91
12 / 39
ANEXO I - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
OCUPAÇÃO ÚNICA OU MISTA
IT 01 5.1.4 As edificações situadas no mesmo lote que não atenderem às exigências de Isolamento de risco, conforme
parâmetros da IT-07, deverão ser consideradas como uma única edificação para o dimensionamento das medidas de
proteção previstas no Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Rondônia.
IT 01 5.2 Nas ocupações mistas, adota-se o conjunto das exigências de maior rigor das medidas de segurança contra
incêndio e pânico a serem implantadas na edificação como um todo, avaliando- se as respectivas ocupações/divisões,
áreas e alturas.
IT 11 5.3.2.1: Edificação com ocupações mistas deverão realizar o cálculo máximo da população em virtude de suas
respectivas divisões.
CLASSIFICAÇÃO GERAL
OCUPAÇÃO/USO
DE MAIOR RIGOR: F - Local de Reunião de Público
IT 01/2017 ANEXO A
CLASSIFICAÇÃO:
F-5 Arte cênica e auditório
IT 01/2017 ANEXO A
ALTURA:
II - EDIFICAÇÃO BAIXA: H ≤ 6,00m
IT 01/2017 ANEXO A
ROTAS DE FUGA
DADOS PARA CÁLCULO DAS ESCADAS E
ACESSOS PORTAS
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA RAMPAS
100 100
(IT 11 Anexo A) 75
TIPO DE ESCADA
13
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
PAVIMENTO TÉRREO
14 / 39
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
PAVIMENTO SUPERIOR (MAIOR POPULAÇÃO)
POPULAÇÃ
Nº DESCRIÇÃO AMBIENTE ÁREA OCUPAÇÃO
O
15 / 39
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
ROTA DE FUGA 01
Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)
OBSERVAÇÕES:
ROTA DE FUGA 02
Porta comum (abertura em qualquer sentido)
(População Máxima ≤ 50 Pessoas)
OBSERVAÇÕES: Na porta da rota de fuga 02 será adotada uma porta de correr em vidro, com sistema
antipânico conforme permitido no item 5.5.4.8 da IT 11:
IT 11 - 5.5.4.1: As portas das rotas de saídas, e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída (ver Figura 2), podendo ser
dispensado quando o público total da edificação for igual ou inferior a 50 pessoas e esta for utilizada como porta de
segurança da edificação, salvo exceções previstas nesta Norma Técnica.
IT 11 - 5.5.4.6: Para ocupações de divisão F-2, F-3, F-5 e F6, com capacidade acima de 200 pessoas, será obrigatória a
instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, das rotas de saída e nas portas de comunicação
com os acessos às escadas e descarga, conforme NBR 11785.
IT 11 - 5.5.4.6.2 Quando não houver dispositivo de travamento, tranca, fechadura na porta de saída de emergência que
abrir no sentido da rota de fuga, não haverá necessidade de instalação de barra antipânico.
IT 11 - 5.5.4.7 Nas rotas de fuga não se admite, portões, grades, portas de enrolar ou correr e assemelhados, exceto
quando estas forem a última porta de saída da edificação e utilizadas com a finalidade de segurança patrimonial,
devendo permanecer abertas durante toda permanência de pessoas na edificação, mediante nota inserida no projeto,
quando exigido, e preenchimento do Anexo M da IT-01.
IT 11 - 5.5.4.8 Nas rotas de fuga internas da edificação não se admite portas de correr, exceto quando estas
possuírem sistema de abertura anti pânico ou sistema de abertura automática com dispositivo que, em caso de
falta de energia, pane ou defeito de seu sistema, permaneçam abertas.
16 / 39
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
PAVIMENTO TÉRREO
Nº DESCRIÇÃO AMBIENTE ÁREA OCUPAÇÃO POPULAÇÃO
ESPERA 38,32 m² 6 Pessoas
✅
3N x 0,55 = 1,65 m
ADOTADO
✅ ATENDENDO À NORMA
IT 11 - 5.4.1.1 a) Os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população;
17 / 39
ANEXO i - CÁLCULO DAS ROTAS DE FUGA
OBSERVAÇÕES: Apesar da população ser superior a 200 pessoas, o acesso de descarga desta rota de
fuga se dá pelo portão de acesso externo, que dispensa a adoção de barras anti pânicos, (ver IT 11
5.5.4.7 abaixo descrito).
OBSERVAÇÕES: Apesar da população ser superior a 200 pessoas, o acesso de descarga desta rota de
fuga se dá pela porta de acesso externo, que dispensa a adoção de barras anti pânicos, (ver IT 11 5.5.4.7
abaixo descrito).
IT 11 - 5.5.4.1: As portas das rotas de saídas, e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída (ver Figura 2), podendo ser
dispensado quando o público total da edificação for igual ou inferior a 50 pessoas e esta for utilizada como porta de
segurança da edificação, salvo exceções previstas nesta Norma Técnica.
IT 11 - 5.5.4.6: Para ocupações de divisão F-2, F-3, F-5 e F6, com capacidade acima de 200 pessoas, será obrigatória a
instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, das rotas de saída e nas portas de comunicação
com os acessos às escadas e descarga, conforme NBR 11785.
IT 11 - 5.5.4.6.2 Quando não houver dispositivo de travamento, tranca, fechadura na porta de saída de emergência que
abrir no sentido da rota de fuga, não haverá necessidade de instalação de barra antipânico.
IT 11 - 5.5.4.7 Nas rotas de fuga não se admite, portões, grades, portas de enrolar ou correr e assemelhados,
exceto quando estas forem a última porta de saída da edificação e utilizadas com a finalidade de segurança
patrimonial, devendo permanecer abertas durante toda permanência de pessoas na edificação, mediante nota
inserida no projeto, quando exigido, e preenchimento do Anexo M da IT-01.
IT 11 - 5.5.4.8 Nas rotas de fuga internas da edificação não se admite portas de correr, exceto quando estas possuírem
sistema de abertura anti pânico ou sistema de abertura automática com dispositivo que, em caso de falta de energia,
pane ou defeito de seu sistema, permaneçam abertas.
18 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vigas
TRRF = 60 min
Legenda
bw, h, bf, hf - dimensões da viga
Ac - área da seção transversal da alma da viga
c1 - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à face inferior
c1L - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à lateral
Pilares
TRRF = 60 min
Legenda
u,fi - relação entre esforço solicitante em situação de incêndio e força normal resistente de cálculo à
temperatura ambiente
b' - largura efetiva
e - excentricidade de primeira ordem em situação de incêndio
c1 - distância entre o eixo da armadura longitudinal e a face do concreto exposta ao fogo
Lef,fi - comprimento equivalente em situação de incêndio
As - área de aço
Ac - área de concreto
TRF - tempo de resistência ao fogo
19
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vigas
Seção
bw h bf hf Ac c1
Viga Trecho Vinculação Aviso
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm²) (mm)
(Incêndio)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V1
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V2 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
4-5 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V3
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
6-8 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
9 - 10 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
11 - 11 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
12 - 12 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V4 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V5 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V7 3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V8
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
V9 6.0) 6.0) 0.0)
Retangular 540.0
3-3 12.0 45.0 - - 41.9 Ok
Contínua (min = 0.0)
20 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V10 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 34.0
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V11
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V12
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
5-5 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 41.0
Retangular 720.0
6-8 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
25.0 45.0 34.0
Retangular 1125.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V13
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V14 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V15 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V16 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V17
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V18 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V19 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
Retangular 540.0
V20 1-1 12.0 45.0 - - 41.9 Ok
Contínua (min = 0.0)
21 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V21 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V22
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V23 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Biapoiada (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 34.0
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V24
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V25 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
V26 1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V27
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V28
16.0 45.0 34.0
Retangular 720.0
3-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
1-1 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
2-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
V29
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
3-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
12.0 45.0 41.9
Retangular 540.0
4-4 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V30 1-3 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V31 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
20.0 45.0 34.0
Retangular 900.0
V32 1-2 (min = (min = - - (min = Ok
Contínua (min = 0.0)
6.0) 6.0) 0.0)
Pilares
22 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
b' e c1 Lef,fi As/Ac TRF
Pilar u,fi Aviso
(cm) (mm) (mm) (cm) (%) (min)
30.0 8.3 65.0 475.0 0.50 216.1
P1 0.17 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.3 68.0 475.0 1.21 182.6
P2 0.34 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.7 65.0 475.0 0.47 164.7
P3 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.2 65.0 75.0 0.47 281.4
P4 0.25 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 5.5 68.0 475.0 1.21 177.8
P5 0.37 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.3 68.0 475.0 1.21 178.7
P6 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 5.3 68.0 475.0 1.21 174.8
P7 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
40.0 87.1 66.3 75.0 0.46 361.7
P8 0.10 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 30.4 66.3 875.0 0.74 102.5
P9 0.41 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 202.0 70.0 875.0 1.88 86.8
P10 0.60 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 57.5 66.3 215.0 1.02 198.3
P11 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 71.9 66.3 75.0 1.02 262.9
P12 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 67.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 0.6 68.0 475.0 1.21 155.7
P13 0.50 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 7.8 66.3 75.0 0.74 291.4
P14 0.23 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 2.5 66.3 75.0 2.05 282.1
P15 0.17 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 3.3 66.3 75.0 2.05 292.9
P16 0.12 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 2.6 66.3 75.0 1.15 269.6
P17 0.28 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.7 66.3 75.0 0.74 283.8
P18 0.26 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.5 66.3 75.0 0.74 268.4
P19 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 13.0 66.3 850.0 0.74 114.7
P20 0.35 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
P21 0.10 30.0 44.7 66.3 75.0 0.74 335.7 Ok
23 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (max = (max = (max = (max = (min =
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 15.7 66.3 875.0 0.74 89.8
P22 0.50 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 20.1 66.3 875.0 0.74 82.1
P23 0.56 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 60.4 66.3 475.0 0.74 214.2
P24 0.20 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 72.2 68.0 75.0 1.21 279.9
P25 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 88.8 66.3 75.0 0.74 289.7
P26 0.24 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vigas
TRRF = 60 min
Legenda
bw, h, bf, hf - dimensões da viga
Ac - área da seção transversal da alma da viga
c1 - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à face inferior
c1L - distância do centro das armaduras longitudinais inferiores à lateral
Lajes
TRRF = 60 min
Legenda
h - espessura da laje
c1 - distância do centro das armaduras inferiores à face inferior da capa ou fundo (maciça)
ec - espessura da capa
c1n - distância do centro das armaduras da nervura à face inferior
en - largura da nervura crítica
Pilares
TRRF = 60 min
Legenda
u,fi - relação entre esforço solicitante em situação de incêndio e força normal resistente de cálculo à
temperatura ambiente
b' - largura efetiva
e - excentricidade de primeira ordem em situação de incêndio
c1 - distância entre o eixo da armadura longitudinal e a face do concreto exposta ao fogo
Lef,fi - comprimento equivalente em situação de incêndio
As - área de aço
Ac - área de concreto
TRF - tempo de resistência ao fogo
Escadas
TRRF = 60 min
Legenda
h - espessura do elemento
c1 - distância do centro das armaduras inferiores à face inferior
Vigas
Viga Trecho Seção bw h bf hf Ac c1 Aviso
25 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Vinculação (cm) (cm) (cm) (cm) (cm²) (mm)
(Incêndio)
20.0 80.0 1600.0 35.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V1
20.0 80.0 1600.0 35.0
Retangular
2-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V2 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V3 1-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V4 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
V5 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V6
16.0 45.0 720.0 34.0
Retangular
2-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 70.0 30.0 1200.0 41.0
Seção T
1-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V7
20.0 60.0 70.0 30.0 1200.0 38.0
Seção T
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 48.0
Retangular
V8 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 30.0 30.0 1200.0 50.0
Seção T
V9 1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
V10 2-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 30.0 750.0 34.0
Retangular
3-3 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
16.0 60.0 50.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V11
16.0 60.0 50.0 30.0 960.0 36.3
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
25.0 45.0 1125.0 34.0
Retangular
V12 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
25.0 45.0 1125.0 34.0
Retangular
V13 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 41.9
Retangular
V14 1-1 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
L inv.
V15 1-2 20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 38.0 Ok
Contínua
26 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (min = (min = (min = (min = (min =
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 36.3
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 85.0 40.0 30.0 1700.0 36.3
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V16
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 40.0 30.0 1600.0 35.0
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 30.0 600.0 37.3
Retangular
V17 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
20.0 60.0 40.0 30.0 1200.0 35.0
Seção T
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V18
20.0 60.0 40.0 30.0 1200.0 42.7
Seção T
2-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
16.0 60.0 45.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V19
16.0 60.0 45.0 30.0 960.0 42.5
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
1-1 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
2-2 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
V20
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
3-3 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
20.0 80.0 45.0 30.0 1600.0 36.3
L inv.
4-4 (min = (min = (min = (min = (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0) 0.0) 0.0)
16.0 45.0 720.0 41.0
Retangular
1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
V21
16.0 45.0 720.0 36.3
Retangular
3-5 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Contínua
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
12.0 45.0 540.0 43.3
Retangular
V22 1-2 (min = (min = - - (min = (min = Ok
Biapoiada
6.0) 6.0) 0.0) 0.0)
Lajes
Tipo
h c1 ec c1n en
Laje Vinculação Aviso
(cm) (mm) (cm) (mm) (cm)
(Incêndio)
Nervurada 5.0 25.0 12.5
L1 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
L2 Nervurada - - 5.0 28.0 12.5 Ok
27 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Maciça 20.0 26.3
L3 - - - Ok
Contínua (min = 4.0) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L4 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L5 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L6 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 26.3 12.5
L7 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Nervurada 5.0 25.0 12.5
L8 - - Ok
Apoiada (min = 4.0) (min = 24.3) (min = 10.0)
Pilares
b' e c1 Lef,fi As/Ac TRF
Pilar u,fi Aviso
(cm) (mm) (mm) (cm) (%) (min)
30.0 20.7 65.0 475.0 0.50 211.7
P1 0.19 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.6 68.0 475.0 1.21 171.4
P2 0.40 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.7 68.0 475.0 1.21 175.2
P3 0.38 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 2.6 65.0 400.0 0.47 178.5
P4 0.39 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 6.7 68.0 475.0 1.21 168.3
P5 0.42 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 1.8 68.0 475.0 1.21 167.2
P6 0.43 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 6.6 68.0 475.0 1.21 163.7
P7 0.45 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
40.0 117.2 66.3 400.0 0.46 275.2
P8 0.10 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 123.2 66.3 875.0 0.74 117.2
P9 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 60.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 115.5 70.0 875.0 1.26 67.5
P10 0.61 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 50.8 66.3 215.0 1.02 204.0
P11 0.29 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 20.0 65.0 400.0 0.65 86.9
P12 0.93 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 3.7 68.0 475.0 1.21 140.6
P13 0.59 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 4.9 66.3 400.0 0.74 198.4
P14 0.31 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
14.4 13.6 66.3 400.0 2.05 118.7
P15 0.68 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
P16 0.33 14.4 0.9 66.3 400.0 2.05 174.9 Ok
28 / 39
ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO SEGURANÇA
ESTRUTURAL (TRRF)
(min = (max = (max = (max = (max = (min =
19.0) 18.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
19.2 0.4 66.3 400.0 1.15 146.3
P17 0.55 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 24.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 3.9 66.3 400.0 0.74 188.2
P18 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 95.6 66.3 400.0 0.74 153.1
P19 0.56 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 6.6 66.3 850.0 0.74 126.9
P20 0.27 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 107.4 66.3 400.0 0.74 249.6
P21 0.11 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 8.3 66.3 875.0 0.74 114.1
P22 0.33 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 12.5 66.3 875.0 0.74 109.3
P23 0.36 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
30.0 7.6 66.3 475.0 0.74 217.3
P24 0.19 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 37.5) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 47.5 68.0 400.0 1.21 222.7
P25 0.21 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 30.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
24.0 170.1 66.3 400.0 0.74 193.0
P26 0.34 (min = (max = (max = (max = (max = (min = Ok
19.0) 75.0) 80.0) 600.0) 4,00%) 60.0)
Escadas
Vinculação h c1
Escada Elemento Aviso
(Incêndio) (cm) (mm)
20.0 26.25
LE3 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 26.25
LE4 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 30.00
LE5 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
E1
20.0 28.00
LE6 Contínua Ok
(min = 4.0) (min = 10.00)
20.0 28.00
LE7 Apoiada Ok
(min = 4.0) (min = 20.00)
20.0 26.25
LE8 Apoiada Ok
(min = 4.0) (min = 15.00)
29 / 39
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES
REDE DE HIDRANTES
Hidrantes analisados
Peça Pavimento Nível geométrico Vazão (l/s) Pressão (m.c.a.)
(m)
Trecho de recalque
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a.) (m) (m)
1-2 7.18 60 2.54 47.18 23.40 70.58 0.1442 10.18 -0.25 -3.75 72.19 62.01
2-3 3.53 60 1.25 37.46 0.41 37.87 0.0387 1.47 3.50 -2.35 59.66 58.20
3-4 3.53 60 1.25 0.00 20.00 20.00 0.0359 13.24 5.85 0.00 58.20 44.96
Trecho de sucção
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões (m.c.a.)
(l/s) (mm) (m/s) (m/m) (m.c.a.) (m) (m)
1-2 7.18 75 1.63 5.06 31.20 36.26 0.0486 1.76 -2.40 -2.15 77.70 75.94
2-3 7.18 50 3.66 0.00 0.00 0.00 0.3249 0.00 -0.25 0.00 75.94 75.94
30
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES
Altura manométrica (m.c.a.) Vazão de NPSH NPSH Potência
projeto disponível requerido efetiva
(l/s) (mca) (mca) (CV)
Recalque Sucção Total
6.10 12.36 8.20 4.32 2.15 1.76 79.85 7.18 5.99 2.09 15.10
Bomba jockey:
Modelo: Ausente
Vazão: Ausente
Altura: Ausente
Trecho de recalque
Trecho de sucção
31 / 39
ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO REDE DE HIDRANTES
32 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
33
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
34 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
35 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
36 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
37 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
38 / 39
ANEXO IV - TABELAS DAS INSTRUÇÕES TÉCNICAS
39 / 39
i9 Tech Engenharia | CNPJ: 40.289.298/0001-16
Engº Flávio Renan Camargo Marcolino | (69) 99287 - 4552
Engº Leucimar Alves de Menezes | (62) 99602 - 2337
01
ÃO
ANEXO 03 - MEMORIAL DE CARGA TÉRMICA DO AVAC
IS
EV
R
1) Ambiente: DESCANSO
Área : 8.74 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.30 (m)
Taxa de Ocupação : 3.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 3
Temperatura : 25.5 (°C)
01
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 51 (m³/h)
ÃO
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 174.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 0 (W)
IS
Carga Sensível Pessoas : 162 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 177 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
1.1) Paredes Internas
Parede 1
EV
2) Ambiente: RECEPÇÃO
Área : 117.02 (m²)
Altura Teto/Piso : 8.30 (m)
Taxa de Ocupação : 4.80 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 25
Temperatura : 25.5 (°C)
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)
01
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 425 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
ÃO
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 2340.4 (W)
Carga Força/Tomadas : 1295 (W)
Carga Sensível Pessoas : 1350 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 1475 (KCal/h)
IS
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
2.1) Paredes Externas
Parede 1
Posicionamento : [Sul]
Área bruta da Parede : 37.71 (m²)
EV
3) Ambiente: REUNIÃO
01
Área : 12.54 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.30 (m)
Taxa de Ocupação : 1.50 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 9
Temperatura : 25.5 (°C)
Entalpia : 14.22 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 35 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 23.81 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
ÃO
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 153 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 54 (KCal/h)
IS
Carga Latente por pessoa : 59 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 250.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 486 (KCal/h)
EV
01
Fator de m² por Btu/h : 0.00080
Carga Térmica Total : 15676.0 Btu/h
4) Resultado Geral
Fator de Simultaneidade (Iluminação): 1.0
Fator de Simultaneidade (Pessoas) : .7
Vazão à Utilizar : Tx.de Renovação + Infiltração
Vazão de Ar Insuflada : 5340.1 (m³/h)
ÃO
Vazão de Ar Externa : 694.4 (m³/h)
Carga Térmica Sensível : 65805.9 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.68
Fator de m² por Btu/h : 0.00143
Carga Térmica Total : 96733.6 Btu/h
CARGA SIMULTÂNEA TOTAL : 93630.9 Btu/h
IS
EV
R
1) Ambiente: CIRCULAÇÃO
Área : 35.23 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 50.00 (m²/pessoa)
01
Número de Pessoas : 1
Temperatura : 25 (°C)
Entalpia : 13.85 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
ÃO
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 17 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
IS
Carga Iluminação : 704.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 0 (W)
Carga Sensível Pessoas : 61 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 52 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
EV
2) Ambiente: FLOYER
Área : 78.73 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 15.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 6
Temperatura : 22 (°C)
01
Entalpia : 10.78 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 102 (m³/h)
ÃO
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 71 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 42 (KCal/h)
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 1574.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
IS
Carga Sensível Pessoas : 426 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 252 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
2.1) Paredes Internas
Parede 1
EV
3) Ambiente: SALA TI
Área : 7.68 (m²)
Altura Teto/Piso : 4.00 (m)
Taxa de Ocupação : 5.00 (m²/pessoa)
Número de Pessoas : 2
Temperatura : 22 (°C)
Entalpia : 11.8 (KCal/Kg)
TBS externa (15:00h) : 34 (°C)
Entalpia externa (15:00h) : 21.62 (KCal/Kg)
Variações Bruscas : [Não]
01
Umidade Relativa : 55 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 34 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 71 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 42 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 153.6 (W)
Carga Força/Tomadas : 2500 (W)
Carga Sensível Pessoas : 142 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 84 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
3.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 7.38 Aberturas = 0.00 Efetiva = 7.38
Tipo : Parede
Material : Tijolo de fachada e=30cm
Revestimento : Nenhum
EV
01
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 714 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 1425 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 2562 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 2184 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
4.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 27.74 Aberturas = 2.52 Efetiva = 25.22
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
EV
01
Umidade Relativa : 65 (%)
Volume Específico do Ar : 0.9 (m3/Kg)
TBS Insuflação : 15 (°C)
Taxa por pessoa : 17 (m³/h)/pessoa
Vazão de renovação : 1190 (m³/h)
Taxa Iluminação : 16 (W/m²) - Fluorescente
Taxa Força/Tomadas : 0 (W/m²)
Carga Sensível por pessoa : 61 (KCal/h)
Carga Latente por pessoa : 52 (KCal/h)
ÃO
Outras Cargas Sensíveis : 0 (W)
Outras Cargas Latentes : 0 (W)
Carga Iluminação : 2492.8 (W)
Carga Força/Tomadas : 270 (W)
Carga Sensível Pessoas : 4270 (KCal/h)
Carga Latente Pessoas : 3640 (KCal/h)
Variação Temp.(24h) : 10 (°C)
Variação Temp.Interna/Externa : 12 (°C)
IS
5.1) Paredes Internas
Parede 1
Área (m²) : Bruta = 48.64 Aberturas = 4.31 Efetiva = 44.34
Tipo : Parede
Material : Tijolo aparente -agreg. leve e=10cm
Revestimento : Reboco(agreg. leve)
EV
6) Resultado Geral
Fator de Simultaneidade (Iluminação): 1.0
Fator de Simultaneidade (Pessoas) : .7
Vazão à Utilizar : Tx.de Renovação + Infiltração
Vazão de Ar Insuflada : 11549.5 (m³/h)
Vazão de Ar Externa : 2057.0 (m³/h)
Carga Térmica Sensível : 127462.4 Btu/h
Fator de Carga Sensível : 0.62
Fator de m² por Btu/h : 0.00155
Carga Térmica Total : 204250.1 Btu/h
01
CARGA SIMULTÂNEA TOTAL : 195366.3 Btu/h
ÃO
IS
EV
R
01
ÃO
IS
EV
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 20 mm x 1/2'' 32,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Joelho 90º Soldável com Bucha de Latão 25 mm x 1/2'' 9,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável 20 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável 25 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável e com Bucha de Latão 20 mm x 1/2'' 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Luva Soldável e com Bucha de Latão 25 x 3/4'' 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 25 x 20 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 32 x 25 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 50 x 32 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê de Redução Soldável 75 x 50 mm 4,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 20 mm 16,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 25 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 32 mm 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 40 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 50 mm 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Tê Soldável 75 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ União 25 mm 2,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ União 40 mm 3,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 25 MM X 3/4 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 75 MM X 2 1/2 1,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 32 MM X 1FIBRA/FIBROCIMENTO
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016 6,00
Água Fria ‐ PVC Marrom Soldável ‐ Adaptador com Flange, DN 50 MM X 1 1/2 1,00
Esgoto
Caixa de Gordura, em PVC, DN100mm, capacidade 18 litros, conforme NBR 8160 1,00
Caixa de inspeção de Esgoto em alvenaria com tampa de concreto, 60x60cm 3,00
Caixa de inspeção de Esgoto em alvenaria de concreto estrutural com tampa de concreto armado,
60x60cm 2,00
Caixa Sifonada com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x50mm, 3 Entradas 2,00
Caixa Sifonada com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 150x150x50mm, 7 Entradas 1,00
Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 100x150x50mm, 3 Entradas 1,00
Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm, 5 Entradas 7,00
Cap, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Cap, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva 90° Curta, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Curva 90° Curta, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva Longa 45°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 15,00
Curva Longa 45°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Curva Longa 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Curva Longa 90°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Joelho 45°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 21,00
Joelho 45°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 9,00
Joelho 45°, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 9,00
Joelho 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 18,00
Joelho 90° com anel, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 20,00
Joelho 90°, DN40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 44,00
Joelho 90°, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 22,00
Joelho 90°, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 13,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Junção 45° de Redução, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Junção 45° de Redução, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Junção 45°, DN40x40mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Junção 45°, DN50x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Junção 45°, DN75x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 6,00
Junção 45°, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 12,00
Luva Simples, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 37,00
Luva Simples, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 48,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 44,00
Ralo Seco com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x40mm 7,00
Redução Excêntrica, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial,
conforme NBR 5688 3,00
Redução Excêntrica, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial,
conforme NBR 5688 2,00
Terminal de Ventilação, DN75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Terminal de Ventilação, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Tê 90° de Redução, DN75x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Tê 90° de Redução, DN100x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 2,00
Tê 90°, DN50x50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Tê 90°, DN75x75mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 14,00
Tê 90°, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Selim, PVC, DN100x100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Pluvial
Caixa de Areia em alvenaria com grelha, 60x60cm 4,00
Caixa de inspeção de Água Pluvial em alvenaria com tampa de concreto, 60x60cm 3,00
Curva 90° Curta, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 3,00
Curva Longa 45°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 13,00
Curva Longa 90°, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 4,00
Joelho 45°, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 8,00
Joelho 90°, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 2,00
Junção 45°, DN100x100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 7,00
Luva Simples, DN50mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 1,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Branco Série Normal, conforme NBR 5688 38,00
Luva Simples, DN100mm, de PVC Rígido Série R (Reforçada), conforme NBR 5688 12,00
Ralo Seco com Grelha e Porta Grelha Metálica Quadrada 100x100x40mm 1,00
Ral abacaxi, DN 100 mm 12,00
Lista de Materiais ‐ Tubos
Diâmetro Nominal
Descrição do Material Comprimento (m)
(mm)
Água Fria
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø20 213,50
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø25 105,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø32 59,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø40 9,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø50 14,00
Água Fria ‐ Tubo de PVC Rígido Marrom Soldável Ø75 19,50
Esgoto
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø40 61,50
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø50 48,00
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø75 66,50
Tubo de PVC Rígido Branco, conforme NBR5688, Linha Série Normal Ø100 133,83
Pluvial
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø40 5,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø100 138,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø150 6,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø200 13,00
Tubo Série Reforçada (Série R) de PVC Rígido para Esgoto e Água Pluviais, conforme NBR‐5688 Ø250 31,50
R3.CAR.COM.ARM.2022/000034
PRT-R3-2022/007524
Prezado Senhor,
- 479
RODOVIA RO
M.103.B
M.33.A
LOTE 11 - GLEBA 13
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
- APA LOTE 11 - GLEBA 13
RUA - A10
RUA - A10
LTDA
RUA - B19
IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES
RUA - A14
RUA - B19
RUA - A11
RUA - A12
RUA - A22
AVENIDA NORTE SUL
RUA - A15
ÁREA INSTITUCIONAL
RUA - A15 ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
- APA
RUA - A16
RUA - A16
RUA - A9
RUA
- A9
DOS BURITIS
AVENIDA
RUA
RUA - A12
RUA
- A18
- A5
- LPROJETADA - L
- KPROJETADA - K
RUA - A24
LOTE HABITACIONAL DE INTERESSE
RUA - B3
LTDA
SOCIAL
RUA - B3 RUA - B3
RUA PROJETADA - J
RUA
- A5
- A18
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES
- APA
RUA - A18
RUA - A22
RUA - A18
RUA - A23
RUA
RUA - A25
RUA - A6
RUA
RUA
RUA PROJETADA
RUA - B1
RUA PROJETADA - J
- A5 ÁREA VERDE 09
RUA - B1 RUA - B1 RUA - B1
RUA PROJETADA
RUA - B1 RUA
- A19
ESPAÇO LIVRE DE USO PÚBLICO
RUA - A7
M.104.A
RUA
RUA - A8
- A5 RUA - A19
RUA - A26
RUA PROJETADA - G
RUA PROJETADA - G
RUA PROJETADA - G
RUA
M.34.1
PROJETADA - G 2ª ETAPA
LOTE HABITACIONAL DE INTERESSE
RUA PROJETADA - G RUA - A4
SOCIAL
RUA
RUA - A4
RUA
RUA - A4
RIO
RUA
- A21
RUA - A20
RUA - A6
RUA - A27
VERDE
- A4
RUA - A12
RUA - A3
RUA - A3
RUA - A3
- A20
RUA RUA
- A20
PARTE DO LOTE 09W - GLEBA 13
SUL
RUA
- A20
- A4
AVENIDA NORTE
RUA
RUA
RUA - A2
RIO
RUA - A2
RUA - A6
VERDE
RUA - A12
CÓR
RUA - A1
REGO
RUA - A1
RUA - A1
JEQUITIBÁ
RUA - A1
ÁREA VERDE
05
JEQUITIBÁ
NOVA MORADA
ASSOCIAÇÃO DOS
SERVIDORES MUNICIPAIS
OLÍMPICO
INDUSTRIAL
CENTRO
CENTRO
CENTRO
CENTRO
CIDADE ALTA
SÃO CRISTÓVÃO
JARDIM TROPICAL
PONTO P/LIGAÇÃO
Ø50mm BOA ESPERANÇA
BEIRA RIO
BOM JARDIM
CENTRO
0,70
01
ÃO
IS
ANEXO 05 - LISTA DE MATERIAIS ELÉTRICA
EV
R
Lista de Materiais
Elétrica
Acessórios p/ eletrodutos
Nº Descrição Item Quantidade Unidade
Interruptor paralela - 1
1,0 Placa 2x4" 2,0 pç
tecla
Interruptor simples - 1
2,0 Placa 2x4" 19,0 pç
tecla
Interruptor simples - 2
3,0 Placa 2x4" 4,0 pç
teclas
Interruptor simples - 3
4,0 Placa 2x4" 2,0 pç
teclas
5,0 Placa 2x4" Placa c/ furo 12,0 pç
6,0 Placa 2x4" Placa p/ 1 função 30,0 pç
7,0 Placa 2x4" Placa p/ 2 funções 74,0 pç
Tomada hexagonal (NBR
8,0 S/ placa 67,0 pç
14136) (2) 2P+T 10A
Tomada hexagonal (NBR
9,0 S/ placa 7,0 pç
14136) (2) 2P+T 20A
Tomada hexagonal (NBR
10,0 S/ placa 22,0 pç
14136) 2P+T 10A
Tomada hexagonal (NBR
11,0 S/ placa 8,0 pç
14136) 2P+T 20A
Dispositivo de Proteção
Nº Descrição Item Quantidade Unidade