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GR.IT.022
ENCAMINHAMENTO DE
MATERIAIS USADOS PARA O
COMPLEXO LOGÍSTICO DO
ENTRONCAMENTO
Aplicação:
Grupo IP
2020-08-25
GR.MOD.001 | v.00
“Este documento é propriedade exclusiva da IP e empresas participadas, não podendo ser reproduzido, utilizado, modificado ou comunicado a terceiros sem autorização expressa”
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ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS USADOS PARA O
COMPLEXO LOGÍSTICO DO ENTRONCAMENTO
ÍNDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2. OBJETIVO ............................................................................................................... 4
3. ÂMBITO ................................................................................................................... 4
4. SIGLAS E DEFINIÇÕES .......................................................................................... 4
4.1. Siglas .................................................................................................................... 4
4.2. Definições ............................................................................................................. 5
5. RESPONSABILIDADE ............................................................................................. 7
6. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL USADO E RESÍDUOS VALORIZÁVEIS ............ 8
6.1 Preparação prévia ................................................................................................ 8
6.2 Comunicação de entrega ..................................................................................... 9
6.3 Transporte e Acondicionamento ......................................................................... 10
6.4 Receção de Materiais ......................................................................................... 10
6.4.1 Receção de Materiais transportados por via rodoviária ................................... 11
6.4.2 Receção de Materiais transportados por via ferroviária - Carril e outros
materiais........................................................................................................................ 13
6.5 Controlo de Informação ...................................................................................... 14
Anexo A – Identificação dos tipos de materiais passiveis de entrega no CLE............... 15
Anexo B - Meios de descarga ....................................................................................... 23
Anexo C – Relatórios Aplicação eDescargas ................................................................ 25
Anexo D – Diagrama de Atividades para Receção de Materiais no CLE ...................... 29
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224 - 10002011617
Distribuição
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1. INTRODUÇÃO
O presente documento visa disciplinar os procedimentos relativos ao encaminhamento de materiais
usados para o Complexo Logístico do Entroncamento (CLE), passíveis de reutilização ou classificados
pela Infraestruturas de Portugal, SA (IP) como sendo economicamente valorizáveis.
A gestão de materiais usados, passíveis de reutilização ou classificados pela IP, como sendo
economicamente valorizáveis, é uma matéria transversal a vários órgãos da Empresa, pelo que deve ser
observado de forma multidisciplinar. Importa por isso recolher e tratar as diferentes visões que o tema
suscita e garantir um processo de gestão integrado, onde cada interveniente tem um papel determinante
no desempenho global deste processo.
2. OBJETIVO
Definir os procedimentos relativos ao encaminhamento de materiais usados para o CLE, passíveis de
reutilização ou classificados pela IP como sendo economicamente valorizáveis.
3. ÂMBITO
Aplica-se, no Grupo IP, a todos os materiais que se pretendam entregar/movimentar para o CLE.
Salvo exceção devidamente formalizada e comunicada na empresa, no CLE não são recebidos materiais
não valorizáveis economicamente (designadamente aqueles que são classificados como resíduo não
valorizável economicamente no local onde sejam gerados), nem bens relativos a produtos agrícolas e
florestais (frutos, cortiça, lenha e árvores).
4. SIGLAS E DEFINIÇÕES
4.1. Siglas
Da Organização:
CL-ARM Unidade de Gestão de Armazéns da Direção de Compras e Logística
DCL Direção de Compras e Logística
DAI Direção de Auditoria Interna
DDO Direção de Desenvolvimento Organizacional
Outras siglas:
AM Auto de medição de recolha de Materiais Usados/Resíduos
AV Aparelho de Via
CLE Complexo Logístico do Entroncamento
DT Documento de Transporte
eDescargas Aplicação informática para registo das entradas, pesagem e descargas no CLE dos
materiais usados e resíduos registados em eMur
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4.2. Definições
Para efeitos do presente procedimento aplicam-se os seguintes termos e definições:
TERMO DEFINIÇÃO
Auto de Medição de Recolha Documento onde se registam as cargas de materiais usados e resíduos, efetuadas (data,
de Materiais Usados/Resíduos matrícula/n.º vagão, documento de transporte e quantidades) para efeitos da sua
(GR.MOD.108) movimentação interna e externa.
Logística de Materiais Processo de gestão dos materiais necessários ao funcionamento das principais atividades
da empresa, compreendendo a supervisão do processo e integrando os materiais novos e
usados.
Classificação dos materiais Uma vez levantado, um determinado material poderá ser considerado:
retirados/ levantados
Material usado passível de reutilização;
Resíduo.
Classificação dos resíduos Sem prejuízo da sua codificação de acordo com a LER, atendendo ao seu valor económico,
no local onde se encontram concentrados, os resíduos poderão ser considerados:
Documento de Transporte (DT) Documento processado nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de agosto
que estabelece o Regime de Bens em Circulação (RBC) e portaria n.º 161/2013, de 23 de
abril.
Acompanha todos os bens em circulação, em território nacional, seja qual for a sua natureza
ou espécie, que sejam objeto de operações realizadas por sujeitos passivos de imposto
sobre o valor acrescentado
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TERMO DEFINIÇÃO
Material usado O material que pode ser reutilizado no mesmo uso original (independentemente dessa
condição carecer, ou não, de preparação prévia) ou material que não pode ser reutilizado
no seu uso original mas que, sem carecer de uma operação de reprocessamento, pode ser
reaplicado para fins distintos do seu uso original, mediante critérios técnicos e de gestão.
Para efeito do presente documento esta definição inclui materiais regenerados, reparados
ou sujeitos a qualquer processo de preparação prévia à sua utilização no uso original.
Órgão detentor / produtor Unidade Orgânica da IP ou empresa do grupo (incluindo os casos em que estes gerem
contratos a mando da IP, passíveis de gerar materiais usados e/ou resíduos), que detém a
salvaguarda dos materiais (usados/ resíduos), bem como Entidades Externas ao Grupo IP
(contratadas no âmbito de Prestações de Serviço/Empreitadas) para as quais esteja
prevista contratualmente assumirem a responsabilidade da gestão resíduos.
Reutilização Qualquer operação mediante a qual materiais que não sejam resíduos são utilizados
novamente para o mesmo fim para que foram concebidos (Artigo n.º 3 do Decreto-Lei n.º
73/2011 de 17 de Junho).
Reaplicação Qualquer operação mediante a qual materiais que não sejam resíduos são utilizados para
fins distintos do seu uso original.
Registo dos materiais usados e Ação que visa registar, sob a forma informática (segundo os modelos e nas aplicações de
resíduos (recolha de gestão de informação disponíveis) os materiais usados e resíduos para efeitos da sua
informação para registo no gestão.
sistema informático)
Resíduo Algo de que o seu detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer,
nomeadamente, aqueles que são gerados por atividades identificadas na LER publicada
através da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março, sendo definidos os requisitos para a sua
gestão no Decreto-Lei n.º 178/2006 de 5 de Setembro com a alteração que lhe foi conferida
pelo Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho.
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TERMO DEFINIÇÃO
reaplicação, que careça de ser gerido e sobre o qual se conclua não haver forma
alternativa (economicamente viável) e/ou oportuna de o utilizar, quer na atividade
da IP, quer noutras atividades externas à empresa.
Resíduo valorizável Material que não é passível de ser utilizado no mesmo fim original, não pode ser utilizado
economicamente para reaplicação, mas que conserva um valor económico no local onde se encontra.
Resíduo não valorizável Material que não é passível de ser utilizado no mesmo fim original, não pode ser utilizado
economicamente para reaplicação e cuja gestão acarreta um ónus económico para a IP, no local onde se
encontra concentrado, independentemente do seu destino poder ser um processo de
valorização (material ou energética) ou de eliminação.
Talão de pesagem da entrada Talão de pesagem emitido pela báscula quando o veiculo é pesado à chegada.
(TE)
Talão de pesagem báscula (TB) Talão emitido pela báscula quando pesa a tara após a descarga do material. Este talão
apresenta o peso bruto, tara e peso líquido.
Triagem Processo de seleção e separação dos materiais usados e resíduos em lotes de natureza
material idêntica, de acordo com os normativos internos, mediante processos manuais ou
mecânicos, sem alteração das suas características, com vista ao seu encaminhamento ou
a outras operações de gestão.
5. RESPONSABILIDADE
MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
ENTIDADE / RESPONSABILIDADE
INTERVENIENTE
OD - Planeia, prepara e regista na aplicação informática (eMur) os lotes de materiais usados passíveis
de reutilização ou classificados como sendo economicamente valorizáveis, que necessitam de ser
transferidos para o CLE,.
- Assegura o devido preenchimento do AM, quer no âmbito da movimentação interna quer no âmbito
de prestações de serviços/ empreitadas.
DCL - Coordena com o OD, sempre que a quantidade assim o justifique, a preparação das cargas e
transporte para o CLE;
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MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
ENTIDADE / RESPONSABILIDADE
INTERVENIENTE
- Assegura, mantém e controla a informação decorrente deste processo.
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Entrega por via rodoviária: efetua-se pesagem em báscula rodoviária e quantificação e medição das
barras de carril;
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Entrega por via ferroviária: não se efetua a pesagem por não existe no CLE báscula ferroviária.
Efetua-se a quantificação e medição das barras de carril, sendo o peso estimado com base nesta
informação.
Os casos em que é admissível controlar o material entregue por contabilização unitária, sem ser apenas
com base no peso, são aqueles em que a quantificação é viável do ponto de vista operacional e do estado
físico do material (ex: barras de carril, postes de catenária, travessa de madeira, travessas de betão).
classificação (usado/resíduo);
i. Registar numa ficha de medição para posterior carregamento na aplicação
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sistema de pesagem e entregar o talão com o peso bruto ao motorista informando-o que
o veículo se encontra pronto a descarregar;
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Nota: Considera-se admissível controlar o material entregue apenas com base no peso,
nos casos em que a quantificação é viável do ponto de vista operacional e estado físico
do material (ex: barras de carril, postes de catenária, travessa de madeira, travessas de
betão).
Nestes casos, admite-se uma margem de erro até 20% para a maioria dos materiais
entregues nomeadamente para material miúdo de via.
c) Encaminhar e acompanhar o veículo para se proceder à descarga. A descarga por
basculamento apenas será permitida, caso o Empreiteiro/PS contratado pelo OD,
disponha de meios humanos e materiais para procederem à sua pronta arrumação;
d) Verificar o acondicionamento dos materiais na pilha e assinar o TE;
e) Assegurar o registo da descarga na aplicação informática eDescarga, ficando
devidamente associado ao registo na aplicação informática de Gestão de Materiais
Usados e Resíduos, confirmar as quantidades indicadas no AM/DT e se houver diferenças
as mesmas são comunicadas ao OD (ver ponto 3 do Anexo C);
f) Encaminhar/acompanhar e efetuar a pesagem do veículo já descarregado, após confirmar
que o TE se encontra assinado pelo responsável de acompanhamento e pelo responsável
do PS;
g) Emitir o talão de pesagem, registar no AM o peso real, assinar e carimbar a mesma;
h) Dar autorização de saída ao veículo. Na portaria, à saída, o motorista entrega o cartão e
é registada a saída no SICA;
Atividades da responsabilidade do OD:
i) Ficar na posse do original do Auto de medição de recolha de Materiais Usados/Resíduos
- GR.MOD.108 -, com a indicação do peso líquido e a devida assinatura pelo CLE.
j) Atualizar a informação na aplicação informática de Gestão de materiais usados e resíduos
e anexar os documentos do levantamento e entrega no CLE (Autos de medição e
documentos de transporte).
6.4.2 Receção de Materiais transportados por via ferroviária - Carril e outros materiais
Nestes casos, a operação de descarga dos materiais no CLE é da responsabilidade do PS interno, ao
serviço da DCL, mediante supervisão da DCL.
Atividades da responsabilidade da DCL:
a) Aguardar o posicionamento do comboio de pórticos, ou outro, pelo Operador Ferroviário
na linha de entrada do estaleiro.
Nota: Os materiais recebidos por via ferroviária não são pesados à chegada, por
inexistência no CLE de meios de pesagem ferroviária.
Considera-se admissível controlar o material entregue apenas com base no peso, nos
casos em que a quantificação é viável do ponto de vista operacional e estado físico do
material (ex: barras de carril, postes de catenária, travessa de madeira, travessas de
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betão).
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Nestes casos, admite-se uma margem de erro até 20% para a maioria dos materiais
entregues, nomeadamente para material miúdo de via, com exceção do carril em que se
deve considerar uma margem de erro de 10%.
b) Movimentar (com o locotractor da IP e pessoal da DCL) o comboio de pórticos ou outro
para o local de descarga, efetuando a medição das barras (carril) descarregadas ou
contagem (caso outros materiais).
c) Supervisionar o processo de descarga e registo efetuado pelo prestador de serviços DCL
no CLE, como segue:
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Operação de Via
Carril
AMV´s e componentes
Guardas rodovia
Travessas
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Travessas de betão bi-bloco não A granel, preservando a sua integridade física, de modo a
regeneráveis possibilitar da sua reutilização.
Palmilhas de Borracha
Balastro
Massas Lubrificantes
Catenária e Energia de Tracção
Cabos metálicos
Ferragens metálicas
Isoladores eléctricos
Cabos metálicos
Ferragens metálicas
Isoladores eléctricos
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Contrapesos
Contrapesos de betão
Transformadores e condensadores
Sinalização e telecomunicações
Armários
Sinalização e telecomunicações
Armários
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Sinalização Vertical
Postes de sinalização
Balizas de Convel
Actividade Administrativa
Papel e cartão
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Plástico
Consumiveis Informáticos
Lâmpadas Fluorescentes
A granel, preservando a sua integridade física, de modo a
Mobiliário Administrativo
possibilitar da sua reutilização.
Outros
Manutenção de equipamentos
Filtros de óleo
Pastilhas de travões
Filtros de ar
Pneus usados
Corte e tratamento de superfície de metais
Óleos usados
Embalagens
Embalagens de metal (não contendo
substàncias perigosas) Contentor 200L ou outro equivalente.
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Embalagens compósitas
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Extintores
Extintores de CO2 ou pó químico Palete cintada ou outra equivalente
Extintores de Halon
Res. de construção/demolição
Betão
Tijolos
Misturas de RCD
Madeira
Plástico
Misturas betuminosas
Solos contaminados
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Aceitação
Tipo de Material Forma de acondicionamento e entrega no CLE
noCLE
Telhas de fibrocimento
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Tipo C Descarga a ser efectuada pela IP ou pelo prestador de serviço DCL no CLE
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No portal interno da empresa, em “Os meus favoritos”, é possível configurar o atalho de acesso à aplicação
eDescargas à semelhança do que acontece com outras aplicações.
Caso o utilizador não tenha perfil configurado na aplicação deverá solicitar a configuração do mesmo à
CL-GM.
Esta aplicação visa proporcionar os meios para o registo das entradas, pesagem e descargas no
Entroncamento dos materiais usados e resíduos registados no eMUR, com enfase no registo da medição
do carril e AMV´s, desde a entrada até à colocação dos materiais na respetiva localização dentro do
Complexo Logístico do Entroncamento (pilhas ou outra).
Passo 1:
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Passo 2:
Passo 3:
Passo 4 e 5:
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