Teorema da Divergência:    F dV   F  n da

V S

Teorema de Stokes:  F  dr     F  n dA
C A

Quatro Equações de Maxwell

D   1
B  0  2
B
 E    3
t
D
 H  J   4
t

Lei de Gauss
 r  1 1
E 
o
usando    FdV   F  n da
V S
  E  n da      r  dV  
S o V o
qint

1 1
 E  n da  
S o
qint se achar S tal que E  n  cte  E  da 
S
o
qint

 B  n da  0
S
se achar S tal que B  n  cte  B  da  0
S

E  x, y , z 

Lei de Ampère e Faraday-Lenz

 F d
C
    F  n dA
A

B  
 E  
t
  E d
C
    E  n dA 
A
 E d
C
 
t A
B  n dA E  d    B  n dA
C
t A
D 
 H  J 
t
  H d
C
    H  n dA 
A
 Bd
C
 o  J  n dA  o o
A
t A
E  n dA

E
t
0   Bd
C
 o  J  n dA  o I int
A
 B  d  o I int
C

 
J 0   Bd
C
  o o
t A
E  n dA  B  d   o o
C
t A
E  n dA
 o I d    r  r  
4  r  r  3
Lei de Biot-Savart: B 

Lei de Ampére:  Bd

C
 o I int

Densidades de carga:
dQ dQ dQ
 ;  ; 
dV dA d

Simetria de translação em plano infinito:

Plano infinito:

1 1  
 E  n da   qint  2 EA  A  E  E sgn  y   y
S o o 2 o 2 o
    
E   
2 o  2 o   o
Q  
E  
 o  L  o 
2

Paralelepípedo infinito:

Espessura    y
2 2
1 1  
y    E  n da   qint  2E y  A  A  Ey   E y   sgn  y  y
2 S o o 2 o 2 o
1 1 y y
y    E  n da   qint  2E y A   A2 y  E y    E y   sgn  y  
2 S o o o o y

 
E  y  E  y
2 o 2 o

y y
2 2

y 
E    E   y
y
2 o y y
2
2 o
   
 
E  E   0
 2  2
  1 se y  0
y 
 sgn  y    0 se y  0
y  1 se y  0

 
E  y  E   y
y
2 2 o y
2
2 o
y 
E    E   y
y
2 o y y
2
2 o

 2 sgn  y   y y 
se Q Q
 o
E  y  
2 L
 E  L  L 
3 2  
  y sgn  y   se y 
  o   o   o 

 o
y
2

Simetria de rotação (cilíndrica) e translação em fio infinito:

Campo elétrico

Fio Infinito
1 1  1 
 E  n da  
S o
qint  E 2 r 
o
  E
2 o r
 E
2 o r
r

Q Q
 
E 
2
L  L 
  o  L   o   o 

Cilindro Infinito

1 1  R2  R2
rR  
S
E  n da 
o
qint  E 2 r 
o
 R 2  E
2 o r
 E
2 o r
r

 R 2 
E r  r
2 o r 2 o r

1 1 r2 r r
rR  
S
E  n da 
o
qint  E 2 r 
o
 r 2  E 
2 o r 2 o
 E
2 o
r

 R2  R2 R
Er  R  r  Er  R  r   r
2 o r 2 o R 2 o
r R
Er  R  r  Er  R  r 
2 o 2 o
Campo Magnético

Fio sem espessura infinito

o I
 Bd
C
 o I int  B  d  o I int
C
 B 2  o I  B
2


Fio com espessura R infinito corrente uniformemente distribuída

o I
R   Bd
C
 o I int  B 2  o I  B
2


 2
R  
C
B  d  o I int  B 2  o I int  o I
 R2
o I    I  2
B  B   o  2 
2 R R  2  R

1 se x  0
Degrau  x   
0 se x  0
o I   R 
B  Degrau  R     Degrau    R   
2 R  R  

o I   R 
B  Degrau  R     Degrau    R   
2 R  R  

Solenóide

 2  1  r  B  1  L  B   2  L  0  B  1   B   2   B     0
 2  r  1  B  1  L  o I int  B  1  L  nLo I  B  n o I  z
N espiras
n
Comprimento

B     no I Degrau  R     z

Toróide
o NI
b a  B    2  o I int   o NI  B   
2
ba  B    2  0  B  0
  b  a  B    2  o I int  o N  I  I   0  B     0

o NI
B  Degrau    a  Degrau  b    
2
Simetria esférica:

Apenas campos elétricos:

Esfera uniformemente carregada

1  4 3  R3  R3
r  R   E  n da  qint  Er  R 4 r   R  Er  R   Er  R 
2
r
S
o o 3 3 o r 2 3 o r 2
1  4 3 r r
r  R   E  n da  qint  Er  R 4 r 2   r  Er  R   Er  R  r
S
o o 3 3 o 3 o
Q Q
r Q
  Er  R  r  Er  R  r
4
 R3 4 o R R 2
4 o r 2
3

Casca muito fina esférica uniformemente carregada

1  Q Q
rR   E  n da  
S o
qint  Er  R 4 r 2 
o
4 R 2  Er  R 
4 o r 2
 Er  R 
4 o r 2
r

rR   E  n da  0
S
 Er  R  0

 R2 Q  
Er  R  r  r  Er  R    E  
o r 2
4 o r 2 o r o r
Er  R  0

Q
Er  R  e Er  R  0
4 o r 2

Casca esférica uniformemente carregada

R2  R1
1 Q Q Q
r  R2   E  n da  
S o
qint  Er  R2 4 r 2 
o
 Er  R2 
4 o r 2
 Er  R2 
4 o r 2
r

 4   r 3  R13 
  r 3  R13  ER  r  R 
1
R1  r  R2  
S
E  n da 
o
qint  ER1  r  R2 4 r 2 
o 3 1 
3 o  r 2 
2 

  r 3  R13  Q  r  R1 
3 3
Q
  ER1  r  R2    r  r
4
  R23  R13  3 o  r 2  4 o r 2  R23  R13 
3
Er  R1  0
 Q
Er  R2  r
4 o r 2
Q r 3  R13
ER1  r  R2  r
4 o r 2 R23  R13
Er  R1  0
Q Q R23  R13 Q
ER   r  ER   r  r  E  0
2
4 o R22 2
4 o R2 R2  R1
2 3 3
4 o R22
Q R13  R13
ER   r  0  ER  0  E  0
1
4 o R12 R23  R13 1

 R2  
Er  R    Er  R     E  
o r2 r o r o r
Er  R  0

Q

  R23  R13 
4
3

Q
Er  R2 
4 o r 2
Q r 3  R13
ER1  r  R2 
4 o r 2 R23  R13
Er  R1  0
Q  r 3  R13 
E 2 
Degrau  r  R   Degrau  r  R1  Degrau  R2  r  
4 o r  R2  R1
2 3 3

Q  r R
3 3

E 2 
Degrau  r  R2   3 13 Degrau  r  R1  Degrau  R2  r  
4 o r  R2  R1 

Q
Er  R2 
4 o r 2
Q r 3  R13
ER1  r  R2 
4 o r 2 R23  R13
Er  R1  0
Q  r 3  R13 
E  Degrau  r  R   Degrau  r  R1  Degrau  R2  r  
4 o r  R2  R1
2 2 3 3


Q  r 3  R13 
E 2 
Degrau  r  R   Degrau  r  R1  Degrau  R2  r  
4 o r  R2  R1
2 3 3

Potenciais via lei de Gauss:

Esfera uniformemente carregada

1  1
se r  R  se r  R
Q   r2 Q  r
E  r    
4 o  r 4 o  r 2
se r  R   o se r  R

 R3 
 2 R3
 R2 
  R     R  
Q 1 Q 1 1 3
   3  o   o   
4 o R 4 o  2R  R 2R 2R
 1
 se r  R
Q  r Q  3 r2  1 
     3 
Degrau  R  r   Degrau  r  R  
4 o  r 2
3 4 o  2 R 2 R  r 
 3 se r  R

 2R 2R

Casca esférica uniformemente carregada

 1
 se r  R2
r2

Q  1  R13 
E  r   r   se R1  r  R2
4 o   R23  R13   r2 
 0 se r  R1




d
r
E    E      E  dr   E  dr
dr r 
d
E    E lembrar que   contínuo .
dr
  1
 se r  R2
r2

Q  1 R13 1
E  r  3 r  se R1  r  R2
4 o   R2  R1  3
 R2  R1  r 2
3 3

 0 se r  R1


d 1 1 d 1
   2     2
dr r r dr r
d 1 d
   r     r2   r
dr 2 dr
 1
 se r  R2
r

Q  1 1 2 R13 1
  3 r   se R1  r  R2
4 o   R2  R1  2 3
 R2  R1  r 1
3 3

 2 se r  R1


 d 1
  se r  R2
 dr r
d Q  1 1 d 2 R13 d 1 d
E     r     se R1  r  R2
dr 4 o   R2  R1  2 dr
3 3
 R2  R1  dr r dr 1
3 3

 d
  2 se r  R1
 dr
 1
 se r  R2
r2

Q  1 R13 1
 3 r  se R1  r  R2
4 o   R2  R1 
3
 R2  R1  r 2
3 3

 0 se r  R1



 1
 se r  R2
r

Q  1 1 2 R13 1
   r   se R1  r  R2
4 o   R2  R1  2
3 3
 R2  R1  r 1
3 3

 2 se r  R1


Q  R13 
  R2     R2  
Q 1 1 1 2 1
  3 R   1
4 o R2 4 o   R2  R13  2   
2

3 3
R R R2
 2 1
 Q  R13 
  R2     R2  
Q 1 1 1 2 1
  3 R    
4 o R2 4 o   R2  R13  2   
2 1

3 3
R R R2
 2 1

1 R23  2 R13 2  R2  R1   R2  2 R1 2 R23  2 R13  R23  2 R13

3 3 3 3
3R23
1 R2  1    
2  R23  R13  2  R23  R13  2  R23  R13  2  R23  R13 
3R22
1 
2  R23  R13 

 1
 se r  R2
r

Q  1 1 2 R13 1 3R22
  r  3  se R1  r  R2
4 o   R23  R13  2  R2  R13  r 2  R23  R13 
 2 se r  R1


R13 3R22
  R1     R1    3
1 1 2 1
R   
 R2  R13  2 1  R23  R13  R1 2  R23  R13  2
R13 3R22
  R1     R1   
1 1 2 1
R   
 R23  R13  2 1  R23  R13  R1 2  R23  R13  2
3  R22  R12  3  R2  R1  R2  R1 
2  
2R  R
3
2
3
1  2  R23  R13 
R23  R13   R2  R1   R22  R2 R1  R12   R23  R22 R1  R22 R1  R2 R12  R2 R12  R13  R23  R13
R23  R13 R2  R1
 R23  R22 R1 R22  R2 R1  R12
R22 R1  R13
 R23 R1  R2 R12
R2 R12  R13
 R2 R12  R13
0

R13 3R22
  R1     R1   
1 1 2 1
R   
 R23  R13  2  R23  R13  R1 2  R23  R13  2
1

3  R22  R12  3  R2  R1  R2  R1  3  R2  R1 
2   
2R  R
3
2
3
1  2R  R
3
2
3
1  2  R22  R2 R1  R12 
R23  R13   R2  R1   R22  R2 R1  R12 
 
 1
 se r  R2
 r
Q  1  2 R 
  3 
3R2  r 2  2 R12 1  se R1  r  R2
4 o  2  R2  R1  
3
r 

 3  R22  R12 
 se r  R1
 2  R23  R13 
   R   
3   2
3 R 2  R12  Degrau  R1  r    3R22  r 2  2 R12 1  Degrau  r  R1  Degrau  R2  r    
1

Q  2  R2  R1  
3
 r   

4 o  1 
  Degrau  r  R1  
 r 

 3  R22  R12  Degrau  R1  r   

Q   Q 1
 3     4 r Degrau  r  R2 
2  4 o   R2  R1     3R2  r  2 R1
3 2 2 2 R1 
 Degrau  r  R1  Degrau  R2  r   o
  r  

Q  3 r2  1 
   3 
Degrau  R2  r   Degrau  r  R2  
4 o  2 R2 2 R2  r 
Q  3 r2  1 
   3 
Degrau  R2  r   Degrau  r  R2  
4 o  2 R2 2 R2  r 

Carga Q pontual
Q
E  r
4 o r 2

Carga Q pontual
Q 1 1 1
E      2
4 o r 2 r r
d Q 1
E    r    r    0
dr 4 o r
testando
d Q 1 Q 1
     E
dr 4 o r 2
4 o r 2

r r
Q 1 Q
r
1 Q  1r  Q 1 1  Q 1
   E  dr   r     r  dr    r 2 dr   4 o       
 
4 o r 2
4 o  r   4 o  r   4 o r
Casca superficial raio R com densidade superficial constante
 Q
 rR
E   r  4 o r 2
0 rR

Q
E r   Degrau  r  R 
4 o r 2

d  rR
E   1 / 1  R    2  R  
dr 2 rR
 Q
 rR Q Q
   4 o r  0  o  o 
0  4 o R 4 o R
 o rR
 Q
 4 r r  R

  o

 Q rR

 4 o R
 Q
 4 r r  R

  o

 Q rR

 4 o R

Calculando potencial pelo método da integral

Quebrar a integral em regiões. O potencial já sai naturalmente contínuo.

Rn Rn1 Rn2

  r     E  r  Rn  dr   E R n 1  r  Rn  dr   E R n2  r  Rn 1  dr 
 Rn Rn1

Potencial usando o método da integral


d
r
Q 1
E
4 o r 2
 E  
dr
 0 d      Edr  

 d    E  dr
Q  1 
r
Q 1 1 
r
Q 1 Q 1
 r  R    dr         
4 o  r 2 
4 o  r   4 o  r   4 o r
R r R r R
  r  R     Er  R  r  dr   Er  R  r  dr    Er  R  r  dr    Er  R  0  dr    Er  R  r  dr 
 R  R 

Q  1 
R
Q 1 1 Q 1
     
4 o  r   4 o  R   4 o R
1
rR
Q  r Q 1 1 
 r      r Degrau  r  R   R Degrau  R  r  
4 o  1 4 o
rR
 R
 Q 1 1 
 r    Degrau  r  R   Degrau  R  r  
4 o  r R 

Esfera raio R uniformemente carregada

1
rR
Q  r2 Q 1 r 
E  r   r  Degrau  r  R   3 Degrau  R  r  
4 o  r 4 o  r 2
R 
rR

 R3
 1
rR
Q   r
 r   
4 o  r 2
  r  R

 2 R3
R2 1 1 1 3
 3      
2R R R 2R 2R

 1
rR
Q   r Q 1 3  r2  
 r      Degrau  r  R    1   Degrau  R  r  
4 o  3 r2 4 o  r 2 R  3R 2  
 rR

 2 R 2 R3

Q 1 r 
E r    Degrau  r  R   3 Degrau  R  r  
4 o  r 2
R 
Q 1 3  r 
2

 r    Degrau  r  R   1  2  Degrau  R  r  
4 o  r 2 R  3R  
Casca com densidade uniforme entre R 1 e R 2
 1
 se r  R2
r2

Q  1  R13 
E  r   r   se R1  r  R2
4 o   R23  R13   r2 
 0 se r  R1


 1
 se r  R2
r

Q  1  r 2 R13 
  3     1 se R1  r  R2
4 o   R2  R13   2 r 
 2 se r  R1


 R13 

Q  
r
1
E r    3 r 3 Degrau  r  R1  Degrau ( R2  r )  Degrau  r  R2  2 
2

4 o   R2  R1  r 
 
Calculando as constantes:
  1
 se r  R2
r

Q  1  r2 R13 
  r  3     1 se R1  r  R2
4 o   R2  R13   2 r 
 2 se r  R1


1  R22 R13  1
Continuidade em r  R2  3 
    1 
 R2  R1   2 R2 
3
R2

1 
R  R   R
3
2
3
1 R 2

R13 

2  R23  R13 

 R23  2R13  
 
2 2

R R  R  R R  R   2
2
3
2
3
1 2
3
2
3
1
R2  2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13 
2 R23  2 R13  R23  2 R13 3R23
 
2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13 

 1
 se r  R2
r

Q  1  r 2 R13  3R23
       se R1  r  R2
4 o   R23  R13   2 r  2 R2  R23  R13 
 2 se r  R1


1  R12 2 3R23
Continuidade em r  R1   2  3   
 R2  R13   2 1  2 R2  R23  R13 
R

3R12 R2 3R23 3R23  3R12 R2 3  R22  R12 

2     
2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13  2  R23  R13 


 1
 se r  R2
 r
Q  3R23 1  r 2 R13 
      se R1  r  R2
4 o  2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 

 3  R22  R12 
 se r  R1
 2  R 3
2  R1
3


 1
 se r  R2
 r
Q  3R23 1  r 2 R13 
      se R1  r  R2
4 o  2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 

 3  R22  R12 
 se r  R1
 2  R 3
2  R1
3

  R13 
 
1
r
Q
E r    3 r 3 Degrau  r  R1  Degrau ( R2  r )  Degrau  r  R2  2 
2

4 o   R2  R1  r 
 
 3  R22  R12  
 Degrau  R  r   
2  R23  R13 
1
 
 3

 3R 2  r 2  2 R1 
Q  2 
 r     r Degrau  r  R1  Degrau  R2  r   
4 o
 2  R2  R1 
3 3

 1 
  Degrau  r  R2  
 r 
 
 
Casca esférica pelo método da integral
Rn Rn1 Rn2

  r     E  r  Rn  dr   E R n 1  r  Rn  dr   E R n2  r  Rn 1  dr 
 Rn Rn1

 1
 r  R2
r2

Q  1  R13 
E  r   r   R1  r  R2
4 o  R23  R13   r2 
 0 r  R1


r
Q r 21
r r r
Q Q 1 Q 1 Q 1 Q 1
  r  R2     Er  R2  r  dr    dr     
4 o  4 o  r 2
4 o 2  1  4 o r  4 o r 4 o 
Q 1
  r  R2  
4 o r
  1
 r  R2
r2

Q  1   R13 
E  r   r   R1  r  R2
4 o  R23  R13   r2 
 0 r  R1


  R1  r  R2  R2
1
r
 1  R13 
  dr    R3  R13   r 2  r dr  
r  
Q 
r2 R2  2
4 o
 1 r  R13  r 1
R2
1
   2 dr   3 3  
 
r dr   3 3  
dr  

r  2
R  R1  R2  2
R  R1  R2 r  2

r
1  1  r 2  R3   1 
r

     3 1 3    
R2  R23  R13  2 R2  R2  R1   r  R2
1  1  r R22   R13  1 1 
2
  3        
R2  R2  R13   2 2   R23  R13  r R2 
2  R23  R13  R23 2 R13 1  r 2 R13 
      
2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 

2 R23  R23  2 R13  2 R13 1  r 2 R13 

   
2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 
3R23 1  r 2 R13 
    
2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 

Q  3R23 1  r 2 R13  
  R1  r  R2       
4 o  2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 
 
  1
 r  R2
r2

Q  1   R13 
E  r   r   R1  r  R2
4 o  R23  R13   r2 
 0 r  R1


  r  R1  R2
1
R
1
 1  R13 
r
  dr    R3  R13   r 2  R 0dr 
r  dr 
Q 
r2 R2  2 1
4 o
  r  R1  R2
1
R
1
 1 
R 1
 R13  1
  dr  R  R23  R13  rdr  R  R23  R13  r 2 dr 
Q 
r2 2 2
4 o
3R23 1  R12 R13  3R23 3R12 R2
      
2 R2  R23  R13   R23  R13   2 R1  2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13 

3R23  3R12 R2 3  R22  R12  R2 3  R22  R12 

  
2 R2  R23  R13  2 R2  R23  R13  2  R23  R13 

 R12 R13  3  R2  R1 
2 2
3R23 1
    
2 R2  R23  R13   R23  R13   2 R1  2  R23  R13 

Q
  R2  r  
4 o r

Q  3R23 1  r 2 R13  
  R1  r  R2       
4 o  2 R2  R23  R13   R23  R13   2 r 
 
Q 3  R2  R1 
2 2

  r  R1  
4 o 2  R23  R13 
 3  R22  R12  
 Degrau  R  r   
 2  R2  R1 
1

3 3

 3

 3R 2  r 2  2 R1 
Q  2
r Degrau  r  R  Degrau  R  r   
 r     
4 o  2  R2  R1 
3 3 1 2

 1 
 Degrau  r  R2  
 r 
 
 
Síntese:
  3  R22  R12  
 Degrau  R  r   
2  R23  R13 
1
 
 3

 R 2  r 2  2 R1 
Q  2 r Degrau  r  R  Degrau  R  r   
 r     
 2  R2  R1 
4 o 3 3 1 2

 Degrau  r  R2  
  
 r 
 
 

Potencial de um fio infinto uniformente carregado.

Fio infinito com densidade linear de carga  constante

1 
E 2    E 
o 2 o 
 1 d A
E      A ln   o   
2 o  d 
 1 A     
  A    ln   ln  o  ln o
2 o   2 o 2 o 2 o 2 o 

Cilindro infinito de raio R com densidade de carga  constante

1  R2
rR  E 2 r   R 2  E
o 2 o r
1 r
rR  E 2 r   r 2  E
o 2 o
  R2
 rR  A
 2 o r  A ln r  o r  R d   rR
E  r        r
 r r  R  Br  1 r  R
2
dr 
 2 Br r  R
 2 o
 R2 
A e B
2 o 4 o
  R 2 ro
 ln rR
 2 o  R 2 ro  2
  R     R  
r
  ln   R  1
  r 2   r  R 2 o R 4 o

 4 o
1

 R 2 ro  R 2  R 2 ro  R 2
ln   1  1  ln 
2 o R 4 o 2 o R 4 o
   R 2 ro
 ln rR
 2 o r
 
 R  r  R
2 2 2
r
  ln o r  R
 4 o 2 o R
   R2  r 2   R2 r   R 2 ro
  ln o  Degrau  R  r   ln Degrau  r  R 
 4 o 2 o R 2 o r


Condutores:
Condutores possuem no interior cargas livres que podem se movimentar. Tipicamente, se pode
pensar que os elétrons são livres para se movimentarem enquanto os núcleos dos átomos estão
presos em posições fixas. C  C  C  C  C  C  C . O condutor inteiro é neutro, cargas
positivas – cargas negativas, mas as cargas negativas podem se mover. Se as cargas negativas
se movem ciam uma região onde tem excesso de cargas negativas e outra com excesso de
cargas positivas, criando um campo elétrico entre elas. Eletrostática. Isso implica em dois fatos
importantes:
1. O campo elétrico no interior de um condutor em equilíbrio é ZERO. Se houver campo
elétrico as cargas se movem ciando um campo contrário. Só param de se mover quando
anularem o campo dentro do condutor.
2. Não existe carga líquida dentro de um condutor. Se houvesse ela criaria um campo
dentro do condutor. Conclusão, toda carga em um condutor está localizada na
superfície.
3. O campo elétrico na superfície de um condutor tem que ser perpendicular à superfície.
Se for tangencial à superfície as cargas podem se mover, pois são livres para se
movimentarem dentro do condutor, mas não são livres para sair do condutor. Logo,
apenas o campo elétrico perpendicular à superfície pode existir, pois as cargas não
podem se mover nessa direção.
4. O potencial de um condutor é constante, igual em todo ele. Como o campo é zero, então
dV
 0 logo V  cte . Um condutor é uma região equipotencial e sua superfície, uma
dx
superfície equipotencial. Campo é sempre perpendicular à uma superfície
equipotencial, porque E   .

Esses fatos explicam, por exemplo, o poder das pontas nos pararaios. Terra é carregada
negativamente e possui um campo elétrico de 100 V/m na sua superfície.
Exemplo: Carrega-se uma esfera metálica de raio R2 com carga Q e se liga um fio condutor
muito fino com uma esfera descarregada de raio R1 em uma grande distância da outra esfera.
Qual a carga final em cada esfera?

Ligada pelo fio condutor as esferas precisam estar no mesmo potencial, para isso cargas
migram de uma esfera para a outra. Além disso a carga total se conserva.
Q1 Q2 R
1  R1   2  R2     Q1  Q2 1
4 o R1 4 o R2 R2
R1 R   R  R2 
Q1  Q2  Q  Q2  Q2  Q   1  1 Q2   1  Q2  Q
R2  R2   R2 
R2 R R2 R1
Q2  Q  Q1  1 Q Q
R1  R2 R2 R1  R2 R1  R2
R2
Q
Q2 R1  R2 Q
  
4 o R2 4 o R2 4 o  R1  R2 
Capacitores:

Objetivo de um capacitor é armazenar cargas, para o qual precisamos aplicar uma DDP (de
Q
uma bateria, por exemplo). Assim a capacitância é definida como C  . A unidade de
V
C
capacitância é o Farad onde 1 Farad  1 .
V

Problemas de Capacitância:

Placas planas infinitas:


   DdV   D  ndA   A D    A
V S
 D   E 
o
d Qd Q o A
V  Ed   V   C 
o A o V d

   DdV   D  ndA   A D    A
V S
 D   E 

d Qd Q   A
V  Ed   V   C   o 
 A V  o  d 

Capacitor cilíndrico
 2 a a 1
2 r E   E
o o r
b
a b 1 a a Qa
V   Edr   dr  ln r a   ln b  ln a    ln b  ln a 
b

a
o a r o o 2 a  o
Q b Q 2 o
V  ln    C  
2  o  a  V b
ln  
a
Q 1 b Q 2 o
V  ln  C 
2 o a V b
ln  
a
 A
 C   o
  L   L
2

C o  o
d L
Capacitor eletrolítico. Entre as placas coloca-se um meio eletrolítico e se passa uma corrente.
Vai se criar uma camada não condutora muito fina em uma das placas que será o meio isolante.
Não pode inverter a polaridade nessas capacitores pq se destrói esse filme não condutor.
A
C  d 0
d

Capacitor esférico

 4 a 2 Qa 2 1 Q 1 Q 1
4 r 2 E   E   
o 4 a  o r
2 2
4 o r 2 4 o r
Q 1 1 Q 4 o 4 o ab
V      C  
4 o  a b  V 1  1 ba
a b
4 o
b  C   4 o a
1
a

Capacitância da Terra:
C 2s2
CT  4 o RT  4  8.8524 10 12
 6400 10 m 3

kg  m3
 4  8,8524 106  6, 400 F  711 F  0, 71mF

Carga da Terra:
V 
ET  100   Esup     o Esup  Q  4 RT2   4 RT  o  RT Esup
m o
V
ET  100     o Esup  Q  4 RT2   4 RT  o  RT Esup  CT RT Esup
m
C V
QT   4 RT  o  RT Esup  711106  6, 4 106 m 100 
V m
 0, 71110  6, 4 100C  0, 711 6, 4 10 C  4,55 105 C
3 5

Capacitores em paralelo e em série:

Paralelo:
V1  V2  V  Q1  C1V e Q2  C2V
Qtot  Q1  Q2  C1V  C2V   C1  C2 V
Ceq  C1  C2

Série:
 Q Q
Q1  Q2  Q  V1  e V2 
C1 C2
Q Q  1 1  1 Q
Vtot  V1  V2    Q    
C1 C2  C1 C2  1 1 Vtot

C1 C2
1 Vtot 1 1
  
Ceq Q C1 C2

Indutância:

A indutância é definida por L  , onde    B  ndA é o fluxo magnético em uma espira.
i A
N
Para um solenoide com N espiras a indutância é dada por: L  , supondo que o fluxo é o
i
mesmo em cada espira, basta multiplicar pelo número de espiras.

Indutância de um solenóide. Já calculamos o campo de um solenoide usando lei de Ampere

usando o circuito:

N
B  1  L  o I int  BL  nL o I  B  no I  z onde n  . Vamos usar para não

confundir com L da indutância. Com esse campo temos o fluxo  sol   B  n dA  noi  a 2 
S

N  Nnoi  a    a N
2 2 2
então L   o
 o a 2 n 2
i i

Toróide. Já calculamos o campo via lei de Ampére usando o circuito:

 o NI
B 2  o I int  o NI  B   
2

O fluxo do toróide será:

b
o Ni  NHi b d  o NHi  b 
 tor   B  n dA  
2 a 
Hd   o  ln  
S a
2 2 a
N tor o N 2 Hi  b  o N 2 H  b 
logo L   ln    ln  
i 2 i a 2 a

Voltagem nos indutores:

 
   E  d    B  n dA   B para cada espira. Se temos N espiras a voltagem se
C
t A t
 B
soma. Nesse caso V  N , mas
t
NB d di
L  N  B  Li  V    N  B    L
i dt dt

di
V  L
dt

Falta usar lei de Faraday-Lenz

  

C
 E d  
t A
B  n dA   BA   B A
t t

Bobina de N espiras girando em um campo constante. Nesse caso on ângulo da área

perpendicular à espira com o campo magnético é dada por A  Aesp cos t  e o fluxo
dB
magnético  B  t   BA  BAesp cos t      N   NBAesp sin t  e temos a
dt
corrente alternada.

 2   2 
V1  Vo sin t  V2  Vo sin  t   V3  Vo sin  t  
 3   3 
Voltagem RMS: A voltagem RMS [Root-Mean-Square] é definida pela média temporal do
quadrado da voltagem. Média temporal de uma função do tempo periódica com período
temporal  é definida por:
 
1
f t    f  t  dt
 0

Mas no caso das funções seno e coseno

 
1 1
sin t    sin t  dt   sin t  d t   t      2
 0
 0
2 2
1 1
sin t   0 sin  d  0  cos t   2  sin  d  0
2 0

Também vale para qualquer fase

 
1 1
cos t      cos t    dt   cos t    d t   t      2
 0
 0
2
1
cos t      cos     d  sin  2     sin     0
2 0

Isso significa que as médias temporais das voltagens alternadas serão nulas, porque áreas
positivas e negantivas se cancelam. No entanto, se a elevar a voltagem ao quadrado todas as
áreas serão positivas. Assim a média RMS é definida por:

1
f t   f  t  
 
2
RMS
 dt
0

Ou seja, primeiro eleva ao quadrado – depois extrai a média – finalmente aplica a raiz quadrada.
Por issoo Root-Mean-Square aplicado da direita para a esquerda. A média RMS da função
cos t    é geral, porque escolhendo  podemos obter senos e cosenos e senos e cosenos
1
defasados pela fase  . Basta mostrar que a média RMS de cos t    RMS

2
independente da fase.
  2
1 1 1
cos t      cos t    dt 
2
 cos t    d t  
2
 cos     d
2
RMS
 0
 0
2 0

2 2
1 1
cos t      1  cos  2       d   cos 2     d  0
RMS
2 0
2 0

2
1 1 1 2 1
cos t      2 d  
RMS
2 0
2 2 2

Assim temos que

Vo
VRMS  Vo cos t    RMS

2
Essa é a voltagem que os voltímetros/multímetros medem. O Vo é chamado de Voltagem de
Pico. Assim para:
VRMS  220 V  Vo  311 V
VRMS  127 V  Vo  180 V

Voltagem entre fase-fase:

Qualquer combinação linear de cosenos e senos da forma f    a cos   b sin  pode ser
escrita como f    C cos     . Prova:

f    a cos   b sin   C cos      C cos  cos   C sin  sin 

a cos   C cos  cos  a  C cos  a 2  C 2 cos 2 
 
b sin   C sin  sin  b  C sin  b 2  C 2 sin 2 
a 2  b 2  C 2  cos 2   sin 2   C  a 2  b2 C  a 2  b2
b C sin   b  b
 tan     arctan  
a C cos  a a  

  b 
a cos   b sin   a 2  b 2 cos   arctan   
  a 

Vamos calcular a diferença entre duas fases:

  2    2   2 
V ff  V1  V2  Vo sin t   sin  t     Vo sin t   sin t  cos    cos t  sin    
  3    3   3 
   2    2 
 Vo sin t  1  cos    cos t  sin  
   3   3 

Fazendo:

   2    2  
V ff  Vo sin t  1  cos    cos t  sin  
   3   3 
 2   2 
a  sin   e b  1  cos  
 3   3 
2
 2    2   2  2   2  2  2 
a 2  b 2  sin 2    1  cos     sin    1  2 cos    cos  
 3    3   3   3   3 
 2  1    2  
a 2  b 2  2  2 cos    4 1  cos  2    4sin  
 3  2  3  3
  3
C  a 2  b 2  2sin    2  3
3 2

Assim:
    2    2  
V ff  Vo sin t  1  cos    cos t  sin     3Vo cos t   
   3   3 
V ff  3 Vo cos t    RMS
 3 V fn
RMS RMS

Ou seja a voltagem entre fase-fase vale 3 a voltagem entre fase-neutro.

V f n  220 V  V f  f  381 V
V f n  127 V  V f  f  220 V

Resistores:

Lei de Ohm
Q L Q I
J   v   J   3  2  2 . A Lei de Ohm pode ser escrita como
L T LT L
J   E    condutividade elétrica . Continuidade da carga implica I  constante , se
área  constante  J  constante . Se vale lei de Ohm J E então
J  cte  E  cte . Então
I J
J E  E   J
 A
J I L  L 
V  EL  L  L I  V   I  RI
 A A  A
.
1  L
  V   I  RI
  A
L 1 L
R 
A  A

Medida de resistência
L 1
V  RI com R   e   condutividade elétrica e    resistividade elétrica
A 
V Volt
R   Ohm   
I Ampere

 R              R      R  L
L A
 A L
     R  L unidade MKSA   m
1 1  1 Mho
      unidade MKSA  
    R L m m
OHM  MHO

Resistores em série e em paralelo:

 Série:
I1  I 2  I  V1  R1 I e V2  R2 I
Vtot  V1  V2   R1  R2  I  Vtot  Req I   R1  R2  I
Req   R1  R2 

Paralelo:
V V
V1  V2  V  I1  e I2 
R1 R2
V V 1 1 
I tot  I1  I 2      V
R1 R2  R1 R2 
V 1 1 1
I tot    
Req Req R1 R2

Campo magnético dentro de um capacitor carregando/descarregando

D E 
J  0   H 
t
   B   o o
t
    B  ndA   
S
o o
t S
E  ndA


 Bd
C
  o o
t S
E  ndA


J 0   Bd
C
  o o
t A
E  n dA


Q
 Q  t I I
E   E  
o o A t  o A  o A  o R 2

E E E 2 o o E
B 2  o o   n dA  o o  dA  o o  B  R2
A
t t A t 2 t
o o E E I o I 
  R  B    usando   B    
2 t t  o R 2 2 R R
o o E  I  I o I
R  B  R2  o o  R2  o  B   
2 t 2  o R 2
2 2

o I 
  R  B   
2 R R
I
  R  B      o 
2
 o I 
R  B 
2 R R
I
  R  B  o 
2