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RUA ENG. LUIZ CARLOS BERRINI, 150 ITAIM BIBI - SÃO PAULO - SP
MEMORIAL DESCRITIVO
Instalações Elétricas
0490.01-ELE-PE-0001-
MEM
01 Memorial Descritivo – Instalações Elétricas
1. GENERALIDADES
A BN ENGENHARIA irá implantar um edifício corporativo nomeado como Torre 5, com área
total construída aproximada de 16.815,95 m², em terreno com área total de 35.279,00 m²,
localizado à Rua Eng. Luiz Carlos Berrini, 150 – Itaim Bibi – São Paulo - SP.
O empreendimento será constituído por uma torre Corporativa com 4 níveis de subsolo de
estacionamento e áreas Técnicas, pavimento térreo, 20 pavimentos de corporativo com salas
comerciais, ático, casa de Máquinas de Elevadores e Cobertura.
2. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
O projeto é constituído por diversos elementos (desenhos, memoriais descritivos, tabela de
aplicação de materiais e especificações), que deverão, para todos os efeitos, serem analisados
e utilizados em conjunto, com a plena consideração de todos os dados fornecidos.
A relação de desenhos e documentos que compõem o projeto é apresentada na Lista de
Folhas de Projeto, que contém ainda informações sobre a validade e última revisão de cada
elemento; a Lista de Folhas de Projeto será atualizada pela PROJETAR Engenharia à medida
que o projeto sofrer revisões, emissão ou cancelamento de desenhos e/ou documentos, etc.;
sugerimos que uma cópia da Lista de Folhas de Projeto atualizada seja solicitada a PROJETAR
periodicamente, ou sempre que houver dúvidas sobre a relação de desenhos e/ou documentos
válidos ou sobre qual a versão mais recente dos documentos.
Os desenhos e/ou documentos que constituem o projeto deverão, para qualquer efeito, ser
analisados e utilizados em conjunto, com a plena consideração de todos os dados fornecidos.
Este memorial é composto dos seguintes documentos:
q Memorial Descritivo;
q Tabela de Aplicação de Materiais;
q Tabela de Especificação de Materiais;
q Especificação de Equipamentos.
4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
4.1 Procedimento
O projeto foi elaborado em estrita obediência às Normas Brasileiras e Norma da
Concessionária local, abaixo relacionada:
4.8 Iluminação
Os circuitos de iluminação serão derivados dos quadros terminais de luz e tomadas e de
iluminação, protegidos por mini-disjuntores termomagnéticos; a derivação do circuito
terminal para cada aparelho de iluminação será realizada com cabos de cobre do tipo
PP, atóxicos e anti-chama, de 3x2,5mm² e, isolação 0,6/1,0kV; Plug “macho-fêmea”,
polarizado, padrão brasileiro, conforme ABNT NBR 14.136.
Todas as luminárias deverão seguir as especificações do projeto de luminotécnica e
arquitetura.
As luminárias deverão ser aterradas pelo condutor de proteção.
Para as lâmpadas fluorescentes, fluorescentes compactas e LED deverão ser utilizados
reatores eletrônicos com fator de potência maior ou igual a 0,95, para as demais
lâmpadas de descarga deverão ser utilizados reatores de alta eficiência e apresentar
fator de potência maior ou igual a 0,92; quando não for possível esse fator de potência,
deverão ser instalados capacitores nessas luminárias para atingir esse valor, além destas
características os reatores também deverão ter THD<5%.
4.10 Tomadas
As tomadas previstas serão alimentadas a partir dos quadros terminais correspondentes,
onde serão instalados os dispositivos de proteção adequados; todas as tomadas deverão
ser aterradas, com pino de ligação a terra, conforme padrão ABNT NBR 14.136.
Todas as tomadas internas ao edifício serão identificadas quanto à sua característica de
tratamento e tensão pelo uso de cores diferentes do corpo da tomada e etiqueta adesiva
discriminando a tensão.
Foram projetadas tomadas de uso geral em cada ambiente, junto à porta de entrada e
sob o interruptor da iluminação.
As caixas para tomadas deverão ter dimensões padronizadas (10x5cm ou 10x10cm), e
serem instaladas sempre na vertical de tal modo a permitirem a instalação dos módulos
de interruptores e/ou tomadas.
4.11 Luminárias
As luminárias externas deverão possuir anéis de vedação de borracha siliconizada, ou
EPDM, sendo vetado o uso de plástico, ou borracha comum para luminárias que
contenham vidros protegidos.
Todas as luminárias externas devem ter parafusos de fixação e aros em aço inoxidável
ou latão cromado. Os soquetes deverão ser de latão ou aço inox, não podendo de forma
alguma os pinos de contados de as luminárias oxidarem.
Todas as luminárias deverão ser dotadas de prensa cabos para interligação do rabicho
da luminária em EPDM ou borracha siliconizada, corpo de NYLON e grau de proteção
IP67.
Quando as luminárias não foram dotadas de terminais e rabichos com 2P+T deverão
possuir terminais para aterramento.
As luminárias externas devem ser fabricadas em alumínio fundido ou chapa de alumínio,
com pintura, preferencialmente a pó, resistente a intempéries.
A ligação de bombas e outros grandes equipamentos que assim o permitam deverão ser
realizadas por meio de dutos flexíveis de aço com recobrimento de borracha, com roscas
padronizadas nas extremidades.
As tubulações metálicas deverão ser devidamente aterradas, com o uso de conectores
próprios; essas tubulações deverão ser instaladas de modo a preservar a continuidade
elétrica entre as suas partes.
Todas as terminações de eletrodutos em quadros e caixas devem ser acabados com
buchas e arruelas próprias para o tipo de eletroduto utilizado, sem deixar sobras de
eletroduto no interior das caixas.
Como opção será aceita a execução de emendas de eletrodutos e de conexão destes
em caixas de passagem do tipo com rosca, desde que tais eletrodutos não estejam
instalados ao tempo ou embutidos.
As infraestruturas deverão ser identificadas através de etiquetas adesivas resistentes a
umidade com a descrição da sua função.
ILUMINAÇÃO EXTERNA
Os eletrodutos deverão enterrados, em PVC rígido rosqueáveis, sendo suas emendas
realizadas através de luvas com rosca.
A instalação dos Eletrodutos deverá ser realizada sobre a impermeabilização do
empreendimento. Quando houver a necessidade de realizar quaisquer tipos de
passagem deverá ser utilizado eletroduto metálico permitindo a execução posterior da
impermeabilização.
6.2 Fiação
Os condutores de energia elétrica devem, sempre que a linha do material permitir, ser
identificados pela cor do isolamento, conforme o seguinte código de cores:
Fase S Branco
Fase T Vermelho
Retorno Cinza
Todos os cabos alimentadores devem ter sua identificação através de etiquetas plásticas
do tipo anilha, indicando o TAG do alimentador, com origem e destino, esta etiqueta deve
ser colocada a cada 10 metros na horizontal e a cada pé direito, quando no interior de
shaft’s, na saída e na entrada dos painéis.
Além da identificação do circuito alimentado o faseamento dos circuitos deve ser
apresentado através de cores conforme indicado na tabela acima. A identificação poderá
ser realizada com fita colorida enrolada no cabo e anilha.
Os barramentos dos quadros de força e distribuição deverão ser identificados por pintura
dos mesmos, segundo o seguinte código de cores:
Fase S Branco
Neutro Azul-claro
Verde
TERRA
ABNT NBR 5.410 - Proteção contra riscos de ignição nas instalações elétricas
2004 Segurança na utilização das instalações
6.12.4 SPDA
PERIODICIDADE ATIVIDADE RESPONSÁVEL
1. DESCRIÇÃO GERAL
A tabela abaixo tem por objetivo apresentar onde devem ser aplicados os materiais nos diversos
setores da instalação, devendo ser utilizada em conjunto com o memorial descritivo e com o
caderno de especificação de materiais.
NOME indicado na coluna ESPECIFICAÇÃO corresponde ao material descrito no caderno de
especificações.
TUBULAÇÕES E DUTOS
Eletrodutos embutidos em alvenaria ELETRODUTO FLEXÍVEL
CORRUGADO
Eletrodutos instalados dentro do drywall ELETRODUTO FLEXÍVEL
CORRUGADO
Eletrodutos internos nos apartamentos ELETRODUTO FLEXÍVEL
CORRUGADO
Eletrodutos embutidos em lajes e pisos ELETRODUTO FLEXÍVEL
CORRUGADO
Eletrodutos enterrados nas áreas externas ELETRODUTO EM PVC RIGIDO
destinados a iluminação e tomadas ROSQUEÁVEL
Eletrodutos enterrados destinado a ELETRODUTO EM PEAD FLEXÍVEL
alimentação elétrica (Alimentadores)
Eletrodutos aparentes em áreas internas ELETRODUTO COM GALVANIZAÇÃO
A FOGO
Eletrodutos aparentes em áreas externas ELETRODUTO COM GALVANIZAÇÃO
A FOGO
Eletrodutos flexíveis para ligação de bombas ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL
e equipamentos
Alimentação de luminárias e tomadas PERFILADO E/OU ELETROCALHA
GALVANIZADA A FOGO
Condutos para os alimentadores de energia ELETROCALHA LISA GALVANIZADA
A FOGO
CAIXAS E QUADROS
Caixas embutidas em alvenaria, para instalação CAIXA DE SAÍDA EM PVC / CAIXA
de acessórios elétricos, com dimensão de até DE PASSAGEM ELÉTRICA
10x10 cm (4x4”)
Caixas embutidas em dwywall, para instalação CAIXA DE SAÍDA EM PVC / CAIXA
de acessórios elétricos, com dimensão de até DE PASSAGEM ELÉTRICA
10x10 cm (4x4”)
Caixas embutidas no piso, para instalação de CAIXA DE PASSAGEM DE PISO
acessórios elétricos, com dimensão de até
10x10 cm (4x4”)
Caixas embutidas no teto, para instalação de CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA
acessórios elétricos, octogonal NA LAJE
Caixa de passagem no piso na área externa, CAIXA DE PASSAGEM APARENTE
para os sistemas de alimentação da iluminação EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO
externa
Quadros de distribuição de embutir, instalação QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
nos apartamentos
Quadros para comando e proteção de motores QUADRO PARA MONTAGENS
e outros equipamentos ELÉTRICAS
Quadros de distribuição de sobrepor nos QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE
conjuntos comerciais e áreas de uso comum. SOBREPOR
Caixa de medidores, no padrão da QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
concessionária COMPACTO – QDC
CAIXAS METÁLICAS DE MEDIÇÃO
ELETRÔNICA MEC E CL.
Caixa de dispositivos de proteção individual, CAIXAS METÁLICAS DE MEDIÇÃO
padrão concessionária, após medidores de ELETRÔNICA MEC E CL.
energia
CONDUTORES
Condutores para iluminação e tomadas, exceto CONDUTOR ISOLADO 450/750V.
área externa
Condutores para baixa tensão instalados em CABO UNIPOLAR 0,6/1.0kV.
eletrodutos nas áreas externas
Circuitos alimentadores instalados em CABO UNIPOLAR 0,6/1.0kV
eletrocalhas
Circuitos alimentadores de grupos geradores, CABO UNIPOLAR 0,6/1.0kV
painéis gerais de distribuição, instalados em
eletrocalhas sob piso elevado ou não
Cabos de ligação interna de luminárias CABO MULTIPOLAR FLEXÍVEL
Barramento de cobre em painéis e quadros BARRAMENTO EM COBRE
Condutores nus para malha de aterramento CONDUTOR DE COBRE NÚ
Condutores para malha de captação na área de BARRA CHATA DE ALUMÍNIO
cobertura e descidas externas
Cabos de comando CONDUTOR ISOLADO 450/750V.
Emendas de fios e cabos de baixa tensão LUVAS DE PRESSÃO
Solda exotérmica SOLDA EXOTÉRMICA
Recomposição do isolamento de fios e cabos de EMENDA TERMOCONTRÁTIL
baixa tensão
Conectores e Terminais CONECTORES E TERMINAIS
Conectores de fios e cabos de iluminação CONECTORES DE ILUMINAÇÃO
externa e emenda de cabos EXTERNA
OUTROS MATERIAIS
Interruptores e pulsadores INTERRUPTORES E
PULSADORES
Espelhos cegos para caixas de pequenas
ESPELHO CEGO
dimensões
Comando da iluminação das escadarias SENSOR DE PRESENÇA
1. GENERALIDADES
As especificações dos materiais dadas abaixo devem ser obedecidas fielmente na compra dos
materiais e execução das instalações. Caso seja necessária a substituição de quaisquer
materiais por outros julgados equivalentes, essa substituição deverá ser precedida pela
autorização expressa da fiscalização. A proposição para substituição dos materiais deverá ser
feita mediante consulta aos fabricantes ou fornecedores das características nominais e formas
construtivas dos materiais em questão.
São apresentados fabricantes de cada um dos materiais, em ordem alfabética. A indicação dos
fabricantes deverá ser encarada com referência dos padrões de qualidade dos materiais em
questão, e a utilização de uma das marcas indicadas será exigida pela fiscalização.
Os materiais e acessórios eventualmente omitidos da especificação a seguir serão sempre de
primeira qualidade e deverão ser aprovados previamente pela fiscalização.
Caso sejam aplicados na obra, sem a prévia aprovação da fiscalização materiais de
especificação diferente, ou de fabricantes não listados, a fiscalização poderá solicitar a sua
substituição, que será feita às contas e expensas da instaladora.
Este documento deve ser utilizado sempre em conjunto com o documento TABELA DE
APLICAÇÃO DE MATERIAIS, onde são apresentadas as indicações de materiais e sua
aplicação nos diversos setores da instalação.
2. TUBULAÇÕES E DUTOS
q ELETRODUTO EM PVC RÍGIDO ROSCÁVEL
Eletroduto em PVC rígido roscável preto, conforme NBR 15.465, com rosca paralela BSP.
Fornecedores:
ü TIGRE;
ü AMANCO;
ü FORTILIT;
q ELETRODUTO EM AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE (GALVANIZADO A FOGO)
Eletroduto em aço especificação SAE 1008/1012 com zincagem por imersão a quente, com
rosca paralela BSP, com as dimensões abaixo relacionadas e conforme norma brasileira ABNT
NBR 5.598.
Fornecedores:
ü APOLO;
ü TYCO;
ü ZETTONE;
ü CARBINOX;
ü REAL PERFIL;
ü PERFIL LÍDER;
ü ELECON.
q ELETRODUTO PRÉ-ZINCADO
Eletroduto em aço especificação SAE 1008/1012, com pré-galvanizado, com rosca paralela
BSP, com as dimensões abaixo relacionadas e baseada norma brasileira ABNT NBR 13.057.
Fornecedores:
ü APOLO;
ü TYCO;
ü ZETTONE;
ü CARBINOX;
ü REAL PERFIL;
ü PERFIL LÍDER;
ü ELECON.
DIAMETRO EXTERNO ESPESSURA DA
DIAMETRO NOMINAL (mm) PAREDE
(DN)
MÍNIMO MÁXIMO (mm)
15 20,0 20,4 1,50
20 25,2 25,6 1,50
25 31,5 31,9 1,50
32 40,5 41,0 2,00
40 46,6 47,1 2,25
50 58,4 59,0 2,25
65 74,1 74,9 2,25
80 86,8 87,6 2,65
100 111,6 112,7 2,65
q BUCHAS E ARRUELAS
Injetadas em liga de alumínio silício, com acabamento liso, com roscas paralelas BSP, segundo
NBR 8.133
Fornecedores:
ü DAISA;
ü ELECON;
ü WETZEL.
q PERFILADO CHAPA PRÉ-ZINCADA
Em chapa de aço lisa, simples na bitola MSG#18, pré zincada, sem vinco, instalado com
acessórios de fixação e ligação próprios da mesma linha.
Fornecedores:
ü REAL PERFIL;
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
III-3
ü MOPA;
ü DISPAN.
q ELETROCALHA
Em chapa de aço lisa, com chapa bitola MSG indicada nas tabelas abaixo, instalada com
curvas, conexões e acessórios de fixação próprios da mesma linha, com vinco, quando em
áreas externas com tampa de pressão c/ reforço.
Em áreas internas, chapa pré-zincada e sem tampa.
Em áreas externas, galvanizada a fogo, com tampa de pressão com reforço.
Fornecedores:
ü MOPA;
ü REAL PERFIL;
ü PERFIL LÍDER;
ü DISPAN.
ELETROCALHA
TAMPA DISTÂNCIA MÁXIMA
BITOLA MÍNIMA
LARGURA ABA BITOLA MÍNIMA ENTRE
(CHAPA)
(mm) (mm) (CHAPA) SUPORTES
3. CAIXAS E QUADROS
q CAIXA DE SAÍDA EM PVC
Caixa de saída em PVC, para instalação embutida em lajes e alvenarias, drywall, entre outros.
Fornecedores:
ü TIGRE;
ü PIAL LEGRAND.
q CAIXAS DE PASSAGEM DE PISO
Corpo e tampa injetados em liga de alumínio silício, de bom acabamento, de alta resistência
mecânica e a corrosão, com tampa antiderrapante, junta de vedação pré-moldada em PVC
flexível ou fechada, na forma de anel de borracha prensado; parafusos de fechamento em aço
bicromatizados e, sempre que necessário chassi de montagem em chapa de aço removível
para montagens.
Fornecedores:
ü WETZEL.
q CAIXA DE PASSAGEM APARENTE EM LIGA DE ALUMÍNIO FUNDIDO
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
III-6
Corpo e tampa injetados em liga de alumínio silício, de alta resistência mecânica e a corrosão;
junta de vedação pré-moldada em borracha sintética, e parafusos de fechamento em aço
bicromatizados; entradas perfeitamente alinhadas, fixação das tubulações por parafusos,
saídas versáteis.
Fornecedores:
ü DAISA.
q QUADROS PARA MONTAGENS ELÉTRICAS
Montados conforme os diagramas apresentados no projeto, em caixas de aço com pintura
eletrolítica de espessura 70 micra, com juntas de vedação e fecho giratório, grau de proteção
IP 43, com placa de montagem removível, placas de identificação para as sinalizações e
botoeiras gravadas em relevo.
Fornecedores:
ü SCHNEIDER ELETRIC;
ü ABB;
ü VR PAINEIS.
ü PROMINS;
ü VEPAN;
ü NOVEMP.
q CAIXAS METÁLICAS DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA – MEC E CL
Montado em corpo único em chapa de aço com espessura mínima indicada na tabela abaixo,
com perfeito acabamento, libre de qualquer tipo de rebarba, arestas cortantes ou falhas nas
partes soldadas. As dobras das chapas devem garantir o atendimento dos graus de proteção
IP 43 e IK 10, para as caixas de medição e as caixas concentradoras IP-33 e IK-10.
As chapas metálicas devem receber tratamento adequado, conforme especificações das NBR
8.755 e NBR 11.388. A pintura deverá ser eletrostática com 100µm a 120µm nas partes
externas e internas, isenta de materiais pesados, com coloração padrão Munsell N6.5 (cinza
claro). A abertura das portas devem ser minimamente 180º, com 02(dois) tubetes de segurança
posicionados nas extremidades. No direcionamento de cada medidor na estrutura da própria
porta da caixa de medição coletiva deve ser realizada a furação de oblongos posicionados em
02(duas) colunas e 06(seis) fileiras, cobrindo uma área de 140 x 162mm. As viseiras de
proteção devem ser em policarbonato virgem transparente de 2,5 a 3,0mm de espessura e ser
rigidamente fixados na parte interna da tampa.
As caixas somente poderão ser adquiridas de fabricantes homologadas e devem atender
integralmente as especificações técnicas contidas na NTE-8.426 Caixas Metálicas de Medição
Eletrônica Centralizada, Concentradora, para Leitura Local.
As dimensões a serem seguidas são as indicadas abaixo:
Espessura Profundidade
CAIXA CHAPA Nº Largura Altura
Mínima (mm)
TIPO (USG) (mm) (mm)
(mm)
MEC IV 16 1,50 500 1.400 250
Fornecedores:
ü HELZIN;
ü HOLEC;
ü NOVEMP;
ü VR PAINEIS.
Fornecedores:
ü PRYSMIAN;
ü NEXANS FICAP;
ü PHELPS DODGE.
q CABOS PARA MÉDIA TENSÃO
Condutores em cobre, têmpera mole, encordoamento classe 2, com isolação em EPR,
blindagem metálica a fios, e cobertura vinílica preta, com temperatura de serviço de 105ºC,
isolamento classe 20/35kV, conforme NBR 6880 e NBR 7287.
Fornecedores:
ü 3M – Conectores para Enterramento de Cabos;
q EMENDA TERMOCONTRÁTIL
Tubo flexível em composto plástico termocontrátil, próprio para reconstituição do isolamento de
fios e cabos elétricos, aplicado em tantas camadas quantas necessárias para garantir o mesmo
nível de isolação do cabo original.
Fornecedores:
ü HELELRMANN
ü 3M;
q IDENTIFICADORES PARA CONDUTORES SINGELOS
Marcadores em plástico semirrígidos, com encaixe para alinhamento, instalação em posição
intermediária do cabo, em tamanhos adequados às diversas bitolas dos condutores.
Fornecedores:
q Minicontatores
Contatores com terminais de pressão com parafusos imperdíveis, corpo em composto
termoplástico rígido, com contatos em liga de prata, com capacidade adequada à potência
comandada, e dimensionados para suportar cargas deformantes dos circuitos de iluminação,
sem sobre aquecimento, sendo de mesma modulação que os mini-disjuntores, fornecido com
contato auxiliar para automação 2”NA”, categoria AC-5a.
Fornecedores:
ü FINDER
ü ABB;
ü SCHNEIDER ELECTRIC.
q Contatores tripolares
Contatores adequados a manobras de motores trifásicos, terminais de ligação com parafusos
imperdíveis, com entrada dos terminais que guiam facilmente os condutores até a profundidade
certa, com as partes sob tensão embutidas evitando contatos acidentais, de fácil acoplamento
dos relés bi-metálicos de sobrecarga e de fácil identificação de todos os dados característicos.
Fornecedores:
ü ABB;
ü SCHNEIDER ELETRIC.
q Relés bimetálicos de sobrecarga
Para proteção de motores contra sobre carga e falta de fase, com mecanismos de
compensação contra variações de temperatura ambiente, mecanismos com disparos livres,
contatos auxiliares galvanicamente isolados, comutáveis de rearme automático em rearme
manual, terminais de ligação com parafusos imperdíveis, entrada dos terminais que guiam
facilmente os condutores até uma profundidade certa, partes sob tensão embutidas evitando
contatos acidentais e de fácil identificação de todos os dados característicos.
Fornecedores:
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
III-16
ü ABB;
ü SCHNEIDER ELETRIC.
q BORNES
Os bornes deverão permitir a ligação de cabos de 0,5mm² a 16mm², conexões através de olhal,
terminal aberto ou fechado, com asas de travamento para evitar a abertura e à prova de toque
/ contato elétrico. Também deve atender as seguintes características:
Ø Tensão de Operação: 1000V
Ø Tensão de Impulso: 8000V
Ø Frequência: 50/60Hz
Ø Grau de proteção: IP20
Ø Bornes de Passagem na cor cinza
Ø Bornes de Neutro na cor Azul
Ø Os bornes de terra na cor verde-amarelo mantendo conexão elétrica com o trilho DIN3
35mm
Fornecedores:
ü ABB;
ü SCHNEIDER ELECTRIC;
ü PHEONIX CONCTACT.
q BOTÕES
Os botões a serem utilizados devem atender as recomendações das NBR IEC 60947-5-1 e
NBR IEC 60947-5-5.
Características técnicas:
Contatos Auto-limpantes, mínimo de 02(dois) contatos por botão, adaptador pra trilho DIN,
blocos de contatos simples e duplo (NA e NF), furação de 22,5mm e adaptador para 30mm,
grau de proteção IP 66.
Ø Botões de comando:
v Liso ou Saliente;
v Retenção ou Momentâneo
v Iluminado (Vermelho, Verde ou Amarelo)
Ø Comutadoras:
v Retenção ou Momentâneo
v 2 ou 3 posições
v Vermelho, Preto ou Cinza
Ø Sinaleiros:
v LED integrado ou base BA 9s
v Vermelho, Verde, Amarelo, Azul ou Branco
Ø Botões de emergência:
v Ø 30mm e Ø 40mm;
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
III-17
v Rotativo, empurrar-puxar; Desarme por chave;
Ø Capacidade de corrente:
v Categoria AC 15 - 240V –6,0A
v Corrente nominal térmica Ith: 10A;
Ø Isolação:
v Tensão nominal de isolamento Ui: 300V;
v Tensão: 120V até 240V AC e 24V até 250V DC;
Ø Vida útil mecânica:
v Botões de comando e comutadoras: 500.000 operações;
v Botões de emergência: 50.000 operações;
Ø Temperatura de Operação:
v Temperatura ambiente durante operação: -25 a +70 °C;
v Temperatura estoque: -40 a +85 °C;
Proteções
Contra descarga total das baterias O No break monitora a descarga das
baterias a fim de que, na ausência da rede
elétrica, as mesmas não atinjam carga
abaixo da mínima recomendada.
Contra sobrecarga e curto circuito no Aciona o modo by pass caso o consumo
inversor dos equipamentos a ele conectados
excedam sua potência nominal, evitando
danos ao circuito inversor.
Contra subtensão na rede elétrica Na ocorrência deste evento o no break
utiliza energia das baterias, mantendo a
tensão de saída estabilizada.
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
III-22
Contra sobreaquecimento no inversor Aciona automaticamente o modo by pass
caso o circuito inversor atinja valores
elevados de temperatura
Contra a distorção harmônica da rede Corrige as imperfeições da forma de onda
elétrica da rede elétrica, fornecendo uma onda
senoidal pura em sua saída, quando o no-
break operar em modo inversor.
Fornecedores
AMPLIMAG;
APC;
VERTIV (EMERSON);
LEIBERT;
Fornecedores:
ü Nutsteel;
7. OUTROS MATERIAIS
q Espelhos cegos - áreas internas
Espelhos cegos em material termoplástico para fechamento de caixas estampadas, da mesma
linha e acabamento dos interruptores, tomadas, etc.,
Fornecedores:
ü Pial Plus;
ü ABB;
ü Schneider Electric;
ü Steck;
q Espelhos cegos - áreas externas
Espelhos cegos em material termoplástico, grau de proteção IP54.
Fornecedores:
ü Pial Plus;
ü ABB;
ü Schneider Electric;
ü Steck;
q Espelhos com furo para caixas estampadas
1. DESCRIÇÃO GERAL
Destinados a alojar os dispositivos de proteção de circuitos alimentadores em cabos ou em
barramentos blindados
Todos os equipamentos poderão ser utilizados de fabricantes diferentes dos indicados,
desde que seu desempenho seja maior ou igual e aprovados pelo cliente.
2. NORMAS ADOTADAS
Todos os materiais e componentes utilizados na montagem, bem como a fabricação, ensaios,
condições de serviço e desempenho, deverão estar de acordo com as normas aplicáveis da
ABNT, destacando-se as seguintes:
3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Os Painéis Gerais de Distribuição de Baixa Tensão serão do tipo vertical, autoportante, para
instalação sobre o piso. Deverá ser aplicada a forma construtiva 2B. As dimensões estimadas
e a configuração dos compartimentos devem atender aos espaços apresentados nos desenhos
de projeto.
Será formado por uma ou mais seções verticais denominadas colunas, que serão montadas
lado a lado, formando um conjunto contínuo de mesma altura; recomenda-se que haja ainda
uma ordenação funcional, separando-se as colunas por barramentos de distribuição, e/ou por
áreas atendidas ou funções executadas.
Cada coluna deverá ser estruturada com perfis em chapa de aço espessura mínima # 12MSG;
as portas, painéis de fechamento, tampas e divisórias deverão ter espessura mínima # 14MSG.
Cada coluna deverá ser autoportante, provida de meios próprios para manuseio, carga e
descarga, inclusive olhais para suspensão sem que deforme a estrutura, devendo suportar o
eventual transporte em estradas não pavimentadas; as sessões separadas dos painéis deverão
ter dimensões que permitam a entrada nos ambientes onde serão montados; caso o proponente
julgue necessário obter maiores informações sobre as condições de descarga e acesso para
os painéis, deverá solicitar esses esclarecimentos.
O painel, após a montagem no local, deverá manter a possibilidade de ampliação em ambas as
extremidades laterais, com o acréscimo de colunas adicionais.
4.1 Barramentos
Os barramentos deverão ser instalados de modo a atender a classe de isolamento de 1,0 kV,
e deverão ser dimensionados para as correntes nominais e de curto circuito indicadas no
projeto; não serão admitidas emendas nos barramentos dentro de uma mesma coluna; para as
correntes nominais, a temperatura dos barramentos não deverá ultrapassar 70ºC; deverá ser
considerada, na construção e seleção dos materiais, a dilatação térmica dos materiais.
O cobre utilizado nos barramentos deverá ser do tipo eletrolítico com 99,9% de pureza; os
barramentos deverão ser encapsulados com material termocontrátil; as derivações e/ou
conexões deverão ser prateadas.
Os dispositivos e parafusos de fixação das barras deverão ser de aço de alta resistência; todos
os barramentos deverão ser pintados nas cores preconizadas pelas normas da ABNT.
Os barramentos internos deverão ser identificados conforme tabela de cores indicadas no item
I-6.2 –Fiação.
4.4 Fechadura
Todos os painéis gerais e quadros terminais devem ser entregues com fecho tipo “Yale” com
chave mestrada.
5. PINTURA E ACABAMENTO
Todas as superfícies metálicas deverão ser limpas por jato de areia ou desengraxamento e
decapagem, e submetidas a um tratamento de fosfatização ou equivalente.
A pintura deverá ser a base de epóxi, na cor especificada no item 6 abaixo; todas as peças não
pintadas, como parafusos, porcas, elementos de fixação e outros deverão ser bicromatizadas.
6. TABELA DE DADOS
Temperatura de funcionamento 40 oC
Umidade relativa 40%
7. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
Os proponentes deverão apresentar propostas para o fornecimento completo dos
equipamentos especificados, declarando claramente as condições comerciais e prazos para o
fornecimento.
Quaisquer condições propostas pelo fornecedor que não obedeçam com precisão às
especificações aqui apresentadas deverão ser explicitadas em item separado da sua proposta
de fornecimento, sob pena de serem exigidas as características aqui descritas.
Eventuais proposições de alterações nas características estabelecidas no projeto deverão ser
apresentadas como alternativas, e claramente separadas.
O fornecedor deverá anexar à sua proposta as dimensões globais estimadas de cada painel, a
relação dos fabricantes dos diversos componentes propostos, bem como o programa de
manutenção recomendado para o equipamento.
O fornecedor deverá submeter projeto executivo dos painéis à aprovação da fiscalização em
02(duas) vias impressas e em mídia eletrônica, que procederá à aprovação ou fará os
comentários pertinentes no prazo de 5 dias úteis; o tempo despendido com a aprovação desses
projetos deverá ser considerado nos prazos de entrega do fornecedor, não dando motivo a
qualquer adiamento do prazo de entrega.
Os painéis deverão ser submetidos a inspeção e ensaios de rotina com presença de inspetor a
ser designado pelo CLIENTE, nas dependências do fabricante com os custos totais pra tal
inspeção inclusos no preço do equipamento. A data dos ensaios deve ser informada com pelo
menos 07(sete) dias de antecedência
O equipamento deverá ser entregue na obra, na cidade de São Paulo, SP, correndo todas as
despesas de frete, seguro, etc., por conta do fornecedor.
1. DESCRIÇÃO GERAL
Grupos moto-geradores diesel elétrico, completo para os sistemas de segurança e energia
auxiliar integral:
O grupo gerador deverá ser submetido a inspeção e ensaios de rotina com presença de inspetor
a ser designado pelo CLIENTE, nas dependências do fabricante com os custos totais pra tal
inspeção inclusos no preço do equipamento. A data dos ensaios deve ser informada com pelo
menos 07(sete) dias de antecedência
Caberá também ao fornecedor o envio de desenhos executivos para análise, comentários e
aprovação, antes do início da construção do grupo gerador e/ou compra de materiais e
equipamentos bem como a aprovação da utilização do mesmo junto à Aneel e/ou ENEL.
Todos os equipamentos poderão ser utilizados de fabricantes diferentes dos indicados,
desde que seu desempenho seja maior ou igual, e aprovados pelo cliente.
2. NORMAS ADOTADAS
Todos os materiais e componentes utilizados na montagem, bem como a fabricação, ensaios,
condições de serviço e desempenho, deverão estar de acordo com as normas brasileiras
aplicáveis, destacando-se as seguintes:
NBR ISO 8528-1 Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores
alternativos de combustão interna - Parte 1: Aplicação,
características e desempenho
NBR ISO 8528-7 Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores
alternativos de combustão interna - Parte 7: Declaração Técnica
para especificação e projeto
NBR ISO 8528-12 Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores
alternativos de combustão interna - Parte 12: Fonte de energia de
emergência para serviços de segurança
3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
O conjunto será composto de motor diesel, alternador com as características especificadas, e
painel de comando.
O motor e alternador serão montados sobre coxins apropriados em chassi monobloco,
constituído por perfis de aço com pintura anti-corrosiva e que permitam a sua fixação ao piso
através de dispositivos amortecedores de vibração tipo mola GERB a serem selecionados e
fornecidos.
O arrefecimento do motor diesel será a água/ar, por meio de radiador montado no conjunto; o
arrefecimento do corpo externo do motor, o alternador e o ambiente do grupo moto-gerador
será feito por circulação de ar induzida pelo ventilador do radiador, de modo a se obter a
sobrelevação de temperatura de 5 oC.
O acoplamento mecânico será direto por luva elástica e volante adequado com carcaça
protetora.
O motor de combustão interna será acionado a óleo diesel, e será fornecido montado em ordem
de marcha, com todos os componentes substituíveis e silenciador hospitalar incluídos
4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Todas as ligações de fiações de comando e instrumentação do grupo moto-gerador deverão
ser levadas a conectores instalados em trilho, em caixa blindada na parte inferior do conjunto,
em posição que permita a ligação de eletroduto flexível, sem impedir a abertura da tampa da
caixa e de modo a manter o grau de proteção especificado.
O alternador será síncrono, com excitação tipo brushless, com alimentação do campo através
de diodos retificadores e regulador de tensão separado, trifásico, ligação em estrela com neutro
acessível, tensão de 380/220 V, freqüência de 60 Hz, isolamento classe “F”, com enrolamentos
resistentes à umidade.
A regulação de tensão será eletrônica, controlada por dispositivos instalados no painel de
comando, atuando sobre a excitação do alternador.
5. ACESSÓRIOS
O grupo gerador deverá ser fornecido com os seguintes acessórios, montados de forma
totalmente compatível:
q Painel de comando e proteção completa;
q Toda a fiação de interligação do grupo moto-gerador e seu painel de comando;
q Amortecedores de vibração tipo VIBRASHOK, dimensionados para o grupo;
q Sistema de partida elétrica;
q Elementos substituíveis do conjunto (elementos filtrantes, etc.);
q Baterias chumbo-ácidas para partida do motor e alimentação do painel de comando,
inclusive com o fornecimento dos cabos, terminais e instalação das mesmas;
q Sistema de carga e flutuação das baterias;
q Fusíveis de proteção geral do alternador;
q Disjuntores de proteção dos circuitos derivados;
q Silencioso duplo, padrão hospitalar;
q Conexão flexível para ligação da tubulação de escape;
q Alternador para carga das baterias;
q Literatura técnica completa do equipamento;
q Atenuadores de ruído na aspiração e na exaustão;
q Sistema de escape de gases de combustão conforme apresentado nos desenhos de
projeto;
q Canal de comunicação serial Bacnet/ModBus.
CONTROLADORAS
q Destinado ao sistema de transferência automática entre rede e geradores, as controladoras
desempenham função de suma importância para a atuação dos grupos geradores, abaixo
indicado as características mínimas necessárias:
q Controle de motores a diesel ou a gás;
q Controle de paralelismo entre diversas máquinas;
q Gerenciamento de energia;
6. TABELA DE DADOS
7. SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA
O grupo gerador deverá ser fornecido juntamente com a controladora responsável pelo
comando de todas as chaves de transferência do empreendimento.
O sistema de transferência deverá prever SEMPRE prever que o condutor neutro seja
seccionado após as fases; e no retorno da comutação ele feche antes dos condutores fase,
com a finalidade de atender as exigências da NBR 5410. Desta forma estão vetadas
transferência através de contatores, os quais não garantem essa funcionalidade.
8 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
Quaisquer condições propostas pelo fornecedor que não obedeçam com precisão as
especificações aqui apresentadas deverão ser explicitadas em item separado da sua proposta
de fornecimento, sob pena de serem exigidas as características aqui descritas.
O fornecedor deverá anexar à sua proposta desenho(s) do equipamento contendo as suas
dimensões globais e diagramas elétricos do disjuntor, bem como o programa de manutenção
recomendado para o equipamento. Visando propiciar facilidade de instalação o grupo gerador
deverá ser fornecidos desmontado e remontado após instalado.
O equipamento deverá ser entregue na obra, na cidade de São Paulo, SP, correndo todas as
despesas de frete, seguro, etc., por conta do fornecedor.
Deverá ser incluído no fornecimento a inspeção da instalação após sua execução e
acompanhamento do start-up do equipamento a ser conduzida no local do fornecimento.
O fornecedor deverá dar, além da garantia normal, formulada conforme seus padrões usuais,
garantia de 5 anos contra corrosão atmosférica de todas as partes metálicas do equipamento,
desde que obedecido o programa de manutenção estabelecido pelo fabricante.
No fornecimento do equipamento deverá ser apresentada a lista completa de ensaios dos
sendo ensaios mecânicos e eletrônicos.
9 FORNECEDORES
O equipamento poderá ser fornecido pelos fabricantes abaixo relacionados; outros fabricantes
poderão ser aceitos desde que apresentem os melhores padrões de qualidade com referência
aos selecionados, em concordância com esta especificação, e as normas discriminadas no
itens acima:
q CATERPILAR (SOTREQ);
q CUMMINS;
1. DESCRIÇÃO GERAL
BARRAMENTOS
Os barramentos blindados podem ser
montados em dutos com as barras
espaçadas, desde que tenham grau de
proteção mínimo IP-54, com tensão
máxima de operação de 480 V e classe de
isolação de 690 V, ou montados em dutos
com as barras coladas (Sandwich
Busbars), desde que tenham grau de
proteção mínimo IP-54, com tensão
máxima de operação de 830 V e classe de
isolação de 1000 V.
CONDUTORES
Barras condutoras extrudadas de cantos
arredondados que podem ser de Cobre
eletrolítico liga C-110 – 99,9% de pureza ou
Alumínio liga ASTM 6101, quando
utilizadas barras de alumínio estas devem
possuir tratamento superficial de contato
através de estanho eletrolítico. Para se obter uma proteção adicional contra umidade e poeira,
as barras são revestidas por uma camada de resina híbrida (poliéster com epóxi) aplicada a pó
eletrostaticamente e curada na temperatura apropriada.
O projeto de instalações apresentado foi elaborado pela utilização de barramento blindado de
alumínio. A opção do material a ser utilizado fica a cargo do fornecedor e deve atender as
informações disponibilizadas no projeto. Fica também a cargo do fornecedor o
redimensionamento do sistema em função do material a ser fornecido bem como a verificação
da possibilidade de instalação do barramento efetivamente ofertado.
INVÓLUCRO
O invólucro do barramento deve ser comporto por chapas de aço galvanizados, conforme ABNT
NBR 7008, tipo ZC com espessura mínima de 1,5mm #16MSG, quando utilizadas com barra
espaçadas.
Na utilização de barras coladas, o Invólucro do barramento, deve ser composto de chapas de
aço galvanizado e perfis de alumínio extrudado. As laterais com perfis de alumínio estrutural
Liga ASTM 6005 temperado e revestido com uma camada de anodização de 11 a 15
micrometros.
As tampas devem ser de Aço Galvanizado de revestimento minimizado e conforme ABNT NBR
7008, tipo ZC com espessura mínima de 2,0mm #14MSG. O invólucro pode ser utilizado para
complementar a seção necessária para função de aterramento.
EMENDAS
As emendas entre dois elementos do percurso dos Barramentos Blindados devem ser
executadas através do sistema de emendas monobloco, utilizando parafusos para união de
todas as barras (fases e neutro) pela parte externa do invólucro.
A emenda deve possuir uma tampa de inspeção e forma para que sejam mantidas as
continuidades elétricas entre os elementos.
2. NORMAS APLICÁVEIS
Os barramentos blindados deverão ser fabricados obedecendo às exigências das seguintes
normas:
Todas as decidas para acoplamento em painel deve estar apoiada em suporte sendo vetado o
apoio direto do barramento blindado em qualquer quadro ou equipamento.
4. ACESSÓRIOS
Os barramentos blindados deverão ser fornecidos com os acessórios indicados abaixo:
q Flanges para acoplamento a painéis gerais;
q Tampa de fechamento para barramento blindado;
q Cotovelos horizontais e verticais;
q Derivações tipo tee horizontais e verticais;
q Dilatação térmica;
q Barra bloqueada;
q Caixa de redução barra/barra, equipada com bases fusíveis e fusíveis, com monitoração de
queima de fusíveis, disponibilizando contato seco para sinalização;
q Os barramentos devem ser fornecidos com elementos corta-fogo para os andares.
5. TABELA DE DADOS
Altitude <1.000m
Frequência 60Hz
6. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
Quaisquer condições propostas pelo fornecedor que não obedeçam com precisão às
especificações apresentadas neste memorial e desenhos de projeto deverão ser explicitadas
em item separado da sua proposta de fornecimento, sob pena de serem exigidas as
características descritas.
O fornecedor deverá verificar as dimensões no local da instalação, devendo entregar à
fiscalização um projeto executivo da instalação dos barramentos blindados, para análise e
aprovação do cliente e da concessionária antes do início da construção e instalação, em
02(duas) vias impressas e em mídia eletrônica, obedecendo aos caminhamentos e as
capacidades projetadas.
Os barramentos blindados antes de sua entrega na obra deverão ser diligenciados em fábrica,
onde todos os ensaios devem ser realizados na presença do cliente e/ou um representante
nomeado por ele. Desta forma o barramento será adquirido com todos os ensaios de TIPO
atualizados, inclusive os exigidos pela concessionária.
O equipamento deverá ser entregue na obra em São Paulo, SP, correndo todas as despesas
de frete, seguro, etc., por conta do fornecedor.
O fornecedor deverá dar, além da garantia normal, formulada conforme seus padrões usuais,
garantia de 5 anos contra corrosão de todas as partes metálicas do equipamento, desde que
obedecido o programa de manutenção estabelecido pelo fabricante.
Os fornecedores devem apresentar certificados de conformidade do produto com as
informações e especificações aqui citadas realizados por empresas especializadas nessa
atividade.
Os barramentos blindados, para energia não medida deverão ser homologados pela
concessionária de energia, a ENEL, conforme suas especificações técnicas, além de
satisfazerem as dimensões apresentadas nos desenho de projeto para que, na aquisição do
produto, não haja nenhuma divergência na instalação quanto suas dimensões físicas.
Os ensaios a serem realizados serão minimamente os abaixo relacionados:
q Continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações principal e
suplementares;
q Resistencia de isolamento da instalação elétrica;
q Ensaio de tensão aplicada;
q Ensaios de funcionamento.
No caso de não-conformidade, os ensaios devem ser repetidos, após a correção do problema,
bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados, os métodos
descritos devem ser vistos como métodos de referência.
1. DESCRIÇÃO GERAL
Cubículos blindados de distribuição e proteção em média tensão, classe 36kV, com divisões
internas, compatível com cubículos de blindado compacto conforme normas IEC 62.271-200.
2. NORMAS ADOTADAS
Todos os materiais e componentes utilizados na montagem, bem como a fabricação, ensaios,
condições de serviço e desempenho, deverão estar de acordo com as normas aplicáveis da
ABNT, destacando-se as seguintes:
3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
O cubículo será do tipo vertical, autoportante, para instalação sobre o piso, provido de meios
próprios para manuseio, carga e descarga, sem que essas operações causem deformação da
estrutura, inclusive olhais para suspensão se necessário; o cubículo deverá ser embalado de
modo a suportar sem danos o eventual transporte em estradas não pavimentadas.
O cubículo deverá ser construído de forma a integrar um conjunto contínuo com outros
cubículos, a serem montados lado a lado, de forma a preservar as características de segurança
de cada um deles; o conjunto, após a montagem no local, deverá manter a possibilidade de
ampliação.
O cubículo será construído por uma estrutura de chapas dobradas nas extremidades e
aparafusadas entre si, de forma a garantir a resistência mecânica e a estanqueidade de cada
um deles e do conjunto; o cubículo deverá ser fornecido para instalação encostado em paredes,
devendo as tampas traseira e lateral, bem como toda a estrutura do cubículo ser dimensionada
para suportar os esforços oriundos de arcos voltaicos internos, devendo ainda conter os
dispositivos de segurança para alívio da pressão interna.
O invólucro deverá ser executado em chapa de aço não inferior a 16MSG e 14MSG para placas
de montagem.
O cubículo deverá ser formado pelos compartimentos para entrada e distribuição de energia
elétrica apresentados nos desenhos de projeto.
Os compartimentos deverão ser isolados por meio de divisórias de chapa metálica ou isolante,
dimensionadas para suportar os esforços e efeitos de arco voltaico interno segundo as Normas
IEC 62271-200, em um dos compartimentos, sem que haja danos aos componentes abrigados
em outro(s) compartimento(s).
O acesso de cabos de média tensão será feito pela face inferior do painel, onde serão previstos
furos nas posições de entrada, para passagem dos mesmos; a terminação dos cabos será feita
com o uso de terminais enfaixados.
As chapas de aço utilizadas, tanto para a estrutura quanto para o invólucro, deverão obedecer
às normas ABNT NBR 6649 e NBR 6650 e ter superfície externa lisa isenta de pontas e
rebarbas.
4. COMPONENTES
Deverão ser observadas as características relacionadas a seguir para os diversos componentes
a serem instalados na montagem do painel:
4.1 BARRAMENTOS
Os barramentos internos ao cubículo de cobre nu pintado, montado sobre isoladores de
resina de epóxi e instalados na parte superior das células, com os afastamentos e níveis de
isolamento necessários, e conexões aparafusadas, dimensionadas para resistir aos
esforços mecânicos que surgem em caso de curto-circuito.
O cobre utilizado nos barramentos deverá ser do tipo eletrolítico com 99,9% de pureza,
conforme NBR 10.746; com perfil retangular com cantos arredondados e com diâmetro
mínimo de 5,16mm os barramentos deverão ser pintados ou identificados com fitas nas
cores recomendadas pela ABNT, conforme indicado abaixo:
BARRAMENTO COR
Fase S Branco
Neutro Azul-claro
Terra Verde
4.2 ATERRAMENTO
O fornecedor deverá utilizar técnicas eficazes de aterramento de modo a eliminar ou
minimizar os efeitos de tensões parasitas, que possam vir a interferir sobre os equipamentos
e prejudicar o bom funcionamento dos mesmos.
Os painéis deverão possuir uma barra de terra, eletricamente interligada as estruturas e
todas as partes metálicas dos equipamentos que estiverem energizados, possuindo rigidez
suficiente para permitir a conexão da fiação de aterramento e da blindagem dos cabos de
controle. A barra de terra deverá ter capacidade suficiente para condução de corrente não
inferior a 25% da capacidade do barramento principal e suportar efeitos térmicos e
dinâmicos da corrente de curto circuito fase-terra.
Em complemento ao as normas, os TC’s devem ser do tipo SECO encapsulado em resina epóxi,
próprio para instalações internas. E atendendo minimamente as características indicadas
abaixo:
§ Classe de isolamento: 36 kV;
§ Tensão nominal: 34,5 kV;
§ Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): 145 kV;
§ Fator Térmico: 1,2In;
§ Frequência nominal: 60 Hz;
Em complemento ao as normas, os TP’s devem ser do tipo SECO encapsulado em resina epóxi,
próprio para instalações internas. E atendendo minimamente as características indicadas
abaixo:
§ Classe de isolamento: 36 kV;
§ Tensão Primária nominal: 34,5 kV;
§ Tensão Secundária: Indicada no projeto;
§ Nível Básico de Impulso 1,2/50microsegundos (NBI): 145kV
§ Potência Térmica: 500VA
§ Frequência nominal: 60 Hz;
§ Relação nominal: Indicada no projeto
§ Classe de exatidão e carga nominal: 0,3P50;
§ Grupo de ligação: 3
7. PÁRA-RAIOS
Os pára-raios de distribuição poliméricos, são utilizados para proteção dos equipamentos das
redes de distribuição de energia, contra descargas atmosféricas e surtos de manobra.
São fabricados com varistores de óxido metálico, sem centelhador série com invólucro de
borracha silicone, resistente à radiação UV e as mais severas condições climáticas. Os pára-
raios devem ser providos com desligador automático cuja curva de atuação coordena com elo
fusível 12k. Projetados de acordo com as normas ABNT / ANSI / IEC.
Os pára-raios deverão ser para instalação interna com as seguintes características elétricas:
8. PINTURA E ACABAMENTO
Todas as superfícies metálicas deverão ser limpas por jato de areia ou desengraxamento e
decapagem, e submetidas a um tratamento de fosfatização ou equivalente.
9. ENSAIOS
O painel deverá ser submetido inspeção e ensaios de rotina previstos na NBR 6.979, com
presença de inspetor a ser designado pelo CLIENTE, nas dependências do fabricante com os
custos totais pra tal inspeção inclusos no preço do equipamento.
Os ensaios deverão abranger:
§ Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais
e suplementares;
§ Resistência de isolamento da instalação elétrica;
§ Ensaio de tensão aplicada;
§ Ensaio para a determinação da resistência de aterramento;
§ Ensaios de funcionamento;
No caso de não-conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a
correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido
influenciados.
Os métodos acima descritos são fornecidos como referência, outros métodos podem ser
utilizados, desde que, comprovadamente, produzam resultados tão confiáveis quanto os acima
mencionados.
Caberá também ao fornecedor o envio de desenhos executivos para análise em 02(duas) vias
impressas e em mídia eletrônica, comentários e aprovação, antes do início da execução dos
mesmos e/ou compra de materiais e equipamentos.
Os documentos e/ou desenhos dos painéis de média tensão deverá ser disponibilizados em
arquivos eletrônicos, bem como em “Data Book” impresso, após a liberação para construção e
fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de execução dos mesmos, para
aprovação junto à concessionária.
Deverá ser previsto treinamento para a equipe de operação do empreendimento, equipe essa
composta de 7 funcionários. O treinamento deverá ocorrer nas dependências do
empreendimento em São Paulo/SP, após a instalação e início de operação do sistema;
12. FORNECEDORES
O fabricante eleito deverá integrar o vendor list; apresentamos a seguir o nome de fornecedores
tradicionais desse tipo de equipamento; a utilização de equipamentos de outros fabricantes
além desses estará sujeita à aprovação do cliente:
Cubículos Blindados de Média tensão, fabricação:
ü SCHNEIDER ELECTRIC;
ü ABB;
ü SIEMENS;
1. DESCRIÇÃO GERAL
Disjuntor de média tensão, execução fixa, isolação em Gás SF6, para instalação em cubículo
blindado, classe 36kV, parte integrante dos cubículos blindados de média tensão acima
especificados.
2. NORMAS APLICÁVEIS
O disjuntor deverá ser fabricado e fornecido obedecendo às exigências das seguintes normas:
3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Os mecanismos de acionamento, bem como todos os dispositivos auxiliares, chaves,
disparadores, dispositivos de comando e sinalização, deverão ser instalados em caixa metálica
fechada, exceto os dispositivos mecânicos terminais de acionamento dos contatos, sendo a
totalidade da carcaça eletricamente interligada para fins de aterramento; a parte frontal da caixa
deverá constituir o painel do disjuntor, onde estarão acessíveis todos os dispositivos de
comando e sinalização do mesmo.
A estrutura dos chassis e a caixa do disjuntor deverão ser construídas em chapas e/ou perfis
de aço decapado e receber pintura poliuretana sobre primer, ou tratamento equivalente.
As câmaras de contatos serão instaladas verticalmente na parte posterior do conjunto, em
construção aberta.
4. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
As câmaras de interrupção serão em Gás SF6; a vida útil dos contatos não deverá ser inferior
a 10.000 manobras com corrente nominal (In), ou 10 manobras com corrente 10 vezes superior
(10xIn).
Todas as ligações de fiações de comando deverão ser levadas à tomada múltipla 24 pólos,
própria, instalada na extremidade de conduto flexível que conterá a fiação de comando.
Todos os componentes do disjuntor deverão apresentar os níveis de isolação para as tensões
especificadas no item 7.
6. ACESSÓRIOS
O disjuntor deverá ser fornecido com os seguintes acessórios, montados de forma totalmente
compatível com o conjunto básico:
§ Bobina de abertura;
§ Bobina de fechamento;
§ Bobina de mínima tensão;
§ Bobina de bloqueio de operação;
§ Fundo com intertravamento e dispositivo de aterramento;
§ Contatos fixos de terminais;
§ Tomada múltipla para circuitos de comando.
7. CHAVE SECCIONADORA
A seccionadora deverá ser tripolar com isolamento a
gás SF6, do tipo selado para vida, a baixa pressão,
atendendo as especificações da norma IEC 62271-102,
devendo atender à expectativa de 1.000 operações
mecânicas ou 100 operações elétricas à corrente de
nominal.
A seccionadora deverá ser para uso interno, montagem
fixa, três posições (ligado-desligado e aterrado), sendo
impossível passar diretamente à condição de
seccionadora “fechada” para seccionadora “aterrado” e
vice-versa.
Dependendo da utilização deverá ou não possuir base para acomodar fusíveis HH e abertura
da chave em caso de queima do fusível. Deverá possuir contato de sinalização de fusível
atuado.
Os comandos das seccionadoras deverão seguir o conceito de engraxados a toda vida, isto é,
sem necessidade de manutenção, e deverão ter a possibilidade de serem motorizados.
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
03 (três)
Posições
Ligado – Desligado - Aterrado
ACESSÓRIOS INCORPORADOS
Quando houver proteção através de fusíveis, serão utilizados fusíveis HH que possuem a
função de limitadores de corrente de alta capacidade de ruptura. A propriedade de limitação de
corrente de falta será utilizada para a proteção de transformadores. Com isso os painéis
deverão ser preparados para instalação de fusíveis de 475mm, e atendendo também os
requisitos indicados acima.
8. RELÉS DE PROTEÇÃO
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Frequência Nominal 60 Hz
Tipo Microprocessado
ACESSÓRIOS INCORPORADOS
9. TABELA DE DADOS
Temperatura de funcionamento 40 oC
Umidade relativa 40%
Altitude <1000m
Instalação próxima ao mar Não
Classe de tensão 36 kV
Corrente nominal 630 A
Frequência 60 Hz
Corrente nominal de interrupção simétrica 16,0 kA
Corrente de crista – fechamento 50 kA
Tensão suportável de impulso atmosférico (NBI) 145 kV
11. FORNECEDORES
O fabricante eleito deverá integrar o vendor list; apresentamos a seguir o nome de fornecedores
tradicionais desse tipo de equipamento; a utilização de equipamentos de outros fabricantes
além desses estará sujeita à aprovação do cliente:
ü SCHNEIDER ELECTRIC;
ü ABB;
ü SIEMENS;
Relés de proteção
ü SCHNEIDER ELECTRIC;
1. DESCRIÇÃO GERAL
Transformador de distribuição, a seco, encapsulado, próprio para montagem abrigada,
resfriamento a ar natural, com isolamento de AT e BT classe F (155°C) e elevação de
temperatura classe F (100°C), com enrolamentos moldados em resina.
Os transformadores de distribuição deverão ser submetidos a inspeção e ensaios de rotina com
presença de inspetor a ser designado pelo CLIENTE, nas dependências do fabricante com os
custos totais pra tal inspeção inclusos no preço do equipamento.
Caberá também ao fornecedor o envio de desenhos executivos para análise, comentários e
aprovação, antes do início da construção dos transformadores e/ou compra de materiais e
equipamentos.
2. NORMAS APLICÁVEIS
O transformador deverá ser fabricado e fornecido obedecendo às exigências das normas
brasileiras da ABNT para construção de transformadores a seco encapsulados, resfriamento a
ar natural AN.
Deverão ser fabricados de acordo com as seguintes normas:
3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
O transformador deverá ser fornecido para instalação no piso, abrigada.
As estruturas de apoio e suporte do transformador deverão ser construídas em chapa de aço
de espessura adequada, que deverá receber tratamento de decapagem e pintura em
poliuretano em duas demãos sobre primer, ou tratamento equivalente, na cor cinza.
Deverá ser provida de rodas orientáveis de modo a permitir sua movimentação em dois sentidos
ortogonais, para transporte horizontal com dispositivo de travamento para quando instalado,
deverá também possuir dispositivos para içamento.
Os limites de elevação de temperatura deverão ser os seguintes, de acordo com a NBR 5356-
11:
q O isolamento deverá ser totalmente a prova de umidade e adequado para utilização e
armazenagem em ambiente quente e úmido.
q Os enrolamentos deverão ser encapsulados em resina de epóxi de forma a possibilitar a
perfeita compatibilidade entre quaisquer fases e possibilidade a substituição de bobinas.
O transformador deverá ser provido de proteção contra sobreaquecimento. O dispositivo deverá
ser dotado de dois contatos ajustáveis, não aterrados, eletricamente independentes, sendo um
para alarme e outro para desligamento. O fabricante deverá informar a faixa e confirmar os
valores de ajuste indicados no item 6.
Para aterramento da base deverão ser previstos conectores mecânicos, de bronze-silício,
adequados para cabos de aterramento.
Os terminais de alta tensão deverão ser localizados na lateral do conjunto, e os terminais de
baixa tensão deverá ser locados na parte superior. O transformador deverá ser fornecido com
PASTILHAS OU LÂMINAS BIMETÁLICAS (COBRE/ALUMÍNIO) em ambas as faces dos
terminais de baixa tensão, inclusive no terminal de neutro (X1, X2, X3 e X0).
Os conectores para a fiação de instrumentação deverão ser instalados no interior da caixa de
ligação, instalada na lateral inferior do conjunto, que deverá apresentar grau de proteção IP 30.
5. ACESSÓRIOS
O transformador deverá ser fornecido com os seguintes acessórios, montados de forma
totalmente compatível com o conjunto básico:
§ Base com rodas bidirecionais;
§ Dois pontos de aterramento diagonais;
§ Olhais para tração;
§ Olhais para içamento;
§ 02(duas) Placas de identificação, sendo 01(uma) instalada no transformador e outra na tela
de proteção;
§ Circuito de proteção térmica com alarme de desligamento;
§ Comutador de tensão sem carga e sem tensão;
§ Circuito de proteção térmica com indicação de temperatura;
§ Relé digital e PT100Ω.
6. TABELA DE DADOS
2
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
Moldados sob vácuo, em resina
Enrolamento de tensão superior epóxi, não propagante de chama e
auto-extinguível
6.4.1 Primário
Ligação Delta
6.4.2 Secundário
6.4.3 Geral
Fator K 4
7. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
O fornecimento do transformador a seco deverá abranger ensaios de:
§ Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais
e suplementares;
§ Resistência de isolamento da instalação elétrica;
§ Ensaio de tensão aplicada;
§ Ensaio para a determinação da resistência de aterramento;
§ Ensaios de funcionamento;
No caso de não-conformidade em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a
correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido
influenciados.
Os métodos acima descritos são fornecidos como referência, outros métodos podem ser
utilizados, desde que, comprovadamente, produzam resultados tão confiáveis quanto os acima
mencionados.
Quaisquer condições propostas pelo fornecedor que não obedeçam com precisão as
especificações aqui apresentadas ou as prescrições das normas relacionadas no item 2 acima
deverão ser explicitadas em item separado da sua proposta de fornecimento, sob pena de
serem exigidas as características aqui descritas.
O fornecedor deverá anexar à sua proposta desenho(s) do equipamento contendo as suas
dimensões globais, bem como o programa de manutenção recomendado para o equipamento.
Antes do início da fabricação o fornecedor deverá enviar desenhos executivos e informações
gerais para aprovação, em 02(duas) vias impressas e em mídia eletrônica.
O equipamento deverá ser submetido aos ensaios de rotina e de descargas parciais, com
presença da fiscalização do comprador; a entrega dos relatórios dos ensaios será condição
indispensável para autorização da entrega do equipamento.
O equipamento deverá ser entregue na obra, na cidade de São Paulo/SP, correndo todas as
despesas de transporte, seguro, etc., por conta do fornecedor.
O fornecedor deverá dar, além da garantia normal, formulada conforme seus padrões usuais,
garantia extra de 3 anos contra corrosão atmosférica de todas as partes metálicas do
equipamento, desde que obedecido o programa de manutenção estabelecido pelo fabricante.
8. FORNECEDORES
O equipamento poderá ser fornecido por qualquer fabricante, desde que com os melhores
padrões de qualidade, em concordância com esta especificação; apresentamos a seguir o
nome de fornecedores tradicionais desse tipo de equipamento; a utilização de equipamentos
de outros fabricantes além desses estará sujeita a aprovação do cliente:
4
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.
ü SCHINEIDER ELECTRIC;
ü SIEMENS;
ü ABB;
ü WEG;
ü INDUSUL;
ü ITAIPU.
5
Rua Três Irmãos, 62 - São Paulo / SP – Tel.: +5511 3437-7900.