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@Ensinando_Ciências

Classificando os Seres Vivos

Filipe do Nascimento Araujo


Depois que formou da terra todos os animais do campo e
todas as aves do céu, o Senhor Deus os trouxe ao homem
para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem
desse a cada ser vivo, esse seria o seu nome.

Assim o homem deu nomes a todos os rebanhos


domésticos, às aves do céu e a todos os animais selvagens.
Todavia não se encontrou para o homem alguém que o
auxiliasse e lhe correspondesse.

Gênesis 2:19,20
O que é a Taxonomia?

A taxonomia é o ramo da biologia responsável por


descrever, identificar e nomear os seres vivos de acordo
com os critérios estabelecidos, como aspectos
morfológicos, genéticos, fisiológicos e reprodutivos.
As sete categorias taxonômicas são: reino, filo, classe,
ordem, família, gênero e espécie.

O termo taxonomia tem origem grega e é formado pela


junção de taxis, que significa arranjar, e nomos, cujo
significado é regra.

Portanto, o sistema de classificação dos seres vivos é um


meio de reunir e organizar as informações da diversidade
de indivíduos para viabilizar o estudo das espécies.
Carl von Linné é conhecido como pai da taxonomia
moderna, pois seu livro Systema naturae, publicado em
1735, foi indispensável para a classificação e a
nomenclatura dos seres vivos como conhecemos hoje.
Classificação Taxonômica
As 7 principais categorias taxonômicas, também chamadas
de táxons, dos seres vivos por ordem decrescente (ou ordem
hierárquica) são:

Reino: categoria taxonômica mais abrangente e que reúne


filos;
Filo: categoria inferior ao reino e que reúne classes;
Classe: categoria inferior ao filo e que reúne ordens;
Ordem: categoria inferior à classe e que reúne famílias;
Família: categoria inferior à ordem e que reúne gêneros;
Gênero: categoria inferior à família e que reúne espécies;
Espécie: nível taxonômico mais específico.
A espécie é a unidade fundamental de
classificação dos seres vivos, onde estão
inseridos os seres com características
exclusivas e que conseguem se reproduzir
entre si gerando descendentes também
férteis em ambiente natural.
A classificação mais recente proposta foi a categoria de
domínios, um grupo taxonômico mais amplo que o reino.
Os três domínios dos seres vivos são: Eukarya, dos
organismos eucariontes, Bacteria e Archaea, estes dois
agrupam os seres procariontes.

Existem ainda grupos taxonômicos intermediários, como


subfilo, subfamília, subgênero e subespécie.

Por exemplo, cães e lobos pertencem à mesma espécie.


Entretanto, uma classificação mais específica permite
distinguir o cão como uma subespécie do lobo. Por isso, o
nome científico do lobo é Canis lupus e do cão doméstico
é Canis lupus familiaris.
Quem foi o Primeiro Taxonomista?

Para responder a essa pergunta, vou mostrar o que a Bíblia


registra como documento histórico. Bem como o que sabemos
pela a história recente do mundo moderno/contemporâneo.

Pela a Bíblia, vemos e sabemos que o Senhor Deus atribuiu ao


primeiro homem - Adão. A tarefa de Nomear, Classificar e
estudar cada ser vivo, especialmente os animais em Gênesis
2:18-20.
Quem foi o Primeiro Taxonomista?
E em 1 Reis 4:29-34, vemos Deus concedendo tamanha
sabedoria e conhecimento ao rei Salomão. Que o mesmo
começou a estudar, classificar e descrever diversas plantas e
animais. Ou seja, ambos foram taxonomistas na prática.

Mas vale destacar o que é a taxonomia?

É a parte da Biologia/Ciências Biológicas, ou mesmo método.


Que é responsavel por identificar, classificar e nomear os seres
vivos. E a taxonomia, como a conhecemos hoje. Tem sua
origem no trabalho do médico e botânico sueco Carl von Linné
(ou Carlos Lineu).

Que é considerado o Pai da Taxonomia Moderna. Mas vale


destacar que antes e depois de Lineu, muitos outros
taxonomistas existiram e existem atualmente.
História da taxonomia
Primeiros taxonomistas

A taxonomia tem sido chamada de "profissão mais antiga do


mundo", pois nomear e classificar nossos arredores foi
provavelmente uma das primeiras coisas que a humanidade
fez para poder se comunicar. Foram importantes para saber
os nomes das plantas e animais venenosos e comestíveis, e
para comunicar essas informações para os outros membros
da família ou grupo.

No Oriente, um dos primeiros registros de farmacopeias foi


escrito por Shennong, imperador da China (c. 3000 a.C.). Ele
queria divulgar informações relacionadas com a agricultura e
medicina, e diz-se ter provado centenas de plantas com o
objetivo de aprender o seu valor medicinal. Registros são
difíceis de interpretar depois de algum tempo, mas ilustrações
de plantas medicinais aparecem em pinturas egípcias de c.
1500 a.C..

As pinturas mostram claramente que essas sociedades


valorizavam e comunicavam o uso de diferentes espécies e
tinham uma taxonomia básica.
De Aristóteles até Plínio

Registros históricos mostram que a classificação dos


organismos informalmente ocorreu nos tempos de Aristóteles
(Grécia, 384-322 a.C.), que foi o primeiro a começar a
classificar todas as coisas vivas.

Alguns termos que ele deu para os animais, como os


invertebrados e vertebrados ainda são comumente usados.
Seu aluno Teofrasto (Grécia, 370-285 a.C.) continuou esta
tradição e escreveu uma classificação de 480 plantas
chamado Historia Plantarum.

Vários grupos de plantas reconhecidas atualmente ainda


pode ser rastreada até Teofrasto, como Cornus, Açafrão e
Narciso. O próximo grande ressurgimento de taxonomistas
chegou com Plínio, o Velho (Roma, 23-79 d.C.). Elaborou 160
volumes do trabalho Naturalis Historia, descreveu muitas
plantas e deu muitos nomes latinos com nomenclatura
binomial.
Taxonomistas Pré-Linnaeus

Página de título do Systema Naturae, Leiden, 1735

Só 1 500 anos depois, as obras taxonômicas se tornaram


suficientemente ambiciosas para substituir os textos antigos.
Isso é muitas vezes creditado ao desenvolvimento das
sofisticadas lentes ópticas, o que permitiu o estudo da
morfologia dos organismos com muito mais detalhes.

Um dos primeiros autores a tirar vantagem deste salto


tecnológico foi Andrea Cesalpino (Itália, 1519-1603), que é
muitas vezes é referido como "o primeiro taxonomista". Sua
grande obra De Plantis saiu em 1583 e descreveu mais de 1 500
espécies de plantas. Duas grandes famílias de plantas que ele
primeiro reconheceu ainda estão em uso hoje: o Asteraceae e
Brassicaceae.

Em seguida, no século XVII, John Ray (Inglaterra, 1627-1705)


escreveu muitas obras taxonômicas importantes.
Indiscutivelmente a sua maior realização foi Methodus
Plantarum Nova (1682), onde publicou mais de 18 000 espécies
de plantas.
Na época, suas classificações foram a mais complexa
produzida por um taxonomista, pois ele baseou seus táxons
em muitos caracteres combinados. Os próximos trabalhos
taxonômicos importantes foram produzidos por Joseph Pitton
de Tournefort (França, 1656-1708). Seu trabalho a partir de 1700,
Institutiones Rei Herbariae, incluiu mais de 9 000 espécies em
698 gêneros. Isso influenciou diretamente Carl Linnaeus, pois
foi o texto que este usou quando era um jovem estudante.

A era Linnaeus

Classificar é uma atividade intrínseca ao raciocínio humano,


mas a classificação biológica tomou feições modernas
apenas a partir do sistema hierárquico-binomial implantado
por Lineu em 1753.

O botânico sueco Carl Linnaeus (1707-1778) marcou o início de


uma nova era na taxonomia. Com suas principais obras
Systema Naturae (primeira edição) em 1735, Species
Plantarum em 1753, e Systema Naturae (Edição 10), ele
transformou a taxonomia moderna.

Suas obras implementaram um sistema de nomenclatura


binomial padronizado para espécies animais e vegetais, o que
provou ser uma solução elegante para uma literatura
taxonômica caótica e desorganizada.

O sistema de Linnaeus nasceu e ainda hoje é usado


essencialmente da mesma maneira que no século XVIII.
Inicialmente, com base no modo de vida, direção da vida e
tipo da organização de seu corpo, os seres vivos foram
divididos em dois grandes reinos: Animal e Vegetal.
Mais tarde, como o desenvolvimento do microscópio, entre
outras técnicas, tornou-se óbvio que muitos organismos não
se encaixavam em nenhum desses reinos, por exemplo, as
bactérias.

Atualmente, os taxonomistas de plantas e animais consideram


o trabalho de Linnaeus como o "ponto de partida" para nomes
válidos (em 1753 e 1758, respectivamente).

Os nomes publicados antes destas datas são referidos como


"pré-Linnaeus" e não são considerados válidos (com a
exceção das aranhas, publicadas na obra Svenska Spindlar).
Até mesmo nomes taxonômicos publicados por Carl Linnaeus
antes destas datas são consideradas pré-Linnaeus.

O biólogo alemão Ernst Haeckel em 1894 contribuiu para a


organização dos seres vivos com a criação de mais um reino
chamado de Protista para somar aos conhecidos Plantae e
Animalia. Em 1936 o biólogo norte-americano Herbert
Copeland propôs também a inclusão do reino Monera.
Por fim, em 1959, o também biólogo norte-americano Robert
Whittaker retomou os estudos anteriores e definiu os cinco
reinos dos seres vivos: Plantae, Animalia, Protista, Monera e
Fungi.
Os avanços tecnológicos e estudos da biologia molecular
fizeram com que o microbiologista norte-americano Carl
Woese em 1977 determinasse que o reino Monera deveria ser
extinto para que os seres fossem divididos em reinos Bacteria
e Archaea.

Em 1990, Woese ainda apresentou a classificação dos seres


vivos em domínios, uma categoria taxonômica superior ao
reino. Portanto, os três domínios dos seres vivos são: Bacteria,
Archaea e Eukarya.

Baraminologia
Baraminologia é um sistema de taxonomia criacionista que
classifica as espécies em grupos chamados "baramins"
considerando o relato de Gênesis (Gênesis 1-2) e outras
partes da Bíblia.

Classificação Das Espécies “Segundo Sua Espécie”

Gênesis 1 repete dez vezes que Deus criou criaturas


separadamente de acordo com várias “espécies”. As
espécies de hoje mostram a variação potencial que Deus
projetou dentro das espécies originais, mas essa variedade
permanece limitada – gatos ainda são gatos e cães são
cães.

O Que Realmente Sabemos Sobre Classificar A Vida

O atual sistema de classificação é baseado no trabalho


pioneiro do cientista criacionista Carolus Linnaeus. Ele
eventualmente ensinou que os novos organismos que
surgiram eram todos derivados dos primae speciei
(espécies originais) e faziam parte do plano original de Deus
porque Ele colocou o potencial de variação na criação
original. Os criacionistas bíblicos modernos ainda usam o
conceito.

Baraminologia—Uma Taxonomia Científica Baseada em


Espécies Criadas

O desejo de classificar as criaturas modernas - com base nos


tipos originais criados ou tipos-base/básicos - gerou um novo
campo da biologia conhecido como baraminologia.

Baraminologia. A palavra vem de um termo que o biólogo


pioneiro da criação Frank Marsh inventou, baramin .
Design comum ou ancestralidade comum?

A ancestralidade comum está na raiz do modelo evolutivo


proposto pelo biólogo Charles Darwin em seus livros A Origem
das Espécies por Meio da Seleção Natural para a Preservação
das Raças Favorecidas na Luta pela Vida e A Descendência do
Homem e Seleção em Relação ao Sexo . Essa visão é o que
domina a classificação hoje.

No entanto, a Bíblia revela claramente um Deus Criador , que


criou os seres vivos de acordo com suas espécies, não por um
único ancestral comum. Obviamente, hoje, porém, temos
espécies que vieram das espécies originais criadas, mas não
de um ancestral comum de toda a vida. Cães vieram de cães
anteriores, gatos vieram de gatos anteriores e assim por
diante.

Sendo que Deus é o único Criador, então todos os Seus


desígnios vêm da mesma fonte, e algumas semelhanças
devem existir.
Na verdade, as pessoas vieram de pessoas – e, finalmente,
Adão, que veio do pó da terra e do sopro de Deus, não de um
ancestral semelhante ao macaco ou, em última análise, um
organismo unicelular ( Gênesis 2:7 ).

Sendo um Criador perfeito, seria de esperar ver alguns


recursos de design ideais comuns. (No entanto, em um
mundo amaldiçoado pelo pecado , devemos esperar alguns
projetos que não são mais mantidos perfeitamente devido a
mutações e outros fatores.)

O ornitorrinco é um excelente exemplo de utilização de vários


recursos que encontramos em muitos tipos diferentes de
animais, um designer comum fez tanto o ornitorrinco quanto
as outras criaturas que ele se assemelha. Seria absurdo
afirmar que o pato, o dinossauro bico de pato e o ornitorrinco
vieram de um ancestral comum. No entanto, as semelhanças
fazem sentido quando percebemos que cada um teve o
mesmo Criador.
Nomenclatura Biológica dos
Seres Vivos
Carl von Linné formulou um método para nomear os seres
vivos que ficou conhecido como sistema binomial, pois é
composto por dois nomes.

A língua escolhida para a nomenclatura é o latim, pois se


tratando de uma “língua morta” não sofreria alteração. Além
disso, a escrita deve ser feita em itálico ou sublinhado, a fim de
destacá-la no texto.

Portanto, o nome científico de um ser vivo é formado de dois


termos: gênero e espécie.

O gênero corresponde ao epíteto geral e sua primeira letra


deve ser escrita em maiúsculo. A espécie vem a seguir e
corresponde ao epíteto específico. Por exemplo, o nome
popular do maior felino das Américas é onça-pintada, mas
seu nome científico, segundo a nomenclatura proposta por
Lineu, é Panthera onca, onde Panthera é o gênero e onca é a
espécie.
Veja outros exemplos:
Nome popularNome científico
Humano / Homo sapiens
Leão / Panthera leo
Tigre / Panthera tigris
Milho / Zea mays
Couve-flor / Brassica oleracea
Batata-inglesa/ Solanum tuberosum

A nomenclatura trinomial é utilizada quando nos referimos a


uma subespécie. Por exemplo, o gato doméstico é tido por
alguns estudiosos como uma subespécie do gato silvestre e,
por isso, seu nome científico é Felis silvestris catus.
Quem foi Carl Lineu?

Carl Linnaeus, também chamado de pai da taxonomia, criou o


sistema de classificação de plantas e animais conhecido hoje
como Sistema Lineu.

Ele acreditava na constância das espécies, na ideia de que uma


espécie animal não podia evoluir para outra.
Carl Linnaeus nasceu na Suécia em 1707. Com um pai pastor e
botânico amador, Carl se interessou pela botânica, o estudo das
plantas, ainda jovem. Seu jardim em casa alimentou seu amor
pelas plantas e, quando cresceu, estudou botânica e fisiologia na
faculdade.

Quando ele foi para a Universidade de Uppsala para estudar


medicina e ciência, seus professores ficaram tão impressionados
com seu conhecimento que fizeram de Linnaeus um professor de
botânica em 1730. Ele começou a ensinar geologia (o estudo da
terra) três anos depois.
Jardim Botânico de Curitiba

Em 1732, Linnaeus foi escolhido para fazer uma viagem à


Lapônia para estudar as plantas e animais locais. Ele escreveu
poesia sobre sua viagem e começou chamando Deus de
“Todo-Poderoso Criador e Preservador de todas as coisas”.
Durante sua expedição, ele viajou pela Alemanha, França,
Holanda e Inglaterra, anotando toda a vida selvagem que
encontrou.

Linnaeus retornou à Suécia em 1738 e iniciou uma prática


médica de sucesso, desenvolvendo uma nova maneira de
curar certas doenças. Ele acabou se tornando professor na
Universidade de Uppsala, ensinando aos alunos sobre
medicina e higiene. Um ano depois, tornou-se professor de
botânica, lecionando zoologia (o estudo dos animais) e
geologia também.

Em 1747, Linnaeus tornou-se o principal médico real e, embora


adorasse estudar medicina, suas principais paixões ainda
eram a botânica e a zoologia. Ele continuou em seus estudos e
mais tarde criou um sistema para classificar plantas e
animais. Muitos argumentariam que seu sistema de
classificação foi sua maior contribuição para a ciência.
O Sistema Lineu era importante porque muitas novas plantas e
animais estavam sendo descobertos, e era difícil acompanhar
todos eles.

O Sistema Lineu ajudou a classificar os animais e plantas em


categorias, tornando muito mais fácil para os cientistas da
época processar todas as informações. Ele começou seu
sistema dividindo os reinos vegetal e animal em filos, depois
em classes e depois em ordens.

As ordens se ramificaram em famílias, depois em gêneros e


depois em diferentes espécies. Então a planta ou animal era
conhecido por seu gênero e espécie. Por exemplo, Felis catus é
o nome científico de um gato doméstico.

Linnaeus acreditava firmemente que animais e plantas foram


criados de acordo com espécies separadas, assim como a
Bíblia diz em GÊNESIS 1:21 : e cada ave alada segundo a sua
espécie. E Deus viu que era bom. ” Ele se opôs à ideia
evolucionária de animais e plantas mudando para outros
tipos, também conhecido como transmutação. Ele disse uma
vez: “Vamos . . . não deixe de lado as obras de Deus, mas,
guiado por elas, reverencie o Mestre!”
Fatos Rápidos Sobre Carl Linnaeus

Carl era poeta e cientista.


Ele foi o primeiro a usar os símbolos masculino e feminino.
Escreveu mais de 180 livros e artigos científicos.
Ele é conhecido como o pai da taxonomia biológica.

Referências

1. Henry M. Morris, Homens de Ciência, Homens de Deus


(Green Forest, AR: Master Books, 1998), 81-83.
2. Ann Lamont, 21 grandes cientistas que acreditaram na
Bíblia (Queensland, Austrália: Creation Science Foundation,
1995), 220-228.
3. Bodie Hodge, “Fixity of Species: A Lesson in Changing
Definitions”, Answers in Genesis, 16 de março de 2009,
https://answersingenesis.org/natural-
selection/speciation/fixity-of-species/.
Exercícios de Fixação
1 - O que é a Taxonomia?

2 - Qual a origem da palavra "Taxonomia"?

3 - Como os seres vivos já foram classificados no passado? E


como são atualmente?

4 - Quem foi o Primeiro Taxonomista?


Exercícios de Fixação
5 - Quais os níveis de Classificação dos Seres Vivos?

6 - Como os evolucionistas classificam os seres vivos?

7 - Como os criacionistas classificam os seres vivos?

8 - O que é a Baraminologia?
Exercícios de Fixação
9 - Quais palavras, você não entendeu e precisa pesquisar ou
descobrir o que significam?

10 - Liste os nomes de cientistas e estudiosos citados neste


material e pesquise mais sobre a vida e trabalho deles
Exercícios de Fixação
11 - Por que o Latim é usado na classificação dos seres vivos?

12 - Quais as passagens bíblicas envolvendo a Classificação e


Estudo dos seres vivos?

13 - O que seria um Baramin?

14 - Quais os nomes cientifícos dos seguintes seres vivos:


galinha, codorna, cordeiro, coelho, lagartixa, ganso,
mangueira, bananeira e coqueiro?
Qual a sombra correspondente a cada ave/pássaro?
Qual a sombra correspondente a cada cachorro??
Cada parte pertence a qual animal?
Fontes, Créditos e Para Maior
Aprofundamento:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxonomia

http://www.criacionismo.com.br/2017/11/baraminologia-e-especiacao-
rapida-apos.html

https://www.infoescola.com/biologia/taxonomia/

https://answersingenesis.org/search/?
q=baraminology&start=30&sort=

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lineu

https://answersingenesis.org/kids/science/baraminology/what-
baraminology/

https://answersingenesis.org/creation-science/baraminology/what-are-
kinds-in-genesis/

https://answersingenesis.org/creation-science/baraminology/a-
biblically-based-taxonomy/

https://answersingenesis.org/kids/scientists/carl-linnaeus-organizer-
organisms/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lineu

https://answersingenesis.org/creation-
science/baraminology/classifying-life/

https://www.marcellusnishimoto.com/paracolorir

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