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ALFIFER/20 Projecto de instalação de

ESCOLA T8 abastecimento de água-Escola Nº 2054


Data: 28/07/2020 Bita Tanque

Projecto de instalação de abastecimento de água


Descrição
Número de pisos: 1 Número de comércios/escritórios: 0
Nome: ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE BELAS
Morada: Patriota-Belas
Entidade requerente Localidade: Luanda
Código postal:
Telefone:
Nome: ÁLVARO FILIPE FERNANDO
Especialidade: Hidráulica
Morada: Rua rei Katyavala
Projectista Localidade: Luanda
Código postal:
Telefone: 923962385
Nº de membro OEA: 2999
Data Luanda, 28 de Julho de 2020
ALFIFER/20 Projecto de instalação de
ESCOLA T8 abastecimento de água-Escola Nº 2054
Data: 28/07/2020 Bita Tanque

ÍNDICE

1.- MEMÓRIA DESCRITIVA 5


1.1.- Objectivo do projecto 5
1.2.- Titular 5
1.3.- Localização 5
1.4.- Legislação aplicável 5
1.5.- Descrição da instalação 5
1.5.1.- Descrição geral 5
1.6.- Características da instalação 6
1.6.1.- Ramais de ligação 6
1.6.2.- Ramais de introdução 6
1.6.3.- Instalações particulares 6

2.- CÁLCULOS 7
2.1.- Bases de cálculo 7
2.1.1.- Redes de distribuição 7
2.1.1.1.- Condições mínimas de abastecimento 7
2.1.1.2.- Tramos 7
2.1.1.3.- Verificação da pressão 9
2.1.2.- Derivações a locais húmidos e ramais de ligação 9
2.1.3.- Redes de A.Q.S. 10
2.1.3.1.- Redes de impulsão 10
2.1.3.2.- Redes de retorno 10
2.1.3.3.- Dilatadores 10
2.1.4.- Equipamentos, elementos e dispositivos da instalação 10
2.1.4.1.- Contadores 10
2.1.4.2.- Grupo de bombagem 11
2.2.- Dimensionamento 11
2.2.1.- Ramais de ligação 11
2.2.2.- Ramais de introdução 12
2.2.3.- Grupos de bombagem 12
2.2.4.- Instalações particulares 13
2.2.4.1.- Instalações particulares 13
2.2.4.2.- Produção de A.Q.S. 13
2.2.5.- Isolamento térmico 14

3.- CONDIÇÕES TÉCNICAS 16


3.1.- Execução 16
3.1.1.- Redes de tubagens 16
3.1.2.- Sistemas de medição do consumo. Contadores 18
3.1.3.- Sistemas de controlo de pressão 18
3.1.4.- Montagem dos filtros 20
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ÍNDICE

3.2.- Colocação em funcionamento 20


3.2.1.- Ensaios das instalações 20
3.3.- Produtos de construção 21
3.3.1.- Condições gerais dos materiais 21
3.3.2.- Condições particulares dos materiais 21
3.3.3.- Incompatibilidades 22
3.4.- Manutenção e conservação 23
3.4.1.- Interrupção do serviço 23
3.4.2.- Nova colocação em serviço 23
3.4.3.- Manutenção das instalações 24

4.- MEDIÇÃO 26

5.- DESENHOS E ESQUEMAS 41


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Projecto de instalação de
ESCOLA T8 abastecimento de água-Escola Nº 2054
Data: 28/07/2020 - Memória descritiva

1.- MEMÓRIA DESCRITIVA


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Data: 28/07/2020 - Memória descritiva

1.- MEMÓRIA DESCRITIVA

1.1.- Objectivo do projecto


O objectivo deste projecto técnico é especificar todos e cada um dos elementos que compõem a instalação de abastecimento de água,
assim como justificar, através dos correspondentes cálculos, o cumprimento do Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de
Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais.

1.2.- Titular
Nome ou Razão Social: ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE BELAS
Morada: Patriota, Município de Belas
Localidade: Luanda
Telefone: Fax:

1.3.- Localização
PLANO GERAL DA LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO
 Solicitação do Cliente

1.4.- Legislação aplicável


Na realização do projecto foi considerado o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de
Drenagem de Águas Residuais 'Abastecimento de água'.

1.5.- Descrição da instalação

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1.5.1.- Descrição geral


Tipo de projecto: Edifício de uso docente.

1.6.- Características da instalação

1.6.1.- Ramais de ligação


Circuito mais desfavorável
- Instalação do ramal de ligação enterrado para abastecimento de água de 1,09 m de comprimento, que une a rede geral de
distribuição de água potável da empresa abastecedora com a instalação geral do edifício, contínuo em todo o seu comprimento
sem uniões intermédias não visitáveis, constituído por tubo de polietileno PE 100, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e
2,4 mm de espessura, colocada sobre leito de areia de 15 cm de espessura, no fundo da vala previamente escavada; abraçadeira de
tomada em carga colocada sobre a rede geral de distribuição que serve de ligação entre o ramal de ligação e a rede; válvula de
corte de esfera de 1 1/4" de diâmetro com manípulo de encaixe quadrado colocada com união roscada, situada junto à edificação,
fora dos limites da propriedade, alojada na caixa de visita pré-fabricada de polipropileno de 30x30x30 cm, colocada sobre base de
betão simples C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0) de 15 cm de espessura.

1.6.2.- Ramais de introdução


Circuito mais desfavorável

- Instalação de ramal de introdução de água potável de 15,68 m de comprimento, enterrado, formada por tubo de polipropileno
copolímero random (PP-R), de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 3,7 mm de espessura, colocado sobre leito de areia de
10 cm de espessura, no fundo da vala previamente escavada, devidamente compactada e nivelada através de equipamento manual
com apiloador (saltitão) de condução manual, enchimento lateral compactando até metade do diâmetro do tubo e posterior
enchimento com a mesma areia até 10 cm por cima da geratriz superior do tubo.

1.6.3.- Instalações particulares


Circuito mais desfavorável

- Tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao paramento, formada por tubo de polietileno
reticulado (PE-X), para os seguintes diâmetros: 16 mm (1.88 m), 20 mm (12.79 m), 25 mm (17.64 m), 32 mm (12.44 m), 40 mm
(1.34 m).

Em Luanda, a 28 de Julho de 2020


Ass.: ALVARO FILIPE FERNANDO
Nº: 2999

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2.- CÁLCULOS

2.1.- Bases de cálculo

2.1.1.- Redes de distribuição

2.1.1.1.- Condições mínimas de abastecimento

Condições mínimas de abastecimento a garantir em cada ponto de consumo


Qmin AF Qmin A.C.S. Pmin
Tipo de aparelho
(m³/h) (m³/h) (m.c.a.)
Lavatório 0.36 0.360 5
Urinol com torneira temporizada 0.54 - 20
Autoclismo de bacia de retrete 0.36 - 5
Lava-louça doméstico 0.72 0.720 5

Abreviaturas utilizadas
Qmin AF Caudal instantâneo mínimo de água fria Pmin Pressão mínima
Qmin A.C.S. Caudal instantâneo mínimo de A.Q.S.

A pressão em qualquer ponto de consumo não é superior a 60 m.c.a.


A temperatura de A.Q.S. nos pontos de consumo deve estar compreendida entre 50°C e 65°C. excepto nas instalações situadas em
edifícios dedicados a uso exclusivo de habitação sempre que estas não afectem o ambiente exterior dos referidos edifícios.

2.1.1.2.- Tramos
O cálculo foi realizado com um primeiro dimensionamento seleccionando o tramo mais desfavorável da mesma e obtendo-se uns
diâmetros prévios que posteriormente foram verificados em função da perda de carga obtida com os mesmos, a partir da seguinte
formulação:

Factor de fricção
2
   5, 74  
  0, 25·log   0,9  
  3, 7·D Re  

sendo:

: Rugosidade absoluta
D: Diâmetro [mm]
Re: Número de Reynolds

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Perdas de carga

L v2
J  f (Re,  r )· ·
D 2g

sendo:

Re: Número de Reynolds


r: Rugosidade relativa
L: Comprimento [m]
D: Diâmetro
v: Velocidade [m/s]
g: Aceleração da gravidade [m/s2]

Este dimensionamento foi realizado tendo em conta as peculiaridades da instalação e os diâmetros obtidos são os mínimos que fazem
compatíveis o bom funcionamento e a economia da mesma.
O dimensionamento da rede foi realizado a partir do dimensionamento de cada tramo, e para isso começou-se do circuito mais
desfavorável que é o que tem maior perda de pressão devida tanto ao atrito como à sua altura geométrica.
O dimensionamento dos tramos foi realizado de acordo com o procedimento seguinte:
- o caudal máximo de cada tramo é igual à soma dos caudais dos pontos de consumo alimentados pelo mesmo de acordo com a
tabela que figura no ponto 'Condições mínimas de abastecimento'.
- estabelecimento dos coeficientes de simultaneidade de cada tramo de acordo com o critério seleccionado (RGSPPDADAR):

Qa  3.5

Qc  0.5099Qa0.5092

sendo:

Qc: Caudal simultâneo


Qa: Caudal bruto

25  Qa  3.5

Qc=0.4944Qa0.5278

sendo:

Qc: Caudal simultâneo


Qa: Caudal bruto

- determinação do caudal de cálculo em cada tramo como produto do caudal máximo pelo coeficiente de simultaneidade
correspondente.

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- selecção de uma velocidade de cálculo compreendida dentro dos intervalos seguintes:


tubagens metálicas: entre 0.50 e 2.00 m/s.
tubagens termoplásticas e multicamadas: entre 0.50 e 2.00 m/s.
- obtenção do diâmetro correspondente a cada tramo em função do caudal e da velocidade.

2.1.1.3.- Verificação da pressão


Foi verificado que a pressão disponível no ponto de consumo mais desfavorável supera os valores mínimos indicados no ponto
'Condições mínimas de abastecimento' e que em todos os pontos de consumo não se ultrapassa o valor máximo indicado no mesmo
ponto, de acordo com o seguinte:
- foi determinada a perda de pressão do circuito somando as perdas de pressão total de cada tramo. As perdas de carga
localizadas são determinadas através da majoração em 20% do comprimento real do tramo, sendo ainda incrementados valores de
perdas relativamente a elementos da instalação (válvulas e contadores), onde é conhecida a perda de carga localizada sem
necessidade de a estimar.
- foi verificada a suficiência da pressão disponível: uma vez obtidos os valores das perdas de pressão do circuito, foi verificado
se são sensivelmente iguais à pressão disponível que fica depois de descontar à pressão total, a altura geométrica e a residual do
ponto de consumo mais desfavorável.

2.1.2.- Derivações a locais húmidos e ramais de ligação

Os ramais de distribuição aos aparelhos domésticos foram dimensionados conforme o estabelecido na seguinte tabela. Foram ainda
considerados os critérios de abastecimento dados pelas características de cada aparelho e dimensionados em concordância.

Diâmetros mínimos de derivações aos aparelhos


Diâmetro nominal do ramal de ligação
Aparelho ou ponto de consumo
Tubo de aço ('') Tubo de cobre ou plástico (mm)
Lavatório --- 16
Urinol com torneira temporizada --- 16
Autoclismo de bacia de retrete --- 16
Lava-louça doméstico --- 16

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Os diâmetros dos diferentes tramos da rede de abastecimento foram dimensionados conforme o procedimento estabelecido no ponto
'Tramos', adoptando-se como mínimo os seguintes valores:

Diâmetros mínimos de alimentação


Diâmetro nominal do ramal de introdução
Tramo considerado
Aço ('') Cobre ou plástico (mm)
Alimentação a local húmido privado: casa de banho, WC, cozinha. 3/4 20
Alimentação a derivação particular: habitação, apartamento, local comercial 3/4 20
Coluna (montante ou descendente) 3/4 20
Distribuidor principal 1 25

2.1.3.- Redes de A.Q.S.

2.1.3.1.- Redes de impulsão


Para as redes de impulsão ou ida de A.Q.S. foi seguido o mesmo método de cálculo que para redes de água fria.

2.1.3.2.- Redes de retorno


Para determinar o caudal que circulará pelo circuito de retorno, foi considerado que, até à torneira mais afastada, a perda de temperatura
será no máximo 3°C desde a saída do termoacumulador ou permutador conforme o caso.
Em qualquer caso não recircularão menos de 250 l/h em cada coluna, se a instalação responde a este esquema, para poder efectuar um
adequado equilíbrio hidráulico.
O caudal de retorno é estimado segundo regras empíricas da seguinte forma:
- considera-se que recircula 10% da água de alimentação, no mínimo. De qualquer forma considera-se que o diâmetro interior
mínimo da tubagem de retorno é de 16 mm.
- os diâmetros em função do caudal recirculado indicam-se na seguinte tabela:

Relação entre diâmetro de tubagem e caudal recirculado de A.Q.S.


Diâmetro da tubagem (polegadas) Caudal recirculado (l/h)
1/2 140
3/4 300
1 600
11/4 1100
11/2 1800
2 3300

2.1.3.3.- Dilatadores
Para os materiais termoplásticos foi aplicado o indicado na norma NP ENV 12 108:2002.
Em todos os tramos rectos sem ligações intermédias com um comprimento superior a 25 m devem-se adoptar as medidas oportunas
para evitar possíveis tensões excessivas da tubagem, motivadas pelas contracções e dilatações produzidas pelas variações de
temperatura. O melhor ponto para colocá-los encontra-se equidistante das derivações mais próximas nas colunas montantes.

2.1.4.- Equipamentos, elementos e dispositivos da instalação

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2.1.4.1.- Contadores
O calibre nominal dos distintos tipos de contadores será adequado, tanto em água fria como quente, aos caudais nominais e máximos da
instalação.

2.1.4.2.- Grupo de bombagem


Cálculo do depósito auxiliar de alimentação
O volume do depósito foi calculado em função do tempo previsto de utilização, aplicando a seguinte expressão:

V  Q·t ·60

sendo:

V: Volume do depósito [l]


Q: Caudal máximo simultâneo [dm3/s]
t: Tempo estimado (de 15 a 20) [min.]
Cálculo das bombas
O cálculo das bombas foi realizado em função do caudal e das pressões de arranque e paragem da bomba (mínima e máxima
respectivamente), sempre que não se instalem bombas de caudal variável. Neste segundo caso, a pressão é função do caudal solicitado
em cada momento e sempre constante.
O número de bombas a instalar no caso de um grupo de tipo convencional, excluindo as de reserva, foi determinado em função do
caudal total do grupo. Serão colocadas duas bombas para caudais de até 10 dm 3/s, três para caudais de até 30 dm3/s e quatro para mais
de 30 dm3/s.
O caudal das bombas é o máximo simultâneo da instalação ou caudal ponta e é fixado pela utilização e necessidades da instalação.
A pressão mínima ou de arranque (Pb) é o resultado de somar a altura geométrica de aspiração (Ha), a altura geométrica (Hg), a perda
de carga do circuito (Pc) e a pressão residual na torneira, válvula ou fluxómetro (Pr).

Cálculo do depósito de pressão


Para a pressão máxima foi adoptado um valor que limita o número de arranques e paragens do grupo prolongando desta maneira a vida
útil do mesmo. Este valor está compreendido entre 2 e 3 bar acima do valor da pressão mínima.
O cálculo do seu volume foi realizado com a fórmula seguinte:

Vn  Pb  Va / Pa

sendo:

Vn: Volume útil do depósito de membrana [l]


Pb: Pressão absoluta mínima [m.c.a.]
Va: Volume mínimo de água [l]
Pa: Pressão absoluta máxima [m.c.a.]

2.2.- Dimensionamento

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2.2.1.- Ramais de ligação


Tubo de polietileno PE 100, PN=10 atm, segundo NP EN 12201-2

Cálculo hidráulico dos ramais de ligação


Lr Lt Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tramo K
(m) (m) (m³/h) (m³/h) (m.c.a.) (mm) (mm) (m/s) (m.c.a.) (m.c.a.) (m.c.a.)
1-2 1.09 1.30 27.36 0.19 5.19 0.30 35.20 40.00 1.48 0.09 29.50 29.11

Abreviaturas utilizadas
Lr Comprimento medido nos desenhos Dint Diâmetro interior
Lt Comprimento total de cálculo (Lr + Leq) Dcom Diâmetro comercial
Qb Caudal bruto v Velocidade
K Coeficiente de simultaneidade J Perda de carga do tramo
Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Pent Pressão de entrada
h Desnível Psai Pressão de saída

2.2.2.- Ramais de introdução


Tubo de polipropileno copolímero random (PP-R), PN=10 atm, segundo NP EN ISO 15874-2

Cálculo hidráulico dos ramais de introdução


Lr Lt Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tramo K
(m) (m) (m³/h) (m³/h) (m.c.a.) (mm) (mm) (m/s) (m.c.a.) (m.c.a.) (m.c.a.)
2-3 3.64 4.37 27.36 0.19 5.19 1.05 32.60 40.00 1.73 0.46 25.11 23.59
3-4 1.81 2.18 27.36 0.19 5.19 -0.28 32.60 40.00 1.73 0.23 1.08 1.12
4-5 10.23 12.27 27.36 0.19 5.19 0.00 32.60 40.00 1.73 1.29 32.06 30.27

Abreviaturas utilizadas
Lr Comprimento medido nos desenhos Dint Diâmetro interior
Lt Comprimento total de cálculo (Lr + Leq) Dcom Diâmetro comercial
Qb Caudal bruto v Velocidade
K Coeficiente de simultaneidade J Perda de carga do tramo
Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Pent Pressão de entrada
h Desnível Psai Pressão de saída

2.2.3.- Grupos de bombagem


Grupo de bombagem, com 3 bombas centrífugas electrónicas multi-etapas verticais, unidade de regulação electrónica potência
nominal total de 3,3 kW (4).

Cálculo hidráulico dos grupos de bombagem


Qcal Pcal Qdis Pdis Vdep Pent Psai
Gp
(m³/h) (m.c.a.) (m³/h) (m.c.a.) (l) (m.c.a.) (m.c.a.)
4 5.19 30.93 5.19 30.93 24.00 1.12 32.06

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Cálculo hidráulico dos grupos de bombagem


Qcal Pcal Qdis Pdis Vdep Pent Psai
Gp
(m³/h) (m.c.a.) (m³/h) (m.c.a.) (l) (m.c.a.) (m.c.a.)

Abreviaturas utilizadas
Gp Grupo de pressão Pdis Pressão de dimensionamento
Qcal Caudal de cálculo Vdep Capacidade do depósito de membrana
Pcal Pressão de cálculo Pent Pressão de entrada
Qdis Caudal de dimensionamento Psai Pressão de saída

2.2.4.- Instalações particulares

2.2.4.1.- Instalações particulares


Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, PN=6 atm, segundo NP EN ISO 15875-2

Cálculo hidráulico das instalações interiores


Lr Lt Qb Q h Dint Dcom v J Pent Psai
Tramo Ttub K
(m) (m) (m³/h) (m³/h) (m.c.a.) (mm) (mm) (m/s) (m.c.a.) (m.c.a.) (m.c.a.)
5-6 Instalação interior (F) 1.34 1.61 27.36 0.19 5.19 0.00 32.60 40.00 1.73 0.17 30.27 30.10
6-7 Instalação interior (F) 4.23 5.08 7.92 0.35 2.74 0.00 26.20 32.00 1.41 0.48 30.10 29.61
7-8 Instalação interior (F) 4.85 5.82 7.56 0.35 2.68 0.00 26.20 32.00 1.38 0.53 29.61 29.08
8-9 Instalação interior (F) 3.28 3.93 7.20 0.36 2.61 0.00 26.20 32.00 1.35 0.34 29.08 28.74
9-10 Instalação interior (F) 0.08 0.10 6.84 0.37 2.55 0.00 26.20 32.00 1.31 0.01 28.74 28.73
10-11 Instalação interior (F) 17.64 21.16 5.76 0.40 2.33 0.00 20.40 25.00 1.98 5.14 28.73 23.59
11-12 Instalação interior (F) 5.86 7.03 2.16 0.66 1.42 1.30 16.20 20.00 1.91 2.13 23.59 20.17
12-13 Instalação interior (Q) 1.52 1.83 2.16 0.66 1.42 -1.30 16.20 20.00 1.91 0.55 17.67 18.41
13-14 Instalação interior (Q) 5.04 6.05 1.08 0.92 0.99 0.00 16.20 20.00 1.34 0.96 18.41 16.96
14-15 Local húmido (Q) 0.36 0.43 1.08 0.92 0.99 0.00 16.20 20.00 1.34 0.07 16.96 16.89
15-16 Local húmido (Q) 0.61 0.73 0.72 1.12 0.81 0.00 12.40 16.00 1.86 0.30 16.89 16.59
16-17 Tramo ao aparelho (Q) 1.27 1.53 0.36 1.00 0.36 0.60 12.40 16.00 0.83 0.14 16.59 15.85

Abreviaturas utilizadas
Ttub Tipo de tubagem: F (Água fria), Q (Água quente) Dint Diâmetro interior
Lr Comprimento medido nos desenhos Dcom Diâmetro comercial
Lt Comprimento total de cálculo (Lr + Leq) v Velocidade
Qb Caudal bruto J Perda de carga do tramo
K Coeficiente de simultaneidade Pent Pressão de entrada
Q Caudal, aplicada simultaneidade (Qb x K) Psai Pressão de saída
h Desnível
Instalação interior: Válvula de seccionamento individual (Válvula de seccionamento individual)
Ponto de consumo com maior queda de pressão (Lv): Lavatório

2.2.4.2.- Produção de A.Q.S.

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Cálculo hidráulico dos equipamentos de produção de A.Q.S.


Qcal
Referência Descrição
(m³/h)
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
Válvula de seccionamento individual resistência blindada, capacidade 75 l, potência 2000 W, de 758 mm de 0.72
altura e 450 mm de diâmetro.
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
resistência blindada, capacidade 75 l, potência 2000 W, de 758 mm de 1.42
altura e 450 mm de diâmetro.
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
resistência blindada, capacidade 150 l, potência 2200 W, de 1185 mm de 2.87
altura e 505 mm de diâmetro.
Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
resistência blindada, capacidade 75 l, potência 2000 W, de 758 mm de 0.99
altura e 450 mm de diâmetro.

Abreviaturas utilizadas
Qcal Caudal de cálculo

2.2.5.- Isolamento térmico


Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de
+60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 29 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura.
Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de
+60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 23 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura.
Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de
+60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 19 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura.
Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de
+60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 16 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura.

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3.- CONDIÇÕES TÉCNICAS

3.1.- Execução
A instalação de abastecimento de água será executada de acordo com o projecto, com a legislação aplicável, com as normas da boa
construção e com as instruções do director fiscalização de obra.
Durante a execução e instalação dos materiais, acessórios e produtos de construção na instalação interior, serão utilizadas técnicas
apropriadas para não piorar a água abastecida.

3.1.1.- Redes de tubagens


Condições gerais
A execução das redes de tubagens será realizada de maneira que se consigam os objectivos previstos no projecto sem danificar ou
deteriorar o resto do edifício, conservando as características da água abastecida em relação a sua potabilidade, evitando ruídos
incómodos, procurando as condições necessárias para a maior duração possível da instalação assim como as melhores condições para a
sua manutenção e conservação.
As tubagens ocultas ou encastradas passarão preferencialmente por coretes ou condutas de alvenaria realizadas para esse efeito ou pré-
fabricadas, tectos ou pavimentos técnicos, fachadas cortina ou paredes técnicas. Se isto não fosse possível, por roços realizados em
paramentos de espessura adequada, não estando permitido o seu encastramento em paredes de tijolo furado simples. Quando passem
por condutas, estas estarão devidamente ventiladas e possuirão um adequado sistema de vazamento.
O traçado das tubagens à vista será efectuado de forma limpa e ordenada. Se estiverem expostas a qualquer tipo de deterioração por
golpes ou choques fortuitos, devem ser protegidas adequadamente.
A execução de redes enterradas terá em conta preferencialmente a protecção face a fenómenos de corrosão, esforços mecânicos e danos
pela formação de gelo no seu interior. As tubagens não devem ser instaladas em contacto com o terreno, dispondo sempre de um
adequado revestimento de protecção. Se for necessário, além do revestimento de protecção será realizada uma protecção catódica, com
ânodos de sacrifício e, se for o caso, com corrente impressa.

Uniões e juntas
As uniões dos tubos serão estanques.
As uniões de tubos resistirão adequadamente à tracção, ou a rede a absorverá com o adequado estabelecimento de pontos fixos, e em
tubagens enterradas através de estribos e apoios colocados em curvas e derivações.
Nas uniões de tubos de aço galvanizado ou zincado as roscas dos tubos serão do tipo cónico, de acordo com a norma NP EN 10
242:1995. Os tubos só podem ser soldados se a protecção interior se poder restabelecer ou se se poder aplicar uma nova. São
admissíveis as soldaduras fortes, sempre que se sigam as instruções do fabricante. Os tubos não poderão ser curvados salvo quando se
verifiquem os critérios da norma NP EN 10 240:1998. Nas uniões tubo-acessório serão observadas as indicações do fabricante.
As uniões de tubos de cobre poderão ser realizadas através de soldadura ou através de manguitos mecânicos. A soldadura, por
capilaridade, branda ou forte, pode ser realizada através de manguitos para soldar por capilaridade. Os manguitos mecânicos poderão
ser de compressão, de ajuste cónico e de pestanas.
As uniões de tubos de plástico serão realizadas seguindo as instruções do fabricante.
Protecções
- Protecção contra a corrosão
As tubagens metálicas serão protegidas contra a agressão de todo o tipo de argamassas, do contacto com a água na sua superfície
exterior e da agressão do terreno através da interposição de um elemento separador de material adequado e instalado de forma
contínua em todo o perímetro dos tubos e em todo o seu comprimento, sem deixar juntas de união do referido elemento que
interrumpam a protecção e instalando-o igualmente em todas as peças especiais da rede, tais como cotovelos e curvas.
Os revestimentos adequados, quando os tubos são colocados enterrados ou encastrados, segundo o material dos mesmos, serão:
- Para tubos de aço com revestimento de polietileno, betuminoso, de resina epoxídica ou com alcatrão de poliuretano.
- Para tubos de cobre com revestimento de plástico.

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- Para tubos de fundição com revestimento de película contínua de polietileno, de resina epoxídica, com betume, com
lâminas de poliuretano ou com zincado com recobrimento de cobertura.
Os tubos de aço galvanizado encastrados para transporte de água fria serão recobertos com uma leitada de cimento, e os que se
utilizem para transporte de água quente devem ser recobertos preferencialmente com uma manga ou invólucro isolante de um
material que não absorva humidade e que permita as dilatações e contracções provocadas pelas variações de temperatura.
Todas as tubagens exteriores e ao ar livre, serão protegidas igualmente. Neste caso, os tubos de aço poderão ser protegidos,
também, com recobrimentos de zinco. Para os tubos de aço que são colocados em coberturas de betão será colocada de maneira
adicional à volta do tubo uma lâmina de retenção de 1 m de largura entre estes e o betão. Quando os tubos forem colocados em
canais de solo, tem de ser garantido que estes são impermeáveis ou que possuem uma adequada ventilação e drenagem. Nas redes
metálicas enterradas, será instalada uma junta dieléctrica depois da entrada ao edifício e antes da saída.
Para a corrosão pela utilização de materiais distintos será aplicado o especificado no ponto 'Incompatibilidade de materiais'.
Para a corrosão por elementos contidos na água de abastecimento, além do indicado, serão instalados os filtros especificados no
ponto 'Incompatibilidade dos materiais e da água'.

- Protecção contra as condensações


Tanto em tubagens encastradas ou ocultas como em tubagens à vista, será considerada a possível formação de condensações na sua
superfície exterior e será colocado um elemento separador de protecção, não necessariamente isolante mas sim com capacidade de
actuação como barreira anti-vapor, que evite os danos que as referidas condensações possam causar ao resto da edificação.
O referido elemento será instalado da mesma forma que se descreveu para o elemento de protecção contra os agentes externos,
podendo em qualquer caso ser utilizado o mesmo para ambas protecções.

- Protecções térmicas
Quando a temperatura exterior do espaço por onde passa a rede possa alcançar valores capazes de congelar a água do seu interior,
será isolada termicamente a referida rede com isolamento adequado ao material de constituição e ao diâmetro de cada tramo
afectado, considerando-se adequado o que indica a norma EN ISO 12 241:1999.

- Protecção contra esforços mecânicos


Quando uma tubagem tenha de atravessar qualquer paramento do edifício ou outro tipo de elemento construtivo que lhe possa
transmitir esforços prejudiciais de tipo mecânico, deve-o fazer dentro de uma manga, também de secção circular, de maior diâmetro
e suficientemente resistente. Quando, em instalações à vista, a passagem se produza em sentido vertical, os negativos devem
sobressair pelo menos 3 cm pelo lado em que possam ser produzidos golpes ocasionais, com o fim de proteger o tubo. Igualmente,
se se produz uma alteração de sentido, este deve sobressair como mínimo um comprimento igual ao diâmetro da tubagem mais 1
cm.
Quando a rede de tubagens atravesse, em superfície ou de forma encastrada, uma junta de dilatação construtiva do edifício, será
instalado um elemento ou dispositivo dilatador, de forma que os possíveis movimentos estruturais não lhe transmitam esforços de
tipo mecânico.
A soma de golpe de aríete e de pressão de repouso não deve ultrapassar a sobrepressão de serviço admissível. A magnitude do
golpe de aríete positivo no funcionamento das válvulas e aparelhos medido imediatamente antes destes, não deve ultrapassar 2 bar;
o golpe de aríete negativo não deve descer abaixo do 50 % da pressão de serviço.

- Protecção contra ruídos


Como normas gerais a adoptar, sem prejuízo do que possa estabelecer o Decreto-Lei n.º 96/2008 a esse respeito, serão adoptadas as
seguintes:
- as aberturas ou coretes, tanto horizontais como verticais, por onde passam as tubagens, estarão situados em zonas
comuns;
- à saída das bombas serão instalados conectores flexíveis para atenuar a transmissão do ruído e as vibrações ao longo
da rede de distribuição. Os referidos conectores serão adequados ao tipo de tubo e ao seu lugar de instalação;

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Os suportes para tramos da rede interior com tubos metálicos que transportem a água a velocidades compreendidas entre 1,5 e 2,0
m/s serão anti-vibratórios. Igualmente, serão utilizadas ancoragens e guias flexíveis que vão estar rigidamente unidos à estrutura do
edifício.
Acessórios
- Abraçadeiras
A colocação de abraçadeiras para a fixação dos tubos aos paramentos será feita de tal forma que os tubos fiquem perfeitamente
alinhados com os referidos paramentos, mantenham as distâncias exigidas e não transmitam ruídos e/ou vibrações ao edifício.
As abraçadeiras serão sempre de fácil montagem e desmontagem, além de actuar como isolante eléctrico.
Se a velocidade do tramo correspondente é igual ou superior a 2 m/s, será interposto um elemento de tipo elástico semi-rígido entre
a abraçadeira e o tubo.

- Suportes
Serão colocados suportes de maneira que o peso dos tubos carregue sobre estes e nunca sobre os próprios tubos ou sobre as suas
uniões.
Não se poderão ancorar em nenhum elemento de tipo estrutural, salvo que em determinadas ocasiões não seja possível outra
solução, para o qual serão adoptadas as medidas preventivas necessárias. O comprimento de encastramento será tal que garanta uma
perfeita fixação da rede sem possíveis desprendimentos.
De igual forma que para as abraçadeiras, será interposto um elemento elástico nos mesmos casos, inclusive quando se trate de
suportes que agrupam vários tubos.
A máxima separação que existirá entre suportes dependerá do tipo de tubagem, do seu diâmetro e da sua posição na instalação.

3.1.2.- Sistemas de medição do consumo. Contadores


Alojamento do contador geral
A caixa de alojamento estará construída de tal forma que uma fuga de água na instalação não afecte o resto do edifício. Para esse fim,
estará impermeabilizada e possuirá drenagem no fundo que garanta a evacuação do caudal de água máximo previsto no ramal de
ligação. A drenagem será efectuada através de um sumidouro sifonado provido de grelha de aço inoxidável assente na superfície do
referido fundo. A descarga será feita à rede de saneamento geral do edifício se esta é capaz de absorver o referido caudal e, se não o for,
será feita directamente à rede pública de saneamento.
As superfícies interiores da caixa, quando se realize "in situ", serão terminadas adequadamente através de emboço, brunidura e afagado,
sem esquinas no fundo, que por sua vez terá a pendente adequada para o sumidouro. Se a mesma for pré-fabricada deverá cumprir os
mesmos requisitos de forma geral.
Em qualquer caso, contará com a pré-instalação adequada para uma ligação de envio de sinais para a leitura à distância do contador.
Estarão fechadas com portas capazes de resistir adequadamente tanto a acção da intempérie como possíveis esforços mecânicos
derivados da sua utilização e situação. Nas mesmas, serão efectuadas aberturas fixas, furos ou grelhas, que possibilitem a necessária
ventilação da caixa. Possuirão fechadura e válvula, para impedir a manipulação por pessoas não autorizadas, tanto do contador como
das suas válvulas.
A caixa de alojamento estará construída de tal forma que uma fuga de água na instalação não afecte o resto do edifício. Para esse fim,
estará impermeabilizada e possuirá drenagem no fundo que garanta a evacuação do caudal de água máximo previsto no ramal de
ligação. A drenagem será efectuada através de um sumidouro sifonado provido de grelha de aço inoxidável assente na superfície do
referido fundo. A descarga será feita à rede de saneamento geral do edifício se esta é capaz de absorver o referido caudal e, se não o for,
será feita directamente à rede pública de saneamento.

Contadores individuais isolados


Serão alojados em caixa ou armário segundo as distintas possibilidades de instalação e cumprindo os requisitos estabelecidos no ponto
anterior no referente às suas condições de execução. Em qualquer caso este alojamento possuirá drenagem suficiente para o caudal
máximo contido neste tramo da instalação, ligado, ou à rede geral de drenagem do edifício, ou à rede independente que recolha todos
eles e a ligue com a referida rede geral.

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3.1.3.- Sistemas de controlo de pressão


Montagem do grupo de sobreelevação
- Depósito auxiliar de alimentação
Nestes depósitos a água de consumo humano poderá ser armazenada com as as seguintes condições:
- o depósito tem de estar numa posição facilmente acessível e ser fácil de limpar. Deve possuir sempre tampa, que
deve estar assegurada contra deslizamento, e dispor na zona mais alta de suficiente ventilação e arejamento;
- Têm de ser garantidas todas as uniões com a atmosfera contra a entrada de animais e imissões nocivas com
dispositivos eficazes tais como redes de malha densa para ventilação e arejamento e sifão para o transbordamento.
Relativamente à sua construção, será capaz de resistir às cargas previstas devidas à água contida e às devidas à sobrepressão da rede
se for o caso.
Estarão, em todos os casos, providos de um escoadouro, considerando as disposições contra retorno da água especificadas.
Serão colocados, no ramal de introdução ao depósito, um ou vários dispositivos de fecho para evitar que o nível de enchimento do
mesmo ultrapasse o máximo previsto. Os referidos dispositivos serão válvulas motorizadas. No caso de existir excesso de pressão
terá de ser colocada, antes das referidas válvulas, uma que limite a referida pressão com o fim de não produzir a deterioração das
anteriores.
A central de manobra e controlo do equipamento terá de um hidronível de protecção para impedir o funcionamento das bombas
com baixo nível de água.
Serão colocados os mecanismos necessários que permitam a fácil evacuação da água contida no depósito, para facilitar a sua
manutenção e limpeza. Desta forma, serão construídos e ligados de maneira que a água se renove pelo seu próprio modo de
funcionamento, evitando sempre a existência de água estancada.

- Bombas
Serão montadas sobre base de betão ou outro tipo de material que garanta a suficiente massa e inércia ao conjunto e impeça a
transmissão de ruídos e vibrações ao edifício.
À saída de cada bomba será instalada uma manga elástica, com o fim de impedir a transmissão de vibrações à rede de tubagens.
Igualmente, serão colocadas válvulas de corte, antes e depois de cada bomba, de maneira que se possam desmontar sem interrupção
do abastecimento de água.
Será sempre realizada uma adequada nivelação.
As bombas de impulsão serão instaladas preferencialmente submergidas.

- Depósito de pressão
Estará dotado de um pressostato com manómetro, tarado às pressões máxima e mínima de serviço, com funções de interruptor,
comandando a central de manobra e controlo das bombas, de tal maneira que estas só funcionem no momento em que diminui a
pressão no interior do depósito até os limites estabelecidos, provocando o corte de corrente e, portanto, a paragem dos
equipamentos de bombagem quando se alcance a pressão máxima do ar contido no depósito. Os valores correspondentes de
regulação têm de figurar de forma visível no depósito.
Em equipamentos com várias bombas de funcionamento em cascata, serão instaladas tantos pressostatos como bombas se deseje
fazer entrar em funcionamento. Os referidos pressostatos serão tarados através de um valor de pressão diferencial para que as
bombas entrem em funcionamento consecutivo para poupar energia.
Cumprirão a regulamentação vigente sobre aparelhos a pressão e a sua construção deve atender, em qualquer caso, à utilização
prevista. Disporão, em lugar visível, de uma placa na que figure a palavra-chave de certificação, as pressões máximas de trabalho e
ensaio, a data de timbragem, a espessura da chapa e o volume.
O alarme de pressão máxima de trabalho do depósito ultrapassará, pelo menos em 1 bar, a pressão máxima prevista na instalação.
Possuirá uma válvula de segurança, situada na sua parte superior, com uma pressão de abertura acima da pressão nominal de
trabalho e igual ou inferior à pressão de timbragem do depósito.
Com o objectivo de evitar paragens e colocações em funcionamento demasiado frequentes do equipamento de bombagem, com o
consequente consumo de energia, se dará uma margem suficientemente ampla entre a pressão máxima e a pressão mínima no
interior do depósito, tal como figura nos pontos correspondentes ao seu cálculo.

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Se se instalam vários depósitos, estes podem ser colocados tanto em linha como em derivação.
As tubagens de ligação serão instaladas de maneira que o ar comprimido não possa chegar nem à entrada ao depósito nem à sua
saída à rede de distribuição.

Execução e montagem do redutor de pressão


Quando existam baterias misturadoras, será instalada uma redução de pressão centralizada.
Serão instalados livres de pressões e preferencialmente com o tampão de mola colocado na vertical.
De qualquer forma, deve-se possuir um racor de ligação para a instalação de um aparelho de medição de pressão ou uma ponte de
pressão diferencial. Para impedir reacções sobre o redutor de pressão, deve-se possuir na saída, como tramo de retardo com a mesma
medida nominal, um tramo de tubo de um comprimento mínimo de cinco vezes o diâmetro interior.
Se no lado de saída se encontram partes da instalação que, por um fecho incompleto do redutor, serão sobrecarregadas com uma
pressão não admissível, tem-se que instalar uma válvula de segurança. A pressão de saída do redutor nestes casos tem de se ajustar
como mínimo um 20 % abaixo da pressão de reacção da válvula de segurança.

3.1.4.- Montagem dos filtros


O filtro tem de ser instalado antes do primeiro enchimento da instalação, e será colocado imediatamente antes do contador segundo o
sentido de circulação da água. Apenas devem ser instalados filtros adequados.
Na ampliação de instalações existentes ou na alteração de tramos grandes de instalação, é conveniente a instalação de um filtro
adicional no ponto de transição, para evitar a transferência de matérias sólidas dos tramos de tubagens existentes.
Para não ter que interromper o abastecimento de água durante os trabalhos de manutenção, é recomendada a instalação de filtros retro-
limpáveis ou de instalações paralelas.
Será ligada uma tubagem com saída livre para a drenagem da água da auto-limpeza.

Instalação de aparelhos doseadores


Só devem ser instalados aparelhos de dosagem de acordo com a regulamentação vigente.
Quando se deva tratar toda a água potável dentro de uma instalação, será instalado o aparelho de dosagem atrás da instalação de
contador e, no caso de existir, atrás do filtro e do redutor de pressão.
Se apenas se tem de tratar a água potável para a produção de A.Q.S., será instalado antes do grupo de válvulas na alimentação de água
fria ao gerador de A.Q.S.

Montagem dos equipamentos de descalcificação


A tubagem para a drenagem da água de enxaguamento e regeneração deve ser ligada com saída livre.
Quando se tenha de tratar toda a água potável dentro de uma instalação, será instalado o aparelho de descalcificação depois da
instalação de contador e do filtro incorporado e antes de um aparelho de dosagem eventualmente existente.
Quando apenas se deva tratar a água potável para a producção de A.Q.S., será instalado antes do grupo de válvulas, na alimentação de
água fria ao gerador de A.Q.S.
Quando seja necessário, será misturada a água descalcificada com água dura para obter a adequada dureza da mesma.

3.2.- Colocação em funcionamento

3.2.1.- Ensaios das instalações


Ensaios das instalações interiores
A empresa instaladora estará obrigada a efectuar uma prova de resistência mecânica e estanquidade de todas as tubagens, elementos e
acessórios que integram a instalação, estando todos os seus componentes à vista e acessíveis para o seu controlo.

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Para iniciar a prova deve-se encher com água toda a instalação, mantendo abertas as torneiras terminais até que se tenha a certeza de
que a purga foi completa e não existe ar. Posteriormente serão fechadas as torneiras que serviram de purga e a da fonte de alimentação.
Seguidamente será utilizada a bomba, que já estará ligada e manter-se-á em funcionamento até alcançar a pressão de prova. Uma vez
acondicionada, proceder-se-á em função do tipo de material como indicado seguidamente:
- para as tubagens termoplásticas e multicamada serão considerados válidos os ensaios realizados conforme o método A
descrito na norma NP ENV 12 108:2002.
Uma vez realizado o ensaio anterior, serão colocadas as torneiras e os aparelhos de consumo, submetendo a instalação novamente ao
ensaio anterior.
O manómetro que se utilize neste ensaio deve detectar como mínimo intervalos de pressão de 0,1 bar.
As pressões referidas anteriormente referem-se ao nível da rua.

Ensaios particulares das instalações de A.Q.S.


Nas instalações de preparação de A.Q.S. serão realizados as seguintes provas de funcionamento:
- medição de caudal e temperatura nos pontos de água;
- obtenção dos caudais exigidos à temperatura fixada uma vez abertos o número de torneiras estimadas na simultaneidade;
- verificação do tempo que demora a água a sair à temperatura de funcionamento uma vez realizado o equilibrado hidráulico
dos diferentes tramos da rede de retorno e abertas uma a uma a torneira mais afastada de cada um dos ramais, sem ter aberto
nenhuma torneira nas últimas 24 horas;
- medição de temperaturas da rede;
- com o depósito em funcionamento, verificação com termómetro de contacto das temperaturas do mesmo, na sua saída e nas
torneiras. A temperatura do retorno não deve ser inferior em 3°C à de saída do depósito.

3.3.- Produtos de construção

3.3.1.- Condições gerais dos materiais


De forma geral, todos os materiais que se venham a utilizar nas instalações de água de consumo humano cumprirão os seguintes
requisitos:
- todos os produtos utilizados devem cumprir o especificado na legislação vigente para águas de consumo humano;
- não devem modificar as características organolépticas nem a salubridade da água fornecida;
- serão resistentes à corrosão interior;
- serão capazes de funcionar eficazmente nas condições previstas de serviço;
- não apresentarão incompatibilidade electroquímica entre si;
- devem ser resistentes, sem apresentar danos nem deterioração, a temperaturas de até 40°C, sem que lhes afecte a temperatura
exterior do seu entorno imediato;
- serão compatíveis com a água a transportar e conter e não devem favorecer a migração de substâncias dos materiais em
quantidades que sejam um risco para a salubridade e limpeza da água de consumo humano;
- o seu envelhecimento, fadiga, durabilidade e todo o tipo de factores mecânicos, físicos ou químicos, não diminuirão a vida
útil prevista da instalação.
Para que se cumpram as condições anteriores, poderão ser utilizados revestimentos, sistemas de protecção ou os já citados sistemas de
tratamento de água.

3.3.2.- Condições particulares dos materiais


Em função das condiciones expostas no ponto anterior, são considerados adequados para as instalações de água de consumo humano os
seguintes tubos:
- tubos de cobre, segundo norma EN 1 057:1996;

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- tubos de aço inoxidável, segundo norma NP EN 10208-1;


- tubos de ferro fundido dúctil, segundo norma EN 545:1995;
- tubos de policloreto de vinilo não plastificado (PVC), segundo norma EN ISO 1452:2010;
- tubos de policloreto de vinilo clorado (PVC-C), segundo norma EN ISO 15877:2004;
- tubos de polietileno (PE), segundo norma EN 12201:2003;
- tubos de polietileno reticulado (PE-X), segundo norma EN ISO 15875:2004;
- tubos de polibutileno (PB), segundo norma EN ISO 15876:2004;
- tubos de polipropileno (PP), segundo norma EN ISO 15874:2004;
- tubos multicamada de polímero / alumínio / polietileno resistente a temperatura (PE-RT), segundo norma EN ISO 21003;
- tubos multicamada de polímero / alumínio / polietileno reticulado (PE-X), segundo norma EN ISO 21003.
A A.Q.S. também se considera água de consumo humano e cumprirá, portanto, com todos os requisitos a esse respeito.
Dada a alteração que produzem nas condições de potabilidade da água, ficam expressamente proibidos os tubos de alumínio e aqueles
cuja composição contenha chumbo.
Todos os materiais utilizados nos tubos, acessórios e componentes da rede, incluindo também as juntas elásticas e produtos usados para
a estanquidade, assim como os materiais de contribuição e fundentes para soldaduras, também cumprirão as condições expostas.

Isolantes térmicos
O isolamento térmico das tubagens utilizado para reduzir perdas de calor, e evitar condensações e congelação da água no interior das
tubagens, será realizado com mangas resistentes à temperatura de aplicação.

Válvulas
O material de válvulas não será incompatível com as tubagens em que se intercalem.
O corpo da válvula será de uma só peça de ferro fundido ou fundida em bronze, latão, aço, aço inoxidável, ligas especiais ou plástico.
Apenas podem ser utilizadas válvulas de fecho por rotação de 90° como válvulas de tubagem se servem como órgão de fecho para
trabalhos de manutenção.
Serão resistentes a uma pressão de serviço de 10 bar.

3.3.3.- Incompatibilidades
Incompatibilidade dos materiais e da água
Será sempre evitada a incompatibilidade das tubagens de aço galvanizado e cobre controlando a agressividade da água. Para os tubos de
aço galvanizado serão consideradas agressivas as águas não incrustantes com conteúdos de ião cloreto superiores a 250 mg/l. Para a sua
avalização será utilizado o índice de Langelier. Para os tubos de cobre serão consideradas agressivas as águas doces e ácidas (pH
inferior a 6,5) e com conteúdo alto de CO2. Para a sua avaliação será utilizado o índice de Lucey.
Para os tubos de aço galvanizado, as condições limite da água a transportar, a partir das quais será necessário um tratamento, serão as
da seguinte tabela:

Características Água fria Água quente


Resistividade (Ohm x cm) 1.500 - 4.500 2.200 - 4.500
Título alcalimétrico completo 1.60 mínimo 1.60 mínimo
Oxigénio dissolvido, mg/l 4.00 mínimo -
CO2 livre, mg/l 30.00 máximo 15.00 máximo
CO2 agressivo, mg/l 5.00 máximo -
Cálcio (Ca2+), mg/l 32.00 mínimo 32.00 mínimo
Sulfatos (SO42-), mg/l 150.00 máximo 96.00 máximo

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Características Água fria Água quente


Cloretos (Cl-), mg/l 100.00 máximo 71.00 máximo
Sulfatos + Cloretos meq/l - 3.00 máximo

Para os tubos de cobre, as condições limite da água a transportar, a partir das quais será necessário um tratamento, serão as da seguinte
tabela:

Características Água fria e água quente


pH 7.00 mínimo
CO2 livre, mg/l não concentrações altas
Índice de Langelier (IS) deve ser positivo
Dureza total (TH), °F 5 mínimo (não águas doces)

Para as tubagens de aço inoxidável, a qualidade será seleccionada em função do conteúdo de cloretos dissolvidos na água. Quando estes
não ultrapassem os 200 mg/l pode-se utilizar o aço AISI-304. Para concentrações superiores é necessário utilizar o aço AISI-316.
Incompatibilidade entre materiais
- Medidas de protecção face à incompatibilidade entre materiais
Será evitado o acoplamento de tubagens e elementos de metais com diferentes valores de potencial electroquímico excepto quando
segundo o sentido de circulação da água se instale primeiro o de menor valor.
Em particular, as tubagens de cobre não serão colocadas antes das tubagens de aço galvanizado, segundo o sentido de circulação da
água, para evitar o aparecimento de fenómenos de corrosão pela formação de pares galvânicos e arraste de iões Cu + para as
tubagens de aço galvanizado, que acelerem o processo de perfuração.
Igualmente, não serão instalados aparelhos de produção de A.Q.S. de cobre colocados antes de canalizações de aço.
Excepcionalmente, por requisitos impostos pela instalação, será admitida a utilização de mangas anti-electrolíticos, de material
plástico, na união do cobre e do aço galvanizado.
No entanto, é autorizado o acoplamento de cobre depois de aço galvanizado, montando uma válvula de retenção entre ambas as
tubagens.
Poder-se-ão acoplar ao aço galvanizado elementos de aço inoxidável.
Nas bainhas para negativos, será interposto um material plástico para evitar contactos inconvenientes entre distintos materiais.

3.4.- Manutenção e conservação

3.4.1.- Interrupção do serviço


Nas instalações de água de consumo humano que não sejam colocadas em serviço depois de 4 semanas desde a sua finalização, ou
aquelas que permaneçam fora de serviço mais de 6 meses, será fechada a sua ligação e proceder-se-á ao seu esvaziamento.
Os ramais de ligação que não sejam utilizados imediatamente após a sua finalização ou que estejam parados temporalmente, devem ser
fechados na tubagem de abastecimento. Os ramais de ligação que não se utilizem durante 1 ano devem ser tamponados.

3.4.2.- Nova colocação em serviço


Em instalações de descalcificação deverá ser iniciada uma regeneração por arranque manual.

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As instalações de água de consumo humano que tenham sido colocadas fora de serviço e esvaziadas provisoriamente devem ser lavadas
a fundo para a nova colocação em serviço. Para isso pode ser seguido o procedimento seguinte:
- para o enchimento da instalação ao principio apenas serão abertas um pouco as válvulas de fecho, começando pela válvula de
fecho principal. Seguidamente, para evitar golpes de aríete e danos, serão purgadas de ar durante um tempo as tubagens por
abertura lenta de cada uma das válvulas de purga, começando pela mais afastada ou a mais alta, até que não saia mais ar.
Seguidamente serão abertas totalmente as válvulas de fecho e serão lavadas as tubagens;
- uma vez cheias e lavadas as tubagens e com todas as válvulas de purga fechadas, será verificada a estanquidade da instalação
por controlo visual de todas as tubagens acessíveis, ligações e dispositivos de consumo.

3.4.3.- Manutenção das instalações


Os equipamentos que necessitem operações periódicas de manutenção, tais como elementos de medida, controlo, protecção e manobra,
assim como válvulas, comportas e unidades terminais que devam ficar ocultos, serão colocados em espaços que permitam a
acessibilidade.
Aconselha-se colocar as tubagens em locais que permitam a acessibilidade ao longo do seu percurso para facilitar a inspecção das
mesmas e dos seus acessórios.
No caso de contabilização do consumo através de bateria de contadores, os montantes até cada derivação particular serão considerados
como formando parte da instalação geral, para efeitos de conservação e manutenção já que passam por zonas comuns do edifício.

Em Luanda, a 28 de Julho de 2020


Ass.: ALVARO FILIPE FERNANDO
Nº: 2999

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4.- MEDIÇÃO

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ÍNDICE
1. MAPA DE QUANTIDADES
2. MAPA DE TRABALHOS DETALHADO
3. QUADRO DE MÃO DE OBRA
4. QUADRO DE MATERIAIS

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1. MAPA DE QUANTIDADES
Nº DESCRIÇÃO QUANT.
1. Remates e trabalhos auxiliares
2. Trabalhos auxiliares de pedreiro
2.1 Trabalhos auxiliares de pedreiro em edifício de outras utilizações, para instalação de abastecimento de água. 100,00 m²
3. Instalações
3.1 Aquecimento, climatização e A.Q.S.
3.2 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 75 l, potência
2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de diâmetro. 3,00 Ud
3.3 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 150 l, potência
2200 W, de 1185 mm de altura e 505 mm de diâmetro. 1,00 Ud
4. Abastecimento de água
4.1 Ramal de ligação enterrado de abastecimento de água potável de 1,09 m de comprimento, formado por tubo de
polietileno PE 100, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 2,4 mm de espessura e válvula de corte alojada na
caixa de visita pré-fabricada de polipropileno. 1,00 Ud
4.2 Ramal de introdução de água potável, de 15,68 m de comprimento, enterrado, formada por tubo de polipropileno
copolímero random (PP-R), de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm. 1,00 Ud
4.3 Pré-instalação de contador individual de água de 1 1/2" DN 40 mm, colocado em nicho, com duas válvulas de corte
adufa. 1,00 Ud
4.4 Grupo de bombagem, com 3 bombas centrífugas electrónicas multi-etapas verticais, unidade de regulação
electrónica potência nominal total de 3,3 kW. 1,00 Ud
4.5 Depósito de regularização de bombagem de polietileno de alta densidade (PEAD/HDPE), horizontal, de 2000 litros,
com válvula de corte adufa de 1 1/2" DN 40 mm para entrada e válvula de corte adufa de 1 1/2" DN 40 mm para a
saída. 1,00 Ud
4.6 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 16 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm. 105,48 m
4.7 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 20 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm. 103,92 m
4.8 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 25 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm. 57,73 m
4.9 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 32 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm. 41,13 m
4.10 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm. 23,80 m
4.11 Válvula de assento de latão, de 3/4" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável. 33,00 Ud
4.12 Válvula de assento de latão, de 1" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável. 2,00 Ud

5. Isolamentos e impermeabilizações
5.1 Isolamentos térmicos
5.2 Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 16 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura. 36,71 m
5.3 Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 19 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura. 37,92 m

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.
5.4 Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 23 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura. 14,87 m
5.5 Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 29 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura. 1,74 m
6 Equipamentos fixos e sinalização
6.1 Aparelhos sanitários
6.1.1 Taça de sanita de tanque baixo, de porcelana sanitária, modelo Meridian "ROCA", cor Blanco, de 370x645x790 mm,
com cisterna de sanita, de dupla descarga, de 360x140x355 mm, assento e tampa de sanita, de queda amortecida. 23,00 Ud
6.1.2 Lavatório mural, de porcelana sanitária, modelo Victoria "ROCA", cor Blanco, de 650x510 mm, com coluna de
lavatório, equipado com torneira monocomando de prateleira para lavatório, com cartucho cerâmico e limitador de
caudal a 6 l/min, acabamento cromado, modelo Thesis, e escoamento, acabamento cromado com sifão curvo. 33,00 Ud

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2. MAPA DE QUANTIDADE DETALHADO


Nº DESCRIÇÃO QUANT.
1.
Remates e trabalhos auxiliares

2. Trabalhos auxiliares de pedreiro

2.1 Trabalhos auxiliares de pedreiro em edifício de outras utilizações, para instalação de abastecimento de água.
A) Descrição: Repercussão por m² de superfície construída de obra, de qualquer trabalho auxiliar de pedreiro,
necessário para a correcta execução da instalação de abastecimento de água formada por: ramal de ligação, ramal de
introdução, pré-instalação de contadores, grupo de bombagem, depósito, montantes, instalação interior, qualquer
outro elemento componente da instalação, acessórios e peças especiais, com um grau de complexidade médio, em
edifício de outras utilizações, inclusive p/p de elementos comuns. Incluindo material auxiliar para realizar todos os
trabalhos de abertura e tapamento de roços, aberturas nas paredes divisórias, muros e lajes, para a passagem de
instalações, fixação de suportes, fixações e remates necessários para a correcta montagem da instalação.
B) Inclui: Trabalhos de abertura e tapamento de roços. Abertura de aberturas em paramentos, muros e lajes, para a
passagem de instalações. Colocação de negativos. Colocação e fixação de caixas para elementos encastrados.
Vedação de orifícios e aberturas de passagem de instalações.
C) Critério de medição de projecto: Superfície construída, medida segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto. 100,00 m²

3.
Instalações

3.1 Aquecimento, climatização e A.Q.S.

3.2 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 75 l, potência
2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de diâmetro.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
resistência blindada, capacidade 75 l, potência 2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de diâmetro, formado por
cuba de aço vitrificado, isolamento de espuma de poliuretano, ânodo de sacrifício de magnésio, lâmpada de controlo,
termómetro e termostato de regulação para A.Q.S. acumulada. Inclusive suporte e ancoragens de fixação, válvula de
segurança anti-retorno, válvulas de corte de esfera e tubos de ligação flexíveis, tanto na entrada de água como na
saída. Totalmente montado, ligado e testado.
B) Inclui: Marcação do aparelho. Fixação ao paramento através de elementos de ancoragem. Colocação do aparelho
e acessórios. Ligação com as redes de abastecimento de água, eléctrica e de terra. Colocação em funcionamento.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 3,00 Ud

3.3 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 150 l, potência
2200 W, de 1185 mm de altura e 505 mm de diâmetro.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical,
resistência blindada, capacidade 150 l, potência 2200 W, de 1185 mm de altura e 505 mm de diâmetro, formado por
cuba de aço vitrificado, isolamento de espuma de poliuretano, ânodo de sacrifício de magnésio, lâmpada de controlo,
termómetro e termostato de regulação para A.Q.S. acumulada. Inclusive suporte e ancoragens de fixação, válvula de
segurança anti-retorno, válvulas de corte de esfera e tubos de ligação flexíveis, tanto na entrada de água como na
saída. Totalmente montado, ligado e testado.
B) Inclui: Marcação do aparelho. Fixação ao paramento através de elementos de ancoragem. Colocação do aparelho
e acessórios. Ligação com as redes de abastecimento de água, eléctrica e de terra. Colocação em funcionamento.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

4. Abastecimento de água

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.

4.1 Ramal de ligação enterrado de abastecimento de água potável de 1,09 m de comprimento, formado por tubo de
polietileno PE 100, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 2,4 mm de espessura e válvula de corte alojada na
caixa de visita pré-fabricada de polipropileno.
A) Descrição: Fornecimento e montagem do ramal de ligação enterrado para abastecimento de água potável de 1,09
m de comprimento, que une a rede geral de distribuição de água potável da empresa abastecedora com a instalação
geral do edifício, contínuo em todo o seu comprimento sem uniões intermédias não visitáveis, constituído por tubo
de polietileno PE 100, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 2,4 mm de espessura, colocado sobre leito de
areia de 15 cm de espessura, no fundo da vala previamente escavada, devidamente compactada e nivelada com
apiloador (saltitão) de condução manual, enchimento lateral compactando até metade do diâmetro do tubo e posterior
enchimento com a mesma areia até 10 cm por cima da geratriz superior do tubo; abraçadeira de tomada em carga
colocada sobre a rede geral de distribuição que serve de ligação entre o ramal de ligação e a rede e válvula de corte
de esfera de 1 1/4" de diâmetro com manípulo de encaixe quadrado colocado com união roscada, situada junto à
edificação, fora dos limites da propriedade, alojado na caixa de visita pré-fabricada de polipropileno de 30x30x30
cm, colocada sobre base de betão simples C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0) de 15 cm de espessura. Incluindo p/p de
acessórios e peças especiais, demolição e levantamento do pavimento existente, posterior reposição com betão
simples C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0), e ligação à rede. Sem incluir a escavação nem o posterior enchimento
principal. Totalmente montado, ligado e testado pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios (incluídos
neste preço).
B) Inclui: Implantação do ramal de ligação, coordenado com as restantes instalações ou elementos que possam ter
interferências. Ruptura do pavimento com compressor. Eliminação das terras soltas do fundo da escavação.
Betonagem e compactação do betão na execução da base. Colocação da caixa de visita pré-fabricada. Colocação da
areia no fundo da vala. Colocação da tubagem. Montagem da válvula de corte. Colocação da tampa. Execução do
enchimento envolvente. União do ramal de ligação com a rede geral do município. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

4.2 Ramal de introdução de água potável, de 15,68 m de comprimento, enterrado, formada por tubo de polipropileno
copolímero random (PP-R), de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de ramal de introdução de água potável de 15,68 m de comprimento,
enterrado, formada por tubo de polipropileno copolímero random (PP-R), de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10
atm e 3,7 mm de espessura, colocado sobre leito de areia de 10 cm de espessura, no fundo da vala previamente
escavada, devidamente compactada e nivelada através de equipamento manual com apiloador (saltitão) de condução
manual, enchimento lateral compactando até metade do diâmetro do tubo e posterior enchimento com a mesma areia
até 10 cm por cima da geratriz superior do tubo. Incluindo p/p de acessórios e peças especiais, e outro material
auxiliar. Sem incluir a escavação nem o posterior enchimento principal das valas. Totalmente montado, ligado e
testado pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios (incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Eliminação das terras soltas do fundo da escavação. Derramamento da areia no fundo da vala.
Colocação da tubagem. Execução do enchimento envolvente. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

4.3 Pré-instalação de contador individual de água de 1 1/2" DN 40 mm, colocado em nicho, com duas válvulas de corte
adufa.
A) Descrição: Pré-instalação de contador individual de água 1 1/2" DN 40 mm, colocado em nicho, ligado ao ramal
de distribuição e ao ramal de distribuição individual, formada por duas válvulas de corte adufa de latão fundido.
Inclusive aro e tampa amovível de ferro fundido dúctil e outro material auxiliar. Totalmente montada, ligada e
testada. Sem incluir o preço do contador.
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação de acessórios e peças especiais. Ligações.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.

4.4 Grupo de bombagem, com 3 bombas centrífugas electrónicas multi-etapas verticais, unidade de regulação electrónica
potência nominal total de 3,3 kW.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de grupo de bombagem, formado por 3 bombas centrífugas electrónicas de
4 etapas, verticais, com roletes, difusores e todas as peças em contacto com o meio de impulsão de aço inoxidável,
ligação em aspiração de 2", ligação em impulsão de 2", fecho mecânico independente do sentido de rotação, unidade
de regulação electrónica para a regulação e comutação de todas as bombas instaladas com variador de frequência
integrado, com ecrã para indicação dos estados de trabalho e da pressão actual e botão monocomando para a
introdução da pressão nominal e de todos os parâmetros, memória para historiais de trabalho e de erros e interface
para integração em sistemas GTC, motores de rotor seco com uma potência nominal total de 3,3 kW, 3770 r.p.m.
nominais, alimentação trifásica 400V/50Hz, com protecção térmica integrada e contra funcionamento a seco,
protecção IP 55, isolamento classe F, vaso de expansão de membrana de 24 l, válvulas de corte e anti-retorno,
pressostato, manómetro, sensor de pressão, bancada, colectores de aço inoxidável. Incluindo p/p de tubos entre os
distintos elementos e acessórios. Totalmente montado, ligado e colocado em funcionamento pela empresa
instaladora para a verificação do seu correcto funcionamento. Sem incluir a instalação eléctrica.
B) Inclui: Marcação. Fixação do depósito. Colocação e fixação do grupo de bombagem. Colocação e fixação de
tubagens e acessórios. Ligações da bomba com o depósito. Ligações. Colocação em funcionamento.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

4.5 Depósito de regularização de bombagem de polietileno de alta densidade (PEAD/HDPE), horizontal, de 2000 litros,
com válvula de corte adufa de 1 1/2" DN 40 mm para entrada e válvula de corte adufa de 1 1/2" DN 40 mm para a
saída.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de depósito de regularização, para abastecimento do grupo de bombagem,
de polietileno de alta densidade (PEAD/HDPE), horizontal, resistente aos raios UV, de 2000 litros, com arejador e
transbordador; válvula de corte adufa de latão fundido de 1 1/2" DN 40 mm e válvula de flutuador para a entrada;
válvula de esfera para escoamento; válvula de corte adufa de latão fundido de 1 1/2" DN 40 mm para a saída; dois
interruptores para nível máximo e nível mínimo. Inclusive p/p de material auxiliar. Totalmente montado, ligado e
testado.
B) Inclui: Marcação. Limpeza da base de apoio do depósito. Colocação, fixação e montagem do depósito. Colocação
e montagem de válvulas. Colocação e fixação de tubagens e acessórios. Colocação dos interruptores de nível.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 1,00 Ud

4.6 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 16 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao
paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 16 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e
1,8 mm de espessura, fornecido em rolos. Incluindo p/p de material auxiliar para montagem e fixação, acessórios e
peças especiais. Totalmente montada, ligada e testada pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios
(incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação do tubo e acessórios. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 105,48 m

4.7 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 20 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao
paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 20 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e
1,9 mm de espessura, fornecido em rolos. Incluindo p/p de material auxiliar para montagem e fixação, acessórios e
peças especiais. Totalmente montada, ligada e testada pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios
(incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação do tubo e acessórios. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 103,92 m

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.

4.8 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 25 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao
paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 25 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e
2,3 mm de espessura, fornecido em rolos. Incluindo p/p de material auxiliar para montagem e fixação, acessórios e
peças especiais. Totalmente montada, ligada e testada pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios
(incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação do tubo e acessórios. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 57,73 m

4.9 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 32 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao
paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 32 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e
2,9 mm de espessura, fornecido em rolos. Incluindo p/p de material auxiliar para montagem e fixação, acessórios e
peças especiais. Totalmente montada, ligada e testada pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios
(incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação do tubo e acessórios. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 41,13 m

4.10 Tubagem para instalação interior de abastecimento de água, colocada superficialmente, formada por tubo de
polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm.
A) Descrição: Fornecimento e montagem de tubagem para instalação interior, colocada superficialmente e fixada ao
paramento, formada por tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e
3,7 mm de espessura, fornecido em rolos. Incluindo p/p de material auxiliar para montagem e fixação, acessórios e
peças especiais. Totalmente montada, ligada e testada pela empresa instaladora através dos respectivos ensaios
(incluídos neste preço).
B) Inclui: Marcação. Colocação e fixação do tubo e acessórios. Realização de ensaios.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 23,80 m

4.11 Válvula de assento de latão, de 3/4" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de válvula de assento de latão, de 3/4" de diâmetro, com manípulo e
embelezador de aço inoxidável. Totalmente montada, ligada e testada.
B) Inclui: Marcação. Ligação da válvula aos tubos.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 33,00 Ud

4.12 Válvula de assento de latão, de 1" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de válvula de assento de latão, de 1" de diâmetro, com manípulo e
embelezador de aço inoxidável. Totalmente montada, ligada e testada.
B) Inclui: Marcação. Ligação da válvula aos tubos.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de
Projecto. 2,00 Ud

5.
Isolamentos e impermeabilizações

5.1 Isolamentos térmicos

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.

1. Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 16 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura.
A) Descrição: Fornecimento e colocação de isolamento térmico de tubagem em instalação interior de A.Q.S.,
colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante
de espuma elastomérica, de 16 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha sintética flexível,
de estrutura celular fechada, com cola para as uniões. Incluindo p/p de preparação da superfície suporte, marcação e
cortes.
B) Inclui: Preparação da superfície das tubagens. Implantação e corte do isolamento. Colocação do isolamento.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 36,71 m

2. Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 19 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura.
A) Descrição: Fornecimento e colocação de isolamento térmico de tubagem em instalação interior de A.Q.S.,
colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante
de espuma elastomérica, de 19 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha sintética flexível,
de estrutura celular fechada, com cola para as uniões. Incluindo p/p de preparação da superfície suporte, marcação e
cortes.
B) Inclui: Preparação da superfície das tubagens. Implantação e corte do isolamento. Colocação do isolamento.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 37,92 m

2.1 Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 23 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura.
A) Descrição: Fornecimento e colocação de isolamento térmico de tubagem em instalação interior de A.Q.S.,
colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante
de espuma elastomérica, de 23 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha sintética flexível,
de estrutura celular fechada, com cola para as uniões. Incluindo p/p de preparação da superfície suporte, marcação e
cortes.
B) Inclui: Preparação da superfície das tubagens. Implantação e corte do isolamento. Colocação do isolamento.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 14,87 m

3. Isolamento térmico de tubagens em instalação interior de A.Q.S., colocada superficialmente, para a distribuição de
fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante de espuma elastomérica, de 29 mm de diâmetro
interior e 25 mm de espessura.
A) Descrição: Fornecimento e colocação de isolamento térmico de tubagem em instalação interior de A.Q.S.,
colocada superficialmente, para a distribuição de fluidos quentes (de +60°C a +100°C), formado por manga isolante
de espuma elastomérica, de 29 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha sintética flexível,
de estrutura celular fechada, com cola para as uniões. Incluindo p/p de preparação da superfície suporte, marcação e
cortes.
B) Inclui: Preparação da superfície das tubagens. Implantação e corte do isolamento. Colocação do isolamento.
C) Critério de medição de projecto: Comprimento medido segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o comprimento realmente executado segundo especificações de Projecto. 1,74 m

3.1
Equipamentos fixos e sinalização

3.2 Aparelhos sanitários

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Nº DESCRIÇÃO QUANT.

3.3 Taça de sanita de tanque baixo, de porcelana sanitária, modelo Meridian "ROCA", cor Blanco, de 370x645x790 mm,
com cisterna de sanita, de dupla descarga, de 360x140x355 mm, assento e tampa de sanita, de queda amortecida.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de taça de sanita de tanque baixo, de porcelana sanitária, modelo Meridian
"ROCA", cor Blanco, de 370x645x790 mm, com cisterna de sanita, de dupla descarga, de 360x140x355 mm, assento
e tampa de sanita, de queda amortecida. Inclusive válvula de regulação, ligação de alimentação flexível, ligação à
rede de água fria e a rede de drenagem existente, fixação do aparelho e vedação com silicone. Totalmente instalada,
ligada, testada e em funcionamento.
B) Inclui: Implantação e traçado no paramento suporte da situação do aparelho. Colocação dos elementos de fixação
fornecidos pelo fabricante. Nivelação, aprume e colocação do aparelho. Ligação à rede de drenagem. Ligação à rede
de água fria. Montagem de acessórios e complementos. Vedação de juntas.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente colocadas segundo especificações de
Projecto. 23,00 Ud

4. Lavatório mural, de porcelana sanitária, modelo Victoria "ROCA", cor Blanco, de 650x510 mm, com coluna de
lavatório, equipado com torneira monocomando de prateleira para lavatório, com cartucho cerâmico e limitador de
caudal a 6 l/min, acabamento cromado, modelo Thesis, e escoamento, acabamento cromado com sifão curvo.
A) Descrição: Fornecimento e instalação de lavatório mural, de porcelana sanitária, modelo Victoria "ROCA", cor
Blanco, de 650x510 mm, com jogo de fixação, com coluna de lavatório, equipado com torneira monocomando de
prateleira para lavatório, com cartucho cerâmico e limitador de caudal a 6 l/min, acabamento cromado, modelo
Thesis, e escoamento, acabamento cromado com sifão curvo. Inclusive ligação às redes de água fria e quente e a rede
de drenagem existente, fixação do aparelho e vedação com silicone. Totalmente instalado, ligado, testado e em
funcionamento.
B) Inclui: Implantação e traçado no paramento suporte da situação do aparelho. Colocação dos elementos de fixação
fornecidos pelo fabricante. Nivelação, aprume e colocação do aparelho. Ligação à rede de drenagem. Montagem da
torneira. Ligação às redes de água fria e quente. Montagem de acessórios e complementos. Vedação de juntas.
C) Critério de medição de projecto: Número de unidades previstas, segundo documentação gráfica de Projecto.
D) Critério de medição de obra: Medir-se-á o número de unidades realmente colocadas segundo especificações de
Projecto. 33,00 Ud

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7. QUADRO DE MATERIAIS
Nº DESIGNAÇÃO QUANT.
1 Areia de 0 a 5 mm de diâmetro. 1,61 m³
2 Betão simples C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0), fabricado em central, segundo NP EN 206-1. 0,19 m³
3 Tampa de PVC, para caixas de abastecimento de água de 30x30 cm. 1,00 Ud
4 Caixa de passagem de polipropileno, 30x30x30 cm. 1,00 Ud
5 Manga isolante de espuma elastomérica, de 16 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha 38,55 m
sintética flexível, de estrutura celular fechada.
6 Manga isolante de espuma elastomérica, de 19 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha 39,82 m
sintética flexível, de estrutura celular fechada.
7 Manga isolante de espuma elastomérica, de 23 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha 15,61 m
sintética flexível, de estrutura celular fechada.
8 Manga isolante de espuma elastomérica, de 29 mm de diâmetro interior e 25 mm de espessura, à base de borracha 1,83 m
sintética flexível, de estrutura celular fechada.
9 Cola para manga isolante elastomérica. 1,90 l
10 Válvula de seccionamento de 1/2", para lavatório ou bidé, acabamento cromado. 66,00 Ud
11 Válvula de seccionamento de 1/2", para sanita, acabamento cromado. 23,00 Ud
12 Taça de sanita de tanque baixo, de porcelana sanitária, modelo Meridian "ROCA", cor Blanco, de 370x645x790 23,00 Ud
mm, com jogo de fixação, segundo NP EN 997.
13 Cisterna de sanita, de dupla descarga, de porcelana sanitária, modelo Meridian "ROCA", cor Blanco, de 23,00 Ud
360x140x355 mm, com jogo de mecanismos de dupla descarga de 3/4,5 litros, segundo NP EN 997.
14 Assento e tampa de sanita, de queda amortecida, modelo Meridian "ROCA", cor Blanco. 23,00 Ud
15 Joelho para drenagem vertical da sanita, "ROCA", segundo NP EN 997. 23,00 Ud
16 Lavatório mural, de porcelana sanitária, modelo Victoria "ROCA", cor Blanco, de 650x510 mm, com jogo de 33,00 Ud
fixação.
17 Coluna de lavatório, de porcelana sanitária, modelo Victoria "ROCA", cor Blanco, de 180x150x670 mm, com 33,00 Ud
jogo de fixação.
18 Material auxiliar para instalação de aparelho sanitário. 56,00 Ud
19 Torneira monocomando de prateleira para lavatório, com cartucho cerâmico e limitador de caudal a 6 l/min, 33,00 Ud
acabamento cromado, modelo Thesis "ROCA", com fixador de corrente e ligações de alimentação flexíveis,
segundo EN 200.
20 Acoplamento à parede incorporado com plafon, ABS, série B, acabamento cromado, para escoamento de águas 33,00 Ud
residuais (a baixa e alta temperatura) no interior dos edifícios, ligação mista de 1 1/4"x40 mm de diâmetro,
segundo NP EN 1329-1.
21 Aro e tampa de ferro fundido dúctil de 40x40 cm, segundo Companhia Abastecedora. 1,00 Ud
22 Grupo de bombagem, formado por 3 bombas centrífugas electrónicas de 4 etapas, verticais, com roletes, difusores 1,00 Ud
e todas as peças em contacto com o meio de impulsão de aço inoxidável, ligação em aspiração de 2", ligação em
impulsão de 2", fecho mecânico independente do sentido de rotação, unidade de regulação electrónica para a
regulação e comutação de todas as bombas instaladas com variador de frequência integrado, com ecrã para
indicação dos estados de trabalho e da pressão actual e botão monocomando para a introdução da pressão nominal
e de todos os parâmetros, memória para historiais de trabalho e de erros e interface para integração em sistemas
GTC, motores de rotor seco com uma potência nominal total de 3,3 kW, 3770 r.p.m. nominais, alimentação
trifásica 400V/50Hz, com protecção térmica integrada e contra funcionamento a seco, protecção IP 55,
isolamento classe F, vaso de expansão de membrana de 24 l, válvulas de corte e anti-retorno, pressostato,
manómetro, sensor de pressão, bancada, colectores de aço inoxidável.
23 Depósito de polietileno de alta densidade (PEAD/HDPE), horizontal, resistente aos raios UV, de 2000 litros, de 1,00 Ud
1350 mm de diâmetro e 1665 mm de comprimento, com boca de acesso de 400 mm de diâmetro, arejador e
transbordador.
24 Válvula de assento de latão, de 3/4" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável. 33,00 Ud
25 Válvula de assento de latão, de 1" de diâmetro, com manípulo e embelezador de aço inoxidável. 2,00 Ud
26 Válvula adufa de latão fundido, para enroscar, de 1 1/2". 4,00 Ud

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27 Válvula de esfera de latão niquelado para enroscar de 1/2". 8,00 Ud


28 Válvula de esfera de latão niquelado para enroscar de 1". 1,00 Ud
29 Válvula de esfera de latão niquelado para enroscar de 1 1/4", com manípulo de encaixe quadrado. 1,00 Ud
30 Válvula de segurança anti-retorno, de latão cromado, com rosca de 1/2" de diâmetro, regulada a 8 bar de pressão, 4,00 Ud
com manípulo de purga.
31 Tubo de polipropileno copolímero random (PP-R), de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 3,7 mm de 15,68 m
espessura, segundo NP EN ISO 15874-2, com o preço incrementado em 30% relativamente a acessórios e peças
especiais.
32 Ramal de ligação de polietileno PE 100, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=10 atm e 2,4 mm de espessura, 1,09 m
segundo NP EN 12201-2, inclusive p/p de acessórios de ligação e peças especiais.
33 Abraçadeira de tomada em carga de PP, para tubo de polietileno, de 40 mm de diâmetro exterior, segundo EN 1,00 Ud
ISO 15874-3.
34 Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 16 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e 1,8 mm de espessura, 105,48 m
fornecido em rolos, segundo NP EN ISO 15875-2, com o preço incrementado em 10% relativamente a acessórios
e peças especiais.
35 Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 20 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e 1,9 mm de espessura, 103,92 m
fornecido em rolos, segundo NP EN ISO 15875-2, com o preço incrementado em 10% relativamente a acessórios
e peças especiais.
36 Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 25 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e 2,3 mm de espessura, 57,73 m
fornecido em rolos, segundo NP EN ISO 15875-2, com o preço incrementado em 10% relativamente a acessórios
e peças especiais.
37 Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 32 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e 2,9 mm de espessura, 41,13 m
fornecido em rolos, segundo NP EN ISO 15875-2, com o preço incrementado em 10% relativamente a acessórios
e peças especiais.
38 Tubo de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 40 mm de diâmetro exterior, PN=6 atm e 3,7 mm de espessura, 23,80 m
fornecido em rolos, segundo NP EN ISO 15875-2, com o preço incrementado em 10% relativamente a acessórios
e peças especiais.
39 Material auxiliar para montagem e fixação das tubagens de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 16 mm de 105,48 Ud
diâmetro exterior, fornecido em rolos.
40 Material auxiliar para montagem e fixação das tubagens de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 20 mm de 103,92 Ud
diâmetro exterior, fornecido em rolos.
41 Material auxiliar para montagem e fixação das tubagens de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 25 mm de 57,73 Ud
diâmetro exterior, fornecido em rolos.
42 Material auxiliar para montagem e fixação das tubagens de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 32 mm de 41,13 Ud
diâmetro exterior, fornecido em rolos.
43 Material auxiliar para montagem e fixação das tubagens de polietileno reticulado (PE-X), série 5, de 40 mm de 23,80 Ud
diâmetro exterior, fornecido em rolos.
44 Material auxiliar para instalações de abastecimento de água. 37,90 Ud
45 União anti-vibração, de borracha, com rosca de 2", para uma pressão máxima de funcionamento de 10 bar. 1,00 Ud
46 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 75 l, 3,00 Ud
potência 2000 W, de 758 mm de altura e 450 mm de diâmetro, formado por cuba de aço vitrificado, isolamento
de espuma de poliuretano, ânodo de sacrifício de magnésio, lâmpada de controlo, termómetro e termostato de
regulação para A.Q.S. acumulada.
47 Termoacumulador eléctrico para o serviço de A.Q.S., mural vertical, resistência blindada, capacidade 150 l, 1,00 Ud
potência 2200 W, de 1185 mm de altura e 505 mm de diâmetro, formado por cuba de aço vitrificado, isolamento
de espuma de poliuretano, ânodo de sacrifício de magnésio, lâmpada de controlo, termómetro e termostato de
regulação para A.Q.S. acumulada.
48 Tubo de ligação flexível de 20 cm e 1/2" de diâmetro. 31,00 Ud
49 Material auxiliar para instalações de A.Q.S. 4,00 Ud
50 Válvula de flutuador de 1 1/2" de diâmetro, para uma pressão máxima de 8 bar, com corpo de latão, bóia esférica 1,00 Ud
roscada de latão e obturador de borracha.
51 Interruptor de nível de 10 A, com bóia, contrapeso e cabo. 2,00 Ud

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Projecto de instalação de
ESCOLA T8 abastecimento de água-Escola Nº 2054
Data: 28/07/2020 – Mapa de Quantidades

Em Luanda, a 28 de Julho de 2020


Ass.: ALVARO FILIPE FERNANDO
Nº: 2999

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5.- DESENHOS E ESQUEMAS
Em Luanda, a 28 de Julho de 2020
Ass.: ALVARO FILIPE FERNANDO
Nº: 2999

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Data: 28/07/2020 –Desenhos e esquemas

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