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Docente: Benedito Sant-Clayr Disciplina: Biologia

3º ANO - ENSINO MÉDIO


C l as si fi c a çã o d o s S er e s V i vo s
A classificação biológica ou taxonomia é um sistema que organiza os seres vivos em categorias, agrupando-os
de acordo com suas características comuns, bem como por suas relações de parentesco evolutivo.

A parte da Biologia que identifica, nomeia e classifica os seres vivos é a Taxonomia (do grego taxis = arranjo,
ordem; nomos = lei), e a que, além disso, estuda as relações evolutivas entre eles é a Sistemática.

Sistemática; área da Biologia que estuda as relações evolutivas entre os seres vivos e seus padrões de
parentesco e de evolução.

O fundador da Taxonomia científica foi o médico sueco Carl von Linné, Lineu em português. Lineu criou a
nomenclatura binominal para as espécies. Além disso, ele agrupava as espécies de maneira hierárquica, em
grupos (táxons) cada vez mais abrangentes: gêneros, ordens, classes e reinos.

Dada a grande variedade de seres vivos, os cientistas os organizaram para facilitar o seu estudo e estabelecer
uma árvore filogenética, isto é, um esquema com a possível sequência de origem dos diversos seres vivos. A
árvore filogenética, portanto, é a representação de uma hipótese de filogênese (do grego phylon = grupo;
genos = origem) ou filogenia, que é a história evolutiva suposta de cada grupo.

Árvores filogenéticas: diagramas que desenham a história evolutiva dos seres vivos.

Desse modo, é possível descobrir o grau de parentesco evolutivo entre os diversos grupos de seres vivos. Para
isso, os cientistas analisam certos tipos de semelhanças no desenvolvimento embrionário, na estrutura celular
e bioquímica, na anatomia e na fisiologia de seres vivos atuais ou extintos (por meio de seus fósseis).

As Primeiras Classificações
Aristóteles, pelo que se sabe, foi o primeiro a classificar os seres vivos. Ele dividiu-os em dois grupos: animais
e plantas, que teriam subgrupos organizados de acordo com o ambiente em que viviam, sendo caracterizados
como aéreos, terrestres ou aquáticos.
Mais tarde, vários cientistas criaram sistemas, baseados no que Aristóteles havia feito.

O naturalista sueco Carl von Linné (1707-1778), mais conhecido como


Lineu, definiu como critério de classificação as características estruturais e
anatômicas.
Lineu era criacionista e acreditava que o número de espécies era fixo e
imutável, tendo sido definidas por Deus no momento da criação.
Assim, os animais eram agrupados apenas de acordo com as semelhanças
corporais e as plantas segundo a estrutura das suas flores e frutos.
Lineu desenvolveu também um método para nomear as espécies, a
nomenclatura binomial publicada no seu livro Systema Naturae, que é aceita
até hoje.

Os sistemas de classificação que se baseiam em relações evolutivas são


chamados sistemas naturais, enquanto os que não se baseiam nessas
relações são sistemas artificiais.

Surgimento dos Reinos


Em 1866, o biólogo alemão Ernst Haeckel (1834-1919) sugeriu que fossem criados os reinos Protista e
Monera, além dos reinos já existentes: Animal e Vegetal. Em 1969, o biólogo R.H. Whittaker propôs a divisão
dos vegetais em outro grupo, dos Fungos, criando, portanto, os cinco reinos: Protista, Monera, Fungi,
Plantae e Animalia.

A partir de 1977, com estudos de C. Woese, passaram a existir 3 domínios: Archaea, Eubactéria e Eukarya.
O Sistema de Classificação de Lineu

O naturalista, médico e professor sueco Carl von Linné (1707-1778) escreveu as obras “Systema Naturae” e
“Species Plantarun” nas quais classificou animais e vegetais.
Em 1735, Lineu, propôs um sistema de classificação e nomenclatura dos seres vivos que é empregado até
hoje, com algumas modificações.
Esse sistema ordena os seres vivos em categorias hierárquicas. Nele, a unidade de classificação biológica
é a espécie, que Lineu definiu como um grupo de seres vivos semelhantes a tipo ideal.

Lineu considerava cinco categorias de classificação, obedecendo a seguinte hierarquia:


ESPÉCIE GÊNERO ORDEM CLASSE REINO
ESPÉCIE: unidade de classificação
REINO: categoria mais geral de classificação

Lineu também estabeleceu um sistema de nomenclatura para as espécies de seres vivos. Esse sistema,
chamado de “Sistema Binominal” é a base do sistema utilizado até hoje.
De acordo com o sistema binominal, o nome de espécie tem de constar de duas palavras: a primeira é o nome
genérico, indicativo do gênero e a Segunda é o epíteto específico, indicativo da espécie propriamente dita.
Esses nomes devem ser escritos em latim e ser grifado ou escrito em letra tipo “itálico”.
Obs. O latim foi usado para designar os nomes científicos porque, na época de Lineu, era a língua universal do
ensino.

O Sistema Atual de Classificação


Hoje a espécie continua sendo a categoria básica da classificação, porém, novas categorias taxômicas ou
táxons ou categorias hierárquicas foram criadas. Lineu considerava apenas 5 categorias, atualmente elas são
em número de 7, a saber:

Espécie Gênero Família Ordem Classe Filo ou Divisão Reino

Foram incluídas, portanto, as categorias família (conjunto de gêneros semelhantes) e Filo ou Divisão
(conjunto de classes semelhantes).
Além dessas categorias, muitas vezes utilizam-se taxa intermediários, tais como subfilo, super classe, super
ordem, sub ordem, super família, sub gênero, sub espécie ou raça.
O conceito de espécie também sofreu modificações daquele proposto por Lineu. Atualmente considera-se
como sendo um “Grupos de organismo semelhantes que, em condições naturais podem cruzar e gerar
descendentes férteis”.
Obs. Esse conceito de espécie só é válido para os organismos com reprodução sexuada. Os organismos com
reprodução assexuada são agrupados em espécies, em função de semelhanças estruturais.
Como regra geral, indivíduos de espécies diferentes não se cruzam, embora, ocasionalmente, se produzam
híbridos entre espécies.
Os indivíduos de uma espécie são subdivididos em grupos menores, as subespécies, raças ou variedades, que
diferem entre si, geralmente, como resultado de uma distribuição geográfica diferente.
Duas ou mais espécies que tenham certo número de caracteres comuns constituem um gênero; dois ou mais
gêneros que possuam alguns caracteres comuns constituem uma família; duas ou mais famílias que
apresentam caracteres em comum constituem uma ordem; duas ou mais ordens que tenham um certo número
de caracteres em comum constituem uma classe; duas ou mais classes que possuem caracteres em comum
constituem um filo. O conjunto de todos os filos constituem o reino.

Conceito dos táxons


Reino: é um conjunto de filos semelhantes. Filo: é um conjunto de classes semelhantes. Classe: é um
conjunto de ordens semelhantes. Ordem: é um conjunto de famílias semelhantes. Família: é um conjunto de
gêneros semelhantes. Gênero: é um conjunto de espécies semelhantes. Espécie: é um conjunto de
organismos com semelhanças morfológicas, fisiológicas, genéticas e de comportamento em comum, que se
reproduzem, entre si, originando descendentes semelhantes e férteis.

Relacionamento dos táxons


Indivíduos de um mesmo Filo pertencem obrigatoriamente ao mesmo Reino.
Indivíduos da mesma Classe pertencem obrigatoriamente ao mesmo Filo e Reino.
Indivíduos da mesma Ordem pertencem obrigatoriamente a mesma Classe, Filo e Reino.
Indivíduos da mesma Família pertencem obrigatoriamente a mesma Ordem, Classe, Filo e Reino.
Indivíduos do mesmo Gênero pertencem obrigatoriamente a mesma Família, Ordem, Classe, Filo e Reino.
Indivíduos da mesma Espécie pertencem obrigatoriamente ao mesmo Gênero, Família, Ordem, Classe, Filo
e Reino.
Número de táxons

Existem mais filos do que reinos. Existem mais classes do que filos. Existem mais ordens do que classes.
Existem mais famílias do que ordens. Existem mais gêneros do que famílias. Existem mais espécies do que
gêneros.
A tabela abaixo dá alguns exemplos de classificação.
Categoria taxonômica Homem Gato Aranha

Reino Animalia ou Metazoa Animalia ou Metazoa Animalia ou Metazoa

Filo Chordata Chordata Arthropoda

Subfilo Vertebrata Vertebrata Invertebrata

Classe Mammalia Mammalia Arachnida

Ordem Primata Carnívora Araneae

Família Hominidae Felidae Lycosidae

Gênero Homo Felis Lycosa

Espécie Homo sapiens Felis cattus Lycosa. erithrognata

Regras Internacionais de Nomenclatura


Você já imaginou quantos são os nomes que um mesmo animal deve ter no mundo inteiro? Certamente, uma
infinidade. Veja, por exemplo, como é conhecido o cão em apenas alguns idiomas.

Espanhol: Japonês: Inglês:


PERRO pronúncia DOG
INU

Italiano: Português: Alemão:


CANE CÃO HUNT

Árabe: Francês: Hebraico:


pronúncia CHIEN pronúncia
KALEB KÉLEV

Agora imagine nas inúmeras línguas e dialetos pelo mundo afora. Muito pior se você multiplicar esse
“problema” pelas milhares de espécies diferentes de seres vivos que existem na natureza. Num congresso
internacional científico ninguém se entenderia.
Por isso, em 1758, um sábio sueco resolveu este problema, este sábio foi Carlos Lineu. Assim, cada um seria
conhecido pelo mesmo nome no mundo inteiro. Um único nome, em qualquer idioma.
Com essa finalidade ele criou a NOMENCLATURA CIENTÍFICA, que estabelece regras para se dar nomes
científicos aos seres vivos. Nós vamos ver, agora as principais regras.

1 – O nome da espécie deve ser escrito em latim ou latinizado e grifado ou em itálico.


Ex.: Drosophyla melanogaster, Canis familiaris.

2 – A grafia de uma espécie é sempre binominal (dois nomes):


- O primeiro nome refere-se ao gênero e deve ser escrito com letra inicial maiúscula.
- O segundo nome refere-se ao epíteto específico ou termo específico (termo da espécie) e é escrito com
inicial minúscula.

Ex: Musca domestica


Musca é o termo do gênero, domestica é o epíteto específico e Musca domestica designa a espécie.
Obs: Porém quando o epíteto é o nome da pessoa, torna-se indiferente usar inicial maiúscula ou minúscula.
Ex.: Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma Cruzi (nome da espécie dado em homenagem ao Dr. Oswaldo Cruz,
grande médico sanitarista brasileiro).

3 – O termo específico pode ser substituído por sp ou spp:

sp – não específica a espécie. Exemplos:


spp – não específica as espécies. Anopheles darlingi ou Anopheles sp
Anopheles aquasalis ou Anopheles sp
Não especificando as espécies – Anopheles spp

4 – Ao citar o autor da denominação, deve-se escrever após o nome da espécie, sem pontuação.
Exemplos: Trypanosoma cruzi Chagas Leishmania braziliensis Vianna

5 – Ao citarmos a data, esta deve ser escrita após o nome do autor, separada por vírgula ou parênteses.
Ex.: Trypanosoma cruzi Chagas, 1909; Trypanosoma cruzi Chagas (1909); Trypanosoma cruzi (Chagas, 1909)

6 - Quando existe subgênero, o seu nome deve ser escrito imediatamente depois do gênero, entre parênteses
e com inicial maiúscula.
Exemplos: Anopheles (Nyssorhinchus) darlingi Aedes (Stergomya) aegypti
Gênero sub gênero epíteto Gênero sub gênero epíteto

7 - Quando existe subespécie (raça), o seu nome deve ser escrito depois do epíteto e sempre com inicial
minúscula, mesmo que o nome seja de pessoa.
Exemplos.: Mirabilis jalapa alba
Gênero epíteto sub espécie
Crotalus terrificus terrificus (cascavel brasileira)
Crotalus terrificus durissus (cascavel da Venezuela, Colômbia e América Central)

8 - O nome da família nos animais leva o sufixo IDAE e nos vegetais ACEAE. Exemplos: Família Hominidae,
Família Rosaceae.

9 - Superfamília só existe em animais e tem o sufixo IDEA ou OIDEA. Exemplos: Ascaróidea, Oxiuróidea

10 - A subfamília nos animais tem o sufixo INAE e nos vegetais OIDEAE. Exemplos: Felinae, Mimosoideae.

11 - Lei da Prioridade: O nome dado pelo primeiro cientista deve prevalecer. Os atribuídos posteriormente são
sinônimos. Exemplos: Mosquito phlebotomus (antigo) Mosquito lutzomya (atual)

Relações Filogenéticas
O naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882), contribuiu com o desenvolvimento da classificação dos seres
vivos através da sua teoria evolutiva e da noção de ancestral comum que originou as espécies atuais.
Ele criou "genealogias de seres vivos", diagramas representando as relações de parentesco evolutivo entre as
espécies, que hoje são chamadas de árvores filogenéticas.
A forma de classificar os organismos se modificou muito nas últimas décadas devido ao desenvolvimento de
áreas como a genética e a biologia molecular. As relações de parentesco são definidas não somente pelas
características externas, mas também por semelhanças genéticas e bioquímicas.
Atualmente, alguns cientistas tem utilizado a cladística para determinar as relações filogenéticas entre as
espécies. Desse modo, é investigada a história evolutiva dos organismos para classificá-los.
Os cladogramas são semelhantes às árvores filogenéticas, que apresentam as relações de parentesco. Grupos
de espécies que descendem de ancestral comum único são chamadas monofiléticas e grupos que possuem
diferentes ancestrais na sua origem são polifiléticos.

Sistemática filogenética
O sistema de classificação mais aceito atualmente é a sistemática filogenética (do grego phylon = tribo;
genos = origem) ou cladística (do grego klados = ramo), proposta pelo entomologista (cientista que estuda
insetos) alemão Willi Hennig (1913-1976).
A sistemática filogenética busca identificar grupos monofiléticos (do grego monos = um), isto é, que incluam
todos os descendentes de um ancestral comum exclusivo (que não é ancestral de outros grupos). Por exemplo,
o grupo dos vertebrados é um grupo monofilético: todos os seus descendentes herdaram uma coluna vertebral
de um ancestral comum exclusivo deles. Um grupo de organismos em que todos são descendentes de um
único ancestral comum é chamado clado.
Os clados menores são formados com todos os descendentes de um ancestral exclusivo que compartilham
uma ou mais aquisições ou “novidades evolutivas”, também chamadas condições derivadas ou caracteres
derivados. Por exemplo, a coluna vertebral está presente em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos; mas,
dentro do grupo dos vertebrados, só os mamíferos têm pelos. Por tanto, a presença de pelos, estruturas
exclusivas do grupo dos mamíferos, é uma condição derivada, enquanto a coluna vertebral é uma condição
primitiva.
As relações filogenéticas entre os grupos podem ser apresentadas com diagramas na forma de árvores, as
árvores filogenéticas. Um dos tipos mais comuns de árvore filogenética é o cladograma. Nesses diagramas,
as bifurcações (ou nós) indicam o processo em que uma espécie ancestral hipotética origina novas espécies
(especiação) ou novos grupos, que ficam nos ápices dos ramos (ou terminais). A base de onde partem os
ramos é a raiz do diagrama. Os ramos representam as relações entre os organismos.

O diagrama indica que chimpanzés e gorilas são os parentes


evolutivos mais próximos da espécie humana. Os chimpanzés
estão ainda mais próximos de nós do que os gorilas, como
indicam análises de sequência de DNA. Mas, atenção: isso não
quer dizer que o ser humano descende dos chimpanzés atuais,
e sim que ele e os chimpanzés descendem de um mesmo
ancestral. A linhagem que originou o ser humano e a que
originou o chimpanzé pode ter se separado há cerca de 6
milhões de anos. A partir daí, ambos evoluíram separadamente
e acumularam diversas modificações ao longo de todo esse
tempo. Já a linhagem que daria origem ao gorila se separou da
linhagem que daria origem ao chimpanzé e ao ser humano há
cerca de 10 milhões de anos.

Além de mostrar as relações filogenéticas, as


novidades evolutivas podem ser indicadas nos
ramos dos cladogramas. Observe na figura ao lado
que as aves são parentes mais próximos, no
sentido evolutivo, dos crocodilos do que dos
coelhos ou dos demais animais da figura. Isso
porque ambos compartilham um ancestral comum
mais recente. Dois grupos são tão mais
aparentados filogeneticamente quanto mais recente
for o último ancestral comum.

Classificação e evolução
Chama-se cladogênese (do grego klados =
ramo, divisão; genos = origem) o conjunto de
processos que promovem a especiação, isto
é, a separação de uma população em duas
(comumente por meio de barreiras
geográficas) e a subsequente formação de
novas espécies. A anagênese (do grego aná
= para cima) corresponde ao acúmulo de
mudanças que uma população sofre ao longo
do tempo, originando uma espécie com
características diferentes, sem que haja
separação de populações.

Especiação: é o processo de formação de


novas espécies.

O objetivo da classificação é identificar grupos


de organismos que descendem, por evolução, de um mesmo ancestral mais recente, exclusivo do grupo.
Para determinar o grau de parentesco evolutivo entre os grupos, podem ser usadas características anatômicas,
fisiológicas, comportamentais ou moleculares.

Reinos e seus representantes


O cientista estadunidense Robert Whittaker (1924-1980) agrupou os seres vivos em cinco reinos, com base na
organização celular e no tipo de nutrição.
REINOS: (Robert WHITTAKER – 1969)
Seres acelulares: vírus
Seres celulares: 5 reinos
MONERA: procariontes, unicelulares (bactérias, algas azuis).
PROTISTA: eucariontes, unicelulares (protozoários e protófitas).
FUNGI: eucariontes, uni ou pluricelulares, nutrição por absorção (fungos).
ANIMALIA: eucariontes, multicelulares, nutrição por ingestão.
PLANTAE: eucariontes, multicelulares, fotossintetizantes.

Os três domínios
Os seres vivos têm sido agrupados, mais recentemente, em três domínios: Archaea (arqueas), Bacteria
(bactérias) e Eukarya (eucariontes). Cada um desses domínios tem um nível hierárquico maior que o dos
reinos.

O domínio Archaea (do grego arkhe = primitivo) reúne procariontes que já fizeram parte do domínio das
bactérias (eram chamados arqueobactérias). Porém, em razão da composição da parede celular e de outras
características bioquímicas exclusivas desse grupo, atualmente eles são classificados em domínio próprio.
Muitos arqueas são encontrados em condições de temperatura, salinidade ou pH desfavoráveis à
sobrevivência dos outros organismos.

No domínio Bacteria estão as bactérias, incluindo as cianobactérias.

No domínio Eukarya estão as plantas, os animais, os fungos e os organismos que já foram classificados como
protistas e que, por esse sistema, estão divididos em vários reinos, uma vez que o Reino Protista não forma
um grupo monofilético, isto é, não inclui todos os descendentes de um ancestral comum exclusivo.
Para simplificar, e por falta de um consenso na divisão em reinos, vamos incluir os protozoários e as algas no
grupo protista (um grupo sem valor taxonômico).

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