Você está na página 1de 11

1.

Temos que a função é dada por

f : Z × Z → Z2 × Z3

f (m, n) 7−→ (m, n)


Vamos vericar se de fato é um homomorsmo.Então temos que para m,n,m',n' ∈ Z:
(a)

f (m+m0 , n+n0 ) = (m + m0 , n + n0 ) = (m+m0 , n+n0 ) = (m, n)+(m0 , n0 ) = f (m, n)+f (m0 , n0 )

f (mm0 , nn0 ) = (mm0 , nn0 ) = (mm0 , nn0 ) = (m, n)(m0 , n0 ) = f (m, n)f (m0 , n0 )
f (1Z×Z ) = f (1, 1) = (1, 1) = 1Z2 ×Z3
Portanto temos que f é um homomorsmo.
(b) Não é injetivo, ∀ m,m',n,n' ∈ Z onde m = 2a,m' = 2b,n = 3c e n' = 3d com
a,b,c,d∈ Z temos que m ≡ 0(mod2), m0 ≡ 0(mod2), n ≡ 0(mod3) e n0 ≡ 0(mod3),
isto é, f (m, n) = (0, 0) = f (m0 , n0 ) o que nos diz que mais de um par tem a mesma
imagem.
(c) É sobrejetor,pois para todo m,n ∈ Z existe m',n'∈ Z onde m ≡ m0 (mod2) e n ≡
n0 (mod3). Portante todo par (m1, n1) ∈ Z2 × Z3 é imagem de algum par (m, n) ∈
Z×Z
(d) Temos que pelo teorema do homomorsmo de anéis f : A → B homomorsmo
sobrejetor implica que NA(f ) ' B . Portanto como temos que N (f ) = 2Z × 3Z e f é
um homomorsmo sobrejetor concluímos que f : 2Z×3Z Z×Z
' Z2 × Z3

2. Seja n ∈ Z um inteiro positivo e uma função

f : Z → Zn

f (a) 7−→ a
Então temos que o núcleo de f é nZ ja que se a ∈ nZ então é da forma a = nq, q ∈ Z,
logo f (a) = 0. Temos que f é um homomorsmo pois para a, b ∈ Z:

f (a + b) = a + b = a + b = f (a) + f (b)

f (ab) = ab = ab = f (a)f (b)


f (1Z ) = f (1) = 1 = 1Zn
Temos também que a função não é injetor pois para a, b ∈ nZ, a 6= b temos que f (a) = 0 =
f (b) mas a função é sobrejetora pois para todo a ∈ Zn é imagem de algum a ∈ Z. Como
nZ é o núcleo e f é um homomorsmo sobrejetor temos pelo teorema do homomorsmo
de anéis que nZ
Z
' Zn

1
3. Temos que a função é dada por

f :Q×Z→Z×Q

f (x, y) 7−→ (y, x)


Dados a, b, c, d ∈ Q × Z:

f (a + c, b + d) = (b + d, a + c) = (b, a) + (d, c) = f (a, b) + f (c, d)

f (ac, bd) = (bd, ac) = (ba)(dc) = f (a, b)f (c, d)


f (1Q , 1Z ) = f (1, 1) = (1, 1) = f (1, 1) = f (1Z , 1Q )
Portanto f é um homomorsmo. Vamos vericar se é injetor e sobrejetor,então seja
(a, b), (c, d) ∈ Q × Z, então se f (a, b) = f (c, d) temos que (b, a) = (d, c) ⇒ b = d e a = c,
portanto se dois pares tem a mesma imagem eles são o mesmo par, logo é injetor. Como
f está bem denida. Dado o par (b, a) ∈ Z × Q temos que ele é imagem de (a, b), portanto
Im(f ) = Z × Q, logo é sobrejetora. Como f é um homomorsmo bijetivo concluimos que
f é um isomorsmo de anéis.
√ √
4. Vamos supor que exista f isomorsmo com f ( 2) = a + b 2, a 6= 0, b 6= 1, b 6= −1.
Como f é isomorsmo então
√ √ √ √
f ( 2 + 2) = f (2 2) = 2(a + b 2)
√ √ √ √ √
f ( 2 2) = f (2) = (a + b 2)(a + b 2) = a2 + 2ab 2 + b2 2
√ √ √ √ √ √
Porem √ f (2 2) = 2(a+b 2) 6= a3 +3a2 b 2+6ab2 +2b3 2 = (a2 +2ab 2+b2 )(a+b 2) =
f (2)f ( 2).Portanto temos uma contradição pois a 6= 0, b 6= 1 e b 6= −1 então temos que
f não é homomorsmo. Logo não é isomorsmo.

5. Temos que as soluções são 1, 4, 11, 14 ja que:

1·1=1

4 · 4 = 16 = 15 + 1 = 0 + 1 = 1
11 · 11 = 121 = 120 + 1 = 0 + 1 = 1
14 · 14 = 196 = 195 + 1 = 0 + 1 = 1
O restante dos elementos de Z15 resultam em 0, 4, 6, 9, 10. Portanto, concluimos que essa
equação possui 4 soluções.

2
6. Pelo algoritmo da divisão, existem q(x), r(x) ∈ K[x] tais que

f (x) = q(x)(x − a) + r(x), com gr (r(x)) < gr (x − a) ou gr (r(x)) = 0.

Como gr (r(x)) < gr (x − a) = 1, segue que r(x) é um polinômio constante. Assim, sendo
c = r(x), c ∈ K, temos que
f (x) = q(x)(x − a) + c.
Logo, fazendo x = a, tem-se

f (a) = q(a)(a − a) + c
= 0+c
= c.

Portanto,
f (x) = q(x)(x − a) + f (a)
de modo que o resto da divisão de f (x) por g(x) = x − a é f (a). 

7. Dados f (x) = x4 + 2ax3 + (a − 2)x2 + 5ax − 3 e g(x) = x + 2, pelo algoritmo de Briot-Ruffini,


temos que

f (x) = (x3 + (2a − 2)x2 + (2 − 3a)x + (11a − 4))g(x) + (5 − 22a).

Assim, para que o resto da divisão de f (x) por g(x) seja −6, precisamos que 5 − 22a = −6, ou
seja, que a = 0, 5. 

8. Dados f (x) = 2x3 + x2 − 3x + a ∈ Z5 [x] e g(x) = x + 1 ∈ Z5 [x], pelo algoritmo de Briot-


Ruffini, temos que
f (x) = (2x2 + 3x − 1)g(x) + (2 + a).
Assim, para que f (x) seja divisível por g(x), precisamos que 2 + a = 0 = 5, ou seja, que
a = 3. 

9. Pelo teste de redutibilidade para graus 2 e 3, como os polinômios f1 (x) e f2 (x) possuem raízes
em Z, ambos são redutíveis em Z, e, portanto, em Q. Ademais, pelo Critério de Eisenstein, os
polinômios f3 (x), g1 (x), , g2 (x), g3 (x) são irredutíveis sobre Q utilizando, respectivamente, os
primos 7, 2, 11 e 5. 

10. Dado f (x) = x3 + x + 1, como Z2 = {0, 1} e

f (0) = 0 · 0 · 0 + 0 + 1 = 1

f (1) = 1 · 1 · 1 + 1 + 1 = 1 = 3 = 1.
Então, pelo Teste de redutibilidade para graus 2 e 3, f (x) é irredutível em Z2 . Além disto, dado
I = f (x) · Z2 [x], temos

Z2 [x]/I = {at 2 + bt + c | a, b, c ∈ Z2 } = {0, 1, t, t + 1, t 2 , t 2 + 1, t 2 + t, t 2 + t + 1}

satisfazendo t 3 + t + 1 = 0, para todo t ∈ Z2 . Ademais, como Z2 = {0, 1}, temos que 2t =


2t 2 = 0 e t 3 = t 4 = 1. Assim, as tábuas de operação de Z2 [x]/I são

1
M)
3-10E,3,A
fol: 03--3 4 ko
f(T)-2-3=Z=3xo
F)=2-3 - 4f0
F(3)-3-3 6 To
=

+(T)- f3)- ( - 3 - -2-3% o


CowveFix) = x-3 Moe pomu Jautm Jm
Z,DX]f(X JUUuduuaA Mep
PJo m (12) Aol-tmuo u u o p
J JUm cUee -Com pJUwmtmdtes
Zp J
a m JUmes u sLeJJ J Jmm con-
pe Com 52 uminCes o u AKa ceUpE
udtt vu J mommo
pLIlj Jum copo
Crela dulid o 1a c p m1C acuo
mmuwo Dm Zp D / Pod e ATUO 9mg

n-X+Om- (wwntameleuR
t ta, xtQt
Yolunou g(x) mm Z, , 90a= PO
HPX9dt 9 -lau d r(xl muo 9 e
dl P o p)=0. tnuao x)+ T P1gx th]t
TEX Uma ay Gou cada a, sto m Zp o
Dp co o n Codla CoUcLbu oovm
o p p* uUN JUpst ov
P= p pe
poecnctsAmn dm J loro 9u Codo A t A
Omac9.
13 wp1gho qu p (y) Ay Ud , JnOUO

P-7kondu iPV+ gt(-3 (P), rig)>


gnll=
NO J M o l u c o q (p) =1
eu

pOxl vm ma oug
5pixtm wwwma aig J d e 0 Jc

,- n t m . a ouX+ b, oto
wre Jay o poe).
4) FUx)= ax+bx +Cc@m
bun
wponha
40 JJCLdui oPt .
m HITOmmus Op UO d N
UU pO J U m jpelmomag d qa , dO
o. 4M
M o douea wm
me dx + e, Oroll d y
F(x) ma tag O ASCmna-

du ote du -4a40.
wpomho oorona auu z-Hac 20 wm
UUamos duuaso Juma a XUa, pU
UDmo du0 JUTto1 o m PC22 J UU
J m yea mme
ConldA 9wecums IR= F1/xAt
g u 2= ZI2Z J Jum copo cem RULm-

dadu, ect pOd ueUNcOn es


9 4polUno
0M X4tX emam mm cenuo 'Cemmyalu09 o
p S C l o A poto 9 Guuocmo du mbduuo
X+XtA) poic quuculqNU potnde 91 da ya
2 o putwn Cevar c e m wm oles 0M
o Xt4 mecule i t . O m ,ARu a ol
la dl adicote mulouptuca.ceoJwduua pave
Ceupe A
HO4 Atx xO X t X
ol04 XAtX 010 O 0 O
X4+X
XpX+XA
atxo x X

9ox+Xo1 uplo
o0 O x LA+x)=X+xF4+ Mtx+xE

Amod. (+X4x).
+x X xx
AG)dm
m CoYpe i i t d codmcdudooR

DJTo uUSco
w m 125=5

Lomuo X3+x JUOLdudUU mLs


mcue Z LxJ/(x3+x+-A) JUmCo po
Comm 125 mon09

+
y+4X x4x+L
Xt4

x+2y+yA\AXx4 X+I
O

O O O

X x Xt
4

Você também pode gostar