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Como o resultado é zero, não importa a orientação.
ZZ Z
4. Pelo teorema de Stokes, rot(F )dS = F dr, onde C é bordo de
S C
2 2
S. O bordo de C tem equação z = 0 e 4 − ex +y = 0 o que dá, z = 0
e x2 + y 2 = ln 4. Podemos parametrizar a curva C por x = Z
√ √
= ln 2 cos θ, y = ln 2 sin θ e z = 0, com θ ∈ [0, 2π]. Logo: F dr =
Z 2π √ C
√ √ √ √
( ln 2 cos θ ln 2 sin(θ), ln 2 sin(θ)·03 , 0)·(− ln 2 sin θ, ln 2 cos θ, 0)dθ =
0
2π
sin3 x i2π
Z
3/2
= −(ln 4) sin2 θ cos θdθ = −(ln 4)3/2 =0
0 3 0
5. (a) Pelo teorema de Stokes, a integral pedida é igual a integral de
rot(F ) na região S do plano z = x + y pela curva C Temos
~i ~j ~k
∂ ∂ ∂
rotF = ∂x
∂y ∂z
y3
z− 2
y x z 2
3
E daı́, rot(F )(x, y, z) = (0, 1, 2y 2 ). A região S pode ser parame-
trizada por ϕ(x, y) = (x, y, x + y), já que está no plano.Temos
ϕ : D −→ R3 , onde D é projecão de S no plano. Como usamos a
∂ϕ ∂ϕ
parametrização implı́cita vale: × = (1, 1, 1).
Z ZZ ∂x Z Z ∂y
Assim: F dr = rot(F )dS = (0, 1, 2y 2 ) · (1, 1, 1)dA =
ZZ C ZZ S D
= dA + 2 y 2 dA. D é a projeção de S em XY, assim sua
D D
fronteira é dada pela projeção da intersecção entre z = x + y e
z = 4 − x2 − y 2 . Na intersecção vale: x + y = 4 − x2 − y 2 , e
daı́, x2 + x + y 2 + y = 4. Assim a projeção é um disco circular.
Completando quadrado descobrimos o raio: (x + 12 )2 + (y + 12 )2 =
ZZ Z 2π Z 3/√2
2 1
1 9
4+ 2 = 2 . Temos y dA = (− +r cos θ)2 rdrdθ =
Z D 0 0 2
99π 9 99π 135π
. O que dá: F dr = π + 2 · = .
16 C 2 16 8
(b) Sim. Seja C Z uma curvaZ Z fechada no plano x = 0. Pelo teorema
de Stokes, F dr = rot(F )dS, onde S é a região do plano
C S
x = 0 que tem C como bordo. Como rot(F ) = (0, 1, 2y 2 ) e a
função normal em qualquer região do plano x = 0 é constante
(1, 0, 0) então:
Z ZZ ZZ ZZ
2
F dr = rot(F ) = dS = (0, 1, 2y )·(1, 0, 0)dA = 0dA = 0.
C S D D