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za
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia
ou
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
.S
Capítulo 2 de Zill:
(Zill & Shanahan, Curso Introdutório À Análise Complexa - Com Aplicações - 2ª Ed, LTC, Rio de Janeiro, 2011.)
z
Ex.: Determinar o domínio e o contradomínio (range) de f(z) = |z|.
.R
Domínio: f(z) requer z 0 → Dom(f) = {z C | z 0}
z rej
Seja z = rej → f(z) = |z| = r
= ej, pois |z| = r → w = f(z) = ej, 0 ≤ ≤ 2π → Range(f) = {w C | |w| = 1}, pois
|ej| = 1. Logo, Range(f) é o conjunto de números complexos com módulo unitário → circunferência de raio
.J
unitário e centro na origem.
Ex.: Determinar o contradomínio de f(z) = Im(z), sendo f(z) definida no disco fechado |z| ≤ 2.
rof
Dom(f) = {z C | |z| ≤ 2}
Usando a fórmula de Euler para ej: Im(z) = rsin → como |sin| ≤ 1, |Im(z)| ≤ r ≤ 2
→ Range(f) = {u | −2 ≤ u ≤ 2}.
Um desenho sempre ajuda:
EL
Prof. J. R. Souza
z∗
ET
|z+1|2
(z ∗ )2 + z* = x2 + x − y2 − j(y + 2xy)
|z + 1|2 = |(z + 1)(z* + 1)| = |zz* + z + z* + 1| = ||z|2 + 2Re(z) + 1|: aqui, foi usada a definição de módulo de
um número complexo.
x(x+1)− y2 −jy(y+2x)
Portanto, f(z) =
RJ
||z|2 + 2Re(z) + 1|
x(x+1)− y2 Re(z)[Re(z)+1] −Im(z)2
→ Re[f(z)] = u(x,y) = ||z|2 + 2Re(z) + 1| = ||z|2 + 2Re(z) + 1|
y(y+2x) Im(z)[Im(z) + 2Re(z)]
→ Im[f(z)] = v(x,y) = − ||z|2 + 2Re(z) + 1| = − ||z|2 + 2Re(z) + 1|
UE
za
Ex.: Calcular o valor de f(z) = r2cos2 − jrsin, com z = rej, para z = −j.
ou
→ f(z) = cos(3π) −jsin(3π/2) = −1 +j = √2ej3π/4
.S
Seja z = x + jy; usando a definição da exponencial complexa:
f(z) = e2(x + jy) + j = e2x + j(2y + 1) = e2x[cos(2y+1) + jsin(2y+1)]
Re[f(z)] = e2xcos(2y+1) = e2Re(z)cos[2Im(z)+1] =, Im[f(z)] = e2xsin(2y+1) = e2Re(z)sin[2Im(z)+1]
.R
Ex.: O que pode ser dito de z se |e−z| ≤ 1?
Seja z = x + jy → e−z = e−x −jy → |e−z| = |e−x|, pois eja = 1 para a real.
Se |e−z| ≤ 1, e−x ≤ 1, ou seja: ex 1 → x > 0. Logo, z é um complexo tal que
.J
Re(z) 1. A figura ao lado ilustra este conjunto.
1
Ex.: Sejam z = rej, 0 ≤ ≤ 2π e uma função complexa f(z). Determinar as partes
rof
real e imaginária da função em termos de r e .
1 1 z∗ re−jθ
(i) f(z) = z + → f(z) = z + = z+ |z|2
= rejθ +
z z r2
-P
za
ou
Ex.: Determinar a imagem da reta x = 1 sob a transformação complexa w = 1/z.
1 1 1−jy
A reta x = 1 é descrita, no plano complexo, por z = 1 + jy, − < y < → w = z = = 1+ y2
= u + jv
.S
1+jy
1
u= 1+ y2
→ , −∞ < y < ∞
y
{v = −
.R
1+ y2
1
u=
.J
1 + y2
, −∞ < y < ∞
y
v= −
{ 1 + y2
rof
Quando y → , z → 0 pelo lado negativo do eixo imaginário; quando y → −, z → 0 pelo lado positivo do
eixo imaginário.
-P
1 𝑦2 1
Calculando u2 + v2: u2 + v2 = (1+ y2 )2
+ (1+ y2 )2
= =u
1+ y2
1 2 1
Logo: u2 + v2 = u → u2 + v2 − u = 0 → completando o quadrado: (u − 2) + v 2 = 4
1 1
→ circunferência de raio 2 e centro em (u, v) = (2, 0)
EL
ET
u = 1 − y2 , v = 2y
A imagem de S = {z C | Re(z) = 1} no plano z é o conjunto de pontos (u, v) no plano w:
S = {w C | Re(w) = 1 − (Im(z))2, Im(w) = 2Im(z), z S C}
UE
za
Prof. J. R. Souza
ou
Ex.: Parametrização de uma reta que passe pelos pontos z0 e z1 no plano complexo.
.S
Seja t uma variável real. Reta: polinômio do primeiro grau em t: z(t) = at + b, a, b .
Arbitrando: t = 0 → z(t = 0) = z0 = b; t = 1 → z(t = 1) = z1 = a + b = a + z0 → a = z1 − z0
Portanto, a curva paramétrica procurada é: z(t) = (z1 − z0)t + z0 ou z(t) = z0(1 − t) + z1t,
− < t < .
.R
Ex. Sejam C a circunferência |z| = 2 e f(z) = z−1; determinar a imagem de C sob f(z).
.J
1 z∗ 1 −jt
|z| = 2 → z(t) = 2ejt, 0 ≤ t ≤ 2π → f(z) = z = |z|2
= 2
e , 0 ≤ t ≤ 2π
→ circunferência de raio 1/2 e centro na origem:
rof
-P
Notar que arg(f) = π/4 → constante! A imagem do segmento de reta é outro segmento de reta!
1 jπ/4 1
t = 0 → z = 1 − j = √2e−jπ/4 e f(z(t)) =
ET
e = 2(1 + j)
√2
1 jπ/4 1
t = 1 → z = 2(1 − j) = 2√2e−jπ/4 e f(z(t)) = e = (1 + j) Prof. J. R.
2√2 4
-D
Ex.: Sejam C um raio que emana da origem e passa pelo ponto z0 = 1 + j√3 e f(z) = ez. Determinar a imagem
de C sob f(z).
z0 = 1 + j√3 = rej → r = √1 + 3 = 2; = tg−1(√3) = π/3
Logo, z0 reside no primeiro quadrante.
RJ
za
com taxa de expansão √3 , no sentido
trigonométrico:
ou
.S
Ex.: Sejam g(z) = z* e f(z) = z−1? gf(z) = fg(z)? Em caso afirmativo, esta propriedade vale para quais f e g?
A composição fg(z) é dada por fg(z) = f(g(z)) = f(z*) = (z*)−1, e gf(z) = g(f(z)) = g(z−1) = (z−1)* = (z*)−1 = fg(z):
.R
sim, gf(z) = fg(z).
.J
Ou seja, nem sempre gf(z) = fg(z)!
Quando gf(z) = fg(z) para todo z → f e g comutam. rof
Ex.: T1(z) = z + b1, b1 0; T2 = z + b2, b2 b1 0.
T1T2(z) = T1(T2(z)) = T1(z + b2) = z + b2 + b1
T2T1(z) = T2(T1(z)) = T2(z + b1) = z + b1 + b2 = z + b2 + b1 = T1T2(z) → translações comutam!
-P
Transformações lineares preservam a forma de uma curva, figura, etc. no plano complexo.
Prof. J. R. Souza − Departamento de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Pavilhão Reitor João Lyra Filho − Rua São Francisco Xavier, 524, 5º andar, bloco E, sala 5001
Rio de Janeiro – RJ, CEP: 20550-900
Prof. J. R. Souza − UERJ − DETEL
Ex.: Um triângulo retângulo com vértices em 1 + j, 3 + j, 1 + j3 é mapeado em um triângulo com vértices em
0, 4 + j4 e −4 + 4j; determinar a correspondente transformação linear.
Como o triângulo original é um triângulo retângulo, o triângulo final também deve ser um triângulo
za
retângulo!
Sejam: a = 1 + j; a = 0; b = 3 + j; b = 4 + j4; c = 1 + j3; c = −4 + j4
ou
a = √2ejπ/4 , a = 0 está no eixo y → houve rotação de π/4.
1
Seja R(z) = ejπ/4z = (1 + j)z
√2 Prof. J. R.
R(a) = ejπ/4a = ejπ/4√2ejπ/4 = √2ejπ/2 = j√2
.S
1 1 1 1
R(b) = ejπ/4b = (1 + j)b = (1 + j)(3 + j) = (3 − 1 + j4) = (2 + j4) = √2(1 + j2)
√2 √2 √2 √2
1 1 1 1
R(c) = ejπ/4c = 2(1 + j)c = 2(1 + j)(1 + j3) = 2(1 − 3 + j4) = 2(−2 + j4) = √2(−1 + j2)
√ √ √ √
|b − a| |c − a| |b − c|
|b − a| = |3 + j − 1 − j| = 2; |b − a| = |b| = 2√2 → |b − a| = 2√2 = |c − a| = |b − c|
.R
Ou seja, houve dilatação por 2√2 → M(z) = 2√2z → M(R(a)) = 2√2(j√2) = j4.
Como a = 0 → houve translação por −j4 → T(z) = z − j4.
Verificando: M(R(b)) = 4 + j8 → b = 4 + j4 = M(R(b)) − j4 e c = −4 + j4 = M(R(c)) − j4.
.J
Portanto, a transformação procurada é f(z) = TMR(z).
2
(2√2) = 8.
O lado bc é o segmento de reta vertical z = 2 + jy, com 0 ≤ y ≤ 2 → sua imagem é
w = z2 = (2 + jy)2 = 4 − y2 + j4y = u + jv → u = 4 − y2, v = 4y → u = 4 − (v/4)2 4 − v2/16,
-D
0 ≤ v ≤ 8, pois v = 4y e 0 ≤ y ≤ 2.
Se y = 0 → v = 0 → u = 4. Se y = 2 → v = 8 → u = 4 − (2)2 = 0.
O lado ab é o segmento de reta horizontal z = x, 0 ≤ x ≤ 2 → w = z2 = x2 = u, 0 ≤ u ≤ 4.
RJ
UE
Prof. J. R. Souza − Departamento de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Prof. J. R. Souza − UERJ − DETEL
Ex. Imagem de um arco de disco circular sob w = z3.
→ w = |z|3ej3arg(z).
za
Seja o arco de disco circular definido por |z| ≤ 2 e 0 ≤ arg(z) ≤ π/2.
Prof. J. R. Souza a = 0, b = j2, c = 2.
Lado ab: z = jy, 0 ≤ y ≤ 2 → z = yejπ/2 → w = z3 = y3ej3π/2 = −jy3, 0 ≤ y ≤ 2 ou w =
ou
jv, −8 ≤ v ≤ 0
Lado ac: z = x, 0 ≤ x ≤ 2 → w = z3 = x3 = u, 0 ≤ u ≤ 8
Lado cb: z = 2ej, 0 ≤ ≤ π/2 → w = z3 = 8ej, 0 ≤ ≤ 3π/2
.S
3
Ex.: Calcular f(z) = z1/2 para z = 2 (−1 + j√3) = rej.
z reside no segundo quadrante, pois tem parte real negativa e parte imaginária positiva.
9 3 1 2π
r2 = 4(1 + 3) = 9 → r = |z| = 3; − 2 = rcos = 3 cos → cos = − 2 → =
.R
3
, pois z está no 2o Q.
2π
Como −π < = 3
≤ π → = Arg(z)
Aplicando a definição da raiz quadrada complexa:
.J
θ+2kπ 2π
j( ) j( +kπ)
f(z) = z1/2 = √re 2 , k = 0, 1 → z1/2 = √3e 6 , k = 0, 1
2π π
j( ) j( ) √3
k = 0: z1/2 = √3e 6 = √3e 3 = 2
(1 + j√3) → raiz quadrada principal
2π 4π π π
rof
j( + π) j( ) j( +π) j( ) √3
k = 1: z1/2 = √3e 6 = √3e 3 = √3e 3 = −√3e 3 =− (1 + j√3)
2
9 y2
Ex.: Seja S = {z = x + jy | x = − , − < y < }; determinar a imagem de S sob f(z) = z1/2.
-P
4 9
Parábola: Se x = 0 → y = 8; se y = 0 → x = 4.
O conjunto A é limitado pelo trecho da parábola com x ≤ 0, y 8:
A = {z = x + jy | x, y , x ≤ 0, y 4√4 − 𝑥}
RJ
Prof. J. R. Souza − Departamento de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Imagem do eixo imaginário z = jy, com y 8, sob w = z1/2:
Seja w = u + j v = z1/2 → z = jy = (u + jv)2 = (u + v)(u − v) + j2uv
Duas possibilidades: (i) u = v → y = 2v2 0; como y 8 → v 2;
za
(ii) u = − v → y = −2v2 ≤ 0: não serve, pois y 8.
Portanto, a imagem de z = jy, com y 8, é o conjunto
S2 = {w = u + jv | u, v , u = v 2}.
ou
A imagem do conjunto A é, então, é o conjunto
A = S1S2 = {w = u + jv | u, v , u 2, v u}
.S
Ex.: f(z) = z3 é uma função complexa de um para um? Em caso afirmativo, determinar a função inversa.
.R
Se f(z1) = f(z2) → r13 ej3θ1 = r23 ej3θ2 → r13 = r23 e ej3θ1 = ej3θ2 → 31 = 32 2nπ, n = 0, 1, 2, 3, ...
Logo, f(z1) = f(z2) não implica em z1 = z2 → f(z) = z3 NÃO é de um para um → NÃO existe função inversa.
Para obter uma função de um para um, é necessário limitar o domínio.
.J
Sejam z = |z|ejarg(z) e w = f(z) = z3 → w = (|z|)3ej3arg(z) = |w|ejArg(w) → Arg(w) = 3arg(z)
como −π < Arg(w) ≤ π → −π < 3arg(z) ≤ π → −π/3 < arg(z) ≤ π/3
No intervalo (−π/3, π/3] → arg(z) = Arg(z).
rof
Portanto, f(z) = z3 será de um para um com domínio A = {z C | −π/3 < Arg(z) ≤ π/3}.
Assim, a imagem de A será: B = f(A) = {z C | −π < Arg(z) ≤ π} → B é todo o plano complexo, excluída a
origem.
-P
2020.1
Prof. J. R. Souza − Departamento de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Ex.: Inversa de z2
(i) Mostrar que z2 é de um para um se for definida no conjunto A = {z C | −π/2 < Arg(z) ≤ π/2}.
Notar que a condição Arg(z) > −π/2 exclui o raio que emana da origem com fase −π/2, e que esse raio contém
za
a origem.
Sejam z1 = r1 ejθ1 A e z2 = r2 ejθ2 A, com z1 z2
(z1)2 = r12 ej2θ1 e (z2)2 = r22 ej2θ2 → se (z1)2 = (z2)2 → r12 = r22 e ej2θ1 = ej2θ2 ou 21 = 22 + 2kπ, k inteiro.
ou
Como −π/2 < 1 , 2 ≤ π/2 → −π < 21 , 22 ≤ π → 21 = 22 + 2kπ, k inteiro, implica em k = 0
→ 1 = 2. Como r1 > 0 e r2 > 0 → r12 = r22 implica em r1 = r2.
Portanto, se (z1)2 = (z2)2 → z1 = z2 e z2 é de um para um quando definida em A.
.S
Arg(z)+2kπ
(ii) z1/2 tem dois valores: z1/2 = (|z|)1/2ej 2 , k = 0, 1.
Arg(z) Arg(z)+2π
1/2 j 2 1/2 j
Sejam w0 = (|z|) e e w1 = (|z|) e = w0ejπ = −w0.
2
Se w1 for tomada como raiz quadrada principal de z: com −π < Arg(z) ≤ π → −π/2 + π < Arg(z)/2 + π = arg(w1)
.R
≤ π/2 + π.
Mas −π < Arg(w1) ≤ π:
.J
Portanto, Arg(w1) deve satisfazer −π < Arg(w1) ≤ −π/2 ou π/2 < Arg(w1) ≤ π.
Mas a raiz quadrada principal z1/2 deve satisfazer −π/2 < Arg(z1/2) ≤ π/2 → w1 não pode ser a raiz quadrada
principal de z!
rof
(iii) Como z2 é de um para um em A, sua inversa é z1/2, a raiz quadrada principal de z.
domínio.
Prof. J. R. Souza UERJ
DETEL PAE 2020.1
EL
esquerda:
(I) 3π/4 ≤ Arg(z) ≤ π
z1/2 = (|z|)1/2ejArg(z)/2 = (|z|)1/2ej → 3π/8 ≤ ≤ π/2
(II) −π < Arg(z) ≤ −3π/4
-D
5
√8
→ z1/5 = 2
(√3 + j) = 1,3126 + j0,7578
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Ex.: Determinar a imagem do conjunto A = {z C | z = rejπ/4 − 1, r , 0 ≤ r ≤ √2} sob f(z) = z2 .
r
z = rejπ/4 − 1, r , 0 ≤ r ≤ √2 → z = (1 + j) − 1, 0 ≤ r ≤ √2 ou
√2
z = t(1 + j) − 1, 0 ≤ t ≤ 1
za
→ z é o segmento de reta entre −1 e j.
z2 = [t(1 + j) −1]2 = t2(1 + j2 − 2t(1 + j) + 1, 0 ≤ t ≤ 1 → (1 + j2 = 1 − 1 + j2 = j2
ou
z2 = j2t2 −2t(1 + j) + 1 = j2(t2 − t) + 1 − 2t = u + jv, 0 ≤ t ≤ 1
u = 1 − 2t, v = 2(t2 −t) = 2t(t − 1), 0 ≤ t ≤ 1
→ t = 0: u = 1, v = 0; t = 1: u = −1, v = 0
.S
u = 1 − 2t → t = (1 − u)/2
1−u 1−u 1
v = 2t(t − 1) → v = 2 2
( 2 − 1) = 2(u − 1)(u + 1)
u2 −1
→v= 2
, −1 ≤ u ≤ 1
.R
u = 1 → v = 0; u = 0 → v = −1/2
u2
)
Se x0 0 → u 0, pois |y| < (infinito não está incluído no plano complexo)
(ux0)2 + (vx0)2 = ux0
Completado o quadrado: (ux0 − 1/2x0)2 + v2 = (1/2x0)2 → circunferência com centro em (1/2x0, 0) e raio 1/2x0.
A origem w = 0 corresponderia a z = .
EL
z 2
Ex.: Existe lim (𝑧 ∗ ) ?
z→0
z 2
Se z → 0 ao longo do eixo real: z* = z → z/z* = 1 → lim (𝑧 ∗ ) = 1.
z→0
z 2
Se z → 0 ao longo do eixo imaginário: z = jy > z* = −jy = −z → z/z* = −1 → lim (𝑧 ∗ ) = (−1)2 = 1.
RJ
z→0
Se z → 0 ao longo da reta y = x → z = x + jy = x(1 + j) → z* = x(1 − j)
𝜋
z 2
𝜋 𝜋 𝑗 𝜋
𝑗 −𝑗 𝑧 √2𝑒 4
Mas 1 + j = √2𝑒 4 e 1 − j = √2𝑒 4 → 𝑧∗
= 𝜋 = 𝑒 𝑗 2 = j → lim (𝑧 ∗ ) = (j)2 = −1.
UE
−𝑗 z→0
√2𝑒 4
z 2
Logo, lim ( ∗ ) não existe!
z→0 𝑧
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Ex.: É certo que lim [(1 − j)z + j2] = 2 + j?
z → 1+j
za
2
f(z) − L = (1 − j)z + j2 − (2 + j2) = (1 − j)z − 2 = (1 − j)(z − 1−j
)
2 2
Mas 1−j = 2
(1 + j) = 1 + j = z0 → f(z) − L = (1 − j)(z − z0) e |f(z) − L |= |(1 − j)||(z − z0)|
→ |f(z) − L |= √2||(z − z0)|
ou
Seja √2||(z − z0)| < → |(z − z0)| < /√2 → |f(z) − L |< se 0 < |(z − z0)| < /√2 =
Como é arbitrário e pode ser tão pequeno quanto desejado, existe o limite: lim [(1 − j)z + j2] = 2 + j.
z → 1+j
.S
2
z2 + z∗
Ex.: Determinar lim Re(z)+Im(z) .
z→0
.R
2
z2 + z∗ 2(x2 − y2 ) 2(x+y)(x−y)
lim = lim = lim = lim 2(x − y) = 0.
z→0 Re(z)+Im(z) (x,y)→(0,0) x+y (x,y)→(0,0) x+y (x,y)→(0,0)
.J
Lembrar: −π < Arg(z) ≤ π; arg(jz) = arg(z) + π/2. z = j reside na circunferência unitária → lim|𝑧| = 1.
z→j
Contudo, lim [jArg(jz)] depende da rota seguida:
z→j
rof
(i) z → j no sentido trigonométrico (ii) z → j no sentido horário
-P
z3 −1
, se |z| ≠ 1
Ex.: Sejam f(z) = { z−1 e z0 = 1. f(z) é contínua em z = z0?
3, se |z| = 1
ET
1, k=0
Se z3 − 1 = 0 → z = 11/3 = ej2kπ/3, k = 0, 1, 2 → z = { ej2π/3 , k = 1
ej4π/3 , k = 2
z3 −1
-D
lim z−1 = 1 − (− 2 − j 2 ) − (− 2 + j 2 ) + 1 = 3
z→1
Portanto, f(z) é definida em z = 1: f(1) = 3; lim f(z) existe: lim f(z) = 3 = f(1).
z→1 z→1
→ f(z) é contínua em z = 1.
UE
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Ex.: A raiz quadrada principal f(z) = z1/2 é contínua em z0 = −1?
Seja z = rej, = Arg(z) → z1/2 = r1/2ej/2 , −π < ≤ π
→ z1/2 = r1/2[cos(/2) + jsin(/2)]
ou
z→−1
(ii) z → −1 no sentido horário, na circunferência unitária:
→ −π: lim cos(/2) + jsin(/2) = −j
z→−1
.S
Portanto, não existe lim z1/2 → z1/2 não é contínua em z = −1.
z→−1
.R
Ex.: Verificar se a função F(z) = z1/2 tem ponto de ramo no infinito, sabendo que F(z) tem ponto de ramo na
origem.
θ+2kπ θ+2kπ
j( ) j( )
F(z) = z1/2 = √|z|e 2 = √re 2 , k = 0,1
1 −j/2
k = 0 → f1(z) = √re , −π < < π.
.J
j/2
f1(1/z) = e
√r
1 −j( + 2π)/2 1 −j/2 −jπ 1
Seja z = rej( + 2π) → f1(1/z) = e = e e = − re−j/2
√r √r √
→ após uma volta em torno da origem, arg[f1(1/z)] é alterado em 2π
rof
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→ z = 0 é ponto de ramo de (1/z)1/2.
DETEL PAE 2020.1
Logo, z1/2 tem ponto de ramo no infinito.
Qualquer curva de z = 0 a z = é um corte de ramo de z1/2: pode não ser
-P
linha reta!
Ex.: Determinar cortes de ramo de G(z) = loge(|z2 − 1|) + jarg(z2 − 1), sabendo que F(z) = loge(|z|) + jarg(z)
tem pontos de ramos na origem e no infinito.
EL
Será o infinito também um ponto de ramo de G(z ) = loge(|z2 − 1|) + jarg(z2 − 1)?
Seja q = 1/z.
1 − q2
-D
Portanto, F(z) = ln(|z2 − 1|) + jarg(z2 − 1) tem três pontos de ramo: z = −1, z = 1 e z = .
Um corte de ramo dessa função é qualquer curva que una esses três pontos de ramo.
UE
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Possíveis cortes de ramo:
za
ou
Exercícios das seções “Foco em Conceitos”:
.S
# 28, Seção 2.1: Determine o contradomínio de cada uma das seguintes funções complexas:
(a) f(z) = Im(z) definida no disco fechado |z| ≤ 2.
Se |z| ≤ 2 → z = 2(cos + jsin), 0 ≤ ≤ 2π. Logo, Im(z) = 2sin e −1 ≤ Im(z) ≤ 1.
.R
Portanto, Range(f(z)) = {w | Im(w) = 0 e −1 ≤ Re(w) ≤ 1}.
(b) f(z) = |z| definida no quadrado 0 ≤ Re(z) ≤ 1, 0 ≤ Im(z) ≤ 1.
Se z = 1 + j, |z| = √2, que é o valor máximo de |z|. Portanto, Range(f(z)) = {w | ≤ |w| ≤ √2 }.
.J
(c) f(z) = z* definida no semiplano superior Im(z) > 0.
Como Im(z*) = −Im(z), contradomínio de f(z) é o semiplano inferior, Im(w) < 0.
rof
# 33, Seção 2.1: Este problema explora algumas das propriedades da função exponencial complexa:
(a) Para z = x + jy, mostre que |ez| = ex.
Usando a definição: ez = ex + jy = exejy. Como |ejy| =1 sempre, segue que |ez| = ex, pois ex > 0 sempre.
-P
# 35, Seção 2.1: O que pode ser dito sobre z se |e−z | < 1?
ET
1 1
Dado que e−z = z = x , |e−z | < 1 significa que ex > 1, ou seja, x > 0. Portanto, z deve ter parte real positiva,
e e
ou seja, z reside no semiplano complexo da direita, excluído o eixo imaginário (x = 0).
-D
(b) Qual é a diferença entre a curva na parte (a) e a curva definida pela parametrização z(t) = 3(1 − t) + jt,
0 ≤ t ≤ 1?
Trata-se do mesmo segmento de reta, só que percorrido no sentido contrário: quando t = 0, z = 3; quando
t = 1 ,z = j.
UE
3 1
(c) Qual é a diferença entre a curva na parte (a) e a curva definida pela parametrização z(t) = 2 t + j (1 − 2 t),
0 ≤ t ≤ 2?
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Trata-se do mesmo segmento de reta, apenas com nova parametrização: t = 2s, em que s faz papel do
parâmetro suado na parte (a).
(d) Determine a parametrização do segmento de reta de 1 + j2 a 2 + j, com o parâmetro definido em 0 ≤ t
za
≤ 3.
Sejam z0 = 1 + j2 e z1 = 2 + j. Uma possível parametrização é z(t) = z0 quando t = 0, z(t) = z1 quando t = 3:
z(t) = (z1 − z0)t/3 + z0 → z(t) = (1 − j)t/3 + 1 + j2, pois z1 − z0 = 2 + j − (1 + j2) = 1 − j.
ou
# 30, Seção 2.2: Considere a reta y = mx + b no plano complexo.
(a) Determine uma parametrização z(t) para a reta.
Seja z = x + jy = x + j(mx + b) = (1 + jm) x + jb ou z(t) = (1 + jm)t + jb, − < t < .
.S
(b) Descreva em palavras a imagem da reta sob a transformação complexa w = z + 2 − j3.
A transformação apenas desloca o ponto z de 2 − j3, ou seja, a imagem é uma reta paralela à original, mas
deslocada de 2 − j3.
.R
(c) Descreva em palavras a imagem da reta sob a transformação complexa w = 3z.
A transformação apenas multiplica o módulo de z por 3. Assim, a imagem da reta é a própria reta.
# 30, Seção 2.3: Descreva como obter a imagem de w0 = f(z0) de um ponto z0 sob a transformação f(z) = az* + b
.J
em termos de translação, rotação, dilatação e reflexão.
Seja z = x + jy → z* = x − jy: reflexão em relação ao eixo real → seja Rf(z) = z*.
Escrevendo a = |a|ejarg(a): dilatação M(z) = |a|z; rotação: R(z) = z ejarg(a).
rof
Translação: T(z) = z + b.
Portanto, w0 = T(M(R(Rf(z0)))) = TMRRf(z0)
Na ordem: é aplicada a reflexão em relação ao eixo real, seguida de rotação por arg(a), seguida de dilatação
por |a| e, por fim, translação por b.
-P
# 32, Seção 2.3: O que você pode dizer sobre uma transformação linear f sabendo que
|z2− z1| = |f(z2) − f(z1)|?
A igualdade proposta significa que a distância entre f(z2) e f(z1) é igual à distância entre z2 − z1; ou seja, f(z)
não altera o módulo de z → f(z) pode efetuar apenas rotação e/ou translação.
EL
Se f(z) = zej → |f(z2) − f(z1)| = |z2ej − z1ej| = |z2 − z1||ej| = |z2 − z1|.
Se f(z) = z + b → |f(z2) − f(z1)| = | z2 + b − (z1 + b)| = |z2 − z1|.
Se f(z) = zej + b → |f(z2) − f(z1)| = |(z2ej + b − (z1ej + b)| = |z2ej − z1ej| = |z2 − z1|.
ET
# 44, Seção 2.4: Determine dois conjuntos no plano complexo que sejam mapeados pela função w = z2 no
1
conjunto limitado pelas curvas u = −v, u = 1 − 4v2 e o eixo real v = 0.
v
Sejam z = x + jy e w = u + jv.
-D
Se w = z2 → u = x2 − y2 , v = 2xy
1 3π/4
Analisando, primeiro as curvas u = −v e u = 1 − 4v2
u
3π
π
(i) u = −v → w reside na reta com ângulo 3 4 : w = u(1 − j) = √2uej 4
u = −v
RJ
3π
Portanto, a curva u = −v é a imagem de da reta de ângulo 8 ; k = 0 corresponde à parte da reta no 1o
quadrante e k = 1, à parte da reta no 3o quadrante.
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1
(ii) u = 1 − 4v2
Mas u = x2 − y2 , v = 2xy → x2 − y2 = 1 −x2y2 ou x2(1 + y2) = 1 + y2 →x2 = 1 → x = 1.
1
Portanto, a curva u = 1 − 4v2 é a imagem das duas retas z = 1 + jy, − < y <
za
1
Como u = 1 − 4v2 → se v = 0, u = 1, se v = 2, u = 0.
As curvas (i) e (ii) são desenhadas na figura a seguir:
ou
‘
.S
.R
3π
No semiplano superior, v 0, pontos à direita da reta u = −v são tais que v |u| ou Arg(w) ≤ ; esses pontos
.J
4
3π 3π
são imagens dos pontos z com 0 ≤ Arg(z) ≤ 8
. Seja o conjunto S1 = {z | 0 ≤ Arg(z) ≤ 8
}.
Pontos à esquerda da parábola correspondem a v 0; como v = 2xy e x = 1, esses pontos são imagens de
pontos z tais que: se x = 1, y 0, se x = −1, y ≤ 0. Sejam, portanto, os conjuntos:
rof
S2 = {z | Re(z) = 1, Im(z) 0} e S3 = {z | Re(z) = −1, Im(z) ≤ 0}.
A região no semiplano superior limitada pelas duas curvas corresponde a v > 0, −v0 ≤ u < 1, em que v0 > 0 é a
interseção da reta e da parábola no 2o quadrante:
-P
1
1 − 4v2 = −v → v2 −4v − 4 = 0 → v = 2 2√2; logo, v0 = 2 + 2√2 .
Como v = 2xy e x = 1 → v0 = 2|y0| = 2 + 2√2 → |y0| = 1 + √2.
Sejam, portanto, os conjuntos:
S2′ = {z | Re(z) = 1, 0 ≤ Im(z) ≤ 1 + √2} e S3′ = {z | Re(z) = −1, −1 − √2 ≤ Im(z) ≤ 0}.
Os dois conjuntos procurados são: S3 = S1 S2′ e S4 = S1 S3′ .
EL
# 45, Seção 2.4: Parábolas com vértices no eixo x são mapeadas por w = z1/2 em retas? Explique.
Sejam z = x + jy e w = u + jv. Se w = z1/2 → z = w2 → x = u2 − v2, y = 2uv.
ET
y2 y2
Parábolas com vértices no eixo x têm a forma (i) x = k2 − 4k2 ou (ii) x = 4k2 − k2.
y2 y
(i) x = k2 − 4k2 = u2 − v2 → u = k, v = 2k é solução e também satisfaz y = 2uv.
y
Portanto, w = u + jv = k + jv, com v = 2k, − < y < → − < v < . Logo, w = u + jv é uma reta vertical.
-D
Portanto, a resposta à pergunta é sim, parábolas com vértices no eixo x são mapeadas por w = z1/2 em retas.
1
u = 1 − v2
4
Mas u = x2 − y2 , v = 2xy → x2 − y2 = 1 −x2y2 ou x2(1 + y2) = 1 + y2 →x2 = 1 → x = 1.
UE
1
Portanto, a curva u = 1 − 4v2 é a imagem das duas retas z = 1 + jy, − < y <
1
Como u = 1 − 4v2 → se v = 0, u = 1, se v = 2, u = 0.
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# 23, Seção 2.5: Mostre que imagem da reta x = k, x 0, sob a transformação recíproca definida no plano
1 1
complexo estendido é a circunferência |w − 2k
| = |2k|.
1 1 k − jy
Sejam z = k + jy, w = u + jv → w = z = = k2 + y2 = u + jv
za
k+jy
k y y
→ u = k2 + y2, v = − k2 + y2 = − ku
1 u u
Calculando: u2 + v2 = = → u2 + v2 − =0
k2 + y2 k k
ou
1 2 1 2
Completando o quadrado: (u − 2k
) + v2 = (2k) , que é a equação de uma circunferência com centro em
1 1 1
u = 2k, v = 0 − ou seja, w = 2k − e raio |2k|, pois k pode ser real negativo. Em termos de w, esta circunferência
.S
1 1
é escrita como |w − | = | |.
2k 2k
1
# 30, Seção 2.5: Considere a função f(z) = + j definida no semiplano z 2.
z
.R
(a) Use transformações para determinar um limitante superior M para o módulo de f(z).
(b) Determine um valor de z que leve ao limitante calculado em (a). Ou seja, determine z0 tal que z0 resida no
semiplano x 0 e |f(z0)| = M.
(a) O exercício anterior mostra que a reta x + jy, x 0, − < y < , é mapeada pela função recíproca na
.J
1 1 1
circunferência com centro em w = 2x e raio 2x, com x no semiplno x 2. Como lim 2x = 0, o semiplano x 2
𝑥→
1 1
é mapeado no interior da circunferência com centro em w = 4 e raio 4, imagem da reta z = 2 + jy.
rof
1 1
A função f(z) = + j aplica uma translação por j, ou seja, o centro dessa circunferência passará para w = + j.
z 4
1 25 √26
retângulo com lados 1/4 e 1+1/4= 5/4. → M = √ + = .
16 16 4
1 1 1
(b) Seja f(z0) = + j (1 + ) = (1 + j) + j
4 4 4
1 1+j 2 1 1
Mas 1 − j = 2
→ 1+j =1− j → f(z0) = 2(1 − j)
+j= z0
+ j → z0 = 2(1 − j)
1 1 1
EL
# 53, Seção 2.6: (a) É verdade que lim [f(z)]∗ = lim f(z ∗ ) para qualquer função complexa f? Em caso
z → z0 z → z0
-D
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# 57, Seção 2.6: Considere a função multivalente F(z) = (z − 1 + j)1/2.
(a) Quais são os pontos de ramo de F? Explique.
(b) Defina explicitamente dois ramos distintos f1 e f2 de F. Em cada caso, identifique o corte de ramo.
za
(a) A raiz quadrada complexa tem pontos de ramo na origem e no infinito; o corte de ramo é usualmente
tomado como o eixo real negativo.
Sejam z = x + jy e w = z − 1 + j = u + jv → u = x − 1, v = y + 1.
Eixo real negativo de w: v = 0 e u ≤ 0. Se v = 0 → y = −1; u ≤ 0 se x − 1 ≤ 0 → x ≤ −1.
ou
Portanto, o eixo real negativo de w é o raio horizontal que parte de z0 = −1 − j em direção ao lado negativo
y
do eixo real x:
−1
.S
x
−1
.R
Assim, pontos de ramo de F: z = −1 − j e infinito.
(b) f1 pode ser o ramo definido com o corte de ramo acima, ou seja, o domínio desse ramo é
Dom(f1(z)) = {z | Re(z) > −1 se Im(z) = −1}.
.J
Um outro ramo poder ter como corte de ramo o raio horiontal que parte de de z0 = −1 − j em direção ao lado
positivo do eixo real x:
rof
y O domínio desse ramo é
−1 Dom(f2(z)) = {z | Re(z) < −1 se Im(z) = −1}.
x
-P
−1
EL
ET
-D
RJ
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