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História
Mosca-
Taxon da- Humano Ervilha Amanita E. coli
fruta
Superdomíni
Biota Biota Biota Biota Biota
o
Domínio,
Super-reino Eukaryota Eukaryota Eukaryota Eukaryota Prokaryota
ou Império
Reino Animalia Animalia Plantae Fungi
Eumetazo
Subreino Eumetazoa Dikaria
a
Infrarreino Bilateria Bilateria
Protostom Spermatoph
Superphylum Deuterostomia
ia yta
Phylum ou D Arthropod Magnolioph Basidiomyc
Chordata Proteobacteria
ivisão a yta ota
Subphylum o Magnolioph Hymenomy
Hexapoda Vertebrata
u Subdivisão ytina* cotina
Infraphylun o Gnatostomado
u Infradivisão s
Superclasse Tetrapoda
Magnoliopsi Agaricomyc
Classe Insecta Mammalia Proteobacteria
da etes
Subclasse ou Hymenomy Gammaproteo
Pterygota Theria Magnoliidae
Coorte cetes bacteria
Infraclasse ou Eutheria / Plac
Neoptera
Legiâo entalia
Exafroplacent
Parvclasse
alia
Superordem Endoptery Euarchontogli
Mosca-
Taxon da- Humano Ervilha Amanita E. coli
fruta
gota res
Enterobacterial
Ordem Diptera Primatas Fabales Agaricales
es
Brachycer
Subordem Haplorrhini Fabineae Agaricineae
a
Muscomo
Infraordem Simiiformes
rpha
Parvordem Catarrhini
Superfamília Hominoidea
Drosophil Amanitacea Enterobacteria
Família Hominidae Fabaceae
idae e ceae
Drosophil Amanitoide
Subfamília Homininae Faboideae
inae ae
Tribo Hominini
Subtribo Hominina
Drosophil
Género Homo Pisum Amanita Escherichia
a
Subgénero
Seção
Subseção
Superespécie
D.
Espécie melanoga H. sapiens P. sativum A. muscaria E. coli
ster
Subspécie H. s. sapiens
Planta
Taxon Algas Fungos Animais Bactérias[6]
s
Divisão/Filo -phyta -mycota
Subdivisão/Subfilo -phytina -mycotina
Classe -opsida -phyceae -mycetes -ia
Subclasse -idae -phycidae -mycetidae -idae
Superordem -anae
Ordem -ales -ales
Subordem -ineae -ineae
Infraordem -aria
Superfamília -acea -oidea
Família -aceae -idae -aceae
Subfamília -oideae -inae -oideae
Tribo/Infrafamília -eae -ini -eae
Subtribo -inae -ina -inae
Note-se que em botânica e micologia, os nomes dos taxa de família para baixo são
baseados no nome de um género, por vezes referido como o género-tipo, ao qual é
acrescentado um sufixo padronizado. Por exemplo, o género Rosa é o género-tipo a
partir do qual a família Rosacea recebe o seu nome (Rosa + -aceae). Os nomes
dos taxa acima de família podem ser formados a partir do nome da família, com o
sufixo adequado, ou ser descritivos de uma ou mais características marcantes do grupo.
No caso dos animais, apenas existem sufixos padronizados até ao nível da superfamília
(ICZN, artigo 27.2).
A formação de um nome com base na designação de um género não é tão simples
quanto possa parecer, já que a língua latina tem declinações irregulares. Por exemplo, os
nomes baseados em homo têm como base o genitivo da palavra, ou seja hominis, pelo
que humanos pertencem aos Hominidae (hominídeos) e não aos Homidae (que,
obviamente, nem existem).
Classificação infra-específica
Embora a espécie seja considerado o nível de classificação mais baixo, existe por vezes
necessidade de recorrer a classificações infra-específicas para acomodar a
biodiversidade reconhecida ou para descrever certos traços fenotípicos, nomeadamente
os de interesse económico entre as espécies domesticadas.
Os animais podem ser classificados em subespécies (por exemplo Homo sapiens
sapiens, para os humanos modernos), ou morfos ou formas (como por exemplo Corvus
corax varius morpha leucophaeus, uma forma característica de corvo).
As plantas podem ser classificadas em subespécies (por exemplo Pisum
sativum subsp. sativum, a ervilha-de-cheiro), ou variedades (por exemplo, Pisum
sativum var. macrocarpon, uma variedade de ervilha). As plantas cultivadas podem ser
identificadas por cultivares, cada um deles correspondente a um
determinado fenótipo (por exemplo, Pisum sativum var. macrocarpon 'Snowbird', o
cultivar Snowbird de ervilha).
As bactérias podem ser classificadas por estirpe (por exemplo Escherichia
coli O157:H7, uma estirpe de E. coli que pode causar intoxicação alimentar).
Citações de autor
O nome de qualquer taxon pode ser seguido pela explicitação da "autoridade" que o
criou, ou seja pelo nome do autor que primeiro publicou uma descrição válida da
entidade taxonómica. Estes nomes de autor são em geral abreviados, seguindo um
padrão de abreviatura fixado por critérios de tradição ou de história. Em Botânica, onde
existe uma lista de abreviaturas do nome de botânicos e micologistas padronizada, por
exemplo, Carolus Linnaeus é sempre abreviado para "L." e Gregor
Mendel para Mendel.
Apesar do sistema de atribuição de autoria dos taxa ser ligeiramente diferente em
botânica e em zoologia (veja Citação de autor (botânica) e Citação de autor (zoologia)),
é padrão aceite que se o nome de um taxon for alterado, a abreviatura ou nome do autor
original é sempre mantido, sendo então colocado entre parêntesis. O nome do autor da
versão em vigor é colocado a seguir ao parêntesis (geralmente só em botânica).
Fonte: Classificação científica – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org).